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O desejado e o vivido pelo pai durante o processo de parto e nascimento de seu bebê

Espírito Santo, Lílian Córdova do January 2000 (has links)
O presente estudo tem por objetivos conhecer as vivências, sentimentos e expectativas do pai durante o processo de parto e nascimento do seu bebê, em um hospital-escola que possui o título de Hospital Amigo da Criança, bem como compreender as razões dos profissionais para permitirem ou não a participação do pai neste processo. Para tanto, optou-se pelo método de pesquisa qualitativa, sendo realizado um estudo descritivo do tipo exploratório segundo Parse et al. (1985). Foram sujeitos do estudo pais que participaram ou não do processo de parto e nascimento dos seus bebês e médicos e enfermeiras que atuam na Unidade de Centro Obstétrico. As informações foram coletadas através de entrevista semi-estruturada segundo Triviños (1987) e submetidas à análise de conteúdo do tipo temática preconizada por Bardin (1977). Os temas encontrados foram: “eu esperava que eu pudesse estar com ela, no decorrer de tudo”, “muita emoção, tem que se segurar” e “quem manda aqui sou eu!”. Concluiu-se que os pais têm o desejo de estar presente em todos os momentos relacionados ao trabalho de parto e parto e que a sua participação é considerada importante pelos profissionais. Contudo, para ser permitida a sua permanência junto à parturiente, o pai deve atender uma série de critérios pré-determinados pelos profissionais, que praticamente inviabilizam a sua participação.
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Sentimentos sobre a paternidade e envolvimento de pais que residem e pais que não residem com seus filhos

Silva, Milena da Rosa January 2003 (has links)
O objetivo deste estudo foi examinar, através de uma abordagem qualitativa, os sentimentos relacionados à paternidade e o envolvimento paterno em três grupos: pais que nunca residiram com seus filhos, pais que residiram com eles por algum tempo, e pais que sempre residiram com seus filhos. Participaram do estudo nove pais, sendo três de cada grupo, com idade entre 27 e 43 anos. Seus filhos tinham idade entre 12 e 40 meses. Os participantes responderam a uma entrevista sobre a paternidade e envolvimento paterno, cujas respostas foram examinadas através de análise de conteúdo qualitativa, com base em quatro eixos interpretativos: envolvimento paterno, relacionamento pai-criança, avaliação da paternidade e relacionamento pai-mãe. Os resultados revelaram que os pais dos três grupos empenhavam-se em desempenhar a paternidade da melhor maneira possível, buscando fazer-se presentes e participantes nas vidas de seus filhos. Contudo, os pais não-residentes, especialmente aqueles que viveram por algum tempo com seus filhos, pareciam enfrentar mais restrições no exercício da paternidade, associadas, principalmente, às dificuldades de relacionamento com as mães de seus filhos. Os resultados apontam para um novo modelo de paternidade onde o pai se faz mais envolvido na criação dos filhos. Indicam, ainda, a importância de se oferecer intervenções que focalizem a qualidade do relacionamento entre pais não-residentes e seus filhos, a fim de que eles possam desempenhar adequadamente suas funções, em prol da qualidade do desenvolvimento das crianças.
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Nascimento de filhos : rede social de apoio e envolvimento de pais e avós / Children’s birth: A social support network and the involvement of fathers and grandparents

Oliveira, Maíra Ribeiro de 02 1900 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, 2007. / Submitted by Rosane Cossich Furtado (rosanecossich@gmail.com) on 2009-12-19T17:30:54Z No. of bitstreams: 1 2007_MairaRibeirodeOliveira.PDF: 524209 bytes, checksum: 763265b3e481f606dd1aedbdbec1ab08 (MD5) / Approved for entry into archive by Lucila Saraiva(lucilasaraiva1@gmail.com) on 2009-12-21T23:19:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_MairaRibeirodeOliveira.PDF: 524209 bytes, checksum: 763265b3e481f606dd1aedbdbec1ab08 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-12-21T23:19:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_MairaRibeirodeOliveira.PDF: 524209 bytes, checksum: 763265b3e481f606dd1aedbdbec1ab08 (MD5) Previous issue date: 2007-02 / O nascimento de um bebê, e sua conseqüente inserção na família, é visto como uma das mudanças normativas mais significativas do curso de vida familiar, por seu grande impacto na estrutura e nas relações entre os seus membros. Neste contexto de transição decorrente do nascimento de filhos, a rede social de apoio tem sido apontada como um dos fatores de influência preponderante, podendo contribuir para o equilíbrio no funcionamento da família e para o bem-estar, sobretudo das mães. Para elas, os principais membros da rede social de apoio, nesse momento, são, respectivamente, o companheiro e seus próprios pais, além dos sogros. Assim, este estudo tem como objetivo descrever, na perspectiva das mães, a rede social de apoio de famílias brasileiras durante o período de gestação e imediatamente após o nascimento de filhos, enfatizando a participação e o apoio do pai e dos avós de seus filhos. Participaram da pesquisa dois grupos, um composto por 45 mulheres grávidas, primíparas ou não, e outro formado por 42 mulheres com bebês de até seis meses de idade. A coleta de dados ocorreu em Centros de Saúde do Distrito Federal e consistiu na aplicação dos seguintes instrumentos: (a) questionário sociodemográfico da família e (b) entrevista semi-estruturada, ambos respondidos pelas mães. O questionário foi elaborado visando, além de obter informações sociodemográficas, caracterizar o sistema familiar e sua rede social de apoio; e as entrevistas tinham como objetivo investigar as alterações ocorridas durante o nascimento de filhos, bem como o envolvimento do marido/companheiro e a participação dos avós na vida familiar, com destaque para este período de transição. Os resultados mostraram que houve mudanças na família durante a gestação e o nascimento dos filhos, especialmente quanto ao apoio psicológico e divisão de tarefas domésticas. Grande parte das mães relatou que as mudanças foram positivas, com pais e avós constituindo as fontes principais de apoio. Embora as mães relatassem mudanças positivas por parte dos pais, elas já consideravam a sua participação na vida familiar como satisfatória, sobretudo quanto à divisão de tarefas domésticas e de cuidado dos filhos. A maioria das mães relatou que os avós não interferiam na vida da família; quando os avós interferiam, usavam como estratégia principal o aconselhamento, sobretudo em relação à educação dos netos e ao relacionamento do casal. Os resultados sugerem que é fundamental intensificar os estudos sobre a influência da rede de apoio familiar durante os momentos de transição decorrentes do nascimento de filhos no contexto brasileiro, visando fornecer subsídios para a elaboração e implementação de programas de educação familiar, com ênfase na participação do pai e dos avós. __________________________________________________________________________________ ABSTRACT / A child’s birth and the consequent insertion of this child in a family is seen as one of the most significant normative changes in the family life course, due to its great impact in the structure and in the relationship among family members. In this transition context of a child’s birth, a social support network has been pointed out as one of the leading aspects of influence, capable of contributing to the balance of the family and its welfare, especially considering mothers. The mothers have reported that at this specific moment, the main social supportive members are the husband and the mother’s own parents, respectively, besides the parents in law. Thus, this study has the objective of reporting the social support network established in Brazilian families during the gestation period and immediately after children are born, according to the mothers’ perspectives. It also emphasizes the support and participation of fathers and grandparents. Two groups participated in this study; one was formed by 45 pregnant women, whether primary or not and the other was formed by 42 women with children up to the age of six (6) months. Data was collected at the Health Centers from the Federal District and it consisted of the application of the following instruments: (a) a family social demographic questionnaire and (b) a semi-structured interview. Both instruments were answered by the mothers. The questionnaire was constructed viewing the social demographic information, as well as the characterization of the family system and its social supportive network. The interviews aimed at investigating the alterations occurred during the child’s birth, as well as the involvement of the husband/companion, and the participation of grandparents in the family life, highlighting this transition period. The results demonstrated that changes had occurred during the gestation period and the child’s birth, especially in relation to the psychological support and division of house chores. A high number of mothers reported that changes had been positive and that fathers and grandparents were considered as the main support sources. Although mothers had reported the fathers’ changes as positive, they had already considered their family participation as satisfactory, above all, in respect to house chore division and in relation to the division of care towards the child. Most mothers reported that the grandmothers did not interfere in the family life. When grandparents interfered, they used counseling as the main strategy, especially in relation to the grandchildren’s education and the couple’s relationship. Results suggest that it is fundamental to conduct further studies on the influence of a family support network during transition moments as a result of a child’s birth in the Brazilian context with views to the supply of subsides to the elaboration and implementation of family educational programs, emphasizing the fathers’ and grandparents’ participation.
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Paternidade e depressão pós-parto materna no contexto de uma psicoterapia breve pais-bebê

Silva, Milena da Rosa January 2007 (has links)
O objetivo do presente estudo foi examinar como se apresenta a paternidade em um contexto de depressão pós-parto materna, ao longo de uma psicoterapia breve pais-bebê, em particular com relação à experiência da paternidade (i.e. desejo de ter o bebê, seus sentimentos e representações sobre a paternidade, sobre a esposa como mãe e os seus próprios pais) e a prática da paternidade (i.e. apoio à mãe, função paterna, envolvimento paterno). O estudo envolveu duas fases: uma avaliação inicial, realizada através de diversas entrevistas com pai e mãe no segundo semestre de vida do bebê; e uma psicoterapia breve pais-bebê, a qual abrangeu um período de aproximadamente um semestre. Participaram deste estudo duas famílias que tinham um bebê com idade entre 7 e 8 meses, suas mães (44 e 37 anos), que apresentavam indicadores de depressão, e os seus pais (38 e 44 anos). Em relação à experiência da paternidade, os resultados evidenciaram que, nos dois casos, a paternidade foi avaliada de maneira bastante ambivalente. A satisfação experimentada pelos pais derivava do sentimento de serem bons pais, afetivamente próximos dos seus filhos e tendo grande participação na sua vida Porém, ambos também se sentiam negativamente afetados pelos sintomas depressivos apresentados pelas esposas. Quanto à prática da paternidade, encontrou-se que os pais se mostraram muitos presentes e ativos no nível dos comportamentos paternos (cuidando dos filhos, auxiliando a esposa em tarefas domésticas), mas bastante ausentes quanto às funções paternas, com muita dificuldade em apoiar emocionalmente as mães, bem como na determinação de limites adequados aos filhos. Embora os resultados tenham indicado que o envolvimento do pai em tarefas práticas, no puerpério, seja importante para reduzir a sobrecarga da mãe e proteger a sua saúde emocional, isto pareceu não ser um fator de proteção suficiente. Seria também importante que ele pudesse conectar-se às necessidades emocionais da mãe e dividir com ela a intensa carga emocional desse período. O presente trabalho também evidenciou uma espécie de retroalimentação entre as dificuldades emocionais de pai e mãe, o que justifica a indicação de psicoterapias conjuntas para o contexto da depressão pós-parto materna. / The aim of this study was to examine fatherhood in the context of maternal postpartum depression, during a parent-baby brief psychotherapy, especially with regard to experience of the fatherhood (desire of having the baby, feelings and representations concerning fatherhood, the wife as a mother and his own father) and the practice of fatherhood (support to the mother, paternal function, paternal involvement). The study involved two phases: an initial evaluation, comprising several interviews with father and mother in the second semester of the baby's life; and a parent-baby brief psychotherapy, which lasted a period of approximately one semester. Two families, with a baby aged between 7 and 8 months, a mothers (44 and 37 years), with symptoms of depression, and a fathers (38 and 44 years) took part in this study. As far as the experience of fatherhood is concerning, the results indicated that, in both cases, fatherhood was evaluated in a quite ambivalent way. The satisfaction experienced by fathers was related to their feelings of being good fathers, emotionally close to the babies and with great participation in their lives. However, both fathers also felt negatively affected by their wives’ depressive symptoms. As to the practice of fatherhood, it was found that fathers were very present and active in terms of paternal behaviors (taking care of the children, helping the wife in domestic tasks), but very absent in terms of paternal functions, with difficulty in supporting the mothers emotionally, as well as in the determination of appropriate limits to the children. Although the results have indicated that father's involvement in practical tasks in the puerperal period is important in order to reduce the mother's overload and to protect her emotional health, this seemed not to be enough. It would be also important that the father be connected to mother's emotional needs and share the intense emotional load of this period with her. The present work also evidenced a kind of feedback between father's and mother’s emotional difficulties, that justifies the indication of joint psychotherapies in the context of maternal postpartum depression.
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Sentimentos sobre a paternidade e envolvimento de pais que residem e pais que não residem com seus filhos

Silva, Milena da Rosa January 2003 (has links)
O objetivo deste estudo foi examinar, através de uma abordagem qualitativa, os sentimentos relacionados à paternidade e o envolvimento paterno em três grupos: pais que nunca residiram com seus filhos, pais que residiram com eles por algum tempo, e pais que sempre residiram com seus filhos. Participaram do estudo nove pais, sendo três de cada grupo, com idade entre 27 e 43 anos. Seus filhos tinham idade entre 12 e 40 meses. Os participantes responderam a uma entrevista sobre a paternidade e envolvimento paterno, cujas respostas foram examinadas através de análise de conteúdo qualitativa, com base em quatro eixos interpretativos: envolvimento paterno, relacionamento pai-criança, avaliação da paternidade e relacionamento pai-mãe. Os resultados revelaram que os pais dos três grupos empenhavam-se em desempenhar a paternidade da melhor maneira possível, buscando fazer-se presentes e participantes nas vidas de seus filhos. Contudo, os pais não-residentes, especialmente aqueles que viveram por algum tempo com seus filhos, pareciam enfrentar mais restrições no exercício da paternidade, associadas, principalmente, às dificuldades de relacionamento com as mães de seus filhos. Os resultados apontam para um novo modelo de paternidade onde o pai se faz mais envolvido na criação dos filhos. Indicam, ainda, a importância de se oferecer intervenções que focalizem a qualidade do relacionamento entre pais não-residentes e seus filhos, a fim de que eles possam desempenhar adequadamente suas funções, em prol da qualidade do desenvolvimento das crianças.
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A cegonha não é mais uma ficção : a paternidade no contexto das novas tecnologias reprodutivas conceptivas

TORRES, Karine de Andrade 31 January 2012 (has links)
Submitted by Marcelo Andrade Silva (marcelo.andradesilva@ufpe.br) on 2015-03-06T14:24:56Z No. of bitstreams: 2 dissertação.versão.cd.pdf: 892856 bytes, checksum: aa1a11e91240e82c5de4de18b9369437 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T14:24:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 dissertação.versão.cd.pdf: 892856 bytes, checksum: aa1a11e91240e82c5de4de18b9369437 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / Propesq / A presente pesquisa teve como objetivo geral compreender os sentidos de paternidade para homens que buscaram os serviços/clínicas particulares especialistas em Reprodução Humana Assistida na cidade do Recife. De maneira específica, pretendeu-se compreender como esses homens vivenciam a experiência de busca por filhos através das novas tecnologias reprodutivas conceptivas; verificar como eles se vêem diante de uma sociedade que valoriza questões relacionadas ao gênero, às sexualidades, à virilidade e às masculinidades; investigar de que forma essa condição tem interferido em suas relações pessoais e sociais e, por fim, compreender, através de seus discursos, os sentidos de paternidade e de filho biológico. A tecnologia, em especial, as tecnologias de reprodução humana vem entrando na intimidade dos laços familiares e da sexualidade dos casais, gerando novas formas de parentesco. Contemporaneamente, ocupa um lugar no qual seria imprudente deixar de reconhecer seu impacto, relegá-la a preconceitos ou referi-la a uma minoria da população. O estudo proposto justifica-se inicialmente pela constatação de que a literatura tem privilegiado a descrição do impacto emocional da infertilidade e da experiência da Reprodução Assistida, principalmente nas mulheres. Entende-se por impacto emocional: o alto nível de estresse, ansiedade, angústia, episódios depressivos, alterações de humor, gerados pelo processo de Reprodução Assistida. Além desse fator, o homem vem sendo colocado como coadjuvante nesse processo, como aquele que apenas apóia a sua parceira e que só é solicitado na hora de aportar o sêmen, adquirindo, dessa forma, um lugar passivo diante de seus desejos, medos e perspectivas. Foram entrevistados 5 homens/pais, casados e com idades variando entre 29 e 42 anos. Como instrumento de coleta de dados foi utilizada a entrevista em profundidade com enfoque biográfico. O percurso da análise enquadra-se num paradigma interpretativo (Geertz, 1989, 2001) ou compreensivo, buscando o entendimento dos fatos na perspectiva do outro, numa perspectiva émica (Vieira, 2003), apelando à história de vida do participante. Os dados revelaram que os entrevistados atribuíram grande importância ao filho biológico, uma vez que a adoção surgiu na maioria das vezes como a última alternativa para o exercicio da paternidade. Dentre os sentidos atribuidos à paternidade podemos citar: “ ser pai é o próprio paraíso”; “companheirismo”; “amizade”; “cuidado e responsabilidade” e “maior presente da vida”. O que nos chamou atenção nas falas dos homens/pais, no entanto, é a prevalência da noção de pai-amigo-companheiro. Aguardar o teste de gravidez foi o momento de tensão emocional mais sinalizado pelos entrevistados. A maioria dos entrevistados afirmou que o desejo pelo filho surgiu após o casamento e que, a princípio não seria uma condição fundamental para se ter uma vida feliz. As falas se tornam contraditórias, na medida em que, apesar de afirmarem que o filho não seria condição fundamental, todos os participantes se submeteram ao tratamento. Diante de tudo isso, consideramos importante um olhar mais acurado para a experiência da paternidade nesse contexto, ainda tão pouco explorado no Brasil e pela Psicologia de uma forma geral.
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Vivencias de casais com o aleitamento materno do primeiro filho

Duarte, Graciana Alves 07 August 2005 (has links)
Orientadores: Maria Jose M. Duarte Osis, Ellen Hardy / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T20:26:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Duarte_GracianaAlves_D.pdf: 504946 bytes, checksum: 15150f2b505f450b9329ea8eb55b8611 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Introdução - Tradicionalmente, as sociedades tendem a atribuir às mulheres a maior responsabilidade pela gestação e criação de filhos saudáveis, o que inclui a exigência do aleitamento materno. Embora nos últimos anos enfatize-se a necessidade de focalizar também os homens como co-atores em todo o processo reprodutivo, ainda pouco se sabe como ocorrem as decisões e como homens e mulheres vivenciam o aleitamento materno no contexto das relações de gênero. Objetivo: conhecer as vivências de casais com o aleitamento materno do primeiro filho, sua perspectiva acerca da maternidade e da paternidade, e analisar as relações de gênero envolvidas nesses processos. Sujeitos e métodos: Desenvolveu-se um estudo qualitativo, com amostragem intencional, segundo critérios pré-definidos e considerando a saturação das informações. Participaram do estudo 10 casais que tinham um único filho, com idade variando entre cinco e dez meses, selecionados através da técnica de ¿bola de neve¿ ou rede social. Os dados foram coletados através de entrevistas individuais, com roteiros semi-estruturados específicos para mulheres e homens. Análise dos dados: Os textos correspondentes à transcrição das entrevistas gravadas foram inseridos no programa computacional The Ethnograph. Para identificar as unidades de significado nas falas dos participantes, procedeu-se a uma primeira leitura das transcrições em busca de temas significativos. A partir disso, foi definido um esquema de categorias de análise, cada qual subdividida em alguns códigos. Com base nesse esquema, cada entrevista foi lida novamente e a cada porção do texto foi atribuído um código, conforme o seu conteúdo. Finalmente, cada conjunto de textos, correspondente a cada código nas diferentes entrevistas, foi lido e feita a análise temática do conteúdo, com base nos objetivos do estudo e no referencial teórico. Resultados: As mulheres assumiram para si -- o que viam como natural -- todas as tarefas relativas ao cuidado do bebê, e não apenas o ato de amamentar. Entendiam que os homens participavam da amamentação ao darem apoio, suporte emocional e estímulo, que eram fundamentais para que elas conseguissem amamentar. Os homens consideravam-se coadjuvantes nesse processo, e que lhes cabia, principalmente, assumirem as tarefas domésticas para liberarem as mulheres para a amamentação. Em certos momentos, alguns homens e mulheres mencionaram a idéia de que a atribuição de responsabilidades e tarefas nessa área é definida socialmente, e que romper com essas pré-definições não é fácil. Mencionaram também que as pessoas de seu convívio, por vezes, não recebiam bem o fato de os homens assumirem tarefas que consideravam ser das mulheres. Foi possível identificar nas falas das pessoas a convivência dos modelos tradicionais de paternidade e maternidade, com algumas variações no sentido de relações de gênero mais igualitárias. Conclusão: Os homens tendem a perceber-se como coadjuvantes na amamentação, conforme estabelecido no âmbito das relações sociais de gênero, as quais implicam sua exclusão desse processo, a partir de uma lógica de poder que também determina a distribuição desigual de responsabilidades e direitos das mulheres e dos homens. A mudança dessa situação requer investimento na socialização de gênero desde a infância / Abstract: Introduction - Traditionally, societies attribute the major responsibility of pregnancy and raising of healthy children, including breast-feeding, to women. However, during the last years the need to also focus on men as actors in the whole reproductive process has been emphasized, still little is known on the decision-making process, and how men and women experience breastfeeding in the context of social gender relations. Objective: To describe the experiences, feelings and perceptions of couples on breast-feeding of their first child, their perspectives about motherhood and fatherhood, and to analyze the gender relations involved in these processes. Subjects and Methods: A qualitative study was carried out and purposeful sampling conducted according to predetermined criteria, considering saturation of information. Ten couples who had only one child aged five to 10 months were selected through the ¿snowball¿ or chain sampling technique. Individual interviews were carried out to collect the data. Specific, semi-structured guidelines were used to interview women and men. Data analisys: The interviews were transcribed and the text inserted into the computer program The Ethnograph 5.0. First, the interviews were read looking for patterns and themes in the participants¿ speech related to the objectives, within a particular setting or across cases. Those patterns were aggregated in codes in order to read the interviews again and codify the units of meaning in the text. A categorical analysis system was sorted based on defined codes. A descriptive text was written for each category to carry out content analysis on the base of the study objectives and conceptual framework. Results: Women assumed, and that was natural in their point of view, all the tasks related to baby care, and not only the breastfeeding. They considered that men participated in breastfeeding by giving them emotional support and incentive, which were fundamental for the breastfeeding continuation. Men saw themselves as coadjuvant in this process, and that their main function was to assume domestic tasks in order to allow women to breastfeed. Sometimes, both men and women mentioned that the responsibilities and tasks attribution in this area is socially defined and that to break the status quo is not easy. They also mentioned that people around them sometimes do not well accept that men assume tasks that are considered typically female. It was possible to identify in men and women speech traditional models of father and mothehood and also some variations towards more equal social gender relations. Conclusion: Men are inclined to perceive themselves as coadjuvants in the breastfeeding. This perspective is determined in the context of social gender relations, which give raise their exclusion of this process since a logical power that also determines a unequal distribution of men and women responsibilities and rights. In order to change this situation, an investment in gender socialization is required since childhood / Doutorado / Ciencias Biomedicas / Doutor em Tocoginecologia
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Estatuto da reprodução assistida / Estatuto della riproduzione assistita

Ana Claudia Silva Scalquette 20 August 2009 (has links)
La presente ricerca percorre la strada dal diritto alla riproduzione assistita e giunge al diritto della riproduzione assistita per rilevare, per mezzo dell ´investigazione scientifica, percorsi innovatori che possano appianare le conseguenze che generano instabilità, al fine di agevolare la coesistenza armoniosa tra il progresso della medicina nell´area della riproduzione umana con la regolamentazione necessaria alla pacificazione dei rapporti sociali. Il piano dell´investigazione è diviso in cinque grandi parti. Nella prima parte analizziamo il trattamento dato alla filiazione sin dal Diritto Romano ad oggi, con la previsione della presunzione di filiazione per le persone nate con l´aiuto di una delle tecniche di Riproduzione Umana Assistita. Presentiamo inoltre l´individuazione dei metodi di assistenza alla riproduzione unitamente al suo sviluppo nel corso del tempo e le sue indicazioni. Nel secondo capitolo analizziamo le riflessioni etiche, i questionamenti filosofici e le posizioni religiose sul tema, oltre gli effetti sociali, economici e giuridici dell´utilizzo dell´assistenza medica in materia riproduttiva. Nel terzo capitolo identifichiamo il principali conflitti che interessano Il tema, quali l´occorrenza e la forma di autorizzazione necessaria all´impiego di ognuno dei metodi di riproduzione assistita, la possibilità di autorizzazione o meno dell´utero di un´altra persona per annidare l´embrione, il conflitto successorio che decorre dalla riproduzione post mortem, la decisione che riguarda il destino degli embrioni soprannumerari e la possibilità di adozione di questi embrioni, le azioni di investigazione e la negatoria di paternità qualora ci sia donatore di materiale genetico, il controllo del banco di seme e dell´uso del materiale di donatori/trici, il riserbo dei donatori e il diritto all´indentità genetica di chi è frutto di un ´inseminazione o fecondazione eterologa, fra altre questioni polemiche concernenti al tema. Nel quarto capitolo studiamo il trattamento della Riproduzione Umana Assistita nel Diritto Straniero, nei paesi considerati all´avanguardia per quanto riguarda la materia di tutela giuridica pertinente allo sviluppo scientifico e tecnologico relativo Alla riproduzione umana. Nell´ultima parte della ricerca analizziamo i principi protettivi della Família e giustifichiamo la proposta della creazione di un microsistema giuridico specifico per tutelare la Riproduzione Assistita, dimostrandone le principali caratteristiche che garantiranno la protezione integrale della materia in ambito civile, amministrativo e criminale. La proposta presentata intende unire lo sviluppo scientifico e tecnologico all´equilibrio dei rapporti giuridici familiari, a causa del progresso e diffusione della conoscenza sulle nuove tecniche di riproduzione assistita e dell´occorrenza di analisi degli effetti giuridici sociali dell´impiego di queste tecniche nell´ambito della società. / A presente pesquisa percorre o caminho do direito à reprodução assistida e chega ao direito da reprodução assistida para apontar, por meio da investigação científica, caminhos inovadores que possam contornar as conseqüências geradoras de instabilidade, de forma a possibilitar o convívio harmonioso entre o avanço da medicina na área de reprodução humana com a regulamentação necessária para a pacificação das relações sociais. O plano da investigação está divido em cinco grandes partes. Na primeira parte, analisamos o tratamento dado à filiação desde o Direito Romano até os dias atuais, com a previsão da presunção de filiação para as pessoas nascidas com o auxílio de uma das técnicas de Reprodução Humana Assistida. Apresentamos também o detalhamento dos métodos de assistência à reprodução juntamente com seu desenvolvimento ao longo do tempo e suas indicações. No segundo capítulo, analisamos as reflexões éticas, questionamentos filosóficos e posicionamentos religiosos acerca do tema, além dos efeitos sociais, econômicos e jurídicos da utilização da assistência médica em matéria reprodutiva. No terceiro capítulo, identificamos os principais conflitos que envolvem o tema, como a necessidade e a forma da autorização a ser dada para o emprego de cada um dos métodos de Reprodução Assistida, a possibilidade de autorização ou não de útero de outra pessoa para gestar o embrião, o conflito sucessório decorrente da reprodução post mortem, a decisão quanto ao destino dos embriões excedentários e a possibilidade de adoção desses embriões, as ações de investigação e negatória de paternidade quando houver doador de material genético, o controle do banco de sêmem e do uso de material de doadores(as), o sigilo dos doadores e o direito à identidade genética daquele que é fruto de uma inseminação ou fertilização heteróloga, dentre outras questões polêmicas pertinentes ao assunto. No quarto capítulo, estudamos o tratamento da Reprodução Humana Assistida no Direito Estrangeiro, nos países que são considerados os mais avançados em matéria de tutela jurídica quanto ao desenvolvimento científico e tecnológico relacionado à reprodução humana. Na última parte da pesquisa, analisamos a proteção principiológica da Família e justificamos a proposta da criação de um microssistema jurídico específico para tutelar a Reprodução Assistida, demonstrando as principais características que garantirão a proteção integral da matéria no âmbito civil, administrativo e criminal. A proposta apresentada objetiva coadunar o desenvolvimento científico e tecnológico com a harmonização das relações jurídico-familiares, em razão do avanço e difusão do conhecimento sobre as novas técnicas de reprodução assistida e da necessidade da análise dos efeitos jurídico-sociais do emprego dessas técnicas no âmbito da sociedade.
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Ser pai de filho surdo : vivências paternas / Being a parent of deaf child : fathers' experiences

Cortelo, Fernando Márcio, 1980- 11 October 2012 (has links)
Orientador: Maria de Fátima de Campos Françozo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-21T15:58:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cortelo_FernandoMarcio_M.pdf: 792474 bytes, checksum: 53532102d80233c4c7a174d9b7a721de (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Este estudo buscou conhecer a partir do olhar paterno, vivências com filhos surdos; sentimentos e percepções desde as primeiras suspeitas à detecção e diagnóstico da perda auditiva no filho. Objetivou-se conhecer as dificuldades relacionadas à elaboração e a aceitação da surdez, assim como dificuldades cotidianas no enfrentamento da surdez. Também foram estudados aspectos da comunicação pai-filho assim como as expectativas em relação à fala, a linguagem e ao futuro do filho. A família e possíveis repercussões causadas pela perda auditiva na relação conjugal também foram investigadas A metodologia utilizada foi a pesquisa qualitativa, pois esta melhor se adéqua quando se busca compreender sentimentos e significados de ações humanas. Participaram da pesquisa cinco pais de filhos surdos que estavam em atendimento no CEPRE. As entrevistas ocorreram individualmente, guiadas por um roteiro de perguntas semi - estruturado. Foram entrevistados pais que atendiam aos critérios de inclusão e que consentiram com os objetivos da pesquisa, estando em acordo com o TCLE. Os resultados apontaram que a descoberta da surdez geralmente ocorre depois de um ano, nesse período os pais experimentam muitas dificuldades em reconhecer qualquer aspecto diferente com seus filhos. Essa nova situação, em muitos casos, se materializa em comportamentos de imobilidade, fragilidade e impotência frente às demandas geradas pela surdez do filho, comportamentos que se refletem nas condutas externas, adiando ou retardando o início da reabilitação. É comum observar neste momento justificativas para o atraso na linguagem. Os pais experimentam nesse processo, sentimentos diversificados, permeado por dúvidas e incertezas, situações que exigem resignificações e elaboração do filho idealizado ao filho real, nesse processo pôde-se observar a busca de culpados pelo ocorrido. Foi percebida unânime necessidade entre os pais deste estudo, em se certificarem sobre o tipo e a extensão da surdez de seus filhos. O papel dos profissionais da reabilitação se mostrou um fator de grande importância tanto no esclarecimento de informações relativas à perda auditiva quanto na articulação do pai no processo de reabilitação da criança. A surdez mostrou influencias positivas e negativas nos relacionamentos conjugais, ora surgindo como fonte de conflitos, ora como propiciadora de grandes ajustes entre o casal. Os pais se mostraram bastantes participativos na vida dos filhos, nas relações de cuidado, reabilitação, no brincar, embora o trabalho tenha surgido como um fator que pode interferir nessa proximidade, dificultando a comunicação com os filhos e evolução dos mesmos na língua de sinais. Isso tem repercutido na dificuldade em tratar assuntos mais complexos com o filho, surgindo adaptações que facilitam a comunicação: os sinais caseiros. Dificuldades de natureza cotidiana foram apontadas, referente ao preconceito social para com os surdos, relacionadas à inclusão escolar, dificuldades em encontrar a instituição adequada, o tipo de tratamento, qualidade de atendimento, deslocamento do filho para a reabilitação e necessidade de reorganizar papeis e atividades do dia-a-dia / Abstract: The study aimed to know by the paternal view, experiences with deaf kids; feelings and perceptions since the first suspicions, to the detection and diagnosis of the kid's loss hearing. It also aimed to know the difficulties related to the elaboration and acceptance of the deafness, as the daily difficulties on deafness coping. It was also studied aspects from the kid-parents communication as the expectations related to the speech, language and future of the kid. The Family, and possible repercussion caused by the loss hearing on the couple relationship were also investigated. The methodology used was the qualitative research, because this one is the one that fits better when it is aimed to search for feelings and meanings for the human acts. The research had participation from five parents from deaf kids that were under treatment at CEPRE. The interviews were made individually, guided by a script of questions semi- structured. The parents interviewed were the ones who attended the inclusion criteria and that consented with the research objectives, complying with TCLE. The results pointed that the deaf discovery runs generally after one year, and in this period the parents experience lot of difficulties in recognizing any different aspect with their kids. This new situation, in many cases materialize itself in behaviors of stillness, frailty, and powerlessness in front of demands due to the kid's deafness, and this behavior reflects on external conducts, postponing or delaying the beginning of rehabilitation. It is common to observe at this point excuses for the language delay. In this process, parents experience a diversity of feelings, permeated for doubts and uncertainties, situation that demands a re-signification and elaboration from the idealized kid to the real kid; at this point of the process, it can be observed the seek for culprits for what happened. Among the parents involved in this study, it was possible to note the unanimous need of certifying themselves about the type and extension of their kid's deafness. The role of rehabilitation professionals showed itself a factor of great importance whether on enlightenment of information related to loss hearing or in parents' articulation on their kid's process of rehabilitation. The deafness showed positive and negative influences on couple relationships, sometimes as a conflict source, and sometimes providing great adjusts between the couple Parents showed themselves greatly involved with their kid's lives, on caring relationships, rehabilitation, on playing, although the work had appeared as a factor that could interfere on this proximity, making hard the communication with the kids and their evolution on the signs language. This has its reflection on the difficulty in treating more complexes subjects with the kids, and there arise adjustments that facilitate the communication, the home-made signs. Everyday life difficulties were pointed, referring to the social prejudice against deaf people, related to school inclusion, difficulties in finding the suitable institution, the type of treatment, care and support quality, kid's displacement to the rehabilitation and the need to reorganize roles and activities of day by day / Mestrado / Interdisciplinaridade e Reabilitação / Mestre em Saúde, Interdisciplinaridade e Reabilitação
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Taxas de mutação de 14STRs autossômicas na população de Pernambuco

ANDRADE, Edilene Santos de 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:03:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3714_1.pdf: 874379 bytes, checksum: 1a27595bb5f2f12e52d96545dd1b301b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A definição das taxas de mutação dos locos de microssatélites ou Short Tandem Repeats (STRs) usados em análises forenses são úteis para a correta interpretação dos resultados dos perfis genéticos e para a definição dos critérios de exclusão em testes de paternidade. Mutações da linhagem germinativa de 14 locos de STRs foram estudadas através das análises de 54.105 transferências alélicas genitorcriança a partir de 2.575 casos de testes de paternidade realizados durante 2000- 2007 na população de Pernambuco, Nordeste do Brasil. O parentesco, em cada um desses casos, foi altamente validado (probabilidade > 99.99%). Foram identificadas 43 mutações em 12 locos. As taxas de mutação específicas para cada loco variaram entre 2 x 10-4 e 2 x 10-3, e a taxa de mutação total foi estimada em 8 x 10-4. Eventos de mutação na linhagem germinativa masculina foram mais freqüentes do que na feminina. A maioria das mutações (95%) pode ser explicada pela perda ou ganho de uma unidade repetitiva e não houve evidência para seleção entre mutações de adição ou deleção. Nossos dados foram comparados aos dados referentes a populações americanas e européias e demonstraram que as taxas de mutação dos locos de STRs não diferem entre as diferentes populações

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