Spelling suggestions: "subject:"nietzsche, friedrich wilhelm, 1844c1900"" "subject:"nietzsche, friedrich wilhelm, 184411900""
241 |
A educação pulsional em Nietzsche / The drive education in NietzscheSilva, Vagner da 18 August 2018 (has links)
Orientador: Lídia Maria Rodrigo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-18T09:17:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Silva_Vagnerda_D.pdf: 2301766 bytes, checksum: 7785c814da9654ee1662b76bb8159efa (MD5)
Previous issue date: 2011 / Resumo: Apesar de Nietzsche ser uma referência fundamental para a filosofia contemporânea, os estudos sobre seu pensamento na área da educação ainda são poucos. Este trabalho tenta oferecer mais uma alternativa à interpretação do pensamento dele, analisado a partir da educação vista mais como um processo de formação e transformação dos indivíduos que são educados do que como uma realidade escolar cotidiana. Para isso, elaborou-se a tese de que só há educação, aos moldes nietzscheanos, se aquilo que um ser humano é mais intimamente quando nasce puder ser transformado de modo definitivo, irreversível e irremediável, ou seja, de modo radical. Para se justificar tal tese, foram explorados conceitos fundamentais no pensamento de Nietzsche: pulsão, si, vontade de poder, tipos superiores e inferiores, cultura e civilização, além-do-homem, eterno retorno do mesmo e amor fati. Foram, ainda, desenvolvidos e apresentados conceitos novos na análise do pensamento nietzscheano - condição de nascimento, condição de vida e condição de morte -, que dizem respeito à estruturação pulsional dos seres humanos, determinando o status tipológico de cada um e suas possibilidades de ascensão e decadência pulsional. / Abstract: Although Nietzsche is a fundamental reference for contemporary philosophy, studies of his thought on education are still few. This work attempts to provide an alternative interpretation of his thought, analyzed from education seen more like a process of formation and transformation of individuals who are educated, than as an everyday reality in schools. To that, we elaborated the thesis that there is only education, in the nietzschean manner, if what a human being is more deeply when it is born can be transformed in definitive, irreversible and irremediable way, in other words, in a radical way. To justify such thesis, we explored some fundamental concepts in Nietzsche's thought: drive, self, will to power, superior and inferior types, culture and civilization, super-man, eternal return of the same and amor fati. Were also developed and presented new concepts in the analysis of Nietzschean thought - condition of birth, condition of life and condition death - which concern the structuring of human drives, determining the typological status of each one and their possibilities of ascension and decadence drive. / Doutorado / Historia, Filosofia e Educação / Doutor em Educação
|
242 |
A psicologia profunda e a critica da moral em Para Alem de Bem e Mal / The profoundy psychology and the critics of morals on Beyond Good and EvilMachado, Bruno Martins, 1978- 28 August 2006 (has links)
Orientador: Oswaldo Giacoia Junior / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-07T01:49:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Machado_BrunoMartins_M.pdf: 496187 bytes, checksum: 24a66a7e82623416ae242e1a91f9a974 (MD5)
Previous issue date: 2006 / Resumo: Esta dissertação trata da constituição da noção de Psicologia em Para Além de Bem e Mal. O conceito de psicologia constitui um elemento chave para compreendermos os escritos de maturidade de Nietzsche porque está diretamente associado à hipótese da vontade de poder. Defendemos que a psicologia nietzscheana se apresenta como uma crítica à concepção moderna de sujeito. No lugar da noção moderna de subjetividade o filósofo destaca a relevância das instâncias infraconscientes na determinação da dinâmica e estruturação dos corpos. Ao enfatizar esse "mundo interior" Nietzsche nos conduz a uma nova interpretação acerca da moral / Abstract: This is a dissertation on the constitution of the notion of Psychology in Beyond Good and Evil. The concept of psychology is a key element to the understanding of Nietzsche¿s mature writings for it is directly associated to the hypothesis of will to power. We reclaim that the nietzschean psychology presents itself as a critique to the modern conception of subject. Instead of the modern notion of subjectivity Nietzsche highlights the importance of infra-conscient instances in the determination of the dynamics and structures of bodies. On emphasizing this ¿inner world¿ Nietsche drives us to a new interpretation concerning morals / Mestrado / Filosofia Contemporanea / Mestre em Filosofia
|
243 |
Experimento e vivencia : a dimensão da vida como pathos / Experiment and Erlebnis : the dimension of life as pathosViesenteiner, Jorge Luiz 12 February 2009 (has links)
Orientador: Oswaldo Giacoia Junior / Tese (doutorado) - - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-14T17:14:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Viesenteiner_JorgeLuiz_D.pdf: 2614332 bytes, checksum: 71473495c7840dbedcce5034892fde7a (MD5)
Previous issue date: 2009 / Resumo: Esta pesquisa tem por objetivo analisar a fórmula nietzscheana 'tornar-se o que se é'. Ela é uma alteração da expressão de Píndaro feita por Nietzsche, que o preocupou desde os tempos de estudante até ser publicada como subtítulo de Ecce homo. Nossa hipótese é que a fórmula 'tornar-se o que se é' pode ser compreendida através do conceito de 'vivência' (Erlebnis). Vivência significa estar ainda presente na vida quando algo acontece, porém, nunca estamos conscientes da vivência quando ainda a atravessamos. Neste caso, a vivência é um contra-conceito da razão e, como tal, é compreendida como pathos. Trata-se de uma noção que, patheticamente, não pode ser conceitualmente sistematizada e nem sequer comunicada através de signos lingüísticos, pois tão logo a racionalizamos ou comunicamos, deixa de ser uma vivência. 'Tornar-se o que se é', porém, acontece unicamente na vida e precisamente através das Erlebnisse, de modo que 'tornar-se' se converte em um imenso processo de experimentação essencialmente fluido. Metodologicamente, a pesquisa está estruturada em três partes. No primeiro capítulo analisamos um conceito imediatamente relacionado à Erlebnis: a noção de experimento. Trata-se de um conceito essencialmente prático e que congrega em torno de si uma dimensão ético-estética no processo de 'tornar-se o que se é'. À base deste conceito, encontra-se o papel que a ciência ocupa em sua dupla variação semântica, sobretudo a partir de Humano, demasiado Humano até A Gaia Ciência: ciência como propedêutica - aquela que esvazia os erros ilusórios da razão e da ordenação moral do mundo - e como paixão do conhecimento - aquela em que o espírito livre aprende a considerar a si mesmo e o mundo esteticamente, em uma práxis efetiva de auto-formação. No segundo capítulo é abordado o conceito de vivência. Partimos da sua origem etimológica e a recepção feita por Nietzsche, passando pela desvinculação do seu caráter autobiográfico, em proveito da interpretação como genealogia das condições nas quais um pensamento emerge e se desenvolve, até sua interpretação como pathos. Vivenciar é atravessar patheticamente uma trajetória, cujo movimento é realizado para além da intencionalidade, mas que constrói no homem uma abundância de vida. A última parte da pesquisa trata da solução de dois problemas que se originaram das interpretações anteriores: um problema de linguagem e outro sobre a intencionalidade. Quanto à linguagem, trata-se de investigar como é possível resolver o problema da comunicação de uma vivência, através de três variantes: primeiro, a análise daquilo que denominamos como projeto crítico de inversão da compreensibilidade; depois uma interpretação do que Nietzsche nomeou como sua 'arte do estilo' e, por fim, em que medida Zaratustra corporifica as possibilidades de comunicação de uma tensão interna de pathos. Em relação à intencionalidade, trata-se de compreender o 'tornar-se o que se é' a partir de dois outros registros: por um lado, a idéia de destino, na medida em que, etimologicamente, também significa pathos; por outro lado, trata-se de compreender a fórmula 'tornar-se o que se é' sob o signo da fluidez (Fluktuanz). / Abstract: The objective of this research is to analyze Nietzsche's formula 'become who you are'. It is an alteration of Pindaro's expression made by Nietzsche, which has worried him since he was a student until being published with the subtitle of Ecce homo. Our hypothesis is that 'become who you are' formula can be understood through the concept of 'experience' (Erlebnis). Experience means to still be present in life when something happens, however, we are never aware of experience when we are still crossing it. In this case, experience is reason's counter-concept and, as such, it is understood as pathos. It is about a notion which, pathetically, it can not be conceptually systematized and not even be communicated through linguistic signs, since as soon as we rationalize it or we communicate it, it is not an experience any longer. 'Become who you are', however, happens once in a lifetime and precisely through the experiences (Erlebnisse), in a way that 'to become' is converted into a huge experimentation process essentially fluid. Methodologically, the research is structured in three parts. In the first chapter we analyze a concept immediately related to Experience (Erlebnis): the notion of experiment. It is about a concept essentially practical and which congregates around oneself an ethicalaesthetic dimension in the process of 'become who you are'. Based on this concept, one finds the role that science occupies in its double semantic variation, specially from Human, All Too Human up to The Gay Science: science as propaedeutic - the one which empties the illusory errors from reason and from the world's moral ordination - and like knowledge's passion - the one which the free spirit learns to consider himself and the world in an aesthetically, in an effective praxis of self-formation. In the second chapter we approach the experience (Erlebnis) concept. We start from its etymologic origin and the reception given by Nietzsche, passing through the autobiographical character separation, taking into account the interpretation as the condition's genealogy in which a thought emerges and it develops, up to its interpretation as pathos. To experience is to pathetically cross a range, which movement is done far beyond the intentionality, but which builds in men life abundance. The last part of the research tackles the solution of two problems which were originated from previous interpretations: a language problem and the other one is about intentionality. Regarding the language, it is investigated how it is possible to resolve the experience communication problem, through three variants: first, the analysis of which we call as the comprehensibility's inversion critical project; after an interpretation of which Nietzsche named as his 'style's art' and, finally, in what measure does Zarathustra materializes the communication possibilities of a pathos internal tension. Regarding intentionality, it is a question of understanding 'how one becomes what one is' starting from two other registers: on one side, the idea of destiny, in so far as, etymologically, it also means pathos; on the other hand, it is about understanding the 'become who you are' under the fluency's signal (Fluktuanz). / Doutorado / Doutor em Filosofia
|
244 |
A dynamics theory of justice : Nietzsche, Holmes, and self-organizing criticalityBraithwaite, Murray James 05 1900 (has links)
Problem: Although Oliver Wendell Holmes Jr. transformed American jurisprudence into critical
self-awareness, there is no consensus on the nature of his legal theory. Holmes imperfectly
represents each of several incompatible approaches. Commentators presume Holmes lacked any
original or coherent theory of justice.
Friedrich Nietzsche is likewise presumed a critical philosopher without a coherent theory
of justice. Nietzsche wrote esoterically, but there is no consensus on the content of his esoteric
agenda. Nietzsche's attitudes toward women appear misogynistic, but his philosophy paradoxically
appeals to many feminists.
Method: By re-conceptualizing Holmes and Nietzsche in terms of the principles of self-organized
criticality, their understandings of causation and developmental dynamics become coherent. This
thesis re-conceptualizes common-law legal reasoning as exploiting principles of self-organized
criticality to build knowledge inductively. This reveals that Holmes and Nietzsche's genealogical
critique of idealism rests on the computational implausibility of assuming there always exist microlevel
rules to achieve desired macro-level goals. The legal-reasoning model shows that justice
entails an inexhaustible open-system dynamic of applying limited resources to accommodate better
an ever-broadening matrix of conflicting values. Nietzsche assesses psychological and social
conditions that foster this collective creativity and decadent conditions that inhibit the growth of
justice. Nietzsche identifies problems specific to institutions that require special safeguards that he
esoterically conceals. Using Nietzsche's exoteric accounts of psychology and rhetoric based on
principles of self-organized criticality, Nietzsche's esoteric techniques can be inferred, including
his syncretism of pagan myths, which reveals his esoteric content.
Conclusion: Holmes and Nietzsche applied a coherent theory of justice based on principles of
causation and dynamics not widely accepted until the late twentieth century but having roots in
ancient myths and isolated prior thinkers. Nietzsche defines justice as pursuing robust community
growth without sacrificing the future for the present. Both Holmes and Nietzsche accord pursuit of
justice with the good life whereby individuals promote their own development for greater sacrifice
for the community. Nietzsche's esoteric solution to his problem of institutions was matriarchy.
Nietzsche's matriarchy follows from his identification of the root of the institutional problem as
male windfall opportunism, an evolved unconscious male tendency resulting from uncertainty over
genetic parentage. / Law, Peter A. Allard School of / Graduate
|
245 |
A recriação do mundo : a dimensão redentora da musica na filosofia de NietzscheBurnett Junior, Henry Martin 19 November 2004 (has links)
Orientador: Oswaldo Giacoia Junior / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-04T02:06:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1
BurnettJunior_HenryMartin_D.pdf: 23021991 bytes, checksum: dc3a1363d4eb661254a7790c51279beb (MD5)
Previous issue date: 2004 / Resumo: A pesquisa oferece um estudo abrangente do pensamento estético de Nietzsche, a partir da defesa de uma perspectiva redentora da música dentro de sua obra. Para isso, analisa um conjunto abrangente de seus escritos, que vai desde os textos de juventude escritos antes da publicação de seu primeiro livro, O nascimento da tragédia (1872), até as obras de maturidade, como O caso Wagner (1888), incluindo neste conjunto os chamados fragmentos póstumos e a correspondência. Desde os primeiros esboços redigidos na década de 1860, o material musical foi utilizado por Nietzsche como fonte de reflexão e como aparato crítico, um trabalho de audição e reflexão que o acompanhou por toda vida. Embora o papel da música como fonte de sua crítica estética e moral tenha se modificado com o passar dos anos, podemos dizer que foi a música o fio-condutor que atravessou todos os períodos de sua produção. Neste estudo, o leitor encontrará uma análise de textos fundamentais da estética-musical de Nietzsche, indicando as tensões e continuidades de seu pensamento sobre aquela que pode ser considerada sua grande paixão intelectual: a música / Abstract: The research offers a comprehensive study of the aesthetic thought of Nietzsche, from the defense of a redemptive perspective of music into his work. To do this, analyzes a comprehensive set of his writings, ranging from youth texts written before the publication of his first book, the birth of tragedy (1872), until the works of maturity, as if Wagner (1888), including this set so-called posthumous fragments and correspondence. Since the first sketches written in the 1860, the musical material was used by Nietzsche as a source of reflection and critical apparatus, a job of listening and reflection that accompanied him throughout life. Although the role of music as a source of his aesthetic and moral criticism has been modified over the years, we can say that was the music conductor wire through all periods of its production. In this study, the reader will find an analysis of fundamental texts of musical aesthetics-Nietzsche, indicating tensions and continuities of their thinking about what can be considered his great intellectual passion: music / Doutorado / Filosofia / Doutor em Filosofia
|
246 |
A History of Overcoming: Nietzsche on the Moral Antecedents and Successors of Modern LiberalismGill, Rodney W. 12 1900 (has links)
This work aims to understand human moral psychology under modern liberalism by analyzing the mature work of philosopher Friedrich Nietzsche. I seek to understand and evaluate Nietzsche's claim that liberalism, rather than being an overturning of slave morality, is an extension of the slave morality present in both Judaism and Christianity. To ground Nietzsche's critique of liberalism theoretically, I begin by analyzing his "master" and "slave" concepts. With these concepts clarified, I then apply them to Nietzsche's history by following his path from Judaism to liberalism and beyond--to his "last man" and Übermensch. I find that Nietzsche views history as a series of overcomings wherein a given mode of power maintenance runs counter to the means by which power was initially attained. Liberalism, as the precursor and herald of the "last man," threatens the end of overcoming and therefore compromises the future of human valuation and meaning.
|
247 |
Friedrich Nietzsche's influence on Elizabeth Smart's By Grand Central Station I sat down and weptPike, Gregory Maxwell. January 2000 (has links)
No description available.
|
248 |
La subjetividad en Nietzsche a partir de la crítica al cogito cartesianoBorasino Sambrailo, Pablo 08 February 2018 (has links)
Abordar el problema de la subjetividad en la obra de Nietzsche resulta difícil
principalmente por dos razones: la radicalidad de sus tesis y el hecho de que en ninguna de
sus obras publicadas se dedica específicamente al tema. A lo largo de toda su obra
publicada, y en los fragmentos póstumos también, se pueden encontrar distintas reflexiones
al respecto. Pero, al tomarlas por separado, resulta difícil incluso comprender cada una por
sí sola, a tal punto que podría pensarse que no hay un esquema coherente y lógico detrás de
su propuesta. Este trabajo busca resolver esta dificultad. Para ello, en la primera parte, se
propone que la crítica de Nietzsche hacia la subjetividad moderna se enmarca dentro de otra
crítica más amplia, a saber la del conocimiento. Una vez concluida esta tarea, en una
segunda parte, se pasa a revisar propiamente las tesis del filósofo sobre la subjetividad y su
relación con el cuerpo. De esta manera se constata que, en el marco de una crítica al
conocimiento, sus ideas son muy coherentes. Así, la seriedad y radicalidad de su propuesta
llevan por fuerza a revisar otros temas relacionados, entre ellos el problema del
autoconocimiento, que se desarrolla como punto final en este trabajo.
|
249 |
Fisiología y pluralismo metódico : un estudio sobre la genealogía de la moralCerna Solís, Jorge Luis 25 September 2017 (has links)
La presente investigación aborda la relación entre la fisiología y el método en la filosofía de
Nietzsche. Su propósito es esclarecer cómo se procede al rastrear el origen de las valoraciones
morales en La genealogía de la moral. Al centrarse en la conexión entre vida y valor, se resalta
la importancia del papel que juega la concepción nietzscheana del organismo para la cuestión del
método, y se ofrece una explicación del pluralismo metódico empleado en el trabajo genealógico.
En primer lugar, se analiza la influencia de Schopenhauer y de Lange sobre Nietzsche, con la
intención de resaltar la preeminencia metódica del cuerpo para la investigación filosófica. En
segundo lugar, se explica la importancia procedimental y el estatuto del vocabulario fisiológico
para la genealogía. La fisiología es, en última instancia, un “lenguaje simbólico” que Nietzsche
combina con otros registros para no caer en los impasses de la tradición metafísica. En tercer
lugar, con la finalidad de profundizar en el pluralismo metódico de Nietzsche, se aborda la
hipótesis del perspectivismo, su relación con la voluntad de poder y las exigencias interpretativas
que estas implican. De esta manera se puede aclarar la exigencia metódica pluralista y la necesidad
de proceder combinando tres herramientas: la fisiología, la psicología y la historia. Finalmente,
se muestra cómo se emplea esta combinación de herramientas en las líneas argumentativas de La
genealogía de la moral. Con el presente estudio se espera echar luces sobre un aspecto metódico
que, a nuestro juicio, es de suma importancia para comprender la filosofía de Nietzsche: cómo
filosofar sin principios últimos.
|
250 |
El arte como puesta en cuestión del ideal ascético en La genealogía de la moral y La gaya ciencia de Friedrich NietzscheIbarra Lopez, Francisco Javier 18 September 2024 (has links)
Este trabajo de investigación apunta a aclarar el sentido en que el arte puede presentarse
como un proyecto opuesto al ideal ascético, a partir de una posible puesta en cuestión de la
voluntad de verdad, tal como afirma Nietzsche en La genealogía de la moral. Para ello, se
enfoca en la delimitación del significado del ideal ascético, así como en la concepción de la
verdad que de él emana. Para sustentar la tesis sobre el arte, sugerida en dicho texto, se
realiza un rastreamiento de sus orígenes en la obra anterior de Nietzsche, principalmente en
La gaya ciencia. Se busca aclarar cómo es que, en este libro, Nietzsche concibe la relación
entre la verdad y la falsedad, así como el estatuto del arte con relación a la verdad, para así
encontrar las justificaciones que, en La genealogía de la moral, Nietzsche no nos brinda
respecto de una posible subversión del ideal ascético en el arte. El primer capítulo se centra
en el tratamiento de la verdad en las dos obras mencionadas, específicamente, en la crítica
nietzscheana a la concepción positivista de la verdad. La primera sección se ocupa de qué
rol desempeña, en La genealogía de la moral, la noción de verdad en la preservación del
ideal ascético como interpretación general de la existencia; la segunda, de cómo Nietzsche
concibe, en La gaya ciencia, la relación entre la verdad y la mentira. El segundo capítulo se
enfoca en el rol que el arte puede tener como alternativa a la “voluntad de verdad” que
informa el saber occidental e impide que la ciencia positivista se emancipe del ideal
ascético. En la primera sección se contextualiza, desde la argumentación de La genealogía
de la moral la tesis de que el arte puede ofrecer una oposición radical al ideal ascético. En
la segunda sección se investiga la relación entre el arte y la no-verdad en La gaya ciencia,
para así mostrar que Nietzsche concibe el arte, no como un quehacer banalmente opuesto a
la búsqueda de la verdad, como un discurso ficticio llamado a hacer tolerables las verdades
encontradas por las ciencias, sino como una práctica situada más allá de la oposición entre
la verdad y la falsedad. El arte, de acuerdo a los resultados de mi investigación, no sería
falso solo en tanto opuesto a lo verdadero, sino que su falsedad consistiría en estar más allá
de la verdad como criterio evaluativo y, en consecuencia, ser fiel a una condición humana
que no puede ser reducida a la búsqueda de adecuación con realidades extra-humanas, sino
que se realiza en la interpretación.
|
Page generated in 0.0871 seconds