• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 175
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 2
  • Tagged with
  • 177
  • 177
  • 52
  • 39
  • 35
  • 33
  • 31
  • 30
  • 29
  • 25
  • 25
  • 25
  • 24
  • 18
  • 17
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
121

Atividade física habitual em mulheres na pós-menopausa : associações com fatores dietéticos, composição corporal, variáveis metabólicas e hormonais e fatores de risco cardiovascular

Silva, Thaís Rasia da January 2012 (has links)
Regular physical activity and a healthful diet are important influences on health. Nevertheless, few studies have focused on the influence of habitual physical activity on diet preferences. The aim of this cross-sectional study was to investigate the relationship between habitual physical activity and dietary intake, body composition, metabolic and hormonal variables and cardiovascular risk factors in postmenopausal women with no evidence of cardiovascular disease. One hundred and five women (mean age: 55.2±4.9 years) consulting for climacteric symptoms underwent anthropometric and hormonal assessment. Usual dietary intake was assessed with a food frequency questionnaire, and habitual physical activity with a digital pedometer. Participants were classified as physically inactive (5 999 steps daily) or physically active (≥ 6 000 steps daily). A negative correlation was observed between steps/day and percent body fat (r = - 0.470; P<0.001), waist circumference (r = - 0.356; P<0.001) and body mass index (r = - 0.286; P=0.003). Compared to the inactive group, active participants had lower diastolic blood pressure (P=0.012), ultrasensitive C-reactive protein (us-CRP) (P=0.011), fasting glucose (P=0.003), fasting insulin (P=0.019) and homeostasis model assessment index (P=0.017), and higher intake of protein, total fat, cholesterol, calcium, iron, zinc, selenium, meats, eggs, and whole-fat dairy foods. After adjustment for age and time since menopause, the risk for metabolic syndrome increased with physical inactivity, high blood pressure, us-CRP, and percent body fat. In conclusion, both habitual physical activity and dietary choices may have contributed towards a more favorable cardiovascular profile and lower risk of metabolic syndrome in postmenopausal women.
122

PREVALÊNCIA DE TRATAMENTO FARMACOLÓGICO PARA PREVENÇÃO DE FRATURAS ÓSSEAS EM MULHERES COM OSTEOPOROSE NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA - RS / PREVALENCE OF PHARMACOLOGICAL TREATMENT FOR PREVENTION OF BONE FRACTURES IN WOMEN WITH OSTEOPOROSIS IN THE CITY OF SANTA MARIA

Flores, Clóvis Blattes 07 April 2015 (has links)
Bone fragility caused by osteoporosis has increased the incidence of low-impact fractures in postmenopausal women. It represents a serious Public Health problem due to its increased risk of new fractures, high morbidity, and high mortality. Furthermore, it has a considerable impact in the treatment costs. The objective of this study was to evaluate the prevalence of pharmacological treatment for prevention of bone fractures in post-menopause women with the diagnosis of osteoporosis, in Santa Maria, Rio Grande do Sul. A cross-sectional study was carried out between March 1st and August 31st 2013. It included, in total, 1,057 postmenopausal women, aged 55 or over, who attended the basic health unit (UBS) in their region. Women with difficulties of communication and/or still menstruating were excluded. Data were obtained through questionnaires with information regarding patient s characteristics, lifestyle habits, history of fractures, risk factors for fractures and use of medications. Low-impact fractures were defined as those resulting from a fall no greater than standing height. Results: From the 1,301 women invited to participate in the study, 1,057 were eligible. The mean age was 67.2 (7.6). Two hundred seventy eight women had a diagnosis of osteoporosis. A hundred and sixty women were diagnosed for osteoporosis through bone densitometry, and a hundred eighteen due to major fractures (hip, wrist, humerus or clinical vertebral) by low impact. First-line medications (alendronate, risedronate and pamidronate) were used in 26.1% of these women and second-line drugs (raloxifene, estrogen, calcitonin) were used in 4,3%. The women who received pharmacological treatment, 9,6% were treated with first line medication, and 1,7% were treated with second line medication. Conclusion: in spite of the dedicated efforts, the diagnosis and treatment of osteoporosis in Santa Maria are inadequate, with obstacles of all levels, from health care providers (physicians and nurses) to the patients themselves. / A fragilidade óssea causada pela osteoporose aumentou a ocorrência de fraturas por baixo impacto em mulheres no período de pós-menopausa, representando um sério problema de Saúde Pública, já que aumenta os riscos de novas fraturas, morbidade, mortalidade, além de impactar nos custos do tratamento. O objetivo deste estudo é pesquisar a prevalência de tratamento farmacológico para prevenção de fraturas ósseas na pós-menopausa com diagnóstico de osteoporose, no município de Santa Maria RS. Este é um estudo transversal, realizado no período de 01 de março a 31 de agosto de 2013. No total foram incluídas 1.057 mulheres com idade igual ou superior a 55 anos, na pós-menopausa, e que frequentassem a unidade básica de saúde (UBS) de seu território. Mulheres com dificuldade de comunicação e que ainda menstruassem foram excluídas. Os dados foram obtidos através de questionários contendo informações relacionadas às características da paciente, hábitos de vida, história de fraturas, fatores de risco para faturas e uso de medicações. Fraturas de baixo impacto foram definidas como aquelas decorrentes da queda da própria altura ou menos. Resultados: Dentre as 1.301 mulheres convidadas a participar do estudo, 1.057 foram elegíveis. Sua média de idade foi 67,2 anos (7,6). Duzentas e setenta e oito mulheres apresentavam o diagnóstico de osteoporose. Cento e sessenta mulheres foram diagnosticadas através do exame de densitometria óssea, e cento e dezoito pela presença de fraturas maiores (quadril, punho, ombro ou vertebral clínica) por trauma mínimo. Medicamentos de primeira linha (alendronato, risedronato e pamidronato) foram utilizados em 26,1% das mulheres diagnosticadas pela densitometria mineral óssea (DMO), e de segunda linha (raloxifeno, estrogênio, calcitonina) em 4,3%. Das mulheres diagnosticadas com fratura maior, 9,6% foram tratadas com medicamentos de primeira linha, e 1,7% com medicamentos de segunda linha. Conclusão: apesar dos esforços dispensados o diagnóstico e tratamento da osteoporose no município de Santa Maria não são adequados, com obstáculos de todos os níveis, desde os provedores de cuidados de saúde (médicos e enfermeiros), até os próprios pacientes.
123

Efeitos do treino concorrente e suplementação com taurina sobre composição corporal e perfil lipídico em mulheres pós menopausa

Silva, Camila Buonani da [UNESP] 18 October 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-08-13T14:50:56Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-10-18Bitstream added on 2014-08-13T18:00:01Z : No. of bitstreams: 1 000767795.pdf: 593557 bytes, checksum: 3bb0443c4ad1bd36eaae000a9c93c81a (MD5) / Introdução: A menopausa é responsável por importantes alterações no organismo, que podem levar a reduções importantes da massa magra e ao desenvolvimento da obesidade, principalmente a central, e, consequentemente, ao surgimento da dislipidemia. A associação do treinamento concorrente (treino aeróbio e resistido) e da suplementação de taurina pode ser uma estratégia para minimizar os efeitos da menopausa na composição corporal e perfil lipídico. Objetivo: Verificar o efeito do treinamento concorrente e da suplementação com taurina na composição corporal e perfil lipídico de mulheres pós menopausa. Metodologia: A amostra foi formada por 43 mulheres com idade entre 50 e 77 anos, todas pós menopausa, residentes na cidade de Presidente Prudente–SP. Foi realizada a avaliação da composição corporal total e segmentar pelo DEXA, e análises do perfil bioquímico: colesterol total e as frações de colesterol de lipoproteína de densidade baixa (LDL-c) e da fração de colesterol de lipoproteína de densidade alta (HDL-c), triglicérides e glicemia em jejum. O período de intervenção teve duração de 16 semanas. A amostra foi distribuída em quatro grupos: Controle (N=13), Taurina (N = 8), Taurina + Treino (N=13) e Placebo + Treino (N=9). Os grupos que foram suplementados com taurina receberam cápsulas a partir das quais consumiram 1,5 gramas/dia dessa substância. O treinamento concorrente aconteceu três vezes por semana, em dias não consecutivos, com duração de 80 minutos (50 minutos treino resistido seguindo de 30 minutos de aeróbio). Os procedimentos estatísticos utilizados foram: One-way Anova, seguida do Post Hoc de Tukey e análise de covariância (Ancova), com Post Hoc de Bonferroni. Todas as análises estatísticas foram realizadas utilizando o programa SPSS, versão 17.0 (SPSS Inc, Chicago, IL) e a significância estatística estabelecida em 5%. Resultados: Os grupos Taurina + Treino e Placebo + Treino... / Introduction: Menopause is responsible for significant changes in the organism, which can lead to important reductions in lean body mass and development of obesity, especially central, and consequently, the onset of dyslipidemia. The association of concurrent training (aerobic and resistance training) and supplementation of taurine may be an usefull strategy to minimize the effects of menopause on body composition and lipid profile. Objective: To investigate the effect of concurrent training and taurine supplementation on body composition and lipid profile in postmenopausal women. Methods: Sample consisted of 43 women aged 50 to 77 years, all postmenopausal, residents in the city of Presidente Prudente - SP. Body composition were assessed by Dual Energy X-ray Absorptiometry (DEXA), total and segmental, and analysis of the biochemical profile: total cholesterol, Low Density Lipoprotein (LDL-c) and High Density Lipoprotein (HDL-c), triglycerides and fasting glucose. The exercise intervention period lasted 16 weeks. The sample was assigned into four groups: control (N=13), taurine (N=8), Taurine+Training (N=13) and Placebo+Training (N=9). The supplemented groups received 1.5 g/day of capsulised taurine. The concurrent training was performed three times per week on nonconsecutive days, during 80 minutes (50 minutes of resistance training followed by 30 minutes of aerobic training) per section. The statistical analyses were made by One-way ANOVA followed by post hoc Tukey and analysis of covariance (ANCOVA) with post hoc Bonferroni. All statistical analyzes were performed using SPSS version 17.0 (SPSS Inc, Chicago, IL) and statistical significance set at 5 %. Results: Groups Taurine+Training and Placebo+Training presented, after the intervention, lower percentage of total fat and percentage of trunk fat, and higher fat-free mass. Regarding the lipid profile, the group Taurine+Training showed lower total cholesterol and LDL-c and the group...
124

Responsividade das variáveis da composição corporal e metabólicas de mulheres pós-menopausa submetidas a 16 semanas de treinamento combinado / Responsiveness of body composition and metabolic variables in postmenopausal women after 16 weeks of combined training

Diniz, Tiego Aparecido [UNESP] 15 March 2016 (has links)
Submitted by TIEGO APARECIDO DINIZ null (tiegodiniz@gmail.com) on 2016-05-25T23:27:21Z No. of bitstreams: 1 19 - QUALIFICAÇÃO.pdf: 2132488 bytes, checksum: 12fd52b0b519f997dcc8e3ca3bc10f59 (MD5) / Rejected by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo a orientação abaixo: O arquivo submetido não contém o certificado de aprovação. A versão submetida por você é considerada a versão final da dissertação/tese, portanto não poderá ocorrer qualquer alteração em seu conteúdo após a aprovação. Corrija esta informação e realize uma nova submissão contendo o arquivo correto. Agradecemos a compreensão on 2016-05-30T18:33:22Z (GMT) / Submitted by TIEGO APARECIDO DINIZ null (tiegodiniz@gmail.com) on 2016-06-16T15:22:21Z No. of bitstreams: 1 20 - DEFESA.pdf: 4027170 bytes, checksum: 5d80e6b779588d24d06e4f27aa4bee6e (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br) on 2016-06-16T16:12:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 diniz_ta_me_rcla.pdf: 4027170 bytes, checksum: 5d80e6b779588d24d06e4f27aa4bee6e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-16T16:12:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 diniz_ta_me_rcla.pdf: 4027170 bytes, checksum: 5d80e6b779588d24d06e4f27aa4bee6e (MD5) Previous issue date: 2016-03-15 / Introdução: O período pós-menopausa é caracterizado por 12 meses ininterruptos de ausência de ciclo menstrual. Mulheres nesse período apresentam aumento da gordura corporal total, especialmente abdominal. Sabe que a gordura dessa região está relacionada com o desenvolvimento de diversas doenças, sendo assim, estratégias que visem tratar ou prevenir esse desfecho se fazem importante. Nesse contexto se destaca o treinamento combinado (associação de treinamento de força e aeróbio na mesma sessão de treino), por favorecer o aumento da massa corporal magra e a diminuição da gordura corporal. Estudos vêm mostrando que após um período de investigação clinica a reposta individual ao treinamento para variáveis metabólicas apresenta grande variação em relação à média. Entretanto, até a presente data nenhum estudo objetivou investigar as características das participantes que responderam positivamente e negativamente na composição corporal e no perfil metabólico após 16 semanas de treinamento combinado. Objetivo: Analisar as variáveis da composição corporal e metabólicas que podem interferir na resposta a 16 semanas de treinamento combinado em mulheres pós-menopausa. Materiais e métodos: Participaram do estudo mulheres com idade entre 50 a 77 anos, todas na pósmenopausa (FSH > 30mUI/ml). As avaliações foram realizadas em dois momentos: pré-intervenção e após 16 semanas de treinamento combinado. Foram realizadas medidas antropométricas, de composição corporal por meio da densitometria radiológica de dupla energia e análises bioquímicas (colesterol total e frações, triacilglicerol e glicemia de jejum. O treinamento foi composto de três sessões semanais com duração de, aproximadamente, 80 minutos. A prescrição do treinamento aeróbio foi realizada de acordo com a velocidade crítica (VC), e prescrita com volume de 30 minutos diários com intensidade fixada em 100% da VC. O treinamento de força foi prescrito de acordo com a zona de repetição máxima ou do teste de uma repetição máxima (RM) dependendo do exercício. O número de series foram fixadas em três, entretanto, os números de repetições foram decrescente (15 para 8 repetições) e a intensidade crescente (65 para 80% do RM). As cargas de treinamento do aeróbio e de força foram ajustadas a cada quatro semanas. O grupo treinamento foi dividido em tercis de responsividade para as alterações percentuais de lipoproteína de alta densidade (HDL), bem como distribuição de gordura inicial. Todas as análises estatísticas foram realizadas utilizando o programa SPSS, versão 13.0 (SPSS Inc, Chicago, IL) e a significância estabelecida em 5%. Resultados: As participantes responsivas positivas para HDL apresentaram valores inferiores de triacilglicerol e lipoproteína de muito baixa densidade (VLDL) após 16 semanas de treinamento combinado. As participantes com gordura corporal predominantemente abdominal apresentaram menor responsividade ao treinamento combinado. Conclusão: Variáveis da composição corporal e metabólicas interferem na responsividade à 16 semanas de treinamento combinado em mulheres pós-menopausa. / Introduction: Postmenopausal is characterized by 12 months of amenorrhea. Women in this period show increase in total and segmental body fat, especially, abdominal adiposity. It is know that such adiposity is related with the development of chronic disease, therefore, strategies to treat or prevent this outcome becomes important. In this view, the combined training stands out, since it can stimulate increase lean body mass and decrease body fat. Studies has been shown that there is heterogeneity in the response of aerobic training regarding metabolic variables. However, to date no study aimed to investigate the characteristics of menopausal women who responded positively and negatively on body composition and metabolic profile after 16 weeks of combined training. Objective: To analyze the variables of body composition and metabolic that may interfere with the response to 16 weeks of combined training in postmenopausal women. Materials and methods: Sample consisted of women aged 50 to 77 years, all postmenopausal. The evaluations were performed twice: baseline and post-16 weeks of combined training. Body composition were assessed by Dual Energy X-ray Absorptiometry (DEXA), total and segmental, and analysis of the biochemical profile: total cholesterol, Low Density Lipoprotein (LDL-c) and High Density Lipoprotein (HDL-c), triacylglycerol and fasting glucose. The combined training was performed three times per week on nonconsecutive days, during 80 minutes (50 minutes of resistance training followed by 30 minutes of aerobic training) per section. The training group was divided into tertile of responsiveness to HDL-c percentage changes, as well as baseline fat distribution. All statistical analyzes were performed using SPSS version 13.0 (SPSS Inc, Chicago, IL) and statistical significance set at 5 %. Results: The positive responders to HDL showed lower triacylglycerol and VLDL after 16 weeks of combined training. Participants with predominantly abdominal body fat had lower responsiveness to combined training. Conclusion: Body composition and metabolic variables interfere with responsiveness to 16 weeks of combined training in postmenopausal women.
125

Avaliação dos efeitos metabólicos da ingestão de quinoa (Chenopodium Quinoa) em um grupo de mulheres pós-menopausa - estudo prospectivo, randomizado, duplo cego /

Carvalho, Flávia Giolo de. January 2011 (has links)
Orientador: Anderson Marliere Navarro / Banca: Thaís Borges César / Banca: Telma Maria Braga Costa / Resumo: Mulheres pós-menopausadas estão mais susceptíveis a problemas de saúde relacionados hipoestrogenismo, o que favorece ao processo de estresse oxidativo, inflamatório e ao desenvolvimento de doenças crônicas. Visto que a inclusão de cereais integrais na alimentação veicula componentes bioativos de efeito antioxidante e hipolipemiante, como as lignanas, o objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos hipolipemiantes, inflamatórios e antioxidantes de lignanas provenientes da ingestão de quinoa (Chenopodium quinoa) em um grupo de mulheres pós-menopausadas. Foi realizado um estudo prospectivo, randomizado, duplo cego e controlado por placebo, no qual participaram 35 mulheres que foram submetidas ao consumo diário de 25 gramas de quinoa em flocos ou placebo, no período de 4 semanas consecutivas. No início e ao final do tratamento, após as quatro semanas, foram realizadas avaliações antropométricas: peso corporal, estatura e circunferência da cintura; e coleta de sangue para a quantificação de glicose, colesterol total, LDL-C, HDL-C, triglicerídeos, marcadores de estresse (GSH e TBARS), Vitamina E, marcadores inflamatórios (IL-6 e TNF-α) e enterolignanas (END e ENL); e urina de 24 horas para quantificação de enterolignanas. Os resultados obtidos foram analisados em dois diferentes estudos os quais foram escritos na forma de artigo científico, sendo que o primeiro artigo abordou o efeito do consumo de quinoa sobre as concentrações de glicose, colesterol total e frações e de marcadores de estresse oxidativo, e o segundo artigo abordou o efeito das enterolignas sobre os marcadores inflamatórios em um grupo de mulheres pós-menopausadas. Ao comparar as dosagens no início e ao final do experimento, o presente estudo mostrou um possível efeito benéfico proveniente da ingestão do cereal quinoa, pois foram constatadas reduções significativas nas concentrações... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Postmenopausal women are more susceptible to health problems related to declining estrogen concentrations, which favor the oxidative stress and inflammatory process and the development of chronic diseases. Since daily consumption of grains involves bioactive components with an antioxidant and hypolipidemic effects, like lignans, the aim of the present study was to investigate the effect of quinoa consumption on the concentrations of glucose, total cholesterol and fractions, oxidative stress and inflammatory markers in a group of postmenopausal women. A prospective, randomized, double-blind and placebo-controlled study has been conducted on 35 women who had to consume 25 grams/day of quinoa flakes or placebo, over a period of 4 consecutive weeks. At the beginning and at the end of the intervention, after four weeks, anthropometric assessment was performed by body weight, height and abdominal circumference; and blood was collected for the determination of glucose, total cholesterol and fractions, oxidative stress and inflammatory markers, vitamin E and enterolignans, and 24-h urine was obtained for the determination of enterolignans. The results were analyzed in two different studies which were written in the form of a scientific paper, the first one emphasizes the effect of quinoa intake on consumption on the concentrations of glucose, total cholesterol and fractions, oxidative stress markers and in the second paper investigated the effect of enterolignans on inflammatory markers in a group of postmenopausal women. Comparing the beginning and the end of the intervention, the present study showed a possible beneficial effect by quinoa intake, because significant reductions were observed in serum triglycerides, TBARS and vitamin E concentrations, and an increase in enterolignan urinary excretion in the groups that consumed quinoa and placebo. A significant reduction of total cholesterol... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
126

Atividade física habitual em mulheres na pós-menopausa : associações com fatores dietéticos, composição corporal, variáveis metabólicas e hormonais e fatores de risco cardiovascular

Silva, Thaís Rasia da January 2012 (has links)
Regular physical activity and a healthful diet are important influences on health. Nevertheless, few studies have focused on the influence of habitual physical activity on diet preferences. The aim of this cross-sectional study was to investigate the relationship between habitual physical activity and dietary intake, body composition, metabolic and hormonal variables and cardiovascular risk factors in postmenopausal women with no evidence of cardiovascular disease. One hundred and five women (mean age: 55.2±4.9 years) consulting for climacteric symptoms underwent anthropometric and hormonal assessment. Usual dietary intake was assessed with a food frequency questionnaire, and habitual physical activity with a digital pedometer. Participants were classified as physically inactive (5 999 steps daily) or physically active (≥ 6 000 steps daily). A negative correlation was observed between steps/day and percent body fat (r = - 0.470; P<0.001), waist circumference (r = - 0.356; P<0.001) and body mass index (r = - 0.286; P=0.003). Compared to the inactive group, active participants had lower diastolic blood pressure (P=0.012), ultrasensitive C-reactive protein (us-CRP) (P=0.011), fasting glucose (P=0.003), fasting insulin (P=0.019) and homeostasis model assessment index (P=0.017), and higher intake of protein, total fat, cholesterol, calcium, iron, zinc, selenium, meats, eggs, and whole-fat dairy foods. After adjustment for age and time since menopause, the risk for metabolic syndrome increased with physical inactivity, high blood pressure, us-CRP, and percent body fat. In conclusion, both habitual physical activity and dietary choices may have contributed towards a more favorable cardiovascular profile and lower risk of metabolic syndrome in postmenopausal women.
127

Dieta hiperproteica com treinamento multicomponente na perda de peso e perfil lipídico de mulheres em pós-menopausa

Reinaldo, Jamille Mendonça 27 April 2018 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / INTRODUCTION: Aging changes occur early in women due to changes in sex hormones that occur during the climacteric, such as reduced strength and muscle mass in addition to increased adiposity. The high protein diet with caloric restriction combined with resistance training has shown positive effects against these changes. However it must be investigated what happens when combined with the multicomponent exercise. OBJECTIVE: To evaluate the effect of high protein diet associated with multicomponent training on body mass reduction and biochemical markers in postmenopausal women. METHODOLOGY: The intervention lasted 12 weeks and participated in this study 41 women in postmenopausal (> 12 months of amenorrhea) residents in the municipalities of São Cristóvão and Aracaju. The average age of the sample was 65.6 ± 5.2 years. The participants have integrated a program that combined the low-calorie dietary prescription and multicomponent training. The women were randomly assigned to the High protein diet (HP), which presented protein intake> 20% total energy value (~ 1.2g / kg / day) and Control group (C) with the normal protein diet (~0.9 g / kg / day), both with caloric restriction of ~ 500 kcal / day and 600 kcal / day respectively. Multicomponent training occurred 3 times a week non-consecutive days with duration of 60 minutes each session. The statistical analyses were conducted by the software SPSS version 20 and applied the 2x2 ANOVA with Bonferroni post hoc. It was considered significant p values < 0.05. RESULTS: The study concluded those 29 women, 16 of the HP group and 13 of the C group. Body mass (F (1.27) = 8.24, p <0.05) and hip circumference (F (1.27) = 15.55, p <0.01) decreased in the HP group and calf circumference (F (1.27) = 6.85 p = 0.01) in the C group. High-density lipoprotein increased while low-density lipoprotein, total cholesterol and triglycerides were reduced in the HP group (p <0.05). Fasting glycaemia was reduced and physical fitness increased in both groups (p <0.05). CONCLUSION: HP diet combined with multicomponent training showed weight loss with maintenance of muscle mass and contributed to the improvement of the lipid profile in postmenopausal women. Both HP and C presented positive changes in fasting and physical fitness glycaemia. / INTRODUÇÃO: As alterações do envelhecimento ocorrem precocemente nas mulheres devido às mudanças dos hormônios sexuais que acontecem durante o climatério, tais como a redução da força e massa muscular além do aumento da adiposidade. A alimentação hiperproteica com restrição calórica combinada ao exercício de força tem mostrado efeitos positivos contra essas mudanças. Entretanto precisa ser investigado o que ocorre quando combinado ao exercício multicomponente. OBJETIVO: Avaliar a efetividade da dieta hiperproteica ligada ao treinamento multicomponente sobre a redução da massa corporal e marcadores bioquímicos em mulheres em pós-menopausa. METODOLOGIA: A intervenção teve duração de 12 semanas e participaram do estudo 40 mulheres em pós-menopausa (>12 meses de amenorreia) residentes nos municípios de São Cristóvão e Aracaju. As participantes integraram um programa que aliava a prescrição dietética hipocalórica ao treinamento multicomponente. As mulheres foram alocadas aleatoriamente no grupo dieta Hiperproteica (HP) que apresentaram o consumo proteico > 20% valor energético total (~ 1,2g/kg/dia) e no grupo Controle (C) com a dieta normoproteica (~ 0,9g/kg/dia), ambos com restrição calórica de ~500 kcal/dia e 600 kcal/dia respectivamente. O treinamento multicomponente ocorreu 3 vezes por semana em dias não consecutivos com duração de 60 minutos cada sessão. As análises estatísticas foram realizadas pelo software SPSS versão 20 e aplicou-se o teste ANOVA 2x2 com post-hoc de Bonferroni. Foram considerados significativos os valores de p<0,05. RESULTADOS: Concluíram o estudo, 29 mulheres, sendo 16 do grupo HP e 13 do C. A média de idade da amostra foi de 65,6 ± 5,2 anos. A massa corporal (F (1,27) = 8,24, p<0,05) e a circunferência do quadril (F (1,27) = 15,55, p<0,01) reduziram no grupo HP e a circunferência da panturrilha (F (1,27) = 6,85, p=0,01) no grupo C. A lipoproteína de alta densidade aumentou enquanto a lipoproteína de baixa densidade, colesterol total e triglicérides reduziram no grupo HP (p<0,05). A glicemia de jejum reduziu e a aptidão física aumentou em ambos os grupos (p<0,05). CONCLUSÃO: Dieta HP combinada ao treinamento multicomponente apresentou perda de peso com manutenção da massa muscular e contribuiu para a melhoria do perfil lipídico em mulheres em pós-menopausa. Tanto HP quanto C apresentaram mudanças positivas na glicemia de jejum e aptidão física. / São Cristóvão, SE
128

Conhecimento, atitude e pratica dos ginecologistas sobre terapia hormonal em mulheres na pos-menopausa apos a publicação do Womes's Health Initiative

Lazar Junior, Felipe 24 February 2006 (has links)
Orientador: Lucia Helena Simões da Costa Paiva / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-06T03:23:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LazarJunior_Felipe_D.pdf: 154939 bytes, checksum: 9790b7b84c0e5eb21859931d78316ca3 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar o conhecimento e as repercussões sobre a atitude e prática dos médicos ginecologistas três anos após a publicação dos resultados do estudo Women¿s Health Initiative. Sujeitos e Método: Um questionário auto-administrado e anônimo com 19 questões foi enviado aos 6000 ginecologistas da Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo (SOGESP). Os questionários foram postados em novembro de 2005 com recepção concluída em dezembro de 2005. Resultados: O índice de resposta foi de 24,2% (1453 questionários preenchidos) com erro amostral de 2,23% e intervalo de confiança de 95%. Apesar de 95,9% dos ginecologistas referirem conhecer o estudo WHI, apenas 24,4% tinham conhecimento dos outros estudos (HERS I, HERS II, e Million Women Study) além do WHI. Apesar de 84,6% referirem que os resultados obtidos no estudo WHI não poderiam ser extrapolados para outros tipos de TH, 23,1% e 25,2% abandonaram o uso de EEC ou AMP, 63,7% diminuíram a dose, 55,2% passaram a prescrever drogas como bifosfonatos, tibolona e serms, e 46,3% passaram a utilizar calmantes, isoflavonas e drogas naturais. Além disso, 59,2% concordaram que o tempo ideal de TH deveria ser diminuído para 4-5 anos. Houve queda significativa nas prescrições para todas as indicações de TH (p<0.0001). Para os médicos, a causa mais importante de descontinuação da TH foi o maior risco de câncer de mama (62,3%), no entanto, segundo os médicos, o fator mais importante para as pacientes foi o medo da TH (80,3%) Conclusão: Os ginecologistas têm elevado conhecimento do estudo WHI e seguiram suas recomendações com relação à prevenção de doença cardiovascular, consequentemente, mudaram sua forma de abordar o tratamento das mulheres na pós-menopausa, restringindo as indicações, tempo de uso e dose da TH / Abstract: The objective of this study was to evaluate gynecologists¿ knowledge of the Women¿s Health Initiative study, and its repercussions on their attitudes and practice three years after publication. Design: A self-administered, anonymous questionnaire containing 19 questions was sent to 6000 gynecologists, members of the São Paulo Society of Obstetrics and Gynecology. Results: The response rate was 24.2% (1453 completed questionnaires) with a sample error of 2.23% and confidence level of 95%. Although 95.9% of gynecologists were aware of the WHI study, only 24.4% had knowledge of all the other studies mentioned (HERS I, HERS II and Million Women Study). Although 84.6% stated that the results of the WHI study could not be extrapolated to other forms of HT, 23.1% and 25.2%, respectively, stopped prescribing CEE or MPA, 63.7% decreased the dose, 55.2% opted for drugs such as bisphosphonates, tibolone and SERMS, and 46.3% began to prescribe tranquilizers, isoflavone and other natural medications. Moreover, 59.2% agreed that HT should be used for only 4-5 years. Prescriptions decreased significantly for all indications (p<0.0001). The principal reason for physicians to discontinue HT in a patient was increased risk of breast cancer (62.3%), whereas, according to the physicians, the most important factor for the patients was fear of HT (80.3%). Conclusion: A high percentage of gynecologists in this study knew of the WHI study and followed its recommendations concerning cardiovascular prevention; consequently they changed their management of the treatment of postmenopausal women by restricting indications for HT and decreasing its duration of use and dose / Doutorado / Tocoginecologia / Doutor em Tocoginecologia
129

Quedas em mulheres na pós-menopausa com e sem osteporose : prevalência e fatores de risco intrínsecos / Falls in postmenopausal women without osteoporosis : prevalence and intrisic risk factors

Silva, Raimunda Beserra da 02 April 2009 (has links)
Orientador: Lucia Helena Simões da Costa Paiva / Tese (doutorado) - Universidade Estadual e Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-12T17:50:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_RaimundaBeserrada_D.pdf: 1944224 bytes, checksum: bfe5b5ff6c6a06f5822a0c38950d47fa (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: Objetivo: Avaliar a prevalência de quedas e correlacioná-las com a força muscular da coluna lombar e membros inferiores, flexibilidade da coluna vertebral e equilíbrio corporal em mulheres na pós-menopausa com e sem osteoporose. Sujeitos e métodos: Estudo de corte transversal com 133 mulheres com osteoporose e 133 mulheres sem osteoporose, acima de 60 anos, em amenorréia há no mínimo 12 meses, acompanhadas no Ambulatório de Menopausa do CAISM/UNICAMP. Os critérios de exclusão foram: referir doença musculoesquelética, neurológica com alteração do equilíbrio, sintomas clínicos como tontura, zumbido, hipoacusia e plenitude auricular, antecedente de neoplasia maligna, deficiências visuais, diabetes mellitus e distúrbios tireoidianos não controlados, hipotensão postural e ingestão de medicamentos que alteram o equilíbrio corporal. As mulheres foram entrevistadas sobre a ocorrência de quedas nos últimos 12 meses, informações sociodemográficas e clínicas. O diagnóstico de osteoporose foi realizado através de densitometria óssea, considerando-se T-score = -2,5DP (adulto jovem) na coluna lombar (L1-L4). A força muscular da coluna lombar e membros inferiores foi medida com dinamômetro dorsal, a flexão e extensão da coluna vertebral foram verificadas com aparelho testes de Mann-Whitney e qui-quadrado, coeficiente de correlação de Spearman, flexímetro e o equilíbrio corporal foi analisado através da plataforma de força que avaliou amplitude, velocidade e área elíptica dos movimentos. Na análise estatística foram calculados médias, desvios-padrão e percentuais das variáveis estudadas, odds ratio ajustado e análise múltipla através de regressão logística binária com critério de seleção de variáveis stepwise. Resultados: Mulheres com osteoporose apresentaram menor IMC, menor escolaridade, menor tempo de uso de terapia hormonal e menor idade na menopausa. A média do T-Score da coluna lombar (L1-L4) do grupo osteoporose foi - 2,9 (±0,4 DP) e do grupo sem osteoporose foi 0,0 (±0,9 DP). A maioria das mulheres nos dois grupos era branca, sedentária e aproximadamente 75% fizeram uso de terapia hormonal. A prevalência de quedas foi significativamente maior no grupo de mulheres com osteoporose (51%) quando comparadas ao grupo sem osteoporose (29%) (p<0,01). Mulheres com osteoporose apresentaram risco ajustado de 1,97(1,30 a 3,42) vez maior de quedas e de 3,26(1,23 a 8,21) vezes maior de quedas recorrentes que o grupo sem osteoporose. Aproximadamente 56% das quedas ocorreram em ambiente doméstico. Houve correlação significativa e inversa entre força da coluna lombar (p<0,03) e amplitude de flexão do tronco (p<0,04) com a ocorrência de quedas. A análise de regressão logística mostrou que o aumento da força da coluna lombar diminui o risco de quedas para 0,97, enquanto a presença de osteoporose aumenta o risco de quedas em 2,17 vezes. Conclusões: Mulheres com osteoporose pós-menopausa apresentam maior prevalência de quedas e maior risco de quedas recorrentes quando comparadas com mulheres sem osteoporose. A força muscular da coluna lombar e a presença de osteoporose são fatores intrínsecos associados ao risco de quedas. É necessário identificar fatores de risco para quedas em idosos em geral e criar estratégias para a prevenção, visando a minimizar suas consequências, particularmente as fraturas em mulheres com osteoporose / Abstract: Objective: To evaluate the prevalence of falls and their correlation with muscle strength of the lumbar spine and lower limbs, flexibility of the lumbar spine and body balance in postmenopausal women with and without osteoporosis. Subjects and methods: A cross-sectional study of 133 women with osteoporosis and 133 women without osteoporosis, aged over 60 years, experiencing amenorrrhea for at least 12 months with follow-up in the Menopause Outpatient Facility at CAISM/UNICAMP. Exclusion criteria were: report of muscular skeletal disease, neurologic disorder with change in balance, clinical symptoms such as dizziness, tinnitus, hypoacusis and feeling of fullness in the ear, history of malignancy, visual deficiencies, diabetes mellitus and uncontrolled thyroid disorders, postural hypotension and ingestion of drugs that alter body balance. Women were interviewed about the occurrence of falls in the last twelve months. Information on clinical and social demographics was collected. Osteoporosis was diagnosed by bone densitometry and defined as T-score = -2.5SD (young adult) at the lumbar spine (L1-L4). Muscle strength of the lumbar spine and lower limbs was measured by a dorsal dynamometer, flexion and extension of the spine was measured with a flexion meter device and body balance was assessed by a strength platform that assessed the amplitude, velocity and areas of elliptical Spearman's correlation coefficient, Odds Ratio (95%CI) and multivariate analysis by movement. For statistical analysis, the means, standard deviations and variable percentages were calculated, using the Mann-Whitney and chi-square tests, binary logistic regression analysis with a stepwise variable criteria selection. Results: Osteoporotic women had a lower BMI, lower school education, shorter use of hormone therapy and younger age at menopause. The mean T-Score at the lumbar spine (L1-L4) was - 2.9 (±0.4 SD) for the osteoporotic group and 0.0 (±0.9 SD) for the control group. Most women in both groups were white, had a sedentary lifestyle and approximately 75% had used hormone therapy. The prevalence of falls was significantly higher in the group of women with osteoporosis (51%) than in the group without osteoporosis (29%)(p<0.01). Osteoporotic women had higher adjusted odds of falling equal to 1.97 (1.30 to 3.42) and higher adjusted odds of recurrent falling equal to 3.26 (1.23 to 8.21) than did the group without osteoporosis. Falls occurred in the home environment in approximately 56% of women. There was a significant and inverse correlation between strength of the lumbar spine (p<0.03) and amplitude of trunk flexion (p<0.04) with the occurrence of falls. Logistic regression analysis showed that increasing strength in the lumbar spine decreased the risk of falls to 0.97, while the presence of osteoporosis increased risk factors 2.17 times. Conclusions: Women with postmenopausal osteoporosis had a greater prevalence of falls and a higher risk of recurrent falls than women without osteoporosis. Muscle strength of the lumbar spine and the presence of osteoporosis are intrinsic factors associated with the risk of falls. It is necessary to identify risk factors for falls in the elderly in general. Furthermore, strategies must be developed to prevent falls, aimed at minimizing their consequences, particularly fractures in osteoporotic women / Doutorado / Ciencias Biomedicas / Doutor em Tocoginecologia
130

Avaliação dietetica e nutricional de mulheres na pos-menopausa com baixa densidade mineral ossea. Efeito no metabolismo osseo da suplementação dietetica com hidrolisado de colageno / Food intake assessesment and nutritional status of low mineral density climacteric women. Hidrolyzed collagen dietary supplementation effect on bone metabolism

Cuneo, Florencia 15 January 2008 (has links)
Orientadores: Jaime Amaya-Farfan, Lucia Helena Simões da Costa Paiva / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-08-11T20:42:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cuneo_Florencia_D.pdf: 1042044 bytes, checksum: 191aa9c61592ed944d96d92c55608262 (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: Objetivos: Avaliar em mulheres o potencial terapêutico do hidrolisado de colágeno, como suplemento alimentar, no tratamento da baixa densidade mineral óssea e as características nutricionais e dietéticas de mulheres na pós- menopausa. Métodos: Realizou-se um ensaio clínico do tipo duplo cego, aleatorizado, com mulheres na pós-menopausa, que apresentaram baixa densidade mineral óssea na coluna lombar diagnosticada por DEXA atendidas no Ambulatório de Menopausa do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher da Universidade Estadual de Campinas. As mulheres recrutadas incluíram na alimentação hidrolisado de colágeno (10 g/dia) ou placebo por um período de 24 semanas. Foram determinados ao início do ensaio: cálcio, fósforo, fosfatase alcalina, creatinina plasmática, calciúria de 24 horas e o marcador de reabsorção óssea, telopeptídeo-carboxilo terminal plasmático do colágeno tipo I (CTX), e os marcadores de formação óssea, osteocalcina e fosfatase alcalina óssea no início, e após 12 e 24 semanas de tratamento. O consumo de energia e nutrientes essenciais foi estimado com Recordatório de 24h e Questionário de Freqüência Alimentar usando a Tabela Brasileira de Composição de Alimentos (TACO), como referência. Os dados foram analisados estatisticamente no programa SAS, através de análise de variância multivariada para medidas repetidas MANOVA e foram determinadas as correlações entre diferentes variáveis do estudo clínico (índice de correlação de Pearson), adotando-se o nível de significância estatística de 5%. Resultados: Um total de 71 mulheres com 57,3 ± 4,8 anos concluiu o estudo, 35 receberam placebo e 36 hidrolisado de colágeno. O índice de massa corporal das mulheres foi 27,4 ± 4,5 kg/m2. Encontrou-se 42% das mulheres estudadas com sobrepeso e 26% com obesidade. Com relação aos macronutrientes, 38% das mulheres consumiam lipídeos em excesso. O consumo diário de colesterol foi de 222 ± 98 mg, 22% das mulheres consumiu excessiva gordura saturada. De modo geral, a porcentagem de mulheres que apresentou inadequação no consumo de minerais e vitaminas. Em 94% das mulheres o consumo de cálcio (654±358 g/dia) foi inferior à ingestão adequada para a faixa etária. Não foram encontradas correlações entre a idade, variáveis dietéticas e ósseas estudadas e os marcadores do metabolismo ósseo. Os resultados dos marcadores, tanto de formação como de reabsorção óssea, não foram diferentes entre ambos os tratamentos. Das mulheres que sofriam de dores articulares ou ósseas um 34% relataram o desaparecimento da dor durante ou até a finalização do tratamento. Conclusões: Este estudo não mostrou nenhum efeito do HC sobre o metabolismo ósseo medido através de marcadores bioquímicos. O HC mostrou efeitos analgésicos para dores ósseo-articulares nas mulheres tratadas. A maioria das mulheres estava com excesso de peso relatou uma ingestão inadequada de cálcio / Abstract: Objectives: Evaluate the potential effect of hydrolyzed collagen, as a dietetic supplement, in the treatment of osteopenic postmenopausal women and to study of the anthropometric and food intake characteristics of the group. Methods: a randomized double-blind clinical assay with osteopenic postmenopausal women, was planned. The volunteers ingested 10 g/day of hydrolyzed collagen or a placebo for a period of 24 weeks. Calcium, phosphate, alkaline phosphatase, serum creatinine, 24h urinary calcium, the bone resorption marker carboxy-terminal collagen crosslinks (CTX) and the bone formation markers (osteocalcine and bone-specific alkaline phosphatase) were determined at the beginning and at 12 and 24 weeks of treatment. The intakes of nutrients and energy were estimated using the 24h record and a food frequency questionnaire using the Brazilian Food Composition Table (TACO) as reference. Results were analyzed using the SAS (MANOVA) and the Pearson¿s correlations were determined between variables, adopting 5% as a level of significance. Results: The sample was constituted of 35 placebo and 36 treated subjects (mean age 57.3 ± 4.8 years and BMI of 27,4 ± 4,5 kg/m2). Of those subjects belonging to the treated group that complained from articular or bone pains, 34% reported the cessation of the symptom by the end of the study. The analysis of variance revealed no significant effect of the dietary supplement on bone metabolism. No Pearson¿s correlations were found between the set of variables (age, nutrient intake, BMI, mineral density) and markers of bone metabolism, at either one of the times. Forty-two percent of the patients were overweight and 26% obese. Excess of lipids in the diet was observed in 38% of the women and 22% exceeded the recommendations for saturated fat. Cholesterol uptake was 222 ± 98 mg. The mean intake of calcium was 654 ± 358 g/day and 94% failed to reach the adequacy intake. Conclusions: Under the conditions of this intervention consumption of the hydrolyzed collagen did not produce any observable effects in bone metabolism as measured by currently accepted markers of bone resorption or formation. Most of the patients exhibited inadequacy in calcium intake as well as excessive body weight / Doutorado / Nutrição Experimental e Aplicada à Tecnologia de Alimentos / Doutor em Alimentos e Nutrição

Page generated in 0.0373 seconds