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A noção fregiana de objeto abstrato e a crítica ao psicologismo / The fregian notion of abstract object and the criticism to psychologism

MAIONE, Vinícius Rodrigues 02 October 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:06:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vinicius Rodrigues.pdf: 924953 bytes, checksum: a900dd6bc1f4e6f711ca14de37b7507d (MD5) Previous issue date: 2009-10-02 / The objective of this dissertation is to present Gottlob Frege s criticism of psychologism in Mathematics and Logic. Our working hypothesis is that Frege s criticism is based on his notion of an "abstract object". In order to investigate this hypothesis we will contrast the pre and post paradox phases of Fregean s philosophy. We will try to show that there is a continuity between these two periods, and that this continuity depends on Frege s insistence in maintaining the notion of an "abstract object", even if in a somewhat weakened version. Our dissertation will be divided into three chapters. In the first chapter, we will make a brief characterization of psychologism in order to circumscribe the exact focus of Frege s criticism. In the second chapter we will discuss the notion of an "abstract object" in the pre-paradox period of Frege s philosophy and its connection to Frege s main concern: that of defining number upon a pure logical basis. Eventually, in the third chapter, we will show how, even without a logically unassailable method of introducing logical objects, due to Russell s paradox, the philosopher does not give up his main theses concerning the nature of logic and mathematics. They are still grounded on the notion of an "abstract object", even thought in a somewhat feebler form. / O objetivo dessa dissertação é expor a critica de Gottlob Frege ao psicologismo na lógica e na matemática. Nossa hipótese de trabalho é a de que a crítica de Frege está fundamentada na sua noção de ―objeto abstrato‖. Para investigar essa hipótese, contrastaremos as fases pré e pós-paradoxo da filosofia fregiana. Tentaremos mostrar que há uma continuidade entre esses dois períodos e que essa continuidade se dá através da insistência, por parte de Frege, em manter uma noção de ―o bjeto abstrato‖, mesmo que numa versão enfraquecida. Nossa dissertação será dividida em três capítulos. No primeiro capítulo, faremos uma caracterização breve do psicologismo, com a finalidade de circunscrever o foco exato das críticas de Frege. No segundo capítulo, discutiremos a noção de ―objeto abstrato‖ na fase pré-paradoxo da filosofia fregiana e sua conexão com o que foi o principal projeto filosófico de Frege: definir número em bases puramente lógicas. Finalmente, no terceiro capítulo, mostraremos como, mesmo sem possuir um método logicamente inatacável para introdução dos objetos lógicos em virtude do paradoxo de Russell, o filósofo não abandona suas teses principais em relação à natureza da lógica e da matemática. Essas teses continuarão baseadas na noção de ―objeto abstrato‖, embora em uma versão um tanto enfraquecida.
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Superação do psicologismo por meio da Epoché nos textos husserlianos de 1906/7 / Overcoming psychologism through Epoché in the husserlian texts of 1906/7

Andrade, Caio Augusto de 18 October 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T17:27:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Caio Augusto de Andrade.pdf: 348728 bytes, checksum: 688bf46d40efbb0cdc0b7cee0ee8ca70 (MD5) Previous issue date: 2013-10-18 / The objective of this study is to show how Husserl overcame psychologism through epoché, from lessons given in the year 1906/7 at the University of Göttingen, that are posthumously published as the title: Introduction to Logic and Theory of Knowledge and The Idea phenomenology. The study on the epoché is justified by the fact that it is the determining methodological element for the change in thinking of Husserl between the publication of the Logical Investigations (1900/1) and Ideas for a pure phenomenology and phenomenological philosophy (1913). This methodological element provided three changes: the passage of conception of phenomenology form descriptive psychology to science of pure consciousness; the distinction between immanence reell and immanence real, and the more accurate understanding of the motivating factor and the various forms of psychologism. This study presents the following hypothesis: epoché overcome psychologism, suspending all transcendent knowledge consciousness by giving it an index of questionableness. This suspension permits that cogitations, which are genuinely (reell) immanent to consciousness, are the unquestioned starting point to phenomenological research of the purely intuitive given. The result of this study allows to distinguish the epoché of Cartesian methodical doubt and to delimit the understanding Husserl's Theory of Knowledge and Philosophy First and as critique of reason / O objetivo deste estudo é mostrar como Husserl superou o psicologismo por meio da epoché, a partir das aulas proferidas nos anos 1906/7 na universidade de Göttingen que são postumamente publicadas sob o título: Introdução à Lógica e à Teoria do Conhecimento e A Ideia de Fenomenologia. O estudo sobre a epoché se justifica pelo fato de ela ser o elemento metodológico determinante para a mudança de pensamento de Husserl entre a publicação das Investigações Lógicas (1900/1) e Ideias para uma fenomenologia pura e para uma filosofia fenomenológica (1913). Esse elemento metodológico proporcionou três mudanças: a passagem da concepção de fenomenologia de psicologia descritiva para ciência da consciência pura; a distinção entre imanência reell e imanência real; e a compreensão mais apurada do elemento motivador e das várias formas do psicologismo. Esse estudo apresenta a seguinte hipótese: a epoché supera o psicologismo, suspendendo todo o conhecimento transcendente à consciência por atribuir-lhe um índice de questionabilidade. Essa suspensão permite que as cogitationes, que são genuinamente (reell) imanentes à consciência, sejam o ponto de partida inquestionável para a investigação fenomenológica dos dados puramente intuitivos. O resultado deste estudo possibilita distinguir a epoché da dúvida metódica cartesiana e delimitar a compreensão de Husserl sobre Teoria do Conhecimento como Filosofia Primeira e como crítica da razão
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Tradução e estudo de excertos acerca do conceito de Geltung na lógica (1874) de Hermann Lotze

Macedo, Lucas Kattah 31 March 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T17:27:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lucas Kattah Macedo.pdf: 706900 bytes, checksum: da3ca8b84a3cccb7d501d2844e463b34 (MD5) Previous issue date: 2015-03-31 / This text aims to present a translation of the Chapter "The World of Ideas" of Hermann Lotze's Logic (1874), along with the translation of other extracts and with an introductory study for their understanding. Realize the importance of such work to the extent that we can grasp the concept of the philosopher's own logic, characterized by a theory of validity and an anti-psychologism / O presente trabalho tem como objetivo apresentar uma tradução do Capítulo O Mundo das Ideias da Lógica de Hermann Lotze (1874), juntamente com a tradução de outros excertos e com um estudo introdutório para a compreensão dos mesmos. Percebe-se a importância de tal trabalho na medida em que buscamos compreender a noção de lógica própria do autor, caracterizada por uma teoria da validade e por um anti-psicologismo
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Relação entre psicologia e fenomenologia a partir da obra "Psicologia e Fenomenologia" (1917) de Edmund Husserl / Relationship between psychology and phenomenology from Psychology and Phenomenology work (1917), author: Edmund Husserl

Barbieri, Josiane Beatriz Piccin 20 May 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T17:26:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Josiane Beatriz Piccin Barbieri.pdf: 715222 bytes, checksum: 2a07023f6fa1931804df1d8d7633a576 (MD5) Previous issue date: 2011-05-20 / The relationship between Psychology and Phenomenology has been a relevant subject regarding the philosopher Edmund Husserl masterpiece (1859-1938), taking into account the Phenomenology founder and one of the representative thinkers of the XIX century which influenced his philosophical workflow at his time and also sciences in a general point of view. Psychology has been one of the most tackled subjects in his writings turning possible the foundation of a new flow, recognized as Phenomenological Psychology. The aim of such dissertation is to contribute with studies on phenomenology and it´s practical contrast in psychology side. From the work review‟s and analysis‟ ones furnished with the title Phenomenology and Psychology (1917), the aim is to have it in a brief writing from Husserl, in only one time, inside an introduction side to Phenomenology and also such method. This work begins by bringing up a critical discussion by Husserl to Psychologysm term used to detail philosophical positioning that would reduce the cognoscitive content to psychological mechanisms and phenomenon subject to the conscious concept and also introduce Husserl´s point of view in Psychology and Phenomenology. In order to define phenomenology it is focused in particular the phenomenon idea providing the adequate amplitude to it, by clarifying it sense inside the phenomenological view and relating it with the idea of an object . Phenomenon, in the phenomenological side it´s not about the truth as an object of nature and this is the aim of such study. In order to establish relations between phenomenon and object, Husserl takes back the conscience concept and it will provide the origin to two different sciences: conscience science itself and objective sciences in general. Once such characteristics are presented, the conscience science makes explicit its close relationship with psychology, especially when it comes to Husserl naming it as pure psychology . From such relation on, this work originates in the connection between psychology and transcendental personal nature of it. Finally, Husserl´s aim in phenomenology as a performer of this idea is logical psychology of phenomenology besides the opening of an enormous field in rational knowledge and, thus, not having the lighter, but a heavier weight on the chance of having empiric psychology knowledge taking place / relação entre Psicologia e Fenomenologia foi um tema relevante na obra do filósofo alemão Edmund Husserl (1859-1938), considerado o fundador da Fenomenologia e um dos pensadores expoentes do século XIX que influenciou, através de sua obra, tanto as correntes filosóficas de seu tempo como as ciências de forma geral. A psicologia foi uma das disciplinas mais abordadas em seus escritos, tornando possível a fundação de uma nova corrente, a designada Psicologia Fenomenológica. A finalidade desta dissertação é contribuir com os estudos sobre a fenomenologia e seu contraponto prático na ciência psicológica, a partir da revisão e análise da obra intitulada Fenomenologia e Psicologia (1917), um breve escrito de Husserl que se constitui, a um só tempo, numa introdução à fenomenologia e ao método fenomenológico. O trabalho inicia abordando a crítica husserliana ao Psicologismo termo empregado para caracterizar as posições filosóficas que reduzem o conteúdo cognoscitivo aos mecanismos psicológicos e aos fenômenos subjetivos da consciência e introduz a visão husserliana da psicologia e da própria fenomenologia. Para definir a fenomenologia, é dado enfoque particular ao conceito de fenômeno , dando-lhe a devida amplitude, clarificando o seu sentido na ótica fenomenológica e relacionando-o com o conceito de objeto . Fenômeno, na abordagem fenomenológica, não é a verdade objetiva da natureza, que é objeto de estudo das ciências da natureza. Para o estabelecimento das relações entre fenômeno e objeto, Husserl retoma o conceito de consciência , o que dará origem a duas diversas ciências: a ciência da consciência em si mesma e a totalidade das ciências objetivas. Uma vez apresentadas as características da fenomenologia, ciência da consciência em si mesma, explicita-se sua estreita relação com a psicologia, em especial com aquela que Husserl nomeia psicologia pura . Desta relação, o trabalho deriva na relação entre a psicologia e fenomenologia transcendental, abordando o problema da distinção entre subjetividade psicológica e subjetividade transcendental. Para concluir, é apresentada a proposta husserliana da fenomenologia como realizadora da ideia de uma psicologia racional ou fenomenológica e da abertura de um enorme campo de conhecimento racional e não de menor, mas de maior peso para a possibilidade de conhecimento psicológico-empírico
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Lógica e antipsicologismo em Gottlob Frege : as críticas à teoria psicologista do significado e suas interrelações com a consolidação da psicologia como ciência

Castro, Heloisa Valéria, Araujo, Saulo de Freitas, Rodrigues, Cassiano Terra January 2017 (has links)
Orientador: Prof. Dr. Renato Rodrigues Kinouchi / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do ABC, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2017. / Figura central no programa logicista de fundamentação da aritmética, Gottlob Frege (1848-1925) elencou uma série de objeções àquilo que, dentro da história da filosofia, veio a ser denominado de "psicologismo", entendendo por este qualquer postura epistemológica que outorga à psicologia a tarefa de fundamentação das ciências, notadamente das ciências da lógica e da matemática. A dissertação abordará as críticas feitas por Frege àquilo que ele denominou de "métodos psicológicos de reflexão" no campo da teoria do significado, notadamente sua crítica à tese psicologista de que os significados são representações mentais (Vorstellungen). Recorrendo sobretudo às obras Fundamentos da aritmética (1884) e à Lógica de 1897, o trabalho analisará tais críticas tendo por enfoque as influências exercidas no pensamento fregeano pela consolidação da psicologia científica e as inter-relações por ele detectadas entre questões postas pela nova ciência da psicologia e certos problemas de epistemologia. Em última instância, buscar-se-á elucidar se a necessidade de Frege em postular a existência de um terceiro reino (drittes Reich) de entidades objetivas não-reais, para explicar a possibilidade do conhecimento objetivo, foi ou não uma necessidade motivada por problemas próprios ao contexto científico de sua época. / As the central figure in the logicist program in the foundations of mathematics, Gottlob Frege (1848-1925) brought forth a series of objections to what, in the history of philosophy, would be called "psychologism". This term denotes any epistemological position that gives to psychology the task of laying the foundations of the sciences, especially the sciences of logic and mathematics. The present dissertation examines the criticisms made by Frege to what he called the "psychological methods of reasoning", in the context of the theory of meaning, particularly his criticism to the psychologist thesis that meanings are mental representations (Vorstellungen). Based especially on the Foundations of arithmetic (1884) and on his Logic of 1897, the monograph analyzes such criticisms, focusing on the influences exerted on Frege¿s thought by the consolidation of scientific psychology, and on the interrelations that he detected between the questions posed by the new science of psychology and certain problems of epistemology. In the end, we will try to clarify whether the need for Frege to postulate the existence of a third realm (drittes Reich) of non-real objective entities, to explain the possibility of objective knowledge, was or not a need motivated by the problems pertaining to the scientific context of his time.
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A relação entre subjetividade e transcendência : a luta contra o psicologismo nas investigações lógicas / The Relationship between Subjectivity and Transcendence: The Fight against Psychologism in the Logical Investigations

Alves, Tayrone Barbosa Justino 19 November 2015 (has links)
Submitted by Luciana Sebin (lusebin@ufscar.br) on 2016-09-26T18:26:03Z No. of bitstreams: 1 DissTBJA.pdf: 1016157 bytes, checksum: e12f4e3544ca4e07fb851d4b1c502967 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-09-27T20:01:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissTBJA.pdf: 1016157 bytes, checksum: e12f4e3544ca4e07fb851d4b1c502967 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-09-27T20:01:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissTBJA.pdf: 1016157 bytes, checksum: e12f4e3544ca4e07fb851d4b1c502967 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-27T20:02:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissTBJA.pdf: 1016157 bytes, checksum: e12f4e3544ca4e07fb851d4b1c502967 (MD5) Previous issue date: 2015-11-19 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / The aim of this work is to clarify the problematic relationship between subjectivity and transcendence in the Logical Investigations of Edmund Husserl. To this end, we draw a genesis of this problem, from the period prior of this work in question, until the end of his explicitness on Prolegomena. Such problematic relationship arises in Husserl combat against the psychologists conceptions of the end of sec. XIX, and, we sustain, is the biggest concern of this author throughout the course of the Investigations. What we will show in our work is how at the end of refutation of psychologism, is left to Husserl explain how can subjectivity and transcendence get in relation, since Prolegomena put such instances as separate natures, the legacy problem to the rest of the Investigations is to show how an act of judgment, which is a subjective experience, the subject enters into a relationship with the object judged by this act, the instance that transcends such subjectivity. The Husserl's answer is to present a discipline, phenomenology, which seeks to describe within the subjective, in the experiences of knowledge, the essence of the modes this subjective dimension refer to objects that transcend itself. We will explain how even after denying psychologist attempt, such a notion operates negatively throughout elaboration of the phenomenological method, that is, the phenomenology is as an overcoming of psychologism, in its most fundamental flaws. / O objetivo desta dissertação é o de esclarecer a relação problemática entre subjetividade e transcendência nas Investigações Lógicas de Edmund Husserl. Para tanto, traçamos uma gênese deste problema, desde o período anterior à própria obra em questão, até sua explicitação ao fim dos Prolegômenos. Tal relação problemática surge na luta de Husserl contra as concepções psicologistas do final do sec. XIX, e, assim sustentamos, constitui a maior preocupação deste autor durante todo o trajeto das Investigações. O que mostraremos em nossa dissertação é como, no final da refutação do psicologismo, resta a Husserl explicar como podem entrar em relação a subjetividade e a transcendência; uma vez que os Prolegômenos colocaram tais instâncias como naturezas separadas, o problema legado ao restante das Investigações é o de mostrar como num ato de juízo, que é uma vivência subjetiva, o sujeito entra em relação com o objeto julgado neste ato, a instância que transcende tal subjetividade. A resposta de Husserl consiste em apresentar uma disciplina, a fenomenologia, que busca descrever no âmbito do subjetivo, nas vivências de conhecimento, as essências dos modos pelos quais esta dimensão subjetiva se remete aos objetos que a transcendem. Explicaremos como, mesmo depois de negar a tentativa psicologista, tal noção opera de forma negativa durante toda elaboração do método fenomenológico, ou seja, a fenomenologia se constitui numa superação do psicologismo, em suas deficiências mais fundamentais.
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Frege e o antipsicologismo: uma abordagem históricoconceitual da disputa entre entidades abstratas e imagens mentais

Silva, Anderson Bogéa da 15 December 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:12:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 909251 bytes, checksum: f9883bf7dcc4b47a3888ca6bf9dd40b0 (MD5) Previous issue date: 2009-12-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This research's main motivation is to understand how significant Gottlob Frege's criticism of psychologism was, in the nineteenth century, as well as to determine its real theoretical basis. One points to the most significant Fregean a ntipsychologist attacks, especially to Frege's arguments that support the antipsychologist criticism, having as one of the problems to attempt for psychologist reduction of logic. To this end, one understands as central to the ontological aspects. In this work, one will see Frege's point of view confroted with psychologism in naturalistic bases, as it emerges from nineteenth-century scientificism, leading clearly to an opposition between a knowledge based on empirical facts, on the one hand, and a speculative philosophical knowledge, on the other hand. In the end, one recognizes the Fregean undertaking against psychologism as preservation not only of the "objective non-effective", but also as recognition of the need for a priori speculation in philosophy itself. / Esta investigação teve como principal motivação entender de que maneira se fez pertinente a crítica de Gottlob Frege ao psicologismo do século XIX, assim como garimpar as reais bases teóricas deste. Aponta-se quais os mais relevantes ataques antipsicologistas de Frege, e se concentra, mais especificamente, nas críticas ao empirismo/psicologismo de J. S. Mill. Esta dissertação analisa ainda os argumentos que corroboram para a crítica antipsicologista, tendo como um dos problemas a tentativa de redução psicologista da lógica. Para isso, entende-se como fundamental para as críticas de Frege sua própria noção de objetividade, através de seus aspectos semânticos e ontológicos. No decorrer deste trabalho, depara-se com um psicologismo de caráter naturalista, baseado em um emergente cientificismo oitocentista, levando claramente a uma oposição entre, de um lado, um conhecimento amparado em fatos empíricos e, de outro, um saber especulativo filosófico. No fim, reconhece-se a empreitada fregeana contra o psicologismo como uma redenção não somente do "objetivo não-efeito", mas do reconhecimento da necessidade de bases especulativas e a priori para a própria filosofia.
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Entre a FigurativizaÃÃo e o Psicologismo: o Problema do Mal em o Mandarim e em Dom Casmurro / Entre la Figurativisation et le Psychologisme: le ProblÃme du Mal dans le Mandarin et Dom Casmurro / Entre a FigurativizaÃÃo e o Psicologismo: o Problema do Mal em o Mandarim e em Dom Casmurro / Entre la Figurativisation et le Psychologisme: le ProblÃme du Mal dans le Mandarin et Dom Casmurro

Sayuri GrigÃrio Matsuoka 19 October 2012 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / Este trabalho teve por objetivo analisar as particularidades e questionamentos presentes nos textos O mandarim e Dom Casmurro no que concerne à representaÃÃo do tema do mal a partir dos modelos fornecidos pela estÃtica realista, destacando as similaridades e dissonÃncias entre as abordagens de EÃa de Queiroz e de Machado de Assis. Para tanto, elaborou-se um percurso descritivo e analÃtico das idealizaÃÃes do mal a partir do Velho Testamento, passando pela Idade MÃdia, atà o sÃculo XIX, com o intuito de analisar, em uma perspectiva histÃrico-filosÃfica, tais representaÃÃes. Tais embasamentos teÃricos, aliados aos conhecimentos de crÃtica literÃria que se foram agregando ao trabalho ao longo de seu desenvolvimento, permitiu-nos observar que a narrativa de O mandarim retoma os elementos da estÃtica romÃntica, sobretudo os que concernem Ãs noÃÃes de mal, e os transforma em sÃmbolos do gÃnero fantÃstico, impingindo-lhes novos significados atravÃs da figurativizaÃÃo e discutir quais direcionamentos psicologizantes prÃprios da narrativa machadiana mostram a ideia do mal em Dom Casmurro. A partir dos estudos de Santo Agostinho, Leibniz, Nietzsche, Paul Ricoeur e Georges Bataille sobre o mal e de tantos outros crÃticos literÃrios como Antonio Josà Saraiva e Barreto Filho sobre as obras de EÃa de Queiroz e de Machado de Assis, avaliou-se comparativamente os aspectos que influenciaram os procedimentos literÃrios adotados por esses dois escritores em O mandarim e em Dom Casmurro, tendo em vista as semelhanÃas e as diferenÃas entre as duas obras no que concerne à caracterizaÃÃo do mal no sÃculo XIX / Este trabalho teve por objetivo analisar as particularidades e questionamentos presentes nos textos O mandarim e Dom Casmurro no que concerne à representaÃÃo do tema do mal a partir dos modelos fornecidos pela estÃtica realista, destacando as similaridades e dissonÃncias entre as abordagens de EÃa de Queiroz e de Machado de Assis. Para tanto, elaborou-se um percurso descritivo e analÃtico das idealizaÃÃes do mal a partir do Velho Testamento, passando pela Idade MÃdia, atà o sÃculo XIX, com o intuito de analisar, em uma perspectiva histÃrico-filosÃfica, tais representaÃÃes. Tais embasamentos teÃricos, aliados aos conhecimentos de crÃtica literÃria que se foram agregando ao trabalho ao longo de seu desenvolvimento, permitiu-nos observar que a narrativa de O mandarim retoma os elementos da estÃtica romÃntica, sobretudo os que concernem Ãs noÃÃes de mal, e os transforma em sÃmbolos do gÃnero fantÃstico, impingindo-lhes novos significados atravÃs da figurativizaÃÃo e discutir quais direcionamentos psicologizantes prÃprios da narrativa machadiana mostram a ideia do mal em Dom Casmurro. A partir dos estudos de Santo Agostinho, Leibniz, Nietzsche, Paul Ricoeur e Georges Bataille sobre o mal e de tantos outros crÃticos literÃrios como Antonio Josà Saraiva e Barreto Filho sobre as obras de EÃa de Queiroz e de Machado de Assis, avaliou-se comparativamente os aspectos que influenciaram os procedimentos literÃrios adotados por esses dois escritores em O mandarim e em Dom Casmurro, tendo em vista as semelhanÃas e as diferenÃas entre as duas obras no que concerne à caracterizaÃÃo do mal no sÃculo XIX
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Jonh Stuart Mill e o psicologismo: o system of logic nas origens da filosofia contemporanea / John Stuart Mill and the psychologism: the system of logic in the sources of contemporary philosophy

Prado, Lucio Lourenço 15 May 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T17:27:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 John Stuart Mill e o psicologismo.pdf: 586444 bytes, checksum: 4f8cde60a2889debc936f6d16408307e (MD5) Previous issue date: 2006-05-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This work presents the logic and semantic of John Stuart Mill relating them, on the one hand, to the psychological nominalist tradition represented by John Locke´s theory of ideas, and, on the other hand, to the forthcoming logic semantic discussions of XIX century, mainly from Frege´s philosophy. According to our hypothesis, in opposition to an established interpretative tradition, Mill was responsible for significant theses, among others, in favor of the logicist efforts and anti-psychologists who marked most of the later discussions on the nature of logic. On the one hand, Mill´s criticism to the thesis according to which the significance of language terms are ideas (what he calls conceptualism), in addition to his clear view in distinguishing mental processes in the reasoning act of objective reasons involved in the inferences correction, constituted, according to our conclusions, important positive influence sources, not just to Frege´s philosophy, but to a whole philosophycal tradition that came to contemporary analytical philosophy. The work is divided in three chapters. In the first chapter, important elements of Mill´s logic and semantics are presented, such as: the definition of logic as a proof science, the relationship between logic and language, theory of connotation and some propositions. The second chapter deals with Mill´s criticism of the psychological semantic model represented by, among others, Locke. The third chapter aims to the question whether, from the point of view of Fregean logicism, Mill can be considered a psychologist / Este trabalho apresenta a lógica e a semântica de John Stuart Mill relacionando-as, por um lado, à tradição psicológio-nominalista representada pela teoria das idéias de John Locke e, por outro, aos desdobramentos das discussões lógico-semânticas do século XIX, sobretudo a partir da filosofia de Frege. De acordo com nossa hipótese, ao contrário do que toda uma tradição interpretativa estabeleceu, Mill, como que por detrás de algumas posturas ultrapassadas, foi responsável por teses significativas, entre outras coisas, em favor dos esforços logicistas e antipsicologistas que marcaram boa parte das discussões posteriores acerca da natureza da lógica. A crítica que Mill realiza à tese segundo a qual o significados dos termos da linguagem são idéias (o que ele chama de conceitualismo), aliada à sua clareza em distinguir processos mentais envolvidos no ato do raciocínio, das razões objetivas envolvidas na correção das inferências, constituíram, de acordo com nossas conclusões, importantes fontes de influência positiva, não só para a filosofia de Frege, mas para toda uma tradição filosófica que veio a desembocar na filosofia analítica contemporânea. O trabalho é dividido em três capítulos. No primeiro, são apresentados alguns elementos importantes da lógica e da semântica millianas, tais como: definição de lógica enquanto ciência da prova, relação entre lógica e linguagem, teoria da conotação e proposições meramente verbais. O segundo, trata da crítica de Mill ao modelo semântico psicológico representado, entre outros, por Locke. O terceiro, busca responder se, a partir do ponto de vista do logicismo fregeano, Mill pode ser considerado um psicologista
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Introducción a la fenomenología del espíritu: vida e historia en la filosofía diltheyana

Lorenzo, Luis María 08 April 2014 (has links)
Según Dilthey, el análisis formalista llevado adelante por la gnoseología de Kant no logra comprender el mundo humano, por su parte, Hegel si aborda al hombre histórico, pero subsume su mundo al despliegue de la razón o el saber absoluto. El proyecto de una fundamentación de las ciencias del espíritu llevado adelante por Dilthey busca adentrarse en el mundo humano concibiéndolo como el conjunto de manifestaciones objetivadas de la vida. Kant y Hegel se convierten en sus interlocutores, pero también Comte con quien se enfrenta en pos de fundamentar la autonomía metodológica de las ciencias del espíritu. Sostengo que la noción tardía de «espíritu objetivo», que Dilthey toma de Hegel, pero que la concibe como el devenir de la vida política y cultural, permite releer toda la filosofía de Dilthey con otra perspectiva. El presente estudio no busca realizar un análisis comparativo entre Dilthey y Hegel, sino partir de la recepción que el primero hace del segundo a los efectos de comprender su filosofía. En este sentido, para Dilthey el «espíritu objetivo» está constituido por el conjunto de las organizaciones exteriores de la sociedad –la estructura político-jurídica de la sociedad- y por las formas culturales como arte, religión y filosofía. El hombre es quien, según Dilthey, produce estas instituciones las cuales a su vez le anteceden y le sucederán en su existencia. En este sentido Dilthey concibe al hombre como un ser histórico y un «punto de cruce» de las distintas objetivaciones históricas. Este mundo compartido es el mundo histórico –expresado a través de las nociones como Gemeinsamkeit, objektive Geist, verwebt y kreuzungspunkt-, aquel que contiene el conjunto de experiencia de vidas acumuladas y las expectativas de futuro. En síntesis, se sostiene que para Dilthey el mundo es manifestación objetiva de la vida –fenomenología del espíritu-, siendo el espíritu objetivo o la vida objetivada, un producto del devenir de la vida humana. Es decir, en el mundo histórico actúan individuos -dotados de voluntad- en una conexión estructural con su entorno, como «puntos de cruce» de las distintas objetivaciones. Es decir, la preocupación histórico-sistemática diltheyana gira en torno al tema del hombre –sujeto individual, «punto de cruce»- y lo socio-histórico –mundo intersubjetivo y espíritu objetivo, manifestación objetivada de la vida-. Así, el hombre juega, para Dilthey, un papel central en la historia y en el despliegue de la vida. Todos los estudios gnoseológicos, epistemológicos, históricos y toda fundamentación sistemática es producto de las conexiones de vida. La importancia de los individuos, sus propias manifestaciones de vida y el «espíritu objetivo» -centros de análisis de las ciencias del espíritu-, permite comprender a la filosofía diltheyana como una filosofía de la intersubjetividad, en oposición a las interpretaciones clásicas que hacían que ella cayera en un psicologismo-empático. Asimismo, el plano de la exteriorización de las acciones individuales y sociales le permite a Dilthey encontrar un saber objetivo para las ciencias del espíritu. / Dilthey points out that while the formalist analysis carried out by Kant's gnoseology fails to understand the human world, Hegel does speak about the historical man, but subsumes his world to the manifestation of reason or absolute knowledge. The project of a foundation of the Geisteswissenschaften carried out by Dilthey seeks to penetrate the human world conceiving it as a set of objectified manifestations of life. Kant and Hegel become their interlocutors, but also Comte with whom Dilthey face in order to sustain the methodical autonomy foundation of the Geisteswissenschaften. I assume that the late notion of "objektive Geist", which Dilthey takes from Hegel, but which he sees as the process/activity of the political and cultural life, allows for a rereading of the whole philosophy of Dilthey in a new perspective. This study does not seek to make a comparative analysis between Dilthey and Hegel, but to set a starting point from/of go along the im put that the first author makes over the latter so as to understand his philosophy. In this regard, for Dilthey, the "objektive Geist" is constituted by the external organizations of society (political-legal structure of society) and the cultural forms as art, religion and philosophy. It is man who, according to Dilthey, produces these institutions, which precede and will surpass the existence of the individual man. Dilthey conceives man as a historical being and as a "crossing point" of the various historical objectifications. This shared world is the historical-world (expressed through the notions of Gemeinsamkeit, objektive Geist, verwebt and kreuzungspunkt), that which contains all the accumulated life experience and future expectations. In short, it is argued that for Dilthey the world is objective manifestation of life (phenomenology of Geist) being objektive Geist or objectified life a product of the manifestation of human life. I.e, in the historical world individuals act -gifted with will- in a structural connection with their environment, as "crossing points" of different objectifications. That is, the historical and systematic Diltheyan concern revolves around the theme of man (individual subject, «crossing point») and the socio-historical world (intersubjective world, objektive Geist, objectified manifestation of life). So, the man plays, for Dilthey, a central role in the history and in the manifestation of life. All gnoseological, epistemological, historical studies and any systematic foundation is a product of life connections. The importance of individuals, their own expressions of life and the «objektive Geist» (the centre of analysis of de Geisteswissenschaften), enable a better understanding of Dilthey's philosophy as a philosophy of intersubjectivity, as opposed to classical interpretations that made its fell into a psychologism-empathetic study. Furthermore, the level of externalization of individual and social actions allows Dilthey to find objective knowledge for the Geisteswissenschaften.

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