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Taxonomia e filogenia de Pouteria Aubl. (Sapotaceae) na Mata Atlântica setentrional

ARAÚJO, Anderson Geyson Alves de 31 January 2012 (has links)
Submitted by Chaylane Marques (chaylane.marques@ufpe.br) on 2015-03-11T18:58:45Z No. of bitstreams: 2 Taxonomia e Filogenia de Pouteria na Mata Atlântica - Alves-Araújo.pdf: 8542909 bytes, checksum: d98fa78a524f8d6321c05edb6ce0215a (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-11T18:58:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Taxonomia e Filogenia de Pouteria na Mata Atlântica - Alves-Araújo.pdf: 8542909 bytes, checksum: d98fa78a524f8d6321c05edb6ce0215a (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / CAPES; BOLSA SANDWICH; PPGBV. / Taxonomia e Filogenia de Pouteria Aubl. (Sapotaceae) na Mata Atlântica setentrional ─ O presente trabalho teve como objetivo realizar estudos taxonômico, filogenético e de distribuição de Pouteria nativas da porção setentrional do Domínio da Mata Atlântica no Brasil. Foram encontrados 34 táxons, dentre eles seis novos para a ciência, apresentando os padrões de distribuição: amplo contínuo e disjunto (16 spp.), restrito ou endêmico e muito restrito ou micro-endêmico (nove spp. cada). São fornecidas atualizações nomenclaturais, propostas de sinonimização, chaves de identificação, descrições e ilustrações das espécies. Morfologicamente, os caracteres venação foliar, tricomas, estames, estaminódios e frutos foram considerados de maior confiabilidade para distinção específica. Expressivo número de táxons é endêmico (53%) e, segundo os critérios da IUCN, 56% das espécies tem algum grau de ameaça. Com as análises filogenéticas, os resultados do estudo amplo (ITS) demonstraram a formação de quatro clados distintos de Pouteria (A, B, C, D) dispersos entre diferentes gêneros em uma politomia basal. O arranjo sistemático obtido evidenciou a fragilidade da sua atual classificação, onde Pouteria e suas seções não se mantiveram monofiléticos. Já as análises combinadas (ITS+ETS+RPB2+morfologia) restritas às espécies da Mata Atlântica mostraram o monofiletismo de Pouteria, porém corroboraram a manutenção dos seus clados e a artificialidade das seções do gênero. Ambas as análises mostraram-se bastante úteis para inferências filogenéticas em Pouteria demonstrando o não monofiletismo das seções e sugerindo a resolução de problemas taxonômicos tanto pela segregação quanto pela sustentação de táxons com alta plasticidade morfológica.
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O gênero SOLANUM L. (SOLANACEAE) Na Floresta Atlântica ao norte do Rio São Francisco

SAMPAIO, Valéria da Silva 31 January 2013 (has links)
Submitted by Leonardo Freitas (leonardo.hfreitas@ufpe.br) on 2015-04-10T13:11:46Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Valéria Sampaio.pdf: 6329479 bytes, checksum: 7530b576fce62c8852646cc1b4b2d20d (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-10T13:11:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Valéria Sampaio.pdf: 6329479 bytes, checksum: 7530b576fce62c8852646cc1b4b2d20d (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013 / CNPq / A Floresta Atlântica ao norte do rio São Francisco representa uma área de elevado endemismo de espécies vegetais e animais, situada entre os estados de Alagoas e Rio Grande do Norte no Nordeste do Brasil. A necessidade de um tratamento taxonômico para as espécies de Solanum, ocorrentes na área, motivou o desenvolvimento deste trabalho, visando o conhecimento da diversidade e distribuição do gênero. Solanum está representado por 32 espécies, com 10 espécies endêmicas para a Mata Atlântica, sendo uma nova espécie proposta para a área e novos registros encontrados, 11 para o estado de Alagoas (S. acerifolium; S. crinitum; S. maranguapense; S. reflexiflorum; S. rhytidoandrum; S. robustum; S. rugosum; S. swartzianum; S. sycocarpum; S. thomasiifolium e S. viarum), seis para Pernambuco (S. maranguapense; S. reflexiflorum; S. rugosum; S. swartzianum e S. thomasiifolium) e um para a Paraíba (S. viarum). Também foi encontrado novo registro para a Mata Atlântica com S. rhytidoandrum. A maior diversidade e riqueza de espécies foi registrada para Alagoas e Pernambuco com 25 e 24 espécies, respectivamente, tendo o Rio Grande do Norte o menor número, com apenas seis espécies. Na área estudada, Solanum possui cerca de 12% da diversidade de espécies registradas para o País. Tal diversidade do gênero Solanum está representada neste trabalho com uma chave de identificação, comentários e ilustrações dos caracteres diagnósticos das espécies registradas na área.
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Leguminosas (Leguminosae Juss.) arbóreas na Mata Atlântica da Paraíba e do Rio Grande do Norte

de Oliveira Dionísio, Glauber January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:05:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4761_1.pdf: 1583522 bytes, checksum: 79c400b8930edf27917ecd729288ffd0 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Este trabalho consiste no levantamento das Leguminosas arbóreas presentes em dois dos mais importantes remanescentes de Mata Atlântica nos estados da Paraíba e Rio Grande do Norte: a Reserva Biológica (Rebio) Guaribas (6º43 11 S; 35º10 54 W), junto ao limite norte da Paraíba, e a RPPN Mata Estrela (6º43 11 S; 35º10 54 W), próxima ao limite sul do Rio Grande do Norte. Foram realizadas coletas no período de dezembro de 2003 a novembro de 2004 e revisadas as coleções dos herbários JPB, IPA, UFP, PEUFR, HRB, ALCB, CEPEC e RB. Vinte e duas espécies foram reconhecidas nas duas áreas, 19 na Rebio Guaribas (6 Caesalpinioideae, 2 Faboideae e 11 Mimosoideae) e 10 na Mata Estrela (5 Caesalpinioideae, 2 Faboideae e 3 Mimosoideae). Características diagnósticas diferenciais entre as espécies são apresentadas numa chave de identificação
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Inventário dos efemerópteros (Insecta: Ephemeroptera) da Zona da Mata de Pernambuco, Nordeste do Brasil

Ramos Costa Lima, Lucas 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:07:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2998_1.pdf: 11329237 bytes, checksum: e207ff1ac207288e17cf28ed49e90445 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / A ordem Ephemeroptera (Insecta) é um dos grupos de insetos aquáticos mais dominantes e diversos, representando um importante componente biótico dos ecossistemas de água doce. Para o Brasil são conhecidas cerca de 230 espécies da ordem, com apenas 18 espécies registradas para a Região Nordeste (estados do Alagoas, Bahia, Maranhão e Sergipe). O presente trabalho teve como escopo oferecer o primeiro inventário da fauna de Ephemeroptera para a Zona da Mata do Estado de Pernambuco. Coletas qualitativas aleatórias foram realizadas entre os meses de março/2009 a agosto/2010 em 15 municípios. Para a obtenção das ninfas foram realizadas batidas sucessivas, utilizando uma peneira com abertura de malha de 1mm, na vegetação marginal dos ambientes aquáticos. Quando possível troncos de árvores e pedras submersas na água eram revirados para a obtenção das ninfas. Os adultos foram coletados por meio de uma armadilha luminosa do tipo lençol e obtidos também por meio da criação das ninfas, em recipientes plásticos, no próprio ambiente. O material coletado foi fixado em etanol 80%. Foram identificadas 40 espécies, distribuídas em 27 gêneros e quatro famílias (Baetidae, Caenidae, Leptohyphidae e Leptophlebiidae), das quais apenas cinco ficaram em nível genérico. Desse total três espécies constituem novos registros para o Brasil e 24 para a Região Nordeste. Além disso, quatro novas espécies foram descritas. A partir desses resultados aumentou-se de 18 para 42 o número de espécies na Região Nordeste. Apesar do crescente aumento dos estudos de levantamento da fauna de Ephemeroptera nos últimos anos, ainda existe uma grande defasagem de dados para algumas regiões, o que demonstra a importância de um esforço amostral efetivo no nordeste brasileiro
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Comércio potencial versus comércio efetivo : uma análise do aproveitamento das relações entre o Nordeste brasileiro e a União Europeia

Ferraz Xavier, Leonardo 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:18:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3754_1.pdf: 1221073 bytes, checksum: 0afdf8dc89ed6586f5b37edc42cbf815 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / brasileiro. Não obstante, as possibilidades para o aumento das relações comerciais entre essas duas regiões parecem ser maiores, o que motiva conhecer os setores que se caracterizam pelo baixo aproveitamento frente ao que potencialmente deveria ocorrer. Esse é o principal objetivo do presente estudo, que além de sugerir as janelas comerciais para produtos nordestinos no bloco europeu, indica os acréscimos possíveis de exportação para cada estado da região e cada setor classificado segundo a Nomenclatura Comum do MERCOSUL. A análise foi feita com base no Índice de Complementaridade e no Índice de Efetividade Comercial, com dados referentes ao ano de 2006. O primeiro indicador aponta os setores com maior potencial de exportação de cada estado nordestino com destino à União Europeia, enquanto que o segundo indicador possibilita verificar se os setores complementares são efetivamente aproveitados. Análises subjacentes foram realizadas, a exemplo da indicação das vantagens comparativas reveladas dos setores entre os anos de 2002 e 2006, bem como da caracterização das exportações nordestinas com destino ao bloco europeu no mesmo período. Os resultados apontam para a ocorrência de diversos setores subaproveitados em cada estado e para elevados acréscimos potenciais dos mesmos, o que sugere a necessidade de políticas de alavancagem setorial
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As fronteiras do ser Xukuru: Estratégias e Conflitos de um Grupo Indígena do Nordeste

SOUZA, Vânia Rocha Fialho de Paiva e 09 1900 (has links)
Submitted by Caroline Falcao (caroline.rfalcao@ufpe.br) on 2016-05-24T17:32:57Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) 39S729f Dissertação.pdf: 8086511 bytes, checksum: ca3b8ec222f7ff8a7fc2e9e3998bfbda (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-24T17:32:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) 39S729f Dissertação.pdf: 8086511 bytes, checksum: ca3b8ec222f7ff8a7fc2e9e3998bfbda (MD5) Previous issue date: 1992-09 / O trabalho intitulado "As Fronteiras do Ser Xukuru - Estratégias e Conflitos de Um Grupo Indígena do NE", tem como objetivo analisar a relação entre o grupo indígena Xukuru e as agências de contato que fazem parte de um mesmo campo intersocietário. Por representar uma comunidade cujo contato com a sociedade envolvente data desde o século XVII, este grupo está inserido numa relação interétnica que determinou mudanças, ao mesmo tempo em que formulou estratégias capazes de garantir sua sobrevivência, fazendo-o chegar aos dias atuais como uma rica e complexa mobilização para afirmar sua identidade indígena. Através dos movimentos que envolviam a questão territorial dos Xukuru, procurou-se observar como critérios exteriores ao grupo e impostos pela sociedade envolvente interferem na noção que o grupo tem do que venha a ser Xukuru, e, por conseguinte, determinam os mecanismos utilizados para garantir seu território. Para esta análise, as informações coletadas são apresentadas em três capítulos específicos. Foram privilegiados os dados que terminam por constituir três exemplos de conflito, analisados como "dramas sociais" (URNER; 1957). Por tanto, foi necessário recorrer aos conceitos de "conflito" (SIMMEL; 1983), "região" e "habitus" (BOURDIEU; 1980 e 1983), entre outros. Enfim, este trabalho procura ainda enfatizar o caráter político da construção e legitimação de uma etnia, além de promover uma análise crítica do tratamento dispensado aos grupos indígenas nordestinos.
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Avaliação do estado de conservação do coral endêmico Mussismilia harttii (Verrill, 1868) (Cnidaria: Anthozoa) no Brasil

LIMA, Gislaine Vanessa de 30 May 2017 (has links)
Submitted by Fernanda Rodrigues de Lima (fernanda.rlima@ufpe.br) on 2018-08-16T23:00:12Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Gislaine Vanessa de Lima.pdf: 4924895 bytes, checksum: 445bd68e5f3a7e6714505021c273ca55 (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-08-27T22:31:56Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Gislaine Vanessa de Lima.pdf: 4924895 bytes, checksum: 445bd68e5f3a7e6714505021c273ca55 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-27T22:31:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Gislaine Vanessa de Lima.pdf: 4924895 bytes, checksum: 445bd68e5f3a7e6714505021c273ca55 (MD5) Previous issue date: 2017-05-30 / Mussismilia harttii já foi uma das espécies mais abundantes nos recifes brasileiros, no entanto, desde a década de 60 é registrado o declínio de suas populações. Atualmente, essa redução é mais evidente e testemunhada por extensos cemitérios de pólipos ao longo dos recifes da região Nordeste. O estado de conservação atual da espécie no banco de dados da União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN) encontra-se como “Dados Insuficientes” (DD). A Portaria Nº 445, de 17 de Dezembro de 2014 e a Lista Vermelha das espécies ameaçadas no Brasil, colocam a espécie como EN (Em Perigo). Para avaliar as populações quanto seu estado de conservação, foram analisados parâmetros ecológicos e merísticos, baseados em critérios quantitativos relacionados a tamanho, estrutura, saúde populacional e distribuição geográfica desta espécie. A relação com esses últimos e os fatores abióticos também foram avaliados de modo a identificar as principais ameaças e, assim, planejar ações que possam ajudar a proteção da espécie e limitar a degradação desses ecossistemas, principalmente por impactos locais. Os resultados mostram uma redução das populações de M. harttii em todos os ambientes recifais analisados (Paraíba, Pernambuco, Alagoas e Bahia) com reduções de até 60% em algumas áreas analisadas em relação aos dados qualitativos de Laborel, 1970 e com a presença de extensos cemitérios, com densidades de até 33 pólipos/m². Após as análises populacionais, nossos resultados corroboram a inclusão da espécie na categoria EN, porém é bom destacar que a situação da espécie não é uniforme para todos os Estados avaliados. Foi constatada uma clara diminuição das populações sentido Norte-Sul, com os Estados de Paraíba e Pernambuco apresentando populações drásticamente debilitadas, em áreas com grande quantidade de sedimentos finos, alta taxa de construção na faixa supralitoral e com índice de turismo elevado, além de haver áreas com extinção local da espécie. Os Estados de Alagoas e Bahia também apresentam populações afetadas e em declínio, porém com índices ecológicos melhores, associados aos indicadores de recifes saudáveis, como baixa taxa de branqueamento, baixa prevalência de doenças coralinas, baixa cobertura de algas e alta diversidade. Assim, recomenda-se a implementação de um programa de monitoramento a curto e longo prazo, incluindo ações emergenciais para a recuperação e manutenção das populações. / Mussismilia hartti once was one of the most abundant species in Brazilian reefs, however, since the 1960's, its populations are decreasing. Currently, the populational reduction of M. hartti is evidenced by extensive cemeteries along of the northeastern coast of Brazil. Until now, there were no studies addressing the size or decreasing of these populations along its geographical range. The conservation status, according to the IUCN database, is "insufficient data" (DD).The Brazilian Environment Ministry (Port. Nº 445, December 17, 2014), in turn, indicates M. hartti as "Endangered Species", in its Red List of Brazilian species. Aiming to evaluate the conservation status of populations of M. hartti, several ecological and meristic data were surveyed based on quantitative criteria related to size, structure, populational health and geographic distribution. The relation between the latter with abiotic factors was also evaluated in order to identify main threats and plan actions to help to protect the species and to limit degradation of these ecosystems, especially by local impacts. The results show a reduction of M. harttii populations in all reef environments analyzed (Paraíba, Pernambuco, Alagoas and Bahia) with reductions of up to 60% in some areas analyzed in relation to the qualitative data of Laborel, 1970 and with the presence of Extensive cemeteries, with densities of up to 33 polyps / m². After populational analyses, our results corroborate the inclusion of this species in the EN IUCN category, however we highlight that the situation is not standard for its entire geographical range. A clear decrescent degradation in a N to S direction was found, with Paraiba and Pernambuco states showing drastically reduced, mainly affected by terrigenous sediments, high human constructed rates in supralitoral nearby areas and high touristic pressure, besides there are areas with local extinction of the species. Alagoas and Bahia states showed decreased populations, but with better ecological reef conditions, as low bleaching rates, low diseases incidence, low algal covering rates and high diversity. Finally, we recommend implementation of short and long-term monitoring programs, which encompass emergencial plans of action for restoration and conservation of populations of M. harttii.
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Myrtaceae na floresta atlântica de terras baixas do Estado de Pernambuco

Sampaio Amorim, Bruno 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:02:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1770_1.pdf: 3033149 bytes, checksum: 3b04cc93c64d61f33243256a338d5d51 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / Myrtaceae apresenta cerca de 2300 espécies e 30 gêneros de distribuição Sul-americana, onde Chile e Brasil são os países com a maior ocorrência de gêneros endêmicos. A Floresta Atlântica é considerada como um dos centros de diversidade para a família, onde é a sexta mais representativa com 636 espécies, das quais 80% são endêmicas deste Domínio. Em Pernambuco, a Floresta Atlântica é classificada como estacional semi-decidual, caracterizada pela pluviosidade de 1000-1600 mm/ano e um período seco acima de quatro meses, sendo a faixa tratada por terras baixas situada entre 20-100 msm. Este trabalho teve como objetivo quantificar a biodiversidade de Myrtaceae na Floresta Atlântica de Terras Baixas do Estado de Pernambuco. Foram realizadas coletas sistemáticas em oito Unidades de Conservação e diversos remanescentes situados na Floresta Atlântica de Terras Baixas de Pernambuco durante o período de dezembro de 2008 a dezembro de 2010, e analisadas as coleções dos principais Herbários nacionais e internacionais. Foram encontradas 38 espécies de Myrtaceae, das quais 60% são endêmicas para Floresta Atlântica. Eugenia e Myrcia são os gêneros mais representativos com 12 spp. cada, seguidos de Psidium com quatro spp., Myrciaria com três spp., Campomanesia e Marlierea, com duas spp. cada e Calyptranthes, Gomidesia e Plinia com uma espécie cada. Eugenia é o gênero que apresenta maior número de espécies endêmicas (8 spp.), seguido de Myrcia (6 spp.). No total, foram registradas uma nova ocorrência para a região Nordeste (Myrciaria glazioviana), cinco novas ocorrências para a Floresta Atlântica ao Norte do São Francisco (Eugenia brevistyla; Marlierea excoriata; Marlierea tomentosa; Myrcia insularis e Myrcia tenuivenosa), e uma nova ocorrência para o Estado de Pernambuco (Eugenia luschnathiana). Para a categorização do nível de ameaça para conservação das espécies foram adotados os critérios da IUCN, onde se pode verificar que algumas das espécies podem ser consideradas consideradas extintas regionalmente pela falta de coleta nos últimos 50 anos (Eugenia brevistyla e Marlierea tomentosa), espécies consideradas criticamente em perigo por apresentarem ocorrência restrita a poucos remanescentes de Floresta Atlântica (Myrcia insularis, Myrcia verrucosa e Myrciaria glazioviana) e também espécies consideradas ameaçadas de extinção (Eugenia dichroma e Myrcia densa) por ocorrerem em poucos fragmentos, porém numa faixa mais extensa de Floresta Atlântica
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Biologia reprodutiva do octocoral Carijoa riisei (DUCHASSAING & MICHELOTTI, 1860) (cnidaria: anthozoa) no litoral sul de Pernambuco, Brasil

Martins Barbosa, Taciana 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:03:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1222_1.pdf: 1993361 bytes, checksum: 25a22c41a98f6b8b589ff036348e6f26 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O octocoral Carijoa riisei Duchassaing & Michelotti, 1860 (Alcyonacea: Octocorallia) é abundante no litoral brasileiro, em especial na região nordeste. A reprodução sexual desta espécie foi estudada na Praia de Porto de Galinhas (Pernambuco, Brasil) durante 1 ano a partir de Maio de 2006. C. riisei é uma espécie gonocórica liberadora de gametas com uma proporção sexual de 1:1 (fêmea para macho). A classe de tamanho 8,1-16 cm foi predominante em 72% das amostras. A menor colônia com ovócitos teve 5,39 cm e a menor com cistos espermáticos teve 5,28 cm. O diâmetro médio dos ovócitos maduros foi 466,69 ± 54,25 μm, com um tamanho máximo de 600 μm e para os cistos espermáticos a média foi 247,87 ± 74,22 μm, com um tamanho máximo de 440 μm. Gônadas em todas as fases de desenvolvimento foram encontradas durante todo o ano. Estas características resultam de gametogênese assincrônica e contínua, e se conduz o ano todo com cistos espermáticos e ovócitos em maturação e liberação. As características reprodutivas de C. riisei constituem uma exceção à generalização da livre-desova nos recifes de corais que têm breves e sincronizados episódios de liberação de gametas. Esta espécie demonstra início precoce de primeira reprodução, o que aumenta ainda mais a sua produção reprodutiva
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Etnobotânica dos índios Fulni-ô (Pernambuco, Nordeste do Brasil)

SILVA, Valdeline Atanazio da January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:03:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4630_1.pdf: 1684958 bytes, checksum: 2679e21301d41578e3822fe3dbf8ff93 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Este estudo sobre os índios Fulni-ô (Águas Belas PE), dá continuidade às pesquisas etnobotânicas iniciadas em Pernambuco com os índios Xucuru. Os objetivos desta análise foram: aprimorar o Índice de Significado Cultural (ISC) na análise da importância das espécies vegetais; definir a importância das espécies para os Fulni-ô empregando o ISC e o valor de uso (VU); definir os padrões de conhecimento sobre o uso de recursos vegetais; caracterizar o papel das espécies nativas e exóticas na farmacopéia Fulni-ô. A pesquisa foi realizada através de entrevistas semi-estruturadas com 84 informantes (23 homens e 61 mulheres) nos anos de 2001 a 2003. Na análise da nova proposta de ISC foram modificados os valores das variáveis e agregado um fator de correção (consenso do informante). Os valores de ISC apresentados variaram de 0,02 a 85,2 destacando-se Syagrus coronata (Mart.) Becc., importante planta para a prática do artesanato Fulni-ô. O estudo dos padrões de conhecimento, através de análise multivariada, indicou não haver padronização no saber Fulni-ô, sendo o mesmo o resultado da junção das competências individuais. Quanto ao uso de recursos medicinais dentre as 91 espécies citadas 40 eram nativas e 51 exóticas e ruderais, todas bem adaptadas à sua cultura. As seguintes espécies destacam-se quanto à sua importância relativa: Myracrodruon urundeuva (Engl.) Fr. Allemão (2), Hyptis mutabilis Briq. (1,29), Amburana cearensis (Arr. Câm.) A. C. Smith (1,25), Croton rhaminifolius Kunth (1,24), Mentha sp. (1,13), Sideroxylon obtusifolium (Roem. & Schult.) T. D. Penn. (1,13), Anacardium occidentale L. (1,07), Lippia alba (Mill.) Brown (1,07) e Lippia sp. (1,02). A caatinga é fonte de diferentes recursos para os índios Fulni-ô, da qual obtém espécies utilizadas principalmente na produção artesanal e no preparo de seus remédios. Quanto ao ISC as espécies de maior significado cultural para este grupo são em sua maioria nativas, em geral de porte arbóreo e de uso medicinal para diferentes sistemas de saúde, excetuando-se Syagrus coronata (Mart.) Becc. Os elevados ISC de Syagrus coronata (Mart.) Becc., Myracroduon urundeuva (Engl.) Fr. All., Lippia sp., Amburana cearensis (Arr. Câm.) A. C. Smith., Aspidosperma pyrifolium Mart., Syderoxylon obtusifolium (Roem. & Schult.) T. D. Penn., Maytenus rigida Mart., Hyptis mutabilis Briq. e Ziziphus joazeiro Mart. revelam a importância das espécies da caatinga na sobrevivência cultural e biológica dos Fulni-ô

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