• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 176
  • 5
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 1
  • Tagged with
  • 186
  • 91
  • 29
  • 28
  • 24
  • 23
  • 21
  • 19
  • 19
  • 16
  • 13
  • 13
  • 11
  • 11
  • 10
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
161

Ontogenia de frutos e sementes de espécies de Passiflora (Passifloraceae - subgênero Decaloba (DC.) Rchb. seção Xerogona (Raf.) Killip) / Ontogeny of fruits and seeds of Passiflora species (Passifloraceae - subgenus Decaloba (DC.) Rchb. section Xerogona (Raf.) Killip)

Milani, Juliana Foresti, 1984- 25 August 2018 (has links)
Orientador: Sandra Maria Carmello Guerreiro / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-25T23:22:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Milani_JulianaForesti_D.pdf: 4831941 bytes, checksum: 1e831abd54a3b76f7aa5f9a4b31ca239 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: A morfologia externa e interna dos frutos e sementes de Passifloraceae Juss. ex Roussel é pouco conhecida ou até desconhecida para muitas espécies. Estudos morfoanatômicos de frutos e sementes têm grande importância já que os mesmos exibem pequena plasticidade fenotípica. Neste contexto, este trabalho teve como objetivo elucidar a ontogenia do fruto e da semente de quatro espécies de Passiflora L. subgênero Decaloba (DC.) Rchb. superseção Decaloba (DC.) J.M. Macdougal & Feulliet seção Xerogona (Raf.) Killip que apresentam frutos do tipo cápsula, condição incomum na família. Para tanto, o material vegetal foi coletado e processado segundo técnicas convencionais em microscopia de luz e eletrônica, além da aplicação de técnica específica (TUNEL) para detecção de morte celular programada no estádio de deiscência do fruto. Foram estabelecidos estádios de desenvolvimento para os frutos e as sementes: Estádio I: Ovário e óvulo; Estádio II - fruto e semente em início de desenvolvimento: frequentes divisões celulares; Estádio III - fruto e semente jovens: alongamento celular; Estádio IV - fruto e semente maduros: diferenciação celular e deiscência do fruto. Nos estádios II a IV do fruto, o epicarpo e o endocarpo são uniestratificados e as maiores modificações decorrentes do desenvolvimento do fruto ocorrem no mesocarpo. Ao longo do desenvolvimento aumentam os espaços intercelulares a partir do endocarpo em direção ao epicarpo. Não há a formação de uma linha de deiscência. Os espaços intercelulares ocorrem devido à morte celular programada formando lacunas que acabam por romper o pericarpo. Os testes histoquímicos indicaram a presença de idioblastos contendo compostos fenólicos e proteínas no tecido fundamental do ovário e no mesocarpo. As sementes das espécies estudadas são bitegumentadas. A testa é constituída de duas camadas: exotesta e endotesta. O tégmen é composto por três camadas: exotégmen, mesotégmen e endotégmen. No início do desenvolvimento da semente observou-se o arilo de origem funicular, formado por células parenquimáticas e idioblastos contendo compostos fenólicos e amido. O desenvolvimento dos tegumentos da semente se dá pelo alongamento diferencial das células do exotégmen e da endostesta. Esse processo resulta na ruminação do endosperma. Na semente madura o tegumento externo formará a sarcotesta. Neste estádio, o exotégmen constitui a camada mecânica formada por macroesclereídes em paliçada, representando a esclerotesta. As informações encontradas no presente estudo revelam que as características morfoanatômicas de fruto e semente são bastante conservadas e unificadoras na seção. Diante do exposto, destaca-se a importância de novos estudos abrangendo mais espécies e abordando a evolução de caracteres e a inclusão de outros novos para facilitar a elucidação das relações infragenéricas de Passiflora que tem sido ampliada graças à cooperação de estudos morfoanatômicos e genéticos / Abstract: External and internal morphology of Passifloraceae Juss. ex Roussel fruits and seeds is little known or even unknown for many species. Morphological and anatomical studies of fruits and seeds have great importance since they exhibit little phenotypic plasticity. In this context, this study aimed to elucidate the fruit and seed ontogeny of four species of Passiflora L. Decaloba (DC.) Rchb. subgenus Decaloba (DC.) J.M. Macdougal & Feulliet supersection Xerogona (Raf.) Killip section that present capsule type of fruit, unusual condition in the family. For this, the plant material were collected and processed according to conventional techniques for light and electron microscopy; specific technique (TUNEL) were also applied to detect programmed cell death in the stage of fruit dehiscence. Four developmental stages were established: Stage I: Ovary and ovule; Stage II - fruit and seed in early development: frequent cell divisions; Stage III - young fruit and young seed: cell elongation; Stage IV - mature fruit and mature seed: cell differentiation and fruit dehiscence. In the stages II to IV of the fruit, epicarp and endocarp are unistratified and major changes from the development of the fruit occurs on mesocarp. During the development, the intercellular spaces increase from the endocarp towards the epicarp. There is no line of dehiscence. The intercellular spaces occur due to programmed cell death forming gaps that breaks the pericarp. Histochemical test indicated the presence of phenolic compounds and idioblasts containing proteins in fundamental tissue of ovary and mesocarp. The seeds of all species were bitegmic. The testa consists of two layers: exotesta and endotesta. The tegmen is composed of three layers: exotegmen, mesotegmen and endotegmen. At the beginning of seed development, aryl of funicular origin, formed by parenchyma cells that may containing phenolic compounds and starch, was observed. The development of the integument of the seed occurs by differential cell elongation of exotegmen and endostesta. This process results in a ruminate endosperm. In the mature seed, the outer integument forms the sarcotesta. At this stage, the exotegmen is the mechanical layer formed by macrosclereids in palisade, representing esclerotesta. Information found in this study reveals that morphoanatomical characteristics of fruit and seed are quite conserved and unified in the section. Given that, we highlight the importance of further studies including more species and addressing the evolution of characters and adding new ones to facilitate the elucidation of infrageneric relationships in Passiflora which has been expanded due to the cooperation of morpho-anatomical and genetic studies / Doutorado / Biologia Vegetal / Doutora em Biologia Vegetal
162

Alterações na variabilidade genetica de Euterpe edulis Mart (Arecaceae) / Genetic diversity variation in Euterpe edulis Mart

Dias Filho, Claudemir Rodrigues 17 May 2006 (has links)
Orientadores: Vera Nisaka Solferini, Fernando Roberto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-07T23:58:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DiasFilho_ClaudemirRodrigues_M.pdf: 558956 bytes, checksum: 66a246482fad979ca72a590d4371a593 (MD5) Previous issue date: 2006 / Não informado / Not informed / Mestrado / Genetica Vegetal e Melhoramento / Mestre em Genética e Biologia Molecular
163

Desenvolvimento e morfologia da flor em espécies da tribo Dipterygeae (Leguminosae, Papilionoideae) / Floral development and morphology in species of Dipterygeae (Papilionoideae - Leguminosae)

Viviane Gonçalves Leite 26 July 2012 (has links)
Espécies da tribo Dipterygeae apresentam morfologia floral interessante, em especial o cálice, bem diferente dos demais membros de Papilionoideae. Representantes desta tribo exibem cálice assimétrico, constituído por duas sépalas adaxiais muito grandes e livres, e três sépalas unidas na base, com lobos abaxiais em forma de pequenos dentes. Assim, este trabalho visa a elucidar a origem deste tipo de cálice, por meio do estudo do desenvolvimento floral dos três gêneros da tribo, representados pelas espécies Dipteryx alata Vogel, Pterodon pubescens (Benth.) Benth. e Taralea oppositifolia Aubl.. Pretende-se também fornecer dados de desenvolvimento floral com valores taxonômico e evolutivo potenciais para o grupo. Botões florais e flores foram dissecados e preparados para análises de superfície em microscopia eletrônica de varredura e anatômica em microscopia de luz. As flores das espécies estão organizadas em inflorescências racemosas indeterminadas, são perfeitas e zigomorfas. A sequencia de surgimento dos verticilos florais é semelhante nas três espécies: bractéolas, sépalas, pétalas, carpelo + primeiros primórdios de estames antessépalos, e estames antepétalos. Dois primórdios de bractéolas são iniciados assincronicamente em D. alata e simultaneamente em P. pubescens e T. oppositifolia; estas bractéolas recobrem o meristema floral; a iniciação dos cinco primórdios de sépalas é unidirecional modificada em D. alata, helicoidal em P. pubescens e sequencial/sequencial modificada em T. oppositifolia; a iniciação dos cinco primórdios de pétalas é simultânea; o primórdio carpelar surge concomitante à iniciação dos primeiros primórdios de estames antessépalos; a iniciação dos estames antessépalos é em ordem unidirecional tendendo para verticilada; os cinco estames antepétalos surgem por último. A fenda carpelar surge do lado adaxial, sendo orientada para a direita ou para a esquerda, no lado oposto ao de iniciação do estame antepétalo adaxial. O androceu é assimétrico. Os filetes fundem-se devido ao meristema intercalar, mas não completamente, formando uma bainha aberta ao redor do carpelo. O carpelo é central com estigma truncado em D. alata, capitado em P. pubescens e puntiforme em T. oppositifolia. O tipo de cálice é elucidado nos estádios intermediários do desenvolvimento floral: a sépala abaxial e as laterais não se alongam, fundem-se, resultando em três lobos diminutos; já as adaxiais se alargam muito e alongam, permanecendo livres. O crescimento avantajado das sépalas adaxiais decorre do aumento do número de camadas e volume das células epidérmicas e subepidérmicas marginais. As flores possuem um apêndice em suas bractéolas, sépalas abaxiais e laterais, pétalas e anteras, onde se localiza um canal secretor. Em T. oppositifolia estes apêndices não ocorrem nas bractéolas e anteras. Além de canais, cavidades secretoras estão presentes no mesofilo das bractéolas, nas margens das sépalas e no apêndice das anteras. As alas exibem esculturas do tipo lamelado em D. alata e T. oppositifolia e lunado em P. pubescens. A presença de um canal secretor no apêndice dos órgãos florais constitui uma provável sinapomorfia para Dipterygeae. Caracteres com valor diagnóstico para as espécies são: (1) iniciação dos primórdios de bractéolas, (2) iniciação dos primórdios de sépalas, (3) proeminência do apêndice da antera, (4) tipo de escultura presente nas alas, (5) formato do estigma, (6) comprimento do estipe, (7) pilosidade do ovário, (8) curvatura do estilete, (9) posição da nervura central e (10) tipo de fruto. / Representatives of the tribe Dipterygeae exhibit interesting floral features, in special considering the calyx, which is quite different from that exhibited by other papilionoids. The calyx is asymmetric, constituted by two adaxial very large free sepals, and three abaxial unite sepals with teeth-like lobes. Thus, this work aims to to elucidate the developmental vias of this type of calyx, by studying the floral development and morphology of three genera of the tribe, represented by Dipteryx alata Vogel, Pterodon pubescens (Benth.) Benth. and Taralea oppositifolia Aubl. Also, we intend to provide other data on floral development with taxonomic and evolutionary values. Buds and flowers were dissected and prepared for surface and anatomical analyses, under scanning electron and light microscopy, respectively. The flowers of all species are arranged in indeterminate racemes, are zygomorphic and perfect. The initiation of floral whorls is similar in the three species: bracteoles, sepals, petals, carpel + antesepalous stamens, and antepetalous stamens. The floral apex initiates two bracteoles asynchronously in D. alata and simultaneously in P. pubescens and T. oppositifolia; these bracteoles cover the floral apex; the order of initiation of five sepal is modified unidirectional in D. alata, helical in P. pubescens and sequential or modified sequential in T. oppositifolia; the five petals initiate in a simultaneous order; the initiation of the carpel is concomitant to that of the antesepalous abaxial stamens; antesepalous stamens initiates in tendencies towards whorled order, and the five antepetalous stamens arise later. A central carpel with truncate stigma occurs in D. alata, capitate stigma in P. pubescens and punctiform stigma in T. oppositifolia. The carpel cleft of all species arises in the adaxial side and is positioned to the right or the left opposite to the antepetalous adaxial stamen primordium. The androecium is asymmetric. The filaments fuse due to intercalary meristematic activity, but not completely, forming an open sheath around the carpel. The different type of calyx is elucidate by observing the intermediary stages of floral development: the abaxial and lateral sepals do not elongate, fuse, resulting in a united structure with three lower lobes, while the adaxial sepals enlarge and elongate, remaining free. The great growth of adaxial sepals results of the increasing in the number of layers and volume of marginal epidermal and subepidermal cells. Bracteoles, abaxial and lateral sepals, petals and anthers are appendiculate. In T. oppositifolia these appendices do not occur in bracteoles and anthers. One secretory canal is observed within each appendix. Besides secretory canals, secretory cavities are found in the mesophyll of bracteoles, in the sepal margins and in the anther appendices. The wings show sculptures of lamellate type in D. alata and T. oppositifolia and of lunate type in P. pubescens. The presence of secretory canal in the floral appendices can be considered a synapomorphy for the tribe Dipterygeae. Diagnostic characters for the species are: (1) order of bracteole initiation, (2) order of sepal initiation, (3) anther appendix salience, (4) pattern of wing sculpture, (5) stigma shape, (6) stipe length, (7) ovary hairiness, (8) style bend, (6) position of the central rib, and (7) type of fruit.
164

Estudos filogenéticos no clado Ornithocephalus (Oncidiinae : Orchidaceae) /

Royer, Carla Adriane January 2019 (has links)
Orientador: Eric de Camargo Smidt / Resumo: O clado Ornithocephalus compreende 12 gêneros e 120 espécies e está distribuído do sul do México ao norte da Argentina, abrangendo regiões úmidas do oeste ao leste da América do sul. Embora o clado tenha sido recentemente foco de vários estudos filogenéticos, e seu monofiletismo não ser contestado, o arranjo de muitas espécies dentro do clado permanece desconhecido. Neste trabalho, investigamos o posicionamento das espécies de Centroglossa Barb.Rodr. Dunstervillea Garay e Zygostates Lindl. dentro do clado em foco, através de dados do DNA nuclear e plastidial, bem como dados morfológicos, por meio de análises de máxima verossimilhança, inferência bayesiana e máxima parcimônia. Encontramos uma relação filogenética estreita entre Dunstervillea e Eloyella P. Ortiz. sustentada por sinapomorfias morfológicas vegetativas e reprodutivas. Centroglossa e Zygostates aparecem intimamente relacionados em todas as análises, nas quais Centroglossa se mantem monofilético incluído em Zygostates. Através de análises em MEV de flores em desenvolvimento, identificamos a origem de apêndices florais, da tábula infraestigmática e do calo do labelo. Além disso, observamos em Zygostates e gêneros próximos, 26 características micromorfológicas e atividade secretora na flor em antese, que nos fornecem um maior número de caracteres e sustentam os clados gerados nas análises filogenéticas. No estado do Paraná, Zygostates possui 36 registros na Floresta Ombrófila Densa e Floresta Ombrófila Mista. Segundo ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The Ornithocephalus clade comprising 12 genera and 120 species and is distributed from southern Mexico to northern Argentina, covering wetlands from west to eastern South America. Although the clade has recently been the focus of several phylogenetic studies, and its monophyly is not disproved, the arrangement of many species within the clade remains unknown. In this work, we investigate the placement of Centroglossa Barb.Rodr., Dunstervillea Garay and Zygostates Lindl. species within the clade in focus, using nuclear and plastid DNA data, as well as morphological data, through maximum likelihood, Bayesian inference and maximum parsimony analyzes. We found a close phylogenetic relationship between Dunstervillea and Eloyella P. Ortiz. supported by vegetative and reproductive morphological synapomorphies. Centroglossa and Zygostates appear closely related in all analyses, where Centroglossa remains monophyletic included in Zygostates. Based in analysis of SEM of development flowers, we identified the origin of floral appendages, tabula infrastigmatica and the lip callus. Through the same analysis, we observed in Zygostates and close genera, 26 micromorphological characteristics and secretory activity in the flower anthesis, which provide us a larger number of characters and support the clades generated in phylogenetic analyzes. In the state of Paraná, Zygostates has 36 records in Floresta Ombrófila Densa and Floresta Ombrófila Mista. According to IUCN criteria, Zygostates allen... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
165

Evolução da variação cambial e do floema secundário em Bignonieae (Bignoniaceae) / Evolution of the cambial variant and the secondary phloem in Bignonieae (Bignoniaceae)

Pace, Marcelo Rodrigo 17 September 2009 (has links)
Lianas de Bignoniaceae são reconhecidas por apresentarem uma variação cambial em seus caules, que promove a formação de cunhas de floema que interrompem o xilema. Uma grande diversidade de formas anatômicas foram descritas para esta variação, assim como o floema resultante dela também foi descrito como sendo distinto do floema normal presente concomitantemente nestes caules. Entretanto, nada se sabe sobre a origem, evolução e diversificação das características anatômicas neste grupo. Por essa razão, o presente estudo teve como objetivo uma análise anatômica dos caules de Bignonieae num contexto filogenético, com o intuito de lançar hipóteses para a evolução da diversidade anatômica na tribo. Para tanto, foi realizada uma análise anatômica caulinar de 54 espécies de Bignonieae, representantes dos 21 gêneros atualmente reconhecidos. Nossos resultados apontam que, não obstante a grande diversidade anatômica presente nos caules de Bignonieae, todas compartilham estágios comuns de desenvolvimento, seguidos de adições terminais que promoveram o aumento da complexidade em seus caules. Além disso, vimos que as diferenças entre o floema normal e o variante tem aumentado ao longo da evolução e está presente em todos os tipos celulares do floema. Vimos ainda que o floema secundário em Bignonieae evolui em direções opostas em diferentes linhagens da tribo, evidenciando que a evolução do floema não segue uma única direção, mas várias. Por fim, este estudo demonstra que análises anatômicas dentro de um contexto filogenético são primordiais por permitirem um maior entendimento dos processos que promoveram a evolução e diversificação dos grupos. / Lianas in Bignoniaceae are well known for presenting a cambial variant in their stems, which develops into phloem wedges that deep furrows the xylem. An enormous diversity of anatomical forms were described as resulting from this cambial variant, as well as the phloem produced by the cambial variant was described as being distinct from the regular phloem concurrently present in these stems. However, nothing is known about the origin, evolution, and diversification of the anatomical traits in this group. Therefore, the present study aimed to provide an anatomical analysis of the stems of Bignonieae (Bignoniaceae) within a phylogenetic framework, in order to address questions on the evolution of anatomical diversity in this tribe. For that reason, here we analyzed the stems of 54 species of Bignonieae, representative of the 21 genera currently known for the tribe. Our results show that, despite the great anatomical diversity present in the stems of Bignonieae, all of them share common developmental stages, which are then followed by subsequent terminal additions that are though to have promoted an augment in the complexity of these stems. Furthermore, our results indicate that the differences found between regular and variant phloem is increasing along time and is present in all cell types of the phloem. Moreover, we found that the secondary phloem in Bignonieae is evolving in opposite directions in distinct lineages of the tribe, evidencing that the evolution of the phloem is not constraint to a single line of specialization. In conclusion, this study demonstrates the importance of anatomical analyses within a phylogenetic framework, allowing for the detection of the processes that have been involved in the evolution and diversification of plant groups.
166

Facilitation and competition in coastal dunes: meta-analysis of determinants of plant interactions / Facilitação e competição em planícies costeiras: meta-análise de fatores determinantes de interações entre plantas

Souza, Luanne Caires da Cruz 23 July 2018 (has links)
Plants established next to other plants may have their performance positively or negatively affected by their neighbors, which characterizes interactions of facilitation and competiton, respectively. Facilitation and competition, however, may occur simultaneously and understanding which one predominates in pairwise interactions under different ecological contexts is important to comprehend the structure of plant communities. According to the stress-gradient hypothesis (SGH), facilitation is expected to prevail in more severe environments, but the outcome of interactions may change depending on features of interacting individuals, such as life form and ontogenetic stages. As harsh conditions and high diversity of plant life-forms are characteristic of coastal dunes, the amount of studies about plant interactions has been rapidly increasing in these ecosystems, with apparent divergent conclusions. However, until now, there is not a systematic and quantitative synthesis about the factors affecting the net outcome of facilitation and competition in these ecosystems. We conducted a meta-analysis to investigate the effects of environmental stress and the simultaneous influence of plant life form and ontogenetic stage on the outcome of facilitation and competition in coastal dunes around the world. We used four performance measures to estimate the outcome of interactions: abundance, survival, growth, and reproduction. Contrary to what was expected by SGH, we found that negative impacts of neighbors on plant reproduction increase towards more arid conditions, but this effect was not observed for other performance measures. Our results also indicate that woody neighbors facilitate the survival of woody seedlings and the reproduction of herbs, while herbaceous neighbors facilitate the growth of other herbaceous plants. Overall, the outcome of plant interactions in coastal dunes depends on the performance variable measured and on both environmental conditions and plant features, indicating an interaction between these factors. Such interaction and different mechanisms underlying facilitation and competition should be more investigated in the future. The global scale of our meta-analysis supports generalization of important processes of succession and conservation in coastal dunes. Benefits of woody neighbors to the survival of woody seedlings corroborate the concept of successional feedbacks in the beach-inland physiognomic gradient, and our results reinforce the use of nurse plants in coastal dunes as a valuable tool to restoration of these endangered ecoystems / Plantas estabelecidas nas proximidades de outras plantas podem ter sua performance afetada positiva ou negativamente por seus vizinhos, caracterizando, respectivamente, interações de facilitação e competição. Considerando que ambas as interações podem ocorrer de forma simultânea, compreender o predomínio de cada uma delas em diferentes contextos ecológicos é fundamental para o entendimento da estrutura de comunidades vegetais. De acordo com a hipótese do gradiente de estresse (HGE), a facilitação tende a predominar em ambientes mais severos, mas o balanço das interações depende ainda das características dos indivíduos envolvidos, como forma de vida e estágio ontogenético. Como condições ambientais severas e alta diversidade de formas de vida vegetais são características de planícies costeiras, o número de estudos investigando interações entre plantas tem aumentado rapidamente nesses ambientes, com conclusões aparentemente divergentes. No entanto, ainda não há uma síntese sistemática e quantitativa dos fatores que afetam o balanço entre facilitação e competição nesses ecossistemas. Nós realizamos uma meta-análise em escala global para investigar os efeitos do estresse ambiental e a influência simultânea da forma de vida e do estágio ontogenético das plantas sobre o balanço entre facilitação e competição em planícies costeiras. Utilizamos quatro variáveis de performance para estimar o balanço de interações: abundância, sobrevivência, crescimento e reprodução. Ao contrário do predito pela HGE, encontramos que impactos negativos de plantas vizinhas sobre a reprodução de outras plantas aumentam com a aridez do ambiente, mas que esse efeito não é observado para outras variáveis de performance. Nossos resultados também mostram que vizinhos lenhosos facilitam a sobrevivência de plântulas lenhosas e a reprodução de plantas herbáceas, enquanto vizinhos herbáceos facilitam o crescimento de outras herbáceas. De modo geral, o balanço das interações depende da variável de performance medida e tanto de condições ambientais quanto de características das plantas, indicando que esses fatores interagem. Tal interação e os diferentes mecanismos subjacentes à facilitação e à competição devem ser melhor investigados no futuro. A maior sobrevivência de plântulas lenhosas na presença de vizinhos lenhosos corrobora a ideia de retroalimentação positiva no processo sucessional que caracteriza o gradiente fisionômico da praia ao interior. Nossos resultados também reforçam o potencial do uso de plantas-berçários como ferramenta para restauração de planícies costeiras degradadas
167

Efeito do nitrogênio sobre o desenvolvimento foliar e sua consequência na estrutura da copa em Senna alata (L.) Roxb. (Leguminosae) / Effect of nitrogen of leaf development and its consequences in the canopy vertical structure in Senna alata (L.) Roxb. (Leguminosae)

Marabesi, Mauro Alexandre 13 October 2011 (has links)
O tempo de vida e o desenvolvimento foliar sempre foram questões que intrigaram a humanidade, para além da questão científica, há um interesse até mesmo estético, uma vez que as folhas senescentes do hemisfério Norte e algumas do hemisfério Sul mudam sua coloração de verde para vermelho ou para um amarelo vistoso. Do ponto de vista científico o tempo de vida foliar está associado à produtividade das plantas, bem como às características estruturais das folhas. No entanto, a maioria dos trabalhos enfoca apenas a folha individualmente e não aborda o ponto que o tempo de vida foliar é, na verdade, um produto das taxas de nascimento e de mortalidade que ocorrem no nível da copa. Este é provavelmente o fator que faz com que haja um grande contraste na literatura sobre o tempo de vida foliar. Do ponto de vista ecológico analisam-se apenas as consequências do tempo de vida foliar, sem levar em consideração os mecanismos fisiológicos responsáveis pela mortalidade. Os trabalhos fisiológicos, por outro lado, enfocam em causas da mortalidade - o aumento na quantidade de hexoses e/ou mudanças nos reguladores de crescimento - sem levar em consideração as conseqüências do tempo de vida foliar. Este trabalho visa integrar estas duas visões. Como o nitrogênio é um dos minerais que possuem um efeito profundo no tempo de vida foliar, este foi usado como ferramenta para modificar o tempo de vida foliar de plantas de Senna alata, uma planta pioneira da família Leguminosae, que apresenta crescimento rápido. Foram realizados dois experimentos. No primeiro foi definida a melhor fonte de nitrogênio para o desenvolvimento da planta usando concentrações iguais de NO3, NH4 e NH4NO3. E no segundo experimento foi estudado o efeito de diferentes concentrações da melhor fonte. Em ambos os casos, a expansão, a biomassa, a fotossíntese (somente no segundo experimento) e teores e composição de carboidratos não estruturais, foram acompanhados para cada folha da planta. No primeiro experimento observou-se que ocorreu um aumento na taxa de mortalidade sem efeito na taxa de iniciação foliar, este fato levou a uma diminuição na longevidade das folhas, o que diminuiu o número de folhas na copa, mas não alterou a estrutura vertical da copa. A quantidade de hexoses na fase de senescência parece estar envolvida com o aumento na taxa de mortalidade através do mecanismo sensor de açúcares e como atuou diminuindo o tempo de senescência das folhas, levou a uma mudança no desenvolvimento foliar. No segundo experimento não houve diferença na mortalidade, mas um aumento na iniciação foliar, assim, conforme a concentração de nitrogênio aumentou, a longevidade das folhas tendeu a aumentar e o número de folhas na copa aumentou, mudando a estrutura vertical desta. Como obervado no primeiro experimento, a baixa concentração de hexoses durante a fase de maturidade pareceu ser o mecanismo que impediu a senescência foliar e que, portanto, modificou o desenvolvimento foliar por aumentar a sua fase de maturidade / Leaf life and development have always been intriguing aspects of nature. Even beyond the scientific scope, the aesthetics of such natural processes, illustrated in many different cases, such as when senescent northern hemisphere leaves (as well as some leaves found in the southern hemisphere) change colors from Green to re dor bright yellow. From a scientific standpoint, leaf life span is related to the plants′ productivity, as well as the structural characteristics of the leave themselves. Unfortunately, most current academic studies focus specifically on leaves, neglecting the fact that leaf life span is intimately related to birth and mortality rates at the canopy. This is possibly the greatest issue surrounding academic controversies and discussions regarding leaf life span. From na ecologic perspective, only the consequences deriving from leaf life are analyzed, while all mortality-related physiological mechanisms are not considered. Physiological studies, on the other hand, focus on causes of mortality - increased amount of hexoses and/or changes in growth regulators - but fail to consider the consequences of leaf life span. This article attempts to integrate both standpoints. As one of the minerals with greatest effect on leaf life span, nitrogen Will be used as a way to alter leaf life span during the experiments. In the first experiment we Will establish the most adequate nitrogen source, using the same NO3, NH4 and NH4NO3 concentrations. In the second experiment, we Will assess the effect of different concentrations in such nitrogen source. The first experiment indicated na increase in the mortality rate with no impact over the leaf initiation process, which decreased leaf life span and the amount of leaves in the canopy, but did not change the canopy vertical structure. The amount of hexoses in the senescence phase is responsible for the mortality rate increase and, by shortening the leaves′ senescence process, ultimately changed the leaves′ development. The second experiment did not indicate changes in the mortality rate, but prompted the leaf initiation process. Therefore, as the nitrogen concentratio increased, so did the leaves′ life span and the amount of leaves in the canopy, altering its vertical structure. During the maturity phase, the low hexose concentration seemed to be the mecanism responsible for hidering the leaf senescence process and, therefore, modified the leaves′ development by the increasing the maturity phase.
168

Estudo da ontogênese dos ritmos biológicos em neonatos humanos e ratos. / Study of the ontogenesis of biological rhythms in newborns humans and rats.

Bueno, Clarissa 04 August 2011 (has links)
Fatores ambientais podem modificar o desenvolvimento dos ritmos biológicos em neonatos, como já demonstrado em ratos. Neste contexto insere-se o estudo de recém-nascidos pré-termo mantidos em unidades de cuidado neonatal. Descrevemos neste trabalho a evolução da ritmicidade no ciclo vigília/sono, atividade/repouso, temperatura do punho e alimentação na fase neonatal. Paralelamente, caracterizamos o desenvolvimento dos ritmos biológicos em ratos mantidos sob luz constante durante a lactação e a atuação da melatonina e do exercício físico nessa evolução. Em um estudo longitudinal utilizando actímetros e termistores com memória, identificamos precocemente ritmo circadiano na temperatura do punho, enquanto na atividade motora há predomínio de ritmos ultradianos, bem como no ciclo vigília/sono e no comportamento alimentar, padrão este que se modifica logo após a alta hospitalar. Em ratos sob o paradigma de luz constante, oferecemos melatonina e uma roda durante a lactação e após o desmame, encontrando modificações na emergência do ritmo circadiano em ambos os grupos. / Environmental factors can change the development of biological rhythms in neonates, as has already been demonstrated in rats. In this context is the study of preterm newborns maintained in neonatal care units. We describe in the present work the evolution of rhythmicity in sleep/wake cycle, activity/rest, wrist temperature and feeding behavior along the neonatal phase. Simultaneously, we characterize the development of biological rhythms in rats maintained under constant light during lactation and the action of melatonin and physical exercise in this evolution. Through a longitudinal study using actimeters and thermistors with memory we identified precociously a circadian rhythm in wrist temperature, while in motor activity we found a dominant ultradian rhythm, as well as, in sleep/wake cycle and feeding behavior, with changes in this pattern just after hospital discharge. In rats reared under constant light, we offered melatonin and a wheel during lactation and after weaning, finding differences in the emergency of the circadian rhythm for both groups.
169

Estimativa de tempo em humanos: ontogênese e variação circadiana. / Time estimation in humans: ontogenesis and circadian variation.

Miguel, Mario André Leocadio 06 December 2012 (has links)
Fatores como a idade, o sono e a habilidade de direcionar a atenção ao tempo contribuem para a estimativa subjetiva da passagem do tempo. Buscamos descrever a modulação diária na produção de intervalo de tempo em função do envelhecimento e as associações entre os perfis temporais deste desempenho, o ritmo de temperatura periférica e ciclo vigília/sono dos indivíduos. Encontramos: (1) a prevalência de Jet-lag social para a amostra de jovens adultos; (2) um distinto arranjo na organização temporal interna em função da idade; (3) apenas o grupo de adultos aposentados apresentou associação com o ritmo diário de temperatura do punho, sugerindo que a influência homeostática sobre este comportamento é mais pronunciada para o grupo de adultos jovens. / Factors such as age, sleep and the ability to engage attention to time contribute to the subjective measure of the time flow. We aimed to describe the daily modulation in the production of time as a function of aging and to determine associations between temporal profiles of this behavior and the circadian rhythm of peripheral temperature and sleep/wake cycle. Our findings: (1) the prevalence of social Jet-lag in young adults; (2) a distinct arrangement in the internal temporal organization for each group; (3) the results for retired adults is in line with a prominent influence of the circadian drive, reflecting on changes in the speed of the system that keeps track of time throughout the day.
170

Morfologia, desenvolvimento e aspectos da flor em espécies de Urticaceae Juss / Morphology, development and aspects of the flower in Urticaceae Juss. species

Pedersoli, Giseli Donizete 08 December 2017 (has links)
A maioria dos representantes de Urticaceae, a família da urtiga, exibe flores díclinas, muito pequenas e discretas, que variam em número de peças florais, principalmente em relação ao perianto e androceu (perda ou união de órgãos). Gineceu pseudomonômero, ou seja, iniciação de dois ou raramente três carpelos no meristema floral, mas com apenas um carpelo contendo óvulo, é descrito para a família. Outra característica interessante com registro para a família é a presença de pistilódio nas flores estaminadas. O objetivo deste trabalho é estudar comparativamente a morfologia da flor em desenvolvimento de espécies de diferentes tribos de Urticaceae, a fim de compreender: (1) as vias que levam à grande redução floral exibida pelo grupo, (2) se o desenvolvimento pode explicar a formação do gineceu com ovário unilocular, uniovulado, provavelmente pseudomonômero, e (3) a estrutura do pistilódio nas flores estaminadas e sua função na anemofilia. Para tal, foram selecionadas 10 espécies pertencentes a cinco tribos da família Urticaceae, com exceção da tribo Forsskaoleeae. Ainda, para o estudo comparativo do pistilódio foram amostradas duas espécies de Cannabaceae (Celtis iguanaea e Trema micrantha) e uma de Moraceae (Morus nigra). Botões florais e flores foram coletados de pelo menos dois indivíduos de cada espécie e processados para exames de superfície, anatômico e de vascularização em micro-CT. Em todas as espécies estudadas, com exceção da flor pistilada de Phenax sonneratii, há a iniciação de órgãos de apenas um verticilo do perianto; a variação na meria do perianto (2-5) resulta de ausência de órgãos desde o início do desenvolvimento. A diclinia decorre de ausência de estames desde o início do desenvolvimento na flor pistilada, com exceção de Pilea cadierei (aborto de estames), e de aborto do pistilo nos estádios intermediários do desenvolvimento na flor estaminada, com exceção de Cecropia pachystachya e Coussapoa microcarpa. O gineceu pseudomonômero é atestado pela iniciação de um primórdio carpelar que se divide em dois em Cecropia pachystachya, Coussapoa microcarpa, Laportea aestuans, Myriocarpa stipitata, Pourouma cecropiifolia, Urera baccifera e Urtica dioica; em Boehmeria cylindrica, Phenax sonneratii e Pilea cadierei não ocorre essa divisão do primórdio carpelar. Os estudos de vascularização revelaram que em todas as espécies apenas um traço vascular entra no gineceu, ramifica-se em dois logo na porção basal, sendo que um entra no óvulo e o outro segue para o estilete e estigma; exceção a isso ocorre em Myriocarpa stipitata e Urtica dioica, em que entram dois traços vasculares, um se ramifica em dois, sendo que um entra no óvulo e o outro segue para o estilete e estigma, e o outro segue direto para o estilete e estigma. Essa segunda condição seria o esperado para gineceu pseudomonômero. Pistilódios estão presentes nas flores estaminadas de Boehmeria cylindrica, Myriocarpa stipitata, Laportea aestuans, Urera baccifera e Urtica dioica (Urticaceae), Celtis iguanaea e Trema micrantha (Cannabaceae), e Morus nigra (Moraceae), e rudimentos carpelares nas de Phenax sonneratii e Pilea cadierei (Urticaceae);. O pistilódio, juntamente com as sépalas e os estames, formam um aparato que atua no mecanismo de liberação explosiva de pólen a ser transportado pelo vento. Este aparato é considerado aqui como uma sinorganização floral, sem que haja união verdadeira de tecidos, que deve otimizar a anemofilia, de modo que o pólen alcance distâncias maiores, evitando autopolinização e garantindo maior variabilidade genética para essas espécies / Most species of Urticaceae, the nettle family, exhibit very small and inconspicuous diclinous flowers, which vary in number of organs, mainly in relation to the perianth and androecium (loss or union of organs). Pseudomonomerous gynoecium, that is, initiation of two or rarely three carpels in the floral meristem, but with only one carpel containing ovule, is described for the family. Another noteworthy characteristic reported for the family is the presence of a pistillodium in staminate flowers. The objective of this work was to study the morphology of the developing flower of different species of Urticaceae in order to better understand: (1) the vias that lead to a great floral reduction exhibited by the group, (2) if the development may explain the formation of a pseudomonomerous gynoecium, and (3) the pistillodium structure in staminate flowers and its function in the anemophily. For this, 10 species belonging to five tribes of the family were selected, except the Forsskaoleeae tribe. In addition, flowers of two Cannabaceae species (Celtis iguanaea and Trema micrantha) and one Moraceae species (Morus nigra) were sampled. Buds and flowers were collected and prepared for examination under scanning electron microscopy and light microscopy. Vascularization was also studied by means of a micro-CT. In all studied species, except for the pistillate flower of Phenax sonneratii, organs of only one whorl of the perianth initiate; the variation in the merosity of the perianth (2-5) results from absence of organs from the beginning of development. The dicliny results of the absence of stamens from the beginning of development in pistillate flower, except for Pilea cadierei (stamen abortion), and pistil abortion occurs in the intermediate stages of development in the staminate flower, with the exception of Cecropia pachystachya and Coussapoa microcarpa. The pseudomonomerous gynoecium is characterized by the initiation of a carpel primordium that divided into two in Cecropia pachystachya, Coussapoa microcarpa, Laportea aestuans, Myriocarpa stipitata, Pourouma cecropiifolia, Urera baccifera and Urtica dioica; in Boehmeria cylindrica, Phenax sonneratii and Pilea cadierei apparently does not occur a division of the carpel primordium. Vascularization studies showed that in all species a vascular bundle enters the gynoecium, branching in two soon in the basal portion, one goes to the ovule and the other goes to the style and stigma; exceptions are Myriocarpa stipitata and Urtica dioica, in which two vascular bundles enter the pistil: one branches in two, one enters the ovule and the other goes to the style and stigma, and the other goes straight to the style and stigma. This second condition would be expected for a pseudomonomerous gynoecium. Pistillodium are present in the staminate flowers of Boehmeria cylindrica, Myriocarpa stipitata, Laportea aestuans, Urera baccifera and Urtica dioica (Urticaceae), Celtis iguanaea and Trema micrantha (Cannabaceae); and Morus nigra (Moraceae). rudimentary carpels were observed in Phenax sonneratii and Pilea cadierei (Urticaceae); The pistillodium, together with the sepals and stamens, forms an apparatus that acts on the mechanism of explosive release of pollen to be carried by the wind. This apparatus is here considered as a floral synorganization, without a true union between tissues, that should optimize the anemophily, so that the pollen can reache greater distances, avoiding selfpollination and guaranteeing greater genetic variability for these species

Page generated in 0.0252 seconds