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O naturalismo na obra de Fernando Pessoa em especial no heterônimo Alberto Caeiro, perspectiva da história da ciência

Silva, Maria D´Amore da 10 May 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T14:16:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Maria D Amore da Silva.pdf: 1603926 bytes, checksum: 138c9e84832dfb52b5fff8180c03ef11 (MD5) Previous issue date: 2006-05-10 / A literatura engloba a cultura de um povo, o contexto histórico de uma sociedade e reflete os sentimentos humanos de uma determinada época em prosa e verso. Assim, ela reflete a história de um povo ou nação com todas as suas características sociais, emocionais e científicas. Sendo assim torna-se natural uma interface entre a ciência e a literatura já que ambas bebem da mesma fonte: o homem. Desta maneira, analisaremos o conjunto de poemas de Alberto Caeiro (um dos heterônimos de Fernando Pessoa), nos livros Poesia completa de Alberto Caeiro/Fernando Pessoa, Obra Poética, Obras em Prosa e O Romance Experimental e o Naturalismo no Teatro do autor Èmile Zola fazendo então uma interface entre os conceitos de alguns aspectos científicos e literários, sobretudo o Naturalismo na construção poética do heterônimo Alberto Caeiro, um poeta bucólico que tem como objetivo a experimentação e observação da natureza através das sensações. O enfoque que nos permite fazer a história da ciência com uma interface entre a literatura e a ciência será dada pela conceituação do Naturalismo na ciência e na literatura resultando em uma convergência científico-literária que se acentuou na segunda metade do século XIX, e começo do XX, possibilitando uma convergência entre a ciência e a literatura
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Do Cortiço à Cidade de Deus : a representação dos de baixo na literatura e no cinema

Sarmento, Rosemari January 2013 (has links)
Esta tese situa-se na intersecção da literatura com o cinema. O objetivo é lançar um olhar sobre os seus respectivos processos de criação e significação, considerando suas especificidades. Pois mesmo quando parte de um texto literário, o cinema diverge, ultrapassa e atravessa a linha de partida, apresentando diferentes dimensões e processos. O estudo problematiza a conexão entre arte e realidade social. Propõe uma comparação entre os romances O cortiço e Cidade de Deus e suas respectivas adaptações homônimas, buscando analisar as obras como capazes de traduzir o fenômeno social da pobreza na urbe. Ambas as obras literárias estão conformadas dentro de um projeto realista/naturalista e revelam momentos agudos de uma realidade social historicamente contextualizada em épocas distintas, a primeira pertence ao final do Brasil império e a segunda no Brasil contemporâneo. As obras fílmicas buscam o diálogo com os textos originais em seus procedimentos narrativos, dentro de suas proposições estéticas específicas à área cinematográfica, e também problematizam as questões sociais, em maior ou menor grau. A confrontação do corpora evidencia um processo de refinamento histórico de divisão da sociedade em classes econômicas e, portanto, uma engrenagem social e cultural excludente de segregação dos de baixo, em guetos, visto que estes carregam um estigma criado que os define como um outro, indesejado e potencialmente perigoso. A pesquisa verifica, ainda, dentro das fronteiras cerradas dos espaços narrativos das obras uma interessante articulação entre ordem/desordem que só irá evidenciar a lógica perversa dos contrassensos da sociedade brasileira e as desigualdades presentes nela. Portanto, este estudo demonstra nas obras, um sistema de relações concretas da configuração social do próprio Brasil. / This dissertation lies between literature and cinema. It examines two Brazilian novels O cortiço and Cidade de Deus through a comparative study between literary narratives and their corresponding filmic adaptations, raising the problem of connecting art and social reality. This study argues that both literary narratives from a naturalist/realist project are representations of urban poverty translated into a historically contextualized social phenomenon; which reveals acute moments, firstly from an imperial Brazil and then from the contemporary country it became. The films establish a dialogue with social approaches brought up by the original texts, as well as their narrative procedures, although they have kept their own specific film aesthetic propositions. Further, the confrontation of the corpora demonstrates the division process, which has historically refined this society in classes, or guettos, economically and culturally segregated; and in doing so, it has also stigmatized this group of people as undesired and potentially dangerous, the so-called os de baixo (the ones below). The analysis articulates literary and filmic narrative settings, in terms of order/disorder concepts, showing the evidence of a perverted Brazilian social logic based on its own nonsense and inequality. Thus, this study affirms the existence of a historically concrete social relation system in Brazilian romances and films corresponding to the configuration of Brazil itself.
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A relação mente-corpo em John Searle / The mind-body relationship in John Searle

Uzai Junior, Paulo [UNESP] 29 June 2016 (has links)
Submitted by Paulo Uzai Júnior null (paulouzai@gmail.com) on 2016-08-25T20:01:19Z No. of bitstreams: 1 [final-final]Dissertação_Paulo Uzai Junior_Pos-Filosofia_ A relação mente-corpo em John Searle.pdf: 946382 bytes, checksum: 71f7585fff76b8a8396671fe967408be (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br) on 2016-08-29T17:17:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 uzaijunior_p_me_mar.pdf: 946382 bytes, checksum: 71f7585fff76b8a8396671fe967408be (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-29T17:17:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 uzaijunior_p_me_mar.pdf: 946382 bytes, checksum: 71f7585fff76b8a8396671fe967408be (MD5) Previous issue date: 2016-06-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Há mais de três décadas, o filósofo estadunidense John Rogers Searle voltou-se para as questões de filosofia da mente, donde apresenta sua solução para os variados problemas acerca da natureza do mental. Sua primeiro incursão se deu com o livro Intentionality, onde seu principal objetivo não era, num primeiro momento, solucionar problemas referentes a essa questão, mas sim oferecer uma fundamentação conceitual mais sólido para sua teoria dos atos de fala. Contudo, a partir deste livro Searle se volta decisivamente para questões propriamente de filosofia da mente. Um de seus principais focos é a relação entre mente-corpo, onde ele acredita que a solução teórico-cenceitual para tal questão não é tão difícil quanto pensamos. Porém ele não deixa de abordar uma série de outros temas afins que julga de extrema importância na consolidação de seu escopo teórico, tal como o problema da causação mental e a subjetividade humana. Dessa forma, a presente dissertação tem por objetivo principal apresentar, discutir e avaliar criticamente a solução que Searle propõe a esses quatro problemas centrais da filosofia da mente: relação mente-corpo, causação mental, subjetividade e intencionalidade. Os três primeiros capítulos têm por objetivo mostrar como Searle enxerga essas questões, ou seja, o que ele julga estar errado na filosofia da mente e qual seria a solução mais adequada. No capítulo quatro iremos apresentar as principais críticas à solução de John Searle, focando-nos numa abordagem temática. Dessa forma, apresentaremos críticas a esses quatro temas que Searle julga serem essenciais em filosofia da mente e sobre o qual construiu seu naturalismo biológico. Por fim, faremos uma avaliação crítica do que foi apresentado. Com isso iremos analisar qual o peso das críticas feitas à filosofia searlena, o que acreditamos estar correto nela e o que discordamos. / There is more than thirty years, the American philosopher John Rogers Searle turned around to the questions of philosophy of mind, whence presents his solution to varied problems about the nature of mental. His first incursion occurred with the book Intentionality, where your main objective was not to solve, at first, problems relating to this issue, but rather to offer a theoretical grounding more solid to his theory of speech acts. However, from this book Searle turns to questions specifically of philosophy of mind. One of his main focus is the relationship between mind-body, where he believes that the solution theoretical-conceptual for that question is not so difficult as we thought. Nevertheless he is not leave of to broach a number of other related topics that he considers of utmost importance in the consolidation of his theoretical scope, such as the causation mental problem and the human subjectivity. Thereby, the present dissertation have for main objective to show, to discuss and critically evaluate the solution that Searle proposes these four central problems of the philosophy of mind: mind-body relationship, mental causation, subjectivity and intentionality. The first three chapters aims to show as Searle see these questions, in other words, what he believes to be wrong in philosophy of mind and what would be the most appropriate solution. In chapter four, we will go to show the main critics to John Searle's solution, focusing in a thematic approach. Thus we will present critics of these four subjects that Searle believes to be essentials in philosophy of mind, about which built your biological naturalism. Lastly, we will make a critically evaluate of what was presented. Therewith we will go to analyze the what weight of criticisms to Searle's philosophy, what qe believe to be right and what we disagree.
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Do Cortiço à Cidade de Deus : a representação dos de baixo na literatura e no cinema

Sarmento, Rosemari January 2013 (has links)
Esta tese situa-se na intersecção da literatura com o cinema. O objetivo é lançar um olhar sobre os seus respectivos processos de criação e significação, considerando suas especificidades. Pois mesmo quando parte de um texto literário, o cinema diverge, ultrapassa e atravessa a linha de partida, apresentando diferentes dimensões e processos. O estudo problematiza a conexão entre arte e realidade social. Propõe uma comparação entre os romances O cortiço e Cidade de Deus e suas respectivas adaptações homônimas, buscando analisar as obras como capazes de traduzir o fenômeno social da pobreza na urbe. Ambas as obras literárias estão conformadas dentro de um projeto realista/naturalista e revelam momentos agudos de uma realidade social historicamente contextualizada em épocas distintas, a primeira pertence ao final do Brasil império e a segunda no Brasil contemporâneo. As obras fílmicas buscam o diálogo com os textos originais em seus procedimentos narrativos, dentro de suas proposições estéticas específicas à área cinematográfica, e também problematizam as questões sociais, em maior ou menor grau. A confrontação do corpora evidencia um processo de refinamento histórico de divisão da sociedade em classes econômicas e, portanto, uma engrenagem social e cultural excludente de segregação dos de baixo, em guetos, visto que estes carregam um estigma criado que os define como um outro, indesejado e potencialmente perigoso. A pesquisa verifica, ainda, dentro das fronteiras cerradas dos espaços narrativos das obras uma interessante articulação entre ordem/desordem que só irá evidenciar a lógica perversa dos contrassensos da sociedade brasileira e as desigualdades presentes nela. Portanto, este estudo demonstra nas obras, um sistema de relações concretas da configuração social do próprio Brasil. / This dissertation lies between literature and cinema. It examines two Brazilian novels O cortiço and Cidade de Deus through a comparative study between literary narratives and their corresponding filmic adaptations, raising the problem of connecting art and social reality. This study argues that both literary narratives from a naturalist/realist project are representations of urban poverty translated into a historically contextualized social phenomenon; which reveals acute moments, firstly from an imperial Brazil and then from the contemporary country it became. The films establish a dialogue with social approaches brought up by the original texts, as well as their narrative procedures, although they have kept their own specific film aesthetic propositions. Further, the confrontation of the corpora demonstrates the division process, which has historically refined this society in classes, or guettos, economically and culturally segregated; and in doing so, it has also stigmatized this group of people as undesired and potentially dangerous, the so-called os de baixo (the ones below). The analysis articulates literary and filmic narrative settings, in terms of order/disorder concepts, showing the evidence of a perverted Brazilian social logic based on its own nonsense and inequality. Thus, this study affirms the existence of a historically concrete social relation system in Brazilian romances and films corresponding to the configuration of Brazil itself.
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Do Cortiço à Cidade de Deus : a representação dos de baixo na literatura e no cinema

Sarmento, Rosemari January 2013 (has links)
Esta tese situa-se na intersecção da literatura com o cinema. O objetivo é lançar um olhar sobre os seus respectivos processos de criação e significação, considerando suas especificidades. Pois mesmo quando parte de um texto literário, o cinema diverge, ultrapassa e atravessa a linha de partida, apresentando diferentes dimensões e processos. O estudo problematiza a conexão entre arte e realidade social. Propõe uma comparação entre os romances O cortiço e Cidade de Deus e suas respectivas adaptações homônimas, buscando analisar as obras como capazes de traduzir o fenômeno social da pobreza na urbe. Ambas as obras literárias estão conformadas dentro de um projeto realista/naturalista e revelam momentos agudos de uma realidade social historicamente contextualizada em épocas distintas, a primeira pertence ao final do Brasil império e a segunda no Brasil contemporâneo. As obras fílmicas buscam o diálogo com os textos originais em seus procedimentos narrativos, dentro de suas proposições estéticas específicas à área cinematográfica, e também problematizam as questões sociais, em maior ou menor grau. A confrontação do corpora evidencia um processo de refinamento histórico de divisão da sociedade em classes econômicas e, portanto, uma engrenagem social e cultural excludente de segregação dos de baixo, em guetos, visto que estes carregam um estigma criado que os define como um outro, indesejado e potencialmente perigoso. A pesquisa verifica, ainda, dentro das fronteiras cerradas dos espaços narrativos das obras uma interessante articulação entre ordem/desordem que só irá evidenciar a lógica perversa dos contrassensos da sociedade brasileira e as desigualdades presentes nela. Portanto, este estudo demonstra nas obras, um sistema de relações concretas da configuração social do próprio Brasil. / This dissertation lies between literature and cinema. It examines two Brazilian novels O cortiço and Cidade de Deus through a comparative study between literary narratives and their corresponding filmic adaptations, raising the problem of connecting art and social reality. This study argues that both literary narratives from a naturalist/realist project are representations of urban poverty translated into a historically contextualized social phenomenon; which reveals acute moments, firstly from an imperial Brazil and then from the contemporary country it became. The films establish a dialogue with social approaches brought up by the original texts, as well as their narrative procedures, although they have kept their own specific film aesthetic propositions. Further, the confrontation of the corpora demonstrates the division process, which has historically refined this society in classes, or guettos, economically and culturally segregated; and in doing so, it has also stigmatized this group of people as undesired and potentially dangerous, the so-called os de baixo (the ones below). The analysis articulates literary and filmic narrative settings, in terms of order/disorder concepts, showing the evidence of a perverted Brazilian social logic based on its own nonsense and inequality. Thus, this study affirms the existence of a historically concrete social relation system in Brazilian romances and films corresponding to the configuration of Brazil itself.
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La Terre: paradoxos de uma recepção crítica / La Terre: paradoxes of a critical approval

Ana Luiza Ramazzina Ghirardi 26 November 2008 (has links)
A publicação de La Terre, em 1887, provoca, na França, uma avalanche de ataques a Zola e ao Naturalismo. O romance, que dá continuidade à saga dos Rougon-Macquart, aborda não apenas a vida do campo e dos camponeses mas também questões sociais ligadas à realidade agrícola do país no final do século XIX. Ao ser lançado em capítulos, o romance é objeto de severas críticas, como o Manifesto dos Cinco, que ataca violentamente a obra e acusa o autor de obscenidade doentia. Críticos de renome como Anatole France e Brunetière também priorizam a dimensão moral em sua avaliação do romance e deploram o que qualificam de crueza naturalista. A crítica francesa utiliza o romance La Terre para decretar a bancarrota do Naturalismo . No Brasil, o prestígio de Zola e do Naturalismo encontra-se em momento de ascensão como parte do movimento mais amplo de adoção dos moldes literários franceses como recurso para consolidar a independência cultural em relação à literatura portuguesa. Romero, Veríssimo e Araripe Jr. se valem repetidamente do autor francês para discutir seus projetos para a literatura nacional. Araripe Jr. - que por certo período havia se afastado de Zola imputandolhe um pessimismo inadequado ao Brasil encontra, em La Terre, tema para trazer novamente Zola para o centro de suas reflexões. O presente trabalho busca refletir sobre o sentido dessa recepção diversa de La Terre na França e no Brasil, examinando o modo como Araripe Jr. transforma o romance em argumento para discutir questões relativas à formação da literatura brasileira. / Zolas La Terre,(1887) causes an uproar in France and triggers a series of violent attacks against its author and Naturalism, the literary school he represented. The novel, part of the Rougon-Macquart saga, focuses not only on country life and peasants but addresses also the loaded social issues shaking rural France at the end of the 19th century. Published in episodes, the novel is the object of fierce criticism, epitomized by Le Manifeste des Cinq, a heavy invective against the novel and its author, who is accused of inexcusable obscenity. Major critics such as Anatole France and Brunetière also highlight the moral dimension in their censure, and most French critics denounce La Terre as proof that literary Naturalism was dead. In Brazil, however, Zolas prestige and that of Naturalism are on the rise, as they seem apt to help foster a national literature finally rid of Portuguese models. Romero, Veríssimo e Araripe Jr. repeatedly refer to Zola when discussing their projects for Brazilian literature. Araripe Jr., who had for a moment detached himself from Zola due to what he saw as the authors objectionable pessimism, finds in La Terre a good opportunity to reconcile himself with Zolas works. The present dissertation discusses these different responses to the novel, in France and in Brazil, focusing on the way Araripe Jr. makes the novel a powerful argument to buttress his views on the ideal path for Brazilian literature.
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DIOSES EN LA TIERRA E EL INGENIOSO HIDALGO DE LA MANCHA : VELÁZQUEZ’S SUBVERSION OF THE HABSBURG MYSTIQUE OF POWER

Hanqvist, Dan January 2023 (has links)
Sometimes the concrete form and skill of a work of art stand in a non-arbitrary or non-contingent relationship with the social circumstances of its facture. I hypothesise that this form and such skill was used by Diego Velázquez for artistically, socially and politically subversive purposes. In particular, I show how Velázquez used painting techniques to undermine the constitutional theory—or fiction—of the reigning monarch as mystically having two bodies: one ʻpublic’, sacred and immortal—even deified—, representing and incarnating the commonwealth, one ʻprivate’ and one mortal, capable of naturalist portraiture. In Hall XII at the Madrid Prado there hangs on your right as you exit a rather small bust portrait of the Iberian Habsburg monarch, Philip IV. It was painted in about 1653, during a pivotal period that saw a general climatic, economic, social, cultural, religious and political crisis and powerful intellectual developments that still characterise Western societies. The picture contains two essentially naturalistic motifs which can be seen from two different vantage points: a bust of a middle-aged man (ʻMotif I’) and, obliquely ʻat a glance’, a skull (ʻMotif II’). Both serve to subvert the constitutional fiction of the King’s Two Bodies: Motif I invites the beholder to approach closer to admire and work out the artist’s already at the time famously ʻloose’ technique, the use of manchas or borrones. The motif will then dissolve and show itself to be artifice which requires the beholder’s cooperation to make it look like the King. It suggests that the Monarchy similarly is an arti-fact that is manu-factured by artists in cooperation with the subjects. Motif II is in effect a vanitas, underlining the mortal and therefore human and transient nature of the monarch, and by implication of the monarchy itself. With the ambition of satisfying the Popperian test of hypothesis falsification, I have proceeded on the basis of the time-hallowed method of the connoisseur of looking closely at works of art in situ and, broadly understood, Wölfflin’s and Panofsky’s theoretical models, together with fundamentals of human psychology and physiology of perception and cognition, assuming an interaction of innate Gestalten and historically and culturally contingent habitus. I interpret my findings in the context of 17C Iberia, including intellectual contributions like that of Pacheco, Carducci, Castiglioni and Gracián. I rely on the rich historical literature on the period and on Philip IV and Velázquez (and their relationship). I make some comparisons between Velázquez, his fellow court-painters Hans Holbein, jr, and Anthony van Dyck, and an artist far from the courts but so close to Velázquez in technique and maybe personal convictions, Frans Hals. My hypothesis relies on three fundamental auxiliary claims—wagered against falsification—to support the claim that Velázquez was a subversive and to give the context for the subversiveness of the portrait of Philip IV: (1) Velázquez did have the practical freedom to produce this subversive royal portrait; (2) it is likely that he used that freedom for this purpose; and (3) he actively manipulated vision and visuality. I at least make likely all three claims. On the basis of Velázquez’s œuvre more generally—especially in his portraits of the marginalised—I show that he had a significant degree of freedom and that he consistently worked towards artistic, social and even political subversion (though not necessarily revolution) using his deep knowledge of vision, visuality and optics—science at the cutting edge in the 17C. As he appears to have suffered from the stain (mancha) of deficient limpieza de sangre, Velázquez’s own person and career—culminating in a knighthood—amounted in itself to social and political subversion. It is appropriate to characterise the technically resourceful Velázquez-the-painter as ingenioso. In fact, as the clever and skilled painter’s hidalguía was almost certainly proved with dissembling and falsified evidence, the mancha of his artisan antecedents—and possibly also of Jewish ancestry—makes him a true ingenioso hidalgo de la mancha. / A veces, la forma y la habilidad concretas de una obra de arte guardan una relación no arbitraria ni contingente con las circunstancias sociales de su realización. Mi hipótesis es que esa forma y esa habilidad fueron utilizadas por Diego Velázquez con fines artísticas, sociales y políticamente subversivos. En particular, muestro cómo Velázquez utilizó las técnicas pictóricas para socavar la teoría —o ficción— constitucional del monarca reinante como poseedor místico de dos cuerpos: uno «público», sagrado e inmortal —incluso divinizado—, que representa y encarna la mancomunidad, otro «privado» y mortal, susceptible de retrato naturalista.   En la sala XII del Museo del Prado de Madrid, a la salida, cuelga a la derecha un retrato de busto bastante pequeño del monarca ibérico de los Austrias, Felipe IV. Fue pintado hacia 1653, durante un periodo crucial en el que se produjo una crisis general climática, económica, social, cultural, religiosa y política, así como una poderosa evolución intelectual que aún caracteriza a las sociedades occidentales. El cuadro contiene dos motivos esencialmente naturalistas que pueden contemplarse desde dos puntos de vista diferentes: el busto de un hombre de mediana edad («Motivo I») y, de forma oblicua «en un vistazo», una calavera («Motivo II»). Ambos sirven para subvertir la ficción constitucional de los Dos Cuerpos del Rey: El Motivo I invita al espectador a acercarse para admirar y elaborar la ya entonces famosa técnica «suelta» del artista, el uso de manchas o borrones. El motivo se disolverá entonces y se mostrará como un artificio que requiere la cooperación del espectador para que se parezca al Rey. Sugiere que la Monarquía también es un arti-ficio fabri-cado por artistas en cooperación con los súbditos. El Motivo II es, en efecto, una vanitas, que subraya la naturaleza mortal y, por tanto, humana y transitoria del monarca y, por implicación, de la propia monarquía.  Con la ambición de satisfacer la prueba popperiana de falsación de hipótesis, he procedido basándome en el método consagrado por el tiempo del conocedor de observar de cerca las obras de arte in situ y, en sentido amplio, en los modelos teóricos de Wölfflin y Panofsky, junto con los fundamentos de la psicología humana y la fisiología de la percepción y la cognición, asumiendo una interacción de Gestalten innatas y habitus históricas y culturalmente contingentes. Interpreto mis hallazgos en el contexto de la Iberia del siglo XVII, incluyendo aportaciones intelectuales como las de Pacheco, Carducho, Castiglioni y Gracián. Me baso en la rica literatura histórica sobre el periodo y sobre Felipe IV y Velázquez (y su relación). Hago algunas comparaciones entre Velázquez, sus pares artistas de la corte Hans Holbein, jr, y Anthony van Dyck, y un artista alejado de la corte pero tan cercano a Velázquez en técnica y quizá en convicciones personales, Frans Hals.   Mi hipótesis se basa en tres afirmaciones auxiliares fundamentales —puestas en contra de la falsificación— para apoyar la afirmación de que Velázquez era un subversivo y para dar el contexto de la subversividad del retrato de Felipe IV: (1) Velázquez tenía la libertad práctica para producir este retrato real subversivo; (2) es probable que utilizara esa libertad para este fin; y (3) manipuló activamente la visión y la visualidad. Yo, al menos, hago probables las tres afirmaciones. Sobre la base de la obra de Velázquez en general —especialmente en sus retratos de marginados— demuestro que tenía un grado significativo de libertad y que trabajó constantemente en pro de la subversión artística, social e incluso política (aunque no necesariamente de la revolución) utilizando sus profundos conocimientos de la visión, la visualidad y la óptica, ciencia de vanguardia en el siglo XVII. Como parece haber sufrido la mancha de sangre carente de limpieza, la persona y la carrera de Velázquez —que culminó con el título de caballero— constituyeron en sí mismas una subversión social y política. Resulta apropiado calificar de ingenioso al pintor Velázquez, técnicamente ingenioso. De hecho, como la hidalguía del hábil e ingenioso pintor se probó casi con toda seguridad con pruebas disimuladas y falsificadas, la mancha de sus antecedentes artesanos —y posiblemente también de ascendencia judía— le convierte en un verdadero ingenioso hidalgo de la mancha.
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I problemi del fondamento e della genesi delle azioni collettive nel sistema filosofico di John Searle.

Zucatti, Tommaso 26 July 2022 (has links)
La presente tesi ha come oggetto due problemi della filosofia di John Searle, entrambi definibili come problemi del fondamento. Il primo è il problema del fondamento vero e proprio, e cioè il problema del tentativo di Searle di ancorare la mente umana (con la sua irriducibilità ontologica) alla realtà fisica e naturale, attraverso un’inedita soluzione del problema mente-corpo che prende il nome di naturalismo biologico. Il secondo è, invece, il problema del fondamento della realtà sociale, e cioè il problema del tentativo di Searle di collocare tanto l’origine ontologica quanto il principio esplicativo della realtà sociale e istituzionale dentro la coscienza (ogni singola coscienza) e, in particolare, nell’intenzionalità collettiva. In questo senso, la presente tesi ha lo scopo di mostrare che i tentativi di Searle non sembrano essere andati del tutto a buon fine. Per quanto riguarda il primo – e cioè il problema del fondamento vero e proprio – si cercherà di mostrare che a) il naturalismo biologico sembra essere fondato su una metafisica a livelli non adeguatamente sviluppata per sorreggerlo e giustificarlo, e che, di conseguenza, b) il naturalismo biologico non sembra essere quella soluzione semplice al problema mente-corpo che pretende di essere. Per quanto riguarda il secondo – e cioè il problema del fondamento della realtà sociale – si cercherà di mostrare che a) il costruttivismo sociale di Searle sembra sfociare in una forma di solipsismo apparentemente incompatibile con qualsiasi concetto di intenzionalità collettiva, ma che, ciononostante, b) sembra esserci una soluzione per questo problema non solo interna alla filosofia della mente di Searle, ma anche in grado di svilupparne le potenzialità inespresse.
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De la tabla al lienzo. Evolución técnica del soporte pictórico en la Escuela Valenciana del Renacimiento pleno al naturalismo barroco

Castelló Palacios, Amparo 22 February 2021 (has links)
[ES] Por considerarse un periodo crucial dentro de la pintura de la escuela valenciana, es digno de una rigurosa investigación el estudio de la transición entre soportes pictóricos en el paso de la tabla al lienzo. La contribución de un abanico de pintores a esta evolución técnica en el panorama artístico valenciano marcará la producción de los siglos posteriores, perpetuando una nueva forma de pintar sobre lienzo que no terminará de reemplazar por completo a la tradicional pintura sobre tabla. Una serie de particularidades técnicas y matéricas acompañarán este cambio, ya que en su afán por abrazar los nuevos recursos pictóricos, los maestros de la pintura valenciana del siglo XVI y dos primeros tercios del XVII introducirán nuevos procedimientos y materiales en sus obras. A su vez, la sensibilidad artística del momento virará desde la enraizada tradición juanesca plenamente renacentista, hacia el naturalismo y la búsqueda de la realidad inmediata que surgiría en València con la llegada de Juan Sariñena y Francisco Ribalta. Profundizar en el conocimiento de la magnitud de este cambio técnico y estilístico desde varios enfoques pero principalmente desde el científico, gracias al acceso a un conjunto de pinturas que abarcan la producción de Juan de Juanes hasta la de Jerónimo Jacinto de Espinosa, ha permitido reconstruir la manera de trabajar de los principales talleres de pintura de este periodo. En efecto, el alcance de este estudio no habría sido posible sin una extensa labor de revisión de la literatura artística, siendo los tradicionales tratados, manuales y recetarios de pintura referencias clave en la interpretación de los datos que el método científico ofrece. Las aportaciones que brinda esta investigación no solo confirman el esplendor de esta etapa de la pintura valenciana, sino que a su vez se constituyen como un apoyo sólido sobre el que fundamentar nuevas autorías y atribuciones y la puesta en valor por la conservación de nuestro patrimonio pictórico. / [EN] For being considered a crucial period inside the painting of the Valencian school, the study of the transition between pictorial supports in the step of the wooden panel to the canvas is worthy of a rigorous research. The contribution of a range of painters to this technical evolution in the Valencian artistic panorama will mark the production of later centuries, perpetuating a new way of painting on canvas that will not finish completely replacing the traditional painting on panel. A series of technical and material particularities will accompany this change, since in their eagerness to embrace the new pictorial resources, the masters of Valencian painting of the 16th century and two first thirds of the 17th will introduce new procedures and materials in their masterpieces. At the same time, the artistic sensibility of the moment will veer from the fully Renaissance Juanes'deep-rooted tradition, towards naturalism and the search for the immediate reality that arose in València with the arrival of Juan Sariñena and Francisco Ribalta. Deepen the knowledge of the magnitude of this technical and stylistic change from several approaches but mainly from the scientific one, thanks to access to a set of paintings that include the production from Juan de Juanes to that of Jerónimo Jacinto de Espinosa, has allowed to reconstruct the way of working of the main painting workshops of this period. Indeed, the scope of this study would not have been possible without extensive work review of the artistic literature, being the traditional treatises, manuals and recipe books of painting key references in the interpretation of the data that scientific method offers. The contributions that provide this research not only confirm the grandeur of this stage of Valencian painting, but at once they constitute themselves as a solid support on which to base new authorships and attributions and make the enhancement for the conservation of our pictorial heritage. / [CA] Per considerar-se un període crucial dins la pintura de l'escola valenciana, és digne d'una rigorosa investigació l'estudi de la transició entre suports pictòrics en el pas de la taula al llenç. La contribució d'un ventall de pintors a aquesta evolució tècnica en el panorama artístic valencià marcarà la producció dels segles posteriors, i perpetuarà una nova forma de pintar sobre llenç que no terminarà de reemplaçar per complet la tradicional pintura sobre taula. Una sèrie de particularitats tècniques i matèriques acompanyaran aquest canvi, ja que en el seu afany per abraçar els nous recursos pictòrics, els mestres de la pintura valenciana del segle XVI i dos primers terços del XVII introduiran nous procediments i materials en les seues obres. Alhora, la sensibilitat artística del moment virarà des de l'arrelada tradició joanesca plenament renaixentista, cap al naturalisme i la cerca de la realitat immediata que sorgirà a València amb l'arribada de Joan Sarinyena i Francesc Ribalta. Profunditzar en el coneixement de la magnitud d'aquest canvi tècnic i estilístic des de diversos enfocaments però principalment des del científic, gràcies a l'accés a un conjunt de pintures que comprenen la producció des de Joan de Joanes fins a la de Jeroni Jacint d'Espinosa, ha permés reconstruir la manera de treballar dels principals tallers de pintura d'aquest període. En efecte, l'abast d'aquest estudi no hauria sigut possible sense una extensa labor de revisió de la literatura artística, sent els tradicionals tractats, manuals i receptaris de pintura referències clau en la interpretació de les dades que el mètode científic ofereix. Les aportacions que brinda aquesta investigació no sols confirmen l'esplendor d'aquesta etapa de la pintura valenciana, sinó que alhora es constitueixen com un suport sòlid sobre el que fonamentar noves autories i atribucions i la posada en valor per la conservació del nostre patrimoni pictòric. / La tesis doctoral que aquí se presenta fue llevada a término gracias a una serie de ayudas que han sido indispensables para esta investigación. En primer lugar, la concesión de una beca de carácter predoctoral con una duración máxima de tres años (01/07/2014 - 30/06/2017) integrada dentro de las Ayudas para la contratación de personal investigador de carácter predoctoral, programa VALi+d (DOCV núm. 7081/02.08.2013) financiadas por la Consellería de Educación, Cultura y Deporte de la Generalitat Valenciana. Por otra parte, los estudios analíticos derivados de este trabajo se incluyen en el marco del proyecto de investigación del Ministerio de Economía, Industria y Competitividad (MINECO) CTQ2014-53736-C3-01-P sobre la Aplicación de las técnicas nanoelectroquímicas y biotecnologías en el estudio y conservación del patrimonio en metal, cofinanciado con fondos FEDER y adscrito al Programa Estatal de Fomento de la Investigación Científica y Técnica de Excelencia, Subprograma Estatal de Generación del Conocimiento. / Castelló Palacios, A. (2021). De la tabla al lienzo. Evolución técnica del soporte pictórico en la Escuela Valenciana del Renacimiento pleno al naturalismo barroco [Tesis doctoral]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/162071

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