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Agitação e propaganda como parte da política cultural no MST – pesquisa participante durante o VI Congresso Nacional do Movimento

Rodrigues, Thiago January 2015 (has links)
RODRIGUES, Thiago. Agitação e Propaganda como parte da Política Cultural no MST – Pesquisa Participante durante o VI Congresso Nacional do Movimento. 2015. 85f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Comunicação Social, Fortaleza (CE), 2015. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-10-11T12:34:50Z No. of bitstreams: 1 2015_dis_trodrigues.pdf: 804101 bytes, checksum: 2d671124a0ab630c437536fcd0898245 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-10-13T10:46:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_dis_trodrigues.pdf: 804101 bytes, checksum: 2d671124a0ab630c437536fcd0898245 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-13T10:46:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_dis_trodrigues.pdf: 804101 bytes, checksum: 2d671124a0ab630c437536fcd0898245 (MD5) Previous issue date: 2015 / A pesquisa apresentada nesta dissertação aborda o uso da Agitação e Propaganda pelo MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra). Faz um resgate do conceito de Agitação e Propaganda, também chamada de Agitprop, formulado principalmente na Rússia de início do século XX e analisa a influência que ela teve no Brasil na década de 1960. Apresenta o resgate da Agitprop que o MST faz desde o ano de 2003 a partir de publicações e de práticas em marchas, ocupações, manifestações. Analisa a Cultura (ou a Política Cultural) do Movimento a partir da prática da Agitação e Propaganda (Agitprop), entendida aqui também como um conceito, e busca perceber como se constitui o pensamento de cultura do movimento no seu dia a dia e como esse pensamento dialoga ou faz parte dos posicionamentos e ações políticas do MST. Investiga como a Agitação e Propaganda está relacionada às formulações em torno da cultura e como ela se insere no processo de lutas do Movimento, assim como, como ela contribui para o engajamento político dos militantes nessas lutas. Busca elementos que mostram uma formulação sobre Política Cultural e sobre Cultura que dialoga com formulações do MST acerca do tema, assim como com pesquisadores que já versaram sobre o assunto e a partir, também, das falas de militantes da Brigada Nacional de Agitação e Propaganda e da área de cultura do MST. Usa a Pesquisa Participante como método de pesquisa principal, se valendo ainda da pesquisa bibliográfica e das entrevistas em profundidade com agitadores e propagandistas do MST. A pesquisa empírica foi realizada durante o VI Congresso Nacional do Movimento, que ocorreu em fevereiro de 2014, a partir da participação no coletivo que compôs a Brigada Nacional de Agitação e Propaganda. Usa fotos, trechos de entrevistas e trechos do Diário de Campo como material da pesquisa de campo que subsidia as reflexões.
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A Formação de Educadores e a Travessia de Cercas Invisíveis de Acesso/produção de Conhecimentos: Experiências do Mst nas Inter-relações Com Universidades Brasileiras

PIZETTA, A. J. 15 December 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T11:04:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8324_TESE de ADELAR JOÃO PIZETTA - PPGE-UFES.pdf: 4079082 bytes, checksum: 255e7eeaaac8ad44372064df93ec24dc (MD5) Previous issue date: 2014-12-15 / Este estudo sistematiza e aborda a temática da formação de educadores desenvolvida nas inter-relações entre universidades brasileiras e o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, especificamente nos cursos de graduação em História na Universidade Federal da Paraíba e de Engenharia Agronômica na Universidade Federal de Sergipe, no período de 2004 a 2008. Tal processo desenvolve-se em um contexto difícil e complexo da luta pela reforma agrária no Brasil, principalmente pelas transformações ocorridas nos últimos anos oriundas da ampliação das lógicas de produção do agronegócio. Esta condição leva o MST a discutir e propor uma nova concepção de reforma agrária que a designa de popular em substituição à proposta de reforma agrária clássica. Por outro lado, apresenta uma visão das universidades brasileiras e dos projetos que são construídos e implementados nos últimos anos, inclusive, observando coincidências com as políticas econômicas gerais para a sociedade. Apresenta uma concepção de formação que vem sendo construída no interior das práticas do MST que também procura as universidades para firmar convênios e desenvolver processos de escolarização/formação de seus militantes educadores. Dentre as dimensões desse processo educativo/formativo, destacam-se: vínculo permanente com os processos orgânicos; a formação como um processo ético, estético, místico que trata das atitudes/comportamentos e como um processo dialógico, crítico e articulado que contempla saberes, experiências, em uma interação que busca superar as monoculturas. Captura por intermédio da pesquisa de campo: estranhamentos, entraves, sentidos da ocupação pedagógica e coletiva, alternativas, legados que permanecem tanto no MST como na universidade e apresenta o resultado do envolvimento e atuação dos egressos de ambos os cursos na atualidade. Aponta também para desafios, possibilidades outras de enfrentar a difícil mas necessária tarefa de formar educadores, militantes capazes de coletivamente levar adiante a luta por um mundo mais justo, solidário e democrático, em que a terra e o conhecimento, juntamente com os demais bens econômicos e culturais sejam profundamente democratizados. Pretende ser uma contribuição para o debate acerca da relevância dessas inter-relações entre universidade e movimentos sociais, em que essas experiências demarcam novas possibilidades de abertura e avanços democráticos e menos elitista da universidade e novos patamares de escolarização/formação para integrantes do Movimento dos Sem Terra.
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A Agroecologia nos Assentamentos de Reforma Agrária do Espírito Santo

SILVA, L. W. S. E. 25 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:33:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_6437_.pdf: 1619569 bytes, checksum: f4c15ee762a73cd496221f48be0809b7 (MD5) Previous issue date: 2013-03-25 / Foi observado nesta pesquisa a hegemonia nos assentamentos de reforma agrária do Espírito Santo do padrão de agricultura considerado convencional, alastrado pela lógica da modernização agrícola e representado no binômio agrotóxicos-adubos químicos, com o qual a maioria dos beneficiários identifica seus sistemas de produção agrícola. Nos assentamentos de algum modo vinculados ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ou no campo de sua ação política, no geral, se apresenta a mesma configuração entre os diferentes padrões de produção predominante no contexto das áreas de reforma agrária, tomadas como um todo; incluindo o uso dos insumos químico-industriais difundidos pela revolução verde por cerca de 2/3 dos assentados, apesar da forte presença da crítica aquele padrão tecnológico presente no discurso político-ideológico das lideranças e militantes do MST. No entanto, foi constatada também a existência de um número significativo de assentados, não apenas vinculados ao MST, que desenvolvem e se identificam com sistemas de produção não convencionais ou agroecológicos. Foi observado ainda que o caráter geral dessas experiências é seu isolamento relativo. Na tentativa de melhor compreender o quadro descrito acima optou-se por analisar os caminhos e os descaminhos da incorporação e da difusão das experiências de agricultura alternativa ou agroecológicas nos assentamentos no campo de ação política do MST no ES, a partir da perspectiva da teoria da mediação social. Foram utilizados dados de pesquisas As observações e conclusões apresentadas neste trabalho foram desenvolvidas a partir de uma perspectiva essencialmente exploratória e multimetodológica, na tentativa de captar a complexidade e a riqueza dos processos sociais relacionados ao objeto proposto. Além da revisão parcial e orientada da produção científica pertinente ao tema, a pesquisa se valeu do trabalho de campo por meio do qual foram obtidos dados qualitativos e quantitativos junto a famílias assentadas, técnicos de assistência técnica e extensão rural (ATER) que trabalhavam nas áreas de assentamento, militantes do movimento social e agentes públicos, em particular daqueles vinculados ao INCRA. O trabalho teve como principal conclusão que os limites do esforço do MST para a incorporação da proposta agroecológica nos assentamento de reforma agrária são dados pela forma de mediação específica que define a atuação política do Movimento no campo brasileiro.
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A mídia digital e os novos aparelhos privados de hegemonia na luta de classes

Mendes, Kaliandra Teixeira January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico, Programa de Pós-Graduação em Serviço Social, Florianópolis, 2012 / Made available in DSpace on 2013-06-25T21:56:28Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Esta dissertação se propõe a analisar o conteúdo das matérias dsponibilizadas no endereço eletrônico do Movimento dosTrabalhadores Rurais Sem Terra - MST, no período de 2005 a 2010, e os elementos que podem indicar a contribuição dessa mídia para a construção de uma nova cultura política. A Internet, como um meio de comunicação de abrangência ampla e com um alcance que nenhum outro meio dispõe, foi o veículo foco de estudo. A escolha se deu por se constituir como ferramenta atual e inovadora para a construção de uma nova cultura política pelos movimentos sociais, tendo em vista a capacidade de aproximar sujeitos tão distintos (geográfica e culturalmente) para o mesmo cenário, que é o cibernético. A escolha específica de um movimento para análise pendeu para o MST devido à trajetória já consolidada e notória desse espaço de luta social e pela organização e pelo conteúdo disponível no sítio oficial. Também foi favorável à escolha o fato de esse meio de comunicação constituir-se, hoje, como um dos sujeitos políticos coletivos na luta pela construção de um novo projeto societário. As notícias selecionadas fazem parte do link Biblioteca e foram elaboradas pelo setor de Comunicação do MST, compreendendo entrevistas, matérias e artigos produzidos por simpatizantes da luta. Dentre os objetivos, destacam-se os de examinar e analisar as matérias publicadas no sítio, identificando, em seu conteúdo, as possibilidades na difusão de ideias, de valores e de ideologias como subsídios à construção de uma nova cultura política. Também é objetivo analisar o conteúdo ideo-político das matérias, a linguagem utilizada e de que forma possibilita difundir a filosofia do movimento e indicar quais os principais conteúdos que configuram a construção de uma nova cultura política. O estudo é de natureza documental, com análise de discurso norteada pela perspectiva do método dialético-crítico. A pesquisa indica elementos que apontam para a construção de uma nova cultura política, ao tratar de questões como projeto popular, reforma agrária, meio ambiente, organização e formação política, direitos humanos e comunicação. Nesse cenário, procura-se evidenciar a relação desses temas com a disputa e a resistência protagonizada pelos movimentos sociais por um projeto contra-hegemônico
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A Dialética do Trabalho no MST: a construção da Escola Nacional Florestan Fernandes

Roberta Maria Lobo da Silva 11 March 2005 (has links)
Universidade Federal de Juiz de Fora / A questão que apresentamos diz respeito à dimensão educativa do trabalho voluntário e do trabalho político-organizativo desenvolvido pelo MST. Nos interessou saber como o trabalho político-organizativo e a organicidade gerada vão se constituindo num processo de objetivação e subjetivação que educa na medida em que o trabalhador Sem Terra passa a se reconhecer na sua práxis organizativa como sujeito que faz escolhas e projeta coletivamente uma transformação da vida humana em todos os aspectos: econômico, político, social, afetivo e ético. Tomamos o trabalho político-organizativo e todo o processo formativo que dele deriva como a totalidade concreta do MST e o trabalho voluntário realizado na construção da Escola Nacional Florestan Fernandes (2000-2004) como mediação. O trabalho voluntário como método de construção da nova sede da ENFF mistura vários ofícios como o de pedreiro, eletricista, carpinteiro com o ofício de militante. Estar na construção da ENFF implica um cotidiano pautado pelo exercício dos princípios organizativos do MST. Assim sendo, o trabalhador voluntário vivencia um intenso trabalho na obra, rememorando ou aprendendo novas técnicas da construção civil, como também aprendendo a dividir tarefas domésticas, responsabilidades e afetos, sendo estimulado a estudar, a praticar a solidariedade e a fazer escolhas, alargando assim o movimento dialético existente entre o mundo da necessidade e da liberdade. / El tema que presentamos es referente a la dimensión educativa del trabajador voluntario y del trabajo político-organizativo desarrollado por el MST. Nos interesó saber como el trabajo político-organizativo y la organicidad generada se van constituyendo en un proceso de objetivación y subjetivación que educa en la medida en que el trabajador Sin Tierra se reconoce en su praxis organizativa como sujeto que toma decisiones y proyecta colectivamente una transformación de vida humana en todos los aspectos: económico, político, social, afectivo y ético. Tomamos el trabajo político-organizativo y todo el proceso formativo que de él deriva como la totalidad concreta del MST y el trabajo voluntario realizado en la construcción de la Escuela Nacional Florestan Fernandes (2000-2004) como mediación. El trabajo voluntario como método de construcción de la nueva sede de la ENFF mezcla varios oficios como el de albanil, electricista o carpintero con el oficio de militante. Estar en la construcción de la ENFF implica una rutina determinada por el ejercicio de los principios organizativos del MST. Por lo tanto, el trabajador voluntario experimenta un intenso trabajo en la obra, recordando o aprendiendo nuevas técnicas de la construcción civil, así como también aprende a dividir tareas domésticas, responsabilidades y afectos, asiendo estimulado a estudiar, a practicar la solidaridad y a tomar decisiones, alargando así el movimiento dialéctico existente entre el mundo de la necesidad y de la libertad.
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O problema da exclusão social na periferia do capitalismo : o MST e o MTST como concretizadores de direitos humanos

José do Amaral, Maria January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:18:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4963_1.pdf: 424082 bytes, checksum: a5b5a0e6dc5e6a5856babab4da140ce5 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Nesta dissertação nos dispomos a investigar como a exclusão social na periferia do capitalismo, faz com que grupos ditos vulneráveis como o MST (Movimento dos Sem Terra) e o MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) concretizem direitos humanos e resgatem cidadania, enquanto movimentos sociais organizados, que pela sua resistência se legitimam. Iniciaremos por conceituar o que se compreende por novos movimentos sociais, enquanto coletivos que modernamente têm sido referidos pela doutrina como grupos vulneráveis, ou em situação de risco. Nesse ponto os estudaremos a partir de suas origens, suas formas de organização e os objetivos específicos de cada um dos dois movimentos pesquisados: terra e moradia, respectivamente. Caracterizados os seus fins, visualizaremos as formas como se relacionam com o Poder Judiciário em busca da prestação jurisdicional a que o Estado/Juiz se obrigou. Nesse diálogo de se destacar o valor atribuído pelos sem-teto à justeza de sua luta, sendo, ainda, a busca por justiça uma constante nos dois movimentos. Assim, necessário definirmos o valor justiça, estudado a partir de diversas de suas nuances, por estarmos trabalhando com um conceito multívoco, e que há muito está presente tanto na história do homem quanto na história da filosofia. Procuraremos, também, deixar evidentes as diferenças concernentes à exclusão social no centro e na periferia do capitalismo, bem como destacar os direitos e garantias desses coletivos, e o modo como se dá a defesa destes direitos frente ao Poder Judiciário, pelos operadores do direito, ressaltando a importância das assessorias jurídicas populares, em especial da CPT (Comissão Pastoral da Terra) por ter um trabalho pontual com o MST, na defesa e concretização dos direitos humanos desse grupo
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Direito à terra e trabalho: o movimento dos trabalhadores rurais sem terra e a crítica da estrutura fundiária brasileira

de Carvalho Cabral, Rodolfo 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:22:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6357_1.pdf: 1602110 bytes, checksum: 7c28dbfc38752d162aada9056855072f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Esta pesquisa pretende, além de dissertar sobre recentes contornos do direito à terra, propor novos paradigmas para a matéria a partir da compreensão da sua relação com o trabalho e não mais da sua vinculação com a propriedade individual. Para tanto, faz-se uma avaliação das insuficiências da função social da propriedade, na medida em que este princípio não tem o condão de quebrar o modelo proprietário, limitando-se a dar-lhe um outro formato.Tomou-se como ponto de partida para tal proposta, a análise da atuação política do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Com base em uma avaliação histórica, a propriedade - em suas diversas formas e fundamentos - foi identificada como um dos alicerces do modo capitalista de produção. A partir desse entendimento, parte-se para o estudo da propriedade específica da terra, no qual é feito um resgate da formação da estrutura fundiária brasileira, até chegar à problemática da questão agrária. Essa problemática é identificada como decorrente da significativa concentração de terras, que por sua vez, é também responsável pelo quadro de exclusão e conflitos no meio rural. Apresentados estes elementos, é feita uma análise da atuação dos movimentos sociais na contestação do modelo agrário brasileiro. Para dar suporte a esta pesquisa, foram estudados autores do direito, da sociologia e da economia
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Os trabalhadores sem terra no processo de formação do assentamento Valmir Mota: Cascavel, Paraná (1999-2017)

Mello, Cintia Valéria de 13 April 2018 (has links)
Submitted by Helena Bejio (helena.bejio@unioeste.br) on 2018-08-28T12:57:05Z No. of bitstreams: 2 Cintia_Mello_2018.pdf: 2212782 bytes, checksum: db5a03bad054a2b43cc979b17e33a8d7 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-28T12:57:05Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Cintia_Mello_2018.pdf: 2212782 bytes, checksum: db5a03bad054a2b43cc979b17e33a8d7 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2018-04-13 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This research aims to study life trajectories of workers of Valmir Mota Settlement, located in Cajati Complex, in Cascavel, Paraná. We seek meanings and meanings attributed by these subjects over achievement and struggle for land. Workers who live in the Settlement have spent about 15 years in other camps. They are Dorcelina Folador, Casa Nova, Sirlene Cézar, Resistência Camponesa, 1° de Agosto, 7 de Setembro and Olga Benário. Our objective is to understand worker in historical process of being seated, which involves contradictions lived during settlement process, permanencies, organization, conflicts in settlement and spanning from first occupations. / Esta pesquisa tem como objetivo analisar as trajetórias de vida dos trabalhadores do Assentamento Valmir Mota, localizado no Complexo Cajati, no Município de Cascavel, Paraná. Compreender os sentidos e significados atribuídos por esses sujeitos à conquista e a luta pela terra em um processo que contextualiza um Assentamento onde vivem trabalhadores que passaram por pelo menos 15 anos entre os acampamentos Dorcelina Folador, Casa Nova, Sirlene Cézar, Resistência Camponesa, 1° de Agosto, 7 de Setembro e Olga Benário. O objetivo é entender o trabalhador no processo histórico de fazer-se assentado, as contradições vividas durante o processo, as permanências, a organização e conflitos existentes dentro do assentamento, desde as primeiras ocupações.
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Movimento dos trabalhadores rurais sem terra (MST): as contradições vivenciadas na produção sem a participação das mulheres negras

Souza, Simone Maria de 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo281_1.pdf: 6627692 bytes, checksum: ff691c962ba0c0d4075eaada362a0f3a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O Movimentos dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) é uma organização política, constituída pela superpopulação relativa formada por trabalhadores/as proletários/as, em sua maioria, negros/as. Assim como as organizações tradicionais de classe – partidos políticos de esquerda e sindicatos —, o MST abandonou o trabalho enquanto categoria central na luta socialista. O MST luta pela reforma agrária e pela organização, majoritária, do trabalho com base na família. Segundo Marx e Engels (2002), é na divisão do trabalho que tem como base a família, que há a apropriação e exploração do trabalho da mulher e dos filhos e filhas, que se organiza a divisão do trabalho, a formação das classes sociais e do Estado. A divisão do trabalho, no Brasil, é marcada pela divisão “racial” e sexual do trabalho. É decorrente das relações “raciais” e sociais de sexo. Estas relações sociais são assimétricas e antagônicas, estruturantes e transversais à totalidade do campo social. Geram hierarquia do homem branco em relação à mulher negra. A divisão “racial” e sexual do trabalho, separa e hierarquiza o trabalho, razão porque, predominantemente, os homens brancos não vão ser encontrados nos trabalhos manuais, na esfera da reprodução/produção social, em trabalhos considerados inferiores, menos valorizados e de menor remuneração, mas sim, vão ser encontradas as mulheres negras. Por isso, as mesmas têm menos acesso à riqueza do que os homens brancos. Situação que produz e perpetua privilégios e desigualdades. O MST, ao abandonar o trabalho e não incorporar os debates sobre a divisão “racial” e sexual do trabalho e sobre as questões de “raça” e gênero faz com que as mulheres negras não participem da produção. Diante deste fato, nosso objetivo é analisar as contradições vivenciadas pelo MST na produção sem a participação das mulheres negras. Sendo assim, nossa tese está inserida na linha de pesquisa Processos de Mobilização e Organização Popular, que tem como área temática Serviço Social, Ação Política e Sujeitos Coletivos. Em nossa pesquisa qualitativa, nos fundamentamos na teoria marxista e utilizamos a pesquisa bibliográfica e documental. E como técnicas de pesquisa, a observação direta e a realização de entrevistas semi-estruturadas com as dirigentes do Coletivo de Mulheres do Setor de Gênero do MST/PE. A partir dos dados obtidos, concluímos que o MST ao optar pela reforma agrária e organização do trabalho com base na família, sustenta a divisão “racial” e sexual do trabalho e faz com que o trabalho das mulheres negras seja apropriado e explorado e elas estejam disponíveis para serem exploradas. Tal fato ocorre, porque o MST não incorpora em seu debate as discussões sobre o trabalho, a divisão “racial” e sexual do trabalho e sobre as questões de “raça” e gênero, mas apenas sobre a categoria gênero. Isso faz com que os pilares de sustentação do capitalismo no Brasil sejam mantidos
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Aliança e oposição: relações entre trabalhadores rurais e o MST

Paula da Silva Eleutério, Adriana January 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:17:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9334_1.pdf: 1989552 bytes, checksum: fe196fde5ab4213e008659d779057086 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2002 / O modelo agrário brasileiro aponta uma realidade de elevada concentração fundiária, constituída historicamente pela ação das classes dominantes que utilizam a terra como instrumento de poder econômico e político e para efeito de especulação. Diante da situação no campo, a luta pela terra significa uma luta contra o seu monopólio exercido pelo capital, representado pelos latifundiários, grandes empresas e grupos econômicos. Considerando o atual contexto, este estudo tem como objetivo analisar a relação de aliança e oposição entre trabalhadores rurais do município de Touros, Estado do Rio Grande do Norte, e o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra MST , em uma área que se encontrava em conflito pela posse da terra, identificando-se as determinações que se fizeram presentes, no conflito intraclasse social. A pesquisa de campo foi realizada no referido município, utilizando-se, como instrumentos para a coleta de dados, a observação, associada a entrevistas semi-estruturadas e à pesquisa documental. Os resultados desta pesquisa evidenciaram que existem: concepções diferentes acerca da luta pela terra, bem como divergências nas suas estratégias e no seu encaminhamento, entre o Sindicato de Trabalhadores Rurais de Touros STR de Touros e o MST, fato que dividiu aqueles trabalhadores envolvidos no mencionado conflito; relações, também, conflituosas, que revelaram a fragilidade de sua identidade de classe social, contribuindo para o não reconhecimento de sua subalternidade junto às classes dominantes, bem como pela disputa de direção da luta entre o STR e o MST, no sentido de ter a hegemonia do movimento e organização dos trabalhadores, o que resultou no afastamento do MST. A não percepção dos antagonismos e das contradições da sociedade dificulta a construção de uma consciência crítica da classe trabalhadora, tornando-se um desafio a ser vencido

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