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Nasal solitary chemoreceptor cells : cell turnover, nerve dependence, and detection capabilities /

Gulbransen, Brian D. January 2007 (has links)
Thesis (Ph.D. in Neuroscience) -- University of Colorado Denver, 2007. / Typescript. Includes bibliographical references (leaves 129-151). Free to UCD affiliates. Online version available via ProQuest Digital Dissertations;
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Distribuição de colágeno na concha nasal inferior de pacientes com rinite alérgica ou idiopática / Collagen distribution in the inferior nasal concha in patients with allergic or idiophatic rhinitis

Daniel Cauduro Salgado 22 October 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: Embora seja reconhecida a existência do espessamento da membrana basal e da fibrose da concha nasal na rinite alérgica, não há estudos descritivos do comportamento da mucosa nasal nos pacientes com rinite idiopática. O propósito desse estudo é descrever possíveis alterações na membrana basal e na lâmina própria da concha nasal inferior em pacientes com rinite alérgica ou idiopática, além do estudo quantitativo das fibras colágenas nesta localização. MÉTODOS: Analisou-se na concha nasal inferior obtida através de turbinectomia bilateral em 28 pacientes - 14 com rinite alérgica e 14 com rinite idiopática - a área ocupada pelo colágeno, a espessura da membrana basal e o diâmetro das fibrilas de colágeno através do uso de microscopia óptica (coloração Hematoxilina-eosina e Picrossírius-hematoxilina), microscopia eletrônica e imunoistoquímica para laminina e colágeno IV. RESULTADOS: 1) pacientes com rinite alérgica apresentaram significantemente maior área da concha nasal ocupada por colágeno do que o grupo com rinite idiopática. 2) a membrana basal de pacientes com rinite alérgica foi significantemente mais espessa. 3) a lâmina reticular da membrana basal dos pacientes com rinite alérgica apresentaram fibrilas de colágeno com menor diâmetro que os pacientes com rinite idiopática. 4) não houve diferenças significativas entre os grupos na distribuição de laminina e de colágeno IV. CONCLUSÕES: Alterações na mucosa nasal ocorrem na rinite alérgica, sendo caracterizadas pelo aumento da espessura da membrana basal e por fibrose. Na rinite idiopática, observou-se uma mucosa com aspecto estrutural semelhante aos pacientes normais / INTRODUCTION: Despite our knowledge about nasal conchae fibrosis and basement membrane thickening in allergic rhinitis, there are no descriptive studies on nasal mucosa behavior in patients with idiopathic rhinitis. The aim of our study was to describe possible changes in the basement membrane and lamina propria of the inferior concha in patients with idiopathic or allergic rhinitis, in addition to a quantitative study of collagen fibers in this site. METHODS: The inferior nasal concha obtained from 28 patients submitted to bilateral turbinectomy was examined - 14 with allergic rhinitis and 14 with idiopathic rhinitis; analyzing the collagen area, the basement membrane thickness and the collagen fibrils diameter using optical microscopy (Hematoxylin-eosin and Picrosirius-hematoxylin staining), electron microscopy and immunohistochemistry for laminin and collagen IV. RESULTS: 1) patients with allergic rhinitis had a significantly larger area of the nasal concha occupied by collagen than the group with idiopathic rhinitis. 2) the basement membrane of patients with allergic rhinitis was significantly thicker. 3) the reticular lamina of the basement membrane of patients with allergic rhinitis had collagen fibrils with diameters which were smaller than those from patients with idiopathic rhinitis. 4) there were no significant differences between the groups concerning the distribution of laminin and collagen IV. CONCLUSIONS: Alterations to the nasal mucosa that happen in allergic rhinitis are characterized by basement membrane thickening and fibrosis. In idiopathic rhinitis the patients\' mucosae were structurally similar to those from normal patients
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Indução de tolerância nasal com colágeno tipo V em modelo experimental de esclerodermia / Collagen V- induced nasal tolerance in scleroderma experimental model

Velosa, Ana Paula Pereira 08 May 2007 (has links)
Objetivo: Verificar o remodelamento da pele e produção de anticorpos em modelo experimental de esclerodermia em coelhos, após indução de tolerância nasal com colágeno tipo V. Métodos: Coelhas Nova Zelândia (N=12) foram imunizadas com 1mg/ml de colágeno V (Col V) em adjuvante completo de Freund e dois reforços com adjuvante incompleto de Freund. Seis coelhas imunizadas receberam uma dose diária de 25ug de Col V, iniciado via nasal (grupo tolerado) 150 dias do começo das imunizações e seis animais foram somente imunizadas (grupo imunizado). Um grupo imunizado com adjuvante de Freund serviu como controle. Biopsias de pele foram coletadas em 0, 75, 120, 150 e 210 dias e coradas pelo H&E, tricrômico de Masson e Sírius red para analise morfológica e morfométrica. Os colágenos I, III e V, além de TGFbeta e PDGF foram imunomarcados por imunofluorescência. Os soros dos animais foram coletados em 0, 150 e 210 dias para determinar anticorpos anti-colágenos I, III, IV e V e anti-nucleares. Resultados: Os animais imunizados mostraram progressivo decréscimo da derme papilar, atrofia de anexos, aumento no depósito dos colágenos I, III e V e aumento da expressão de TGFbeta e PDGF. Os tolerados apresentaram aumento dos anexos cutâneos e significante diminuição no depósito dos colágenos I, III e V, TGFbeta e PDGF. O grupo de imunizados e de tolerados apresentaram anticorpos anti-colágenos III e IV e antinucleares. Conclusões: A indução de tolerância nasal com Col V diminuiu o remodelamento da pele observado no modelo experimental de esclerodermia e inibiu a síntese de citocinas fibrogênicas. Portanto, a tolerância nasal com Col V pode ser uma opção terapêutica promissora para o controle do remodelamento cutâneo em pacientes com esclerodermia. / Objective: Our aim was to verify the skin remodeling and antibody production in experimental model of scleroderma in rabbits, after induction of tolerance by daily nasal administration of human type V collagen (Col V). Methods: Female New Zealand rabbits (N=12) were immunized with 1mg/ml of Col V in complete Freund\'s adjuvant, followed by more two boosters in incomplete Freund\'s adjuvant. Six immunized rabbits received daily nasal administrating of 25ug of Col V (tolerated group), started 150 days after the first immunization, and the others animals (N=6) were only immunized (immunized group). Finally a group of rabbits immunized with Freund\'s adjuvant served as control. Skin biopsies were collected at 0, 75, 120, 150 and 210 days, and stained with H&E, Masson\'s trichrome and Sirius red for morphological and morphometric analysis. Types I, III and V collagen, TGFbeta and PDGF were immunostained by immunofluorescence. The sera of animals were colleted at 0, 150 and 210 days to determine anti types I, III, IV and V collagen and antinuclear antibodies. Results: The immunized animals showed progressive decrease of papillary dermis, appendages atrophy, increase of types I, III and V collagen deposition and increased expression of TGF-beta and PDGF. The tolerated rabbits presented increase of cutaneous appendages and significant decrease of types I, III and V and TGF-beta and PDGF. Both immunized and tolerated rabbits presented anti types III and IV antibodies and antinuclear antibodies. Conclusions: Col V nasal tolerance reduced skin remodeling in experimental model of scleroderma and inhibited synthesis of fibrotic cytokines. Therefore, the nasal tolerance with type V collagen can be a promising therapeutic option to control the skin remodeling in patients with scleroderma.
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Análise de mutações do gene KIT em pacientes com melanoma de mucosa de cabeça e pescoço e relação clínica retrospectiva / Mutation analysis of gene KIT in patients with head and neck mucosal melanoma and retrospective clinical correlation

Mendonça, Ullyanov Bezerra Toscano de 21 September 2015 (has links)
Introdução: O melanoma mucoso de cabeça e pescoço (MMCP) é mais agressivo do que o melanoma cutâneo, marcadores prognósticos desta patologia não foram completamente esclarecidos devido a sua raridade. Em recentes estudos, algumas vias moleculares foram descritas na fisiopatologia destes tumores. Entre estas vias, existe a via da MAPK (Mitogen Activated Protein Quinase). Esta via de sinalização está envolvida no controle do crescimento celular, proliferação e migração, com um papel no desenvolvimento e progressão do melanoma. Além disso, a mutação do gene KIT foi identificada em melanomas, indicando a possibilidade de benefícios terapêuticos com o uso dos inibidores de tirosino-quinase. Objetivos: descrever a prevalência e características de mutações ativadoras do gene KIT em 28 pacientes com MMCP tratados no Instituto Nacional do Câncer-INCa; avaliar a relação entre a presença de mutação ativadora do gene KIT e evolução clínica dos pacientes tratados em relação ao estadiamento, sobrevida livre de doença e sobrevida global. Métodos: Estudo retrospectivo de coorte, foram incluídos 28 pacientes com MMCP tratados no INCA, entre 1998 e 2009. Foram analisados: estadiamento, tratamento primário, sobrevida livre de doença (SLD) e sobrevida global (SG). As curvas de sobrevida foram analisados utilizando o método de Kaplan-Meier, com software SPS 11.0. Análise KIT: O DNA foi extraído a partir de tecido incluído e fixado em parafina. O procedimento consiste de múltiplas etapas de desparafinização com xilol. Os restos celulares são precipitados por centrifugação e o DNA, no sobrenadante é utilizado nas reações de PCR (direto ou diluído). A análise mutacional do gene foi realizada utilizando-se a amplificação por PCR seguida pelo sequenciamento genômico. As análises são iniciadas pelo éxon 11, seguidas do éxon 9, 17 e 13. Resultados: Os pacientes eram predominantemente do sexo feminino (57%). A idade de apresentação variou de 27 a 85 anos. A região nasossinusal foi o sítio primário mais frequente (75%). Todos os pacientes foram submetidos a ressecção cirúrgica. Dezessete pacientes receberam radioterapia adjuvante (37%). As recorrências ocorreram em 82% dos pacientes. Presença de mutação de KIT foi encontrada em 7 casos (25%), três no éxon 9, 3 no éxon 11 e 1 no éxon 13. Fatores preditivos de recorrência foram índice mitótico (p = 0,05), invasão vascular (p = 0,043), e a disseminação perineural (p = 0,034). Não houve diferenças significativas na SLD e SG de acordo com a mutação KIT. Conclusão: A presente série incluiu 28 casos tratados. Sete casos (25%) tinham mutações ativadoras KIT. Esta descoberta sugere que existe um grupo de pacientes que poderiam se beneficiar com a terapia-alvo adequado com inibidores de tirosino-quinase / Unlike their cutaneous counterparts, head and neck mucosal malignant melanomas (HNMM) behave much more aggressively and their prognostic markers have not been fully elucidated. In recent studies, some molecular pathways have been found to be involved in the pathogenesis of melanomas. Among these, there is a proliferative MAPK pathway (\"Mitogen Activated Protein Kinase\"). This signaling pathway is involved in controlling cell growth, proliferation and migration, with a role in the development and progression of melanoma. In addition, KIT gene mutation has been identified in melanomas, indicating that there may be potential therapeutic benefits of tyrosine kinase inhibitors. Objectives: Evaluation of KIT mutation prevalence in a subset of 28 patients with HNMM treated at a single institution, establishing the relationship between different mutations and outcome (DFS and OS). The primary end-point of the study was to define the incidence of KIT mutations in HNMM, including the relationship between KIT mutations with disease-free survival (DFS) and overall survival (OS) in HNMM. Secondary end-points were correlation among therapeutic options, histopathological findings, demographic data and clinical response. Methods: This retrospective study comprised data of 28 patients with HNMM treated at Brazilian National Cancer Institute (INCA) between 2000 and 2011. Clinical analysis included patients characteristics, staging, primary and palliative treatments, disease free survival and overall survival. Progression-free survival and overall survival were analyzed using the Kaplan-Meier method, with SPS 11.0 software. KIT analysis: paraffin blocks were selected following analyses of histologic preparations, enabling DNA extraction. Different DNA concentrations were employed in PCR amplifications, based on DNA integrity. PCR amplification of exon, 9, 11, 13 and 17 was performed. . Results: Patients were predominantly females (57%). The age of presentation ranged from 27 to 85 years. The sinonasal region was the most frequent primary site (75%). All patients underwent surgical resection. Seventeen patients received adjuvant radiotherapy (37%). Recurrences occurred in 82% patients. Oncologic mutations in KIT were found in 7 (25%) of seven tumors, 3 in exon 9, 3 in exon 11 and 1 in exon 13. Predictive factors for recurrence were mitotic rate (p=0.05), vascular invasion (p=0.043), and perineural spread (p=0.034). There were no significant differences in DFS and OS according to KIT mutation. Conclusion: HNMM remains a rare disease. The present single-institution series includes 28 cases treated in single institution. Seven cases (25%) had activating KIT mutations, which is an increased prevalence of activating KIT mutations in this specific subset of mucosal melanomas. This finding suggests that there is a group of patients who might benefit with appropriate targeted therapy with kinase inhibitors
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Avaliação de método diagnóstico não invasivo para leishmaniose tegumentar americana através da reação em cadeia da polimerase / Non-invasive diagnostic method of evaluation for American tegumentar leishmaniasis by polymerase chain reaction

Boni, Sara Macente 06 October 2016 (has links)
Introdução: O diagnóstico etiológico da leishmaniose tegumentar baseia-se na detecção do parasito em amostras de lesão colhida por método invasivo. A detecção de DNA do parasito, através da PCR, poderia ser uma alternativa mais sensível, porém não está disponível na rotina diagnóstica e foi padronizada em amostras clínicas colhidas por métodos invasivos, tais como raspado, aspirado ou biópsia da lesão. Uma proposta para o diagnóstico de leishmaniose tegumentar seria a obtenção de material de lesão (mucosa ou cutânea) através de métodos de coleta menos invasivos e que fosse possível detectar DNA do parasito a partir de pequenas quantidades de amostra clínica. Neste trabalho avaliamos a eficácia da PCR, em amostras colhidas por método não invasivo (swab de lesão) como ferramenta para ser utilizada no diagnóstico de leishmaniose (mucosa e cutânea localizada), bem como para detecção precoce de Leishmania em mucosa de pacientes com lesão cutânea ativa e como ferramenta de avaliação de resposta terapêutica na leishmaniose mucosa. Metodologia: Entre os meses de agosto de 2013 a julho de 2015 foram selecionados 57 pacientes no ambulatório de Leishmanioses do Instituto de Infectologia Emilio Ribas, dos quais foram coletadas amostras de lesão cutânea ou mucosa através de swab e de biópsia das lesões. Em paralelo, foi realizada rotina laboratorial para diagnóstico de leishmaniose nos pacientes que apresentavam lesão ativa (anatomopatológico, pesquisa e cultura de Leishmania, sorologia e teste de Montenegro). As amostras colhidas por biópsia ou swab foram avaliadas através da reação em cadeia da polimerase tendo como alvos o minicírculo do DNA do cinetoplasto (kDNA) de Leishmania para PCR convencional e o gene da proteína de choque térmico 70Kda (Hsp70) para PCR convencional e PCR em tempo real. Resultados: A detecção de DNA de Leishmania em amostras colhidas por swab de lesões ativas foi semelhante as das amostras colhidas por biópsia das mesmas lesões. Quando comparado aos métodos comumente empregados no diagnóstico da leishmaniose tegumentar, a PCR em material colhido por swab apresentou desempenho superior. Foi demostrado que utilizando os iniciadores para o alvo kDNA obtivemos maior eficácia quando comparado com o alvo Hsp70, seja pela PCR convencional como pela PCR em tempo real (sensibilidade de 94.1%, 42.4% e 39.4%, respectivamente). Ao analisarmos amostras de pacientes já tratados para leishmaniose mucosa observamos positividade de 86% para kDNA e de 22% para Hsp70. Nas amostras de mucosa nasal íntegra e com leishmaniose cutânea ativa, coletadas com swab para detecção precoce da doença, obteve-se 92.9% de positividade com kDNA e 28.6% com Hsp70. Conclusões: Os resultados obtidos sugerem que o método de coleta de amostra biológica através do swab para o diagnóstico molecular da leishmaniose tegumentar apresenta eficácia comparada com o método de coleta por biópsia. A detecção de DNA em amostras colhidas por swab permite analisar a presença de DNA do parasito em tecido sem lesão, podendo detectar a presença de Leishmania mesmo antes de alterações clínicas estarem presentes. A monitorização da resposta terapêutica da leishmaniose mucosa pode ser feita através da detecção de DNA de Leishmania em amostras colhidas por swab / Introduction: Etiologic diagnosis of tegumentary leishmaniasis is based on the detection of the parasite in injury samples collected by invasive method. DNA detection of the parasite by PCR, could be a more sensible alternative, but is not available in routine practice and it was standardized in clinical samples by invasive methods such as scrapes, aspirate or biopsy of the lesion. A proposal for the diagnosis of tegumentary leishmaniasis lesions would obtaining material (cutaneous or mucosal) through less invasive collection methods, and it was possible to detect parasite DNA from small quantities of clinical specimen. In this study we evaluate the effectiveness of the PCR in samples collected by non-invasive method (swab injury) as a tool to be used in the diagnosis of leishmaniasis (mucosal and localized cutaneous), as well as for early detection of Leishmania in mucosa from patients with cutaneous lesions active and as an evaluation tool of therapeutic response in mucosal leishmaniasis. Methodology: Between August 2013 to July 2015 were selected 57 patients from the Leishmaniasis out clinic from the Institute of Infectious Diseases Emilio Ribas, which samples of cutaneous lesion or mucosa were collected by swab and biopsy of the lesions. In parallel, routine laboratory was carried out for the diagnosis of leishmaniasis in patients with active lesions (histopathology, search and Leishmania culture, serology and Montenegro skin test antigen). The samples taken by biopsy or swab were assessed by polymerase chain reaction having as targets the minicircle kinetoplast DNA (kDNA) of Leishmania for conventional PCR and gene heat shock protein 70kDa (Hsp70) for conventional PCR and real-time PCR. Results: Leishmania DNA detection in samples taken by swab of active lesions was similar to the samples taken by biopsy from the same lesion. When compared to the methods commonly used in the diagnosis of tegumentary leishmaniasis, PCR material collected by swab showed superior performance. It was shown that using the primers for the target kDNA obtained more effectively compared with the target Hsp70, or by conventional PCR and by real-time PCR (sensitivity 94.1%, 42.4% and 39.4%, respectively). When analyzing samples from patients already treated for mucosal leishmaniasis observed positivity of 86% to kDNA and 22% for Hsp70. Samples of nasal mucosa and active cutaneous leishmaniasis, collected by swab for early detection of disease, it obtained 92.9% positivity with kDNA and 28.6% with Hsp70. Conclusions: Our results suggest that the biological sample collection method using the swab for the molecular diagnosis of tegumentary leishmaniasis had compared efficacy with biopsy collection method. The DNA detection collected by swab samples allows to analyze the presence of DNA of the parasite in tissue without damage and can detect the presence of Leishmania even before clinical changes are present. The monitoring of therapeutic response mucosal leishmaniasis can be made by Leishmania DNA detection in samples per swab
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Avaliação de método diagnóstico não invasivo para leishmaniose tegumentar americana através da reação em cadeia da polimerase / Non-invasive diagnostic method of evaluation for American tegumentar leishmaniasis by polymerase chain reaction

Sara Macente Boni 06 October 2016 (has links)
Introdução: O diagnóstico etiológico da leishmaniose tegumentar baseia-se na detecção do parasito em amostras de lesão colhida por método invasivo. A detecção de DNA do parasito, através da PCR, poderia ser uma alternativa mais sensível, porém não está disponível na rotina diagnóstica e foi padronizada em amostras clínicas colhidas por métodos invasivos, tais como raspado, aspirado ou biópsia da lesão. Uma proposta para o diagnóstico de leishmaniose tegumentar seria a obtenção de material de lesão (mucosa ou cutânea) através de métodos de coleta menos invasivos e que fosse possível detectar DNA do parasito a partir de pequenas quantidades de amostra clínica. Neste trabalho avaliamos a eficácia da PCR, em amostras colhidas por método não invasivo (swab de lesão) como ferramenta para ser utilizada no diagnóstico de leishmaniose (mucosa e cutânea localizada), bem como para detecção precoce de Leishmania em mucosa de pacientes com lesão cutânea ativa e como ferramenta de avaliação de resposta terapêutica na leishmaniose mucosa. Metodologia: Entre os meses de agosto de 2013 a julho de 2015 foram selecionados 57 pacientes no ambulatório de Leishmanioses do Instituto de Infectologia Emilio Ribas, dos quais foram coletadas amostras de lesão cutânea ou mucosa através de swab e de biópsia das lesões. Em paralelo, foi realizada rotina laboratorial para diagnóstico de leishmaniose nos pacientes que apresentavam lesão ativa (anatomopatológico, pesquisa e cultura de Leishmania, sorologia e teste de Montenegro). As amostras colhidas por biópsia ou swab foram avaliadas através da reação em cadeia da polimerase tendo como alvos o minicírculo do DNA do cinetoplasto (kDNA) de Leishmania para PCR convencional e o gene da proteína de choque térmico 70Kda (Hsp70) para PCR convencional e PCR em tempo real. Resultados: A detecção de DNA de Leishmania em amostras colhidas por swab de lesões ativas foi semelhante as das amostras colhidas por biópsia das mesmas lesões. Quando comparado aos métodos comumente empregados no diagnóstico da leishmaniose tegumentar, a PCR em material colhido por swab apresentou desempenho superior. Foi demostrado que utilizando os iniciadores para o alvo kDNA obtivemos maior eficácia quando comparado com o alvo Hsp70, seja pela PCR convencional como pela PCR em tempo real (sensibilidade de 94.1%, 42.4% e 39.4%, respectivamente). Ao analisarmos amostras de pacientes já tratados para leishmaniose mucosa observamos positividade de 86% para kDNA e de 22% para Hsp70. Nas amostras de mucosa nasal íntegra e com leishmaniose cutânea ativa, coletadas com swab para detecção precoce da doença, obteve-se 92.9% de positividade com kDNA e 28.6% com Hsp70. Conclusões: Os resultados obtidos sugerem que o método de coleta de amostra biológica através do swab para o diagnóstico molecular da leishmaniose tegumentar apresenta eficácia comparada com o método de coleta por biópsia. A detecção de DNA em amostras colhidas por swab permite analisar a presença de DNA do parasito em tecido sem lesão, podendo detectar a presença de Leishmania mesmo antes de alterações clínicas estarem presentes. A monitorização da resposta terapêutica da leishmaniose mucosa pode ser feita através da detecção de DNA de Leishmania em amostras colhidas por swab / Introduction: Etiologic diagnosis of tegumentary leishmaniasis is based on the detection of the parasite in injury samples collected by invasive method. DNA detection of the parasite by PCR, could be a more sensible alternative, but is not available in routine practice and it was standardized in clinical samples by invasive methods such as scrapes, aspirate or biopsy of the lesion. A proposal for the diagnosis of tegumentary leishmaniasis lesions would obtaining material (cutaneous or mucosal) through less invasive collection methods, and it was possible to detect parasite DNA from small quantities of clinical specimen. In this study we evaluate the effectiveness of the PCR in samples collected by non-invasive method (swab injury) as a tool to be used in the diagnosis of leishmaniasis (mucosal and localized cutaneous), as well as for early detection of Leishmania in mucosa from patients with cutaneous lesions active and as an evaluation tool of therapeutic response in mucosal leishmaniasis. Methodology: Between August 2013 to July 2015 were selected 57 patients from the Leishmaniasis out clinic from the Institute of Infectious Diseases Emilio Ribas, which samples of cutaneous lesion or mucosa were collected by swab and biopsy of the lesions. In parallel, routine laboratory was carried out for the diagnosis of leishmaniasis in patients with active lesions (histopathology, search and Leishmania culture, serology and Montenegro skin test antigen). The samples taken by biopsy or swab were assessed by polymerase chain reaction having as targets the minicircle kinetoplast DNA (kDNA) of Leishmania for conventional PCR and gene heat shock protein 70kDa (Hsp70) for conventional PCR and real-time PCR. Results: Leishmania DNA detection in samples taken by swab of active lesions was similar to the samples taken by biopsy from the same lesion. When compared to the methods commonly used in the diagnosis of tegumentary leishmaniasis, PCR material collected by swab showed superior performance. It was shown that using the primers for the target kDNA obtained more effectively compared with the target Hsp70, or by conventional PCR and by real-time PCR (sensitivity 94.1%, 42.4% and 39.4%, respectively). When analyzing samples from patients already treated for mucosal leishmaniasis observed positivity of 86% to kDNA and 22% for Hsp70. Samples of nasal mucosa and active cutaneous leishmaniasis, collected by swab for early detection of disease, it obtained 92.9% positivity with kDNA and 28.6% with Hsp70. Conclusions: Our results suggest that the biological sample collection method using the swab for the molecular diagnosis of tegumentary leishmaniasis had compared efficacy with biopsy collection method. The DNA detection collected by swab samples allows to analyze the presence of DNA of the parasite in tissue without damage and can detect the presence of Leishmania even before clinical changes are present. The monitoring of therapeutic response mucosal leishmaniasis can be made by Leishmania DNA detection in samples per swab
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Indução de tolerância nasal com colágeno tipo V em modelo experimental de esclerodermia / Collagen V- induced nasal tolerance in scleroderma experimental model

Ana Paula Pereira Velosa 08 May 2007 (has links)
Objetivo: Verificar o remodelamento da pele e produção de anticorpos em modelo experimental de esclerodermia em coelhos, após indução de tolerância nasal com colágeno tipo V. Métodos: Coelhas Nova Zelândia (N=12) foram imunizadas com 1mg/ml de colágeno V (Col V) em adjuvante completo de Freund e dois reforços com adjuvante incompleto de Freund. Seis coelhas imunizadas receberam uma dose diária de 25ug de Col V, iniciado via nasal (grupo tolerado) 150 dias do começo das imunizações e seis animais foram somente imunizadas (grupo imunizado). Um grupo imunizado com adjuvante de Freund serviu como controle. Biopsias de pele foram coletadas em 0, 75, 120, 150 e 210 dias e coradas pelo H&E, tricrômico de Masson e Sírius red para analise morfológica e morfométrica. Os colágenos I, III e V, além de TGFbeta e PDGF foram imunomarcados por imunofluorescência. Os soros dos animais foram coletados em 0, 150 e 210 dias para determinar anticorpos anti-colágenos I, III, IV e V e anti-nucleares. Resultados: Os animais imunizados mostraram progressivo decréscimo da derme papilar, atrofia de anexos, aumento no depósito dos colágenos I, III e V e aumento da expressão de TGFbeta e PDGF. Os tolerados apresentaram aumento dos anexos cutâneos e significante diminuição no depósito dos colágenos I, III e V, TGFbeta e PDGF. O grupo de imunizados e de tolerados apresentaram anticorpos anti-colágenos III e IV e antinucleares. Conclusões: A indução de tolerância nasal com Col V diminuiu o remodelamento da pele observado no modelo experimental de esclerodermia e inibiu a síntese de citocinas fibrogênicas. Portanto, a tolerância nasal com Col V pode ser uma opção terapêutica promissora para o controle do remodelamento cutâneo em pacientes com esclerodermia. / Objective: Our aim was to verify the skin remodeling and antibody production in experimental model of scleroderma in rabbits, after induction of tolerance by daily nasal administration of human type V collagen (Col V). Methods: Female New Zealand rabbits (N=12) were immunized with 1mg/ml of Col V in complete Freund\'s adjuvant, followed by more two boosters in incomplete Freund\'s adjuvant. Six immunized rabbits received daily nasal administrating of 25ug of Col V (tolerated group), started 150 days after the first immunization, and the others animals (N=6) were only immunized (immunized group). Finally a group of rabbits immunized with Freund\'s adjuvant served as control. Skin biopsies were collected at 0, 75, 120, 150 and 210 days, and stained with H&E, Masson\'s trichrome and Sirius red for morphological and morphometric analysis. Types I, III and V collagen, TGFbeta and PDGF were immunostained by immunofluorescence. The sera of animals were colleted at 0, 150 and 210 days to determine anti types I, III, IV and V collagen and antinuclear antibodies. Results: The immunized animals showed progressive decrease of papillary dermis, appendages atrophy, increase of types I, III and V collagen deposition and increased expression of TGF-beta and PDGF. The tolerated rabbits presented increase of cutaneous appendages and significant decrease of types I, III and V and TGF-beta and PDGF. Both immunized and tolerated rabbits presented anti types III and IV antibodies and antinuclear antibodies. Conclusions: Col V nasal tolerance reduced skin remodeling in experimental model of scleroderma and inhibited synthesis of fibrotic cytokines. Therefore, the nasal tolerance with type V collagen can be a promising therapeutic option to control the skin remodeling in patients with scleroderma.
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Caracterização histopatlologica da mucosa nasossinual em pacientes transplantados de celulas tronco hematopoieticas (TCTH) sem e com doença do enxerto contra o hospeiro (DECH) / Histological features of the nasal mucosa in patients undergoing allogenetic hematopoietic hematopoetic stem cell transplantation with and without graft versus host disease

Ortiz, Érica, 1973- 14 August 2018 (has links)
Orientador: Carlos Takahiro Chone / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-14T17:38:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ortiz_Erica_M.pdf: 2620936 bytes, checksum: e99104f6d864e8b71f9b41dcfe9763c4 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: A imunossupressão é a principal causa de rinossinusite recorrente no transplante de células tronco hematopoiéticas (TCTH) com uma incidência aumentada na Doença do Enxerto contra o Hospedeiro (DECH) pós-TCTH. Descrições histológicas de mucosas oral, pulmonar e intestinal associadas ao TCTH e a DECH têm sido descritas. Porem, para entender melhor a fisiopatogenia da resposta imune nos pacientes transplantados, verificou-se a histologia e ultraestrutura da mucosa nasossinusal dos pacientes TCTH com e sem DECH. O processo unciforme de 24 pacientes submetidos ao TCTH (19 com DECH e 5 sem) foi submetido à análise histológica através das microscopias óptica e eletrônica de transmissão (ME). A ME mostrou alterações na estrutura ciliar, quantidade de mitocôndria, microvilos e vacuolização citoplasmática. Todos os transplantados com rinossinusite apresentaram perda ou ausência significante de cílios (P=0.018). Corpúsculos apoptóticos estavam aumentados e células caliciformes, diminuídas no epitélio nasossinusal dos pacientes transplantados com DECH crônica (P=0.04). Esta destruição epitelial poderia facilitar a penetração bacteriana ou viral, desencadeando uma recorrência ou exacerbação da infecção. / Abstract: Immunosuppression is the leading cause of recurrent sinus infections following Hematopoietic Stem Cell Transplantation (HSCT) with increased incidence of sinusitis in patients with chronic graft versus host disease (GVHD) following HSCT. Histological descriptions of the oral mucosa, lung ciliary epithelium and intestinal mucosa related to HSCT and GVHD have been described. However, we sought to verify the histological and ultra structural aspects of nasal mucosa in patients following HSCT with and without GVHD in order to better understand the pathophysiology of the immune response. The uncinate processes from 24 HSCT (19 with GVHD, 5 without) patients were subjected to histological analyses via light and transmission electron microscopy (TEM). TEM revealed altered cilia structure, mitochondria quantity, microvilli, cytoplasm vacuolization. All HSCT patients with rhinosinusitis had significant loss or absence of cilia (P=0.018). Apoptotic bodies were increased and Goblet cells decreased in nasal epithelium from patients with chronic GVHD (P=0.04).This tissue destruction would facilitate the bacterial and viral penetration and may result in a recurrence or exacerbation of the infection. / Mestrado / Otorrinolaringologia / Mestre em Ciências Médicas
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Análise de mutações do gene KIT em pacientes com melanoma de mucosa de cabeça e pescoço e relação clínica retrospectiva / Mutation analysis of gene KIT in patients with head and neck mucosal melanoma and retrospective clinical correlation

Ullyanov Bezerra Toscano de Mendonça 21 September 2015 (has links)
Introdução: O melanoma mucoso de cabeça e pescoço (MMCP) é mais agressivo do que o melanoma cutâneo, marcadores prognósticos desta patologia não foram completamente esclarecidos devido a sua raridade. Em recentes estudos, algumas vias moleculares foram descritas na fisiopatologia destes tumores. Entre estas vias, existe a via da MAPK (Mitogen Activated Protein Quinase). Esta via de sinalização está envolvida no controle do crescimento celular, proliferação e migração, com um papel no desenvolvimento e progressão do melanoma. Além disso, a mutação do gene KIT foi identificada em melanomas, indicando a possibilidade de benefícios terapêuticos com o uso dos inibidores de tirosino-quinase. Objetivos: descrever a prevalência e características de mutações ativadoras do gene KIT em 28 pacientes com MMCP tratados no Instituto Nacional do Câncer-INCa; avaliar a relação entre a presença de mutação ativadora do gene KIT e evolução clínica dos pacientes tratados em relação ao estadiamento, sobrevida livre de doença e sobrevida global. Métodos: Estudo retrospectivo de coorte, foram incluídos 28 pacientes com MMCP tratados no INCA, entre 1998 e 2009. Foram analisados: estadiamento, tratamento primário, sobrevida livre de doença (SLD) e sobrevida global (SG). As curvas de sobrevida foram analisados utilizando o método de Kaplan-Meier, com software SPS 11.0. Análise KIT: O DNA foi extraído a partir de tecido incluído e fixado em parafina. O procedimento consiste de múltiplas etapas de desparafinização com xilol. Os restos celulares são precipitados por centrifugação e o DNA, no sobrenadante é utilizado nas reações de PCR (direto ou diluído). A análise mutacional do gene foi realizada utilizando-se a amplificação por PCR seguida pelo sequenciamento genômico. As análises são iniciadas pelo éxon 11, seguidas do éxon 9, 17 e 13. Resultados: Os pacientes eram predominantemente do sexo feminino (57%). A idade de apresentação variou de 27 a 85 anos. A região nasossinusal foi o sítio primário mais frequente (75%). Todos os pacientes foram submetidos a ressecção cirúrgica. Dezessete pacientes receberam radioterapia adjuvante (37%). As recorrências ocorreram em 82% dos pacientes. Presença de mutação de KIT foi encontrada em 7 casos (25%), três no éxon 9, 3 no éxon 11 e 1 no éxon 13. Fatores preditivos de recorrência foram índice mitótico (p = 0,05), invasão vascular (p = 0,043), e a disseminação perineural (p = 0,034). Não houve diferenças significativas na SLD e SG de acordo com a mutação KIT. Conclusão: A presente série incluiu 28 casos tratados. Sete casos (25%) tinham mutações ativadoras KIT. Esta descoberta sugere que existe um grupo de pacientes que poderiam se beneficiar com a terapia-alvo adequado com inibidores de tirosino-quinase / Unlike their cutaneous counterparts, head and neck mucosal malignant melanomas (HNMM) behave much more aggressively and their prognostic markers have not been fully elucidated. In recent studies, some molecular pathways have been found to be involved in the pathogenesis of melanomas. Among these, there is a proliferative MAPK pathway (\"Mitogen Activated Protein Kinase\"). This signaling pathway is involved in controlling cell growth, proliferation and migration, with a role in the development and progression of melanoma. In addition, KIT gene mutation has been identified in melanomas, indicating that there may be potential therapeutic benefits of tyrosine kinase inhibitors. Objectives: Evaluation of KIT mutation prevalence in a subset of 28 patients with HNMM treated at a single institution, establishing the relationship between different mutations and outcome (DFS and OS). The primary end-point of the study was to define the incidence of KIT mutations in HNMM, including the relationship between KIT mutations with disease-free survival (DFS) and overall survival (OS) in HNMM. Secondary end-points were correlation among therapeutic options, histopathological findings, demographic data and clinical response. Methods: This retrospective study comprised data of 28 patients with HNMM treated at Brazilian National Cancer Institute (INCA) between 2000 and 2011. Clinical analysis included patients characteristics, staging, primary and palliative treatments, disease free survival and overall survival. Progression-free survival and overall survival were analyzed using the Kaplan-Meier method, with SPS 11.0 software. KIT analysis: paraffin blocks were selected following analyses of histologic preparations, enabling DNA extraction. Different DNA concentrations were employed in PCR amplifications, based on DNA integrity. PCR amplification of exon, 9, 11, 13 and 17 was performed. . Results: Patients were predominantly females (57%). The age of presentation ranged from 27 to 85 years. The sinonasal region was the most frequent primary site (75%). All patients underwent surgical resection. Seventeen patients received adjuvant radiotherapy (37%). Recurrences occurred in 82% patients. Oncologic mutations in KIT were found in 7 (25%) of seven tumors, 3 in exon 9, 3 in exon 11 and 1 in exon 13. Predictive factors for recurrence were mitotic rate (p=0.05), vascular invasion (p=0.043), and perineural spread (p=0.034). There were no significant differences in DFS and OS according to KIT mutation. Conclusion: HNMM remains a rare disease. The present single-institution series includes 28 cases treated in single institution. Seven cases (25%) had activating KIT mutations, which is an increased prevalence of activating KIT mutations in this specific subset of mucosal melanomas. This finding suggests that there is a group of patients who might benefit with appropriate targeted therapy with kinase inhibitors
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Alterações histológicas nasossinusais no paciente transplantado de células tronco hematopoiéticas (TCTH) e na doença do enxerto contra o hospedeiro (DECH) crônica com rinossinusite / Sinonasal ultrastructure of the Hematopoietic Stem Cell Transplant and Chronic Graft-Versus-Host Disease with rhinosinusitis

Ortiz, Érica, 1973- 02 July 2014 (has links)
Orientadores: Ester Maria Danielli Nicola, Eulália Sakano / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-25T13:39:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ortiz_Erica_D.pdf: 2854168 bytes, checksum: c4f7e3d14049e592b11a3b339481fa12 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Introdução: Acredita-se que a imunossupressão seja única causa para maior prevalência de rinossinusites (RS) no transplantado de células tronco hematopoiéticas (TCTH) principalmente naqueles com Doença do Enxerto contra o Hospedeiro (DECH) crônica. Pacientes submetidos ao TCTH podem apresentar alterações nasossinusais, que podem se relacionar ao próprio transplante, assim como pelo regime de condicionamento ou pela DECH. Entretanto, estas alterações nasossinusais não estão bem descritas na literatura assim como a associação entre estas e a rinossinusite. Objetivo: verificar a histologia e ultraestrutura da mucosa nasossinusal com RS no TCTH com e sem DECH; e verificar a influencia da RS nas possíveis alterações histológicas nestes pacientes. Método: estudo prospectivo exploratório de coorte transversal com análise estatística de dados obtidos da avaliação de mucosa de processo unciforme de pacientes transplantados com (16) e sem DECH (8) com RS; através da microscopia eletrônica de transmissão e óptica. Comparação da recorrência das RS e alterações histológicas. Resultados: 47% (14) tiveram apenas 1 ou 2 episódios e 33%, mais de 3 episódios de rinossinusite. Apenas a presença de microvilosidades foi significativamente maior nos pacientes sem GVHD (p=0,05). Não houve diferença significativa na quantidade de cílios, ultraestrutura ciliar, metaplasia escamosa, células caliciformes, vacuolização citoplasmática, densidade do infiltrado inflamatório, linfócitos, eosinófilos e corpúsculos apoptóticos intraepiteliais, glândulas mucosas, espessura da membrana basal, edema e fibrose subepiteliais entre os grupos com e sem DECH. Houve diminuição significante de cílios conforme maior recorrência de rinossinusite (p=0,008). Conclusão: pacientes com RS e TCTH não apresentaram diferenças nas alterações histológicas nasossinusais, exceto aumento de microvilosidades naqueles sem a DECH. Os transplantados com e sem DECH apresentaram somente diminuição dos cílios conforme o aumento da recorrência de RS / Abstract: INTRODUCTION: It is believed that immunosuppression is the sole cause for the occurrence of rhinosinusitis in hematopoietic stem cell transplant (HSCT). There is a high incidence of sinusitis in recipient patients, especially in those with Chronic Graft-Versus-Host disease (GVHD). Histopathological abnormalities were described in recipients¿ sinus mucosa compared to immunocompetent patients. There were also mucosal abnormalities related to cytotoxicity in the transplanted patients with chronic GVHD but no difference in ultrastructure between HSCT patients with and without GVHD, except for increased goblet cells in patients without GVHD. The relation between the sinonasal mucosa abnormalities of patients with and without GVHD and rhinosinusitis is not well established yet. OBJECTIVE: To verify the ultrastructure of the sinonasal mucosa of HSCT with and without GVHD with rhinosinusitis to understand the cause of high sinusitis incidence in recipients with and without GVHD. METHOD: A prospective study with preliminary exploratory statistical analysis of data obtained from the evaluation of the uncinate process mucosa of patients transplanted with (16) and without GVHD (8) with rhinosinusitis by transmission electron and optical microscopy. RESULTS: Of the patients, 47% (14) had only 1 or 2 episodes, and 33% had more than 3 episodes of rhinosinusitis. Only the presence of microvilli was significantly higher in patients without GVHD. There was no significant difference in the amount of cilia, ciliary ultrastructure, squamous metaplasia, goblet cells, vacuolization, density of the inflammatory infiltrate, intraepithelial lymphocytes, eosinophils, mucous glands, apoptotic corpuscles intraepithelial basement membrane thickness, edema and subepithelial fibrosis between groups. There was a significant decrease of cilia with higher recurrence of rhinosinusitis. CONCLUSION: There was an increase in microvilli HSCT without GVHD with rhinosinusitis, and the ultrastructure and histological changes of HSCT with and without GVHD did not change with the recurrence of rhinosinusitis. However, there was a decrease of cilia in the epithelium of the sinonasal HSCT with higher recurrence of rhinosinusitis / Doutorado / Otorrinolaringologia / Doutora em Ciências Médicas

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