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Paloma Vidal: uma reflexão sobre a literatura multiterritorializada em mais ao SulCoelho, Ana Cláudia Alves Netto 10 October 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-10-10 / Nesta pesquisa, tem-se como objetivo analisar as narrativas do livro Mais ao Sul (2008) de Paloma Vidal – corpus deste trabalho. Nesse sentido, pretende-se investigar a produção literária da autora em histórias que se constituem por deslocamentos sociais, culturais, linguísticos e subjetivos, construindo, assim, uma obra literária marcada pelo processo migratório. Sua narrativa se confunde com a própria história de vida, ou seja, contém um ‗teor autobiográfico‘ que marca a condição de estar ‗entre duas línguas e duas culturas‘, uma vez que ela nasceu na Argentina - Buenos Aires, porém viveu a infância e a adolescência no Rio de Janeiro - Brasil. Assim, nota-se que essa dualidade trouxe implicações em seu universo ficcional, pois Vidal problematizou em Mais ao Sul a condição do imigrante, a hibridação cultural, o sentimento de não pertencimento, o processo de desterritorialização do sujeito em sua formação identitária e os aspectos da memória do sujeito imigrante. Diante do caótico cenário atual, tornam-se fundamentais debates em torno de tais temas, que possibilitem o esclarecimento sobre a situação à qual estão imersos os indivíduos que se encontram em processo migratório. No presente trabalho, salienta-se a análise da construção poética da obra de Vidal a partir da imersão de sujeitos multiterritorializados em aspectos que tratam do fenômeno conhecido como desterritorialidade (HAESBAERT, 2004; VIDAL, 2004; VIDAL, 2011). Nesse sentido, observou-se que as protagonistas das narrativas, em suas experiências de imigrante ou de seus herdeiros, relataram influências que determinaram a sua consolidação como expressão de identidade. Desse modo, elas foram construídas como sobreviventes de deslocamentos sociais, linguísticos e culturais que enfrentam diversas consequências do deslocamento (in)voluntário. Em suma, destacamos as reflexões iniciadas aqui como uma contribuição pelo reconhecimento da importância das literaturas migrantes e da inegável necessidade de compreensão de um dos fenômenos mais importantes da pós-modernidade: a interdependência cultural. / Esta investigación tiene como objetivo analizar las narrativas del libro Mais ao Sul (2008) de Paloma Vidal- el corpus de este trabajo. En esa publicación, la autora produjo historias que se constituyen por desplazamientos sociales, culturales, lingüísticos y subjetivos autobiográfico, lo que construye una obra marcada por el processo migratorio. Su narrativa se confunde con la historia de la propia vida, es decir, presenta un grado autobiográfico que señala la condición de estar entre dos lenguas y dos culturas, ya que ella nació en la Argentina/Buenos Aires, pero ha vivido la niñez y la adolescencia en Rio de Janeiro/Brasil. De ese modo, se observa que la dualidad conlleva algunas implicaciones en su universo ficcional, pues Vidal problematizó en Mais ao Sul la condición del inmigrante, la hibridación cultural, el sentimiento de no pertenencia, el proceso de desterritorialización del sujeto en su formación identitaria y los rasgos de la memoria del sujeto inmigrante. En este sentido, el análisis de la construcción poética de la obra se hace, en este trabajo, a partir de la inmersión de los sujetos multiterritorializados en aspectos que tratan del fenómeno conocido como desterritorialidad (HAESBAERT, 2004). Las protagonistas de las narrativa, a través de sus propias experiencias como inmigrantes o de sus herederos, relatan influencias que determinaron su consolidación como expresión de indetidad. Así, se constituyen como supervivientes de desplazamientos sociales, linguísticos y culturales que se enfrentan a diversas consecuencias del desplazamiento (in) voluntario. En suma, destacamos las reflexiones empezadas en este trabajo como un reconocimiento de la importancia del análisis sobre las literaturas migrantes y de la innegable necesidad de comprensión de uno de los fenómenos más importantes de la postmodernidad: la interdependencia cultural. Ante el caótico escenario actual se hacen fundamentales debates que hagan posible aclarar la situación en la que están involucrados los sujetos que se encuentran en el processo migratório.
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Víctor Álmo de la Rosa e os devaneios atlânticosVieira, Sarah Munck 02 February 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-02-02 / Esta dissertação de mestrado tem como objetivo apresentar aos leitores e pesquisadores brasileiros
os romances O ano da seca (1997) e Terramores (2008), assim como a obra poética Altamarinas
(1997b), todas de autoria do escritor canário Víctor álamo de la Rosa. Do mesmo modo, objetiva-se
demonstrar que o universo fictício criado por La Rosa – a Isla Menor – edifica-se sob os paradoxos
da insularidade canária já que a ínsula, em seu dinamismo retrátil, volta-se para si mesma e, em seu
movimento expansível, alonga-se para a linha atlântica. A partir dos elos metafóricos das contrações
islenhas, busca-se compreender o encadeamento proxêmico de Maffesoli (1988), tendo em vista
que o ethos das Ilhas Canárias, arquitetado nas obras em tela, ora edifica-se nas profundezas das
cavernas vulcânicas, ora constrói-se nas travessias atlânticas dos barcos migrantes. Portanto,
observa-se que o arquipélago canário e o continente americano permanecem atados pelo continuum
multiterritorial, conceito desenvolvido por Haesbaert (2007) e reconhecido por Ramos (1996) como
comarca atlântica. Além disso, examina-se na ilha de Víctor Álamo de la Rosa os sentimentos
antagônicos de aconchego e encarceramento da “casa” de Bachelard (1957). Igualmente, a imagem
do horizonte atlanticista e a ideia da casa onírica (a América) fundam nos personagens migrantes
pensamentos devaneadores que os levam a almejar a casa sonhada em portos distantes.
Ironicamente, instaurados no outro lado da orilha atlântica, os protagonistas dedicam à Isla Menor
os mistérios da casa natal bacheleriana. Finalmente, através da prática devaneadora de Bachelard
(1960), a ilha de La Rosa atua como um ponto mágico no oceano e, comprimindo o tempo em
espaço, retrata o estado de alma de muitos povos que foram transplantados de seus lares no
caminhar das centúrias. / La tesis presenta a los lectores e investigadores brasileños las novelas O ano da seca (1997) y
Terramores (2008), así como la recopilación poética Altamarinas (1997b) del escritor canario
Víctor Álamo de la Rosa. De modo igual, se demuestra que el universo ficcional creado por La
Rosa, la Isla Menor, se construye a partir de los paradojos de la insularidad canaria una vez que la
ínsula, en su dinamismo retráctil, se vuelve a uno mismo y en su movimiento expansible se alarga
hacia la línea atlántica. A partir de los acercamientos metafóricos de las contracciones isleñas, se
busca comprender el encadenamiento proxémico de Maffesoli (1998), teniendo en cuenta que el
ethos de las Islas Canarias, dibujado en las obras estudiadas, se edifica en las cuevas volcánicas y en
la travesía de los barcos migrantes. Por lo tanto, se observa que el archipiélago canario y el
continente americano permanecen unidos por el continuum multiterritorial, concepto desarrollado
por Haesbaert (2007), también reconocido por Ramos (1996) como comarca atlántica. A parte de
eso, se examina en la isla de La Rosa los sentimientos antagónicos de abrigo y cárcel de la “casa”
de Bachelard (1957). Igualmente, la imagen del horizonte atlanticista y la idea de la casa onírica
(América) fundan pensamientos devaneadores en los personajes migrantes, llevándoles a buscar la
casa deseada en las orillas distantes. Irónicamente, instaurados en el otro lado de la margen
atlántica, los protagonistas dedican a la Isla Menor los misterios de la casa natal bacheleriana.
Finalmente, a través de la práctica devaneadora de Bachelard (1960), la isla de la La Rosa actúa
como si fuera un punto mágico en el océano y, condensando el tiempo en espacio, retracta el estado
de alma de muchos pueblos que fueron trasplantados de sus lares en el desarrollar de las centurias.
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Portunhol selvagem: hibridação linguística, multiterritorialidade e delírio poéticoAbrantes, Fernanda Arruda 13 December 2012 (has links)
Submitted by isabela.moljf@hotmail.com (isabela.moljf@hotmail.com) on 2017-05-29T12:07:52Z
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Previous issue date: 2012-12-13 / Através desta dissertação de mestrado, propomo-nos a analisar de que modo a constituição do portunhol enquanto “língua de convivência”, usada por uma parcela da população que vive na fronteira entre o Brasil e os países hispanófonos e também por viajantes, exilados e expatriados, chegou à literatura, para então, identificar, no âmbito da literatura brasileira, obras que apresentam o portunhol como matéria de elaboração literária. A partir da identificação dessas obras, discutiremos as noções de fronteira, hibridação, extraterritorialidade linguística, desterritorialização e monoglossia para observar, a partir da análise de nosso objeto propriamente dito ― o projeto artístico-literário do Portunhol Selvagem ―, como esses conceitos são subvertidos pelo poeta Douglas Diegues por meio dos usos linguísticos mobilizados na elaboração de uma língua literária própria. Consideraremos, ainda, as discussões sobre capital literário, captação de herança, multiterritorialidade, territórios-rede e ciberespaço propostas pelos teóricos elencados ao longo do trabalho. / A través de esta disertación de maestría, nos proponemos analizar de qué modo la constitución del portuñol como “lengua de convivencia”, usada por una parcela de la población que vive en la frontera entre Brasil y los países hispanófonos y también por viajeros, exiliados y expatriados, llegó a la literatura, para entonces, identificar, en el ámbito de la literatura brasileña, obras que presentan el portuñol como materia de elaboración literaria. A partir de la identificación de esas obras, discutiremos las nociones de frontera, hibridación, extraterritorialidad lingüística, desterritorialización y monoglosia para observar, a partir del análisis de nuestro objeto propiamente dicho ― el proyecto artístico-literario del Portunhol Selvagem ― cómo esos conceptos son subvertidos por el poeta Douglas Diegues por medio de los usos lingüísticos movilizados en la elaboración de una lengua literaria propia. Consideraremos, aún, las discusiones sobre capital literario, captación de herencia, multiterritorialidad, territorios-rede y ciberespacio propuestas por los teóricos presentados a lo largo del trabajo.
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La disputa territorial campesina : estudio en la region de San Agustin en Tarija - Bolivia /Rivero, Carlos Alfredo Vacaflores. January 2011 (has links)
Orientador: Bernardo Mançano Fernandes / Banca: Clifford Andrew Welch / Banca: Luis Tapia Mealla / Resumo: A disputa camponesa pelo território é uma questão que se destaca com muita força no processo constituinte boliviano contemporâneo. Neste quadro, o sujeito social mobilizado constitui-se sobre a identidade indígena, "originaria" e camponesa, que disputa no imaginário do Estado-Nação o sentido da sua constituição como sujeito, ainda, a sua articulação institucional e territorial buscando a sua legitimidade na constituição do estado e, assim, questionando os princípios da modernidade capitalista eurocêntrica. Tem-se como referência que este Estado-Nação eurocêntrico dilui as identidades étnicas para constituir a identidade nacional do estado-nação moderno. O debate sobre a rearticulação das identidades indígenas coloca um desafio nas identidades camponesas, cuja origem colonial está na expropriação do direito do índio sobre a terra e o território, pra manter sua condição subalterna e, assim, explorar sua força de trabalho nas terras e nos territórios que anteriormente lhes perteneciam. A recuperação da terra e do território constitui-se no eixo central da luta camponesa e indígena na Bolívia, mas requer que o camponês construa um argumento da sua natureza societal expressa na dimensão territorial para articular-se plenamente em um novo esquema: o estado plurinacional / Resumen: La disputa campesina por el territorio es una cuestión que emerge con contundencia en el proceso constituyente boliviano contemporáneo, donde el sujeto social movilizado se constituye en torno a la identidad de pueblo y nación indígena, originaria y campesina, que le disputa al imaginario político hegemónico del estado-nación el sentido de la constitución del sujeto y su articulación institucional y territorial a la legitimidad del estado, cuestionando los principios de la modernidad capitalista eurocéntrica que postula la dilución de las identidades étnicas para constituir la identidad nacional del estado moderno. El debate sobre la rearticulación de las identidades indígenas plantea un desafío a las identidades campesinas, cuyo origen colonial es el despojo del indio a un derecho sobre la tierra y el territorio, de manera que manteniéndolo en la condición subalterna del conquistado, se le explota la mano de obra para explotar las tierras y territorios que antes de la conquista les pertenecían. La recuperación de la tierra y del territorio se constituye en un eje central de la lucha campesina e indígena en Bolivia, pero requiere del campesino construir un argumento de su naturaleza societal con dimensión territorial para articularse plenamente en el esquema del nuevo estado plurinacional / Abstract: The peasant strugle for territory is a matter that emerges clearly in the contemporary bolivian constituent process, where the mobilized social subject builds up around the indigenous and peasant people and nations, that disputes the hegemonic political imaginary of the nation-state in the sense of constitution of the social subject and his linkage to the territorial and institutional legitimacy of the state, questioning the principles of the capitalistic eurocentric modernity that places a disappearance of ethnic identity to build a national identity of the modern state-nation. The debate about reconstituting indigenous identities points out a challenge over the peasant identities, where its colonial origin in the dispossession of land and territory to exploit their working force in their own ancestral territories. Taking back the land and territories is nowadays a central issue in the peasant and indigenous struggle for emancipation in Bolivia, but requires from them to build an convincing argument of their society nature with territorial attributes for a plenty linkage to the new scheme of the plurinational state / Mestre
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La disputa territorial campesina: estudio en la region de San Agustin en Tarija - BoliviaRivero, Carlos Alfredo Vacaflores [UNESP] 20 June 2011 (has links) (PDF)
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rivero_cav_me_prud.pdf: 1183768 bytes, checksum: 9ce053344816dfb8d60047c877d6c876 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A disputa camponesa pelo território é uma questão que se destaca com muita força no processo constituinte boliviano contemporâneo. Neste quadro, o sujeito social mobilizado constitui-se sobre a identidade indígena, “originaria” e camponesa, que disputa no imaginário do Estado-Nação o sentido da sua constituição como sujeito, ainda, a sua articulação institucional e territorial buscando a sua legitimidade na constituição do estado e, assim, questionando os princípios da modernidade capitalista eurocêntrica. Tem-se como referência que este Estado-Nação eurocêntrico dilui as identidades étnicas para constituir a identidade nacional do estado-nação moderno. O debate sobre a rearticulação das identidades indígenas coloca um desafio nas identidades camponesas, cuja origem colonial está na expropriação do direito do índio sobre a terra e o território, pra manter sua condição subalterna e, assim, explorar sua força de trabalho nas terras e nos territórios que anteriormente lhes perteneciam. A recuperação da terra e do território constitui-se no eixo central da luta camponesa e indígena na Bolívia, mas requer que o camponês construa um argumento da sua natureza societal expressa na dimensão territorial para articular-se plenamente em um novo esquema: o estado plurinacional / The peasant strugle for territory is a matter that emerges clearly in the contemporary bolivian constituent process, where the mobilized social subject builds up around the indigenous and peasant people and nations, that disputes the hegemonic political imaginary of the nation-state in the sense of constitution of the social subject and his linkage to the territorial and institutional legitimacy of the state, questioning the principles of the capitalistic eurocentric modernity that places a disappearance of ethnic identity to build a national identity of the modern state-nation. The debate about reconstituting indigenous identities points out a challenge over the peasant identities, where its colonial origin in the dispossession of land and territory to exploit their working force in their own ancestral territories. Taking back the land and territories is nowadays a central issue in the peasant and indigenous struggle for emancipation in Bolivia, but requires from them to build an convincing argument of their society nature with territorial attributes for a plenty linkage to the new scheme of the plurinational state / La disputa campesina por el territorio es una cuestión que emerge con contundencia en el proceso constituyente boliviano contemporáneo, donde el sujeto social movilizado se constituye en torno a la identidad de pueblo y nación indígena, originaria y campesina, que le disputa al imaginario político hegemónico del estado-nación el sentido de la constitución del sujeto y su articulación institucional y territorial a la legitimidad del estado, cuestionando los principios de la modernidad capitalista eurocéntrica que postula la dilución de las identidades étnicas para constituir la identidad nacional del estado moderno. El debate sobre la rearticulación de las identidades indígenas plantea un desafío a las identidades campesinas, cuyo origen colonial es el despojo del indio a un derecho sobre la tierra y el territorio, de manera que manteniéndolo en la condición subalterna del conquistado, se le explota la mano de obra para explotar las tierras y territorios que antes de la conquista les pertenecían. La recuperación de la tierra y del territorio se constituye en un eje central de la lucha campesina e indígena en Bolivia, pero requiere del campesino construir un argumento de su naturaleza societal con dimensión territorial para articularse plenamente en el esquema del nuevo estado plurinacional
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Entre lugares, entre cidades: a poética da multiterritorialidade em RayuelaFernandes, Clarice Cerqueira 12 December 2012 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-06-03T12:01:11Z
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Previous issue date: 2012-12-12 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta dissertação de mestrado propõe identificar a importância do espaço europeu, particularmente da cidade de Paris, na formação do locus de enunciação do escritor argentino Julio Cortázar e na produção do romance Rayuela (O jogo da amarelinha, título em português), de 1963. Discutiremos os conceitos de espaço literário, multiterritorialidade, entre-lugar e outros tantos níveis de espacialidade, levando em consideração a experiência de migração do autor. Identificaremos Rayuela como um romance que empreende uma ruptura com os paradigmas tradicionais da literatura, a começar pela operacionalização do projeto cortazariano do túnel, cujo lema é ―destruir para construir‖. Será dada ênfase ao alter-ego do autor no romance, Morelli, e sua proposta metatextual, além das duas possibilidades de leitura propostas pelo tabuleiro de direção, levando à existência de múltiplos leitores. Por fim, analisaremos Rayuela à luz de suas marcas de multiterritorialidade, partindo das cidades de Paris e Buenos Aires como espaços primordiais. Essa multiterritorialidade pode ser identificada na estrutura fragmentada do livro, nas duas narrativas presentes no enredo (o lado de lá e o lado de cá), na diversidade dos personagens e nos debates heterogêneos sobre cultura. A multiterritorialidade ainda é notada em seu protagonista, Horacio Oliveira, expressa em dualidades existenciais: entre o presente e o passado, entre Buenos Aires e Paris, entre ele próprio e Traveler, entre Maga e Talita. Assim como o personagem principal, Cortázar também se configura como um intelectual do interstício, do entre-lugar, cindido por variados espaços simbólicos. Como sustentação teórica para as ponderações pretendidas, destaco: Gaston Bachelard, Rogério Haesbaert, Silviano Santiago, Renato Cordeiro Gomes, Ángel Rama, Mikhail Bakhtin, Sigmund Freud, o próprio Julio Cortázar, dentre outros. / Esta disertación de máster propone identificar la importancia del espacio europeo, en particular la ciudad de París, en la formación del locus de enunciación del escritor argentino Julio Cortázar y en la producción de la novela Rayuela (O jogo da amarelinha, título en portugués), de 1963. Vamos discutir los conceptos de espacio literario, multiterritorialidad, entre lugar y otros tantos niveles de la espacialidad, teniendo en cuenta la experiencia de migración del autor. Vamos a identificar Rayuela como una novela que hace una ruptura con los paradigmas tradicionales de la literatura, empezando por el funcionamiento del proyecto cortazariano del túnel, cuyo lema es ―destruir para construir‖. Se dará énfasis al alter-ego del autor en la novela, Morelli, y su propuesta metatextual, además de las dos posibilidades de lectura propuestas por el tablero de dirección, llevando a la existencia de múltiplos lectores. Por último, analizaremos Rayuela a la luz de sus marcas de multiterritorialidad, desde las ciudades de París y Buenos Aires como espacios primordiales. Esta multiterritorialidad puede identificarse en la estructura fragmentada del libro, en dos narrativas presentes en la trama (el lado de allá y lado de acá), en la diversidad de los personajes y en los debates heterogéneos acerca de cultura. La multiterritorialidad todavía se puede notar en su protagonista, Horacio Oliveira, señalada por dualidades existenciales: entre el presente y el pasado, entre Buenos Aires y París, entre él y Traveler, entre Maga y Talita. Así como el personaje principal, Cortázar también es un intelectual del intersticio, del entre lugar, dividido por variados espacios simbólicos. Como fundamento teórico para las ponderaciones que intento, destaco: Gaston Bachelard, Rogério Haesbaert, Silviano Santiago, Renato Cordeiro Gomes, Ángel Rama, Mikhail Bakhtin, Sigmund Freud, él mismo Julio Cortázar, entre otros.
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