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O papilomavírus humano em meninas de uma unidade de saúde do município de Vitória: avaliação de um potencial grupo de risco

Sartori, Mariana Penha de Nadai 09 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-23T13:49:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mariana Penha de Nadai Sartori.pdf: 1901445 bytes, checksum: b8d41cb1f38aa4dfcc9f35c781bbff06 (MD5) Previous issue date: 2012-03-09 / Human papillomavirus (HPV) is the most common sexually transmitted virus in the world, being a cause of genital warts (Low-Risk HPV) and cervical cancer (High-Risk HPV). The virus is found in sexually active adults and adolescents, however, it has been detected in girls victims of sexual violence or not. The worldwide incidence of HPV is increasing in girls and viral transmission modes are still not completely defined. Currently, HPV prevention is based on two available vaccines only for the age group 9-26 years old and there are no available vaccines or other prevention methods for patients under nine years old, since it is not considered a risk group by competent health authorities. There are no studies of the Espírito Santo state about the HPV prevalence in girls under 9 years old and therefore their importance is not established. Because of these reasons, the aim of this study was to detect HPV in girls under nine years old, as well as finding possible routes of transmission in order to provide information for the development of preventive practices for this risk group. A total of 43 samples extracted from girls under 9 years old were analyzed using PCR, RFLP and DNA sequencing methods for viral detection and typing. Human papillomavirus was detected in 13.9% of patients, mostly low risk genotypes. Clinical and personal evaluation suggested that girls were infected by horizontal transmission and via fomites. Due to our findings, we propose that HPV infection prevention through vaccination should be extended to girls under 9 years old, especially in specific high risk populations / O papilomavírus humano (HPV) é considerado a doença sexualmente transmissível prevalente mundialmente, sendo responsável por causar verrugas genitais (HPV de baixo risco) e o câncer de colo de útero (HPV de alto risco). O vírus é encontrado em adultos e adolescentes sexualmente ativos, entretanto, tem sido também detectado em meninas vítimas de violência sexual ou não. Em todo o mundo, a incidência do HPV vem aumentando em meninas e as formas de transmissão viral ainda não são totalmente conhecidas. Atualmente, a prevenção do HPV é baseada em dois tipos de vacinas, disponíveis somente para um grupo de indivíduos na idade entre 9 26 anos, não estando disponível nenhuma vacina ou outra forma de prevenção para pacientes abaixo de nove anos, uma vez que este grupo não é considerado um grupo de risco pelos órgãos de saúde pública. Não há estudos no estado do Espírito Santo relacionando a prevalência do HPV em meninas abaixo de nove anos de idade, portanto, a sua importância não é conhecida. Devido a estas razões, o objetivo da pesquisa foi detectar o HPV em meninas na faixa etária até nove anos, bem como determinar as possíveis vias de transmissão viral com o intuito de fornecer informações para o desenvolvimento de atitudes preventivas para esse grupo de risco. O DNA viral foi extraído de um total de 43 amostras de meninas na faixa etária estabelecida, e a análise molecular foi realizada através dos métodos de PCR, RFLP e sequenciamento para detecção e genotipagem viral. O papilomavírus humano foi detectado em 13,9% das pacientes, com prevalência dos genótipos virais de baixo risco para o desenvolvimento de neoplasias. A avaliação clínica e epidemiológica propõe que as meninas são infectadas por transmissão horizontal e via fômites. De acordo com nossos resultados, propomos que a prevenção da infecção do HPV através da vacinação deve compreender meninas com idade abaixo de 9 anos, especialmente nas populações de alto risco
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Prevalência da infecção pelo papilomavírus humano (HPV) em gestantes infectadas ou não pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) tipo 1 em Ribeirão Preto, SP / Prevalence of human papillomavirus (HPV) infection among pregnant women infected or not with human immunodeficiency virus (HIV) type 1 in Ribeirão Preto, SP

Jalil, Emilia Moreira 03 December 2007 (has links)
A infecção genital pelo Papilomavírus Humano (HPV) é considerada a doença sexualmente transmissível mais freqüente em todo o mundo, representando importante problema de saúde pública devido à sua alta prevalência e transmissibilidade. Estima-se que cerca de 75% da população sexualmente ativa entre em contato com um ou mais tipos de HPV durante sua vida, com prevalência mais elevada entre mulheres jovens. Estudos epidemiológicos têm demonstrado que a infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) está associada a elevadas prevalências da infecção pelo HPV. A literatura acerca da infecção pelo HPV em gestantes é escassa e controversa. O objetivo do trabalho foi identificar a prevalência da infecção pelo HPV em gestantes e identificar a possível influência da infecção pelo HIV-1 nesta prevalência. Foi realizada amostragem de pacientes do Ambulatório de Pré-natal do Setor de Moléstias Infecto-contagiosas e do Pré-natal de Baixo Risco do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Todas as pacientes foram informadas sobre o estudo e assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. Foram coletados lavados cérvico-vaginais, que foram submetidos à extração do DNA utilizando a técnica de salting out. Realizou-se a detecção do HPV nas amostras de DNA através da técnica de reação em cadeia de polimerase (PCR), e as amostras positivas para o HPV foram testadas para os tipos 6, 11, 16 e 18. Foram arroladas ao todo 97 pacientes, sendo 44 portadoras do HIV e 53 sem esta infecção. Do total de pacientes avaliadas, 66 foram positivas para o HPV. A prevalência para a infecção pelo HPV foi de 79,5% e 58,5% nas pacientes portadoras ou não do HIV, respectivamente. A infecção pelo HIV aumentou o risco de ser portadora do HPV, principalmente do tipo oncogênico. Contagem de linfócitos T CD4+ abaixo de 200 células/mm3 e carga viral do HIV maior que 10000 cópias aumentaram o risco de infecção pelo HPV. Este estudo mostrou haver maior prevalência da infecção pelo HPV em grávidas portadoras do HIV, permitindo inferir que a infecção por esse retrovírus seja um fator de risco significativo para o aumento da infecção pelo HPV em gestantes. / Genital infection with human papillomavirus (HPV) is considered to be the most frequent sexually transmitted disease around the world, representing an important public health problem due to its high prevalence and transmissibility. It is estimated that 75% of the sexually active population gets in contact with one or more HPV types during their lives, with higher prevalence among younger women. Epidemiologic studies have demonstrated that human immunodeficiency virus (HIV) infection is associated with a high prevalence of HPV infection. The literature about HPV infection during pregnancy is scarce and controversial. The aim of this study was to estimate the prevalence of HPV infection in pregnant women and identify the possible influence of HIV-1 infection on this prevalence. Patients were selected from the Prenatal Outpatient Clinic of the Infectious Diseases Sector and from the Low-risk Prenatal Outpatient Clinic of the Obstetrics and Gynecology Department of the University Hospital, Medical School of Ribeirão Preto, São Paulo University. All patients were informed about the study and signed an informed consent term. Cervical-vaginal washes were collected and submitted to DNA extraction by the salting-out technique. HPV was detected in the DNA samples by the polymerase chain reaction (PCR) technique and the HPV-positive samples were tested for types 6, 11, 16 and 18. Ninety-seven patients were included in the study, 44 of them being HIV-positive and 53 HIV-negative. Of the patients evaluated, 66 were positive for HPV. The prevalence of HPV infection was 79.5% and 58.5% in HIV-positive and -negative women, respectively. HIV infection increased the risk of harboring HPV, mainly oncogenic types. A CD4+ T-cell count below 200 cells/mm3 and HIV viral load above 10000 copies/mL increased the risk of HPV infection. This study showed a higher prevalence of HPV infection in HIV-positive pregnant women, suggesting that this retrovirus infection is a significant risk factor for the increase of HPV infection in pregnant women.
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Detecção do papilomavírus humano em sangue periférico de gestantes portadoras do HIV-1 / Detection of human pappilomavirus(HPV) in peripheral blood cells of HIV-1 positive pregnant women

Santos Junior, Gildo Francisco dos [UNIFESP] January 2005 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:05:56Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2005 / Fundação de Amparo ao docente e ao Aluno (FADA) / Os papilomavírus humanos (HPV) estão associados a diversas lesões do trato anogenital, tanto malignas quanto benignas. A imunodeficiência, como a encontrada em pessoas portadoras de HIV é um fator de risco para infecções genitais por HPV e sua progressão para neoplasias intra-epiteliais e cânceres genitais. O objetivo do presente estudo foi avaliar através de técnicas de biologia molecular, a prevalência da presença de DNA-HPV no sangue periférico entre as gestantes HIV-1 positivo. Um total de 60 gestantes HIV-1 positivo com infecção cervical positivo por HPV e 50 gestantes HIV-1 positivo sem infecção cervical por HPV apresentavam resultados de pesquisa de HPV cervical pelos métodos moleculares (Captura Híbrida-II e PCR/RFLP) e contagem de células CD4+ e carga viral do HIV-1 do plasma. As amostras disponíveis de sangue periférico das gestantes selecionadas foram submetidas à Nested-PCR seguido de sequenciamento para a pesquisa de DNA-HPV. A DNA-HPV foi detectado em 25,0% das gestantes HIV-1 positivo com infecção cervical por HPV e 4,0% das gestantes HIV-1 positivo sem infecção cervical por HPV (p=0,002). Nível de células CD4+ ≤ 200 células/mm3 , presença de infecção cervical por HPV com alta carga viral (> 200 RLU) são preditivo de uma maior probabilidade de presença de DNA-HPV no sangue periférico. Estes dados evidenciam a presença do DNA-HPV no sangue periférico. A presença do genoma de HPV em sangue periférico ainda é controversa e deve ser melhor estudada para que possa ser relacionada com o desenvolvimento de lesões malignas. / Papilomavírus human (HPV) are associated with several lesions of the anogenital tract and are present in a variety of both malignant and benign lesions. The imunodeficiency, as the found one in carrying people of HIV is a factor of risk for genital infections for genital HPV and its progression for intra-epithelial neoplasias and cancers. The objective of the present study was to evaluate through techniques of molecular biology, the prevalence of the presence of DNA-HPV in the peripheral blood between the pregnant positive HIV-1 .A total of 60 pregnant positive HIV-1 with positive cervical infection for HPV and 50 pregnant positive HIV-1 without cervical infection for HPV presented resulted of cervical research of HPV for the molecular methods (Hybrid Capture II and PCR/RFLP) and counting of cells CD4+ and viral load of the HIV-1 of the plasma. The available samples of peripheral blood of the selected pregnant had been submitted to the followed Nested-PCR of sequenciamento for the research of DNA-HPV. The DNA-HPV was detected in 25,0% of pregnant positive HIV-1 with cervical infection for HPV and 4.0% of the pregnant positive HIV-1 without cervical infection for HPV (p=0,002). Level of cells CD4+ ≤ 200 células/mm3 , presence of cervical infection for HPV with high viral load (>200 RLU) are predict of a bigger probability of presence of DNA-HPV in the peripheral blood. The role of HPV viremia is controversial and warrants further investigation to determine its relationship with genital infection and whether there is a correlation with development of malignancies in HIV-infected individuals / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Prevalência, freqüência de genótipos e de variantes de Papilomavírus Humanos em mulheres Co-infectadas com o Vírus da Imunodeficiência Humana Tipo 1 no Distrito Federal e Entorno

Cerqueira, Daniela Marreco January 2007 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Biologia Celular, 2007. / Submitted by Luis Felipe Souza (luis_felas@globo.com) on 2008-11-28T17:25:37Z No. of bitstreams: 1 Tese_2007_DanielaMarrecoCerqueira.pdf: 1735184 bytes, checksum: b160eb27381e8a8a2fd2cde36a9081cf (MD5) / Approved for entry into archive by Georgia Fernandes(georgia@bce.unb.br) on 2009-02-11T18:21:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_2007_DanielaMarrecoCerqueira.pdf: 1735184 bytes, checksum: b160eb27381e8a8a2fd2cde36a9081cf (MD5) / Made available in DSpace on 2009-02-11T18:21:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_2007_DanielaMarrecoCerqueira.pdf: 1735184 bytes, checksum: b160eb27381e8a8a2fd2cde36a9081cf (MD5) / O presente trabalho descreve a diversidade genética do HPV em mulheres infectadas pelo HIV-1 no Distrito Federal e Entorno. Duzentas amostras cervicais de mulheres HIV-positivas foram submetidas a exame citopatológico cervical e à amplificação por PCR. As amostras positivas para DNA do HPV foram genotipadas por RFLP. A positividade para HPV foi 41%, com a maioria das amostras positivas para genótipos de alto risco oncogênico (72%). Cento e sessenta e uma amostras (80,5%) tinham alterações celulares benignas ou resultados citopatológicos normais e a freqüência de HPV entre elas foi 29,2%. Por outro lado, a maioria das amostras com citologia alterada foi positiva para HPV (89,7%). Uma grande diversidade de genótipos foi observada: os HPVs-16 e 81 foram os mais prevalentes (12,2%), seguidos pelos HPVs 52 (9,8%), 35, 53, 58 62 e 70 (7,3%), 33 e 66 (6,1%), 18, 31, 56 e 61 (4,9%), 71 (3,7%), 6b, 11, 39, 40 e 54 (2,4%) e 32, 59, 67, 68, 72, 85 e 102 (1,2%). Novos variantes dos HPVs 11, 18, 33, 53, 59, 62, 66, 70, 81 e 102 foram detectados. Possíveis associações entre a detecção de HPV, a classificação citopatológica, a idade, a carga viral do HIV, a contagem de células CD4 e o tratamento anti-retroviral foram verificadas. Foi possível observar uma prevalência significativamente maior de infecção por HPV em mulheres com menos de 30 anos de idade. As análises estatísticas sugeriram que o nível de imunossupressão estava associado com a prevalência de anormalidades citológicas, mas não com a presença de infecção por HPV. A carga viral do HIV, por sua vez, estava associada com a detecção de DNA do HPV e de anormalidades citológicas. Não foi observada associação significativa entre a terapia anti-retroviral e a presença de HPV ou de anormalidades citológicas. Pode-se concluir que uma proporção elevada de mulheres HIV-positivas está co-infectada por HPV, e, muitas vezes, por genótipos oncogênicos desse vírus, mesmo em casos onde a avaliação citológica não revela resultados anormais. ________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The present study describes the genetic diversity of human papillomaviruses in women infected by HIV-1 in the Federal District and cities around. Two hundred cervical smears of HIV positive women were submitted to cervical cytological examination andto PCR amplification. HPV DNA-positive samples were genotyped by RFLP. HPV prevalence was 41%, and most samples were positive for high-risk oncogenic HPV genotypes (72%). One hundred and sixty-one samples (80.5%) had benign cellular alterations or normal cytological results and the HPV DNA frequency among them was 29.2%. Otherwise, most samples (89.7%) with altered cytology were positive for HPV DNA. A high diversity of genotypes was observed: HPV-16 and -81 were the most prevalent (12.2%), followed by HPV-52 (9.8%), -35, -53, -58, -62, and -70 (7.3%), -33, and -66 (6.1%), -18, -31, -56, and -61 (4.9%), -71 (3.7%), -6b, -11, -39, -40, and -54 (2.4%), and -32, -59, -67, -68, -72, -85, and -102 (1.2%). New variants of the HPV-11, - 18, -33, -53, -59, -62, -66, -70, -81 and -102 were detected. Possible associations between the detection of HPV, cytological classification, age, HIV viral load, CD4 cell count, and antiretroviral treatment were examined. We observed a significantly higher prevalence of HPV infection in women under the age of 30. Statistical analysis suggested that the level of immunosuppression was associated with the prevalence of cytologic abnormalities, but not with HPV infection. Otherwise, HIV viral load was associated with detection of HPV DNA and of cytologic abnormalities. A significant association between the use of antiretroviral therapy and the presence of HPV or the detection of cytologic abnormalities was not verified. It could be concluded that a high proportion of HIV-infected women are infected with HPV and, frequently, with oncogenic genotypes of this virus, even when cytological evaluation does not show abnormal results.
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Hábitos de higiene e saúde bucal em relação à infecção por HPV oral em policiais militares de um quartel da cidade de Salvador./ [Manuscrito]. Ramsés de Freitas Ventura.

Ventura, Ramsés deFreitas 21 December 2016 (has links)
Submitted by ROBERTO PAULO CORREIA DE ARAÚJO (ppgorgsistem@ufba.br) on 2017-05-19T23:47:54Z No. of bitstreams: 1 Ramsés Freitas Ventura.pdf: 2270430 bytes, checksum: c7916be4017e09c0709522c10f2a5c92 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-19T23:47:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ramsés Freitas Ventura.pdf: 2270430 bytes, checksum: c7916be4017e09c0709522c10f2a5c92 (MD5) / O HPV é um vírus de mucosa, com disseminação em todo mundo e uma considerável prevalência relatada por alguns estudos, em face de sua capacidade de transmissão. Mais de 100 tipos desse vírus já foram isolados e caracterizados, sendo que cerca de ¼ deles estão relacionados com ocorrências de lesões benignas e malignas de cabeça e pescoço. Pesquisas realizadas com militares das Forças Armadas demonstram uma população suscetível ao contágio por DST, por apresentarem diversos comportamentos de risco. Pelo fato de passarem muito tempo longe das suas companheiras, não é incomum que procurem relacionamentos extraconjugais passageiros e até mesmo profissionais do sexo. A convivência em ambientes fechados e o compartilhamento de objetos de uso pessoal também foram analisados como possíveis meios de transmissão, no entanto, estudos dessa natureza, com policiais militares, ainda são escassos no Brasil. A população da amostra foi composta por policiais militares atendidos nos serviços odontológicos da Polícia Militar da Bahia, onde eles relataram consideráveis comportamentos consagrados como de risco, embora tenham sido avaliados com boas condições de saúde e de higiene bucal. Os exames para detecção do papilomavírus humano nos tecidos bucais, apesar da comprovada eficácia dos primers utilizados e da integridade dos materiais genéticos das células analisadas, foram negativos para todos os voluntários e também não foram encontradas lesões compatíveis ou sugestivas de produção por HPV. Diante do exposto, este estudo sugere que os hábitos de higiene bucal, como controle físico e químico do biofilme, bem como a frequência de comparecimento aos consultórios odontológicos, podem contribuir para a prevenção ao contágio ou ao desenvolvimento da patogenia do vírus, sendo necessários novos estudos para aprofundamento e confirmação da conclusão proposta
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Distribuição dos Genótipos do Papilomavírus Humano em Mulheres do Estado da Bahia-Brasil

Bruno, Adriana 28 March 2014 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2015-04-14T02:13:13Z No. of bitstreams: 1 Adriana Bruno.pdf: 2642439 bytes, checksum: e714ae4731202e624f8831f3ead98ebb (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-14T02:13:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Adriana Bruno.pdf: 2642439 bytes, checksum: e714ae4731202e624f8831f3ead98ebb (MD5) Previous issue date: 2014-03-28 / O objetivo primário deste trabalho foi descrever a distribuição dos genótipos do papilomavírus humano (HPV) em mulheres procedentes do estado da Bahia, Brasil. Secundariamente, testar a associação entre genótipos de HPV e resultados cito-histopatológicos, associação entre genótipos de HPV e faixa etária, descrever as frequências das infecções por múltiplos genótipos de HPV e dos tipos contidos nas vacinas contra HPV. Métodos: Entre 20102013, foram revisados 351 prontuários de mulheres submetidas ao teste de genotipagem PapilloCheck®, usado para detectar 24 tipos de HPV. Os achados cito-histopatológicos foram classificados em grupos de: achados negativos para neoplasia (exames citopatológico e histopatológico negativos), lesão de baixo grau (achado citopatológico LIE-BG ou achado histopatológico NIC1, NIVA1 ou condiloma) e lesão de alto grau (achado citopatológico LIE-AG ou histopatologia com laudo maior ou igual NIC2 ou NIVA2). Resultados: O genótipo de alto risco mais detectado foi o HPV 16 (18,5%; IC 95%, 14,6% a 23%), seguido pelo HPV 56 (14%; IC 95%, 10,5% a 18%) e HPV 39 (13,4%; IC 95%, 9,5% a 16,8%). O HPV 18 (5,4%; IC 95%, 3,3% a 8,3%) figurou entre os menos comuns. Dentre os tipos de baixo grau, o HPV 42 (15,7%; IC 95%, 12% a 20%), HPV 6 (11,4%; IC 95%, 8,3% a 15,2%) e HPV 44/55 (11,1%; IC 95,%, 8% a 14,9%) foram os mais encontrados, enquanto que o HPV 11 (2,8%; IC 95%, 1,4% a 5,2%) foi o menos frequente. A proporção do HPV 16 aumentou com a severidade das anormalidades cito-histopatológicas: 13,8% (12/87) nas lesões de baixo grau e 42,8% (14/33) nas lesões de alto grau. Houve maior associação entre a presença de lesão cito-histopatológica e os genótipos de alto risco, HPV 16, HPV 52, HPV 73 e HPV 82 e o de baixo risco, HPV 43. Mulheres na faixa etária menor de 30 anos apresentaram frequência significativamente maior do HPV 16 (22,2% vs 12,9%, p =0,018), HPV 42 (19,7% vs 10,9%, p=0,018) e HPV 45 (6,6% vs 1,4%, p=0,015). A infecção múltipla foi observada em 53,8% (189/351) das mulheres e foi significativamente mais frequente na faixa etária menor de 30 anos (58,1% vs 47,4%, p=0,046). O HPV 16 ou 18 foi encontrado em 22,8% dos exames, enquanto a presença dos dois tipos juntos foi detectada em apenas 0,6% dos casos. Pelo menos um dos genótipos contemplados pelas vacinas quadrivalente e nonavalente foi detectado em 31,3% e 41,9% dos exames, respectivamente. Conclusões: O presente estudo demonstrou que entre os tipos oncogênicos, o HPV 16 foi o mais frequente nesta amostra, seguido pelo HPV 56 e 39. O HPV 18 figurou entre os menos comuns. Entre os HPV não oncogênicos, os HPV 42, 6 e 44/55 foram os mais frequentes, entretanto o HPV 11 foi o menos frequente.
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Perfil epidemiológico e clínico de homens com HPV atendidos no Centro de Testagem e Aconselhamento do Distrito Federal / Clinical and epidemiological profile of men diagnosed with HPV in the Counseling and Testing Center of the Federal District

Silva, Jenifer Olivatto da 25 September 2017 (has links)
Mestrado (dissertação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, 2017. / Submitted by Gabriela Lima (gabrieladaduch@gmail.com) on 2017-12-06T09:25:57Z No. of bitstreams: 1 2017_JêniferOlivattodaSilva.pdf: 1437610 bytes, checksum: 1b331445bb55f2cb7fc2711c8ba14f26 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-01-31T18:58:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_JêniferOlivattodaSilva.pdf: 1437610 bytes, checksum: 1b331445bb55f2cb7fc2711c8ba14f26 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-31T18:58:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_JêniferOlivattodaSilva.pdf: 1437610 bytes, checksum: 1b331445bb55f2cb7fc2711c8ba14f26 (MD5) Previous issue date: 2018-01-31 / O Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA) é um serviço estratégico para promoção da saúde, prevenção, diagnóstico rápido e tratamento de HIV, sífilis, hepatite B e C e, outras infecções sexualmente transmissíveis (IST). O HPV é a IST mais comum mundialmente, atuando como forte fator causal para câncer anal, de colo de útero e pênis. O objetivo principal deste estudo foi descrever as características epidemiológicas e clínicas da população adulta, masculina, diagnosticada com HPV, atendida no CTA-DF, no período de 01/01/2015 a 31/12/2016. Para contemplar este objetivo o estudo contou com dois métodos: estudo epidemiológico do tipo transversal, descritivo, com uso de dados secundários contidos no Sistema de Informação – CTA; e estudo epidemiológico do tipo coorte clínica, descritivo, com coleta de dados secundários dos prontuários da instituição. Foi identificado no Sistema de Informação do CTA (SI-CTA) a predominância do sexo masculino com 18.543 (66,12%), solteiros com 19.292 (68,79%), pardos com 12.411 (44,26%), homens que fazem sexo com mulheres 11.051 (65,69%), com a faixa etária entre 18 a 30 anos de 15.509 (55,30%) e com 8 a 11 anos de estudo 11.825 (42,17%). Os percentuais de positividade para os testes rápidos foram: 3,00% de HIV; 8,23% de sífilis; 0,10% de hepatite B e 0,39% de hepatite C. As prevalências entre coinfecções foram: 0,9% para HIV e sífilis; 0,06% para sífilis e hepatite C, 0,03% para HIV e hepatite B, 0,02% para sífilis e hepatite B e 0,01% para HIV e hepatite B. Foi verificado nos prontuários dos homens com diagnóstico de HPV a predominância da faixa etária entre 18 a 29 anos, brancos, homens que fazem sexo com mulheres, com 8 a 11 anos de estudo, com prevalência de HPV de 16,93/1.000 usuários. No que se refere à coinfecção com HPV a predominante foi HIV com 21 (7,9%) usuários. Em relação ao tipo de lesão a mais frequente foi a lesão de pênis com 209 (60,23%) usuários dos HPV positivos. No que diz respeito ao tratamento o Ácido Tricloracético (ATA 90%) foi o mais prevalente com mediana de 41 dias de tratamento e entre 3 a 5 sessões, dependendo do local da lesão. Em relação ao desfecho houve abandono de tratamento em 208 (66,24%) usuários, alta em 96 (30,57%) dos usuários e foram encaminhados para outros serviços de referência 10 (3,18%) usuários. Observou-se a importância da qualidade dos dados para que possam ser transformados em informação, conhecimento e posterior convertê-los em ações e investigações epidemiológicas. Os achados do estudo reforçam a importância de se traçar este perfil no DF, para fomentar ações de promoção da saúde, prevenção e controle de IST. Desta forma, a faixa etária da vacinação para homens e mulheres devem ser estendidas, pelas características epidemiológicas encontradas no estudo, pois o homem ativo pode ser o transmissor tanto para homens como para mulheres. / The Counseling and Testing Center (CTC) is a strategic service for health promotion, prevention, early diagnosis and treatment of sexually transmitted infections (STIs). The Human Papilloma Virus (HPV) is the largest sexual infection in occurrence worldwide, acting as a strong causal factor for anal, uterine cervix and penis cancers. The main purpose of this thesis was to describe the clinical and epidemiological characteristics of the adult, male population diagnosed with HPV, attended at the CTC in the period from January 1, 2015 to December 31, 2016. To achieve this goal the study used two methods, an epidemiological descriptive cross-sectional study, using secondary data contained in the service information system; and an descriptive epidemiological study of the clinical cohort collecting secondary data from the institution records. It was identified in the Information System the predominance of males 18.543 (66,12%), single 18.543 (66,12%), brown 12.411 (44,26%), men who have sex with women 12.411 (44,26%), between 18 and 30 years 12.411 (44,26%) and with 8 to 11 years of study 12.411 (44,26%). The percentages of positivity were: 3,00% HIV; 8.23% syphilis; 0.10% 0.39% hepatitis B and hepatitis C. The prevalence of coinfections were: 0.90% for HIV and Syphilis; 0.06% syphilis and hepatitis C, 0.03% for hepatitis B and HIV, syphilis and 0.02% for hepatitis B and 0.01% for HIV and hepatitis B. It was verified in the medical records of men with HPV the predominance of the 18 to 29 age group, white, men who have sex with women, with 8 to 11 years of study, with prevalence of HPV 16,93 / 1000 users. As regards the co-infection with HIV is the predominant HPV 21 (7.9%) users. Regarding the most common type of injury was the penis lesion 209 (60.23%) users. Regarding the treatment of HPV, trichloroacetic acid (ATA 90%) was the most prevalent median of 41 days of treatment and from 3 to 5 sessions, depending on the site of the lesion. An outcome of the treatment with an overestimated dropout rate (66.24%) and an underestimated discharge rate (30.57%) is observed, which may have had a heavy effect on the actual number of dropouts. The study indicates that the CTC is a service that can provide access to diagnosis and treatment of STIs men. The service in this way plays an important role in the interruption of the Federal District's transmission chain, since the sexually active man can be an agent of transmission of HPV for both women and men. The findings of the study reinforce the importance of drawing this profile in the DF, for the actions of health promotion, prevention and control of STIs.
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Papliomavirus Humano (HPV) e sua associação com alterações citológicas no seguimento precoce de pacientes com câncer de colo uterino invasivo tratado / Association between human papilloma virus infection and cytoiogicalabnormalities in early follow up of Invasive cervical cancer

Azevedo, Ana Emília Borges de 28 February 2012 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2012. / Submitted by Sabrina Silva de Macedo (sabrinamacedo@bce.unb.br) on 2012-07-11T16:01:17Z No. of bitstreams: 1 2012_AnaEmiliaBorgesdeAzevedo.pdf: 3935344 bytes, checksum: 321e797b83bc50b59a8f2b31dd98bcf9 (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Ferreira de Souza(jaquefs.braz@gmail.com) on 2012-07-30T12:23:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_AnaEmiliaBorgesdeAzevedo.pdf: 3935344 bytes, checksum: 321e797b83bc50b59a8f2b31dd98bcf9 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-07-30T12:23:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_AnaEmiliaBorgesdeAzevedo.pdf: 3935344 bytes, checksum: 321e797b83bc50b59a8f2b31dd98bcf9 (MD5) / INTRODUÇÃO: O câncer de colo uterino é uma neoplasia que ainda apresenta alta incidência e mortalidade nos países em desenvolvimento e que possuí um agente etiológico e história natural bem estabelecidos. O emprego da radioterapia no tratamento é fundamental por sua eficácia terapêutica, porém freqüentemente induz alterações morfológicas nas células epiteliais neoplásicas e não neoplásicas e nas células estromais, que dificultam o diagnóstico de doença neoplásica residual,gerando um dilema na rotina do patologista. Considerando as limitações da citologia na detecção de câncer residual, torna-se relevante associar à citologia, métodos capazes de detectar a presença de HPV. Neste estudo, os métodos associados foram captura híbrida e imunocitoquímíca, com o objetivo de avaliar a freqüência de infecção por HPV em amostras cervícais e vaginais no seguimento precoce de pacientes com câncer de colo uterino invasivo tratado e correlacionar com os resultados do exame citológico. MÉTODOS: Estudo descritivo transversal, no qual foram avaliadas 52 amostras cervicais e vaginais de pacientes com câncer de colo uterino invasivo, submetidas â braquiterapia no Hospital Universitário de Brasília, no período de fevereiro a dezembro de 2010. As amostras foram avaliadas pelos métodos citológicos convencional (CC) e em base liquida (CBL), foi realizada captura híbrida para HPV de alto risco e imunocitoquímica com anticorpo que detecta a proteína maior do capsídeo L1 do HPV (BPV-1-1H8). RESULTADOS: 1) A análise citológica pela CC e CBL revelou exsudato leucocitário, reparo, macrocitose,células gigantes multinucleadas e vacuolização citoplasmática como achados morfológicos mais freqüentes nos casos negativos. Os casos com carcinoma persistente exibiam pouca ou nenhuma atipia radioterápica. 2) A captura híbrida detectou HPV de alto risco em 46,1% das amostras. Não houve diferença significante na freqüência viral e mediana de RLU/CO entre as amostras vaginal e cervical, nem nos diferentes estádios da doença. Anormalidades citológicas foram significantemente mais freqüentes em amostras com HPV positivo do que em amostras sem HPV (p = 0.019, teste de Fisher). A mediana da relação RLU/CO foi significantemente maior em pacientes com anormalidades citológicas quando comparado com a mediana nas amostras com citologia negativa (p = 0.029, Mann-Whitney). 3) A imunocitoquímica foi positiva em 52,3% das amostras. Houve maior tendência de expressão em amostras com anormalidades citológicas, porém não estatisticamente significante. CONCLUSÕES: O presente estudo sugere que métodos de detecção de DNA-HPV, como a captura híbrida, podem ser úteis como um complemento da citologia no diagnóstico de neoplasia residual no seguimento precoce de pacientes tratadas com radioterapia. Nos casos com diagnóstico citológico negativo e captura híbrida positiva, a imunocitoquímica pode detectar o HPV em células viáveis, infectadas produtivamente, podendo indicar risco para desenvolvimento de lesão posteriormente. ____________________________________________________________________________________ ABSTRACT / INTRODUCTION: Cervical cancer still has high incidence and mortality in developing countries and has a well established etiologic agent and natural history. The use of radiotherapy in the treatment is crucial for its therapeutic efficacy, but often induces morphological changes in the neoplastic and non-neoplastic epithelial cells andstromal cells, which make difficult the diagnosis of residual neoplastic disease, creating a dilemma in pathologist routine. Considering the limitations of cytology indetection of residual cervical cancer, it becomes important to associate to cytology, methods capable of detecting the presence of HPV. in this study, the methods associated were hybrid capture and imrnunocytochernistry, in order to evaluate thefrequency of HPV infection in cervical and vaginal samples in early follow-up ofpatients treated for invasive cervical cancer and correlate with the results ofcytoiogical examination. METHODS: Cross-sectional study consisting of cervical and vaginal samples of 52 women with invasive cervical carcinoma treated withbrachytherapy at the University Hospital of Brasilia, in the period from February toDecember 2010. The samples were evaluated by conventional {CC) and liquid-based(CBL) cytoiogical methods. Hybrid capture was carried out to high-risk HPV andimmunocytochemistry with an antibody that detects the L1 major capsid protein ofHPV (BPV-1-1H8). RESULTS: 1) The cytoiogical analysis, in the CC and CBL,revealed exudate leukocyte, repair, macrocytosis, multinucleated giant cells andcytoplasmic vacuolization as morphological findings more frequent in negative cases.Cases with persistent carcinoma showed little or no radiotherapy atypia. 2) High riskHPV was detected in 46.1% of the samples. No significant difference was observed in viral frequency and in median of the ratio RLU/CO between vaginal and cervical samples nor in samples of patients at different clinical stages. Cytoiogicalabnormalities were significantly more frequent in samples with HPV than in samples without HPV (p = 0.019, Fisher's test). The viral load was also significantly higher in samples with cytological abnormalities when compared with the samples with negative cytology (p = 0.029, Mann-Whitney's test). 3) immunocytochemistry was positive in 52.3% of samples. There was a greater tendency of expression in samples with cytoiogical abnormalities, but not statistically significant. CONCLUSIONS: This study suggests that methods of detection of DNA-HPV, such as hybrid capture, maybe useful as a complement to cytology for the diagnosis of residual neoplasia inpatients after radiotherapy for cervical cancer in the early follow-up. in cases with negative cytological diagnosis and positive hybrid capture, immunocytochemistry can detect HPV in viable cells, productively infected, which can indicate risk for recurrence.
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Análise da frequência de Papilomavírus humano e Chlamydia trachomatis em amostras anais de pacientes com lesão cervical

Silva, Keilla Maria Paz e 25 February 2014 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-03-11T13:27:51Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Keilla Maria Silva.pdf: 4228154 bytes, checksum: ea3da547f9bdeacfacd07ad7ced6d809 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-11T13:27:51Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Keilla Maria Silva.pdf: 4228154 bytes, checksum: ea3da547f9bdeacfacd07ad7ced6d809 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-02-25 / CNPq / O Papilomavírus Humano (HPV) é um agente sexualmente transmissível que se destaca por infectar o trato anogenital, e devido à sua associação etiológica com uma grande variedade de carcinomas, encontra-se entre as mais importantes infecções sexualmente transmissíveis (IST) da atualidade. Acredita-se que a presença do vírus da imunodeficiência humana (HIV) e da Chlamydia trachomatis parecem favorecer a infectividade viral, proporcionando o surgimento de lesões que podem levar ao câncer. Desta forma, o presente trabalho teve por objetivo avaliar os genótipos do HPV presentes em amostras cervicais e anais, correlacionando com a infecção por Chlamydia trachomatis. Realizou-se um estudo incluindo 73 mulheres com idade entre 17 e 65 anos, atendidas no Hospital das Clínicas de Pernambuco (HC/UFPE) entre novembro de 2010 e fevereiro de 2013. As amostras foram obtidas e a extração do DNA foi realizada através de kits específicos. Posteriormente, os genótipos do HPV foram determinados pelo PapilloCheck® (GreinerBio-One) e a identificação da Chlamydia trachomatis por PCR em Tempo-Real. A prevalência do HPV no canal anal foi de 83,6%, estando associado com história de intercurso anal (p=0.0295) e infecção por HIV (p=0.0104). Infecção múltipla por HPV foi observada em 50,8% das pacientes, sendo o HPV44 o mais comum. Nos grupos HIV-positivo e HIV-negativo, o genótipo de alto risco mais frequente foi o HPV16, enquanto que HPV44 e o HPV43 foram os genótipos de baixo risco mais encontrados, respectivamente. A taxa de concordância entre os genótipos de HPV cervical e anal chegou a 52%. Apenas um paciente apresentou infecção por Chlamydia trachomatis em canal anal. Os resultados sugerem que o canal anal pode ter participação na infecção cervical funcionando como reservatório do vírus. Desta forma, o rastreamento dessas pacientes no serviço público de saúde pode favorecer um diagnóstico precoce, auxiliando os médicos no acompanhamento e prevenindo a evolução da infecção, principalmente em pacientes HIV-positivas.
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Desenvolvimento de genossensores para o diagnóstico do Papilomavírus Humano (HPV)

Ferreira, Danielly Santos Campos 28 July 2014 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-03-11T13:47:24Z No. of bitstreams: 2 Tese Danielly Ferreira.pdf: 18104050 bytes, checksum: d3cdc17b1aa66d984ed1e66717abf7f1 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-11T13:47:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese Danielly Ferreira.pdf: 18104050 bytes, checksum: d3cdc17b1aa66d984ed1e66717abf7f1 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-07-28 / CAPES; FACEPE; CNPq / Infecções pelo papilomavírus humano (HPV) de alto risco, principalmente o HPV16, podem levar ao desenvolvimento de tumores, como o de câncer cervical. O diagnóstico rápido e preciso associado a uma baixo custo operacional das lesões pré-cancerígenas por HPV é extremamente importante para o sucesso do tratamento. Os tradicionais testes para o diagnóstico desse vírus não preenchem todos os requisitos necessários para um diagnóstico bem sucedido. Dispositivos analíticos, como os biossensores, podem detectar agentes infecciosos de uma maneira mais simples e barata, em comparação com os testes convencionais. Estas características tornam os biossensors uma alternativa promissora para o diagnóstico precoce do HPV. O objetivo do presente trabalho foi o desenvolvimento de genossensores (biossensores de DNA) para o diagnóstico do HPV. O primeiro biossensor foi composto de dois eletrodos, um eletrodo de trabalho (ET) feito de lápis grafite e um eletrodo de referência (ER) feito de Ag/AgCl. O outro modelo de biossensor foi formado por três eletrodos impressos: ET constituído de ouro; ER constituído de Ag/AgCl; e EA (eletrodo auxiliar) constituído de carbono. Nos dois biossensores propostos, um sonda de DNA específica para o gene E6 do HPV16 foi imobilizada sob o eletrodo de trabalho por adsorção e, em seguida, uma sequência alvo foi hibridizada com a sonda imobilizada. No primeiro biossensor, o alvo foi o gene E6 do HPV16 colonado no plasmíedo PGEM-T. Já no segundo biossensor, os alvos foram os oligonucleotídicos sintéticos e o DNA extraído (DE) de amostras de pacientes. Os sinais redox da hibridização, nos dois biossensores, foram analisados pela técnica de voltametria de pulso diferencial. Os resultados mostraram que os biossensores puderam diferenciar a hibridização da não-hibridização. Os dois biossensores propostos apresentaram elevada sensibilidade cujos limites de detecção foram para o primeiro biossensor de 16 pg/μL (7 nM) e o segundo biossensor de 18,13 nM. Além disso, ao contrário dos testes padrão, os dois genossensores foram capazes de detectar a presença do DNA viral sem a necessidade de amplificação do material genético. Isso os tornam mais rápidos e baratos em comparação aos testes convencionais. Os dados obtidos com os biossensores mostraram viabilidade para o diagnóstico de vários tipos de HPVs, permitindo com isso o desenvolvimento de um sistema pioneiro para detecção portátil desse vírus.

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