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Qualidade de vida de mulheres com dor pélvica crônica / Quality of life of women with chronic pelvic pain

BARCELOS, Priscilla Rodrigues 16 June 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:29:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Priscilla Rodrigues Barcelos.pdf: 648226 bytes, checksum: a2133996ea5746c46ce673d1e7bf5785 (MD5) Previous issue date: 2010-06-16 / OBJECTIVES: to compare the quality of life (QOL) of women who have or do not have chronic pelvic pain (CPP) and to investigate the factors associated with QOL in women with CPP. METHODS: a cross-sectional study was performed, in which 30 women with CPP and 20 women without CPP were included. They were premenopausal women aged 18 to 50 years attending the gynecologic outpatient department of a tertiary care university hospital (Hospital das Clínicas, Universidade Federal de Goiás, Brazil). A CPP case was considered when presenting with recurrent or constant pelvic pain of at least six months` duration, unrelated to periods. Women who had been pregnant in the previous year or who had a history of malignant disease were excluded. Sociodemographic and clinical features were assessed. The Medical Outcomes Study 36-item Short-Form Health Survey (SF-36) questionnaire was used to investigate QOL. It provides an eight-scale profile of scores: physical functioning, role-physical, bodily pain, general health, vitality, social functioning, role-emotional and mental health. These eight domains can be summed up in two summary measures: physical component summary (PCS) and mental component summary (MCS). Pain intensity was evaluated using a mechanical visual analogue scale (VAS). Multiple regression analyses was used to compare QOL scores between women with and without CPP and to identify the factors associated with QOL in women with CPP. RESULTS: the mean age of women with and without CPP was 35.2±7.5 and 36±9.3 years, respectively (p=0.77). Women with CPP had a lower monthly family income (p=0.04) and a higher prevalence of dysmenorrhea (87% versus 40%; p<0.01) and depression (30% versus 5%; p=0.04) compared to those without CPP. After adjusting the analyses using potential confounding variables, women with CPP had lower QOL scores in two domains: bodily pain (31 versus 72; p<0.01) and social functioning (56.3 versus 100; p<0.01). Depression was negatively associated with the role-emotional domain (coefficient: -65.185; CI 95% -130.25 to -0.12; p=0.05) and the MCS (coefficient: -23.271; CI 95% -43.8 to -2.74; p=0.03), whereas pain intensity was negatively associated with the bodily pain domain (coefficient: -8.826; CI 95% -13.98 to -3.66; p<0.01) of the QOL of women with CPP. CONCLUSIONS: women with CPP had poorer QOL compared to those without CPP. Depression in women with CPP was associated with lower QOL. Greater pain intensity, as assessed by the mechanical VAS, was also associated with lower QOL among women with CPP. These factors should be considered when managing CPP patients in an attempt to minimize the negative effects they may exert on QOL. / OBJETIVOS: comparar a qualidade de vida (QV) de mulheres com e sem dor pélvica crônica (DPC) e investigar os fatores associados à QV de mulheres com DPC. MÉTODOS: realizou-se um estudo de corte transversal. Foram incluídas mulheres na pré-menopausa, com idade entre 18 e 50 anos, que estavam em seguimento no Ambulatório de Ginecologia do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás. Foi considerado um caso de DPC a presença de dor não cíclica na região pélvica, constante ou intermitente, há pelo menos seis meses. Mulheres que estiveram grávidas nos últimos 12 meses ou com antecedente de neoplasia maligna foram excluídas. Foram incluídas 30 mulheres com DPC e 20 sem DPC. Foram avaliadas características sociodemográficas e clínicas. A QV foi investigada através do questionário SF- 36, que apresenta oito domínios: capacidade funcional, aspectos físicos, dor, estado geral de saúde, vitalidade, aspectos sociais, aspectos emocionais e saúde mental. Estes domínios podem ser resumidos em dois sumários: sumário do componente físico (SCF) e sumário do componente mental (SCM). A intensidade da dor foi pesquisada, aplicando-se a escala visual analógica (EVA) mecânica. Utilizou-se análise de regressão múltipla para comparação dos escores de QV entre mulheres com e sem DPC e para identificação dos fatores associados à QV de mulheres com DPC. RESULTADOS: a média de idade das mulheres com e sem DPC foi de 35,2±7,5 anos e 36±9,3 anos (p=0,77), respectivamente. Mulheres com DPC apresentaram menor renda familiar mensal (p=0,04), e uma maior prevalência de dismenorreia (87% versus 40%; p<0,01) e depressão (30% versus 5%; p=0,04) quando comparadas àquelas sem DPC. Na análise ajustada por potenciais variáveis confundidoras, mulheres com DPC apresentaram menores escores de QV nos domínios dor (31 versus 72; p<0,01) e aspectos sociais (56,3 versus 100; p<0,01). Depressão associouse negativamente ao domínio aspectos emocionais (coeficiente: -65,185; IC 95% -130,25 a -0,12; p=0,05) e ao SCM (coeficiente: -23,271; IC 95% -43,8 a - 2,74; p=0,03), enquanto intensidade da dor relacionou-se negativamente ao domínio dor (coeficiente: -8,826; IC 95% -13,98 a -3,66; p<0,01) da QV de mulheres com DPC. CONCLUSÕES: mulheres com DPC apresentaram pior QV quando comparadas a mulheres sem DPC. O relato de depressão entre mulheres com DPC associou-se a uma pior QV. Quanto maior a intensidade da dor, avaliada através da EVA mecânica, pior a percepção da QV de mulheres com DPC. Dessa forma, esses fatores devem ser considerados na abordagem da mulher com DPC, buscando-se minimizar as repercussões dos mesmos sobre a QV.
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Avaliação multidimensional da dor no pós-operatório da ceratectomia fotorrefrativa e fatores preditivos de dor / Improved multidimensional pain evaluation and predictors of early postoperative pain after photorefractive keratectomy

Renato Garcia 11 November 2016 (has links)
OBJETIVOS: Validar o uso de questionários multidimensionais, como o Inventário Resumido da Dor (BPI) e o Questionário de Dor de McGill (MPQ) no pós-operatório da ceratectomia fotorefrativa (PRK). Comparar o perfil da dor no pós-operatório da PRK entre os dois olhos operados sob as mesmas condições e verificar preditores de dor como sexo, estado de ansiedade, conhecimento prévio da cirurgia e equivalente esférico do erro refrativo (EEER). MÉTODOS: Oitenta e seis olhos de 43 pacientes submeteram-se à PRK com intervalo de 14 dias entre cada olho. Uma hora antes da cirurgia, os pacientes responderam ao Inventário de Estado de Ansiedade (IDEA). No pós-operatório os pacientes receberam tratamento usual para dor e responderam aos questionários Escala Visual Analógica (EVA), BPI e MPQ após uma, 24, 48, 72 e 96 horas. Estudaram-se a consistência interna e as correlações de cada questionário. Compararam-se as pontuações de dor e a ansiedade entre primeiros e segundos olhos operados usando o teste de Wald, pareados através do teste t de Student. Utilizou-se o teste de Wald para comparar o comportamento da dor de acordo com sexo e EEER. RESULTADOS: Os questionários MPQ e BPI demonstraram alta consistência interna. Os questionários apresentaram pontuações mais elevadas na primeira mensuração da EVA (4.93 ± 2.38), MPQ - Índice de Estimativa de Dor (PRI) (26.95 ± 10.58), BPI - Índice de Intensidade de Dor (IID) (14.53 ± 7.36) e o BPI - índice de Interferência Funcional de Dor (IIFD) (22.30 ± 15.13), reduzindo-se gradativamente a cada momento subseqüente de avaliação. O MPQ-PRI na subescala subjetiva, apresentou curva de dor com redução lentificada. Todas as escalas apresentaram redução média estatisticamente significativa de um momento para o outro (p < 0.05) no pósoperatório, exceto no MPQ-PRI Subjetivo. Observaram-se correlações positivas entre as subescalas BPI e MPQ com a EVA (p < 0.05). Não houve diferença estatisticamente significativa nas pontuações de dor da EVA, BPI e MPQ-PRI entre ambos os olhos para todos os momentos avaliados. Os pacientes estavam menos ansiosos antes da PRK do segundo olho (p < 0.001), mas isto não apresentou correlação com níveis de dor após a cirurgia. O sexo e o conhecimento prévio do procedimento cirúrgico não influenciou significativamente em qualquer das escalas de dor. O EEER entre -3D to -5D correlacionou-se (p=0.035) com o BPI. CONCLUSÃO: O BPI e o MPQ apresentaram boas propriedades psicométricas em relação a confiabilidade e validade. Questionários multidimensionais fornecem uma avaliação mais abrangente sobre o perfil de dor após a PRK, se comparados à EVA, principalmente nos aspectos afetivos e cognitivos. O perfil da dor pósoperatória da PRK apresentou-se similar em ambos os olhos sob as mesmas condições. O EEER entre -3D to -5D foi o único fator preditor deste estudo para elevado nível de dor pós-operatória / PURPOSE: to validate the use of multidimensional questionnaires, such as the Brief Pain Inventory (BPI) and the McGill Pain Questionnaire (MPQ) in the postoperative photorefractive keratectomy (PRK). To compare the profiles of postoperative PRK pain between both eyes operated under the same conditions and to verify the preoperative predictors of pain such as gender, anxiety, knowledge of the procedure, and spherical equivalent refractive error (SERE). METHODS: eighty-six eyes of 43 patients with myopia underwent PRK in both eyes at an interval of 14 days between the procedures. One hour before surgery, subjects answered the State Anxiety Inventory (SAI). After surgery, usual PRK pain treatment was given and subjects answered to the Visual Analogue Scale (VAS), BPI and MPQ pain questionnaires at one, 24, 48, 72 and 96 hours intervals. The internal consistency was evaluated and convergent validity of each questionnaire was assessed using correlation testing. Pain scores and anxiety were compared between each eye using the Wald test and paired Student t test. Wald test was also used to test gender and SERE for each eye separately. RESULTS: both BPI and MPQ questionnaires showed internal consistency higher than 0.70. Subjects reported higher postoperative pain scores at the first measurement of the VAS (4.93 ± 2.38), MPQ - Pain Rating Index (26.95 6 10.58), BPI - Pain Severity Index (14.53 ± 7.36), and BPI- Pain Interference Index (22.30 ± 15.13) with decreasing scores at each subsequent observation period in all scales. All scales showed statistically significant (p < 0.05) pain reduction from one measurement to the next postoperatively, except the MPQ-PRI Evaluative. The majority of the scales and subscales showed a statistically significant (p < 0.05) direct correlation with the VAS at all of the evaluation periods. There were no statistically significant differences between the two eyes at all examination intervals regarding the VAS, BPI, and MPQ scores. Subjects were less anxious on average before the second surgery compared to the first surgery (p < 0.001), but this finding was not related to pain ratings after surgery. Gender and knowledge of the procedure did not significantly interfere with any scale of pain. The SERE between -3 D (diopters) and -5 D (p=0.035) revealed interference on the BPI. CONCLUSION: the BPI and the MPQ showed good psychometric properties regarding reliability and validity. The multidimensional questionnaires expanded the assessment of the PRK postoperative pain profile, compared to VAS, mainly in cognitive and affective aspects. The profiles of postoperative pain after PRK were similar between both eyes under the same conditions. In this study, a high SERE was the only predictor for increased pain after PRK
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"Recuperação funcional da síndrome fêmoro-patelar: um estudo comparativo entre fortalecimento e alongamento muscular" / Functional recovery of patellofemoral syndrome: strengthening and stretching comparison

Cristina Maria Nunes Cabral 05 September 2006 (has links)
A síndrome fêmoro-patelar (SFP) acomete adultos jovens e caracteriza-se por dor no joelho durante a realização de atividades funcionais. Os fatores etiológicos incluem o aumento do ângulo Q e desequilíbrios musculares e para seu tratamento normalmente são realizados exercícios de fortalecimento do músculo quadríceps femoral, não sendo encontradas referências quanto ao uso de alongamento muscular no reequilíbrio da articulação fêmoro-patelar. Dessa forma, os objetivos deste estudo foram comparar a eficácia de exercícios de fortalecimento do músculo quadríceps femoral e alongamento dos músculos da cadeia posterior na recuperação funcional de pacientes com SFP. Para isso, foram selecionadas 40 mulheres sedentárias com idade entre 18 e 32 anos com SFP. Antes do tratamento foram avaliados: medida da flexibilidade, do encurtamento dos músculos isquiotibiais, do ângulo Q, aplicação de escalas da capacidade funcional (escala de contagem de Lysholm e escala de avaliação para a articulação fêmoro-patelar) e eletromiografia (EMG) dos músculos vasto medial (VM), vasto lateral (VL), bíceps femoral (BF) e gastrocnêmio porção lateral (GT) durante contrações isométricas de flexão e extensão da perna. Posteriormente, os pacientes foram divididos em quatro grupos de tratamento: o Grupo 1 (G1) realizou alongamento dos músculos da cadeia posterior pela técnica de reeducação postural global, o Grupo 2 (G2) realizou alongamento segmentar dos músculos isquiotibiais e gastrocnêmio, o Grupo 3 (G3) fortaleceu o músculo quadríceps femoral em cadeia cinética aberta e o Grupo 4 (G4) fortaleceu o mesmo músculo em cadeia cinética fechada, ambos com aumento progressivo da carga. Antes e após cada sessão de tratamento, as pacientes preenchiam a intensidade da dor no joelho numa escala visual analógica. O tratamento durou oito semanas com freqüência de duas vezes semanais. As variáveis obtidas antes e após o tratamento para cada grupo foram analisadas pelo teste de Wilcoxon e entre os grupos pela Anova e teste de Duncan ou Anova de Friedman ou Manova (&#945; < 0,05). Comparando as variáveis antes e após o tratamento, os resultados mostram que a intensidade da dor apresentou melhora significante no G1 e G3 e o ângulo Q diminuiu no G1 e G2. Para a atividade EMG, o músculo VM não sofreu alteração após o tratamento, o músculo VL aumentou no G2 e G3, o músculo BF aumentou apenas no G3 e o músculo GT aumentou no G3 e G4. Em todos os grupos, as escalas mostram melhora da capacidade funcional, diminuição do encurtamento dos músculos isquiotibiais e aumento da flexibilidade. Entre os grupos, o G1 tendeu a apresentar maior flexibilidade, o G4 maior atividade EMG do músculo BF, enquanto o G1 e G3 mostraram maior ativação do músculo GT. Os dados sugerem que os exercícios de alongamento muscular, em especial o global, também devem ser indicados no tratamento de pacientes com SFP, principalmente nas fases iniciais, onde se objetiva uma redução efetiva da intensidade da dor. Além disso, também possibilitou maior realinhamento do joelho (redução do ângulo Q) e aumento da flexibilidade, o que pode facilitar o fortalecimento muscular. / The patellofemoral syndrome (PFS) affects young adults and is characterized by knee pain during functional activities. PFS etiology includes bigger Q angle and muscular imbalances. For treatment, quadriceps femoris strengthening are normally performed, but we were unable to locate documentation about the application of stretching exercises in the patellofemoral joint rehabilitation. The aim of this study was to compare the efficacy of quadriceps femoris muscle strengthening and posterior chain stretching exercises in the functional recovery of PFS patients. Forty female nonathletes aged between 18 and 32 years old were recruited. Before treatment, it was measured: flexibility, hamstring tightness, Q angle, functional injury level of the knee by the application of questionnaires and electromyography (EMG) of the vastus medialis (VM), vastus lateralis (VL), biceps femoris (BF) and lateral gastrocnemius(LG) muscles during isometric contractions of leg flexion and extension. After this initial evaluation, patients were divided into four treatment groups: Group 1 (G1) performed posterior chain global stretching exercises, Group 2 (G2) segmentary stretching exercises of hamstring and gastrocnemius muscles, Group 3 (G3) quadriceps femoris strengthening exercises in open kinetic chain and Group 4 (G4) quadriceps femoris strengthening exercises in closed kinetic chain, with progressively resistance increases. This treatment lasted eight weeks, twice a week. Before and after each treatment session, the visual analogue scale accessed pain intensity. The data obtained before and after treatment for all groups were analyzed by Wilcoxon test, and the data between groups by Anova and Duncan test or Friedman Anova or Manova (&#945; < 0.05). Comparing the data before and after treatment, the results showed a significant improvement in pain intensity in G1 and G3 and a decreased Q angle in G1 and G2. For the EMG activity, VM muscle activity was not modified after treatment, VL activity increased in G2 and G3, BF activity increased only in G3 and LG activity increased in G3 and G4. Between groups, G1 showed greatest flexibility, G4 greatest EMG activity of BF muscle, while G1 and G3 showed greatest activity of LG muscle. Based on these results, we suggest that stretching exercises, specifically in global modality, can be prescribed in PFS treatment, especially in its initial phases, for an effective reduction of pain intensity. Moreover, this treatment caused a knee alignment (by reducing Q angle)and flexibility improvement, which may facilitate muscular strengthening.
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"Cefaléia pós-craniotomia em pacientes submetidos à cirurgia para clipagem de aneurismas cerebrais" / Post-craniotomy headache after surgery for treatment of cerebral aneurysms

Pedro Augusto Sampaio Rocha Filho 04 April 2006 (has links)
A cefaléia pós-craniotomia foi estudada em pacientes submetidos a craniotomia para tratamento de aneurismas cerebrais. Os pacientes foram avaliados no pré-operatório e seguidos por seis meses após a cirurgia. Observamos que a cefaléia pós-craniotomia teve incidência alta, início precoce, características diferentes e maior freqüência do que a cefaléia prévia, e esteve associada à disfunção temporomandibular, sintomas depressivos e ansiosos, e significativa repercussão sobre a qualidade de vida. A freqüência da cefaléia diminuiu com o tempo de seguimento. Maior intensidade de dor foi observada no sexo feminino, em pacientes ansiosos e naqueles submetidos a craniotomias frontais e fronto-orbito-zigomáticas / Post-craniotomy headache was studied in patients after craniotomy for treatment of cerebral aneurysms. Patients were evaluates at the pre-surgical period and followed up to six months after surgery. We observed that post-craniotomy headache had a high incidence, a precocious beginning, different features and higher frequency than previous headaches, and was associated with temporomandibular disorders, depression and anxiety symptoms, and determined significant repercussion on the patient's quality of life. Headache frequency decreased during follow-up. Pain intensity was higher in females, in anxious patients and in those with frontal and orbitozygomatic craniotomies
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Uticaj kaudalnog bloka na nivo perioperativnog stresa kod dece tokom uroloških operacija / Effect of caudal block on perioperative stress level in children during urological operations

Marina Pandurov 10 July 2020 (has links)
<p>Hirur&scaron;ka inetrvencija aktivira odgovor organizma na stres, pokreću se neuroendokrine promene u organizmu, &scaron;to rezultira neželjenom hemodinamskom nestabilno&scaron;ću, promenama metabolizma, endokrinog i imunog sistema. Cilj ovog istraživanja je bio da se utvrdi uticaj kaudalnog bloka na nivo perioperativnog stresa i njegova efikasnot u zbrinjavanju intra- i postoperativnog bola. Ovo prospektivno, randomizirano kliničko ispitivanje obuhvatalo je 80 dečaka, uzrasta 2-5godina, kojima su bile indikovane urolo&scaron;ke operacije. Jedna grupa (n = 38) je primila op&scaron;tu anesteziju, a druga (n = 38) op&scaron;tu anesteziju sa kaudalnim blokom. Mereni su intraoperativno hemodinamski parametri u 8 merenja, ukupna potro&scaron;nja svih datih lekova i intenzitet bola u 3 navrata postoperativno. Uzorci krvi uzeti su pre uvoda u anesteziju i nakon buđenja pacijenta, i ispitivan je nivo glukoze, kortizola, leukocita, leukocitarne formule, pH i laktata. Deca koja su primila kaudalni blok imala su, postoperativno, značajno niži nivo glukoze u serumu (p &lt;0,01), koncentracije kortizola (p &lt;0,01), leukocita i neutrofila (p &lt;0,01), laktata i acidoze, a takođe su imali i niže ocene bola u sve tri momenta merenja (p&lt;0,01). Intraoperativno utvrđena je veća hemodinamska stabilnost i manja potro&scaron;nja analgetika perioperativno. Takođe, u toj grupi nije bilo komplikacija. Kombinacija kaudalnog bloka sa op&scaron;tom anestezijom je bezbedna metoda, koja dovodi do manjeg stresa, veće hemodinamske stabilnosti, nižih ocena bola i manje potro&scaron;nje<br />lekova.</p> / <p>Surgery generates a neuroendocrine stress response, resulting in undesirable haemodynamic instability, alterations in metabolic response and malfunctioning of the immune system. The aim of this research was to determine the effectiveness of caudal blocks in intra- and postoperative pain management and in reducing the stress response in children during the same periods. This prospective, randomized clinical trial included 80 patients scheduled for elective urological operations. One group (n = 38) received general anaesthesia and the other (n = 38) received general anaesthesia with a caudal block. Haemodynamic paramethers, drug consumption and pain intensity were measured. Blood samples for serum glucose, cortisol level, leukocytes, pH and lactate level were taken before anaesthesia induction and after awakening the patient. Children who received a caudal block had, postoperativly, significantly lower serum glucose (p &lt; 0.01), cortisol concentrations (p &lt; 0.01), leukocytes (p&lt;0,01), lower lactate level and acidosis,also pain scores were lower at all 3 measurments (p&lt;0,01). Intraoperativly greater haemodynamic stability and lower drug consumption were noticed. Also, there were no side effects or complications identified in that group. The combination of caudal block with general anaesthesia is a safe method that leads to less stress, greater haemodynamic stability, lower pain scores and lower consumption of medication.</p>
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Psychosocial aspects of chronic pain in a clinical pediatric sample

Miller, Megan M. 04 1900 (has links)
Indiana University-Purdue University Indianapolis (IUPUI) / Chronic pain, defined as pain lasting more than 3 months, is a common and costly health condition. Thirty-three percent of adults and upwards of 35% of children report experiencing pain due to various diseases, disorders, or accidents. Recent research has identified perceived injustice and anger as important constructs in an adult’s pain experience and a possible focus for intervention efforts. The present study explored the extent to which perceived injustice and anger expression operate similarly in children with chronic pain as in adults. This was a retrospective analysis of data from 122 patients seeking treatment at a pediatric pain clinic. Results supported anger expression as a mediator in the relationship between perceived injustice and pain intensity but not psychological distress, suggesting that anger expression operates similarly in children as in adults with chronic pain. Unlike previous findings in adults with chronic pain, injustice did not moderate the relationship between pain intensity and psychological distress, suggesting that injustice operates differently in children with chronic pain compared to adults. The strong association between injustice and pain outcomes (i.e. pain intensity, quality of life, functional disability) suggests that injustice is an important construct to explore in the chronic pain experience of children.
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Chronic pain: clinical features, assessment and treatment

Mackintosh, Carolyn, Elson, Sue 29 August 2008 (has links)
No / A significant number of people in the UK experience chronic pain, resulting in high levels of suffering and reduced quality of life. Management of chronic pain is complex, time consuming and not always successful. Good communication between patients and healthcare professionals is essential to ensure realistic treatment plans and outcomes can be negotiated. Accurate assessment is also key, and nurses play a fundamental role in ensuring patients with chronic pain receive the most appropriate care.
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Efeito da associação da triancinolona à viscossuplementação do joelho / Effect of the addition of corticosteroid to viscosupplementation of the knee

Campos, Gustavo Constantino de 19 March 2014 (has links)
O presente estudo destinou-se a avaliar se os resultados clínicos iniciais da viscossuplementação poderiam ser melhorados com a adição de corticosteróide. As injeções intra-articulares são usadas há muitos anos no tratamento da osteoartrite dos joelhos, principalmente com suspensões cristalinas de corticosteróides. A viscossuplementação é uma intervenção relativamente nova, atualmente recomendada no tratamento da osteoartrite. Trata-se da injeção de ácido hialurônico exógeno em articulações diartrodiais, visando, além de restaurar as propriedades reológicas do líquido sinovial, efeitos modificadores da doença osteoartrite. Revisões sistemáticas mostram que a melhora clínica ocorre em duas a cinco semanas após a viscossuplementação. Comparando-se a viscossuplementação com a injeção intraarticular com corticosteróides, dados recentes sugerem maior eficiência no alívio da dor nas quatro primeiras semanas após a infiltração com corticosteróides, similaridade dos procedimentos ao redor da quarta semana e melhores resultados com a viscossuplementação após a oitava semana. Este inicio de ação mais tardio, associado a relatos de sinovite reacional após a viscossuplementação podem desencorajar médicos e pacientes ao uso desta modalidade de tratamento. No presente estudo foram avaliados 104 pacientes em tratamento para osteoartrite do joelho no grupo de doenças osteometabólicas do Instituto de Ortopedia do Hospital das Clínicas da FMUSP. Os pacientes foram randomizados em dois grupos. Um dos grupos foi denominado VS e recebeu uma única injeção intra-articular de 6ml de Hylan GF-20 (Synvisc One®-Genzyme) no joelho estudado. O segundo grupo foi denominado VS+T e recebeu uma injeção intra-articular de 6ml de Hylan GF-20 (Synvisc One®-Genzyme) mais 1ml (20mg) de Hexacetonido de Triancinolona (Triancil®-Apsen). Foram aplicados a escala visual analógica de dor (EVA) e os questionários de WOMAC e Lequesne uma semana antes da injeção e após uma, quatro, 12 e 24 semanas. Os dois grupos com 52 pacientes cada eram homogêneos. Na primeira semana, o WOMAC e a EVA apresentaram melhores resultados no Grupo VS+T (p < 0,01) em relação ao Grupo VS. Na quarta semana não houve diferença entre os grupos. Ambos apresentaram resultados similares nas semanas 12 e 24. Concluiu-se que a adição de hexacetonido de triancinolona melhorou os resultados clínicos da viscossuplementação no curto prazo, sem interferir nos resultados a longo prazo ou na incidência de efeitos adversos / The present study aims to assess if the initial results of viscosupplementation can be improved by the addition of corticosteroid. Intraarticular injections have been used for many years to treat arthritis and other painful articular disorders, mainly using long-lasting crystalline corticosteroid suspensions. Viscosupplementation is a relatively new intervention that is now widely used and recommended for the treatment of knee osteoarthritis. It is comprised of the injection of exogenous hyaluronic acid in diarthrodial joints, in order to restore the rheological properties of synovial fluid and also to promote osteoarthritis disease-modifying effects. Several placebo-controlled studies reported that clinical improvement began only within two to five weeks after viscosupplementation. When comparing viscosupplementation versus intraarticular injection of corticosteroid, recent data suggest that from baseline to week four, intraarticular steroid were more effective for pain relief. By the fourth week, however, both provided similar relief, but beyond the eighth week, hyaluronic acid provided greater pain reduction. The mechanism of action of hyaluronic acid, with delayed onset of pain/functional improvement, combined with reports of reactional sinovitis may discourage physicians and patients regarding this treatment modality. The present study evaluated 104 patients receiving usual care for knee osteoarthritis at the University of São Paulo Medical Center. Patients were randomized to receive either a single intra-articular injection of 6ml of Hylan GF-20 (Synvisc One®-Genzyme) (Group VS) or a single intra-articular injection of 6ml of Hylan GF-20 (Synvisc One®-Genzyme) plus 1ml (20mg) of Triamcinolone Hexacetonide (Triancil®-Apsen) (Group VS+T). VAS, WOMAC and Lequesne questionnaires were applied one week prior the injection, and after one, four, 12 and 24 weeks. The two groups with 52 patients each were homogeneous. At week one, WOMAC and VAS showed better results for Group VS+T compared to Group VS (p < 0,05). At week four the scores did not show statistically significant differences. The groups showed similar results at weeks 12 and 24. In conclusion, the addition of triamcinolone improved first-week symptom and functional scores of viscosupplementation, but not beyond. It did not seem to alter the likelihood of adverse effects
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Analgesia preemptiva do cetoprofeno e do parecoxibe em cirurgia para remoção de terceiros molares inclusos / Preemptive analgesia of the ketoprofen and parecoxib in the surgery to removal of impacted third molar teeth

Arantes, Viviana Moraes Neder 03 October 2006 (has links)
Este trabalho prospectivo, duplo-cego randomizado, avaliou o efeito da analgesia preemptiva do cetoprofeno e do parecoxibe. Sessenta pacientes foram submetidos à cirurgia para remoção de terceiros molares inferiores bilaterais inclusos, sendo operado um lado de cada vez. O paciente foi seu próprio controle. Os pacientes foram separados em dois grupos de 30 pacientes. No grupo parecoxibe, na primeira operação foi usado o parecoxibe ou placebo, endovenoso, 30 minutos antes da cirurgia e imediatamente após a operação foi feita a administração do placebo ou parecoxibe, garantindo ao paciente receber parecoxibe antes ou após a operação. O lado oposto foi operado após duas semanas da primeira cirurgia e o paciente que havia recebido parecoxibe antes e placebo depois da operação recebeu placebo antes e parecoxibe depois da operação e o que havia recebido placebo antes e parecoxibe depois recebeu parecoxibe antes e placebo depois. Nos 30 pacientes do grupo cetoprofeno, o modelo foi o mesmo, substituindo-se apenas o parecoxibe pelo cetoprofeno. O paciente pôde utilizar como medicação resgate a dipirona, sempre que necessário para controlar a dor pós-operatória. Após a operação foi fornecido para todos os pacientes um questionário, contendo a escala analógica visual (EAV), a escala descritiva de dor (EDD) e uma tabela para informar o consumo de medicação resgate. Foi avaliada a dor pós-operatória por meio da EAV, da EDD e pelo consumo de medicação resgate. Não houve diferença estatisticamente relevante quanto a intensidade da dor com o uso do parecoxibe ou do cetoprofeno antes ou depois do procedimento cirúrgico. Ao comparar a analgesia proporcionada pelo cetoprofeno e pelo parecoxibe os resultados mostraram que o parecoxibe administrado antes do procedimento cirúrgico foi mais eficaz do que o cetoprofeno no controle da dor na quarta hora do pós-operatório (p=0,041), mas foi menos eficaz após 24h (p=0,003). Quando se comparou a analgesia proporcionada por esses fármacos usados após a operação, o parecoxibe foi mais eficaz do que o cetoprofeno após 6 e 8h do procedimento (p=0,003 e 0,023, respectivamente). / This is a prospective, double-blind randomized, cross over experiment, to evaluate the effect of the preemptive analgesia of ketoprofen and parecoxib. Sixity patients who had gone though surgery for removal of the impacted mandibular bilateral third molar teeth, having one side operated each time, were evaluated. The patients were separated in groups of 30, in the parecoxib group (P). On the first operation parecoxib or placebo were used 30 minutes before the surgery. Immediately after the operation, placebo or parecoxib were administred, so that the patient who had received parecoxib before the operation or after it. The opposite side was operated two weeks after the first surgery and the patients who received parecoxib before and placebo after operation received placebo before and parecoxib after operation and patients who received placebo before and parecoxib after received parecoxib before and placebo after, under the same method. In the group C (n= 30), the model was the same, using ketoprofen instead parecoxib. The patient could use dipyrone as rescue medication, in the event of postoperative pain. A questionnaire was provided to the patient after each surgery, containing a visual analogic scale, a descriptive pain scale and a table to inform the consum of rescue medication. The postoperative pain was evaluated by visual analogic scale, descriptive pain scale and rescue medicine consum. There was no statistically relevant difference as pain intensity with use of parecoxib or ketoprofen before or after the surgical procedure. Comparing ketoprofen analgesia against parecoxib analgesial, the results shown that the administration of parecoxib before the surgical procedure had a major efficacy than ketoprofen in pain control by the fourth hour post operatory (p=0,041), but was less efficient after 24 hours (p=0,003). When comparing the analgesic effect of both drugs after the operation, parecoxib was more effective than ketoprofen six and eight hours after the procedure (p=0,003 and 0,023, respectively).
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Comparação das manifestações clínicas em pacientes portadores de fibromialgia traumática e não-traumática / A comparison of clinical manifestations between posttraumatic and non-traumatic fibromyalgia patients

Riberto, Marcelo 30 June 2004 (has links)
O objetivo deste trabalho foi comparar aspectos clínicos de pacientes portadores de fibromialgia cujo início dos sintomas estivessem relacionados a eventos traumáticos e pacientes idiopáticos. Foram avaliados 135 pacientes por meio de um questionário estruturado sobre dados demográficos e situação de produtividade laboral, caracterização da dor e presença de queixas não relacionadas ao aparelho locomotor. Foi realizada contagem e dolorimetria de pressão dos pontos dolorosos e avaliação da dor segundo a escala visual analógica. O grupo de pacientes traumáticos conteve 48 pessoas apresentou maior período médio de escolaridade (8,1 &#177; 4,1 x 5,3 &#177; 2,9; p<0,001), maior contagem de pontos dolorosos (16,1 &#177; 2,8 x 15,0 &#177; 3,2; p = 0,047), menor período desde a generalização da dor (5,6 &#117; 6,9 x 4,1 &#177; 2,6 anos; p = 0,002) e maiores prevalências de dificuldade de concentração (83,0% x 65,1%; p = 0,048) e cólicas intestinais (45,8% x 26,4%; p = 0,036). Houve associação entre o trauma e a improdutividade econômica. Os demais aspetos clínicos não apresentaram diferença estatisticamente significante. Conclui-se que a etiologia traumática impõe poucas diferenças clínicas aos pacientes portadores de fibromialgia e não explicam o grau de incapacidade laboral que se observa. / The aim of this work was to compare clinical aspects of fibromyalgia patients whose onset was related to traumatic events to idiopathic patients. One hundred and thirty fice consecutive patients were interviewed with a structured questionnaire about demographic aspects, work disability, pain characterization and the presence of symptoms not related to the locomotor system. Tender point count and dolorimetry were performed, as well as pain evaluation according to the visual analogue scale. The group of traumatic patients counted with 48 individuals, and presented with longer period of formal education (8,1 &#117; 4,1 x 5,3 &#117; 2,9 years; p < 0,001), higher count of tender points (16,1 &#117; 2,8 x &#117; 3,2; p = 0,047), shorter period since generalization of pain (5,6 &#117; 6,9 x 4,1 &#117; 2,6 years; p = 0,002), smaller prevalences of concentration difficulties (83,0% x 65,1%; p = 0,048) and abdominal cramps(45,8% x 26,4%; p = 0,036). There was an association between trauma and work disability. Any of remaining clinical aspects presented with statistically significant differences. We conclude that trauma imposes few clinical differences to fibromyalgia patients and does not explain the degree of work disability which is observed among them.

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