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Infecção pelos vírus da leucemia (Felv) e imunodeficiência (FIV) em gatos do planalto de Santa Catarina: prevalência, fatores associados, alterações clínicas e hematológicas / Leukemia virus (FeLv) and immunodeficiency (FIV) infection cats from Santa Catarina Plateau: prevalence, related factors, clinical amd haematologocal changes

Biezus, Giovana 14 July 2017 (has links)
Submitted by Claudia Rocha (claudia.rocha@udesc.br) on 2018-03-21T13:33:38Z No. of bitstreams: 1 PGCA17MA227.pdf: 1295144 bytes, checksum: d5bbe4c0123a299ec156229a16f2d98a (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-21T13:33:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PGCA17MA227.pdf: 1295144 bytes, checksum: d5bbe4c0123a299ec156229a16f2d98a (MD5) Previous issue date: 2017-07-14 / Feline leukemia virus (FeLV) and feline immunodeficiency virus (FIV) belong to the Retroviridae family, being the most important viral infectious agents in cats. FeLV infection is commonly manifested through immunosuppression, anemia, and lymphoma. FIV is responsible for primarily depleting immune system action of the host. The prevalence of these viral infections varies in different locations around the world. In Brazil, there is a lack of data about highest prevalence of infected animals. Therefore, a cross-sectional study was conducted to determine the prevalence and related factors in FeLV and FIV infections in cat from Santa Catarina Plateau. In the meantime, a second study was conducted with the objective of describing and comparing the clinical and hematological changes that affect FeLV positive domestic cats. The prevalence was 22.26% (61/274) for FeLV infection, 5.84% (16/274) for FIV and 1.46% (4/274) for both viruses. Cats that presented aggressive behavior (OR = 1.18) and males (OR = 2.41) were more likely to be FeLV positive. Aggressive cats (OR = 8.00), males (OR = 5.87) and older (OR = 1.01) had a greater chance of testing positive for FIV. The most observed clinical sign in FeLV positive sick cats was pallor of mucous membranes (65, 51%; 19/29), followed by neurological changes (20, 69%; 6/29), lymphoma (17, 24%; 5/29), secondary infections (10, 34%; 3/29) and leukemia (6.9%; 2/29). At the complete blood count, the means found in Group 3 (FeLV positive and affected by viral disease) were lower than for Groups 1 (FeLV negative and healthy) and 2 (FeLV positive and asymptomatic) for erythrocyte counts, hemoglobin concentration, hematocrit and eosinophils, while for nucleated erythrocytes was higher. The mean number for corpuscular volume was higher in the Group 3 than Group 1. At the same time, platelet count was lower. The most frequent hematological changes in Group 3 were anemia (65, 51%; 9/29) and thrombocytopenia (62.7%; 18/29). Hematological changes found in FeLV positive and symptomatic felines are more severe than those found in healthy FeLV felines. The prevalence for FeLV infection was high, showing that the local feline population is at risk and it is needed to implement measures to control the disease spreading / O vírus da leucemia felina (FeLV) e o vírus da imunodeficiência felina (FIV) pertencem a família Retroviridae e são os agentes infecciosos virais mais importantes em gatos. A infecção pelo FeLV é manifestada comumente através de imunossupressão, anemia e linfoma. O FIV é responsável por causar principalmente depleção da ação do sistema imune do hospedeiro. A prevalência para a infecção por esses vírus varia entre diferentes regiões no planeta. No Brasil há poucos dados, aonde é possível observar alta prevalência de animais infectados. Portanto, um estudo transversal foi realizado para determinar a prevalência e os fatores associados a infecção por FeLV e FIV em gatos do Planalto de Santa Catarina. Em paralelo um segundo estudo foi conduzido, com o objetivo de descrever e comparar as alterações clínicas e hematológicas que acometem os gatos domésticos FeLV positivos. A prevalência encontrada foi 22,26% (61/274) para a infecção por FeLV, 5,84% (16/274) para FIV e 1,46% (4/274) para ambos os vírus. Gatos que apresentaram comportamento agressivo (OR=1.18) e machos (OR=2.41) apresentaram maior chance de ser positivos para FeLV. Gatos agressivos (OR= 8.00), machos (OR= 5.87) e mais velhos (OR=1,01) apresentaram maior chance de testar positivo pra FIV. A apresentação clínica mais observada nos gatos FeLV positivos e doentes foi palidez de mucosa (65,51%; 19/29); alterações neurológicas (20,69%; 6/29); linfoma (17,24%; 5/29); coinfecções (10,34%; 3/29) e leucemia (6,9%; 2/29). No hemograma, as médias encontradas para o Grupo 3 (FeLV positivos e com doença causada pelo vírus) foram menores que para os Grupos 1 (FeLV negativos e saudáveis) e 2 (FeLV positivos e assintomáticos) para contagem de eritrócitos, concentração de hemoglobina, hematócrito e eosinófilos, enquanto para eritrócitos nucleados foi maior. A média encontrada para volume globular médio foi maior para o Grupo 3 que para o Grupo 1 e para a contagem de plaquetas foi menor. As alterações hematológicas mais encontradas no Grupo 3 foram a anemia [65,51%; 19/29] e a trombocitopenia [62,7%; 18/29]. As alterações hematológicas encontradas em felinos FeLV positivos e sintomáticos são mais severas que as encontradas em felinos FeLV positivos saudáveis. A prevalência para a infecção por FeLV é alta, colocando a população de felinos da região em risco e demonstrando a necessidade de implementação de medidas de controle da disseminação da doença
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Ecologia, prevalência e caracterização molecular de Chelonid fibropapilloma-associated herpesvirus (CFPHV) em Tartarugas-Verdes (Chelonia mydas) em áreas da costa brasileira / Ecology, prevalence and molecular characterization of Chelonid fibropapilloma-associated herpesvirus (CFPHV) in Chelonia mydas of Brazilian coast areas

Marco Aurélio Gattamorta 03 February 2016 (has links)
Os herpesvírus são normalmente adaptados a um único grupo de hospedeiros, e esta associação parasita-hospedeiro está ligada à sua seleção e coevolução. Estes agentes podem causar infecções latentes, onde normalmente o vírus não se replica. Durante o ciclo lítico, no entanto, outras células são infectadas e liberam partículas virais capazes de infectar outros indivíduos. O CFPHV (Chelonid fibropapilloma-associated herpesvirus) tem sido apontado como principal agente infeccioso ligado a fibropapilomatose em tartarugas-marinhas. A doença caracteriza-se por uma proliferação cutânea benigna mas que, dependendo da sua severidade, pode comprometer a sobrevivência do indivíduo afetado, sendo por isso apontada como importante ameaça a conservação de tartarugas-marinhas, particularmente de tartarugas verdes (Chelonia mydas), a principal espécie acometida pela doença. Alguns aspectos da biologia do CFPHV e sua relação com as tartarugas verdes foram estudados no presente trabalho. Primeiramente, a capacidade deste agente em se disseminar pelo ambiente e infectar outros indivíduos, e as possíveis vias envolvidas nesta dispersão. Em seguida, avaliou-se os possíveis tecidos em que o herpesvírus pode estabelecer a infecção latente. Por fim, determinou-se a prevalência de indivíduos de Chelonia mydas infectados pelo CFPHV em duas áreas de alimentação (Ubatuba-SP e Vitória-ES) e em uma áreas mista - de alimentação e reprodução (Fernando de Noronha-PE). No primeiro estudo, observou-se que a prevalência de CFPHV nas amostras de secreções de Chelonia mydas variou entre 0%, no Espírito Santo, a 25%, em São Paulo. Os haplótipos afetados foram CMA-3 e CMA-8, e a variante viral encontrada não havia sido detectada anteriormente no Brasil, mas possui elevada similaridade com vírus provenientes do Golfo da Guiné e de Porto Rico. Os resultados sugerem que estes vírus podem ser transmitidos por secreções e também circular entre diferentes regiões. No segundo estudo, detectou-se a presença de CFPHV no cérebro de 5 animais necropsiados e também na pele e em lesões fibropapilomatosas. Em um dos animais foi detectada a presença de uma única variante de CFPHV no cérebro, pele e tumores. Esta variante ainda não havia sido detectada no Brasil e apresentou 100% de identidade com a variante detectada nas secreções. Para avaliar a relação entre haplótipos e variantes virais, o terceiro estudo determinou a prevalência de CFPHV em pele e tumores de 136 indivíduos - 9,56% de indivíduos sadios apresentavam o agente em tecido epitelial e 45,58% dos animais foram positivos para CFPHV, quando considerados também animais com fibropapilomatose. Duas novas variantes de herpesvírus foram encontradas: Var. 7, em Ubatuba-SP e Vitória-ES e Var. 8, em Vitória-ES. Não houve associação entre uma variante viral e um haplótipo. Os resultados observados permitem apontar que o CFPHV pode estabelecer infecções latentes; o vírus pode \"migrar\" entre diferentes regiões, junto com seus hospedeiros; partículas virais podem ser liberadas por secreções; duas novas variantes foram identificadas. Altas taxas de substituição de nucleotídeos em CFPHV podem indicar o surgimento das variantes destas áreas, mas a alta similaridade entre as variantes detectadas e àquelas de Porto Rico e Golfo da Guiné sugerem também a entrada de novas variantes na costa brasileira. / Herpesviruses are usually adapted to a single group of hosts, and this host-parasite association is linked to its selection and co-evolution. These agents can cause latent infections, where the virus usually does not replicate. During the lytic cycle, however, other cells are infected and release viral particles capable of infecting other individuals.The CFPHV (Chelonid fibropapilloma-associated herpesviru) has been indicated as the main infectious agent linked to fibropapillomatosis on sea turtles. The disease is characterized by a benign skin proliferation, but, depending on its severity, can compromise the survival of the affected individual, therefore considered an important threat to the conservation of sea turtles, especially green turtles (Chelonia mydas), the main species affected by the disease. Some aspects of the CFPHV biology and its relation to green turtles were studied in this work. Firstly, the ability of this agent to spread in the environment and infect other individuals, and the possible pathways involved in this dispersion. Then, potential tissues wherein the herpesvirus can establish latent infection were assessed. Finally, we determined the prevalence of Chelonia mydas individuals infected by CFPHV in two feeding areas (Ubatuba-SP and Vitória-ES) and in a mixed area of feeding and reproduction (Fernando de Noronha-PE). In the first study, it was observed that the prevalence of CFPHV in samples of Chelonia mydas secretions ranged from 0% in Espírito Santo, to 25% in São Paulo. Affected haplotypes were CM-A3 and CM-A8, and viral variant found had not been previously detected in Brazil, but it is significantly similar to viruses found in the Gulf of Guinea and Puerto Rico. The results suggest that these viruses can be transmitted by secretions and can also circulate among different regions. Considering the low maintenance of the agent within the environment, they are probably brought by individuals with the latent virus, being capable of releasing viral particles during the herpesvirus replication cycle. In the second study, the presence of CFPHV was detected inside the brain of 5 necropsied animals, besides the detection of the virus on the skin and fibropapillomatosis lesions. In one of the animals, it was possible to characterize the CFPHV and the presence of a single viral variant inside the brain, tumors and on the skin of the same animal was detected. This variant had not yet been detected in Brazil and showed 100% identity with the variant detected in secretions. These results indicate that the virus may establish a latent infection in nerve tissue. To evaluate the relationship between haplotypes and viral variants, the third study determined the prevalence of CFPHV on skin and tumors of 136 individuals - 9.56% of healthy individuals showed the agent in epithelial tissue and 45.58% of the animals were positive for CFPHV, when also considered animals with fibropapillomatosis. Two new variants of the herpesvirus were found, Var. 7 in Ubatuba-SP and Vitória-ES and Var. 8 only in Vitória-ES. C. mydas individuals of different haplotypes were infected, and there was no association between a viral variant and a haplotype. The observed results permitted to point that CFPHV can establish latent infections in Chelonia mydas; the virus can \"migrate\" among different regions, along with its hosts; viral particles can be released by secretion; viral variants previously detected were not found in these areas, but two new variants were detected. The high nucleotide substitution rates observed in CFPHV may indicate the emergence of these variants in these areas, but the high similarity among the detected variants and those identified in Puerto Rico and Gulf of Guinea also suggest the entry of new variants into the Brazilian coast.
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Comparação dos efeitos da tecnica de aumento do fluxo expiratorio e de tecnicas fisioterapeuticas convencionais em parametros cardiorrespiratorios de lactentes com bronquiolite viral aguda / Comparison of the effects of physiotherapic techiniques in cardiorespiratory parameters of infants with acute viral bronchilitis

Pupin, Melissa Karina 26 February 2008 (has links)
Orientador: Emilio Carlos Elias Baracat / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-10T15:05:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pupin_MelissaKarina_M.pdf: 1472103 bytes, checksum: f436fa1af6c6cd56ad2ce4e74db10cf1 (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: Há controvérsias a respeito da indicação de técnicas de fisioterapia respiratória no tratamento de Bronquiolite Viral Aguda (BVA). As técnicas convencionais de fisioterapia parecem não contribuir na evolução clínica da BVA, enquanto as técnicas atuais ou ¿a fluxo¿, como o aumento do fluxo expiratório (AFE), ainda não foram avaliadas e permanecem como possibilidades terapêuticas. Objetivo: Comparar os efeitos da AFE e vibração associada à drenagem postural (DP) nos parâmetros cardiorrespiratórios de freqüência cardíaca (FC), freqüência respiratória (FR) e saturação transcutânea de oxigênio (SpO2) de lactentes com BVA. Casuística e Métodos: Foram analisados lactentes com BVA, atendidos na Unidade de Emergência Referenciada de Pediatria do Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas no período de julho de 2005 a agosto de 2007. Os valores de FC, FR e SpO2 foram registrados em quatro tempos: antes do procedimento (tempo 1), imediatamente após (tempo 2), 30 (tempo 3) e 60 minutos do término do procedimento (tempo 4). Os pacientes foram divididos em três grupos de intervenção: grupo A submetido à AFE, grupo B vibração associada à DP, e grupo C (controle). A análise de dados foi feita por Análise de Variância (ANOVA), teste Qui-quadrado e teste exato de Fischer. Resultados: Foram incluídos no estudo 81 lactentes, 48 do gênero masculino e 33 do gênero feminino, média de idade de 4,52 meses e peso médio de 6,56 kg. 81,5% dos lactentes apresentavam-se no primeiro episódio de sibilância e 76,5% não tinham doença associada. Na comparação global entre os grupos e os tempos, a análise das médias da FR apresentou tendência de diferença significante (p = 0,0536) em relação ao grupo controle, com valores menores após o procedimento nos grupos A e B. Não houve diferença significante entre os três grupos na análise das médias da FC e SpO2 (p > 0,05). Conclusão: A aplicação das técnicas de fisioterapia respiratória, AFE e vibração associada à DP, parecem contribuir na diminuição da freqüência respiratória de lactentes com BVA / Abstract: There are controversies over the prescription of respiratory techniques in the treatment of Acute Viral Bronchiolitis (AVB). The conventional techniques don¿t seem to contribute to the clinical evolution of AVB, whereas the techniques of flow, as the increase in expiratory flow (IEF), haven¿t been evaluated yet and remain as therapeutical possibility. Objective: Compare the effects of IEF and the vibration associated to Postural Drainage (PD) in the heart respiratory parameters of heart rate (HR), respiratory rate (RR) and transcutaneous oxygen saturation (SpO2) of infants with AVB. Cause and Methods: Infants with AVB, taken to the Pediatrics Emergency Unit in Campinas State University Clinical Hospital, were analyzed in the period from July 2005 to August 2007. The values of HR, RR and SpO2 were registered four times: before the procedure (time 1), immediately after (time 2), 30 and 60 minutes from the end of procedure (times 3 and 4 respectively). The patients were divided into three intervention groups: group A submitted to IEF, group B to vibration associated to PD, and group C (control). The analysis of data was performed by Variance Analysis (ANOVA), qui quadratic and Fischer¿s exact test. Results: 81 infants were included in the study, 48 males and 33 females, average age of 4.52 years old and average weight of 6.56 kg. 81.5% of the infants presented the first episode of sibilance and 76.5% had no disease associated. In the global comparison between the groups in the four times, the analysis of the HR average presented a significant difference tendency (p = 0.0536) in relation to the control group, with smaller values in A and B groups. There was no significant difference between the three groups in the analysis of RR and SpO2 average (p > 0.05). Conclusion: The application of physiotherapy techniques, IEF and the vibration associated to PD seem to contribute to the decrease of the respiratory rate in infants with AVB / Mestrado / Saude da Criança e do Adolescente / Mestre em Saude da Criança e do Adolescente
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AVALIAÇÃO DA EXPRESSÃO DA PROTEÍNA HspBP1 EM INFECÇÕES VIRAIS

Ceccim, Adrianne Del Fabro 29 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2018-06-27T18:56:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Adrianne Del Fabro Ceccim.pdf: 4991781 bytes, checksum: d1128fe71a2a03c2beaa42a7847dfedb (MD5) Adrianne Del Fabro Ceccim.pdf.jpg: 3245 bytes, checksum: 583d4670e00da5b265b326517cddf626 (MD5) Previous issue date: 2011-03-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Thousands of people die annually due to infections caused by some kind of virus, despite the large investment on development of technologies that improve the diagnostics and prognostics of virus diseases. However, there is a lack of methods for diagnosis that are more accurate, low cost and that handle problems such as the immunologic window, the bounds of different infection phases, as well as the low amount of virions. The Hsps 70 are molecular chaperones that are expressed in various situations of stress or heat, forming a highly preserved immunologic system. They are highly expressed in different kind of tumors and in some in almost all viral infections. In the same way, its co-chaperona, the heat chock protein 70 linked to protein 1 (HspBP1) is involved in tumors processes, such as the lung cancer and the neuroblastoma. Recently, it was identified as a marker for the prognostic of breast cancer. Despite having studies related to the expression of HspBP1 on cancers and on its prognostics, the studies of its expression in viral infections are rare. Due to the fact that this protein can be used as an indicator of cellular metabolic alteration and that the viral infection will induce the cellular stress, the modification of its expression during the viral cycle can predict a higher or lower replicative index. This property can be used as a tool in the viral diagnostic. The mainly objective of this study was to determine the pattern of expression of protein HspBP1 in cells that hosts HSV-1 (vero cells) in vitro using the Western-blotting and determine increasing or reduction on its expression. In addition, the levels of HspBP1 and antibodies agains HspBP1 in the serum of HIV infected people were analized by ELISA. The results in vitro showed that after the viral infection there was no different in the pattern of expression of the total protein, when analyzed by SDS-PAGE. However, using the Western-Blotting the expression of HspBP1 increased in the 48 hours after the infection, comparing with non-infected Vero cells. Seventy-two hours after infection the expression decreased. The results of HspBP1 protein by ELISA showed a significant increasing of this protein in the HIV infected group that also presented a high viral load and low number of T CD4+ lymphocytes, when compared with the groups with an undetected load of HIV infected and uninfected. Regarding the research of anti-HspBP1 the results showed an increase in serum protein from HIV infected people. In conclusion these results suggest that the expression of HspBP1 is increased in HIV infected people and it is followed by an increasing in antibody production against HspBP1 and decreasing in T CD4+ lymphocytes for high viral load. / Milhares de pessoas morrem anualmente por infecções causadas por algum tipo de vírus, mesmo que, nos últimos anos, se invista muito no desenvolvimento de tecnologias para aprimorar o diagnóstico e prognóstico de viroses. Entretanto, ainda existe uma carência de métodos diagnósticos mais sensíveis, de baixo custo, que contornem problemas como a janela imunológica, os limites de detecção em determinadas fases da infecção, assim como a baixa quantidade de vírions. As Hsps 70 são chaperonas moleculares que se expressam em várias situações de estresse e ou calor, constituindo um sistema genético altamente conservado, sendo altamente expressas em diversos tipos de tumores e em certos tipos de viroses. Do mesmo modo, a sua co-chaperona, a proteína de choque térmico 70 ligada à proteína 1 (HspBP1), está envolvida em processos tumorais, como no câncer de pulmão e no neuroblastoma, e recentemente, foi identificada como um marcador de prognóstico no câncer de mama. Embora existam estudos relacionando à expressão da HspBP1 no câncer e o prognóstico deste, os estudos de sua expressão em infecções virais são raros. Em razão dessa proteína poder ser utilizada como um indicador de alteração metabólica celular, e a infecção viral induzir estresse celular, a alteração de sua expressão durante o ciclo viral pode predizer um maior ou menor índice replicativo. Assim, essa propriedade pode ser utilizada como ferramenta no diagnóstico viral. Dessa forma, este trabalho teve como objetivo determinar o padrão de expressão da proteína HspBP1 em células hospedeiras do vírus HSV-1 (células Vero) in vitro através da técnica de Western-blotting, avaliando um provável aumento ou diminuição da sua expressão. Além disso, quantificar a proteína HspBP1 e os anticorpos IgG anti-HspBP1 no soro de indivíduos HIV positivos através da técnica de ELISA. Os resultados demonstraram que após a infecção viral não houve diferença no padrão de expressão de proteína total, quando analisados por SDS-PAGE. No entanto, pela técnica de Western-Blotting, a expressão de HspBP1 apresentou aumento nas 48 horas após a infecção em comparação com células Vero não infectadas. Setenta e duas horas após a infecção, a expressão diminuiu. Os resultados da pesquisa da proteína HspBP1 pelo teste ELISA mostraram que houve um aumento significativo dessa proteína no grupo dos indivíduos infectados pelo HIV apresentando carga viral alta e contagem de linfócitos T CD4+ baixos quando comparado com os grupos dos infectados pelo HIV com carga viral indetectável e com os não infectados. Em relação a pesquisa de anticorpos IgG anti-HspBP1 os resultados mostraram que houve um aumento da proteína em indivíduos infectados pelo HIV. Assim, esses resultados sugerem que a expressão HspBP1 está aumentada em indivíduos infectados pelo HIV, seguidos por um aumento na produção de anticorpos contra a HspBP1 e redução dos linfóctios T CD4+ para uma carga viral elevada.
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Estudos sobre a expressão do Papilomavírus Humano (HPV): avaliação comparativa sobre lesões cervicais, sangue periférico e retinoblastomas. / Studies on the expression of the Human Papillomavirus (HPV): comparative assessment in cervical lesions, peripheral blood and retinoblastomas.

Nara Diniz Soares Pessoa 12 February 2014 (has links)
O HPV tem sido relacionado a diversos tipos de câncer, inclusive o cervical e o retinoblastoma. Este trabalho visa estudar a atividade viral pelo perfil clastogênico e expressão protéica em mulheres e crianças atendidas em Pernambuco. Amostras cervicais, de sangue periférico e retinoblastomas foram analisadas, sendo trinta e quatro mulheres e 7 crianças avaliadas. A detecção viral foi realizada por PCR e o HPV foi detectado em 29 mulheres (85,3%), com o tipo HPV-16 mais frequente. Através da imunoistoquímica e hibridização foi possível detectar o HPV em 6 crianças e as proteínas E1+E4, L1 e E6 foram evidenciadas nos tecidos em diversas regiões do olho, sugerindo atividade viral na amostra. Além disso, danos no material genético de mulheres com HPV foram envidenciados pelo ensaio cometa, sendo encontrada uma diferença estatística significante entre linfócitos em cultura de pacientes HPV-positivas comparadas àquelas HPV-negativas. Os dados trazem questionamentos sobre a presença de HPVs oncogênicos em tumores infantis e sua possível transmissão e mais evidências sobre os danos observados no DNA dos hospedeiros como consequência da presença e atividade virais. / HPV has been linked to several cancers, including cervical and retinoblastoma. This work aims at to verify the viral activity by clastogenic profile and protein expression in women and children served in Pernambuco. Cervical samples, retinoblastomas and peripheral blood were analyzed, being thirty-four women and 7 children evaluated. Viral detection was performed by PCR and HPV was detected in 29 women, being the most frequent HPV-16. Through hybridization and immunohistochemistry analysis was possible to detect HPV in 6 children and E1+E4, L1 and E6 proteins were highlighted in the tissues in various parts of the eye, suggesting viral activity in the sample. In addition, damage to the genetic material of women with HPV have been showed by the Comet assay and found a significant statistical difference between lymphocytes in culture of HPV-positive patients compared to those HPV-negative. The data bring questions about the presence of oncogenic HPV in tumors and its possible transmission and more evidence about the damage observed in the DNA of the host as a result of the presence and viral activity.
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Detecção dos tipos de HPV e integração do HPV DNA 16 em mulheres com NIC 2 seguidas por doze meses = HPV detection and HPV DNA 16 integration in women with CIN2 followed up for 12 month / HPV detection and HPV DNA 16 integration in women with CIN2 followed up for 12 month

D'Ottaviano, Maria Gabriela Loffredo, 1969- 21 August 2018 (has links)
Orientadores: Luiz Carlos Zeferino, Silvia Helena Rabelo dos Santos / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-21T17:52:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 D'Ottaviano_MariaGabrielaLoffredo_D.pdf: 1516066 bytes, checksum: 6d0ec9bd4a1234053c224b579db92914 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: A infecção pelo HPV é considerada fator etiológico da neoplasia do colo do útero e a integração do HPV DNA ao DNA da célula hospedeira são apontados como passo importante na carcinogênese do epitélio. O melhor conhecimento da infecção do vário tipo de HPV e o status físico do HPV 16 nas NIC 2 pode colaborar na identificação das lesões que teriam maior risco de progredir para NIC 3 e, portanto, deveriam ser consideradas como lesões precursoras do câncer do colo uterino. O objetivo desta série de casos foi descrever a presença dos diferentes tipos de HPV e a integração do HPV DNA 16 em mulheres com diagnóstico histológico de NIC 2 acompanhadas por 12 meses. Trinta e sete mulheres com citologia inicial, resultado de lesão de baixo grau e atípicas de células escamosas de significado indeterminado e NIC 2, confirmado por biópsia, foram seguidas por 12 meses com citologia, colposcopia, tipagem de HPV e determinação do status físico do HPV DNA 16 a cada três meses. A evolução clínica da NIC 2 foi classificada como regressão em 49% (18\37) dos casos, persistência em 22% (8\37) e progressão em 29% (11\37). A infecção por múltiplos tipos de HPV foi observada em 41% (15\37) dos casos na admissão e durante o seguimento 54% (20\37) dos casos apresentaram infecção por novos tipos de HPV. O HPV 16 foi considerado como possível causa em 67% (10\15) dos casos que persistiram ou progrediram e em 10% (1\10) dos que regrediram (p=0,01). Entre as 20 mulheres que apresentaram HPV 16 na admissão, a forma integrada foi detectada em 25% dos casos e a forma episomal em 75% dos casos. Não foram observados casos de progressão para NIC 3 sem integração do HPV DNA 16 em algum momento do seguimento. Entretanto, foram observados casos de integração do HPV DNA 16 e regressão da NIC 2. Concluindo, a infecção por múltiplos tipos de HPV é frequente nas mulheres com diagnóstico histológico de NIC 2, assim como a infecção por outros tipos de HPV durante o seguimento de 12 meses. As NIC 2 associadas à detecção do HPV 16 persistem ou progridem com maior frequência. As NIC 2 que progrediram para NIC 3 apresentaram o HPV DNA 16 na forma integrada na admissão ou em algum momento do seguimento / Abstract: Human papillomavirus (HPV) persistent infection is considered a necessary cause for the development of cervical cancer and HPV DNA integration considered an important step in the progression of persistent high risk HPV infection to invasive cancer.The knowledge of HPV infection and the HPV DNA 16 physical status in women with cervical intraepithelial neoplasia grade 2 (CIN 2) can better characterize the biological behavior of the lesion. This case series aimed to describe the HPV types and HPV DNA 16 physical status in women with CIN 2 biopsy proven followed for 12 months and clinical outcome. Thirty seven women with CIN 2 biopsy proven, cervical referral smear showing low-grade squamous intraepithelial lesions or atypical squamous cells of undetermined significance and with HPV type, were followed up 12 months with cervical smear, colposcopy, HPV type and HVP DNA 16 every three months. At the end of twelve months follow-up, the CIN 2 regression rate was 49% (18/37), persistence as CIN1 or CIN 2 was 22% (8/37), and progression to CIN 3 was 29% (11/37). Multiple HPV types were observed at admission in 41% (15/37) of cases. During follow-up, 54% (20/37) of the women showed one or more new HPV type detected. HPV 16 was considered possibly causal type in 67% (10/15) of the cases that persisted or progressed and in 10% (1/10) that regressed (p=0.01). Among the twenty women with HPV DNA 16, at admission, 25% showed integrated HPV DNA 16 and 75% episomal form. There were no cases of CIN 2 progression to CIN 3 without HPV DNA 16 integration, but there were cases of HPV DNA 16 integration and CIN 2 regression. Concluding, multiple HPV infections were frequently detected among women with CIN 2 at admission and during the follow up. The CIN 2 associated with HPV 16 was more likely to persist or to progress to CIN 3. The HPV DNA 16 integration is associated with CIN 2 persistence and progression to CIN 3 / Doutorado / Oncologia Ginecológica e Mamária / Doutora em Ciências da Saúde
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Human Immunodeficiency Virus Type I subverts T cell extracellular matrix to shelter cell-associated infectivity in a viral biofilm / Le virus de l'immunodéficience humaine de type I détourne la matrice

Inizan, Catherine 07 July 2015 (has links)
La dissémination du VIH-1 par contacts cellulaires est plus efficace que sa transmission par particules virales libres. Cependant, la nature du matériel infectieux transféré à la jonction reste très mal connue. Nos travaux révèlent que l'infectivité du VIH-1 associée aux lymphocytes T est majoritairement portée à la surface cellulaire dans un biofilm viral. Initialement décrit pour le rétrovirus lymphotrope HTLV-1 (Human T-cell Leukemia Virus type-1), le biofilm viral est une colonie extracellulaire de particules virales infectieuses enchâssées dans un cocon de matrice extracellulaire (MEC). Par un panel de techniques de microscopie, nous décrivons la présence de biofilms viraux à la surface de lymphocytes T infectés par le VIH-1 (lignées chroniquement infectées, lymphocytes CD4+ primaires infectés in vitro par des souches de laboratoire et des isolats primaires, lymphocytes de patients). Nous identifions certains éléments de la MEC enrichis dans le biofilm du VIH-1 et démontrons que certains de ces composants, modulés par l'infection, favorisent la transmission du VIH-1. En effet, le biofilm viral joue un rôle clé dans la transmission directe (entre lymphocytes T) et indirecte (trans-infection) du VIH-1. De plus, le biofilm du VIH-1 confère une infectivité accrue aux particules virales, avantage préservé en présence d'antirétroviraux et d'anticorps neutralisants.L'ensemble de notre travail identifie une nouvelle entité infectieuse cruciale pour la dissémination du VIH-1 par contacts cellulaires. Ce nouveau mécanisme de transmission, potentiellement généralisable à d'autres virus, sera désormais à prendre en compte dans l'élaboration de nouvelles stratégies thérapeutiques. / HIV-1 cell-to-cell spread is thousands fold more efficient than cell-free infection; yet the nature of the infectious material transferred at the junction remains poorly documented. We found that HIV-1 T cell-associated infectivity mostly resides at the cell surface in a viral biofilm. Initially described for HTLV-1, a viral biofilm is defined as extracellular viral particles aggregated within a scaffold of extracellular matrix (ECM) components exposed at the surface of infected cells. Using a combination of microscopy techniques, we report the presence of HIV-1 biofilms at the surface of HIV-1 infected T cells (chronically infected T cells lines as well as primary CD4+ T cells infected in vitro with HIV-1 laboratory strains as well as primary isolates). Importantly, we show that CD4+ T cells isolated from HIV-1 patients produce a viral biofilm as well. We partially characterize the composition of HIV-1 biofilm in ECM components and unravel their contribution to HIV-1 transmission. We show that HIV-1 biofilm is transferred both between T cells and during dendritic-cell (DC)-mediated trans-infection and confers viral particles with an increased infectivity as compared to their cell-free counterparts. This increased infectivity is preserved in the presence of antiretroviral treatment and neutralizing antibodies. Our findings hence identify HIV-1 biofilm as a new infectious entity central for the efficiency of HIV-1 cell-to-cell transmission. This new mechanism of intercellular transmission might be shared by other viruses and will require appraisal in the design of future therapeutical strategies.
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Implication des domaines basiques de la protéine de matrice M1 dans l'assemblage membranaire du virus de la grippe A / Role of the M1 Matrix Protein in Influenza A Viral Assembly : Implication of its Basic Domains

Kerviel, Adeline 15 December 2014 (has links)
Lors de la réplication du virus de la grippe, la protéine de matrice M1 prend part au transport des complexes vRNP. Elle interagit également avec les queues cytoplasmiques des protéines virales membranaires et la membrane plasmique de la cellule hôte au site d'assemblage, et est responsable de la structure de la particule virale. Le domaine N-terminal de M1, composé des 164 premiers acides aminés, possède deux motifs basiques exposés : un signal de localisation nucléaire (NLS, 101-105) sur l'hélice 6 et un triplet d'arginines (76-78) sur l'hélice 5. L'objectif de cette thèse était d'étudier (1) le rôle de ce domaine basique, en comparaison avec le NLS, dans l'accrochage membranaire de M1 et dans l'assemblage du virus de la grippe A/H1N1pdm2009 et (2) de définir dans notre système expérimental cellulaire les protéines virales requises pour la production de VLP (Virus Like Particles) de la grippe contenant M1. In vitro, par des tests de cosédimentation de protéines recombinantes M1 (domaine N-terminal) sauvages ou mutées avec des LUVs (Large Unilamellar Vesicles) contenant des lipides chargés négativement, il fut possible d'observer que les domaines basiques (NLS et triplet d'arginines) sont impliqués dans l'interaction M1-membranes biomimétiques, via une interaction électrostatique entre M1 et les lipides chargés négativement (comme la PS). In cellulo, nous avons pu observer que M1, lorsqu'elle est exprimée seule, ne s'accroche pas de manière efficace à la membrane. Par contre, lorsque M2 et NS1/NEP sont coexprimées, la fraction de M1 liée aux membranes est dix fois plus importante. De plus, la coexpression de M1, M2 et NS1/NEP nous permet d'observer la production de VLP par Western blot et AFM (Atomic Force Microscopy), même en absence des glycoprotéines d'enveloppe HA et NA. Par mutagenèse dirigée, nous avons pu observer que les résidus chargés négativement de la queue cytoplasmique de M2 sont nécessaires à la localisation membranaire de M1 et à la production de VLP, comme décrits dans la littérature. De manière intéressante, quand un mutant du triplet d'arginines est exprimé, il y a trois fois moins de M1 accrochée aux membranes (M1 reste cytosolique), et la production de VLP est fortement diminuée. Un mutant du NLS diminue également l'accrochage membranaire de M1 mais seulement de 10%. Ces domaines basiques, et plus particulièrement le triplet d'arginines, semblent donc être impliqués dans des interactions électrostatiques entre M1 et les lipides chargés de la membrane, ou M1 et les résidus chargés de la queue cytoplasmique de M2, ou les deux. L'ensemble de ces travaux apporte une nouvelle vision moléculaire de l'assemblage du virus de la grippe A/H1N1. / The M1 matrix protein, lying beneath the viral lipid envelop, plays many roles in influenza virus assembly. Not only it structures the viral particle but it also associates to the vRNP complexes in the nucleus and it supposedly binds to the cell plasma membrane and to the cytoplasmic tails of the viral membrane proteins at the assembly site. M1 N-terminal domain, composed of 164 amino acids, exhibits two basic domains: the NLS (Nuclear Localization Signal) on helix 6 and a triplet of arginines on helix 5. We decided to investigate the role of those basic domains regarding the molecular assembly mechanism of the influenza A/H1N1pdm2009 virus and the attachment of M1 at the cell membrane. In vitro, we observed that when the triplet of arginines is mutated, the percentage of M1 bound to LUVs (Large Unilamellar Vesicles) containing negatively charged lipids decreases, as it is the case for a full mutant of the NLS motif. In cellulo, by using cellular fractionation, membrane flotation assays, and immunofluorescence microscopy, we observed that when expressed alone, M1 is poorly bound to the cellular membranes whereas in the presence of NS1/NEP (Non Structural protein 1 and Nuclear Export Protein) and M2 viral proteins, the M1 membrane bound fraction is increased by 10 times. M2 appears to be essential for M1 membrane localization. In order to decipher the mechanism, we used directed site mutagenesis of M1 and M2. When we mutated some negatively charged residues of the M2 cytoplasmic tail, we no longer observed either the localization of M1 at the cell membrane or VLP (Virus Like Particles) production, in agreement with the literature. In addition, when we mutated the M1 arginine triplet, M1 remained cytosolic and VLP production was almost completely abolished, even when M2 and NS1/NEP were coexpressed. Whereas a mutant of the arginine triplet decreases by 20% the percentage of M1 attached to cellular membranes, a mutant of the NLS has a mild effect (10% of decrease is observed). Thus, M1 basic domains, particularly the arginine triplet, can trigger electrostatic interactions between M1 and the lipids, or M1 and the cytoplasmic tail of M2, or both, at the viral assembly site. These results highlight the molecular mechanism of A/H1N1 influenza virus assembly.
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Adenovirus Chromatin: The Dynamic Nucleoprotein Complex Throughout Infection

Giberson, Andrea N. January 2013 (has links)
Adenovirus (Ad) is a widely studied DNA virus, but the nucleoprotein structure of the viral genome in the cell is poorly characterized. Our objective is to study Ad DNA-protein associations and how these affect the viral life cycle. Most of the viral DNA condensing protein, protein VII, is lost within a few hours of infection and this loss is independent of transcription. Cellular histones associate with the viral DNA after removal of protein VII, with a preferential deposition of H3.3. Micrococcal nuclease accessibility assays at 6 hpi showed laddering of the viral DNA, suggesting the genome is wrapped in physiologically spaced nucleosomes. Although viral DNA continues to associate with H3.3 at late times of infection, the overall level of association with histones is greatly reduced. Knockdown of the H3.3 chaperone HIRA had no effect on the viral life cycle suggesting that other H3.3 chaperones are involved. Our studies have begun to elucidate the nucleoprotein structure of Ad DNA in the infected cell nucleus.
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Využití online nástrojů v marketingové komunikaci / Using online tools in marketing communication

Kapusta, Tomáš January 2011 (has links)
Diploma thesis deals with dynamically developing medium -- Internet and focuses on its marketing usage. At first the thesis describes development of the Internet worldwide, in Czech republic and analyzes czech Internet users. Then follows description advantages and disadvantages of the Internet as a marketing tool and media analyses. The thesis also describes various kinds of Internet marketing tools as viral marketing, buzz marketing, social networks and others. In section buzz marketing is focus on insight into real work in media communication agency . The gained information are used as a theoretical background in practical part where is carried out secondary and primary research regarding impact and characteristics of viral videos. The final outcome is summary of key findings and set of recommendations for designing successful viral video based on previous analyses.

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