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Desempenho de marcadores de sepse pedi?trica e sua rela??o com a gravidade

Tonial, Cristian Tedesco 31 July 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-09-02T21:43:53Z No. of bitstreams: 1 474473 - Texto Parcial.pdf: 302673 bytes, checksum: 9ceddc2f45fb0380acddb0ec584f59e6 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-09-02T21:43:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 474473 - Texto Parcial.pdf: 302673 bytes, checksum: 9ceddc2f45fb0380acddb0ec584f59e6 (MD5) Previous issue date: 2015-07-31 / Introduction : Sepsis is a systemic condition of intense inflammation, caused by an infectious agent that serves as the "trigger" of the entire process. Finding tools that allow the healthcare professional to anticipate or accompany an adverse outcome is important in the setting of the Pediatric Intensive Care Unit (PICU). Because of this, several sepsis markers have been studied. The objective of this study is to evaluate the progress and performance of pediatric sepsis markers and their relation with severity. Methods : A prospective cohort study of patients admitted to the PICU of a university hospital from March to December 2014. We included all patients with suspected sepsis who had between 28 days and 18 years, and were requiring mechanical ventilation for more than 48 hours and cardiovascular support by vasoactive drugs. We collected serum levels of C-reactive protein (CRP), ferritin, leukocyte count, triglycerides (TGC), total cholesterol, LDL cholesterol (LDL), growth hormone (GH) and Insulin-like Growth Factor 1 (IGF-1) on the first day (D0), 24 hours (D1) and 72 hours (D3) after recruitment. The Pediatric Index of Mortality 2 (PIM2) was obtained on the first day of admission in the PICU. Patients underwent transthoracic echocardiography to determine the ejection fraction (EF) and shortening fraction (FENC) of the left ventricle on D1 and D3. The outcome measures were length of hospitalization, PICU stay; duration of mechanical ventilation (MV) and ventilator-free hours; duration of use of inotropic and maximum score of inotropic agents; PIM2 and mortality. A value of p < 0.05 was considered significant. Results : During the study period there were 337 hospitalizations. A total of 20 patients completed the study protocol. In terms of demographic, clinical and laboratory characteristics in recruitment, we noted that only ferritin was higher (mean and standard deviation, 454.4 ? 309.7 versus 91.9 ? 6 ng / ml, p = 0.005) in severe patients (PIM2 ? 6%). Patients with cardiac dysfunction by echocardiography in D1 had higher hospital stay (p = 0.047), PICU stay (p = 0.020), duration of mechanical ventilation (p = 0.011), maximum inotropic score (p = 0.001), PIM2 (p <0.001) and lower ventilator-free hours (p = 0.020). Patients with elevated ferritin levels in D0 had also less ventilator-free hours (p = 0.046), higher maximum inotropic score (p = 0.009) and PIM2 (p <0.001). The PIM2 differentiated the most severely ill patients by less ventilator-free hours (p = 0.012) and higher maximum inotropic score (p = 0.033). The 2 patients who died during the study had cardiac dysfunction by echocardiography, hyperferritinemia and elevated PIM2. Conclusion : Among the analyzed markers, cardiac dysfunction by echocardiogram (ejection fraction <55% and FENC <28%), ferritin (? 300 ng / ml) and (PIM2 ? 6%) had the best performance as markers of severity in pediatric patients with sepsis. / Introdu??o : A sepse ? uma condi??o sist?mica, de intensa inflama??o, desencadeada por um agente infeccioso que serve como o ?gatilho? de todo processo. Achar ferramentas que possibilitem para o profissional da ?rea da sa?de antecipar ou acompanhar uma evolu??o desfavor?vel ? de suma import?ncia no ambiente da Unidade de Terapia Intensiva Pedi?trica (UTIP). Por conta disso, diversos marcadores de sepse t?m sido estudados. O objetivo deste estudo ? avaliar o desempenho de marcadores de sepse pedi?trica e sua rela??o com a gravidade. M?todos : Estudo de coorte prospectivo, de pacientes internados na UTIP de um hospital universit?rio do per?odo de mar?o a dezembro de 2014. Foram inclu?dos todos os pacientes com suspeita de sepse que possu?am entre 28 dias e 18 anos, que estavam necessitando ventila??o mec?nica por mais de 48 horas e suporte cardiovascular atrav?s de drogas vasoativas. Foram coletados n?veis s?ricos de prote?na C reativa (PCR), ferritina, contagem de leuc?citos, triglicer?deos (TGC), colesterol total, colesterol LDL (LDL), Horm?nio de crescimento (GH) e Fator de crescimento semelhante a insulina (Insulin-like Growth Factor 1 ou IGF-1) no primeiro dia (D0), 24 horas (D1) e 72 horas (D3) ap?s o recrutamento. Tamb?m foi calculado o Pediatric Index of Mortality 2 (PIM2) no primeiro dia de interna??o na UTIP. No D1 e no D3 os pacientes foram submetidos a ecocardiograma transtor?cico, para determina??o da Fra??o de Eje??o (FE) e da Fra??o de Encurtamento (FEnc) do ventr?culo esquerdo. Os desfechos avaliados foram tempo de interna??o hospitalar e UTIP; dura??o da ventila??o mec?nica (VM) e horas livres de VM; dura??o do uso de inotr?picos e escore m?ximo de inotr?picos; PIM2 e mortalidade. Foi considerado como significativo um p < 0,05. Resultados : Durante o per?odo de estudo houveram 337 interna??es. Um total de 20 pacientes completaram o protocolo do estudo. Em rela??o ?s caracter?sticas demogr?ficas, cl?nicas e laboratoriais no recrutamento, notamos que apenas a ferritina estava mais elevada (m?dia e desvio padr?o de 454,4 ? 309,7 versus 91,9 ? 6 ng/mL; p=0,005) nos pacientes mais graves (PIM2 ? 6%). Pacientes com disfun??o card?aca pelo ecocardiograma no D1 tiveram maior tempo de interna??o hospitalar (p = 0,047), de UTIP (p = 0,020), VM total (p = 0,011), escore de inotr?pico m?ximo (p = 0,001), PIM2 (p < 0,001) e menor tempo livre de VM (p = 0,020). Pacientes com ferritina elevada no D0 tamb?m tiveram menor tempo livre de ventila??o (p = 0,046), maior escore de inotr?pico m?ximo (p = 0,009) e PIM2 (p < 0,001). O PIM2 tamb?m diferenciou os pacientes mais graves com menor tempo livre de VM (p= 0,012) e maior escore de inotr?pico m?ximo (p = 0,033). Os 2 pacientes que morreram durante o estudo possu?am disfun??o card?aca pelo ecocardiograma, ferritina e PIM2 elevados. Conclus?o : Dentre os marcadores analisados, a disfun??o card?aca pelo ecocardiograma (FE < 55% e FEnc < 28%), a ferritina (? 300 ng/ml) e o (PIM2 ? 6%) obtiveram o melhor desempenho como marcadores de gravidade em pacientes pedi?tricos com sepse.
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Compara??o entre cinco escores de mortalidade em UTI pedi?trica

Giongo, Mateus Sfoggia 11 December 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 397938.pdf: 695865 bytes, checksum: 5ae29d63285e4b92b6b3a9f32dbe2386 (MD5) Previous issue date: 2007-12-11 / OBJETIVOS: Avaliar o desempenho do PRISM, PIM, PELOD e suas variantes PIM 2 e d1-PELOD na Unidade de Terapia Intensiva Pedi?trica do Hospital S?o Lucas da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul (UTIPHSL/PUCRS). M?TODOS: Estudo longitudinal observacional descritivo. Foram inclu?dos no estudo todos os pacientes que internaram na UTIP-HSL/PUCRS do dia 01 de agosto de 2005 a 31 de julho de 2006. Foram avaliados no grupo de pacientes estudado o risco de mortalidade calculado pelos escores PRISM, PIM, PIM 2 e PELOD. RESULTADOS: No per?odo de estudo foram admitidos 419 pacientes. Destes, 8 (1,9%) foram exclu?dos. Dos 411 pacientes estudados 26 (6,3%) pacientes evolu?ram a ?bito. A mortalidade esperada no c?lculo do PRISM foi de 31,9; pelo PIM 26,4 e pelo PIM2 25,4, enquanto a mortalidade esperada d1-PELOD foi de 18,5 e pelo PELOD 35,1. A semelhan?a na mortalidade observada na amostra com a esperada pelo c?lculo do PRISM no teste de ajuste de Hosmer- Lemeshow evidenciou um qui-quadrado de 4,129(p= 0,533). Quanto ao PIM e PIM2 evidenciou um qui-quadrado respectivamente de 5,289 (p=0,382) e 4,503 (p=0,479), e, quanto ao d1-PELOD e o PELOD respectivamente de 49,152 (p<0,001) e 12,959(p= 0,011). Em rela??o ? discrimina??o, evidenciou-se uma ?rea sob a curva ROC para o PRISM de 0, 922, para o PIM de 0,929, para o PIM2 de 0,943 e, finalmente para o d1-PELOD e para o PELOD, respectivamente de 0,923 e 0,977. Pontif?cia Universidade Cat?lica, Rio Grande do Sul Brasil. CONCLUS?ES: Em rela??o a mortalidade geral da popula??o atrav?s do ?ndice padronizado de mortalidade (SMR) evidenciamos que o PRISM embora tenha superestimado a mortalidade, n?o a fez de forma significativa. O PIM superestimou, por?m discretamente a mortalidade, enquanto o PIM 2 subestimou tamb?m discretamente a mortalidade, apesar disto ambos os escores n?o evidenciaram diferen?a significativa. Em rela??o ao d1-PELOD e ao PELOD o primeiro subestimou e o segundo superestimou significativamente a mortalidade. O PRISM, o PIM e o PIM2 demonstraram uma boa calibra??o enquanto que o d1-PELOD e o PELOD os testes evidenciaram que os escores n?o se encontram calibrados. Ao utilizarmos a ?rea sob a curva ROC, todos os testes tem um bom poder de discrimina??o.
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Percep??o dos pais em rela??o ? morte de seus filhos em unidade de terapia intensiva pedi?trica

Halal, Gilda Maria de Carvalho Abib El 05 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 426307.pdf: 1022461 bytes, checksum: 34c1e26169725b5145d320d04675fc60 (MD5) Previous issue date: 2010-08-05 / Objetivo: Analisar a percep??o dos pais de pacientes que morreram em Unidade de Terapia Intensiva Pedi?trica (UTIP) em rela??o ao atendimento prestado pela equipe de sa?de nos momentos que antecederam a morte das crian?as. Metodologia: Estudo explorat?rio-descritivo, com uma abordagem qualitativa. Locais: UTIP do Hospital S?o Lucas da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul e do Hospital de Cl?nicas de Porto Alegre. Sujeitos: 15 pais de crian?as que morreram no per?odo de abril a setembro de 2008. A coleta de dados foi realizada atrav?s de 3 etapas:(a) Os pesquisadores telefonaram para os pais para convid?-los a comparecer nos hospitais; (b) No hospital, os m?dicos que prestaram assist?ncia ?s crian?as esclareceram d?vidas em rela??o a terapia oferecida, exames e ?s decis?es de final de vida; (c) Foi realizada uma entrevista semi-estruturada, gravada em ?udio, pelos pesquisadores que n?o participaram da assist?ncia. A an?lise dos dados foi realizada atrav?s da t?cnica de an?lise de conte?do tem?tica. Resultados: A an?lise originou quatro categorias: a) o momento da morte na UTIP; b) conversando com os m?dicos assistentes possibilidades de entendimento; c) participa??o dos pais nos processos decis?rios em UTIP; d) participa??o dos pais na pesquisa momentos de desabafo e possibilidade de satisfa??o. Os resultados demonstram que os pais sentem falta de um ambiente tranq?ilo onde possam realizar adequadamente as despedidas no momento da morte de seus filhos. Eles evidenciaram a solidariedade prestada pela equipe de enfermagem neste momento e ressaltaram o distanciamento da equipe m?dica. A possibilidade de rediscutir o processo de morte de seus filhos, com a equipe de m?dicos assistentes, foi considerada positiva. Os pais sentiram que n?o tiveram uma participa??o efetiva nos processos decis?rios junto ? equipe de sa?de e foi percept?vel que a participa??o deles estava condicionada ?s decis?es pr?vias tomadas pela equipe. Conclus?o: A pesquisa permite concluir que a dificuldade de comunica??o entre equipe de sa?de e pais ? um fator que interfere negativamente nos processos de tomada de decis?es de final de vida e de luto. Al?m disto, ? ressaltada a import?ncia de rediscuss?o do momento da morte dos filhos entre pais e equipe de sa?de algum tempo ap?s a morte.
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Perfil nutricional e a rela??o com o estado de sa?de em uma UTI pedi?trica

Cabral, Daiane Drescher 01 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431002.pdf: 483716 bytes, checksum: 35a7ddac20be4b007d922cc50eb4378c (MD5) Previous issue date: 2011-03-01 / Objetivo : Avaliar o estado nutricional dos pacientes internados em uma UTIP para verificar a influ?ncia da desnutri??o nas caracter?sticas dos pacientes, na oferta energ?tica e no desfecho. M?todos : Trata-se de um estudo de coorte contempor?neo descritivo observacional, realizado entre 01/09/2009 a 31/08/2010 nos pacientes admitidos na UTIP de um hospital universit?rio. Foram coletados dados durante a admiss?o e a interna??o. Os dados antropom?tricos foram analisados de acordo com as curvas da Organiza??o Mundial da Sa?de, estratificados em desnutridos e n?o desnutridos. Desfechos como a mortalidade, disfun??es org?nicas, tempo de interna??o, de uso de ventila??o mec?nica e de drogas vasoativas foram avaliados. A oferta energ?tica recebida foi comparada ao Gasto Energ?tico Basal (GEB) e a Dietary Reference Intake (DRI) e tamb?m foram analisadas as restri??es na oferta energ?tica dos pacientes. Resultados : A amostra foi constitu?da de 475 interna??es. A desnutri??o medida pelo IMC/I (p<0,001) estava associada de forma independente a mortalidade. O sexo masculino, pacientes <12 meses, PIM2>6 e S?ndrome de Disfun??o M?ltipla de ?rg?os (SDMO) na admiss?o estavam relacionados a desnutri??o (p<0,05). Na interna??o foram associadas a desnutri??o a disfun??o respirat?ria, cardiovascular e neurol?gica, assim como SDMO, uso de ventila??o mec?nica, uso de drogas vasoativas, interna??o prolongada e ?bito (p<0,05). Ficaram Sem Oferta Energ?tica (OE) Inicial 79,2% e 9,7% permaneceram por >2 dias. As pausas na OE foram 35,6% e 6,3% realizaram >2 dias. Atingiram o valor de OE, pelo GEB, 78,3% e 36,6% s? atingiram >5 dias a OE ou nunca atingiram. Alcan?aram o valor de OE pela DRI 51,8% e 63,4% s? alcan?aram >5 dias a OE ou nunca atingiram. As pausas na OE e frequ?ncia das pausas na OE >2 dias, foram associadas a desnutri??o (p<0,05). Os desnutridos atingiram 74,3% (p=0,265) do valor de OE pelo GEB e 49,5% (p=0,002) atingiram >5 dias de OE ou nunca alcan?aram. Atingiram o valor de OE, pela DRI, 27,7% dos desnutridos e 84,2% s? alcan?aram >5 dias de OE ou nunca o atingiram (p<0,001). Conclus?es : Os desnutridos possu?am mais risco de mortalidade, mais disfun??es e fal?ncia org?nica, usaram mais ventila??o mec?nica e mais drogas vasoativas, ficaram por mais tempo internados e evolu?ram mais para o ?bito. Um n?mero consider?vel de desnutridos realizaram mais pausas na OE, alcan?aram menos o valor de OE e quando alcan?aram, permaneceram por mais tempo com a OE inadequada
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Otimiza??o do exame ultra-sonogr?fico para detec??o de ap?ndices normais e anormais em crian?as

Peletti, Adriana Barcellos 20 December 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 386963.pdf: 2237505 bytes, checksum: 18d8faf5137e04774ca205daa5c12821 (MD5) Previous issue date: 2006-12-20 / OBJETIVO: Avaliar o exame ultra-sonogr?fico para detec??o dos ap?ndices normais e anormais de acordo com suas potenciais posi??es. MATERIAL E M?TODOS: Este estudo prospectivo incluiu 107 crian?as que foram submetidos a ultra-sonografia em escala de cinza. Foi realizado US com t?cnica compressiva e n?o-comperssiva para detectar ap?ndices normais e anormais de acordo com suas potenciais posi??es. O di?metro m?ximo transverso foi medido. RESULTADOS: Dos 107 pacientes examinados, 56 tiveram diagn?stico histol?gico de apendicite aguda. O US teve sensibilidade de 100% e especificidade de 98% para o diagn?stico de apendicite. O ap?ndice normal foi visualizado em 44 (86,2%) dos 51 pacientes sem apendicite aguda, e destes 44, 43 eram verdadeiro-negativos e 1 era falso-positivo. Os ap?ndices normais e anormais foram encontrados, respectivamente, nas seguintes posi??es: 54,4% e 39,3% eram m?dio-p?lvico; 27,2% e 28,6% eram retrocecais; 11,4% e 17,8% eram p?lvicos profundos; e 6,8% e 14,3% eram abdominais. CONCLUS?O: O exame US de acordo com as potenciais posi??es apendiculares foi ?til para detec??o dos ap?ndices normais em crian?as com suspeita de apendicite aguda
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Evolu??o dos modos de ?bitos em unidades de terapia intensiva pedi?trica no sul do Brasil

Kipper, D?lio Jos? 25 January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 382389.pdf: 815247 bytes, checksum: 4bcdc2152b93dc602e16fad009f9ca75 (MD5) Previous issue date: 2005-01-25 / Objetivo: Estudar uma poss?vel mudan?a nos modos de ?bitos, nas atitudes dos processos de decis?o da equipe m?dica e na participa??o da fam?lia nas decis?es de limita??o de tratamentos (LT), ao longo dos ?ltimos treze anos em tr?s Unidade de Terapia Intensiva Pedi?tricas. (UTIP) M?todos: Coorte hist?rico transversal, de tr?s momentos (revis?o de prontu?rios nos anos de 1988 e 1998) e contenporaneo (todas as informa??es dispon?veis ao residente de terapia intensiva pedi?trica de maio de 1999 e maio de 2000), descritivo, transversal e n?o intervencionista. Local: Tr?s UTIP de Porto Alegre,sul do Brasil. Pacientes: Todos os pacientes que faleceram nos anos de 1988, 1998 e de maio de 1999 a maio de 2000. Resultados: Foram admitidos 6.233 pacientes, com uma taxa de mortalidade de 9,2% (575 ?bitos). Destes pacientes, 509 (88,5%) atenderam aos crit?rios de inclus?o. Receberam todas as medidas de suporte vital (RCP) 374 (73,5%), tiveram diagn?stico de morte encef?lica (MEN) 43 (8,4%) e limita??o de algum tratamento de suporte vital (LT) 92 (18,1%). Dos ?bitos, 140 (27,5%) ocorreram nas primeiras 24 horas de interna??o e destes, 128 (91,4%) no grupo de RCP e apenas 11 (7,9%) no de LT. A mediana dos tempos de perman?ncias nos ?bitos com RCP foi menor (3 dias) do que nas LT (8,5 dias) com p<0,05. As RCP ca?ram de modo significativo entre 1988 (89,1%) e 1999/2000 (60,8%), enquanto as LT aumentaram neste per?odo de 6,2% para 31,3%. A evolu??o destas mudan?as n?o foi uniforme entre as UTIP, tendo uma delas apresentado taxas significativamente maiores nas LT. A maioria das decis?es de LT foi tomada pela equipe m?dica (60,3%) e as fam?lias participaram destas decis?es em 35,9% dos casos, com aumento de 12,5% em 1988 para 48,6% em 1999/2000. Os planos de LT foram registrados nos prontu?rios em 76,1% dos ?bitos, com aumento de 50,0% em 1988 para 95,9% em 1999/2000. Conclus?o: Houve uma mudan?a nos modos de ?bitos, ao longo dos anos, com aumento das decis?es de LT e diminui??o dos ?bitos apesar de RCP, embora n?o de modo uniforme entre as UTIP estudadas e tamb?m n?o atingindo, neste particular, os n?veis dos pa?ses do hemisf?rio norte. As fam?lias est?o participando mais das decis?es de LT e estas s?o, na maioria dos casos, tomadas pelas equipes m?dicas. As UTIP do sul do Brasil atendem, com muita freq??ncia, emerg?ncias m?dicas, com grande n?mero de ?bitos nas primeiras horas de interna??o e por doen?as infecciosas.
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Barreiras para nutri??o adequada em UTI pedi?trica

Cabral, Daiane Drescher 30 October 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:33:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 462948.pdf: 3573892 bytes, checksum: a0cdf6bf58f8ea4366b46e3326db4515 (MD5) Previous issue date: 2014-10-30 / Objective: Assess the offer and the energy restriction of patients hospitalized in a PICU. Methods: This is a prospective observational cohort descriptive, conducted from 01/09/2009 to 31/08/2010 in patients admitted to the PICU of a university hospital. Some additional data were collected from medical records of patients in Service Medical Records. The study was approved by the Ethics in Research Committee. The energy offer was received compared to Basal Energy Expenditure (BEE) and restrictions were also evaluated in the energy offer of patients, by analyzing the period No Initial Offer Energy and Pauses in Energy Offer, as well as the reason for the same. Data were collected during admission and hospitalization. Outcomes such as mortality, malnutrition, severity, organ dysfunction, length of hospitalization, mechanical ventilation, vasoactive drugs and adequacy of energy offer were evaluated. Results: The sample consisted of 475 admissions. Interned No Initial Offer Energy 97.5% patients. 55.2% of these initiated within the first 24 hours. The surgery (35%), critical clinical condition (30%) and examination (21%) on admission were not primarily responsible for introducing the initial energy offer. The PIM2> 6, acute illness, infection, hematologic, gastrointestinal, and renal dysfunction, MODS on admission, mechanical ventilation, vasoactive drugs and patients who had prolonged hospitalization are associated with an increased time to onset of nutrition (p <0.05 ). There were a total of 379 Pauses in Energy Offer during hospitalization in 175 patients. Of these, 91% reached the BEE to discharge, taking 24-502 hours. The gastrointestinal dysfunction (89%), intubation/extubation (71%) and fluid restriction (31%) during hospitalization, were primarily responsible for Pauses in the Energy Offer. The patients under one year, malnourished, PIM2> 6, clinical patients with infection with respiratory and liver dysfunction with MODS, who used mechanical ventilation, vasoactive drugs and those who had prolonged hospitalization are associated with a greater number of pauses (p <0.05). Prolonged hospitalization and mechanical ventilation are independently associated with delay to the beginning of the energy offer (greater than 38 hours) and the presence of pauses in the diet. BEE reached 79% of patients, 4% achieved only after the 5th day, being 75% of the total considered adequate energy offer and 25% in inadequate energy offer. PIM2 patients with>6, respiratory, hepatic and hematologic dysfunction, with MODS, who used vasoactive drugs and who died reached less adequate energy offer during hospitalization (p <0.05). Conclusions: The Majority of patients hospitalized No Initial Offer Energy . Of these, only 55.2% started their nutrition in the first 24 hours. The surgery, critical clinical condition and the need to perform tests on admission were not primarily responsible for introducing the initial energy supply for patients. The gastrointestinal dysfunction, intubation/extubation and fluid restriction during hospitalization, were primarily responsible for pauses in the energy offer. Prolonged hospitalization and the use of mechanical ventilation are independently associated with delay to the start of the energy offer and with the presence of food pauses. / Objetivo: Avaliar a oferta e a restri??o energ?tica dos pacientes internados em uma UTIP. M?todos: Trata-se de um estudo de coorte prospectivo descritivo observacional, realizado entre 01/09/2009 a 31/08/2010 nos pacientes admitidos na UTIP de um hospital universit?rio. Alguns dados complementares foram coletados nos prontu?rios dos pacientes no Servi?o de Arquivo M?dico. O estudo foi aprovado pelo Comit? de ?tica em Pesquisa da institui??o. A oferta energ?tica recebida foi comparada ao Gasto Energ?tico Basal (GEB) e tamb?m foram avaliadas as restri??es na oferta energ?tica dos pacientes, atrav?s da an?lise do per?odo Sem Oferta Energ?tica Inicial e das Pausas na Oferta Energ?tica, assim como o motivo das mesmas. Foram coletados dados durante a admiss?o e a interna??o. Desfechos como a mortalidade, desnutri??o, gravidade, disfun??es org?nicas, tempo de interna??o, de uso de ventila??o mec?nica, drogas vasoativas e adequa??o da oferta energ?tica foram avaliados. Resultados: A amostra foi constitu?da de 475 interna??es. Internaram Sem Oferta Energ?tica Inicial 97,5% pacientes. Destes 55,2% iniciaram nas primeiras 24 horas. A cirurgia (35%), quadro cl?nico cr?tico (30%) e exames (21%) na admiss?o foram os principais respons?veis pela n?o introdu??o da oferta energ?tica inicial. O PIM2>6, doen?a aguda, infec??o, disfun??o hematol?gica, gastrointestinal e renal, SDMO na admiss?o, ventila??o mec?nica, drogas vasoativas e os pacientes que tiveram interna??o prolongada est?o associados a um tempo maior para o in?cio da nutri??o (p<0,05). Houveram um total de 379 Pausas na Oferta Energ?tica durante a interna??o em 175 pacientes. Destes, 91% atingiram o GEB at? a alta, demorando de 24 a 502 horas. A disfun??o gastrointestinal (89%), intuba??o/extuba??o (71%) e restri??o h?drica (31%) durante a interna??o, foram os principais respons?veis pelas Pausas na Oferta Energ?tica. Os pacientes menores de um ano, desnutridos, PIM2>6, pacientes cl?nicos, com infec??o, com disfun??o respirat?ria e hep?tica, com SDMO, que utilizaram ventila??o mec?nica, drogas vasoativas e os que tiveram interna??o prolongada est?o associados a um n?mero maior de pausas (p<0,05). A interna??o prolongada e a ventila??o mec?nica est?o associadas de forma independente com a demora para o in?cio da oferta energ?tica (maior que 38 horas) e com a presen?a de pausas na dieta. Atingiram o GEB 79% dos pacientes, 4% atingiram apenas depois do 5? dia, sendo do total 75% considerados em oferta energ?tica adequada e 25% em oferta energ?tica inadequada. Pacientes com PIM2>6, com disfun??o respirat?ria, hep?tica e hematol?gica, com SDMO, que utilizaram drogas vasoativas e que foram a ?bito atingiram menos a oferta energ?tica adequada durante a interna??o (p<0,05). Conclus?es: A maioria dos pacientes internou Sem Oferta Energ?tica Inicial. Destes, apenas 55,2% iniciaram sua nutri??o nas primeiras 24 horas. A cirurgia, o quadro cl?nico cr?tico e a necessidade de realizar exames na admiss?o foram os principais respons?veis pela n?o introdu??o da oferta energ?tica inicial nos pacientes. A disfun??o gastrointestinal, a intuba??o/extuba??o e a restri??o h?drica durante a interna??o, foram os principais respons?veis pelas pausas na oferta energ?tica. A interna??o prolongada e o uso da ventila??o mec?nica est?o associados de forma independente com a demora para o in?cio da oferta energ?tica e com a presen?a de pausa alimentar.
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Perfil epidemiol?gico de uma UTI pedi?trica no sul do Brasil

Corull?n, Juliana Lebsa 26 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:33:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 390861.pdf: 501206 bytes, checksum: 528c17581e23ad6798270f70a1e84436 (MD5) Previous issue date: 2007-03-26 / Objetivo: Tra?ar o perfil epidemiol?gico dos pacientes internados na UTI Pedi?trica do Hospital S?o Lucas da PUCRS com ?nfase na influ?ncia do estado nutricional e das fal?ncias org?nicas na mortalidade. M?todos: Estudo de coorte contempor?neo realizado na UTI Pedi?trica do Hospital S?o Lucas da PUCRS de maio de 2005 a abril de 2006. Estudou-se as vari?veis demogr?ficas, o tipo de leito, proced?ncia, doen?a aguda ou cr?nica, status cl?nico ou cir?rgico, principal disfun??o org?nica (DO) e grau de nutri??o. Para o diagn?stico na admiss?o utilizou-se a principal DO.Para avalia??o da nutri??o dados relacionados ao sexo, peso por idade e estatura por idade e peso por estatura foram comparados a curva do NCHS. Um escore Z menor que duas deriva??es standarts (Z<-2) foi utilizado para definir tr?s tipos de desnutri??o: peso baixo para a idade, peso baixo para a estatura ou estatura baixa para idade. As vari?veis de desfecho foram: motivo da alta (alta ou ?bito). Para o diagn?stico na alta utilizou-se o registro de m?ltiplas ocorr?ncias de disfun??es org?nicas. Na avalia??o estat?stica foram utilizados m?dias ou medianas, o teste qui-quadrado, e risco relativo, o teste T, ANOVA e regress?o log?stica e sua respectiva raz?o de chance (OR). Diferen?as foram consideradas significantes para um p<0.05. O estudo foi aprovado pelo Comit? de ?tica em Pesquisa da institui??o. Resultados: no per?odo houve 432 interna??es com 31 ?bitos (7,2%). Mediana de idade 31 meses(IIQ 9-88). 222 (51,4%) pacientes eram oriundos do pr?prio hospital. A mediana do tempo de interna??o foi 4 dias (IIQ 2-7,5). At? o 7? dia internaram 75% dos pacientes. A media do peso foi de 15,9?11,4 kg e a media da estatura foi de 94,2?31. As caracter?sticas dos pacientes associadas a mortalidade foram paciente cl?nico 247(57,2%), ?bitos 25(10%) e uso de ventila??o mec?nica em 182(42,1%), ?bitos 28(15,4%). Todos os tipos de desnutri??o associaram-se significativamente com a mortalidade (p<0,05). A estatura baixa para a idade 127(29,4%) ?bitos 14(45,2%). O peso baixo para idade 115 (26,6%) ?bitos 15 (48,4%). O peso baixo para estatura 74 pacientes (17,1%) ?bitos 13 (41,9%). As seguintes DO associaram-se significativamente com a mortalidade (p<0,05): disfun??o respirat?ria em 288(66,7%), ?bitos 30 (10,4%); neurol?gica em 136(31,5%) ?bitos 15(11,0%); card?aca em 97(22,5%) ?bitos 18(18,6%); hematol?gica 54 (12,5%) ?bitos 16(29,6%), renal 48 (11,1%) ?bitos11(22,9%);hep?tica 20 (4,6%) ?bitos 6(30,0%). A disfun??o gastrointestinal 81 (18,7) ?bitos 7(8,6%) n?o se relacionou com mortalidade p=0,571. Em uma an?lise multivariada observou-se que cinco DO: Respirat?ria, Neurol?gica, Card?aca, Hematol?gica, Hep?tica; Paciente Clinico e Peso baixo para estatura (Z <-2) relacionavam-se com a mortalidade de forma independente (p<0,05). Conclus?es: A presen?a de Pacientes cl?nicos, com Disfun??o Respirat?ria, Neurol?gica, Card?aca, Hematol?gica, Hep?tica e Peso baixo para estatura (Z<- 2) representam um fator decisivo e independente no desfecho em UTI pedi?trica, aumentando significativamente a mortalidade
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Capacidade preditiva de vari?veis demogr?ficas, cl?nicas e testes ventilat?rios para definir falha ou sucesso da extuba??o em uma popula??o pedi?trica submetida a ventila??o pulmonar mec?nica por diferentes etiologias

Johnston, C?ntia 25 April 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:33:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 391814.pdf: 4833845 bytes, checksum: 47be9d88ba11bf1b95b10cb1eebb080a (MD5) Previous issue date: 2007-04-25 / OBJETIVOS: Avaliar as caracter?sticas demogr?ficas, par?metros da ventila??o pulmonar mec?nica (VPM), gases sangu?neos e ?ndices ventilat?rios como fatores de risco para falha da extuba??o em crian?as com diferentes diagn?sticos cl?nicos submetidas ? VPM. M?TODOS: Estudo observacional (mar?o/2004 a mar?o/2006), em um hospital universit?rio, com 274 crian?as extubadas. ?ndices ventilat?rios: ?ndice de respira??o r?pida superficial [IRS= (FR/VC)/peso]; for?a dos m?sculos ventilat?rios (PiM?x e PeM?x); rela??o carga/for?a [RCF= 15x(MAPx3)/PiM?x+0.03xIRS-5]. Para compara??o entre grupos sucesso e falha da extuba??o a amostra foi dividida por diagn?stico cl?nico [bronquiolite aguda (BA), doen?a neurol?gica (DN) e p?s-operat?rio card?aco (POC)]. An?lise estat?stica: vari?veis n?o param?tricas, qui-quadrado de Pearson; param?tricas, teste t de Student para duas amostras independentes; ?ndices ventilat?rios, Kruskal-Wallis para amostras n?o pareadas; compara??o entre os grupos por diagn?stico cl?nico e ?ndice de fatores de risco, an?lise multivariada. Programa SPSS vers?o 11.0 (SPSS Inc,Chicago,Illinois,USA). Comit? de ?tica da PUCRS (CEP 271/04) e consentimento informado. RESULTADOS: diagn?stico cl?nico: 90 (33%) BA, 43 (16%) DN e 59 (22%) POC, 82 (29%) outros diagn?sticos. Ap?s a extuba??o mediana(IQ 25%-75%): idade 12(4-60)meses, peso 8.5(5.4-17)Kg. Ocorrem 8 (3%) ?bitos; Risco de falha da extuba??o e IC 95%: [1.1 (0.28-4.17); P= 0.92] POC e [2.0 (0.50-8.0);P= 0.35] DN.No grupo BA n?o foi poss?vel realizar esta an?lise devido o tamanho da amostra. Fatores de risco para falha da extuba??o: tempo de VPM (dias) a 7 dias [3.8 (1.25-11.8); P= 0.020], IO a 3 [2.6 (1.0-6.7); P= 0.04], VE b 1.5 ml/Kg/min [2.6 (1.0-7.0); P= 0.05], PiM?x a -50cmH2O [5.4 (1.85-16); P= 0.002] e RFC a 4.5 [2.5 (0.60-10); P= 0.02]. Percentual de risco com mais de 6 fatores: BA [35%]; POC [60%]; DN [100%]. CONCLUS?ES: Existem diferen?as entre as vari?veis [tempo de VPM a 7 dias, IO a 3, VE b 1.5 ml/Kg/min, PiM?x a -50cmH2O, RFC a 4.5] e seus pontos de corte por diagn?stico cl?nico. As crian?as com seis ou mais fatores de risco apresentaram entre 35% e 100% chance de falha da extuba??o
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Desempenho da nova vers?o do Paediatric Index of Mortality (PIM 3) em uma avalia??o independente no sul do Brasil

Fucks, Aline Acatrolli 16 June 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-09-27T12:22:55Z No. of bitstreams: 1 DIS_ALINE_ACATROLLI_FUCKS_PARCIAL.pdf: 404979 bytes, checksum: bf9dcc0260187d59da9f947a3c934e97 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-27T12:22:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_ALINE_ACATROLLI_FUCKS_PARCIAL.pdf: 404979 bytes, checksum: bf9dcc0260187d59da9f947a3c934e97 (MD5) Previous issue date: 2016-06-16 / Objetive: To evaluate the performance of the latest version of the Pediatric Index of Mortality 3 (PIM 3) and compare it with the Pediatric Index of Mortality 2 (PIM 2) Intensive Care Unit Hospital of Pediatric S?o Lucas of the Catholic University of Rio Grande do South (PICU HSL / PUCRS). Methods: A prospective cohort study, longitudinal, descriptive observational census. The study included all patients aged 1 month to 18 years who were hospitalized in the Pediatric ICU HSL / PUCRS day 1 January 2015 to 31 December 2015. We excluded patients with less than 8 hours admission to the PICU with order no resuscitation or diagnosis of brain death in the first four hours of admission. Interventions: None. Results: Three hundred and ninety-nine children were included in the study during the period. We collected the data necessary to calculate the PIM 2 and PIM 3 in the first hour of admission to the PICU. The overall mortality rate was 3.5% and mortality index Standardized (SMR) was 1.13 (CI 95% 0,61-1,89), z = - 0,52 for the PIM 2 and 1.61 (CI 95% 0,88-2,70), z = - 2,15 to PIM 3. In relation to discrimination, there was a larger area under the ROC curve similar to PIM 2 and PIM 3 with 0.934 values (CI 95% 0.87-0.98) and 0.937 (CI 95% 0.88 to 0.98), respectively. The similarity between the mortality observed in the sample with expected mortality by calculating the PIM 2 in Hosmer-Lemeshow fit test showed a chi-square of 7.22 (p = 0.205). As for the PIM-3 showed a chi squared 12.88 (p = 0.025). Conclusion: Compared to the general population mortality by standardized mortality rate (SMR) we showed that the PIM 2 shows a predicted mortality very close to the observed mortality with no significant difference between them. The PIM 3 underestimates the mortality significantly. PIM 2 showed good calibration, not rejecting H0, while the PIM 3 does not possess good calibration, rejecting H0. By using the area under the ROC curve, both as PIM 2 PIM 3 showed a good discriminative power. / Objetivo: Avaliar o desempenho da vers?o mais recente do Pediatric Index of Mortality 3 (PIM 3) e compar?-lo com o Pediatric Index of Mortality 2 (PIM 2) em Unidade de Terapia Intensiva Pedi?trica do Hospital S?o Lucas da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul (UTI Pedi?trica HSL/PUCRS). M?todos: Estudo de coorte prospectivo, longitudinal, observacional descritivo, de censo. Foram inclu?dos no estudo todos pacientes com idade de 1 m?s a 18 anos que internaram na UTI Pedi?trica HSL/PUCRS do dia 01 de janeiro de 2015 a 31 de dezembro de 2015. Foram exclu?dos os pacientes com interna??o menor que 8 horas na UTIP, com ordem de n?o reanima??o ou diagn?stico de morte cerebral nas primeiras 4 horas da interna??o. Interven??es: Nenhuma. Resultados: Trezentos e noventa e nove crian?as foram inclu?das no estudo no per?odo analisado. Foram coletados os dados necess?rios para o c?lculo do PIM 2 e PIM 3 na primeira hora de interna??o na UTI Pedi?trica. A taxa de mortalidade geral foi 3,5% e ?ndice Padronizado de mortalidade (SMR) foi de 1,13 (IC 95% 0,61-1,89), z = - 0,52 para o PIM 2 e 1,61 (IC 95% 0,88-2,70), z = - 2,15 para o PIM 3. Em rela??o ? discrimina??o, evidenciou-se uma ?rea sob a curva ROC semelhante para PIM 2 e PIM 3 com valores de 0,934 (IC95% 0,87-0,98) e 0,937 (IC95% 0,88-0,98) respectivamente. A semelhan?a entre a mortalidade observada na amostra com a mortalidade esperada pelo c?lculo do PIM 2 no teste de ajuste de Hosmer-Lemeshow evidenciou um qui-quadrado de 7,22 (p= 0,205). Quanto ao PIM 3 evidenciou um qui-quadrado de 12,88 (p=0,025). Conclus?o: Em rela??o ? mortalidade geral da popula??o atrav?s do ?ndice padronizado de mortalidade (SMR) evidenciamos que o PIM 2 apresenta uma mortalidade prevista muito pr?xima da mortalidade observada, sem diferen?a significativa entre elas. O PIM 3 subestima a mortalidade de forma significativa. O PIM 2 apresentou boa calibra??o, n?o rejeitando o H0, enquanto o PIM 3 n?o possu? boa calibra??o, rejeitando H0. Ao utilizarmos a ?rea sob a curva ROC, tanto PIM 2 quanto PIM 3 apresentaram um bom poder de discrimina??o.

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