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The Role of Serotonin Availability in the Rat Insular Cortex on Conditioned Disgust and Conditioned Taste AvoidanceTuerke, Katharine 18 January 2013 (has links)
Although the neural mechanisms regulating vomiting are well understood, the neurobiology of nausea is not. Unlike conditioned taste avoidance (CTA), conditioned disgust (indicated by orofacial gaping reactions) is a model of nausea-induced behaviour in rats because it is selectively produced by emetic drugs and anti-emetics attenuate it. Treatments that reduce serotonin (5-HT) availability selectively interfere with conditioned gaping (Limebeer and Parker, 2000; 2003) and forebrain serotonin is critical for the production of disgust reactions (Grill and Norgren, 1978b; Limebeer et al., 2004). The insular cortex (IC) is a site of taste-illness associations and is involved in the sensation of nausea and vomiting in humans (Penfield and Faulk, 1955; Fiol et al., 1988; Catenoix et al., 2008) and other animals (Kaada, 1951; Contreras et al., 2007). Therefore, we investigated the relationship between serotonin, conditioned gaping and CTA in the insular cortex.
Systemic pretreatment with the classic anti-emetic ondansetron (OND) reduced both LiCl-induced unconditioned malaise (assessed by lying on belly) and conditioned gaping reactions, without modifying CTA. These experiments demonstrate that decreases in serotonin availability interfere with conditioned gaping and unconditioned malaise as well as provide further evidence of the validity of the conditioned gaping model.
Rats with bilateral NMDA lesions of the agranular IC showed attenuated CTA learning but conditioned gaping reactions were unaffected. This finding suggests that the agranular IC, a site of gustatory input, may be required for CTA learning.
Partial serotonergic depletion of the IC attenuated conditioned gaping reactions, suggesting that serotonin in the IC is required to establish conditioned gaping. A double dissociation in the regulation of disgust and taste avoidance, by selective 5-HT3 receptor antagonism/agonism in the visceral (granular) IC and the gustatory (agranular) IC was observed. Infusion of OND into the visceral IC attenuated conditioned gaping but spared CTA. Additionally, administration of the 5-HT3 receptor agonist m-chlorophenylbiguanide (mCPBG) enhanced LiCl-induced conditioned gaping reactions (which was prevented by intracranial administration of OND), but spared CTA. In contrast, intracranial OND pretreatment in the gustatory IC attenuated CTA and mCPBG infusions produced CTA, but neither affected the nausea-induced behaviour of conditioned gaping.
Together, these studies shed light on the neurobiology of nausea. These results suggest that 5-HT activity (at the 5-HT3 receptor) in the visceral IC may selectively produce the nausea-induced reactions of conditioned disgust, while activity in the gustatory IC may be involved in the production of CTA learning. / This research was supported by a Natural Sciences and Engineering Research Council (NSERC) operating grant (92057) to L.A. Parker and a NSERC CGS-D scholarship to K.J. Tuerke. This work was also supported by an Ontario Graduate Scholarship to K.J. Tuerke.
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Ensaio clínico randomizado comparando palonosetrona com ondansetrona para profilaxia de náuseas e vômitos após histerectomia abdominal sob raquianestesia com morfina / Palonosetron versus ondansetron for prevention of nausea and vomiting after abdominal hysterectomy under spinal anesthesia: Randomized, double-blind clinical trialCampos, Guilherme Oliveira 11 December 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-12-11 / Introdução: histerectomia abdominal é cirurgia amplamente realizada no mundo, e raquianestesia com adição de morfina é considerada a técnica anestésica de escolha devido a melhor qualidade de recuperação e adequado controle da dor pós-operatória. No entanto, náuseas e vômitos pós-operatórios (NVPO) são problemas frequentes quando morfina é utilizada no neuroeixo. Palonosetrona é um antagonista serotoninérgico potente e com longa duração de ação, efetivo na prevenção de NVPO após anestesia geral. O seu efeito após anestesia no neuroeixo ainda não foi estabelecido. Nós comparamos palonosetrona com ondansetrona para profilaxia de NVPO quando raquianestesia com morfina foi usada em pacientes com alto risco para NVPO. A hipótese é que a palonosetrona promove melhor controle de NVPO quando comparada com ondansetrona nesse contexto. Métodos: após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa, foram incluídas no estudo 140 pacientes elegíveis para histerectomia abdominal sob raquianestesia com adição de morfina. Todas receberam anestesia subaracnóidea com administração de 15 mg de bupivacaína hiperbárica e 0,1 mg de morfina. Dexametasona 8 mg foi administrada por via endovenosa em todas as pacientes como uma abordagem multimodal para prevenção de NVPO. As pacientes foram divididas aleatoriamente em dois grupos para receber 0,075 mg de palonosetrona ou 4 mg de ondansetrona antes do início da cirurgia. O desfecho primário avaliado foi a incidência global de NVPO nas 48h após a cirurgia. Adicionalmente, náuseas e vômitos foram analisados separadamente, e classificados como eventos precoces (≤ 6h) ou tardios (> 6h). Questionários foram aplicados para determinar a ocorrência de NVPO clinicamente importante, e satisfação geral. Resultados: a incidência global de NVPO foi de 42,9% no grupo palonosetrona e 52,9% no grupo ondansetrona (p = 0,23). Não houve diferença estatisticamente significante na incidência de náusea precoce (21,4% vs 27,1%, p = 0,43), náusea tardia (30% vs 35,7%, p = 0,47), ou vômito precoce (14,3% vs 20%, p = 0,37) entre os dois grupos. A ocorrência de vômitos tardios foi significativamente menor no grupo palonosetrona (11,4% vs 27,1%, p = 0,018). NVPO clinicamente importante teve uma baixa incidência nos dois grupos (2,8% vs 5,7%, p > 0.05), e não houve diferença na satisfação dos pacientes. Conclusão: palonosetrona não reduz a incidência global de NVPO em comparação com ondansetrona, mas reduz a incidência de vômitos tardios após histerectomia abdominal sob raquianestesia e morfina subaracnóidea.
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Ensaio clínico randomizado comparando palonosetrona com ondansetrona para profilaxia de náuseas e vômitos após histerectomia abdominal sob raquianestesia com morfinaCampos, Guilherme Oliveira January 2017 (has links)
Orientador: Norma Sueli Pinheiro Módolo / Resumo: Introdução: histerectomia abdominal é cirurgia amplamente realizada no mundo, e raquianestesia com adição de morfina é considerada a técnica anestésica de escolha devido a melhor qualidade de recuperação e adequado controle da dor pós-operatória. No entanto, náuseas e vômitos pós-operatórios (NVPO) são problemas frequentes quando morfina é utilizada no neuroeixo. Palonosetrona é um antagonista serotoninérgico potente e com longa duração de ação, efetivo na prevenção de NVPO após anestesia geral. O seu efeito após anestesia no neuroeixo ainda não foi estabelecido. Nós comparamos palonosetrona com ondansetrona para profilaxia de NVPO quando raquianestesia com morfina foi usada em pacientes com alto risco para NVPO. A hipótese é que a palonosetrona promove melhor controle de NVPO quando comparada com ondansetrona nesse contexto. Métodos: após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa, foram incluídas no estudo 140 pacientes elegíveis para histerectomia abdominal sob raquianestesia com adição de morfina. Todas receberam anestesia subaracnóidea com administração de 15 mg de bupivacaína hiperbárica e 0,1 mg de morfina. Dexametasona 8 mg foi administrada por via endovenosa em todas as pacientes como uma abordagem multimodal para prevenção de NVPO. As pacientes foram divididas aleatoriamente em dois grupos para receber 0,075 mg de palonosetrona ou 4 mg de ondansetrona antes do início da cirurgia. O desfecho primário avaliado foi a incidência global de NVPO nas 48h após a cirurgia. Adi... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor
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Increased Knowledge and Decreased Incidence on Postoperative Nausea and Vomiting (PONV) Among CRNA ProvidersWoodward, Shanlee Jane 29 November 2022 (has links)
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Palonosetrona e ondansetrona na profilaxia de náuseas e vômitos pós-operatórios em mulheres com 60 anos ou mais submetidas a colecistectomias videolaparoscópicas: estudo aleatório e duplamente encobertoBraga, Estevão Luiz Carvalho January 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017 / Hospital Federal de Bonsucesso / Contexto: Apesar de diminuir com o envelhecimento, a incidência de náuseas e vômitos pósoperatórios (NVPO) permanece elevada em pacientes idosos, gerando possíveis repercussões pósoperatórias que podem ser catastróficas em indivíduos com menor reserva fisiológica. OBJETIVOS: Nosso objetivo principal foi testar a hipótese de que o uso único de palonosetrona na indução da anestesia, não é inferior ao uso da ondansetrona na indução, seguida do uso regular, em mulheres com 60 anos ou mais. MÉTODOS: Oitenta e duas mulheres com 60 anos ou mais, não fumantes, submetidas a
colecistectomias laparoscópicas, receberam como intervenção palonosetrona 75 μg administradas por via endovenosa (ev) na indução de anestesia ou ondansetrona 4 mg, administrados iv na indução de anestesia seguido por administrações regulares de 4 mg a cada 8 horas no pós-operatório. A freqüência e intensidade das NVPO, os efeitos adversos, a necessidade de medicação de resgate e o nível de satisfação com a terapia antiemética foram avaliados no pós-operatório com 2, 6, 24 e 48 horas. RESULTADOS: Não houve diferença significativa durante os períodos de avaliação na freqüência e na intensidade das NVPO entre os grupos estudados. A freqüência total de náuseas pós-operatórias (0-48
horas) entre as pacientes que receberam palonosetrona e ondansetrona foi de 60 vs 55% (p = 0,65), e a freqüência total de vômitos foi de 35 vs 25% (p = 0,33), respectivamente. Não houve diferenças significativas nos efeitos adversos, no uso de medicação de resgate, como também no nível de satisfação com a terapia antiemética utilisada.
CONCLUSÃO: A administração de dose única da palonosetrona na indução de anestesia foi tão eficaz
quanto a administração da ondansetrona na indução, seguida de sua administração regular, para a
profilaxia de NVPO em mulheres com 60 anos ou mais, submetidas a colecistectomia laparoscópica. / Background: Although decreases with aging, the incidence of postoperative nausea and vomiting ( PONV) remains high in elderly patients, generating possible postoperative repercussions that can be catastrophic in individuals with less physiological reserve.
OBJECTIVES: Our primary objective was to test hypothesis that the single use of palonosetron at
induction of anaesthesia, is non inferior to the use of ondansetron at induction, followed by regular doses, in women aged 60 years or older.
METHODS: Eighty-two women aged 60 years or older, non-smokers, undergoing laparoscopic
cholecystectomy received as intervention palonosetron 75 μg administered intravenously (iv) at the induction of anaesthesia or ondansetron 4 mg administered iv at the induction of anaesthesia followed by
regular administrations of 4 mg every 8 hours postoperatively. The frequency and intensity of PONV, the frequency of adverse effects, the need for rescue medication and the level of satisfaction with antiemetic therapy were evaluated postoperatively at 2, 6, 24 and 48 hours. RESULTS: There was no significant difference in the frequency or intensity of PONV among the groups studied during the evaluation periods. The total frequency of postoperative nausea (0-48 hours) among patients receiving palonosetron and ondansetron was 60 vs 55% (p = 0.65), and the total frequency of vomiting was 35 vs 25% (p = 0.33), respectively. There were also no differences in adverse effects, use of rescue medication and level of satisfaction with antiemetic therapy. CONCLUSION: The administration of a single dose of palonosetron at the induction of anaesthesia was as effective as the regular administration of ondansetron at induction followed by regular administration for the prophylaxis of PONV in women 60 years of age or older who underwent laparoscopic cholecystectomy.
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Développement de formes transdermiques à usage hospitalier, à partir de véhicules prêts à l’emploi, pour le traitement des nausées et vomissements chimio-induits / Development of transdermal formulation for hospital use, from ready for use vehicles, for the treatment of chemotherapy-induced nausea and vomitingBourdon, Florence 29 September 2015 (has links)
Malgré le nombre important de spécialités pharmaceutiques mises sur le marché, certains patients hospitalisés ne peuvent bénéficier d’un traitement pour lequel aucun dosage et/ou forme pharmaceutique n’est disponible. Dans ce cas, la pharmacotechnie hospitalière peut être autorisée à formuler et contrôler des préparations.L’objectif de ces travaux a été de développer une forme transdermique semi-solide, à partir de véhicules prêts à l’emploi et contenant trois antiémétiques, pour traiter les nausées et vomissements chimio-induits. Pour ce faire, l’ondansétron, la dexaméthasone et l’aprépitant ont été formulés dans cinq véhicules commerciaux de composition liposomale (PLO®, Lipovan®, Pentravan® et Pentravan Plus®) ou phytosomale (Phytobase®). Après avoir protocolisé la formulation, un contrôle qualité a été réalisé sur chaque préparation finie. Il a essentiellement porté sur l’évaluation de la teneur en principes actifs dans les formulations et sur leur homogénéité. Dans ce but une méthode séparative utilisant la CLHP-UV et une méthode basée sur la PLS-UV ont été développées et validées selon les recommandations de la Société Française des Sciences Techniques et Pharmaceutiques pour doser simultanément les trois antiémétiques.Deux études in vitro ont ensuite été mises en œuvre sur des cellules de Franz. La première, menée à l’aide de membranes d’acétate de cellulose, a montré que le PLO® et le Pentravan Plus® sont les véhicules les plus performants pour libérer les trois principes actifs (PA) formulés séparément. La seconde visait à évaluer la perméation des mêmes PA à travers des épidermes de peau d’oreilles de cochon. Elle a mis en évidence les performances du Pentravan Plus® comme véhicule pour l’administration simultanée de l’ondansétron et de la dexaméthasone par voie transdermique. La perméation de l’aprépitant étant trop faible pour envisager son administration par voie transdermique, il n’a pas été intégré à la formulation finale. Différents promoteurs d’absorption ont été évalués afin d’améliorer le passage transcutanée : le tween 20 s’est révélé tout aussi performant que l’éthanol classiquement utilisé pour l’incorporation des PA dans ces véhicules. / Despite the high number of formulations available for a drug on the pharmaceutical market, it can arise that a patient needs a treatment for which none pharmaceutical form or dosage is available. In this case, pharmacy department of the hospital may have to prepare this form, in accordance with health agency.The goal of this work was to develop a semi-solid transdermic formulation from ready for use vehicle and containing three antiemetic drugs for the treatment of chemotherapy induced nausea and vomiting. Hence, ondansetron, dexamethasone and aprepitant have been formulated in five commercial vehicles of liposomal (PLO®, Lipovan®, Pentravan® and Pentravan Plus®) or phytosomal (Phytobase®) composition. After development of a formulation protocol, quality control was carried out on every finished preparation It focused on the evaluation of the content of active ingredients in formulations and their homogeneity. For this purpose a separation method using HPLC-UV and a method based on PLS-UV have been developed and validated according to the recommendations of the French Society of Pharmaceutical Science and Technology to assay the three antiemetics simultaneously.Two in vitro studies were then implemented on a Franz cell. The first, using cellulose acetate membranes, has shown that the PLO® and the Pentravan Plus® are the most efficient vehicles for releasing the three drugs formulated separately. The second one was performed to assess the permeation of the same drug through pig ears skin epidermis. It highlighted the performances of Pentravan Plus® as a vehicle for the simultaneous transdermal administration of ondansetron and dexamethasone. Nevertheless, as permeation of aprepitant is too poor to consider its transdermal administration, it has not been included in the final formulation. Different chemical enhancers were evaluated to improve the transcutaneous passage: tween 20 appeared to be as powerful as ethanol conventionally used for the incorporation of drugs in these vehicles.
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Eficácia da ondansetrona no tratamento de dependentes de álcool / Efficacy of ondansetron for the treatment of alcohol dependent outpatientsCorrêa Filho, João Maria 10 July 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: A dependência de álcool é um grave problema de saúde publica no Brasil. Seu tratamento ainda é um desafio, mesmo para os melhores programas terapêuticos disponíveis. Esta dificuldade ocorre pelo pequeno número de medicamentos aprovados para o uso e também pela elevada taxa de abandono, próximo a 50%. A ondansetrona tem surgido como uma medicação promissora para o tratamento de alcoolistas. A identificação de pacientes com maior risco de desistência do tratamento é uma estratégia para reverter essa taxa. Os objetivos deste estudo são: (a) avaliar a eficácia e segurança da ondansetrona na dose de 16 mg/dia; (b) investigar variáveis clínicas e psicossociais capazes de prever maior aderência ao tratamento; (c) desenvolver uma tipologia para alcoolistas com características presentes no início do tratamento; (d) testar se os diferentes tipos podem prever o abandono ao tratamento. METODOS: Trata-se de estudo realizado em três etapas. Na primeira foi realizado ensaio clinico randomizado duplo-cego placebo controlado, com ondansetrona, por 12 semanas, desenvolvido na Universidade de São Paulo - Brasil. A amostra era composta por 102 dependentes de álcool com idade entre 18 - 60 anos. A análise foi realizada com os dados brutos e com os dados imputados. Na segunda etapa, foi combinado o banco de dados deste estudo com os de outros dois ensaios realizados no mesmo local (acamprosato versus placebo e naltrexona, topiramato versus placebo), com número total de 332 dependentes de álcool. A partir da análise de quatro fatores clínicos (idade de início dos problemas com uso do álcool, alcoolismo familiar, gravidade da dependência do álcool e intensidade de sintomas depressivos) foi realizada a análise de cluster tipo K-Means e, após a identificação dos tipos, foi avaliada a associação destes com a adesão ao tratamento. Na última etapa, analisando apenas os participantes avaliados quanto ao desejo pelo álcool (257 alcoolistas) foi realizada uma regressão logística, com variáveis clínicas e psicossociais, para analisar a influência dessas na retenção ao tratamento. RESULTADO: A ondansetrona foi capaz de retardar o tempo para o primeiro consumo de álcool (54,7 versus 40,9 dias) e, também, o primeiro consumo pesado de álcool (58,4 versus 45,4 dias) quando comparado ao placebo. Essa droga não influenciou a percentagem de dias bebidos durante o estudo, mas esteve associada com menor percentagem de dias com consumo pesado de álcool (7,8% versus 11,7%), quando comparado ao placebo, na análise de dados imputados. Na análise de tipologia foram identificados dois grupos de alcoolistas. O tipo de alcoolista caracterizado pelo início precoce dos problemas com álcool, maior histórico familiar de dependência, elevada gravidade de alcoolismo e poucos sintomas depressivos esteve associado a maior chance de descontinuar o tratamento, independente da medicação usada e da participação nos alcoólicos anônimos (AA). Entre as variáveis clínicas e psicossociais estudadas, ter idade mais elevada, participar do AA e o consumo preferencial pela cerveja foram fatores independentes associados a maior adesão ao tratamento. Maiores escores de depressão aumentaram o risco de abandono. CONCLUSÃO: A ondansetrona mostrou ser segura e bem tolerada na dose de 16mg/dia. Foi mais eficaz que o placebo em retardar o primeiro consumo e primeiro consumo pesado de álcool, deixou dúvida sobre seu efeito na percentagem de dias bebidos e de consumo pesado de álcool. O tipo de alcoolista com idade precoce de problemas com álcool, elevada dependência dessa substância, mais história familiar de alcoolismo e menos sintomas depressivos, esteve associado ao maior risco de abandono. Idade mais elevada, frequentar o AA e ter preferência pela cerveja aumenta a chance de completar o tratamento proposto / INTRODUCTION: Alcohol dependence is a serious public health problem in Brazil. Its treatment remains a challenge, even for the best available treatment programs. This difficulty is due to the small number of drugs approved for use and also the high dropout rates, close to 50%. Ondansetron has emerged as a promising drug for the treatment of alcoholics. The identification of patients with increased risk of treatment discontinuation is a strategy to reverse these rates. The aims of this study are: (a) to evaluate the efficacy and safety of ondansetron in a dose of 16 mg/day; (b) to investigate clinical and psychosocial variables that could predict treatment retention, (c) to develop a typology of alcoholics based on clinical factors present at the beginning of the treatment; and (d) to test if different types of alcoholics could predict the higher withdrawal from treatment. METHODS: This study was conducted in three stages. Firstly, a randomized, double-blind, placebo- controlled clinical trial was conducted with ondansetron for 12 weeks, developed at the University of São Paulo - Brazil. The sample consisted of 102 alcoholics aged between 18 and 60 years old. The analysis was performed by using only the sample of adherents and an imputed sample. Secondly, the database of this study was combined with two other clinical trials that were carried out in the same setting (acamprosate versus placebo, and topiramate, naltrexone versus placebo), with a final sample size of 332 alcohol dependents. From the analysis of four clinical factors (problem drinking onset age, family alcoholism, severity of alcohol dependence and intensity of depressive symptoms) a K-means cluster analysis was performed to identify types of alcoholics. In addition, the association between the resulting types of alcoholics and treatment retention was verified. Thirdly, using only the participants who were evaluated for craving on alcohol (257 alcoholics), a logistic regression analysis was run with clinical and psychosocial variables as independent variables to analyze their influence on treatment retention. RESULTS: Ondansetron was able to delay the first alcohol consumption (54.7 versus 40.9 days) and the first heavy alcohol consumption (58.4 versus 45.4 days) compared to placebo. Ondansetron did not have effect on the percentage of drinking days. However, ondansetron was associated with a lower percentage of days with heavy alcohol consumption (7.8% versus 11.7%) in an imputed sample, when compared to placebo. Two types of alcoholics were identified. The type characterized by earlier problem drinking onset age, more family alcoholism, high severity of alcoholism, and fewer depressive symptoms, was associated with a greater chance of discontinuing treatment regardless of medication used and participation in alcoholic anonymous groups (AA). Out of the clinical and psychosocial variables, older age, AA attendance, and beer preference drinkers were independent factors associated with higher treatment retention. Higher scores on depression also increased the risk of dropout. CONCLUSION: Ondansetron showed to be safe and well tolerated at the dose of 16mg/day. It was more effective than placebo in delaying both the first use and the first heavy alcohol consumption. In addition, ondansetron was not effective in decreasing the percentage of drinking days throughout this study. The type of alcoholics characterized by earlier problem drinking onset age, more family alcoholism, high severity of alcoholism and fewer depressive symptoms, was associated with greater risk of dropout. Separately, the variables higher age, AA attendance, and beer preference increased the chance of completing the proposed treatments
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Desenvolvimento de um método indicativo de estabilidade para ondansetrona / Development of a stability indicating method for ondansetronMaranho, Rafael Finocchiaro 17 October 2017 (has links)
ultravioleta e espectrometria de massas para análise do teor e limite de impurezas e compostos de degradação para o principio ativo farmacêutico ondansetrona e três diferentes formas farmacêuticas foi desenvolvido utilizando conceitos de qualidade analítica por planejamento (aQbD) e validado de acordo com os requerimentos da USP-NF e do ICH. O método desenvolvido apresentou capacidade de separação de vinte compostos detectados nas amostras envolvidas no estudo: o princípio ativo ondansetrona, sete impurezas descritas nos principais compêndios farmacopéicos mundiais (United States Pharmacopeia-National Formulary, European Pharmacopoeia, British Pharmacopoeia e Indian Pharmacopoeia), onze compostos de degradação gerados pelos estudos de estresse e um excipiente. O método final apresentou um tempo de corrida de 14 minutos, com vazão de fase móvel de 0,4 mL/min, detecção de impurezas por ultravioleta a 220 nm e do princípio ativo a 305 nm, com apoio da detecção por espectrometria de massas de alta resolução (QTOF). Em comparação aos métodos requeridos pelas monografias relacionadas à ondansetrona publicadas nos compêndios farmacopéicos citados, o método desenvolvido apresenta uma alternativa eficiente e econômica para a análise de rotina de diferentes formas da matéria-prima ondansetrona (base, cloridrato, diferentes níveis de hidratação) e formas farmacêuticas (comprimidos, comprimidos de desintegração oral e solução injetável), mostrando que a modernização dos métodos cromatográficos, além de garantir a qualidade dos produtos farmacêuticos e promover a saúde da população, tem um impacto relevante na economia da produção e análise de medicamentos e na diminuição do impacto ao meio ambiente / An analytical method by ultraperformance liquid chromatography and detection by UV and mass spectrometry for assay and limit test for impurities and degradation compounds for the active pharmaceutical ingredient ondansetron and three different pharmaceutical products was developed using the analytical Quality by Design (aQbD) approach, and was validated according to the USP-NF and ICH requirements. The analytical method was efficient for the separation of twenty different compounds, detected in the samples involved in this study: the active ingredient ondansetron, seven impurities mentioned in the main global pharmacopeial compendia (United States Pharmacopeia-National Formulary, European Pharmacopoeia, British Pharmacopoeia e Indian Pharmacopoeia), eleven degradation compounds detected in the samples from stress studies and one excipient. The final method was composed by a 14 minutes run, using mobile phase flow at 0.4 mL/min, detection by UV at 220 nm for the impurities and degradation compounds and at 305 nm for ondansetron, supported by the high-resolution mass spectrometry detection (QTOF). Comparing the method developed with the chromatographic methods required by the monographs related to ondansetron published in the mentioned pharmacopeial compendia, it represents an efficient and economic alternative to the routine analysis of different ondansetron raw material forms (base, hydrochloride, different hydrates) and pharmaceutical products (tablets, orally disintegrating tablets and injectable), demonstrating the importance of the modernization of analytical procedures, with regard to not only the quality assurance of pharmaceutical products and promotion of public health, but also to the positive impact on the economy and sustainability of the pharmaceutical analysis and manufacturing.
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Desenvolvimento de um método indicativo de estabilidade para ondansetrona / Development of a stability indicating method for ondansetronRafael Finocchiaro Maranho 17 October 2017 (has links)
ultravioleta e espectrometria de massas para análise do teor e limite de impurezas e compostos de degradação para o principio ativo farmacêutico ondansetrona e três diferentes formas farmacêuticas foi desenvolvido utilizando conceitos de qualidade analítica por planejamento (aQbD) e validado de acordo com os requerimentos da USP-NF e do ICH. O método desenvolvido apresentou capacidade de separação de vinte compostos detectados nas amostras envolvidas no estudo: o princípio ativo ondansetrona, sete impurezas descritas nos principais compêndios farmacopéicos mundiais (United States Pharmacopeia-National Formulary, European Pharmacopoeia, British Pharmacopoeia e Indian Pharmacopoeia), onze compostos de degradação gerados pelos estudos de estresse e um excipiente. O método final apresentou um tempo de corrida de 14 minutos, com vazão de fase móvel de 0,4 mL/min, detecção de impurezas por ultravioleta a 220 nm e do princípio ativo a 305 nm, com apoio da detecção por espectrometria de massas de alta resolução (QTOF). Em comparação aos métodos requeridos pelas monografias relacionadas à ondansetrona publicadas nos compêndios farmacopéicos citados, o método desenvolvido apresenta uma alternativa eficiente e econômica para a análise de rotina de diferentes formas da matéria-prima ondansetrona (base, cloridrato, diferentes níveis de hidratação) e formas farmacêuticas (comprimidos, comprimidos de desintegração oral e solução injetável), mostrando que a modernização dos métodos cromatográficos, além de garantir a qualidade dos produtos farmacêuticos e promover a saúde da população, tem um impacto relevante na economia da produção e análise de medicamentos e na diminuição do impacto ao meio ambiente / An analytical method by ultraperformance liquid chromatography and detection by UV and mass spectrometry for assay and limit test for impurities and degradation compounds for the active pharmaceutical ingredient ondansetron and three different pharmaceutical products was developed using the analytical Quality by Design (aQbD) approach, and was validated according to the USP-NF and ICH requirements. The analytical method was efficient for the separation of twenty different compounds, detected in the samples involved in this study: the active ingredient ondansetron, seven impurities mentioned in the main global pharmacopeial compendia (United States Pharmacopeia-National Formulary, European Pharmacopoeia, British Pharmacopoeia e Indian Pharmacopoeia), eleven degradation compounds detected in the samples from stress studies and one excipient. The final method was composed by a 14 minutes run, using mobile phase flow at 0.4 mL/min, detection by UV at 220 nm for the impurities and degradation compounds and at 305 nm for ondansetron, supported by the high-resolution mass spectrometry detection (QTOF). Comparing the method developed with the chromatographic methods required by the monographs related to ondansetron published in the mentioned pharmacopeial compendia, it represents an efficient and economic alternative to the routine analysis of different ondansetron raw material forms (base, hydrochloride, different hydrates) and pharmaceutical products (tablets, orally disintegrating tablets and injectable), demonstrating the importance of the modernization of analytical procedures, with regard to not only the quality assurance of pharmaceutical products and promotion of public health, but also to the positive impact on the economy and sustainability of the pharmaceutical analysis and manufacturing.
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Avaliação do papel dos receptores 5-HT3 da substância cinzenta periaquedutal de camundongos submetidos ao labirinto em cruz elevadoSilva, Luana Tenório da 24 April 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-04-24 / Universidade Federal de Sao Carlos / The exposure of animals to aversive situations, such as elevated plus-maze (EPM), activates serotonergic pathways with projections into structures involved in the defense system, such as the amygdala, septum, hypothalamus, hippocampus and periaqueductal grey matter (PAG), producing behavioral changes that can be characterized as anxiety. However the serotonin (5-HT) presents a dual role in this modulation. Thus, while the stimulation of the receptor subtype 5-HT1A and 5-HT2 prosencephalic in structures such as amygdala and hippocampus result in potentiation of responses of anxiety in rodents, the activation of these receptors in the PAG, often tends to reduce behaviors related to anxiety . This study focused the role of 5-HT3 receptors in the PAG in the anxiety in the mice EPM test. In experiments
1 and 2, mice received infusions intra-PAG of ondansetron (0, 0.3, 1.0, 3.0 nmol/0.1 μL) and mCPBG (0, 40, 80 and 160 nmol/0.1 μL), 5-HT3 receptors antagonist and agonist, respectively. As the mCPBG not changed any of the conventional indices (% open-arm entries and % open-arm time) and risk assessment, we investigated in experiment 3 the
possibility of interaction between 5-HT3 and 5-HT2 receptors. For this, we perform combined microinfusions of intra-PAG ondansetron and mCPP, an agonist of 5-HT2B/2C receptors, on behavior of maze-naïve mice. The results showed that intra-PAG infusions of ondansetron (3.0 nmol) increased the behavioral indices of anxiety. None of the doses of intra-PAG infusions of mCPBG modified the conventional and ethological indices of anxiety. The anxiolytic-like effect produced by intra-PAG infusions of mCPP (0.03 nmol) was blocked by infusions of ondansetron (1.0 nmol) in the same mesencephalic structure.
All effects were observed in the absence of significant changes in locomotor activity (closed-arm entries). Our results indicate that there is a possible interaction between 5-HT3 and 5-HT2B/2C receptors modulation into the PAG of anxiety in mice. / A exposição de animais a situações aversivas, tais como o labirinto em cruz elevado (LCE), ativa vias serotoninérgicas com projeções para estruturas envolvidas no sistema de defesa tais como, amídala, septo, hipotálamo, hipocampo e substância cinzenta periaquedutal (SCP), produzindo alterações comportamentais que podem ser caracterizadas como ansiedade. Entretanto, a serotonina (5-HT) apresenta um papel dual nesta modulação. Assim, enquanto a estimulação de receptores do subtipo 5-HT1A ou 5-HT2 em estruturas prosencefálicas como, amídala e hipocampo resultam na potencialização de respostas de ansiedade em roedores, a ativação dos mesmos receptores na SCP, freqüentemente tende a diminuir comportamentos relacionados à ansiedade. Este estudo investigou o papel dos
receptores 5-HT3 da SCP na modulação da ansiedade em camundongos avaliados no LCE. Nos Experimentos 1 e 2, camundongos receberam microinjeções intra-SCP de ondansetron (0, 0,3, 1,0, 3,0 nmol/0,1 μl) e mCPBG (0, 40, 80 e 160 nmol/0,1 μl), antagonista e agonista dos receptores 5-HT3, respectivamente. Como o mCPBG não alterou nenhum dos índices convencionais de ansiedade (porcentagem de entrada e tempo gasto nos braços abertos) e de avaliação de risco, verificamos no experimento 3 a possibilidade de interação entre receptores 5-HT3 e 5-HT2. Para isso, realizamos microinjeções combinadas de ondansetron e mCPP, um agonista dos receptores 5-HT2B/2C. Os resultados mostraram que microinjeções de ondansetron (3,0 nmol) aumentaram os índices convencionais de ansiedade. Nenhuma
das doses de mCPBG intra-SCP, alteraram os índices convencionais e etológicos de ansiedade. O efeito ansiolítico produzido pela administração intra-SCP do mCPP (0,03 nmol), foi bloqueado pela infusão de ondansetron (1,0 nmol) na mesma estrutura mesencefálica. Todos os efeitos foram observaA exposição de animais a situações aversivas, tais como o labirinto em cruz elevado (LCE), ativa vias serotoninérgicas com projeções para estruturas envolvidas no sistema de defesa tais como, amídala, septo, hipotálamo, hipocampo e substância cinzenta periaquedutal (SCP), produzindo alterações comportamentais que podem ser caracterizadas como ansiedade. Entretanto, a serotonina (5-HT) apresenta um papel dual nesta modulação. Assim, enquanto a estimulação de receptores do subtipo 5-HT1A ou 5-HT2 em estruturas prosencefálicas como, amídala e hipocampo resultam na potencialização de respostas de ansiedade em roedores, a ativação dos mesmos receptores na SCP, freqüentemente tende a diminuir comportamentos relacionados à ansiedade. Este estudo investigou o papel dos
receptores 5-HT3 da SCP na modulação da ansiedade em camundongos avaliados no LCE. Nos Experimentos 1 e 2, camundongos receberam microinjeções intra-SCP de ondansetron (0, 0,3, 1,0, 3,0 nmol/0,1 μl) e mCPBG (0, 40, 80 e 160 nmol/0,1 μl), antagonista e agonista dos receptores 5-HT3, respectivamente. Como o mCPBG não alterou nenhum dos índices convencionais de ansiedade (porcentagem de entrada e tempo gasto nos braços abertos) e de avaliação de risco, verificamos no experimento 3 a possibilidade de interação entre receptores 5-HT3 e 5-HT2. Para isso, realizamos microinjeções combinadas de ondansetron e mCPP, um agonista dos receptores 5-HT2B/2C. Os resultados mostraram que microinjeções de ondansetron (3,0 nmol) aumentaram os índices convencionais de ansiedade. Nenhuma
das doses de mCPBG intra-SCP, alteraram os índices convencionais e etológicos de ansiedade. O efeito ansiolítico produzido pela administração intra-SCP do mCPP (0,03 nmol), foi bloqueado pela infusão de ondansetron (1,0 nmol) na mesma estrutura mesencefálica. Todos os efeitos foram observados sem alteração da atividade locomotora (entrada nos braços fechados). Os nossos resultados sugerem uma possível interação entre receptores 5-HT3 e 5-HT2B/2C da SCP na modulação da ansiedade em camundongos.dos sem alteração da atividade locomotora (entrada nos braços fechados). Os nossos resultados sugerem uma possível interação entre receptores 5-HT3 e 5-HT2B/2C da SCP na modulação da ansiedade em camundongos.
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