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Treino de baixa intensidade retarda a deposi??o de fibras col?genas no m?sculo gastrocn?mio distr?fico de modelo mdx

Pinto, Priscilla Avelino Ferreira 09 August 2017 (has links)
Submitted by Jos? Henrique Henrique (jose.neves@ufvjm.edu.br) on 2018-03-13T19:28:36Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) priscilla_avelino_ferreira_pinto.pdf: 1920663 bytes, checksum: c9bd6e512c60dc9f7254711669d80fe0 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2018-03-29T11:52:20Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) priscilla_avelino_ferreira_pinto.pdf: 1920663 bytes, checksum: c9bd6e512c60dc9f7254711669d80fe0 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-29T11:52:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) priscilla_avelino_ferreira_pinto.pdf: 1920663 bytes, checksum: c9bd6e512c60dc9f7254711669d80fe0 (MD5) Previous issue date: 2017 / Funda??o de Amparo ? Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG) / Introdu??o: A Distrofia Muscular de Duchenne (DMD) ? marcada pela falta da distrofina, e sua aus?ncia leva a altera??es mec?nicas da fibra muscular, resultando num processo de necrose muscular e altera??es histol?gicas. O treinamento f?sico de baixa intensidade vem sendo empregado como forma de retardar a progress?o da DMD, entretanto, ainda n?o se sabe os par?metros ben?ficos ao m?sculo distr?fico. Assim, objetivou-se elucidar os efeitos do exerc?cio terap?utico de baixa intensidade em esteira no m?sculo esquel?tico distr?fico do modelo mdx nos par?metros morfol?gicos, na morfometria dos marcadores de les?o muscular, da fibrose musclar e na constitui??o da matriz extracelular pelos col?genos tipo I e III. Metodologia: Foram estudados tr?s grupos: camundongos mdx exerc?cio (mdxE), mdx sedent?rio (mdxC) e controle saud?veis (Cc) (n=8/grupo). O grupo mdxE foi estimulado a correr em esteira horizontal motorizada para ratos, em baixa intensidade, 9m/min por 30 minutos/dia, 3 vezes/semana, por 8 semanas. Ap?s o protocolo de exerc?cio foi realizada a eutan?sia dos animais e coletado o m?sculo gastrocn?mio. Foi realizada a colora??o Hematoxilina-Eosina para an?lise dos marcadores de les?o muscular: N?cleo Central e Di?metro M?nimo de Feret; a rea??o de Picrossirius red para an?lise das fibras col?genas na fibrose muscular e a imuno-localiza??o das fibras col?genas tipo I e III. Resultados: Foram observadas altera??es histol?gicas distr?ficas caracter?sticas nos grupos mdxE e mdxC e feixes de fibras col?genas espessas no grupo mdxC. A imuno-histoqu?mica revelou presen?a de col?geno do tipo I principalmente no grupo mdxC. N?o houve diferen?a significativa entre os grupos mdxE e mdxC para fibras com n?cleo central e coeficiente de varia??o do Di?metro m?nimo de Feret. O grupo mdxE n?o apresentou diferen?a significativa em rela??o ao Cc para a porcentagem da ?rea de fibras col?genas na fibrose muscular. Conclus?es: O treino de baixa intensidade reduz a deposi??o de fibras col?genas na fibrose muscular, com fibras delgadas do col?geno tipo I e n?o altera os marcadores de les?o muscular. / Disserta??o (Mestrado Profissional) ? Programa de P?s-Gradua??o em Reabilita??o e Desempenho Funcional, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2017. / Introduction: Duchenne muscular dystrophy (DMD) is marked by lack of dystrophin, and its absence leads to muscle fiber rupture, resulting in muscular necrosis and histological changes. Physical training of low intensity has been used to delay the progression of DMD, however, parameters of the dystrophic muscle are not yet known. The objective of this study was to elucidate the effects of a treadmill low intensity exercise on morphology, morphometric parameters of the muscle injury markers and the composition of the extracellular matrix by type I and III collagens of the dystrophic skeletal muscle of the mdx model. Methods: Three groups were studied: exercised mdx (mdxE), sedentary mdx (mdxC) and healthy controls (Cc) (n =8/group). The mdxE group was stimulated to run on a motorized horizontal treadmill for rats, with a low intensity (9 m/min for 30 minutes/day, 3 times/week) for 8 weeks. After the exercise protocol, the animals were euthanized and the gastrocnemius muscle was collected. Hematoxylin-Eosin staining was performed for analysis of muscle injury markers, Central Nucleus and Minimum Diameter of Feret, Picrossirius red reaction for analysis of collagen fibers in muscle fibrosis and immuno-localization of type I and III collagen fibers. Results: Dystrophic histopathological changes were observed in the mdxE and mdxC groups and thicker collagen fiber bundles in the mdxC group. Immunohistochemistry revealed the presence of type I collagen mainly in the mdxC group. There was no significant difference between the mdxE and mdxC groups for fibers with centrally located nuclei and coefficient of variation of the Minimum Feret Diameter. The mdxE group showed no significant difference in relation to Cc for the percentage of the area of collagen fibers in muscle fibrosis. Conclusions: The low intensity training reduced the deposition of collagen fibers in muscle fibrosis with thin fibers of type I collagen and did not alter the markers of muscle injury.
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Inibição, por sinvastatina, da respiração mitocondrial de biopsias de musculo esqueletico e figado de ratos / Inhibition by sivastatin of mitochondrial respiration from skeletal muscle and liver rat biopsies

Guardia, Paolo Gadioli La 15 August 2018 (has links)
Orientadores: Anibal E. Vercesi, Luciane Carla Alberici / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicaas / Made available in DSpace on 2018-08-15T19:15:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Guardia_PaoloGadioliLa_M.pdf: 2017398 bytes, checksum: 71295ad7aacb6f016fb0abb80fd36bf9 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Inibidores da 3-hidroxi-3-metilglutaril-CoA redutase (estatinas) são fármacos utilizados para diminuir os níveis plasmáticos de colesterol e são, geralmente, seguros e bem tolerados. Ocasionalmente esses fármacos induzem miotoxicidade, como miopatia e rabdomiólise, e hepatotoxicidade. Neste trabalho investigou-se o mecanismo, in vitro e in vivo, pelo qual as estatinas atuam sobre a respiração mitocondrial de biópsias de músculo esquelético e de fígado de ratos. A incubação (1 hora) de biópsias permeabilizadas de músculo sóleo (2-3 mg) com doses crescentes de sinvastatina reduziu a velocidade de respiração mitocondrial estimulada por ADP ou FCCP de forma dose-dependente e significativa (p<0,05). A inibição causada por 1 |iM de sinvastatina nas velocidades de respiração estimuladas por ADP e FCCP foi de respectivamente cerca de 25% e 27%. Em contraste, não houve alteração significativa na velocidade de respiração de repouso. O efeito de 1|iM de sinvastatina foi inibido pela incubação concomitante com 100 |uM de mevalonato (produto da enzima HMG-CoA redutase), ou 10 |JM de coenzima Q10 (um outro produto da via de síntese do colesterol). A redução na velocidade de respiração também foi inibida pela incubação concomitante com 1 mM de L-carnitina. A incubação com sinvastatina aumentou de forma significativa (p<0,05) a produção de lactato pelas biópsias musculares em cerca de 26%, efeito protegido pela incubação concomitante com mevalonato ou coenzima Q10 ou L-carnitina na mesma concentração descrita anteriormente. Por outro lado, esta mesma concentração de sinvastatina não provocou efeito algum sobre as velocidades de respiração de mitocôndrias isoladas de músculo de ratos. A incubação (1 hora) de biópsias hepáticas (2-3 mg) com doses crescentes de sinvastatina reduziu a respiração mitocondrial estimulada por ADP ou FCCP, sem alterar a respiração de repouso. Sinvastatina (5 uM) inibiu significativamente (p<0,05) a respiração estimulada por ADP e FCCP em cerca de 24% e 29% respectivamente. Esta inibição não foi sensível a 100 |iM de mevalonato ou 10 |iM de coenzima Q10 ou 1 mM de L-carnitina. Biópsias de músculo sóleo de ratos tratados durante 15 dias com 100 mg / kg (gavagem) de sinvastatina apresentaram velocidades de consumo de oxigênio reduzidas em todos os estados respiratórios. Este efeito foi inibido pela administração concomitante de L-carnitina 200 mg / kg (gavagem). / Abstract: 3-Hydroxy-3-methylglutaryl CoA reductase inhibitors (statins) are safe and well-tolerated therapeutic drugs, that occasionally induce myotoxicity such as myopathy and rhabdomyolysis, and hepatotocixity. Here, we investigated in vitro and in vivo the mechanisms of statin-induced toxicity on mitochondrial respiration of rat skeletal muscle and liver biopsies. One hour incubation of permeabilized soleus muscle biopsies (2-3 mg) with increasing doses of simvastatin (1 to 40 |iM) reduced ADP- or FCCP-stimulated mitochondrial respiration rate in a dose-dependent manner. The inhibition of ADP- or FCCP-stimulated mitochondrial respiration rate by simvastatin 1 |iM was 25% and 27%, respectively. No changes in rest respiration rate was observed. Simvastatin (1 |JM) inhibition of muscle respiration was prevented by coincubation with 100 |JM mevalonate, 10 |JM coenzyme Q10 or 1 mM L-carnitine. Simvastatin (1 |JM) also increased lactate production in muscle biopsies by 26%; this effect was prevented by the coincubation with mevalonate, coenzyme Q10 or L-carnitine. At the same concentration, simvastatin did not inhibit the respiration of isolated skeletal muscle mitochondria suggesting that simvastatin effect on mitochondrial respiration is not direct. Incubation (1 hour) of liver biopsies (2-3 mg) with increasing doses of simvastatin reduced ADP- or FCCP-stimulated mitochondrial respiration rate without changes in rest respiration rate. The lowest simvastatin concentration able to reduce liver biopsies respiration rates was 5 |JM, which promoted 24% and 29% inhibition in ADP- or FCCP-stimulated respiration rates, respectively. This was not modified by mevalonate, coenzyme Q10 or L-carnitine. Soleus muscle biopsies from rats treated during 15 days with simvastatin (100 mg/kg, p.o.) presented L-carnite sensitive inhibition of oxygen consumption rate in all respiratory states. / Mestrado / Medicina Experimental / Mestre em Fisiopatologia Médica
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"Avaliação da alteração da amplitude do potencial aletromiográfico do quadríceps pelo efeito da retroalimentação por eletromiografia de superfície em pacientes com traumatismo raquimedular" / Evaluation of the change in amplitude of the electromyographic potential of the quadriceps through the biofeedback effect using surface electromyography in patients with spinal cord injury

Maria Eugênia Mayr de Biase 04 July 2005 (has links)
A retroalimentação por eletromiografia é uma técnica de aprendizado para controle voluntário de respostas fisiológicas pelo condicionamento operante. Compararam-se os sinais eletromiográficos dos músculos quadríceps de duas séries de retroalimentação pelo "Método Brucker" com duração de 50 minutos semanais durante quatro semanas com um intervalo de três meses em 20 pacientes com trauma raquimedular cervical na posição sentado e na transição da posição sentado para a ortostática. Demonstrou aumento amplitude do potencial eletromiográfico na segunda série. Comprovou que na transição de sentado para a posição ortostática consegue-se arregimentar um maior número de fibras do quadríceps do que na sentado / Electromyography biofeedback is a learning technique for voluntary control of physiological responses through operant conditioning. The electromyographic signals from the quadriceps muscles of two biofeedback series were compared using the Brucker method, with a 50-minute weekly session during four weeks and a three-month interval, in 20 patients with cervical spinal cord injury, in the sitting position and during the transition from the sitting to the orthostatic position. An increase in the amplitude of the electromyographic potential was shown in the second series. It was proven that during the transition from the sitting to the orthostatic position it is possible to gather a larger number of fibers of the quadriceps as compared to the sitting position
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Estudo do veneno total da serpente Bothriopsis bilineata smaragdina e de sua fosfolipase A2 Asp49 sobre a junção neuromuscular / Study of the Bothriopsis bilineata smaragdina venom and its Asp49 phospholipase A2 on neuromuscular junction

Floriano, Rafael Stuani, 1982- 25 August 2018 (has links)
Orientador: Lea Rodrigues Simioni / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-25T13:45:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Floriano_RafaelStuani_D.pdf: 3786286 bytes, checksum: a2855e3dd5b20280b1bf65e08007ab09 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Neste trabalho, nós examinamos a atividade neuromuscular do veneno de Bothriopsis bilineata smaragdina (serpente de floresta) e de sua toxina Bbil-TX (fosfolipase A2 Asp49) em preparações nervo-músculo isoladas de vertebrados. Em preparações BC, o veneno causou bloqueio neuromuscular concentração-dependente (0,1-30 ?g/mL) que não foi reversível por lavagem, com 50% de bloqueio ocorrendo em 90-15 min. Contratura muscular em resposta à ACh exógena e ao KCl não foram afetadas pelo veneno, mas houve um discreto aumento na liberação de CK após 60 min [UI/mL: de 80 ± 15 (basal) para 113 ± 22; n = 6; p > 0,05]. Em preparações NFD, o veneno (1, 10 e 30 ?g/mL) produziu marcante facilitação da neurotransmissão (~120% de aumento acima do basal) com a maior concentração seguida por bloqueio neuromuscular completo após 120 min; os efeitos com as menores concentrações foram considerados menos marcantes. O veneno aumentou o conteúdo quântico após 15 e 30 min de incubação seguido por significativa inibição ?90 min. No entanto, o veneno não alterou o potencial de membrana muscular ou a resposta despolarizante ao carbacol. Em ambas as preparações, incubação a 22-24 °C ao invés de 37 °C atrasou o início do bloqueio, como fez também a inibição da atividade PLA2 do veneno. Em preparações NFD curarizadas, o veneno produziu apenas uma discreta facilitação muscular. Estes resultados indicam que o veneno de B. b. smaragdina causa bloqueio neuromuscular in vitro por um mecanismo pré-sináptico envolvendo PLA2. Também foi investigada a atividade neuromuscular de Bbil-TX, uma PLA2 com atividade catalítica isolada do veneno de B. b. smaragdina, em preparações BC e NFD. Em preparações BC, Bbil-TX (35-702 nM) causou bloqueio tempo- e concentração-dependente que não foi reversível por lavagem; os tempos para causar 50% de bloqueio foram 87 ± 7, 41 ± 7 e 19 ± 2 min (média ± EPM; n = 4-6) para 70, 351 and 702 nM, respectivamente. Contraturas musculares à ACh exógena e KCl não foram alteradas. A toxina (702 nM) também não alterou as respostas contráteis de preparações BC curarizadas (d-Tc; 14,8 ?M) e diretamente estimuladas. No entanto, Bbil-TX (702 nM) produziu moderada alteração morfológica (fibras edemaciadas e/ou hipercrômicas) em BC; houve também uma progressiva liberação de CK [UI/mL: de 116 ± 17 (basal) para 961 ± 48 após 60 min; n = 6; p < 0,05]. O bloqueio neuromuscular induzido por Bbil-TX (351 nM) foi significativamente inibido a 22-24 °C e o pré-tratamento com p-BPB aboliu seu bloqueio. Bbil-TX (210 nM, 702 nM e 2 ?M; n = 4-6) causou bloqueio parcial tempo- e concentração-dependente em preparações NFD (52 ± 2% com a maior concentração). Bbil-TX (2 ?M) também reduziu significativamente a frequência de PsPTM/min [de 26 ± 2,5 (basal) para 10 ± 1 após 60 min; n = 5; p < 0,05] e o conteúdo quântico [de 94 ± 14 (basal) para 24 ± 3 após 60 min; n = 5; p < 0,05] de preparações NFD, mas causou apenas uma discreta alteração do potencial de membrana em repouso [de -80 ± 1 mV (basal) para -66 ± 2 mV após 120 min; n = 5; p < 0,05], com nenhuma alteração significativa na resposta despolarizante ao carbacol. Estes resultados mostram que Bbil-TX é uma PLA2 pré-sináptica que contribui para o bloqueio neuromuscular causado pelo veneno de B. b. smaragdina. A atividade neuromuscular do veneno de B. b. smaragdina e o mecanismo de ação de Bbil-TX no sistema nervoso periférico foi examinado também em outras preparações neuromusculares isoladas de camundongo. Em preparações NFD mantidas em solução fisiológica com baixo Ca2+, o veneno de B. b. smaragdina (3 ?g/mL) produziu uma alteração trifásica nas respostas contráteis enquanto que a maior concentração (10 ?g/mL) produziu uma abrupta e marcante contratura inicial a qual foi seguida por facilitação neuromuscular, oscilações rítmicas das contrações evocadas, alterações na linha de base e progressivo bloqueio neuromuscular. O veneno também atrasou a fase de relaxamento da resposta contrátil aumentando o tempo de decaimento constante. Em condições de baixo Ca2+, Bbil-TX (210 nM) causou um progressivo aumento na amplitude das respostas contráteis (83 ± 19 % acima dos valores basais após 120 min) em preparações NFD; não houve alteração no tempo de decaimento constante após tratamento com a toxina. O veneno de B. b. smaragdina (10 ?g/mL) e Bbil-TX (210 nM) causaram discreta alteração na amplitude do potencial de ação composto registrado em preparações NC de camundongo (veneno: 20 ± 2,1% e toxina: 17 ± 2,4% de redução abaixo dos valores basais; n = 3; p < 0,05) e nenhum efeito significativo sobre o tempo de subida e a latência; Tetrodotoxina (3,1 nM) bloqueou os potenciais no final dos experimentos. Em preparações TSn-m, veneno (10 ?g/mL) e Bbil-TX (210 nM) causaram significativa redução na forma de onda perineural associada à corrente K+ (veneno: 35 ± 7,2% e toxina: 26 ± 1,4% de redução abaixo dos valores basais; p < 0,05; n = 3-5) enquanto que a amplitude da corrente de Na+ não foi significativamente afetada (veneno: 18 ± 3,3% e toxina: 15 ± 2,4% de redução abaixo dos valores basais; p > 0,05; n = 3-5). Bbil-TX (210 nM) causou aumento nos valores de conteúdo quântico de preparações TSn-m mantidas em baixo Ca2+ [de 9,6 ± 1,1 (t0) para 31,4 ± 7,7 (t60), p < 0,05; n = 4]. O veneno (3 ?g/mL) e toxina (210 nM) induziram aumento na fluorescência ao cálcio em células SK-N-SH marcadas com indicador sensível ao Ca2+ Fluo3 AM (4 ?M) e mantidas em solução fisiológica com normais condições de Ca2+ ou com baixo Ca2+. Em células mantidas em Ca2+ normal, o aumento na amplitude de fluorescência foi acompanhado por irregular e frequente movimento de Ca2+. Em preparações TSn-m marcadas com Fluo4 AM (4 ?M), o veneno de B. b. smaragdina causou imediato aumento na concentração de Ca2+ intracelular de fibras musculares seguido por frequente oscilação na fluorescência e contratura muscular; Bbil-TX não induziu nenhuma alteração na fluorescência ao cálcio em fibras musculares de preparações TSn-m. Secções de preparações NFD pré-tratadas com Bbil-TX (210 nM) destinadas à imunohistoquímica foram marcadas positivamente para receptores juncionais de ACh mas houve perda de marcação para as proteínas pré-sináptica sinaptofisina e SNAP25. Juntos, estes dados indicam que Bbil-TX tem alta seletividade de ação sobre a região pré-sináptica semelhantemente a outras neurotoxinas PLA2 modulando a atividade neuromuscular do veneno de B. b. smaragdina / Abstract: In this work, we examined the neuromuscular activity of Bothriopsis bilineata smaragdina (forest viper) venom and its toxin Bbil-TX (Asp49 phospholipase A2) in vertebrate isolated nerve-muscle preparations. In chick biventer cervicis preparations (BC) the venom caused concentration-dependent (0.1-30 ?g/ml) neuromuscular blockade that was not reversed by washing, with 50% blockade occurring in 15-90 min. Muscle contractures to exogenous acetylcholine and KCl were unaffected by the venom, but there was a slight increase in creatine kinase release after 60 min [IU/ml: from 80 ± 15 (basal) to 113 ± 22; n = 6; p > 0.05]. In mouse phrenic nerve-diaphragm preparations (PND), the venom (1, 10 and 30 ?g/ml) produced marked facilitation (~120% increase above basal) at the highest concentration followed by neuromuscular blockade; the effects at lower concentrations were considerably less marked. The venom increased quantal content values after 15 and 30 min followed by significant inhibition at ?90 min. However, the venom did not alter the muscle membrane resting potential or the response to exogenous carbachol. In both preparations, incubation at 22 °C instead of 37 °C delayed the onset of blockade, as did inhibition of venom PLA2 activity. In curarized mouse preparations, the venom produced only muscle facilitation. These results indicate that B. b. smaragdina venom causes neuromuscular blockade in vitro by a presynaptic mechanism involving PLA2. It was also investigated the neuromuscular activity of Bbil-TX, a PLA2 with catalytic activity isolated from B. b. smaragdina venom, in BC and PND preparations. In BC preparations, Bbil-TX (35-702 nM) caused time- and concentration-dependent blockade that was not reversed by washing; the times for 50% blockade were 87 ± 7, 41 ± 7 and 19 ± 2 min (mean ± SEM; n = 4-6) for 70, 351 and 702 nM, respectively. Muscle contractures to exogenous ACh and KCl were unaffected. The toxin (702 nM) also did not affect the twitch-tension of directly stimulated, curarized (d-Tc, 14.8 ?M) BC preparations. However, Bbil-TX (702 nM) produced mild morphological alterations (edematous and/or hyperchromic fibers) in BC; there was also a progressive release of CK [IU/ml: from 116 ± 17 (basal) to 961 ± 48 after 60 min; n = 6; p < 0.05]. Bbil-TX (351 nM)-induced blockade was markedly inhibited at 22-24 °C and pretreatment with p-BPB abolished the neuromuscular blockade. Bbil-TX (210 nM, 702 nM and 2 ?M; n = 4-6) caused partial time- and concentration-dependent blockade in PND preparations (52 ± 2% at the highest concentration). Bbil-TX (2 ?M) markedly reduced the MEPPs frequency/min [from 26 ± 2.5 (basal) to 10 ± 1 after 60 min; n = 5; p < 0.05] and the quantal content [from 94 ± 14 (basal) to 24 ± 3 after 60 min; n = 5; p < 0.05] of PND preparations, but caused only minor depolarization of the membrane resting potential [from -80 ± 1 mV (basal) to -66 ± 2 mV after 120 min; n = 5; p < 0.05], with no significant change in the depolarizing response to exogenous carbachol. These results show that Bbil-TX is a presynaptic PLA2 that contributes to the neuromuscular blockade caused by B. b. smaragdina venom. The neuromuscular activity of B. b. smaragdina venom and the mechanism of action of Bbil-TX on peripheral nervous system have been further examined in mouse nerve-muscle preparations in vitro. In PND preparations maintained in low Ca2+ physiological salt solution (PSS), B. b. smaragdina venom (3 ?g/ml) caused a triphasic change in twitch height while the xv highest concentration (10 ?g/ml) produced an abrupt and marked initial contracture which was followed by neuromuscular facilitation, rhythmic oscillation of nerve evoked twitch, alteration in base line and progressive blockade. The venom also slowed the relaxation phase of the muscle twitch increasing the constant decay time. Under low Ca2+ conditions, Bbil-TX caused a progressive increase in twitch amplitude (83 ± 19 % above basal values after 120 min) in PND preparations; there was no change in the constant decay time after treatment with toxin. B. b. smaragdina venom (10 ?g/ml) and Bbil-TX (210 nM) caused minor changes in the amplitude of the compound action potential (CAP) recorded from SN preparations (venom: 20 ± 2.1 % and toxin: 17 ± 2.4 % of reduction below basal values; n = 3; p < 0.05) and no significant effect on rise time and latency; tetrodotoxin (3.1 M) blocked the CAP at the end of the experiments. In TSn-m preparations, both venom (10 ?g/ml) and Bbil-TX (210 nM) caused significant reduction in the perineural waveform associated with the outward K+ current (venom: 35 ± 7.2 % and toxin: 26 ± 1.4 % of reduction below basal values; p < 0.05; n = 3-5) while the amplitude of the inward Na+ current was not significantly affected (venom: 18 ± 3.3 % and toxin: 15 ± 2.4 % of reduction below basal values; p > 0.05; n = 3-5). Bbil-TX (210 nM) caused progressive increase in quantal content in TSn-m preparations maintained in low Ca2+ PSS [from 9.6 ± 1.1 (t0) to 31.4 ± 7.7 (t60), p < 0.05; n = 4]. Venom (3 ?g/ml) and toxin (210 nM) induced increase in calcium fluorescence in neuroblastoma cell line SK-N-SH loaded with calcium sensitive indicator Fluo3 AM (4 ?M) and maintained in low Ca2+ or normal Ca2+ PSS. In those cells maintained in normal Ca2+ PSS, the increase in fluorescence amplitude was accompanied by irregular and frequent calcium transients. In TSn-m preparations loaded with Fluo4 AM (4 ?M), B. b. smaragdina venom (10 ?g/ml) caused immediate increase in Ca2+ intracellular of muscle fibres followed by frequent oscillation in fluorescence and muscle contracture; Bbil-TX did not induce any change in calcium fluorescence in TSn-m preparations. Immunohistochemical sections of PND preparations pretreated with Bbil-TX (210 nM) were labeled positively for junctional ACh receptors but there was loss of labeling for presynaptic proteins synaptophysin and SNAP25. Together, these data indicate that Bbil-TX has high selectivity of action under the presynaptic region similarly as other PLA2 neurotoxins modulating the neuromuscular activity of B. b. smaragdina venom / Doutorado / Farmacologia / Doutor em Farmacologia
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Há diferença na atividade do músculo glúteo médio em diferentes posições de quadril durante o exercício inclinação da pelve? / Is there difference in the activity of the gluteus medius muscle in different hip rotations during the pelvic drop exercise?

Renan Lima Monteiro 14 September 2015 (has links)
Exercícios de inclinação da pelve (\"pelvic drop\") são frequentemente utilizados para o fortalecimento do músculo glúteo médio com o objetivo de aumentar ou priorizar o seu recrutamento. No entanto, o efeito da rotação do quadril no desempenho da ação do glúteo médio é desconhecido. O objetivo do estudo foi avaliar o efeito da rotação do quadril no recrutamento do músculo glúteo médio, tensor da fascia lata e quadrado lombar. Dezessete sujeitos saudáveis executaram o exercício de inclinação pélvica com o rotação de quadril lateral (IPRL), medial (IPRM) e neutro (IPN). A atividade eletromiográfica dos músculos glúteo médio (GM), tensor da fáscia lata (TFL) e quadrado lombar (QL) foram avaliadas por meio da eletromiografia de superfície. Os resultados demonstraram aumento significativo na ativação do GM com rotação medial e posição neutra quando comparados com a rotação lateral. Em relação à rotação medial e neutra não houve diferença. A razão GM/TFL não foi diferente em nenhum dos posicionamentos analisados. Em relação à razão GM/QL houve um aumento significativo da ativação muscular em rotação medial e neutra. Exercícios de inclinação pélvica são mais eficientes para ativar o glúteo médio quando o quadril está em rotação medial e posição neutra / Pelvic drop exercises are often used to strengthen the gluteus medius muscle with the aim of increasing or prioritizing its recruitment. However, the effect of hip rotation on the performance of the action of the gluteus medius is unknown. The aim of the study was to evaluate the effect of hip rotation on the recruitment of the gluteus medius muscle, tensor fasciae latae and quadratus lumborum. Seventeen healthy subjects performed pelvic drop exercises with lateral (PDLR), medial (PDMR) and neutral (PDN) rotation of the hip. The electromyographic activity of the gluteus medius muscle (GM), tensor fasciae latae (TFL) and quadratus lumborum (QL) were evaluated using surface electromyography (sEMG). The results showed significant increases in activation of the GM with medial and neutral rotation compared with lateral rotation. There was no difference between medial and neutral rotation. The GM/TFL ratio was the same in all analyzed positions. Regarding the GM/QL ratio, there was a significant increase in muscle activation in the medial and neutral rotation. Pelvic drop exercises are more efficient for activating the gluteus medius when the hip is in medial rotation and neutral position
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Toward the use of whole, live developing zebrafish as models for skeletal and cardiac muscle contraction

Martin, Brit Leigh, Martin January 2017 (has links)
No description available.
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Avaliação da massa e força muscular em pacientes no pré e pós-transplante cardíaco / Evaluation of muscle mass and strength in patients in the pre and post heart transplant

Fernandes, Lenise Castelo Branco Camurça 15 September 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: Existem poucos estudos demonstrando que anormalidades musculares esqueléticas em pacientes com insuficiência cardíaca crônica persistem meses após o transplante cardíaco. No presente estudo, objetivamos avaliar massa muscular, e força muscular periférica e respiratória em pacientes no pré-transplante cardíaco, e no seguimento precoce (6 meses) e tardio (1,5 e 3 anos) pós-transplante cardíaco. Objetivamos verificar ainda a correlação entre força muscular periférica e respiratória em pacientes no pré e pós-transplante cardíaco. Comparamos, por fim, os dados de pacientes do pré-transplante cardíaco com um grupo controle de indivíduos saudáveis sem doença cardíaca. MÉTODOS: Tratou-se de estudo prospectivo do tipo coorte. Foram selecionados todos os pacientes em lista de espera para transplante cardíaco do Hospital de Messejana, do período de agosto de 2011 a março de 2013. Avaliamos idade, gênero, causas da insuficiência cardíaca, hipertensão, diabetes, tempo de espera na lista, tempo de internamento pós-transplante, tempo de ventilação mecânica, medida da força muscular respiratória, da força muscular periférica, da espessura do adutor do polegar, média bilateral da área de secção transversal do músculo psoas maior, índice de massa corporal e creatinina em todos os pacientes do estudo e no grupo controle. As variáveis de massa e força muscular foram medidas por meio de tomografia computadorizada, paquimetria, manovacuometria e dinamometria. RESULTADOS: Foram encontrados 25 pacientes elegíveis e 23 foram incluídos. Ocorreram 8 óbitos no seguimento precoce, 4 no seguimento tardio e, ao final de 3 anos de seguimento, 11 pacientes sobreviveram com enxerto funcionando. Foram selecionados 23 indivíduos saudáveis para o grupo controle, pareados para gênero, idade, peso e altura. Quando comparamos as variáveis de massa e força muscular dos pacientes do grupo pré-transplante cardíaco com o grupo controle de indivíduos saudáveis foram encontradas diminuição da força muscular periférica (27,0 kg/f vs. 38,2 kg/f), da área de secção transversal do músculo psoas ( 1.238,9 mm2 vs. 1.533,1 mm2) da espessura do músculo adutor do polegar (16,5 mm vs. 23,9 mm), da força muscular inspiratória (60,2 cmH2O vs. 94,8 cmH2O) e da força muscular expiratória (75,2 cmH2O vs. 102,17 cmH2O) nos pacientes do grupo pré-transplante cardíaco. Na comparação entre os períodos pré-transplante cardíaco, seguimento precoce e seguimento tardio pós-transplante cardíaco houve aumento estatisticamente significante (p < 0,001) das seguintes variáveis: força muscular periférica (27,3 kg/f vs. 34,7 kg/f), da área de secção transversal do músculo psoas ( 1.305,4 mm2 vs. 1.431,3 mm2) da espessura do músculo adutor do polegar (15,9 mm vs. 20,2 mm), da força muscular inspiratória (59,5 cmH2O vs. 90,9 cmH2O) e da força muscular expiratória (79,5 cmH2O vs. 101,8 cmH2O) nos 11 pacientes sobreviventes. Ao final do seguimento tardio pós-transplante cardíaco todas as variáveis de massa e força muscular atingiram níveis semelhantes àqueles do grupo controle, exceto a espessura do músculo adutor do polegar. CONCLUSÃO: Os achados demonstraram haver sarcopenia em pacientes no pré-transplante cardíaco, visto que houve diminuição da massa muscular e da força muscular periférica e respiratória confirmando a presença de dois critérios, requisito para fazer o diagnóstico de sarcopenia. O transplante cardíaco proporcionou aumento da força muscular respiratória, da força muscular periférica, da espessura do músculo adutor do polegar e aumento da massa muscular do psoas / INTRODUCTION: There are few studies demonstrating that skeletal muscle abnormalities in patients with chronic heart failure persist for months after heart transplantation. In this study, we aimed to evaluate muscle mass, and peripheral and respiratory muscle strength in patients in pre-heart transplantation, and in the early (6 months) and late (1.5 to 3 years) follow-up after heart transplantation. We also aimed to verify the correlation between peripheral and respiratory muscle strength in patients before and after heart transplantation. Finally, we compared the pre-heart transplantation patients\' data with a control group of healthy individuals without heart disease. METHODS: It was a prospective cohort study. We selected all patients on the waiting list for heart transplantation of Messejana\'s Hospital from August 2011 to March 2013. Age, gender, cause of heart failure, hypertension, diabetes, period on the waiting list, post-transplantation hospitalization time, mechanical ventilation time, measurements of respiratory muscle strength (maximum inspiratory muscle strength and maximum expiratory muscle strength), peripheral muscle strength (hand grip strength), adductor pollicis muscle thickness, the bilateral average of the major psoas muscle cross-sectional area, body mass index and serum creatinine were assessed in all the patients in the study and in control groups. Mass and muscle strength variables were measured using computed tomography, pachymetry, manometry and dynamometry. RESULTS: We found 25 eligible patients and 23 were included. There were 8 deaths in the early follow-up period; by the end of 3-year follow-up there were 11 surviving patients with functioning graft. We selected 23 healthy subjects for the control group, matched for gender, age, weight and height. When we compared the variables mass and muscle strength of the pre heart transplant patients with healthy control subjects were found decreased peripheral muscle strength (hand grip strength) (27.0 kg/f vs. 38.2 kg/f), of the psoas muscle\'s cross-section area (1238.9 mm2 vs. 1533.1 mm2), the adductor pollicis muscle thickness (16.5 mm vs. 23.9 mm), maximum inspiratory muscle strength (60.2 cmH2O vs. 94 8 cmH2O) and maximum expiratory muscle strength (75.2 cm H2O vs. 102.17 cmH2O) in patients in the pre heart transplant group. Comparing the pre-heart transplant periods, the early and late heart transplantation follow-up there was a statistically significant increase (p < 0.001) the following variables: peripheral muscle strength (hand grip strength) (27.3 kg / f vs. 34.7 kg / f ), the psoas muscle\'s cross-sectional area (1305.4 vs. 1431.3 mm 2 mm 2) the adductor pollicis muscle thickness (15.9 mm vs. 20.2 mm), maximum inspiratory muscle strength (59.5 cmH2O vs. 90.9 cm H2O) and maximum expiratory muscle strength (79.5 cm H2O vs. 101.8 cm H2O) in the 11 surviving patients. At the end of post-heart transplant late follow-up all variables mass and muscle strength reached similar levels to those of the control group, except the adductor pollicis muscle thickness. CONCLUSION: The findings showed that there was sarcopenia in patients in pre-heart transplantation period, since there was a decrease in muscle mass and a decrease in muscle strength of peripheral and respiratory muscles confirming the presence of at least two criteria, a requirement to make the diagnosis of sarcopenia. Heart transplantation has provided increased respiratory muscle strength, increased peripheral muscle strength, increased the adductor pollicis muscle thickness and increased psoas muscle mass
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Retalho súpero-lateral da perna: descrição anatômica e aplicação clínica de um novo retalho / The superolateral leg flap: an anatomical study and clinical applications of a new flap

Wei, Teng Hsiang 08 August 2006 (has links)
O autor realizou um estudo anatômico da região lateral e proximal da perna por meio de dissecção anatômica em cadáver, de exame arteriográfico e de mapeamento com Doppler em pacientes, visando a descrição da artéria denominada fibular superior, que se origina no tronco tíbio-fibular em 70% dos casos, da artéria fibular, em 20% e da artéria tibial anterior, em 10% e participa na irrigação do músculo sóleo e gastrocnêmio. Este vaso possui características adequadas para a realização de micro-anastomose. Após a conclusão da parte anatômica-descritiva, o autor aplicou o retalho derivado da artéria fibular superior, denominado retalho súpero-lateral da perna, na reconstrução de defeitos cutâneos e defeitos complexos tridimensionais, localizados no pé e tornozelo, em 10 pacientes, obtendo bons resultados / The author performed an anatomical study of the proximal and lateral aspect of the leg, consisting of cadaver dissection, arteriogram and Doppler mapping, in order to disclose the features of a new vessel, denominated superior peroneal artery. It originates from the tibiofibular trunk in 70 % of times, from the peroneal artery, 20%, and from the anterior tibial artery, 10%. It contributes to nourish the soleous and the lateral gastrocnemius muscle. The superior peroneal vessels are also suitable for microanastomosis. Therefore, the flap derived from the superior peroneal artery, called superolateral leg flap (SLL), was used for lower leg reconstructions in 10 patients, in two of them as chimeric flap for complex tridimensional defects, with good results
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Efeito do treinamento físico na modulação autonômica cardiovascular e no tecido muscular esquelético em pacientes com cardiopatia chagásica e função sistólica preservada / Effects of exercise training on cardiovascular autonomic modulation and skeletal muscle tissue in chagasic cardiopathy patients and preserved systolic function

Cruz, Adriana Sarmento de Oliveira 11 September 2017 (has links)
Introdução: Pacientes com cardiopatia chagásica têm hiperatividade do sistema nervoso simpático, piorando o prognóstico destes pacientes. Estão bem estabelecidos os benefícios do treinamento físico aeróbico (TF) no controle autonômico cardiovascular e na musculatura esquelética de pacientes com cardiopatia e disfunção ventricular. A hipótese da tese seria que o TF melhorasse a função autonômica cardiovascular e a estrutura e metabolismo muscular de pacientes com cardiopatia chagásica crônica (CCC) mesmo com função sistólica preservada, tendo em vista que parte destes pacientes evolui para a forma dilatada com disfunção ventricular e suas graves consequências. Objetivo: Avaliar o efeito do TF no controle autonômico cardiovascular e no tecido muscular esquelético em pacientes com CCC e função sistólica preservada. Métodos: Foram incluídos pacientes com duas reações sorológicas positivas para a doença de Chagas, alterações eletrocardiográficas, fração de ejeção do ventrículo esquerdo >= 55% e idade entre 30 e 60 anos. Vinte e quatro pacientes foram submetidos à primeira série de avaliações e foram randomizados em dois grupos: doze pacientes com CCC e função ventricular sistólica preservada submetidos ao TF além do seguimento clínico (ChT) e doze pacientes com CCC e função ventricular sistólica preservada não submetidos ao TF, apenas ao seguimento clínico (ChNT). Após quatro meses, oito pacientes finalizaram o protocolo de treinamento físico (ChT, n=08) e dez pacientes finalizaram o seguimento clínico (ChNT, n=10). A atividade nervosa simpática muscular (ANSM) foi avaliada pela técnica de microneurografia e o fluxo sanguíneo muscular (FSM) pela técnica de pletismografia de oclusão venosa. Variabilidade da frequência cardíaca e da pressão arterial foram analisadas utilizando sinais da frequência cardíaca captadas pelo eletrocardiograma e sinais da pressão arterial captados pelo finometer. A sensibilidade barorreflexa cardíaca foi avaliada com infusão de drogas vasotivas. A capacidade funcional foi avaliada pelo teste cardiopulmonar. A biópsia do músculo vasto-lateral foi realizada para as análises histológicas das fibras musculares e para avaliação da expressão gênica de Atrogin-1 e MuRF-1. O programa de TF foi realizado durante quatro meses, constando de 3 sessões semanais supervisionadas com duração aproximada de 60 minutos. Resultados: Como marcadores de TF, houve redução da frequência cardíaca de repouso e aumento do consumo de oxigênio pico. O TF diminuiu a hiperatividade simpática, colaborando para o aumento do FSM. O treinamento físico reduziu tanto a ANSM, quanto a atividade simpática cardíaca e vasomotora, e melhorou a sensibilidade barorreflexa cardíaca. A redução da ANSM esteve associada a redução da hiperatividade cardiovascular, melhora da sensibilidade barorreflexa cardíaca e redução da expressão gênica de Atrogin-1 e MuRF-1. Após período de quatro meses, o grupo ChT apresentou menor expressão gênica de Atrogin-1 em relação ao grupo ChNT. Conclusão: O TF provocou expressiva melhora na disfunção autonômica, no FSM e na capacidade funcional de pacientes com CCC e função sistólica preservada. Adicionalmente, a redução da ANSM esteve associada a melhora da sensibilidade barorreflexa cardíaca, redução do tônus simpático cardiovascular e redução da expressão gênica de Atrogin-1 e MuRF-1, genes envolvidos na atrofia muscular / [thesis]. São Paulo: Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo; 2017. Background: Patients with chagasic cardiomyopathy have sympathetic nervous system hyperactivity, worsening the prognosis of these patients. The benefits of aerobic training (ET) in cardiovascular autonomic control and skeletal muscle of heart failure patients are well established. The thesis hypothesis was that ET improves cardiovascular autonomic function and structure and metabolism muscle in chronic chagasic cardiopathy (CCC) patients even though preserved systolic function, considering that part of these patients develop the dilated form with ventricular dysfunction and its serious consequences. Objectives: To evaluate the effects of ET on cardiovascular autonomic control and skeletal muscle tissue in CCC patients and preserved systolic function. Methods: Patients with two positive serological reactions for Chagas disease, electrocardiographic alterations, left ventricular ejection fraction >= 55% and age between 30 and 60 years were included. Twenty-four patients underwent the first stage of evaluations and were randomized into two groups: Twelve CCC patients and preserved systolic ventricular function submitted to ET in addition to clinical follow-up (ET group) and twelve CCC patients and preserved systolic ventricular function submitted to only clinical follow-up not submitted to ET (NoET group). After four months, eight patients completed the ET protocol (ET, n = 08) and ten patients completed clinical follow-up (NoET, n = 10). Muscular sympathetic nerve activity (MSNA) was measured using microneurography technique and muscle blood flow (MBF) by the venous occlusion plethysmography technique. Heart rate and blood pressure variability were analyzed using heart rate signals captured by the electrocardiogram and blood pressure signals captured by the finometer. Cardiac baroreflex sensitivity was evaluated by infusion of vasoactive drugs. Functional capacity was determined by cardiopulmonary exercise test. Vastus lateralis muscle biopsy was performed for the histological analysis of muscle fibers and for the Atrogin-1 and MuRF-1 gene expression evaluation. ET program consisted of three 60-minute exercise sessions per week for four months. Results: As ET markers, there was a reduction in resting heart rate and an increase in peak oxygen consumption. ET reduced the sympathetic hyperactivity, contributing to the increase of the MBF. ET reduced both MSNA, as well as cardiac and vasomotor sympathetic activity, and improved cardiac baroreflex sensitivity. Reduction of MSNA was associated with a reduction in cardiovascular hyperactivity, improved cardiac baroreflex sensitivity, and reduced Atrogin-1 and MuRF-1 gene expression. After the four-month period, the ET group presented lower Atrogin-1 gene expression than the NoET group. Conclusion: ET improved significantly autonomic dysfunction, MBF and functional capacity of CCC patients and preserved systolic function. In addition, the reduction of ANSM was associated with improved cardiac baroreflex sensitivity, reduced sympathetic cardiovascular tone, and reduced Atrogin-1 and MuRF-1 gene expression, genes involved in muscle atrophy
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Dor miofascial plantar e inervação do músculo abdutor do hálux: relação anátomo-clínica / Plantar miosfacial pain and inervation of the abductor hallucis muscle: and clinical- anatomy relationship

Wada, Juliano Takashi 22 May 2018 (has links)
A síndrome da dor miofascial crônica é a causa mais frequente das dores musculoesqueléticas com prevalência mundial que varia entre 13,7% e 47% da população, destes, em torno de 17% apresentam dores na região do retropé medial. O músculo abdutor do hálux que se localiza na região medial do pé representa grande importância para as síndromes dolorosas plantares, seu estudo será importante para compreender melhor a fisiopatologia da dor miofascial que ainda permanece desconhecida. Objetivos: Descrição dos pontos de penetração dos ramos do nervo plantar medial no ventre do músculo abdutor do hálux através da dissecção anatômica e a sua inter-relação com os sintomas clínicos de dor plantar nos pacientes ortopédicos. Método: O estudo foi realizado em dois grupos com a amostra calculada pelo projeto piloto realizado anteriormente. No grupo de dissecção anatômica (GDA) foram dissecados 30 pés para a avaliação do número de pontos de entrada dos ramos nervosos no músculo associado ao grupo dos pacientes ortopédicos (GPO) onde 30 pés com sintomas de dor no retropé medial foram submetidos à avaliação da sensibilidade dolorosa com o dolorímetro digital de pressão. Ambos os grupos utilizaram o referencial dos quadrantes no músculo abdutor do hálux. O GDA foi submetido a análise de equações de estimação generalizadas com distribuição Poisson e função de log logaritmo seguida de comparações múltiplas de Bonferroni assim como no GPO mas para a distribuição normal e função de ligação identidade, os dados foram expressos em média ± desvio padrão. O nível de significância foi ajustado para 5% (p < 0,05). Resultados: Neste estudo o GDA apresentou uma diferença estatisticamente significante de pontos de entrada dos ramos do nervo plantar medial no ventre muscular do abdutor do hálux no primeiro quadrante (póstero-lateral, Q1, p < 0,05) em relação aos demais quadrantes, assim como no GPO onde Q1 também apresentou uma maior sensibilidade dolorosa quando comparado aos demais quadrantes (p < 0,05). Foi registrado a partir das dissecções uma inédita fixação no osso navicular do músculo abdutor do hálux. Conclusão: Nossos resultados sugerem que existe uma possível relação entre o maior número de entrada dos ramos do nervo plantar medial no ventre do músculo abdutor do hálux e a maior sensibilidade dolorosa no retropé medial, ou seja, os problemas musculares podem desencadear sintomas clínicos dolorosos a partir da compressão nervosa na região. Os dados vão cooperar para a melhor compreensão das síndromes miofasciais dos pés que auxiliarão para o desenvolvimento de futuros tratamentos / Chronic myofascial pain syndrome is the most frequent cause of musculoskeletal pain, with a worldwide prevalence ranging from 13.7% to 47% of the population, which 17% have pain in the retromedial area. The abductor hallucis muscle is located in the medial region of the foot represent high importance for plantar painful syndromes and your study will be important to better understand the pathophysiology of myofascial pain that remains unknown. Objectives: Description through anatomical dissection of the penetration points of the medial plantar nerve branches in the abductor hallucis muscle layer and their interrelationship with the clinical symptoms of plantar pain in orthopedic patients. Methods: The study was carried out in two groups, the sample size was calculated by the previous pilot study. In the anatomical dissection group (ADG), 30 feet were dissected for the evaluation of the number of entry points of the nerve branches in the muscle belly associated with the orthopedic patients group (OPG) where 30 feet with pain symptoms were submitted to the evaluation of pain sensitivity with digital pressure gauge, both groups used the quadrants referential in the abductor hallucis muscle for the evaluation. The ADG were submitted to the analysis of generalized equation of estimation with Poisson distribuition and log logarithnm and was followed by Bonferroni multiple comparisons, for OPG the same analysis but for normal distribution and identity link function, the datas were expressed as mean ± standard deviation. The level of significance was adjusted to 5% (p < 0.05) for all tests. Results: In this study, the ADG presented a statistically significant difference of medial plantar nerve branches entry points in the first quadrant (posterolateral, Q1) in the abductor halluccis muscle (p < 0.05) in relation to the others, as well as in the OPG, where the first quadrant (Q1) also presented a greater pain sensitivity when compared to the other quadrants (p < 0.05). It was recorded an unprecedented navicular bone fixation from abductor hallucis muscle. Conclusion: Our results suggests that there are a possible relationship between the greater number of entry of the medial plantar nerve branches in the abductor hallucis muscle and the higher pain sensation in the retromedial plantar area and the muscle can trigger an nervous compression to develop painful symptoms. These datas will cooperate to better understand myofascial pain syndromes that will help to develop new treatments

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