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[fr] ENTRE L ACCUEIL ET LES PETITS DÉTAILS QUOTIDIENS: LA RELATION PARENTS ET ENFANTS ADULTES / [pt] ENTRE O ACONCHEGO E OS DETALHES DO COTIDIANO: A RELAÇÃO PAIS E FILHOS ADULTOSCELIA REGINA HENRIQUES 05 June 2009 (has links)
[pt] O prolongamento da convivência familiar é uma construção da
modernidade e configura um momento potencialmente rico de trocas mútuas e
relações próximas da simetria, no domínio familiar. O objetivo desta tese é
investigar a relação entre pais e filhos adultos coabitantes, na esfera doméstica
familiar. Para tal empreendimento, elaboramos uma rede teórica interdisciplinar,
que integrou conhecimentos provenientes do campo das terapias familiares, da
sociologia, da antropologia e da psicanálise de Donald Winnicott. Construímos
esse objeto de estudo, a partir do interesse em analisar os ajustes cotidianos
realizados na dimensão relacional entre pais e filhos, ressaltando a dinâmica
interativa vivida nesse espaço, que visa garantir o equilíbrio da convivência.
Pesquisamos esse universo através de um estudo de campo, realizando
entrevistas semiestruturadas com sete mães, um pai, quatro filhos e quatro filhas.
Das análises dos discursos desses sujeitos, quatro temas emergiram: os ajustes
cotidianos na convivência, o jogo interativo, duas lógicas em ação e o sentido de
ser família. Constatamos que nessa dinâmica interativa, vivida na vida cotidiana
da família, um jogo relacional é estabelecido. Através de pequenas negociações no
dia a dia, esses pais e filhos instituem os limites entre os espaços pessoais e os
coletivos na relação e, ao mesmo tempo, mostram-se capazes de alternar suas
posições nesse domínio, de forma a acomodar os interesses do momento. Nessa
medida, estabelecem um contexto propício para um interjogo, um ir e vir nas
dimensões relacionais, que transforma o espaço familiar em um espaço que faz
sentido e gera reconstruções de significados. / [fr] Le prolongement de la convivivialité familiale est une construction
contemporaine et il répresente un moment potentiellement riche d échanges
mutuels et des relations proches de la symétrie dans le domaine familial. L
objectif de cette thèse est l analyse de la relation entre parents et ses enfants
adultes en situation de cohabitation dans le monde doméstique familial. Dans ce
but, nous avons élaboré un réseau théorique interdisciplinaire, qui a intégré les
connaissances issues du champ des thérapies familiales, de la sociologie, de l
antropologie et aussi de la psychanalyse de Donald Winnicott. Nous avons
construit cet objet d étude à partir de notre intérêt sur les ajustements quotidiens
entre les parents et ses enfants, en soulignant la dynamique interrelationnelle
vécue dans cet espace qui essaie d assurer l équilibre convivial.
Nous avons recherché cet univers à partir d un étude du terrain. D ailleurs, nous avons réalisé des entrétiens semi-structurés auprès de 7 mères, 1
père, 4 fils e 4 filles. À partir de l analyse des discours, quatre thèmes ont été
dévoilé : les ajustements quotidiens au domaine convivial, le jeu intératif, deux
logiques en action et le sens d être famille. Nous avons rémarqué que cette
dynamique interactive, vécue dans la vie quotidienne familialle se montre comme
un jeu relationnel. Ces parents et enfants construisent les limites entre les espaces
personnels et les colectifs dans la relation et, au même temp, ils se montrent
capables d alterner leurs positions, de façon à sauvegarder les intérêts du
moment. Ainsi, ils établissent un context propice à l apparition d un interjeu,
un aller et venir dans les dimensions relationelles, transformant l espace
familial dans un espace de sens qui engendre des réconstructions des signifiants.
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Percepções dos filhos sobre aspectos reais e ideais do cuidado parentalFurtado, Everley Rosane Goetz January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. / Made available in DSpace on 2013-07-16T02:41:35Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Esta pesquisa teve como objetivo principal identificar se a percepção que as crianças têm em relação ao comportamento paterno de cuidado difere da percepção delas em relação ao materno. Participaram do estudo 216 crianças, matriculadas regularmente em duas escolas da rede municipal de ensino, com faixa etária compreendida entre 10 e 11 anos. A coleta de dados foi realizada por meio da aplicação de dois questionários, contendo perguntas fechadas, tipo escala, e perguntas abertas complementares, nos quais foram verificadas as percepções das crianças sobre cuidados parentais reais e ideais. Para analisar as questões fechadas utilizou-se a prova T das categorias com sinal de Wilcoxon para cada par de respostas. Os resultados da escala de paternidade indicam que há diferença significativa entre as percepções que as crianças têm do pai em seis dos sete pares de questões (real e ideal). Quanto à escala de maternidade, somente houve diferença significativa em três dos pares de questões (real e ideal). Quando se comparam as percepções dos filhos sobre pais casados, o pai real se difere do ideal em três dos sete pares de questões, e a mãe real da ideal em apenas dois dos pares. Na comparação da percepção dos filhos sobre pais separados, o pai real se difere do ideal em seis dos sete pares e a mãe em apenas dois destes pares. Essas crianças percebem o pai real diferente do ideal, elas esperam mais cuidados, atenção, diversão, orientação, brincadeira e carinho dele. A mãe real está mais próxima da ideal. Entretanto, para essas crianças, no que diz respeito à diversão, à brincadeira e ao carinho, elas esperam mais. Em termos reais e ideais, mães e pais casados não são muito diferentes na percepção das crianças. Contudo, quando os pais são separados, o pai ideal se afasta bastante do real na percepção delas. Para o tratamento das questões abertas foi realizada uma Análise Temática de Conteúdo. Os resultados são semelhantes aos dos atribuídos às questões fechadas: Para que o pai real se aproxime do ideal, as crianças sugerem mais diversão, orientação, repreensão amigável e brincadeiras da parte dele. Quanto à mãe ideal, as principais diferenças em relação à real, são referentes à diversão e à brincadeira. Como conclusão geral, pode-se afirmar que as crianças percebem pai real bastante afastado do ideal em aspectos referentes ao cuidado e à interação. Quanto à mãe real, ela está predominantemente mais aproximada do modelo ideal percebido nesses mesmos aspectos. As diferenças nas percepções das crianças são mais acentuadas quando os pais são separados do que quando eles são casados.
The main objective of the present study is to identify if the perception that children have of paternal behavior differs from their perception of maternal behavior. 216 children, regularly enrolled at municipal schools, aged 10-11 years old, participated in the study. The collection of data was carried out through the application of two questionnaires, which contained closed questions, scale-type, and complementary open questions. Through the application of these questionnaires the perception of children about real and ideal parental care was identified. To analyze the closed questions, the T test of the categories with Wilcoxon sign was used for each pair of answers. The results of the scale of paternity signal that there is significant difference between the perceptions that children have of their father in six out of the seven pairs of questions (real and ideal). With regard to the scale of maternity, there was significant difference in only three of the pairs of questions (real and ideal). When the perceptions of children about married parents are compared, real father differs from ideal father in three out of the seven pairs of questions, and real differs from ideal mother in only two of the pairs. In the comparison of the perception of children about separated parents, real differs from ideal father in six out of the seven pairs, while real differs from ideal mother in only two of these pairs. These children perceive real differently from ideal father. They expect more care, attention, entertainment, orientation, play, and affection from him. Real mother is closer to ideal mother. However, children expect more from them, regarding entertainment, play, and affection. Really as well as ideally, married mothers and fathers are not much different according to the perception of children. Nevertheless, when parents are separated, real father distances himself from ideal one in the perception of children. A Thematic Analysis of Content was carried out in order to approach the open questions, and the results are similar to the ones from the closed questions. For real father to get closer to the ideal one, children suggest more entertainment, orientation, friendly reprimand, and play. With reference to the ideal mother, the main differences compared to the real one refer to entertainment and play. As a general conclusion, it can be said that children perceive real father quite distant from the ideal one in aspects regarding care and interaction. As to real mother, she is predominantly closer to the ideal model in these same aspects. The differences in the perception of children are more emphasized when parents are separated than when they are married.
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Relações entre coparentalidade, funcionamento familiar e estilos parentais em uma perspectiva intergeracionalBöing, Elisangela January 2014 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-02-05T20:17:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1
328440.pdf: 2677362 bytes, checksum: 1f11f792ab1d188fd618fe224e2c952b (MD5)
Previous issue date: 2014 / As mudanças na sociedade nas últimas décadas têm implicado em mudanças na configuração, na dinâmica familiar e nos papéis sociais de seus membros. Frente a estas mudanças, há um interesse crescente na temática da criação dos filhos. Percebe-se um movimento das pesquisas científicas de ampliação do foco: de relações diádicas, em geral mãe-criança, para interações triádicas ou mais amplas, ao incluir subsistemas familiares nas investigações. Na temática da criação dos filhos emerge, deste movimento, o conceito de coparentalidade. A relação coparental é compreendida como um subsistema familiar autônomo, triádico, produto da inter-relação entre dois adultos na condução e satisfação das necessidades das crianças. A presente tese teve por objetivo ampliar a compreensão da coparentalidade buscando identificar as relações desta com o funcionamento familiar em uma perspectiva intergeracional. Trata-se de um estudo exploratório descritivo e correlacional do qual participaram doze famílias biparentais com pelo menos uma criança de cinco a sete anos de idade. Os instrumentos utilizados foram: um questionário sociodemográfico; a Family Adaptability and Cohesion Evaluation Scales (FACES IV), para avaliar funcionamento familiar atual; o Questionário de Dimensões e Estilos Parentais (QDEP), que avalia os estilos parentais atuais; a Escala de Lembranças sobre Práticas Parentais/Egna Minnen Beträffande Uppfostran (EMBU), para identificar as dimensões das práticas parentais recebidas pelos pais na sua infância e adolescência; e a Escala de Relação Coparental (ERC), para avaliar a coparentalidade. Foi também realizada uma entrevista semi-estruturada com construção do Genograma Familiar, além do uso do Diário de Campo. Os dados quantitativos foram submetidos ao pacote estatístico Statistical Package for Social Sciences (SPSS 18.0) e analisados de forma descritiva e correlacional. Os dados qualitativos da entrevista e do genograma foram utilizados com intuito de integrar as análises. O conjunto dos resultados permitiu um delineamento das diversas relações entre o cuidado recebido na infância, funcionamento familiar atual, estilos parentais e coparentalidade; e evidenciou a recursividade destas relações. A vivência de práticas parentais com predominância de calor emocional na infância se mostrou relacionada ao funcionamento familiar atual e estilos parentais mais apropriados. Em contrapartida, o histórico dos pais de superproteção materna na infância se relacionou a maior rigidez e menor flexibilidade no funcionamento familiar atual; e apresentou implicações negativas, diretas e indiretas, para a coparentalidade e estilos parentais. Os fatores da coparentalidade apresentaram relações com as experiências de cuidado recebido nas famílias de origem, com o funcionamento familiar atual e com os estilos parentais. O objetivo de ampliar a compreensão da coparentalidade, em uma perspectiva relacional sistêmica, foi atingido, e as implicações teóricas e práticas deste estudo podem contribuir para o incremento da pesquisa e da intervenção na educação de crianças e convivência familiar.<br> / Abstract : Changes in society over the past decades have resulted in changes in the configuration, family dynamics and social roles of its members. Faced with these changes there is a growing interest in the subject of parenting. There is a movement of scientific research to expand the focus: from dyadic relationships in general mother-child one´s, to triadic interactions or wider, to include family-subsystems themes. In child rearing theme emerges the concept of coparenting. The coparental relationship is understood as an autonomous triadic family subsystem, product of the inter-relationship between two adults in lead and satisfying the children needs. This study aimed to increase understanding of coparenting to identify its relations with family functioning in an intergenerational perspective. It is an exploratory, descriptive and correlational study with a sample of twelve families (mother and father), parents of a child between five to seven years old. Instruments were a sociodemographic questionnaire, Family Adaptability and Cohesion Evaluation Scales (FACES IV), to assess family functioning; Dimensions Questionnaire and Parenting Styles (QDEP ), a parenting styles scale; Scale Memories of Parental Practices/Egna Minnen Beträffande Uppfostran (EMBU), to identify the dimensions of parenting received by parents in childhood and adolescence; and Scale Coparental Relationship (ERC), to assess coparenting. It was also performed a semi-structured interview to construct the family genogram, and a field journal. Quantitative data were submitted to the Statistical Package for Social Sciences (SPSS 18.0) and analyzed in a descriptive and correlational form. Qualitative interview data and genogram were used aiming to integrate the analysis. The results allowed an outline of the relationships between the care received in the parent s childhood, current family functioning, parenting styles and co-parenting; and showed these recursive relationships. The experience of parenting with a predominance of emotional warmth in childhood was related to the current family functioning and healthier parenting styles. In contrast, the parent s historical of maternal overprotection in childhood was related to greater rigidity and less flexibility in current family functioning; and showed negative, direct and indirect implications for coparenting and parenting styles. The coparenting factors presented relationships with the experiences of care received in families of origin, with the current family functioning and parenting styles. The thesis extends the understanding of coparenting in a systemic relational perspective, and the theoretical and practical implications of this study contribute to the research and intervention in children rearing and family life.
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Práticas educativas maternas e comportamento pró-social infantilSabbag, Gabriela Mello January 2017 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2017. / Made available in DSpace on 2017-10-24T03:19:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1
348089.pdf: 3199250 bytes, checksum: 4af6e7d0057a5e32e6d21397b05ccb51 (MD5)
Previous issue date: 2017 / O comportamento pró-social é definido como uma ação que visa beneficiar o próximo e está associado à prevenção de problemas de conduta ao longo do desenvolvimento infantil. Considerando sua importância para as interações sociais, os contextos e as oportunidades para a aprendizagem e manutenção dos comportamentos pró-sociais na infância merecem ser investigados. Nesse sentido, esta pesquisa buscou detectar as relações e as predições entre as práticas e os estilos educativos maternos de 110 mães com o comportamento pró-social e os problemas de comportamento dos seus filhos, estudantes do primeiro ano do Ensino Fundamental, com idade entre cinco e seis anos. Para tanto, foram realizadas entrevistas com as mães sobre as práticas educativas, por meio do CRPR, e sobre o comportamento pró-social dos filhos, pelo SDQ. Com as crianças foram efetuadas as análises das dimensões comportamentais que envolvem o raciocínio, os sentimentos e à tendência à ação pró-social por meio do relato verbal das mesmas sobre as histórias, baseadas no paradigma do vitimizador feliz; e o comportamento de doar foi observado em uma situação semi-experimental. Os resultados indicaram que as crianças de cinco e seis anos apresentaram altos índices de raciocínio, sentimentos e tendência à ação pró-social, o que foi apoiado pelas mães que indicaram que a maioria dos filhos agem pró-socialmente. As crianças expressaram com maior facilidade os julgamentos estereotipados sobre a inadequação da situação em que há ausência do ato pró-social por parte do protagonista das histórias e apresentaram maior dificuldade para descrever seus sentimentos perante a não ocorrência do ato pró-social e as possíveis ações para o auxílio ao próximo. Não foram observadas diferenças na frequência do comportamento pró-social em crianças do sexo masculino e feminino, sob a perspectiva materna, mas as análises infantis indicaram que as meninas apresentaram avaliações mais pró-sociais que os meninos. As práticas maternas de estímulo a independência, suporte para autonomia, expressão de afeto e calor, as quais culminam em estilos autoritativos, apresentaram relações positivas com o comportamento pró-social infantil e associações negativas com os problemas de conduta. Contrariamente, as práticas maternas de controle autoritárias e indutoras de medo tiveram relações negativas com o comportamento pró-social das crianças e associações positivas com os problemas de conduta. A prática materna de suporte para independência foi preditora do comportamento pró-social e a prática de indução do medo foi preditora da menor frequência do comportamento pró-social infantil.<br> / Abstract : Pro-social behavior is defined as an action that aims to benefit others and is associated with the prevention of conduct problems throughout child development. Considering its importance for social interactions, contexts and opportunities for learning and maintenance of prosocial behaviors in childhood deserve to be investigated. This research sought to detect the educational practices and maternal styles of 110 mothers and the relationships with the pro-social behavior of their children, students of the first year of elementary school, aged between five and six years. Interviews were conducted with mothers about child rearing practices, through the CRPR, and about the children's pro-social behavior, through the SDQ. With the children, the analysis of the behavioral dimensions involving the reasoning, the feelings and the pro-social tendency to action through the verbal narrative of the stories, based on the paradigm of the happy victimizer; pro-social behavior was observed in a semi-experimental situation. The results indicated that children of five and six years old presented high levels of reasoning, feelings and tendency to pro-social action, which was portrayed by the mothers who indicated that most of the children act pro-socially. The children expressed more easily the stereotyped judgments about the inadequacy of the situation in which the protagonist of the stories is absent from the pro-social act and presented more difficulty to describe their feelings before the non-occurrence of the pro-social act and the possible actions to help others. There were no differences in the frequency of prosocial behavior in males and females from a maternal perspective, but infant analyzes indicated that girls presented more pro-social assessments than boys significantly. The maternal practices of stimulating independence, support for autonomy, expression of affection and warmth, which culminated in authoritative styles, presented significant positive relationships with children's pro-social behavior and significant negative associations with behavioral problems. In contrast, maternal practices of authoritarian and fear-inducing control had negative relationships with children's pro-social behavior and positive associations with behavioral problems. The maternal support practice for independence was a predictor of the pro-social behavior and the practice of fear induction was a predictor of the low frequency of children's pro-social behavior.
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Relações entre estilo parental e estilo parental na internet e suas implicações para a exposição ao risco onlineMaidel, Simone January 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2012 / Made available in DSpace on 2013-06-25T18:39:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1
312072.pdf: 2538042 bytes, checksum: 59ea26cc8fccc824dd5ee8eee7f9d578 (MD5) / O uso da internet em casa pelas crianças cada vez mais novas tem aumentado consideravelmente nos últimos anos, e com ele, a possibilidade de contato com material impróprio ou pessoas desconhecidas quando estão online. Esta tese objetivou investigar as relações entre o estilo parental (EP) e o estilo parental típico na internet (EPI) e as implicações destes no uso e na exposição de crianças (de 7 a 12 anos) ao risco online. Participaram 242 crianças e 159 pais, que responderam um questionário autoaplicável com opções de resposta do tipo Likert. Em conjunto, nossos resultados revelaram: o excesso de uso da internet pelas crianças; o desconhecimento e a pouca exigência dos pais e a correspondência entre o EP e o EPI. Também indicam que o estilo adotado pode ser um preditor para o comportamento das crianças na internet (o estilo negligente foi o predominante na amostra e também foi associado a maiores níveis de uso e de exposição ao risco). Porém, diferente do comumente encontrado na literatura, em nosso estudo o estilo autoritativo não se mostrou associado a redução do uso ou de exposição ao risco das crianças, mas sim o estilo indulgente. Estes resultados, embora devam ser relativizados devido a algumas particularidades do estudo, merecem especial atenção porque refletem desconhecimento e descuido dos pais quanto ao gerenciamento do uso (excessivo) da internet pelos filhos, o que certamente prejudica a orientação adequada das crianças e por conseguinte, seu uso responsável e seguro.
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Influência da guarda exclusiva e compartilhada no relacionamento entre pais e filhos e na percepção do cuidado parentalAlexandre, Diuvani Tomazoni 05 December 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2009. / Made available in DSpace on 2013-12-05T21:51:38Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2015-03-18T20:17:54Z : No. of bitstreams: 1
275528.pdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / O objetivo geral da presente pesquisa foi verificar a influência da guarda exclusiva e compartilhada no relacionamento entre pais e filhos e na percepção do cuidado parental. Participaram do estudo 48 homens e 49 mulheres (ambos divorciados), sendo 22 homens e 15 mulheres com guarda compartilhada e 26 homens e 34 mulheres cuja atribuição da guarda é exclusiva da mãe. A coleta de dados foi realizada através de uma entrevista semi-estruturada e por meio da aplicação de escalas de estilo materno e paterno. Foram utilizados testes não paramétricos e análise de conteúdo para fazer a análise dos dados. Através da análise quantitativa constatou-se que, quanto ao comprometimento parental após o divórcio não houve diferenças significativas entre o grupo de guarda exclusiva e compartilhada. Em relação à rede de apoio, os principais integrantes foram os avós maternos. A principal causa para os participantes de guarda exclusiva e compartilhada optarem pelo divórcio foram as brigas e o sentimento predominante após o divórcio, para ambos os grupos de guarda, foi a mágoa. Quanto à percepção de pais e mães sobre o cuidado real e o ideal
não houve diferença significativa nos grupos de guarda nas dimensões do
comportamento real. No grupo de guarda exclusiva pais e mães perceberam o cuidador ideal como necessitando realizar mais práticas sociais do que julgavam realizar. No grupo de guarda compartilhada existe diferença significativa na percepção de homens e mulheres sobre o comportamento real, na subescala social as mulheres afirmaram realizar mais práticas sociais que os homens. Os resultados do estudo qualitativo apontaram que a escolha do modelo de guarda exclusiva foi por determinação judicial. A principal conseqüência do divórcio, independente do tipo de guarda, foi o acúmulo de responsabilidade materna e para os filhos foi a ausência paterna. Revelaram, também, que alguns participantes, de ambos os grupos de guarda, mantêm um relacionamento amigável com o ex-cônjuge evidenciando a importância da responsabilidade e comprometimento com o cuidado aos filhos para o exercício da paternidade após o divórcio. Conclui-se que, independentemente do tipo de guarda, um aspecto importante após o divórcio e que ajuda a contornar os efeitos da separação, é o relacionamento amigável com o ex-cônjuge.
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Associação entre estilos parentais e consumo de drogas em adolescentesMartins, Karina de Souza January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-01-24T03:21:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1
343610.pdf: 2549503 bytes, checksum: 9e201a87791e9c9e8498638e63fd9dbe (MD5)
Previous issue date: 2016 / A família desempenha um papel fundamental na prevenção ao consumo de substâncias psicoativas entre adolescentes. Neste campo investigativo os estilos parentais de socialização são caracterizados como a variável que recebe maior destaque. A presente pesquisa tem como objetivo analisar a relação entre estilos parentais e consumo de drogas em adolescentes. Trata-se de uma pesquisa descritiva-correlacional com delineamento transversal e abordagem quantitativa. Foram avaliados 5007 educandos com idades entre 11-15 anos, estudantes do 7º e 8° anos de 72 escolas públicas de ensino fundamental das cidades de São Paulo-SP, São Bernardo do Campo-SP, Distrito Federal-DF, Florianópolis-SC, Tubarão-SC e Fortaleza-CE. Os dados secundários analisados nesta pesquisa foram coletados através do Questionário sobre Conhecimento, Atitudes e Comportamentos Relacionados ao Álcool, Tabaco e Outras Drogas utilizado no projeto ?Avaliação do processo de implantação de programas de prevenção ao uso de drogas para crianças e adolescentes em ambiente escolar?. Os seguintes itens e instrumentos foram utilizados nesta pesquisa: Aspectos sociodemográficos, Itens sobre uso de drogas lícitas e ilícitas e as Escalas de Exigência e Responsividade. As associações entre estilos parentais e consumo de álcool, tabaco e outras drogas foram analisadas através do teste do Qui-Quadrado de Pearson para grupos independentes, Teste Exato de Fisher e calculou-se o odds ratio (OR) através de um modelo de regressão logística. Todos os modelos finais foram ajustados pelas variáveis sociodemográficas (sexo, idade e cidade) por meio de uma análise multivariada. Os resultados indicaram que 35,6% dos pais foram classificados como negligentes, 34,8% autoritativos, 18,8% como indulgentes e 10,8% como autoritários. Em relação à associação entre o consumo álcool, tabaco e outras drogas os resultados demonstram que para todas as substâncias analisadas (exceto cocaína e crack) o estilo de socialização utilizado pelos pais está associado ao consumo de drogas reportado pelos adolescentes. Comparados a educandos com pais autoritativos, filhos de pais negligentes, indulgentes e autoritários tiverem maior chance de relatar uso de álcool, binge e inalantes. No que se refere consumo de tabaco e maconha o estilo parental negligente apresentou maior chance de consumo comparado ao estilo autoritativo. Estes resultados indicam que o estilo parental autoritativo foi associado como fator de proteção e o estilo negligente como fator de risco para o consumo de drogas entre adolescentes, não existindo um posicionamento claro no que se refere à influência dos estilos indulgente e autoritário no uso das distintas substâncias psicoativas analisadas. Ao identificar o efeito protetivo do estilo autoritativo parece fundamental considerar que os resultados desta pesquisa podem contribuir no direcionamento de estratégias preventivas no contexto brasileiro. <br> / Abstract : The family plays a fundamental role in the prevention of substance use among adolescents. In this investigative field parental socialization styles are characterized as the variable that receives greater prominence. This research aims to analyze the relationship between parenting styles and drug use in adolescents. This is a descriptive-correlational research with cross-sectional design and a quantitative approach. The participants were 5007 students aged 11-15 years, students of the 7th and 8th years of 72 public elementary schools in the cities of São Paulo-SP, Sao Bernardo do Campo, SP, Federal District-DF, Florianópolis, SC, Tubarão-SC and Fortaleza. Secondary data analyzed in this study were collected through the Questionnaire on Knowledge, Attitudes and Behaviors Related to Alcohol, Tobacco and Other Drugs used in the project "Deployment Process evaluation of programs to prevent drug use for children and adolescents in the school environment". The following items and instruments were used in this research: demographic aspects, items on the use of legal and illegal drugs and Scales of Responsiveness and Demandingness. The association between parenting styles and consumption of alcohol, tobacco and other drugs was analyzed using Chi-square test of Pearson for independent groups, Fisher's Exact Test and calculated the odds ratio (OR) using a logistic regression model. All final models were adjusted for sociodemographic variables (gender, age and city) through a multivariate analysis using a logistic regression model. The results indicated that 35.6% of parents were classified as neglectful, 34.8% authoritative, 18.8% as indulgent and 10.8% as authoritarian. Regarding the relation between alcohol, tobacco and other drugs the results show that for all substances analyzed (except cocaine and crack) the socialization style used by parents is associated with drug use reported by adolescents. Compared to students with authoritative parents, children of neglectful, indulgent and authoritarian parents were more prone to report alcohol, binge and inhalants use. Regarding tobacco and marijuana, negligent parents showed higher chance of consumption compared to the authoritative parents. These results indicate that the authoritative parenting style was associated as a protective factor and negligent style as a risk factor for drug use among adolescents, there is no clear position with regard to the influence of indulgent and authoritarian styles in the use of different psychoactive substances analyzed. By identifying the protective effect of the authoritative style it seems essential to consider that the results of this research can help in targeting preventive strategies in the brazilian context.
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O direito de conhecer a origem biológicaPereira, Renata Braga da Silva January 2003 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Jurídicas. Programa de Pós-Graduação em Direito. / Made available in DSpace on 2012-10-21T07:19:16Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / O presente trabalho versa sobre o direito de conhecer a ascendência biológica como uma dimensão do direito à identidade pessoal. Sua análise foi realizada a partir do referencial do vínculo intergeracional apreendido pela construção do princípio ético da responsabilidade. A abordagem realizada representa uma crítica ao enfoque tradicionalmente realizado, que se limita à relação de filiação, objetivando estabelecer, em determinadas situações, uma relação necessária entre o vínculo genético e o vínculo da filiação. O primeiro capítulo trata do advento da "era genômica", pontuando seus riscos e benefícios e introduzindo conceitos técnico-científicos que possuem natureza instrumental nesse trabalho. O segundo capítulo versa sobre o princípio ético da responsabilidade na geração da vida por meio de uma perspectiva relacional, defendendo a necessidade de ascensão ética na abordagem da presente temática. No terceiro capítulo foi realizada uma abordagem panorâmica dos textos normativos, com o objetivo de identificar as correntes quanto à consagração do direito de conhecer a própria ascendência genética, bem como identificar questões jurídicas que devem ser superadas para a sua plena proteção, tais como a admissão do princípio do anonimato nos processos de adoção e de reprodução assistida e a admissão da submissão compulsória ao exame genético. No quarto capítulo, considerando o direito à identidade pessoal como critério norteador para a delimitação do direito à ascendência biológica, partiu-se para a análise da construção e apreensão de sua multidimensionalidade. Investigou-se a natureza jurídica do direito de conhecer a ascendência biológica, investigou-se sobre sua natureza jurídica, a partir da teoria dos direitos da personalidade para encontrar nos direitos fundamentais o campo mais apropriado para o seu desenvolvimento. A revelação dessa natureza permitiu analisar os fenômenos dos encontros e desencontros entre descendência biológica e filiação, evidenciando-se a condição de direito autônomo e não como parecia concluir a construção doutrinária tradicional como mero elemento norteador para o estabelecimento do vínculo da filiação. Ao final, buscou-se enfrentar questões que obstaculizam o pleno reconhecimento e efetivação do direito à ascendência biológica, identificadas na abordagem normativa realizada. A conclusão reflete acerca da necessidade da abordagem ética desse direito para se alcançar a sua exata delimitação.
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Cuidando do pai durante o processo de nascimento fundamentado na teoria transcultural de LeiningerGregório, Vitória Regina Petters January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. / Made available in DSpace on 2012-10-19T18:40:54Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-26T01:48:31Z : No. of bitstreams: 1
184130.pdf: 3204262 bytes, checksum: 8ebbfa8baec78846cbfee89b2f9d8d4d (MD5) / Este estudo tem por objetivo refletir acerca das possibilidades de cuidado ao pai durante o processo de nascimento, no Centro Obstétrico, a partir de sua própria vivência. Também conhecer seus sentimentos, reações e atitudes durante este processo, tendo em vista que práticas hospitalares ainda excluem o pai da interação precoce com seu filho, focalizando o papel materno e ignorando o pai. Trata-se de um estudo qualitativo, fundamentado na pesquisa convergente assistencial, conforme proposta por Trentini e Paim (1999). Como referencial teórico-metodológico foi utilizada a Teoria da Diversidade e Universalidade do Cuidado Cultural de Madeleine Leininger, cujas formas de atuação orientaram as ações assistenciais. O estudo foi desenvolvido no Centro Obstétrico da maternidade de um Hospital Público de Florianópolis. Fizeram parte do estudo quatro pais que acompanhavam suas mulheres admitidas no Centro Obstétrico, nos meses de junho e julho de 2001. As informações foram coletadas com o uso da técnica de observação participante aliada a entrevista semi-estruturada. Para a análise dos dados foi utilizado o método de análise de conteúdo do tipo temática, inspirado em Bardin (1977) e Trentini, Paim (1999). Os temas surgidos foram: compartilhando a gravidez e o parto e construindo o papel de pai. A trajetória ao longo desse estudo aponta para a importância do cuidado ao pai durante o processo de nascimento, e desafia a enfermagem na construção de alternativas que superem as barreiras impostas pelo sistema profissional. Este estudo demonstrou que cuidar do pai durante o processo de nascimento implica em implementar os elementos do cuidado. Concluiu-se que os pais do inicio do século XXI, estão ultrapassando a barreira da figura estereotipada do homem-pai só como provedor do lar, e mostram que estão dentro de uma nova percepção da função ou papel de pai. Indicam a disposição para assumirem novos papéis e necessidade de tentarem transpor limites. Nesse sentido, podemos observar que construir o papel de pai, é um processo que sofre influências culturais, estando diretamente relacionado com o contexto ambiental e as oportunidades vivenciadas ao longo do processo de nascimento e que os profissionais de saúde exercem papel significativo nessa (re) construção de "ser pai", contribuindo para o fortalecimento do vínculo pai/RN.
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Aspectos psicológicos da guarda compartilhada no direito brasileiroBemfica, Inês de Fátima da Costa January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-18T12:08:01Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T20:04:18Z : No. of bitstreams: 1
188027.pdf: 1973992 bytes, checksum: 9ea9d1240de20729cacf1ce58a7a50ad (MD5) / Procuraremos, no presente trabalho, trazer a debate a questão da guarda compartilhada no Brasil, tendo em conta que está surgindo um novo enfoque de atendimento aos casais separados ou divorciados, bem como a seus filhos. O objetivo desta pesquisa é avaliar e sugerir a aplicabilidade deste modelo no Brasil, uma vez que o mesmo possibilita a busca de acordos que contenham a participação direta de ambos os ex-cônjuges. Enquanto a família permanece física e emocionalmente unida, não surgem questões relativas à guarda de filhos menores. Estas, porém, afloram, tão logo apareçam os primeiros sinais de discórdia. A desunião dos pais, resultante da separação ou do divórcio, ou da dissolução da sociedade de fato, redistribui os papéis e as funções, até então, exercidas conjuntamente, atingindo diretamente os filhos, que, a partir deste momento, não mais continuarão a conviver com pai e mãe juntos. A fixação da guarda, após a dissolução da sociedade conjugal ou do casamento, é de elevada e delicada importância no direito de família, pois envolve diretamente a vida do menor, pessoa em desenvolvimento, tratado, geralmente, com egoísmo pelos pais e como objeto da própria disputa que travam no pleito da separação. As transformações sociais sentidas, que determinam mudanças comportamentais nas relações familiares, exigem aperfeiçoamento dos mecanismos de proteção de menores. Com esta moldura, entendemos que a guarda compartilhada apresenta-se como opção adequada à solução dos conflitos relativos à guarda do filho menor. Assim, ao se tratar da guarda de filho menor, não há lugar para rigidez formal nem para hábitos, que possam mascarar os preceitos constitucionais da igualdade e da liberdade dos cônjuges, referentemente à sociedade conjugal, e obscurecem o exercício de uma paternidade responsável. Fizemos um estudo da legislação brasileira e chegamos à conclusão de que a guarda compartilhada, apesar de não implementada, encontra, em nosso direito, ampla admissibilidade, seja à vista do texto constitucional, seja com amparo na Lei do Divórcio, seja, enfim, à luz do Estatuto da Criança e do Adolescente, uma vez que esses diplomas privilegiam, fazendo eco com os modelos internacionais, os melhores interesses da criança, como sujeito de direitos e pessoa em desenvolvimento.
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