Spelling suggestions: "subject:"orientação."" "subject:"prientação.""
871 |
Diversidade sexual na escola: um "problema" posto à mesa. / Sexual diversity in schools: a "problem" brought on the tableJOCA, Alexandre Martins January 2008 (has links)
JOCA, Alexandre Martins. Diversidade sexual na escola: um problema posto à mesa. 2008. 184f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação Brasileira, Fortaleza-CE, 2008. / Submitted by Raul Oliveira (raulcmo@hotmail.com) on 2012-07-03T13:56:17Z
No. of bitstreams: 1
2008_Dis_AMJoca.pdf: 1646682 bytes, checksum: 850a393189ee56cc09083a0a3f22c758 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-07-20T11:27:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2008_Dis_AMJoca.pdf: 1646682 bytes, checksum: 850a393189ee56cc09083a0a3f22c758 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-07-20T11:27:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2008_Dis_AMJoca.pdf: 1646682 bytes, checksum: 850a393189ee56cc09083a0a3f22c758 (MD5)
Previous issue date: 2008 / This research is a paper about sexual educated education through the dialog between school and the homossexual movement in teaching continued formation about gender and sexual diversity, done by The Grupo de Resistência Asa Branca – GRAB, in 2007, with Fortaleza’s public schools’ educators. The dialog about the destruction of the meanings and senses attributed to the human sexuality, with the objective of facing the social unequalities born from homofobia directed to lesbians, gays, bisexuals, transvestites and transexuals – LGBTT. In this way, the present research debates the fragilities and the possibilities of the schools to the development of educative practice of recognizing and defense of the gender’s identity and of sexual diversity, in a way to comprehend its limits and to observe its opportunities. So, it is intended to contribute with the constitution of a sexual educated education on facing the homofobia, in the sense of thinking of educative practices, which provides positive social relationships with LGBTT in the school environment. / Esta pesquisa é um trabalho sobre a educação sexual escolarizada através do diálogo entre a escola e o movimento homossexual no processo de formação docente continuada sobre gênero e diversidade sexual, realizado pelo Grupo de Resistência Asa Branca – GRAB, em 2007, com educadores/as de escolas públicas de Fortaleza/CE. Diálogo sobre a desconstrução dos significados e sentidos atribuídos à sexualidade humana, com o objetivo do enfrentamento às desigualdades sociais oriundas da homofobia dirigida a lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais - LGBTT. Desse modo, esta pesquisa debate sobre as fragilidades e as possibilidades da escola para o desenvolvimento de práticas educativas de reconhecimento e defesa da identidade de gênero e da diversidade sexual, visando compreender seus limites e observar suas oportunidades. Assim, pretende-se contribuir para a constituição de uma educação sexual escolarizada de enfrentamento à homofobia, no sentido de pensar práticas educativas que proporcionem relações sociais positivas com LGBTT no ambiente escolar.
|
872 |
O Jogo da Compreensão de Gênero na Educação Infantil: Um Diálogo Hermenêutico do Pesquisador com Diversos Horizontes de SentidosROCHA, Sérgio Lizias Costa de Oliveira January 2009 (has links)
ROCHA, Sérgio Lizias Costa de Oliveira. O jogo da compreensão de gênero na educação infantil: um diálogo hermenêutico do pesquisador com diversos horizontes de sentidos. 2009. 231f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação Brasileira Fortaleza-CE, 2009. / Submitted by Liliane oliveira (morena.liliane@hotmail.com) on 2012-07-26T13:04:31Z
No. of bitstreams: 1
2009_TESE_SLCOROCHA.pdf: 4276803 bytes, checksum: 6c964c2301df79c461b73e948c45cb25 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-08-01T16:05:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2009_TESE_SLCOROCHA.pdf: 4276803 bytes, checksum: 6c964c2301df79c461b73e948c45cb25 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-08-01T16:05:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2009_TESE_SLCOROCHA.pdf: 4276803 bytes, checksum: 6c964c2301df79c461b73e948c45cb25 (MD5)
Previous issue date: 2009 / Nesta tese, utilizei como referencial teórico a hermenêutica filosófica de Hans-Georg Gadamer (1900-2002) para tratar do jogo da compreensão de gênero. A metodologia fenomenológico-hermenêutica foi aplicada em cinco horizontes de sentidos. O primeiro momento consistiu em analisar o meu Mundo-Vida como parte fundamental do horizonte de sentidos daquele que quer compreender. O segundo passo foi a descrição e hermenêutica do horizonte de sentidos de minha família. Para investigar os horizontes de sentidos seguintes – ou seja, da escola, dos pais e/ou responsáveis das crianças –, e das próprias crianças, realizei um trabalho de campo de cunho etnográfico, passando um semestre letivo numa escola de Educação Infantil no Município de Ilhéus-Ba como um aluno do Infantil IV. Escolhi a mesma escola onde estudei quando criança a fim pisar novamente no solo de minha tradição. O procedimento foi baseado na Sociologia da Infância e na Gestalt-Terapia. Para a análise dos dados fui auxiliado pela Psicologia da Gestalt para compor as seguintes categorias analíticas: “figuras de gênero”; “configurações de gênero” e “ajustamento criativo de gênero”. Na conclusão apresento as configurações e fusões das compreensões de gênero de cada horizonte de sentidos. No meu horizonte de sentido, descrevo a mudança de uma posição essencialista para uma posição existencialista sobre gênero; no horizonte de sentidos de minha família encontro uma compreensão de gênero fundada na fé, no horizonte de sentidos dos pais e/ou responsáveis pelas crianças, e na escola de Educação Infantil encontro a importância em respeitar a tradição com possibilidades remotas de transgressão; no horizonte de sentidos das crianças encontro uma compreensão de gênero lúdica e de auto- representação. A partir do diálogo com estes diversos horizontes de sentidos procedo com a aplicação do círculo hermenêutico, chegando à conclusão de que a compreensão de gênero ocorre de forma lúdica, isto é, num jogo de compreensões. Assim, termino trazendo várias reflexões sobre a importância dos educadores se incluírem no mundo fenomenológico das crianças, mostrando a multiplicidade de possibilidades de significados que podem emergir no jogo da compreensão de gênero a partir das diferentes tradições que ocorrem no cotidiano da educação infantil
|
873 |
O professor iniciante de FLE: desafios e possibilidades de seu trabalho / The FSL beginning teachers: challenges and possibilities of their workMariana Casemiro Barioni 20 September 2016 (has links)
Esta dissertação tem por objetivo estudar a relação do professor iniciante de FLE com sua atividade e seu posicionamento diante das orientações/prescrições para seu trabalho, tendo como contexto de pesquisa uma escola particular de língua francesa localizada em uma cidade no interior do Estado de São Paulo, onde trabalhava a professora participante da pesquisa. O quadro teórico e metodológico que fornece o eixo central deste estudo é o Interacionismo Social (VYGOTSKI, 1984; 2008), de onde se originam suas vertentes também aqui adotadas: o Interacionismo Sociodiscursivo (BRONCKART, 1999; 2004; 2006; 2008; 2010; 2011; BRONCKART; MACHADO, 2004; MACHADO, 2004; 2007; 2009a; 2009b;) e duas das Ciências do Trabalho, a Clínica da Atividade (CLOT, 1995; 2001a; 2001b; 2006a; 2006b; 2008; 2010; 2012; 2013; FAÏTA, 2002; 2004) e a Ergonomia da Atividade dos Profissionais da Educação (AMIGUES, 2002; 2003; 2004; 2009; SAUJAT, 2002; 2003; 2004; AMIGUES; FÉLIX; ESPINASSY, 2014). A fim de analisar nossos dados, além do quadro teórico-metodológico proposto por Bronckart (1999; 2006), servimo-nos também dos estudos de Bulea (2010), Kerbrat-Orecchioni (2006). Maingueneau (1989) e Marcuschi (1999) para enriquecer nossas análises. A metodologia desta pesquisa consistiu na coleta e análise dos documentos de orientação existentes na situação de trabalho da professora iniciante participante desta pesquisa, bem como de duas entrevistas de Instrução ao Sósia (2001b) realizadas com ela e dos diários de aula produzidos pela professora participante, em que ela registrou suas impressões e sentimentos suscitados a partir de suas aulas. Através das análises de nossos dados, procuramos investigar o papel das prescrições (explícitas e implícitas) na situação de trabalho de nossa professora participante, os protagonistas de sua situação de trabalho bem como as implicações do uso da Instrução ao Sósia e dos diários de aula em processos de formação de professores iniciantes. Os resultados de nossas análises revelam a grande influência das prescrições explícitas e implícitas no agir do professor, sendo que elas podem vir a tolher seu poder de agir e prejudicar sua saúde no trabalho (CLOT, 2010; 2013). Vimos que, como protagonistas da situação de trabalho do professor iniciante, há a coordenadora pedagógica, o coletivo de professores e os alunos, instância também prescritora e responsável pelas intenções de mudanças do agir da professora. Finalmente, vimos que as entrevistas de Instrução ao Sósia e os diários de aula podem ser instrumentos que atuam na aprendizagem do métier e, possivelmente, no desenvolvimento do professor iniciante. Sabendo que o estudo do trabalho do professor iniciante pode ajudar a ampliar os conhecimentos do métier do professor (SAUJAT, 2004), ressaltamos a importância desta pesquisa para o campo da formação de professores, não apenas de francês como, também, de outras disciplinas. / This thesis has as its main objective to study the relationship between the FSL beginning teachers and their activity, as well as their position towards the guidance/prescription to their work, having as research background a French private school at the countryside of the state of São Paulo where the teacher who is also the research participant worked. The theoretical and methodological framework that supplies the pivoting point of this research is the Social Interactionism (VYGOTSKI, 1948; 2008), from which come its branches, which were also used in this paper: the Socio-discursive Interactionism (BRONCKART, 1999; 2004; 2006; 2008; 2010; 2011; BRONCKART; MACHADO, 2004; MACHADO, 2004; 2007; 2009a; 2009b;) and two of the Work Sciences, the Activity Clinic (CLOT, 1995; 2001a; 2001b; 2006a; 2006b; 2008; 2010; 2012; 2013; FAÏTA, 2002; 2004) and the Activity Ergonomics of the Education Professionals (AMIGUES, 2002; 2003; 2004; 2009; SAUJAT, 2002; 2003; 2004; AMIGUES; FÉLIX; ESPINASSY, 2014). To analyze our data, besides the theoretical and methodological framework proposed by Bronckart (1999; 2006), we also used the studies by Bulea (2010), Kerbrat-Orecchioni (2006), Maingueneau (1989) and Marcuschi (1999) to enrich our analyses. The methodology of this research consisted of collecting and analyzing the guidance documents which existed in the work situation of the beginning teacher participant of this research, as well as two interviews from Instruction to the Double (2001b) done with her and the teacher\'s diaries produced by the participant teacher, where she registered her impressions and the feelings aroused from her classes. Through the analyzes of our data, we attempted to investigate the role of the prescriptions (explicit and implicit) in the work situation of our participant teacher, the protagonists of her work situation as well as the implications of the use of Instruction to the Double and the teacher\'s diaries in the processes of beginning teachers\' development. The results of our analyzes show the great influence from the explicit and implicit prescriptions on the way the teacher performed, showing that they can come to hinder their power of performing and harm their well-being at work (CLOT, 2010 ; 2013). We realized that, as protagonists on the work situation of the beginning teacher, there are the pedagogical coordinator, the group of teachers and the students, who are also a prescribing instance responsible for the changing intentions on the teacher\'s way of acting. Finally, we realized that the interviews from the Instructions to the Double and the teacher\'s diaries can be tools that operate on the métier learning process and possibly, on the development of the beginning teacher. Knowing that the study on the beginning teacher\'s work may help to broaden the knowledge of the métier of the teacher (SAUJAT, 2004), we highlight the importance of this research in the teachers\' development field, not only for French, but also for other subjects.
|
874 |
Anisotropia de suscetibilidade magnética dos plútons Ribeirão Branco, Sguário e Capão Bonito e implicações tectônicas para a Faixa Ribeira (Domínio Apiaí, SP) / Magmatic susceptibility anisotropy of plutions Ribeirão Branco, Sguário and Capão Bonito and tectonic implication for Ribeirão belt (Apiaí Domain, SP)Carlos Alejandro Salazar 19 May 2010 (has links)
A trama de magmas graníticos alojados na crosta intermediária e superior pode-se originar pela ação de forças de corpo (ascensionais, convectivas) e/ou tectônicas. Diferentes mecanismos podem concorrer para a formação de tramas, embora a interação entre a deformação magmática e a tectônica regional seja um dos mecanismos fundamentais, notadamente nos granitos alojados em faixas orogênicas. No Domínio Apiaí da Faixa Ribeira (SP - PR), os batólitos graníticos alongados têm sido historicamente classificados como sintectônicos, ou seja, colocados durante o desenvolvimento de um arco magmático continental neoproterozóico. Os plútons menores, de forma circular a ovalada, geralmente discordantes e com típica coloração avermelhada, são considerados pós-tectônicos ou alojados após a colisão continental entre os diferentes blocos litosféricos que formaram a Faixa Ribeira. Essa classificação esquemática tem sido baseada em geoquímica e geocronologia dos granitos. Este trabalho identificou e mapeou a trama interna dos plútons sin-tectônicos (Ribeirão Branco) e pós-tectônicos (Capão Bonito e Sguário) utilizando a anisotropia de suscetibilidade magnética (ASM), de forma a inserí-los propriamente nos modelos de classificação tectônica, cujas premissas básicas são de natureza estrutural. Os granitos porfiríticos (Ribeirão Branco e Itaóca) possuem uma elevada suscetibilidade magnética (k 10-2 SI), a qual é menor (k 5 x 10-3 SI) nos granitos vermelhos (Capão Bonito e Sguário). A suscetibilidade dos granitos porfiríticos é proveniente de óxidos ferromagnéticos, notadamente magnetita pobre em Ti, que encontra-se frequentemente associada com titanita, biotita e anfibólio. Nos granitos vermelhos a suscetibilidade é gerada por magnetita, variavelmente oxidada (maghemita) e Ti-hematita (hemo-ilmenita), havendo também significativa contribuição da fração paramagnética (biotita cloritizada) à suscetibilidade total nas rochas, quando k < 10-3 SI. O grau de anisotropia magnética (P) tanto nos granitos porfiríticos como nos vermelhos é variável, porém tipicamente maior nos porfiríticos (P = 1,14, dp. 0,08), se comparado aos vermelhos (P = 1,07, dp. 0,05). A maior anisotropia de suscetibilidade no plúton Ribeirão Branco é atribuída a uma incipiente foliação detectada em vários setores do granito, que contrasta com a microestrutura aparentemente isótropa dos granitos vermelhos. O estudo da trama de silicatos no granito porfirítico Itaóca e no granito Capão Bonito mostrou que os eixos principais de anisotropia de suscetibilidade magnética e da orientação preferencial de forma (OPF) de feldspato e de biotita, são correspondentes, porém, comumente oblíquos. Essa obliquidade entre eixos é atribuída às características físicas próprias (forma, tamanho e anisotropia) dos minerais marcadores da trama. O estudo combinado da ASM e da OPF revelou ainda que P tende a crescer com a intensidade da orientação preferencial de silicatos, o que permitiu identificar os domínios de maior deformação magmática e correlacioná-los com a estrutura regional. A trama magnética do granito Ribeirão Branco organiza-se em coerência com uma tectônica regional transcorrente sinistral. Na margem ocidental deste granito, contudo, a orientação da trama é diferente do restante do maciço, tendo sido aparentemente afetada pela intrusão do granito Sguário. A trama magnética do Ribeirão Branco contrasta com a do plúton Itaóca, este último exibindo um padrão concêntrico que antecedeu ao desenvolvimento da deformação transcorrente regional. Zircões do Itaóca forneceram uma idade U-Pb (SHRIMP) concordante de 623 ± 10 Ma, atribuída à cristalização deste plúton. Dados da literatura indicam que o granito Capão Bonito é aproximadamente 15 Ma mais jovem que os batólitos de granito porfirítico. O Capão Bonito, entretanto, apresenta uma trama muito bem organizada, típica de intrusões sin-tectônicas, destacando-se excelente alinhamento da lineação magnética. No granito Sguário, o arranjo da trama é tipicamente helicoidal e, junto com a estrutura do Capão Bonito, podem ter sido organizadas em resposta a uma deformação transcorrente E-W destral. Este evento tardio estaria associado à reativação da zona de cisalhamento Ribeira, que afetou a borda sul do granito Itaóca e que contém uma componente extensional. A deformação transtensiva E-W, que favoreceu a injeção dos granitos vermelhos no Domínio Apiaí, sucederia a um evento tectonomagmático principal, que teria sido responsável pela colocação e deformação dos batólitos de granito porfirítico. A intrusão dos grandes corpos graníticos ocorreu em torno de 615 Ma e foi relacionada à convergência crustal e estiramento subparalelo à Faixa Ribeira, com a deformação localizada notadamente nas estruturas transcorrentes de direção NE-SW. / The fabric of granitic magmas emplaced in the middle and upper crustal levels can be caused by the stress action during the ascension and convection of plutons and/or tectonic strain. Several mechanisms can contribute for the previous thing, nevertheless the interaction between the distortions and tectonic is the domineering one, principally in granites located in orogenic belts. In the Apiaí domain of the Ribeira belt (SP-PR) the elongated granitic batholiths have been historically classified like syn-tectonic and them was emplaced during the development of a neoproterozoic continental magmatic arch. Small Plutons with subcircular to oval forms generally discordant with regard to the disposition of the regional structures and that in turn possess feldspars of reddish typical colour, had been considered pos-tectonic, and therefore, emplaced after the collision that joined the different litho-tectonic units that constitute the Ribeira orogenic belt. This schematic classification of these granites relicts on geochemistry and geochronology data. In this study was identified and recorded in map the internal fabric of the syn-tectonic Ribeirão Branco granite and of the pos-tectonic Capão Bonito and Sguário granites using the anisotropy of magnetic susceptibility (AMS) with the aim of inserting them appropriately in the models of tectonic classification whose basic premises are of structural nature. The porphyritic Ribeirão Branco and Itaóca granites have a high magnetic susceptibility (k = 10-2 SI), which is minor than (k = 5 x 10-3 SI) in the red granites (Capão Bonito, Sguário). In the first ones the poor Ti magnetite is the main source of susceptibility, commonly associated to titanite, biotite and amphibole. In the red granites, the susceptibility is provided by magnetite variability rusty (maghemite) and Ti - hematite (hemo-ilmenite), in addition to the significant contribution of biotite altered by hydrothermal processes. The grade of anisotropy rise (P) in the porphyritic granites (P = 1,14 SD. 0,08) and this is bigger than in the red ones (P = 1,07, SD. 0,05). In the Ribeirão Branco pluton, the high value of P is attributed to an incipient foliation detected in several sectors, which contrasts with the microstructure seemingly isotropic of the red granites. The study of the fabrics of silicates in the porphyritic granites Ribeirão Branco and Itaóca revealed that the orientations of the main axes of AMS and of shape preferred orientation (SPO) of feldspar and mafic silicates (biotite + amphibole) are congruent, nevertheless some obliquities occur. Those obliquities are attributed to the influence of the proper characteristics (form, size, anisotropy) of the marker minerals of the respective sub fabrics. In the same way, the above-mentioned study of silicates fabric demonstrated that P tends to grow up with the intensity of the SPO of silicates, which allowed to identify domains with major magmatic distortion into de granitic bodies and to correlate them with the regional structure. In general, the magnetic fabric of the Ribeirão Branco granite is organized coherently with the tectonic regional sinestral strike-slip shear zones; nevertheless, in the western sector the orientation of the magnetic fabric was likely modified by the accommodation of the Sguário granite. In the Itaóca granite, the organization of the magnetic fabric is different if compared with fabrics of the previous pluton. In Itaóca granite was recorded a fabric with a concentric organization in 623 ± 10Ma. (MSWD 0,31), according to the concordant U-Pb (SHRIMP) age in zircons obtained for the crystallization of the granite, that seems to be occurred before the strain related with the activation of the regional strike-slip shear zones. Geochronology data of the literature indicates that the Capão Bonito granite is approximately 15 Ma. younger than the batholiths of porphyritic granite. The Capão Bonito granite has an organized fabric typical of syn-tectonic intrusions that has an excellent alignment of the magnetic lineation. In the granite Sguário, the fabric has a spiral organization, in the same way as recorded in Capão Bonito, like response to a strain associated with to a small strike-slip shear zone with W-E direction. This event would be related to the reactivation of the Ribeira strike-slip shear zone, which affected the south sector of the Itaóca granite, with the participation of an extensional component. The W-E transtensive deformation that favoured the injection of the red granites in the Apiaí Domain likely was subsequent to a main tetonomagmatic event and this should have been the responsible by the emplacement and strain in the porphyritic granites. The intrusion of the big granitic bodies ~ 615 Ma. and could be it related to the convergence between crustal blocks and to the consequent stretching sub parallel of the Ribeira belt, in which the distortion was located remarkably in the strike-slip shear zones with NE-SW direction.
|
875 |
Impacto das capacidades dinâmicas sobre a capacidade inovativa moderado pela turbulência tecnológica e pela orientação proativa para o mercado / Impact of dynamic capabilities on the innovative capability moderated by technological turbulence and proactive market orientationCassia, Adalberto Ramos 04 March 2016 (has links)
Submitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2016-06-16T19:59:50Z
No. of bitstreams: 1
Adalberto Ramos Cassia.pdf: 1425509 bytes, checksum: 75a7012c255d8829b4750874e8d7b9c4 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-16T19:59:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Adalberto Ramos Cassia.pdf: 1425509 bytes, checksum: 75a7012c255d8829b4750874e8d7b9c4 (MD5)
Previous issue date: 2016-03-04 / This study involves the analysis of the impact of dynamic capabilities on the innovative capability, considering the influence of technological turbulence on this impact and the effect of proactive market orientation on this influence. The literature that addresses this topic has focused on studies of direct relationships and simple moderation analysis, leaving gap of studies addressing the effects of double moderation, enabling new approaches on the relationship between the variables that affect the innovative ability of companies. The research, quantitative, considered a sample of 244 completed cases and used statistical techniques of multivariate analysis, including factor analysis and linear regression in 5 statistical models as support for the hypothesis tests. The results show the positive impact of dynamic capabilities on the innovative capability, the positive influence of technological turbulence on this impact and the negative effect of proactive market orientation on this influence. The main study of the contribution relates to the identification of a combined effect of technological turbulence and proactive market orientation on the impact of dynamic capabilities in innovative capability. This positive impact is amplified by the influence of technological turbulence and mitigated the negative effect of proactive market orientation on this influence. The technological turbulence influences the expansion of dynamic capabilities out, what contributes to the rise of innovativa capability. However, proactive market orientation acts on this influence, softening the force with which the technological turbulence drives the impact of dynamic capabilities on the innovative capability. This study may contribute to improving the management of innovation in companies operating in the manufacturing industry by providing subsidies to improve responsiveness in the face of technological changes occurring in the business environment. / O objetivo deste estudo envolve a análise do impacto das capacidades dinâmicas sobre a capacidade inovativa, considerando a influência da turbulência tecnológica sobre este impacto e o efeito da orientação proativa para o mercado sobre esta influência. A literatura que aborda este tema tem se concentrado nos estudos de relações diretas e na análise de moderação simples, restando lacuna de estudos que abordem os efeitos de moderação dupla, que permitam novas abordagens sobre as relações entre as variáveis que afetam a capacidade inovativa das empresas. A pesquisa realizada, de natureza quantitativa, considerou uma amostra com 244 casos completos e utilizou técnicas estatísticas de análise multivariada, incluindo análise fatorial e regressão linear, em 5 modelos estatísticos, como suporte para os testes das hipóteses. Os resultados encontrados evidenciam o impacto positivo das capacidades dinâmicas sobre a capacidade inovativa, a influência positiva da turbulência tecnológica sobre este impacto e o efeito negativo da orientação proativa para o mercado sobre esta influência. A principal contribuição do estudo refere-se à identificação de um efeito combinado entre a turbulência tecnológica e a orientação proativa para o mercado sobre o impacto das capacidades dinâmicas na capacidade inovativa. Este impacto positivo é amplificado pela influência da turbulência tecnológica e atenuado pelo efeito negativo da orientação proativa para o mercado sobre esta influência. A turbulência tecnológica influencia a expansão das capacidades dinâmicas, oque contribui para a elevação da capacidade inovativa. No entanto, a orientação proativa para o mercado atua sobre esta influência, amenizando a força com que a turbulência tecnológica impulsiona o impacto das capacidades dinâmicas sobre a capacidade inovativa. Este estudo pode contribuir para a melhoria da gestão da inovação nas empresas que atuam na indústria de transformação, fornecendo subsídios para o aprimoramento da capacidade de resposta em face das mudanças tecnológicas que ocorrem no ambiente de negócios.
|
876 |
"A construção coletiva do croqui geográfico em sala de aula" / "La construcción colectiva del croquis geográfico en la sala de clases"Mastrangelo, Ana Maria 13 May 2002 (has links)
Esta Dissertação de Mestrado é o resultado de um grande esforço para elaborar uma proposta de abordagem didática, com o objetivo de trabalhar os seguintes Elementos da Linguagem Gráfica em Cartografia: Escala, Proporção, Orientação, Visão Vertical e Oblíqua, a partir de um Tema, com alunos do 1º Termo do Ensino Supletivo, do Ensino Fundamental, do período Noturno de uma Escola Pública Municipal de São Paulo, considerando-se as condições de trabalho reais do dia-a-dia do professor. O trabalho de pesquisa foi realizado durante o expediente normal das aulas, envolvendo a rotina diária da Escola, da classe em questão, seus problemas, suas dificuldades, seu calendário etc, o que exigiu também da professora a tarefa de observação e registro do que foi possível, do próprio trabalho. O tema escolhido foi: A Desigualdade Social na Cidade de São Paulo, sob o ponto de vista da moradia, emprego e qualidade de vida. À medida que o tema se desenvolveu, sob questionamentos, análises de imagens, produção de textos do aluno, leitura e entendimento de textos de jornais, observação de mapas e tabelas de jornais, textos sínteses envolvendo conceitos próprios da Geografia como paisagem, lugares próximos ou distantes em diferentes escalas, o aluno foi tomando conhecimento, dos elementos e habilidades próprias da Cartografia, chegando à leitura de mapas e à construção de croquis simplificados. Na verdade, o trabalho desencadeou um processo de alfabetização como um todo. O aluno de Suplência, geralmente, tem facilidade em Matemática, mas dificuldades em leitura e entendimento de textos. Foi preciso trabalhar a Alfabetização Cartográfica, Geográfica e Lingüística como um todo. Foi preciso construir os conceitos, num trabalho coletivo, seja em dupla ou em trio, para que, nessa interação com o outro, o aluno ultrapassasse suas dificuldades. Seria muito bom se houvesse continuidade desta construção de conceitos nos Termos seguintes. Mas, como sabemos, a próxima turma do professor, geralmente, é nova, não conhece os elementos básicos para a leitura de mapas. Sendo assim, esta proposta poderia ser vista como um conjunto necessário" de elementos e situações de domínio do professor que possibilitem ao aluno chegar à leitura de mapas, independente do tema, da série, do conteúdo. O conhecimento dos elementos da Linguagem Gráfica pode ter início com a leitura do caminho casa-trabalho-escola, chegando-se até à leitura das curvas de nível do local onde está a Escola e seus arredores. O fato é que, ter conhecimento dos Elementos da Linguagem Gráfica Cartográfica é fundamental para o usuário de mapas, nos dias de hoje. Independente de ter ou não formação em Cartografia, o usuário precisa ler com desenvoltura os símbolos e signos dos guias de ruas, mapas turísticos croquis de imobiliárias etc, orientando-se espacial e mentalmente diante de um mapa, com uma possível visão crítica, do espaço em questão. Neste sentido, as novas tecnologias e a informatização na produção desses produtos cartográficos avança rapidamente o que já não acontece com o domínio da leitura informatizada pela maioria da população. Sabe-se que, no momento, apenas cerca de 7% da população brasileira tem acesso e consegue ler a linguagem da Informática. O Embasamento Teórico da pesquisa conta com um número mínimo de teóricos da Cartografia como Meio de Comunicação e Informação no Ensino de Geografia. Inicialmente apresentamos definições, evolução histórica e tendências atuais da Cartografia. Em seguida damos destaque aos Modelos de Comunicação Cartográfica das décadas de 70 e 90, selecionando pesquisadores como: Board e Kolacny na Teoria da Informação; Bertin na Semiologia Gráfica; Robinson e Petchenik na Teoria da Cognição; DiBiase, MacEachren e Taylor na Teoria da Informática. Por fim destacamos a pesquisa de M.E. Simielli na Alfabetização Cartográfica e o Ensino de Geografia. Quanto à Metodologia, a 1ª parte envolve o processo de trabalho em sala de aula e a relação professor x aluno; a construção de um cronograma para se chegar à construção do croqui em sala de aula e à Geografia que se pretende. Isto envolveu a elaboração e prática de nove Planos de Aulas, num trabalho que se ampliou do próximo para o distante, questionando-se em classe o significado desse próximo e distante do aluno. Nesses Planos de aula trabalhamos o caminho casa-trabalho-escola, orientação, maquete, uso da bússola, planta dos arredores da Escola, do Município de São Paulo, da Grande São Paulo, sob o ângulo da desigualdade social da cidade, chegando à construção do croqui coletivo. Na 2ª parte registramos o resultado do processo, analisando os resultados das observações quanto aos Planos de Aulas, objetivos propostos e retorno à realidade des/Integrada e entendemos que o professor precisa ter esse conhecimento mínimo da Cartografia, essa visão de conjunto, do todo, trabalhando-a sempre que houver necessidade dentro dos oito anos do Ensino Fundamental instrumentalizando o aluno na Alfabetização como um todo e desmistificando a Cartografia Desenho. / Esta Disertación de Maestría es el resultado de un gran esfuerzo para elaborar una propuesta de planteamiento didáctico, con el objetivo de trabajar los siguientes Elementos del Lenguaje Gráfico en Cartografía: Escala, Proporción, Orientación, Visión Vertical y Oblicua, a partir de un Tema, con alumnos del 1º Termo do Ensino Supletivo", del período Nocturno de una Escuela Pública Municipal de São Paulo, considerándose las condiciones de trabajo reales del día a día del profesor. El trabajo de pesquisa se realizó durante el horario normal de las clases, abarcando la rutina diaria de la Escuela, de la clase en cuestión, sus problemas, sus dificultades, su calendario etc, lo que exigió también de la profesora la tarea de observación y registro de lo que fue posible, del propio trabajo. El tema escogido fue: La Desigualdad Social en la ciudad de São Paulo, bajo el punto de vista de la vivienda, empleo y cualidad de vida. A medida que el tema se desarrolló, bajo cuestionamientos, análisis de imágenes, producción de textos del alumno, lectura y entendimiento de textos de periódicos, observación de mapas y lista de periódicos, textos síntesis con conceptos propios de Geografía como paisaje, lugares próximos o lejanos en diferentes escalas, el alumno fue enterándose de los elementos y habilidades propias de la Cartografía, llegando a la lectura de mapas y a la construcción de croquis simplificados. En verdad, el trabajo desencadenó un proceso de alfabetización como un todo. El alumno de Suplência", generalmente, tiene facilidad en Matemáticas, pero dificultad en lectura y entendimiento de textos. Fue necesario trabajar la Alfabetización cartográfica, Geográfica y Lingüística como un todo. Fue necesario construir los conceptos, en un trabajo colectivo, ya en pareja o en trío, para que, en esa interacción con el otro, el alumno superase sus dificultades. Sería muy bueno si hubiese continuidad de esta construcción de conceptos en los Términos siguientes. Pero, como sabemos, los próximos alumnos del profesor, generalmente, son otros, no conocen los elementos básicos para la lectura de mapas. Así pues, esta propuesta puede ser vista como um conjunto necesario" de elementos y situaciones de dominio del profesor que posibiliten al alumno llegar a la lectura de mapas, independiente del tema, del nivel, del contenido. El conocimiento de los elementos del Lenguaje Gráfico puede tener inicio con la lectura del camino casa-trabajo-escuela, llegando a la lectura de las curvas de nivel del local donde está la Escuela y sus alrededores. El hecho es que, tener conocimiento de los Elementos del Lenguaje Gráfico Cartográfico es fundamental para el usuario de mapas, hoy día. Independiente de tener o no formación en Cartografía, el usuario necesita leer con desarrollo los símbolos y signos de las guías de calles, mapas turísticos, croquis de inmobiliarias, etc, orientándose espacial y mentalmente ante un mapa, con una posible visión crítica, del espacio en cuestión. En este sentido, las nuevas tecnologías y la informatización en la ejecución de esos productos cartográficos avanza rápidamente lo que no ocurre con el dominio de la lectura informatizada por la mayoría de las personas. Se sabe que, de momento, sólo cerca de 7% de la población brasileña tiene acceso y consigue leer el lenguaje de la Informática. El Fundamento Teórico de la pesquisa cuenta con un número mínimo de teóricos de la Cartografía como Medio de Comunicación e Información en la Enseñanza de Geografía. Inicialmente presentamos definiciones, evolución histórica y tendencias actuales de la Cartografía. En seguida damos destaque a los Modelos de Comunicación Cartográfica de las décadas de 70 y 90, seleccionando pesquisadores como: Board y Kolacny en la Teoría de la Información; Bertin en la Semiología Gráfica; Robinson y Petchenik en la Teoría de la Cognición; DiBiase, MacEachren y Taylor en la Teoría de la Informática. Por fin destacamos la pesquisa de M.E. Simielli en la Alfabetización Cartográfica y la Enseñanza de Geografía. En cuanto a la Metodología, la 1ª parte trata del proceso de trabajo en la sala de clases y la relación profesor x alumno; la construcción de un cronograma para llegar a la construcción del croquis en la sala de clases y a la Geografía que se pretende. Esto abarcó la elaboración y práctica de nueve Planes de Clases, en un trabajo que se amplió del próximo para el distante, cuestionándose en clase el significado de ese próximo y distante del alumno. En esos Planes de Clases trabajamos el camino casa-trabajo-escuela, orientación, maqueta, uso de la brújula, planta de los alrededores de la Escuela, del Municipio de São Paulo, de la Grande São Paulo, bajo el ángulo de la desigualdad social de la ciudad, llegando a la construcción del croquis colectivo. En la 2ª parte registramos el resultado del proceso, analisando los resultados de las observaciones cuanto a los Planes de Clases, objetivos propuestos y retorno a la realidad des/Integrada y entendemos que el profesor precisa tener ese conocimiento mínimo de la Cartografía, esa visión de conjunto, del todo, trabajándola siempre que haya necesidad dentro de los ocho años de la Enseñanza Fundamental instrumentalizando el alumno en la Alfabetización como un todo y desmistificando la Cartografía Diseño.
|
877 |
"A construção coletiva do croqui geográfico em sala de aula" / "La construcción colectiva del croquis geográfico en la sala de clases"Ana Maria Mastrangelo 13 May 2002 (has links)
Esta Dissertação de Mestrado é o resultado de um grande esforço para elaborar uma proposta de abordagem didática, com o objetivo de trabalhar os seguintes Elementos da Linguagem Gráfica em Cartografia: Escala, Proporção, Orientação, Visão Vertical e Oblíqua, a partir de um Tema, com alunos do 1º Termo do Ensino Supletivo, do Ensino Fundamental, do período Noturno de uma Escola Pública Municipal de São Paulo, considerando-se as condições de trabalho reais do dia-a-dia do professor. O trabalho de pesquisa foi realizado durante o expediente normal das aulas, envolvendo a rotina diária da Escola, da classe em questão, seus problemas, suas dificuldades, seu calendário etc, o que exigiu também da professora a tarefa de observação e registro do que foi possível, do próprio trabalho. O tema escolhido foi: A Desigualdade Social na Cidade de São Paulo, sob o ponto de vista da moradia, emprego e qualidade de vida. À medida que o tema se desenvolveu, sob questionamentos, análises de imagens, produção de textos do aluno, leitura e entendimento de textos de jornais, observação de mapas e tabelas de jornais, textos sínteses envolvendo conceitos próprios da Geografia como paisagem, lugares próximos ou distantes em diferentes escalas, o aluno foi tomando conhecimento, dos elementos e habilidades próprias da Cartografia, chegando à leitura de mapas e à construção de croquis simplificados. Na verdade, o trabalho desencadeou um processo de alfabetização como um todo. O aluno de Suplência, geralmente, tem facilidade em Matemática, mas dificuldades em leitura e entendimento de textos. Foi preciso trabalhar a Alfabetização Cartográfica, Geográfica e Lingüística como um todo. Foi preciso construir os conceitos, num trabalho coletivo, seja em dupla ou em trio, para que, nessa interação com o outro, o aluno ultrapassasse suas dificuldades. Seria muito bom se houvesse continuidade desta construção de conceitos nos Termos seguintes. Mas, como sabemos, a próxima turma do professor, geralmente, é nova, não conhece os elementos básicos para a leitura de mapas. Sendo assim, esta proposta poderia ser vista como um conjunto necessário de elementos e situações de domínio do professor que possibilitem ao aluno chegar à leitura de mapas, independente do tema, da série, do conteúdo. O conhecimento dos elementos da Linguagem Gráfica pode ter início com a leitura do caminho casa-trabalho-escola, chegando-se até à leitura das curvas de nível do local onde está a Escola e seus arredores. O fato é que, ter conhecimento dos Elementos da Linguagem Gráfica Cartográfica é fundamental para o usuário de mapas, nos dias de hoje. Independente de ter ou não formação em Cartografia, o usuário precisa ler com desenvoltura os símbolos e signos dos guias de ruas, mapas turísticos croquis de imobiliárias etc, orientando-se espacial e mentalmente diante de um mapa, com uma possível visão crítica, do espaço em questão. Neste sentido, as novas tecnologias e a informatização na produção desses produtos cartográficos avança rapidamente o que já não acontece com o domínio da leitura informatizada pela maioria da população. Sabe-se que, no momento, apenas cerca de 7% da população brasileira tem acesso e consegue ler a linguagem da Informática. O Embasamento Teórico da pesquisa conta com um número mínimo de teóricos da Cartografia como Meio de Comunicação e Informação no Ensino de Geografia. Inicialmente apresentamos definições, evolução histórica e tendências atuais da Cartografia. Em seguida damos destaque aos Modelos de Comunicação Cartográfica das décadas de 70 e 90, selecionando pesquisadores como: Board e Kolacny na Teoria da Informação; Bertin na Semiologia Gráfica; Robinson e Petchenik na Teoria da Cognição; DiBiase, MacEachren e Taylor na Teoria da Informática. Por fim destacamos a pesquisa de M.E. Simielli na Alfabetização Cartográfica e o Ensino de Geografia. Quanto à Metodologia, a 1ª parte envolve o processo de trabalho em sala de aula e a relação professor x aluno; a construção de um cronograma para se chegar à construção do croqui em sala de aula e à Geografia que se pretende. Isto envolveu a elaboração e prática de nove Planos de Aulas, num trabalho que se ampliou do próximo para o distante, questionando-se em classe o significado desse próximo e distante do aluno. Nesses Planos de aula trabalhamos o caminho casa-trabalho-escola, orientação, maquete, uso da bússola, planta dos arredores da Escola, do Município de São Paulo, da Grande São Paulo, sob o ângulo da desigualdade social da cidade, chegando à construção do croqui coletivo. Na 2ª parte registramos o resultado do processo, analisando os resultados das observações quanto aos Planos de Aulas, objetivos propostos e retorno à realidade des/Integrada e entendemos que o professor precisa ter esse conhecimento mínimo da Cartografia, essa visão de conjunto, do todo, trabalhando-a sempre que houver necessidade dentro dos oito anos do Ensino Fundamental instrumentalizando o aluno na Alfabetização como um todo e desmistificando a Cartografia Desenho. / Esta Disertación de Maestría es el resultado de un gran esfuerzo para elaborar una propuesta de planteamiento didáctico, con el objetivo de trabajar los siguientes Elementos del Lenguaje Gráfico en Cartografía: Escala, Proporción, Orientación, Visión Vertical y Oblicua, a partir de un Tema, con alumnos del 1º Termo do Ensino Supletivo, del período Nocturno de una Escuela Pública Municipal de São Paulo, considerándose las condiciones de trabajo reales del día a día del profesor. El trabajo de pesquisa se realizó durante el horario normal de las clases, abarcando la rutina diaria de la Escuela, de la clase en cuestión, sus problemas, sus dificultades, su calendario etc, lo que exigió también de la profesora la tarea de observación y registro de lo que fue posible, del propio trabajo. El tema escogido fue: La Desigualdad Social en la ciudad de São Paulo, bajo el punto de vista de la vivienda, empleo y cualidad de vida. A medida que el tema se desarrolló, bajo cuestionamientos, análisis de imágenes, producción de textos del alumno, lectura y entendimiento de textos de periódicos, observación de mapas y lista de periódicos, textos síntesis con conceptos propios de Geografía como paisaje, lugares próximos o lejanos en diferentes escalas, el alumno fue enterándose de los elementos y habilidades propias de la Cartografía, llegando a la lectura de mapas y a la construcción de croquis simplificados. En verdad, el trabajo desencadenó un proceso de alfabetización como un todo. El alumno de Suplência, generalmente, tiene facilidad en Matemáticas, pero dificultad en lectura y entendimiento de textos. Fue necesario trabajar la Alfabetización cartográfica, Geográfica y Lingüística como un todo. Fue necesario construir los conceptos, en un trabajo colectivo, ya en pareja o en trío, para que, en esa interacción con el otro, el alumno superase sus dificultades. Sería muy bueno si hubiese continuidad de esta construcción de conceptos en los Términos siguientes. Pero, como sabemos, los próximos alumnos del profesor, generalmente, son otros, no conocen los elementos básicos para la lectura de mapas. Así pues, esta propuesta puede ser vista como um conjunto necesario de elementos y situaciones de dominio del profesor que posibiliten al alumno llegar a la lectura de mapas, independiente del tema, del nivel, del contenido. El conocimiento de los elementos del Lenguaje Gráfico puede tener inicio con la lectura del camino casa-trabajo-escuela, llegando a la lectura de las curvas de nivel del local donde está la Escuela y sus alrededores. El hecho es que, tener conocimiento de los Elementos del Lenguaje Gráfico Cartográfico es fundamental para el usuario de mapas, hoy día. Independiente de tener o no formación en Cartografía, el usuario necesita leer con desarrollo los símbolos y signos de las guías de calles, mapas turísticos, croquis de inmobiliarias, etc, orientándose espacial y mentalmente ante un mapa, con una posible visión crítica, del espacio en cuestión. En este sentido, las nuevas tecnologías y la informatización en la ejecución de esos productos cartográficos avanza rápidamente lo que no ocurre con el dominio de la lectura informatizada por la mayoría de las personas. Se sabe que, de momento, sólo cerca de 7% de la población brasileña tiene acceso y consigue leer el lenguaje de la Informática. El Fundamento Teórico de la pesquisa cuenta con un número mínimo de teóricos de la Cartografía como Medio de Comunicación e Información en la Enseñanza de Geografía. Inicialmente presentamos definiciones, evolución histórica y tendencias actuales de la Cartografía. En seguida damos destaque a los Modelos de Comunicación Cartográfica de las décadas de 70 y 90, seleccionando pesquisadores como: Board y Kolacny en la Teoría de la Información; Bertin en la Semiología Gráfica; Robinson y Petchenik en la Teoría de la Cognición; DiBiase, MacEachren y Taylor en la Teoría de la Informática. Por fin destacamos la pesquisa de M.E. Simielli en la Alfabetización Cartográfica y la Enseñanza de Geografía. En cuanto a la Metodología, la 1ª parte trata del proceso de trabajo en la sala de clases y la relación profesor x alumno; la construcción de un cronograma para llegar a la construcción del croquis en la sala de clases y a la Geografía que se pretende. Esto abarcó la elaboración y práctica de nueve Planes de Clases, en un trabajo que se amplió del próximo para el distante, cuestionándose en clase el significado de ese próximo y distante del alumno. En esos Planes de Clases trabajamos el camino casa-trabajo-escuela, orientación, maqueta, uso de la brújula, planta de los alrededores de la Escuela, del Municipio de São Paulo, de la Grande São Paulo, bajo el ángulo de la desigualdad social de la ciudad, llegando a la construcción del croquis colectivo. En la 2ª parte registramos el resultado del proceso, analisando los resultados de las observaciones cuanto a los Planes de Clases, objetivos propuestos y retorno a la realidad des/Integrada y entendemos que el profesor precisa tener ese conocimiento mínimo de la Cartografía, esa visión de conjunto, del todo, trabajándola siempre que haya necesidad dentro de los ocho años de la Enseñanza Fundamental instrumentalizando el alumno en la Alfabetización como un todo y desmistificando la Cartografía Diseño.
|
Page generated in 0.0743 seconds