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Mortalidade neonatal em Salvador-Bahia, 1980-2006: análise espaço-temporal

Gonçalves, Annelise de Carvalho January 2010 (has links)
p. 1-177 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-25T17:27:33Z No. of bitstreams: 1 55555.pdf: 2031724 bytes, checksum: 6ce4077330412f22572bd43edcf78d50 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-04T17:32:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 55555.pdf: 2031724 bytes, checksum: 6ce4077330412f22572bd43edcf78d50 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-04T17:32:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 55555.pdf: 2031724 bytes, checksum: 6ce4077330412f22572bd43edcf78d50 (MD5) Previous issue date: 2010 / A mortalidade neonatal, em vários países do mundo, corresponde ao componente mais expressivo da mortalidade infantil. No Brasil, esta mortalidade mantém-se em patamares elevados e com acentuadas desigualdades regionais em sua distribuição. Este estudo teve como objetivos, analisar a tendência temporal e fatores associados à mortalidade neonatal, identificar padrões na sua distribuição espacial e a relação desta com as condições de vida além de analisar a evolução das desigualdades sociais no risco de morte neonatal e suas relações com características maternas, condições de nascimento, atenção à saúde e de condições de vida em Salvador, Bahia, no período de 1980 a 2006. No primeiro artigo que compõe esta tese, construiu-se uma série temporal dos óbitos neonatais de 1980 a 2006, enquanto nos segundo e terceiro artigos, correspondentes a estudos de agregados espaciais referentes a 2000-2006, Zonas de Informação (ZI) compuseram as unidades de análise. Estas foram agregadas em estratos de elevada, intermediária, baixa e muito baixa condição de vida, com base em um Índice de Condições de Vida. Análise de Componentes Principais, correlação de Spearman, Regressão Linear ordinal e espacial e Qui-Quadrado de tendência foram métodos empregados na análise dos dados, além do Teste I de Moran (Global e Local) para avaliar dependência espacial, e Risco Relativo, para avaliar as desigualdades sociais. Os resultados demonstraram tendência de estabilização dos óbitos neonatais a partir de 1992 e as três principais causas são redutíveis por adequada atenção à gestação, ao parto e ao recém-nascido. Evidenciou-se autocorrelação espacial entre as taxas (I=0,1717; p=0,0100). O padrão espacial detectado teve a proporção de nascidos vivos (NV) com baixo peso como seu principal fator explicativo e definiu os maiores riscos para esta mortalidade (> 9,0/1000 NV) concentrados em áreas do centro e subúrbio, e os mais baixos (3,2 a 5,5/1000NV) ao sul e leste da cidade. Demonstrou-se associação da mortalidade neonatal com as condições de vida, confirmada pelo gradiente linear e crescente do risco nesta mortalidade do estrato de melhor para o de pior condição de vida, indicando a influência da desigualdade social nesta mortalidade. Há indícios de redução desta desigualdade, devido ao decréscimo ocorrido no estrato de intermediária condição de vida (β= -0,93; 0,039), aliada à reduzida variação no risco de morte neonatal do estrato de elevada condição de vida. São necessárias novas estratégias para a redução da mortalidade neonatal que contemplem maior qualificação e reestruturação da atenção à saúde materno-infantil, bem como outras que promovam melhorias nas condições de vida da população, sob o risco de comprometer a velocidade de decréscimo da mortalidade infantil no município. / Salvador
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A model for integrating social interventions into primary health care order to reduce maternal and child mortality in South Africa

Mmusi-Phetoe, Rose Maureen Makapi 11 1900 (has links)
The maternal mortality ratio (MMR) and neonatal mortality rate (NMR) have been persistently high in South Africa, with black, poor, rural women and neonates mostly affected. The MMR and the NMR are indicative of the health of the population and reflect deeper issues such as inequitable distribution of the country’s resources, social exclusion, deprivation, and lack of access to quality public services. The purpose of the study was to develop a model to meet the overall health needs of the socially excluded, the deprived and the vulnerable women by listing those factors that influence maternal and child health outcomes. From the point of view that individual reproduction and health decision-making takes place in a milieu comprising multiple socio-economic and cultural factors, this study attempts to add to the body of knowledge on maternal and child health in order to influence policies and interventions. Data was collected through a multi-staged, qualitative research design. The results show how structural factors result in high risk for poor maternal and child health outcomes, suggesting that the high rates of poor health outcomes are evidence of deprivation of women’s needs due to poverty leading to an inability to cope with pregnancy and childbirth. The results are used to develop a model that proposes pathways for policy action to confront both the structural and intermediary determinants of maternal and child ill health and mortality. These pathways operate through integrative and inter-sectorial mechanisms intended at empowering women and enhancing female reproductive health care activities. / Sociology / D.Litt. et Phil. (Sociology)
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Fatores para near miss neonatal em maternidade de alto risco, Sergipe, Brasil : um estudo caso-controle / Factors to near miss newborn in high-risk maternity, Sergipe, Brazil : a case-control study

Silva, Thais Serafim Leite de Barros 19 August 2016 (has links)
The neonatal period is almost half of all deaths in children under five years. Neonatal near miss (NMN) is defined as the newborn had a serious complication but survived during the first seven days of life. Although the assessment of NMN identify factors that cause the high number of deaths in the first week of life, few studies have explored this important issue. Objective: To analyze the risk factors for NMN in High Risk Maternity, Sergipe / Brazil. Methods: A case-control study was conducted in which were classified cases of NMN and their respective controls, after evaluation of all records of live births of hospitalized pregnant women for delivery in March-September 2015. After this identification the collection was performed information through interviews with mothers of newborns and verification of records and cards of pregnant women. For data analysis was used descriptive statistics through absolute and relative frequencies, measures of central tendency and variability. Associations were evaluated using the chi-square test and the Student t test, with α = 0.05 significance level. Next was performed logistic regression analysis considering the variables with p <0.20. Multivariate analysis was performed with pre-selected variables in the previous step, according to the hierarchy shown in the conceptual model. The criterion established in this analysis stage to the variables remained in the model was p <0.05. Results: We classified as NMN 125 newborns (cases) and 250 controls selected. It was observed similarity between the average age of the cases (mean = 25.9 + 7) and controls (mean = 25.6 + 6.9). In this study, 97% of mothers interviewed (344/356) attended school. Conducting prenatal care showed protection against the onset of NMN (OR = 0.04; 95% CI: 0,00 to 0.29). The risk of NMN was higher for RNs of pregnant women who had complications during the pregnancy (OR = 13.37; 95% CI: 7.22-24.76). Conclusion: Conducting prenatal care was an important protective factor for NMN. / O período neonatal representa quase a metade das mortes em crianças menores de cinco anos. Near miss neonatal (NMN) é definido como o recém-nascido que teve uma complicação grave, mas sobreviveu durante os primeiros sete dias de vida. Embora a avaliação de NMN identifique fatores que ocasionam o número elevado de mortes na primeira semana de vida, poucos estudos têm explorado esta importante temática. Nesse estudo, objetivou-se analisar os fatores de risco para NMN na maternidade de alto risco, Sergipe/Brasil. Para tanto, foi realizado um estudo caso-controle em que foram classificados os casos de NMN e seus respectivos controles, após avaliação de todos os prontuários dos nascidos vivos das grávidas internadas para parto, de março a setembro de 2015. Após essa identificação, foi realizada a coleta de informações por meio de entrevistas com as mães dos neonatos e verificação dos prontuários e cartões das gestantes. Para a análise dos dados, foi utilizada a estatística descritiva, por meio de frequências absolutas e relativas, medidas de tendência central e variabilidade. As associações foram avaliadas por meio do teste do Qui-Quadrado e o teste t de Student, com nível de significância α = 0,05. Em seguida, foi realizada análise de regressão logística, contemplando as variáveis, com o p <0,20. A análise multivariada foi feita com as variáveis pré-selecionadas na etapa anterior, de acordo com a hierarquização apresentada no modelo conceitual. O critério estabelecido nesta etapa de análise para que as variáveis permanecessem no modelo foi de p < 0,05. Assim, foram classificados como NMN 125 recém-nascidos (casos) e selecionados 250 controles. Foi observada semelhança entre as médias de idades dos casos (média=25.9+ 7) e dos controles (média=25.6+ 6.9). Neste estudo, 97% das mães entrevistadas (344/356) frequentou a escola. A realização de pré-natal apresentou proteção para o surgimento de NMN (OR = 0.04; IC95%: 0.00-0.29). O risco de NMN foi maior para os RNs de grávidas que tiveram intercorrência na gestação atual (OR= 13.37; IC95%:7.22-24.76). Por fim, observou-se que a realização de pré-natal representou um importante fator protetor para o NMN.
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Fatores de risco para a mortalidade neonatal precoce em Sergipe, entre 2011 e 2016 : estudo de linkage

Oliveira, Daya Devi Souza de 30 August 2018 (has links)
Introduction: every year millions of children die worldwide, mainly due to preventable causes, infant mortality is a key tracer of quality of life and health services, which reveals the conditions of social, political and ethical well-being of a population. Objectives: To describe the risk factors associated with early neonatal mortality from the linkage between the information of live births registered in the SINASC in Sergipe in the period from 2011 to 2016 and the respective early neonatal deaths recorded in the SIM. Methodology: a retrospective cohort study using data from live births recorded in the SINASC, where a deterministic linkage was performed with data on early neonatal deaths recorded in the SIM. Results: in all were 205,042 live births between the period of 2011 and 2016, of these 203,334 survived and 1708 died. Regarding the variables analyzed regarding the mother, risk was found in adolescent mothers with advanced maternal age. As for the variables in gestation at delivery, there was a risk for adequate prenatal care, at preterm gestational age, at home, at vaginal delivery and without labor induction. For the variables associated with the newborn, APGAR of the 5th minute was lower than 7, birth weight less than 2500 g and for the presence of congenital anomaly. Conclusion: the main risk factors for early neonatal mortality in Sergipe were evidenced in this study; presented a risk factor for adolescent and advanced maternal age, vaginal delivery, very preterm gestational age, extreme low birth weight, Apgar score on the 5th critically low, and the presence of congenital malformation. Protective effect for brown / black race and maternal schooling. / Introdução: todos os anos milhões de crianças morrem no mundo, principalmente por causas evitáveis, a mortalidade infantil é um traçador-chave de qualidade de vida e dos serviços de saúde, que revela as condições de bem-estar social, político e ético de uma determinada população. Objetivos: Descrever os fatores de risco associados à mortalidade neonatal precoce a partir do linkage entre as informações de nascidos vivos registradas no SINASC em Sergipe, no período de 2011 a 2016 e os respectivos óbitos neonatais precoces registrados no SIM. Metodologia: estudo de coorte retrospectiva utilizando-se os dados de nascidos vivos registrados no SINASC, onde foi realizado um linkage determinístico com os dados de óbitos neonatais precoces registrados no SIM. Resultados: ao todo foram 205.042 nascidos vivos entre o período de 2011 e 2016, destes 203.334 sobreviveram e 1708 foram a óbito. Em relação as variáveis analisadas referentes a mãe, constatou-se risco nas mães adolescentes e com idade materna avançada. Quanto as variáveis na gestação em parto, apresentou risco para o pré-natal adequado, na idade gestacional pré-termo, ao parto ocorrido em domicílio, no parto vaginal e sem indução no trabalho de parto. Já para as variáveis associadas ao RN, demonstrou-se para o sexo masculino, APGAR do 5º minuto menor que 7, o peso ao nascer menor que 2500 g e para a presença de anomalia congênita. Conclusão: foram evidenciados neste estudo os principais fatores de risco para a mortalidade neonatal precoce em Sergipe; apresentou fator de risco para a idade materna adolescente e avançada, parto vaginal, idade gestacional muito pré-termo, o extremo baixo peso ao nascer, o Apgar no 5º criticamente baixo e a presença de malformação congênita. Efeito protetor para raça pardo/negra e escolaridade materna. / Aracaju
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O papel da assistência hospitalar ao recém-nascido na mortalidade neonatal precoce na Região Sul do município de São Paulo: estudo caso-controle / The role of hospital care for the newborn in early neonatal death in the South Region of the city of São Paulo: a case control study

Norma Suely de Almeida Araújo 27 February 2007 (has links)
O objetivo deste estudo foi construir uma variável para representar a qualidade da assistência ao recém-nascido em estudos populacionais a partir da definição de critérios para as etapas assistenciais visando elaboração de um algoritmo para categorização de condição clínica e identificação de cuidados assistenciais mínimos ou básicos para aquela condição. Realizada revisão da literatura sobre diretrizes para atenção ao recém-nascido foram definidas condições clínicas que se diferenciam pelos procedimentos assistenciais básicos que necessitam receber e foi elaborado um tutorial para a composição da variável assistência ao recém-nascido e que permitisse a aplicação de um algoritmo. Foram criados critérios para definição de quatro etapas assistenciais e verificação da adequação/inadequação em cada uma delas, assim como o peso entre elas para composição da variável síntese. O algoritmo foi aplicado aos dados coletados em prontuários médicos em dois estudos de mortalidade neonatal precoce, um de tipo caso controle e outro uma coorte de recém-nascidos com peso < 1500 g, parte de projeto de pesquisa de mortalidade perinatal, desenvolvido na Região Sul do Município de São Paulo, referente ao período de agosto 2000 a fevereiro 2001. Na primeira etapa assistencial denominada manejo e reanimação na sala de parto encontrou-se para a coorte percentual de adequação para os óbitos e para os sobreviventes acima de 75%. No estudo caso-controle o percentual de adequação ficou próximo a 80% entre os casos e entre os controles foi de 98,7%. Na segunda etapa, denominada berçário utilizado, o percentual de adequação entre os óbitos na coorte foi de 66%. e de 78% para os sobreviventes, sendo que em 17% dos eventos não foi possível obter classificação. No estudo caso-controle, entre os casos o percentual de adequação foi de 67%, o percentual de \"sem classificação\" foi superior a 18% e cerca de 10% dos recém-nascidos morreram na sala de parto. Para os controles o percentual de adequação foi de 97%. Na terceira etapa, denominada procedimentos diagnósticos, o percentual de adequação na coorte atingiu pouco mais de 50% nos óbitos e o percentual de \"não classificados\" foi 26%, e nos sobreviventes a adequação chegou a 73% e os \"sem classificação foi de 20%. No estudo caso-controle, entre os casos , o percentual de adequação foi de 60% e 1 em 4 não puderam ser classificados e nos controles em quase 80% os procedimentos foram adequados e em menos de 15% não foi possível obter classificação. Na quarta etapa, denominada procedimentos terapêuticos, encontrou-se para a coorte percentual de adequação para os óbitos de quase 50% e em mais de 20% deles não foi possível classificar e entre os sobreviventes a adequação foi de 42% e os \"sem classificação\" somaram mais de 20%. No estudo caso-controle, entre os casos o percentual de adequação foi de 49% e os \"sem classificação\" perfizeram 23% e nos controles a adequação foi de 76% e menos de 5% ficou sem classificação. Na coorte o percentual de adequação da variável composta assistência ao recém-nascido foi de 65% para os óbitos e 81% para os sobreviventes e 16% dos eventos não puderam ser classificados. No estudo caso-controle, o percentual de adequação da variável composta entre os casos foi de 70% e 97% para os controles Não foi possível classificar 17% dos casos e 2,2% dos controles. Os resultados encontrados apontam para a viabilidade de aplicação do algoritmo em estudos epidemiológicos e plausibilidade clínica na aplicação e revelaram percentuais menores de adequação para os recém-nascidos mais graves, que têm risco de morrer mais elevado, necessitando de uma assistência diferenciada que procure atuar sobre as condições que levam a esse risco aumentado, exigindo dos serviços de saúde a presença de recursos materiais e humanos mais especializados, nem sempre disponíveis nos serviços. / The objective of this study was to develop a variable to measure the quality of newborn care in population studies, with the definition care phases, in order to develop an algorithm capable of categorizing clinical conditions and corresponding minimal or basic care needs. Literature review identified guidelines for neonatal care and the identification of essential clinical conditions and their basic care needs and a tutorial was developed with the definitions that permitted the application of an algorithm to clinical information registered in hospital records. Criteria for the definition of adequacy of care for 4 phases were created, and their corresponding weight in total adequacy of care. The algorithm was applied to data obtained from medical hospital records in two studies of early neonatal mortality, a case-control and a cohort of newborns weighing < than 1500 g, part of a research project of perinatal mortality, developed in the South Region of the City of São Paulo, with data from august 2000 to February 2001. For the initial phase of care, of management and resuscitation after birth, the proportions of adequacy of care in the cohort was > 75% for both deaths and survivors. In the case-control study the proportion of adequacy of care was near 80% for the cases and 98% for the controls. In the second phase of care, type of neonatal care unit, for the cohort the proportion of adequacy of care was 66% for deaths and 78% for the survivors, and 17% of the events could not be classified. In the case-control study, for the cases the proportion of adequacy was 67%, nearly 10% died before removal from the labor room, and 18% of the events could not be classified. For the controls the proportion of adequacy was 97%. In the third phase of care, called diagnostic procedures, the proportion of adequacy for the cohort was 50% for the deaths, with 26% of the events not classified, and for the survivors adequacy was 73% and no classification was 20%. For the case-control, the proportion of adequacy of cases was 60%, with 1 in 4 of the events not classified, and for controls adequacy was nearly 80% and 15% not classified. In the fourth phase of care, called therapeutic procedures, the proportion of adequacy for the cohort was nearly 50% for the deaths, 20% of the events not classified, and 42% for the survivors, with 20% not classified. For the case-control, in cases adequacy was 49%, not classified 23%, and in controls adequacy was 76%, and less than 5% not classified. For the composite variable adequacy of care, in the cohort, care was classified as adequate for 65% of deaths and 81% of the survivors, and 16% could not be classified. In the case-control, care was classified as adequate for 70% of the cases and 97% of the controls, and 17% and 1% respectively could not be classified. The results indicate that the algorithm is viable for use in epidemiological studies and has clinical plausibility, and revealed lower proportions of adequacy for the sicker newborns, with higher death risk, who need more specialized care, in order to be able to intervene on those conditions that lead to this higher risk, thereby demanding more human and material resources, not always available in these services.
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Gestantes usuárias do Sistema Único de Saúde no município de São Paulo: desfechos de uma coorte de dados secundários / Pregnant users of the Unified Health System in the city of São Paulo: outcomes of a cohort of secondary data

Bárbara Laisa Alves Moura 10 March 2017 (has links)
Introdução: Apesar da melhoria dos indicadores da saúde materno infantil, os valores ainda são elevados, com a mortalidade neonatal respondendo pela mortalidade infantil e a mortalidade fetal pela perinatal. Apesar da melhoria da cobertura e qualidade dos dados dos sistemas de informação sobre nascidos vivos e mortalidade, esses não tem informação sobre a morbidade materna e do recém-nascido, disponíveis no Sistema de Informação Hospitalar do SUS e possíveis de serem vinculadas. Objetivo geral: Descrever e analisar o seguimento da gestação, do parto e dos desfechos dos nascimentos das gestantes usuárias do SUS residentes no município de São Paulo no período de 12/08/2011 a 27/01/2013. Objetivos específicos: Obter uma coorte de gestantes SUS com dados secundários. Identificar internações anteriores ao parto por complicações obstétricas, prevalência das gestações de alto risco, tipo de saída após o parto (alta, internação e uso de UTI e óbito materno) e tempo de permanência da internação do parto, no período de 12 de agosto de 2011 a 31 de dezembro de 2012. Caracterizar e estimar a razão de morte fetal e a mortalidade neonatal precoce dos nascidos vivos extraídos da coorte de gestantes SUS no município de São Paulo no período de 01 de junho de 2012 a 27 de janeiro de 2013. Identificar se há diferença da sobrevida dos óbitos neonatais segundo peso ao nascer e uso de UTI neonatal. Identificar potenciais fatores de risco para a mortalidade fetal e neonatal precoce para os nascimentos da coorte de gestante SUS. Metodologia: Tratou-se de um estudo do tipo coorte retrospectiva de população fixa das gestantes cujos nascimentos (nascido vivo e óbito fetal) ocorreram em hospitais da rede SUS no município de São Paulo no período de 01 de junho de 2012 a 31 de dezembro de 2012. Foram investigadas as internações e as readmissões hospitalares das gestantes atendidas nos hospitais SUS ocorridas no período de 12 de agosto de 2011 a dezembro de 2012. Como também, as internações dos recém-nascidos ocorridas no período de 01 de junho de 2012 a 27 de janeiro de 2013. Foram realizadas vinculações pelo método determinístico e probabilístico dos documentos base dos sistemas de informação em saúde (SIS). Foram conduzidas análises de regressão de Cox e regressão logística. Resultados: Foram vinculados 98,3 por cento das declarações de nascidos vivos (DNV) à autorização de internação hospitalar (AIH), 93,8 por cento dos óbitos fetais às AIHs, 93 por cento das AIHs dos recém-nascidos internados ao par anterior e 99,4 por cento dos óbitos neonatais a sequencia de eventos ditas anteriores. 4,3 por cento das gestantes foram internadas prévio ao parto por complicações obstétricas. Maior mortalidade neonatal, razão de morte fetal e internação dos RNs após o nascimento ocorreram em gestantes que internaram por complicações obstétricas. No estudo de sobrevida, houve aumento da sobrevida com o aumento do peso ao nascer. RNs internados em UTIN após o nascimento tiveram menor sobrevida que os RNs não internados. Os fatores de risco para a mortalidade neonatal foram: o número insuficiente de consulta de pré-natal, nascer em hospital de baixo volume de parto, prematuridade, baixo peso ao nascer, APGAR 5º < 7, presença de anomalia congênita e internação após o nascimento. Não realizar consulta de pré-natal, prematuridade extrema (<32 semanas), baixo peso ao nascer (<2499 gramas) e presença de malformação congênita foram fatores de risco comuns aos óbitos fetais e aos neonatais precoces. Raça/cor da mãe não branca e idade materna igual ou superior a 35 anos foram fatores de risco somente para os óbitos fetais. Nascimentos em hospitais com baixo e médio volume de parto foram associados à maior mortalidade neonatal precoce. Conclusão: Gestantes que apresentaram complicações obstétricas tiveram desfechos mais desfavoráveis da gestação, como internação pós-parto e mortalidade materna. Foi identificada também nesse grupo maior readmissão hospitalar dos RNs, maior prevalência de prematuridade e de baixo peso ao nascer, maior mortalidade fetal e neonatal. Internação na gestação e readmissão hospitalar do RN deve ser considerada como eventos sentinelas no monitoramento da assistência ao parto e ao recémnascido na população SUS. A concentração dos óbitos nos primeiros dias de vida refletem as fragilidades na assistência aos recém-nascidos, a gravidade das doenças dos recém-nascidos, as más condições de nascimento e a presença de malformações incompatíveis com a vida. Óbitos fetais e neonatais precoces são influenciados pelas mesmas características proximais dos recém-nascidos. Esforços devem ser direcionados para o aumento da adesão às consultas de pré-natal nas unidades básicas de saúde, com atenção especial para as gestantes não brancas / Introduction: Despite the improvement in maternal and child health indicators, values are still high, with neonatal mortality accounting for infant mortality and perinatal fetal mortality. Despite improved coverage and data quality of information systems on live births and mortality, these do not have information on maternal and newborn morbidity, available in the SUS Hospital Information System and possible to be linked. General objective: Describe and analyze the follow-up of gestation, delivery and outcomes of the births of pregnant women users of SUS residents in the city of São Paulo from August 12, 2011 to January 27, 2013. Specific objectives: Obtain a cohort of SUS pregnant women with secondary data. Identify hospitalizations prior to delivery for obstetric complications, prevalence of high-risk pregnancies, type of delivery after childbirth (discharge, hospitalization and use of ICU and maternal death) and length of hospital stay during the period of August 12, 2011 to December 31, 2012. Characterize and estimate the fetal death rate and early neonatal mortality of live births extracted from the cohort of pregnant women SUS in the city of São Paulo from June 1, 2012 to January 27, 2013. Identify if there is difference in survival of neonatal deaths according to birth weight and neonatal ICU use. Identify potential risk factors for early fetal and neonatal mortality for the births of the SUS pregnant cohort. METHODS: This was a retrospective cohort study of the fixed population of pregnant women whose births (live birth and fetal death) occurred in hospitals of the SUS network in the city of São Paulo from June 1, 2012 to December 31, 2012. The hospitalizations and the hospital readmissions of the pregnant women attended in the SUS hospitals were investigated during the period from August 12, 2011 to December 2012. As well as the hospitalizations of the newborns that occurred in the period from June 1, 2012 to 27 Of January of 2013. Links were made through the deterministic and probabilistic method of the basic documents of the health information systems (SIS). Cox regression and logistic regression analyzes were performed. Results: 98.3 per cent of live birth certificates (DNV) were linked to hospital admission authorization (AIH), 93.8 per cent of fetal deaths to AIHs, 93 per cent of AIHs of newborns hospitalized at the previous pair, and 99, 4 per cent of neonatal deaths in the sequence of events mentioned above. 4.3 per cent of pregnant women were hospitalized prior to delivery due to obstetric complications. Higher neonatal mortality, fetal death rate and hospitalization of newborns after birth occurred in pregnant women hospitalized for obstetric complications. In the survival study, there was an increase in survival with an increase in birth weight. RNs hospitalized at the NICU after birth had lower survival rates than the non-hospitalized NB. The risk factors for neonatal mortality were: insufficient number of prenatal visits, hospital birth with low birth volume, prematurity, low birth weight, APGAR 5 <7, presence of congenital anomaly and hospitalization after birth. Preterm consultation, extreme prematurity (<32 weeks), low birth weight (<2499 grams) and presence of congenital malformation were common risk factors for fetal deaths and early neonatal deaths. Race / color of non-white mother and maternal age equal to or greater than 35 years were risk factors only for fetal deaths. Births in hospitals with low and medium volume of delivery were associated with higher preterm neonatal mortality. Conclusion: Pregnant women who presented obstetric complications had more unfavorable outcomes of pregnancy, such as postpartum hospitalization and maternal mortality. Also in this group, greater readmission of the newborns of the newborns, greater prevalence of prematurity and of low birth weight, greater fetal and neonatal mortality were also identified. Nursing admission and hospital readmission of the newborn should be considered as sentinel events in the monitoring of delivery care and the newborn in the SUS population. The concentration of deaths in the first days of life reflects weaknesses in the care of newborns, the severity of newborn diseases, poor birth conditions and the presence of malformations incompatible with life. Early fetal and neonatal deaths are influenced by the same proximal characteristics of newborns. Efforts should be directed towards increasing adherence to prenatal consultations in basic health units, with special attention to non-white women. Key Words: Linkage, hospital admissions for obstetric complications, neonatal mortality, fetal mortality
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Morbi-mortalidade dos neonatos egressos de UTI neonatal em Juiz de Fora: fatores associados

Silva, Andréa Januário da 25 March 2011 (has links)
Submitted by isabela.moljf@hotmail.com (isabela.moljf@hotmail.com) on 2017-04-25T15:17:25Z No. of bitstreams: 1 andreajanuariodasilva.pdf: 7879109 bytes, checksum: 9f5caac2b5a01b90f4a3414be2faaddf (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-04-25T15:29:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 andreajanuariodasilva.pdf: 7879109 bytes, checksum: 9f5caac2b5a01b90f4a3414be2faaddf (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-25T15:29:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 andreajanuariodasilva.pdf: 7879109 bytes, checksum: 9f5caac2b5a01b90f4a3414be2faaddf (MD5) Previous issue date: 2011-03-25 / O estudo pretendeu identificar os fatores de associação para morbimortalidade de neonatos egressos de Unidade de Terapia Intensiva Neonatal no município de Juiz de Fora e a frequência de morbidade e mortalidade comparadas com a da Vermont Oxford Network. Método: Estudo analítico-descritivo; coorte dos egressos das UTIN de Juiz de Fora. População do estudo: todos os pares de mães e recém-nascidos residentes em Juiz de Fora e que tiveram internação em UTIN em 2009 pelo Sistema Único de Saúde. Duzentos e cinquenta e oito recém-nascidos e mães participaram deste trabalho. A inclusão de participantes iniciou em 01 de janeiro de 2009 e terminou no dia 31 de dezembro de 2009. Os dados foram coletados utilizando os formulários da Vermont Oxford Network (VON) e, para avaliação do desempenho motor, foi feito o Teste da Performance Motora Infantil (TIMP). Para comparação de proporções e médias, foram utilizados o qui-quadrado (c2) e o teste t. Para verificar a associação dos fatores obstétricos, perinatais e neonatais com a morbidade TIMP alterado e óbito foram feitas análises bivariadas e análises de regressão logística para identificação de fatores independentes associados ao desfecho. A análise foi feita utilizando o SPSS versão14 e o Minitab para Windows versão 12. Foram analisados os grupos de RN da população geral, menores de 1501g e maiores de 1500g. Resultados: 64,0% dos participantes tinham baixo peso ao nascimento, 67,1% eram prematuros e 59,7% do sexo masculino. Na comparação entre Juiz de Fora e VON, existiram diferenças significativas quanto às intercorrências, às intervenções e às morbidades nos sobreviventes (p ≤ 0,05). A sobrevivência dos usuários de UTIN em Juiz de Fora foi 84,9% e a frequência de morbidades 22,4%. Na análise dos fatores de risco para mortalidade dos usuários de UTIN as variáveis que apresentaram associação significativa na regressão logística foram: assistência ventilatória com máscara facial ou tubo orotraqueal nos dez primeiros minutos de vida e alteração do sistema nervoso central. Mais de um terço dos participantes apresentaram alteração no desenvolvimento motor no TIMP considerando desvio padrão de -1 ou menos. Na análise dos fatores de risco para alteração no desenvolvimento motor, as variáveis que apresentaram associação significativa na regressão logística foram: idade gestacional, sexo e convulsão. Conclusão: A comparação entre os dados coletados dos usuários de UTIN, atendidos pelo SUS, no município de Juiz de Fora com os dados derivados do banco da VON mostra que a frequência das complicações associadas às intercorrências e intervenções no pré-natal, perinatal e na UTIN foi, na maioria dos casos, maior em Juiz de Fora. Espera-se que uma estratégia terapêutica menos agressiva, baseada principalmente na prevenção e na gestão global da assistência, possa estar associada a melhorias nos desfechos clínicos em recém-nascidos usuários de UTIN. / This study aims to identify the correlated aspects that contribute for the morbimortality of newborn that has left Neonatal Intensive Care (NICU) in Juiz de Fora. Another goal is to compare the morbidity and mortality rates with the rates indicated by Vermont Oxford Network. Method: Descriptive-analytical study, cohort of the NICU discharges in Juiz de Fora. Study population: all the mothers and their newborns that lives in Juiz de Fora and who were hospitalized in 2009 by Health Care (SUS). Two hundred fifty-eight newborns and their mothers took part of this work. The participants inclusion started on 01/01/2009 and finished on 12/31/2009. The data were collected by using Vermont Oxford Network (VON) forms. The children motor skill performance test (TIMP) was applied to evaluate the motor skills. Chi-square and the t-Test were used to compare proportions and averages. In order to verify the link among obstetrics, perinatal and neonatal data and the TIMP morbidity and death, bivariate and logistic regression analysis were done to identify the independent factors connect with the outcomes. The analysis were executed by SPSS version 14 and Minitab for windows version 12. It was analyzed newborns groups in general under 1501 grams and over 1500 grams. Results: 64,0% of the participants had low weight when they were born; 59,7% were male and 67,1% premature newborn. By comparing Juiz de Fora and VON, it was possible to realize that there were huge differences concerned to the intercurrences, interventions and the morbidity found in the survivals (p ≤ 0,05).The survival of NICU patients in Juiz de Fora was 84,9% and 22,4%the numbers of morbidity. By analyzing of the mortality risk factor for NICU patients, it was concluded that the variables that have shown a substantial connection with the logistic regression were: ventilatory assistance with facial mask within ten life minutes and the variation of the central nervous system. More than one third of the participants had some modification of the motor development at TIMP, considering the pattern deviation of -1 and -2. The analysis of risk factors that contributes for the alteration of the motor development concluded that the variables that have shown a substantial connection with the logistic regression were: gestational age, gender and seizures. Conclusion: The comparison of the data collected from NICU patients treated by Health Care (SUS) in Juiz de Fora with the data from VON bank shows that the frequency of the complications connected to the intercurrences and prenatal interventions, perinatal and at NICU were, in most cases, bigger in Juiz de Fora. It is expected that a suitable therapeutic strategy, based mainly on prevention and global assistance management, could bring some improvement of the clinical discharges of newborns treated at NICU.
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Effect of Access to Health Services on Neonatal Mortality in Uganda

Musana, Imelda Atai Madgalene 01 January 2019 (has links)
Since 2006, Uganda has experienced a nonchanging neonatal mortality rate of 27 out of 1,000 live births, which is higher than the global average of 19 deaths for every 1,000 live births. The purpose of this retrospective cross-sectional study was to determine factors affecting access to health services and their impact on newborn deaths in Uganda. Mosley and Chen's model for child survival in developing nations provided the framework for the study. Secondary data from the 2016 demographic and health survey (UDHS) collected by the Uganda Bureau of Statistics (UBOs) was used. A total of 7,538 cases were used and analyzed using binary logistic regression and one-way analysis of covariance (ANCOVA). The results showed attending less than 4 antenatal care (ANC) visits during pregnancy increased the odds of neonatal deaths 1.57 times, while not taking antimalarial drugs during pregnancy increased the odds of neonatal deaths 1.67 times. However, receiving 4 or more tetanus toxoid (TT) vaccine doses before pregnancy was not statistically associated with an increased risk of neonatal death (p = .597). Also, there was no significant relationship between neonatal mortality and whether distance to health facilities was a challenge (p = .276) or receiving medical assistance during childbirth (p = .420). While there were significant differences in deaths of newborns in geographic regions while controlling for the number of ANC visits (p = .023), there were no differences while controlling for all three covariates, F(4, 117) = 2.00, p = .098. Findings may be used to inform government policies on ANC and malaria prevention during pregnancy, which may reduce neonatal mortality rates in Uganda.
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Prevalence of Neonatal Tetanus in Northeastern Nigeria

Saleh, Jalal-Eddeen Abubakar 01 January 2014 (has links)
Although efforts have been made towards improving the health of children across the globe with notable results, neonatal tetanus (NNT) remains a major contributor to the neonatal death rates in Nigeria. This problem calls for a concerted effort by the government to achieve the revised global NNT elimination deadline of 2015. The purpose of this cross-sectional quantitative study using secondary data was to establish the prevalence of NNT in Nigeria's northeast region and to ascertain if there was any significant difference in frequency of antenatal care (ANC), trained traditional birth attendants (TBAs), and umbilical cord treatments, using single sample proportions test and chi-squared tests of independence. The framework for this research was the theory of planned behavior. The participants (N = 312) were mothers of NNT babies. In spite a continual decline in the NNT cases between 2010 (26%) and 2013 (9%), the prevalence rate of NNT was unacceptably high at 28.815%. Also, significant differences existed as mothers who gave birth to NNT babies received significantly fewer or no ANC (p < 0.001), received significantly fewer or no attention from TBAs (p < 0.001), and reported significantly fewer incidences of proper umbilical cord treatments (p < 0.001). The chi-squared tests of independence resulted in significant differences in the frequencies of mothers who received ANC between Nigerian provinces (p < 0.001) and mothers who had their baby's umbilical cord treated (p = 0.005). This study will contribute to social change by guiding health care policy makers and immunization program managers on maternal and newborn health care services and indicate ways to build capacity of the TBAs for safe home delivery/hygienic handling of umbilical cord of newborns.
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Home-based Interventions to Lower Neonatal Mortality Rates in Developing Countries

Etienne, Josee Sarah 01 January 2021 (has links)
Aim: To evaluate Home-based interventions to lower neonatal mortality rates in developing countries. Background: A developing country is a country that is lacking in the services and facilities enjoyed by people in developed countries, such as personally owned automobiles and homes with indoor plumbing and water-carried sewage disposal systems. The difference in resources compared to developed regions, has been evident to the correlation of the increase neonatal mortality rates. Method: An electronic, systematic review of four databases were used to retrieve 209 articles initially, later filtered to 42 articles utilized in this review. The following databases used are as listed: CINAHL Plus with Full Text; APA PsycInfo; Cochrane Database of Systematic Reviews; and MEDLINE. Articles had to solely refer to developing regions and neonatal mortality. Key Issues: Developing countries continue to report the highest neonatal mortality rates. The leading etiologies for increased neonatal mortality rates (NMR) differ in these regions compared to developed countries. Causes and factors must be understood to allow for the appropriate interventions to be implemented in the plan of care. Conclusions: Home-based interventions and community care have shown to significantly aid in the reduction of neonatal mortality rates in developing countries. Evidence based studies have also concluded that interventions are often presented in packages. Packages targeting individual households with home-based intervention; packages improving communities with health workers; and packages aiming to strengthen the trust between facilities and communities via referrals and recommendations.

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