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Mudança do peso corporal de idosos no período de 2000 a 2010 Estudo SABE / Body weight change in the older adults from 2000 to 2010 SABE Study

Araujo, Tânia Aparecida de 22 March 2019 (has links)
Introdução: A verificação periódica do peso corporal (PC), e as mudanças ocorridas ao longo do tempo, embora pouco realizada, é essencial no cuidado em saúde de idosos. A promoção do PC estável dependerá, pois, do conhecimento de fatores que levam tanto ao ganho como a perda de PC na velhice. Objetivos: avaliar as trajetórias de mudança de PC e os fatores relacionados à diminuição ou aumento do PC em idosos, no período de seguimento de 10 anos. Métodos: Essa pesquisa é parte do Estudo SABE (Saúde, Bem-Estar e Envelhecimento), longitudinal de múltiplas coortes, com inclusão de dados da primeira onda iniciada em 2000 e reavaliada em 2006 e 2010: composta por uma amostra probabilística de indivíduos com idade >=60anos (n=571). Mudanças no índice de massa corporal (IMC) <-5% foram consideradas como diminuição no PC e >5% como aumento do PC. Realizou-se modelo de regressão logística múltipla e modelo de regressão linear de efeitos mistos para avaliar longitudinalmente os fatores associados à mudança de PC, e a relação da perda ou ganho com a mortalidade. Resultados: em média o IMC aumentou até os 65 anos e diminuiu após os 75 anos. Na segunda avaliação, em 2006, 34,00% dos participantes diminuíram o PC, e 18,22% aumentaram. Já em 2010 apenas 12,49% dos participantes diminuíram (PC) enquanto quase 40% ganharam. Ao longo dos dez anos, foram associados ao aumento do PC a idade (p<0,001), o consumo de álcool (p<0,05), ter duas ou mais doenças crônicas (p<0,001) e a inatividade física (p<0,001); a diminuição de PC associou-se ao tabagismo (p<0,05), sexo masculino (p<0,001) e relato de diminuição de ingestão no último mês (p<0,001); a mortalidade foi associada a diminuição de PC (p<0,001). Especificamente em 2006, o relato de perda, não intencional, de >3kg (RR: 3,67; p<0,001) foi um fator de risco para diminuição de PC. E em 2010 foram fatores de risco à diminuição de PC, duas ou mais doenças crônicas (RR: 2,28; p<0,05), internação (RR: 3,82; p<0,001), saúde auto avaliada como má (RR: 4,30; p<0,01), diabetes (RR: 1,94; p<0,05), dificuldade de fazer compras (RR: 3,09; p<0,001), relato de diminuição de ingestão ((RR: 3,66; p<0,05), relato de perda, >3kg (RR: 3,37; p<0,001) e dificuldade de mastigar comidas duras (RR: 2,09; p<0,05); o consumo de álcool (RR:0,42; p<0,05) foi um fator protetor à diminuição do PC; e o relato de perda de peso (>3kg) não intencional (RR:0,46; p<0,05) e a dificuldade de engolir bem (RR: 0,44; p<0,05) foram fatores de proteção para o ganho de PC ao longo dos anos avaliados. Conclusão: a diminuição de PC, associada à mortalidade, ocorreu principalmente em idosos mais longevos. Por outro lado, o ganho de PC aumentou entre os anos avaliados. Fatores clínicos, funcionais e de estilo de vida estiveram relacionados a mudança de peso corporal. O monitoramento e prevenção de mudanças do peso corporal de idosos deve fazer parte da rotina de cuidados em saúde. A investigação das consequências da obesidade no envelhecimento é um dos desafios de estudos adicionais. / Introduction. Checking body weight periodically as well as changes occurred through time, although not performed often enough, is essential to take care of the elderly health. The promotion of a stable body weight will depends on factors that leads to body weight increase and its decrease as well. Objectives: To evaluate body weight trajectories of change and the factors that lead to body weight increase or decrease in a ten years period. Methods: This research is part of the SABE (Health, Welfare, and Aging) study, which is longitudinal with several cohorts, and included data of the first wave that began in 2000 and was re-evaluated in 2006 and 2010: Composed of a probabilistic sample of individuals who were 60 years old or older. (n=571). Changes in body mass index: <5% was considered body weight decrease and >5% was considered body weight increase. A multiple logistic regression model and mixed effect linear regression model were used to evaluate longitudinally the factors related to body weight change and its relationship with mortality. Results: In average, the body mass index increased until 65 years and diminished after 75 years. In the second evaluation, in 2006, 34% of the participants diminished their body weight and 18% increased it. However, in 2010 just 12, 5% of the participants decreased their body weight while 40% increased it. In ten years, many factors were associated with the body mass increase, such as age (p<0,001), alcohol consumption (p<0,05), having two or more chronic diseases (p<0,001) and physical activity (p<0,001); body mass decrease was associated with cigarette smoking (p<0,05), male sex (p<0,001) and reporting reduced ingestion in the previous month (p<0,001); mortality was associated with body weight decrease (p<0,001). Specifically in 2006, reporting more than >3kg (RR: 3,67; p<0,001) loss was a risk factor for decreasing body weight. And in 2010 the risk factors for body weight loss were two or more chronic diseases (RR: 2,28; p<0,05), being admitted to the hospital (RR: 3,82; p<0,001), health status being self-evaluated as bad (RR: 4,30; p<0,01), diabetes (RR: 1,94; p<0,05), difficulties to go shopping (RR: 3,09; p<0,001), reporting ingestion decrease ((RR: 3,66; p<0,05), reporting losing more than >3kg (RR: 3,37; p<0,001) and difficulties to chew food (RR: 2,09; p<0,05); alcohol consumption (RR:0,42; p<0,05) was a protective factor to body weight loss; and reporting unintentional weight loss (>3kg) (RR:0,46; p<0,05) and difficulties to swallow (RR: 0,44; p<0,05) were protective factors for body weigh increase along the years which were evaluated. Conclusion: body weight loss, linked with higher morality, was associated with older elderly subjects. On the other hand, body weight gain increased in the period that was analyzed. Clinical factors and lifestyle were related to body weight change. Monitoring and preventing body weight changes among elderly patients should be part of routine health care. The investigation of obesity consequences in the aging process is one of the challenges of academic studies.
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Características de la canal y de la carne de corderos de raza Merino Precoz: efecto del peso de sacrificio

Wastavino Quiroz, Gianna January 2008 (has links)
Memoria para optar al Titulo Profesional de Médico Veterinario / El objetivo de la presente memoria de título fue evaluar el efecto del peso de sacrificio sobre las características de la canal y de la calidad de la carne de corderos de raza Merino Precoz. Con este propósito se emplearon 36 corderos machos Merino Precoz alimentados a pastoreo libre en pradera natural de secano hasta alcanzar el peso de beneficio previamente asignado al nacer: 25, 29, 33, 37 kg (+1kg), al sacrificio se registraron: peso vivo de sacrificio (PVS), peso de canal caliente (PCC), peso de canal fría (PCF), rendimiento comercial (RC), rendimiento verdadero (RV), peso de componentes corporales: sangre, cuero, cabeza, patas, digestivo lleno, digestivo vacío, corazón, riñones, pulmones y traquea, bazo, hígado, área del ojo de lomo (AOL), espesor de grasa dorsal (EGD), peso de la grasa pélvico renal (GPR) y algunas medidas lineales de la canal. Se calculó rendimiento al despiece comercial y la proporción de tejidos de espaldilla y pierna como: músculo, hueso, grasa total (subcutánea e intermuscular) y residuos, adicionalmente se establecieron las razones entre los diferentes componentes anatómicos de estas piezas. Para la evaluación de la calidad de la carne se registró el color de la carne y de la grasa, la consistencia de la grasa, pH, T° y características sensoriales para las cuales se utilizó un panel de consumidores no entrenados. Los resultados indican que las principales características de la canal: PVS, PCC, PCF, RC, RV, AOL, GPR y las medidas lineales fueron modificadas significativamente (p < 0,05) por efecto del peso al sacrificio. Los mayores rendimientos al desposte comercial correspondieron a pierna y espaldilla, seguidos por chuleta, costillar, cogote y cola. El rendimiento comercial y verdadero, la composición tisular de espaldilla y pierna y las razones entre los componentes tisulares de estas piezas fueron afectados significativamente (p < 0,05) por el peso de sacrificio. En tanto la coloración de la carne y de la grasa fueron clasificadas en su mayoría en las categorías rosa pálido y blanco cremoso respectivamente, sin efecto significativo (p > 0,05) del peso al sacrificio, al igual que la consistencia de la grasa la que fue clasificada como dura mayoritariamente. Los valores de pH final son normales para animales con bajos niveles de estrés y estos no presentaron diferencias por efecto del peso de sacrificio. La carne tuvo gran aceptación en el grupo de consumidores encuestados, en la evaluación sensorial presentaron diferencias atribuibles al peso de sacrificio en todas las características evaluadas. El grupo de animales sacrificados a 29 + 1kg obtuvo la mejor calificación. Los resultados obtenidos en este trabajo permiten afirmar que el peso de sacrificio influyó significativamente (p < 0,05) sobre las características de calidad de canal de corderos de raza Merino Precoz, en tanto las mediciones objetivas de calidad de carne no fueron influenciadas por el peso de sacrificio. Entonces, de acuerdo a estos resultados, podemos inferir que estos animales se adecuan a los hábitos de consumo de nuestro país ya que es una de las razas predominantes en la zona central de Chile
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Corderos Poll Dorset: efecto del peso de sacrificio sobre características de la canal y de la calidad de carne

Páez Rodríguez, Carlos Andrés January 2012 (has links)
Memoria para optar al Titulo Profesional de Médico Veterinario / El objetivo de la presente memoria de título fue evaluar el efecto del peso de sacrificio sobre las características de la canal y de la calidad de la carne de corderos Poll Dorset. Con este propósito se emplearon 36 corderos machos, alimentados a pastoreo libre en pradera natural de secano hasta alcanzar el peso de beneficio, previamente asignado al nacer: 25, 29, 33, 37 kg (+1 kg). Al sacrificio se registraron: peso vivo de sacrificio (PVS), peso de canal caliente (PCC), peso de canal fría (PCF), rendimiento comercial (RC), rendimiento verdadero (RV), peso de componentes corporales: sangre, cuero, cabeza, extremidades, digestivo lleno, digestivo vacío, corazón, riñones, pulmones y tráquea, bazo, hígado, área del ojo de lomo (AOL), espesor de grasa dorsal (EGD), peso de la grasa pélvico renal (GPR) y algunas medidas lineales de la canal: longitud de la canal (L), longitud de la pierna (F), anchura de grupa (G), anchura de tórax (Wr), profundidad de tórax (Th). A partir del peso de los componentes corporales obtenidos se calculó su proporción respecto al peso vivo vacío (PVV, (PVS-peso del contenido digestivo)). Utilizando las medidas lineales obtenidas, se calculó la compacidad de la canal (PCF/L), compacidad de la pierna (G/F) e índice de redondez de pecho (Wr/Th). Se calculó rendimiento al despiece comercial y la proporción de tejidos de espaldilla y pierna como: músculo, hueso, grasa total (subcutánea e intermuscular) y residuos, adicionalmente se establecieron las razones entre los diferentes componentes anatómicos de estas piezas. Para la evaluación de la calidad de la carne se registró el color de la carne y de la grasa, la consistencia de la grasa, pH, T° y características sensoriales, para las cuales se utilizó un panel de consumidores no entrenados. Los resultados indican que las principales características de la canal: PVS, PCC, PCF, PVV, RV, AOL, EGD, GPR, las medidas lineales (L, G, Wr y Th). Y los índices obtenidos a partir de la medidas lineales (PCF/L, G/F y Wr/Th) fueron modificadas significativamente (p < 0,05), por efecto del peso al sacrificio. Las proporciones de los componentes corporales respecto al PVV: sangre, cabeza, extremidades, pulmón+traquea, corazón, hígado, riñones, pene, testículos y digestivo vacío, fueron modificadas significativamente (p < 0,05), por efecto del peso al sacrificio. El rendimiento al desposte comercial, la composición tisular de espaldilla y pierna, y las razones entre componentes tisulares, fueron modificados, en distinta medida, de forma significativa (p < 0,05) por el peso de sacrificio. Los mayores rendimientos al desposte comercial correspondieron a pierna y espaldilla, seguidos por chuleta, costillar, cogote y cola. En tanto, la coloración de la carne fue clasificada en su mayoría en la categoría rosa pálido, seguida por la categoría rosa, presentando diferencia significativa (p < 0,05), entre los grupos en estudio. La coloración y consistencia de la grasa no presento efecto significativo del peso al sacrificio, siendo clasificadas la mayoría de las muestras como blanco cremoso y dura, respectivamente. Los valores de pH inicial y final son normales para animales con bajos niveles de estrés y estos no presentaron diferencias por efecto del peso de sacrificio. La carne tuvo gran aceptación en el grupo de consumidores encuestados, en la evaluación sensorial sólo presentaron diferencias atribuibles al peso de sacrificio las características jugosidad, aroma 1 y aroma 2 (p < 0,05). El grupo de animales sacrificados a 25 ± 1 kg obtuvo la mejor calificación Los resultados obtenidos en este trabajo permiten afirmar que el peso de sacrificio influyó significativamente (p < 0,05), sobre las características de calidad de canal de corderos Poll Dorset. Por lo tanto, de acuerdo a estos resultados, podemos inferir que estos animales dan origen a canales y carne de una alta calidad, los cuales se adecuan a los hábitos de consumo de nuestro país
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Desenvolvimento de equa??o para estimar peso corporal de idosos

Rosa, Rosane Dias da 07 December 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-03-18T13:01:24Z No. of bitstreams: 1 TES_ROSANE_DIAS_DA_ROSA_PARCIAL.pdf: 204160 bytes, checksum: 60e8532d8dd127c0c79b5d87965a0989 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-18T13:01:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_ROSANE_DIAS_DA_ROSA_PARCIAL.pdf: 204160 bytes, checksum: 60e8532d8dd127c0c79b5d87965a0989 (MD5) Previous issue date: 2015-12-07 / Body weight is an important anthropometric measurement for clinical and nutritional practice. However, there are situations that limit or prevent its collection, as in the case of the bedridden elderly. Equations for weight estimation are an alternative means for obtaining this anthropometric measurement. This thesis presents two articles. The first article, entitled EQUATION FOR ESTIMATING BODY WEIGHT IN THE ELDERLY: A SYSTEMATIC REVIEW, presented a systematic review of the scientific literature related to body weight estimation equations focused on the elderly. To this end, the project design followed the PRISMA recommendations and it was registered on the PROSPERO database (CRD42014013639). The PubMed and LILACS databases were searched for articles using the keywords in English and their Portuguese equivalents, weight/peso, equation(s)/equa??o(?es), formula(s)/f?rmula(s), older and elderly/idoso, with the help of the truncated terms predict* and estimate* and boolean operators ?OR?, ?AND? and ?NOT?. A total of 4719 articles was identified, of which, 11 articles in English and one in Spanish were selected. The earliest article was published in 1988 and the most recent in 2013. Twenty-eight equations were presented, including 20 in an arithmetic form and 8 in arithmetic + nomograms. Eleven equations were developed for men and 12 for women. Anthropometric measurements were used in them all. The number of variables was between two and six. The variable age was present in four equations and gender in only one. It was concluded that the choice of equation for a body weight estimation in the elderly should be based, among other things, on the characteristics of the target population, availability of resources (instruments), and practicality and/or possibility of obtaining the variables. The second article, entitled DEVELOPMENT OF AN EQUATION TO ESTIMATE SENIORS? BODY WEIGHT, aimed to develop an equation for estimating body weight in the elderly. It resulted from a cross-sectional study carried out with a sample of elderly people admitted to a university hospital. The variables investigated were age, gender, body weight and anthropometric measurements (knee height, arm and crown-rump length, abdominal, arm, thigh, calf and neck circumference). The research project was approved by the Research Ethics Committee of PUCRS (number 643.175 and 790.495). The study included 131 elderly individuals, 75 (57.3%) being male. Mean age was 70.5?7.6 years (60-96 years). Eight multiple linear regression equations with stepwise automatic extraction were developed (R2>0.71 to 0.95). Equation 3 (R2=0.91) was chosen, composed of three anthropometric measurements: -113.98 + (0.683 x abdominal circumference) + (0.969 x crown-rump length) + (0.875 x calf circumference). Excellent homogeneity was observed in the correlation between the weight of the developed equation and the weight of the equation by Chumlea et al. (Intraclass correlation coefficient = 0.925). The Bland-Altman plot showed there was a random distribution of the measurements within the 95% interval. It was concluded that the equation proved to have practicality (being composed of only three anthropometric measurements, easily collected by means of a tape measure and infant anthropometer) and accuracy in estimating the body weight of the elderly. / O peso corporal ? uma medida antropom?trica importante para a pr?tica cl?nica e nutricional. No entanto, h? situa??es que limitam ou impedem a sua coleta, como no caso de idosos acamados. As equa??es para estimativa de peso s?o alternativas para obten??o desta medida antropom?trica. Nesta tese, s?o apresentados dois artigos. No primeiro artigo, intitulado EQUA??ES DE ESTIMATIVA DE PESO CORPORAL PARA IDOSOS: UMA REVIS?O SISTEM?TICA, apresentou-se uma revis?o sistem?tica sobre equa??es de estimativa de peso corporal para idosos. Para tanto, foram seguidas as recomenda??es do PRISMA para elabora??o do projeto e feito registro no PROSPERO (CRD42014013639). A busca pelos artigos foi realizada nas bases PubMed e LILACS, utilizando os descritores em Ingl?s e seus correlatos em Portugu?s weight/peso, equation(s)/equa??o(?es), formula(s)/f?rmula(s), older and elderly/idoso, com o aux?lio dos termos truncados predict* e estimate* e os boleadores ?OR?, ?AND? e ?NOT?. Foram identificados 4.719 artigos. Destes, foram selecionados 11 artigos em Ingl?s e um em Espanhol. O primeiro foi publicado em 1988 e o ?ltimo em 2013. Foram apresentadas 28 equa??es, sendo 20 na forma aritm?tica e oito na forma aritm?tica + nomogramas. Onze equa??es foram desenvolvidas para homens e 12 para mulheres. Em todas, foram utilizadas medidas antropom?tricas. O n?mero de vari?veis foi entre duas e seis. A vari?vel idade estava presente em quatro equa??es e sexo em apenas uma. Concluiu-se que a escolha de uma equa??o de estimativa de peso corporal para idosos deve ser calcada, dentre outros aspectos, na caracter?stica da popula??o-alvo, na disponibilidade de recursos (instrumentos) e na praticidade e/ou possibilidade de obten??o das vari?veis. O segundo artigo, intitulado DESENVOLVIMENTO DE EQUA??O PARA ESTIMAR PESO CORPORAL DE IDOSOS, teve como objetivo desenvolver uma equa??o para estimar peso corporal de idosos. Foi resultante de um estudo transversal realizado com uma amostra de idosos internados em um hospital universit?rio. Foram investigadas as vari?veis idade, sexo, peso corporal e medidas antropom?tricas (altura do joelho, comprimento do bra?o e tronco-cef?lico, circunfer?ncia abdominal, do bra?o, da coxa, da panturrilha e do pesco?o). O projeto de pesquisa foi aprovado pelo Comit? de ?tica em Pesquisa da PUCRS (Parecer n?mero 643.175 e 790.495). Participaram do estudo 131 idosos, sendo 75 indiv?duos (57,3%) do sexo masculino. A m?dia da idade foi de 70,5?7,6 anos (60-96 anos). Foram desenvolvidas oito equa??es por regress?o linear m?ltipla com extra??o autom?tica stepwise (R2>0,71 a 0,95). Optou-se pela equa??o 3 (R2=0,91) composta por tr?s medidas antropom?tricas: -113,98 + (0,683 x circunfer?ncia abdominal) + (0,969 x comprimento tronco-cef?lico) + (0,875 x circunfer?ncia da panturrilha). Na correla??o entre o peso da equa??o desenvolvida e o peso da equa??o de Chumlea et al. (Coeficiente de Correla??o Intraclasse= 0,925) foi observada excelente homogeneidade. O gr?fico de Bland-Altman mostrou que as medidas se distribu?ram de forma aleat?ria dentro do intervalo de 95%. Concluiu-se que a equa??o mostrou praticidade (por ser composta por apenas tr?s medidas antropom?tricas de f?cil coleta obtidas com fita m?trica e antrop?metro tipo infantil) e adequa??o para estimar peso corporal de idosos.
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Partição da energia metabolizável para codornas japonesas na fase de produção de ovos /

Nóbrega, Ingryd Palloma Teodósio da January 2018 (has links)
Orientador: Edney Pereira Silva / Coorientador: Nilva Kazue Sakomura / Banca: Sandra Regina Freitas Pinheiro / Banca: Márcia Helena Machado da Rocha Fernandes / Resumo: Compreender o metabolismo energético das aves e como a energia é utilizada para mantença, ganho de peso e produção de ovos, permite a elaboração e avaliação de modelos que estimam a exigência nutricional considerando as diferenças de peso corporal (P), ganho de peso (GP) e massa de ovo (MO) na avicultura industrial. Objetivou-se com esta pesquisa analisar os coeficientes que representam a partição da energia ingerida por codornas japonesas na fase de produção de ovos, a partir de um estudo dose-resposta. Foram utilizadas 70 codornas japonesas da linhagem VICAMI®, com 24 semanas de idade, durante 8 semanas, alojadas em galpão convencional. Duas dietas foram formuladas, uma com alto (3.600 kcal/kg) e a outra com baixo (2.100 kcal/kg) teor de energia. Para modificar a energia retida pelas aves, foi empregada a técnica da diluição, obtendo os níveis crescente de energia metabolizável da dieta. Foram utilizados sete tratamentos distribuídos inteiramente ao acaso, com dez repetições e uma codorna por unidade experimental. Os tratamentos foram 2.118; 2.381; 2.557; 2.776; 2.908; 3.171 e 3.435 kcal/kg, com base na composição analisada das dietas determinadas em ensaio de metabolismo. As variáveis analisadas foram ingestão de energia metabolizável (IEM), produção de calor (PC) e energia retida (ER) expressas em kcal/kg0,67. A energia metabolizável para mantença (EMm) foi obtida a partir da relação entre ER e IEM, considerando a condição ER = 0. A exigência metabolizável para ganho de p... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: To understand the energy metabolism of birds and how energy is used for maintenance, weight gain and egg production, allow the elaboration and evaluation of models that estimate the nutritional requirement considering the differences of body weight (BW), body weight gain (BWG) and egg mass (EO) in industrial poultry. The objective of this research was to analyze the coefficients that represent the partition of the energy ingested by Japanese quails in the egg production phase, from a doseresponse study. In a conventional shed it was housed 70 Japanese quails of VICAMI® line, at 24 weeks old, during 8 weeks. Based on the dilution technique it was formulated two energy levels diets, one with high (3,600 kcal/kg) and other with low (2,100 kcal/kg). Seven treatments were randomly distributed, with ten replicates and one quail per experimental unit. Treatments were levels of metabolizable energy in the diet being: 2,118; 2,381; 2,557; 2,776; 2,908; 3,171 and 3,435 kcal/kg. The variables analyzed were metabolizable energy intake (MEI), heat production (HP) and retained energy (RE) expressed in kcal/kg0.67. The metabolizable energy for maintenance (MEm) was obtained from the relation between RE and MEI, solving the equation RE = 0. The metabolizable requirement for weight gain (MEg) was estimated by the relation between use efficiency of energy (k) and net energy for gain (NEg). The metabolizable energy requirement for egg mass (MEe) was obtained by the relation between energy retained in the egg, divided by the energy utilization efficiency for egg mass (ke). The estimated values for MEm, MEg, MEe were 155.60 kcal/kg BW0.67, 5.89 kcal/g and 2.74 kcal/g; respectively. The models that predict MEI based on the parameters that represent the energy requirement ... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Efeito da suplementação com sacarina e sacarose no ganho de peso e consumo energético em ratos wistar com dieta não restrita

Feijó, Fernanda de Matos January 2010 (has links)
Objetivo: Tem sido sugerido que o uso de adoçantes dietéticos promove aumento no peso corporal e na adiposidade em ratos, através de alterações na regulação da ingestão alimentar. O objetivo do estudo foi comparar o efeito da sacarina e sacarose na ingestão alimentar e no peso corporal de ratos Wistar. Métodos: Experimento 1: Foi realizado um estudo piloto de 21 semanas, onde nas primeiras 12 semanas foi realizada a intervenção seguida de 09 semanas sem intervenção (fase observacional) para se avaliar a potencial reversibilidade do efeito da intervenção. Foram estudados 16 ratos machos Wistar, com peso inicial médio de 200-300g no início do experimento. Cada animal recebeu ração e água ad libitum por todo experimento e suplemento por 12 semanas de acordo com os seguintes grupos: C1 (somente ração, n=4), C2 (30mL/dia de iogurte sem suplemento, n=4), Sacarina (30mL/dia de iogurte com sacarina 0,3%, n=4) e Sacarose (30mL/dia de iogurte com sacarose 20%, n=4). Os suplementos foram administrados durante 5 dias por semana sendo que em 1 dia, escolhido aleatoriamente, os animais receberam iogurte sem suplemento. Foi utilizada ANOVA com teste de Fisher (p<0.05). Experimento 2: Foi realizado um experimento controlado de 12 semanas de intervenção com 40 ratos machos, pesando em média 200-300g no início do experimento. Cada animal recebeu ração e água ad libitum e suplemento por 12 semanas de acordo com os seguintes grupos: C1 (somente ração, n=10), C2 (30mL/dia de iogurte sem suplemento, n=10), Sacarina (30mL/dia de iogurte com sacarina 0,3%, n=10) e Sacarose (30mL/dia de iogurte com sacarose 20%, n=10). O controle da ingestão da dieta foi realizado diariamente através de pesagem do restoingestão, e o peso dos animais foi verificado semanalmente. Utilizou-se ANOVA com o teste de Fisher (p<0.05) e para análise de modelo misto utilizou-se o software SPSS versão 18.0. Resultados: Experimento 1: O ganho de peso cumulativo ao longo de 12 semanas demonstrou que o grupo Sacarina apresentou maior ganho de peso em relação aos grupos Sacarose e C1 . Após o fim da intervenção na 12ª semana houve uma atenuação do ganho de peso em todos os grupos, a significância entre os grupos Sacarina e Sacarose deixou de aparecer após a 17ª semana. O consumo calórico total corrigido pelo peso semanal ao longo de 21 semanas demonstrou que os grupos Sacarina e C2 apresentaram maior consumo em relação ao grupo Sacarose. O consumo de calorias totais entre os grupos Sacarose e C1 foi similar e não houve diferença no ganho de peso entre os dois grupos. O consumo calórico cumulativo proveniente do consumo de ração corrigido pelo peso semanal ao longo de 21 semanas demonstrou maior consumo entre C1, C2 e Sacarina vs. Sacarose e entre C1 vs. Sacarina. Os grupos Sacarina e C2 não apresentaram diferenças entre eles no ganho de peso e consumo energético. Experimento 2: O ganho de peso finalinicial foi significativo entre os grupos Sacarina vs. C1 (p=0.0178) e Sacarina vs. Sacarose (p=0.0010). O ganho de peso cumulativo ao longo de 12 semanas demonstrou que o grupo Sacarina apresentou maior ganho de peso em relação aos grupos Sacarose e C1 a partir da 8ª semana. A evolução do ganho de peso ao longo de 12 semanas foi significante entre os grupos Sacarina e Sacarose (p=0.035), comprovando o achado anterior. O consumo cumulativo de calorias totais corrigido pelo peso semanal ao longo de 12 semanas demonstrou ser maior entre os grupos Sacarina e C2 vs. Sacarose e entre os grupos C1 vs. Sacarina e C2. O consumo de calorias totais entre os grupos Sacarose e C1 foi similar e não houve diferença no ganho de peso entre os dois grupos. O consumo calórico cumulativo proveniente do consumo de ração corrigido pelo peso semanal ao longo de 12 semanas demonstrou maior consumo entre os grupos Sacarina, C1 e C2 vs. Sacarose e entre os grupos C1 vs. Sacarina. Os grupos Sacarina e C2 não apresentaram diferenças entre eles no ganho de peso e consumo energético. O consumo de calorias totais corrigido pelo peso final em 12 semanas demonstrou que o grupo Sacarina apresentou maior consumo de calorias totais em relação aos grupos C1 (p=0.0005) e Sacarose (p=0.0115). O grupo C2 demonstrou maior consume de calorias totais em relação aos grupos C1 (p=0.0003) e Sacarose (p=0.0008). O consumo calórico total cumulativo proveniente do consumo de ração corrigido pelo peso final em 12 semanas demonstrou que o grupo Sacarina apresentou maior consumo de ração em relação aos grupos Sacarose (p=0.0001) e C1 (p=0.0050), e o grupo Sacarose apresentou maior consumo de ração em relação aos grupos C1 (p=0.001) e C2 (p=0.001). Conclusão: Os resultados indicam que a suplementação com sacarose promoveu menor ganho de peso, enquanto a suplementação com sacarina apresentou um ganho de peso semelhante ao grupo suplementado com iogurte puro. O menor ganho de peso está associado a um menor consumo de ração, sugerindo maior saciedade no grupo Sacarose. No presente estudo este efeito voltou a se normalizar após 17 semanas sem o uso dos suplementos. Outros estudos são necessários para esclarecer os mecanismos hipotalâmicos envolvidos.
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Efeitos do adoçante dietético (aspartame) e da sacarose no peso corporal e na ingestão calórica de ratos wistar

Reis, Cíntia January 2010 (has links)
A substituição da sacarose por adoçantes artificiais (ADs) com o objetivo de controle do peso corporal não é consenso entre os pesquisadores. Nos últimos anos, o uso de ADs, como o aspartame, tem sido associado ao aumento da sensação de fome e/ou da ingestão alimentar. Para determinar se o uso do aspartame ou da sacarose pode ter efeito sobre o peso corporal e a ingestão calórica foram realizados dois experimentos. No primeiro, ratos adultos machos Wistar (n=16) com peso inicial médio de 200-300g foram distribuídos em quatro grupos (n=4/grupo) e receberam ração e água ad libitum além das seguintes dietas: C1 (controle - ração e água ad libitum); C2 (controle iogurte – 30mL/dia de iogurte natural puro); Sacarose (30mL/dia de iogurte com sacarose 20%) e Aspartame (30mL/dia de iogurte com aspartame 0,4%). Os animais foram acompanhados durante 12 semanas na fase de intervenção e mais 9 semanas a fim de estudar possível reversibilidade do ganho de peso. O controle semanal do peso; e, o controle diário da ingestão da dieta e da ração realizou-se através de balança de precisão. O aspartame promoveu maior ganho de peso que a sacarose (9ª e 10ª semana) (p<.05) e que C1 (1ª-10ª semana) (p<.05). A sacarose teve menor consumo de ração que C1 e C2 (p<.05) e menor velocidade de ganho de peso (p=.03) comparado a C2. A fim de aumentar o poder do estudo foi realizado um segundo experimento (n=40) com exposição às dietas durante 12 semanas. O aspartame promoveu maior ganho de peso, consumo calórico total, de ração comparado à sacarose, e foi semelhante a C2. O grupo sacarose consumiu menos ração que o grupo aspartame, C1 e C2(p<.05). Os animais que não consumiram 70% da dieta foram excluídos. Para a análise dos dados foi utilizada ANOVA one way e o teste complementar de Fisher (p<.05). Os resultados indicam que há efeitos significativos da sacarose e do aspartame sobre o peso corporal e a ingestão calórica. Enquanto que o aspartame se comportou de maneira semelhante a C2, a sacarose pareceu fornecer maior saciedade, levando a menor consumo calórico e menor ganho de peso corporal. Outros estudos são necessários para esclarecer os mecanismos metabólicos e/ou hipotalâmicos envolvidos no efeito da sacarose.
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Atitude dos pais e a alimentação de seus filhos : repercussões para o excesso de peso infantil

Costa, Fabiana Silva January 2008 (has links)
Resumo não disponível.
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Acompanhamento nutricional de mulheres com neoplasia mamária em tratamento quimioterápico em um hospital universitário

Watte, Marina January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:05:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000429360-Texto+Completo-0.pdf: 15431687 bytes, checksum: 7e0ca619be7df1072705126b86e279cf (MD5) Previous issue date: 2011 / Introduction: Breast cancer is the most common malignancy in women worldwide and is the second type of cancer that most affects the population. Women with breast cancer adjuvant chemotherapy have a progressive tendency to gain weight. This weight gain can lead to increased risk of recurrence of cancer, and chronic diseases related to obesity such as cardiovascular disease and diabetes. Objective: To evaluate the changes of nutritional status of women diagnosed with breast cancer during adjuvant chemotherapy with combination chemotherapy at a university hospital. Methods: This is a prospective cohort study. The study population comprised 45 patients on adjuvant chemotherapy in the Chemotherapy Unit at the Hospital São Lucas - PUC / RS. Patients were evaluated at baseline and end of treatment by two structured interviews, which were verified data on the patients, measured weight and height and used a 24-hour dietary recall, to evaluate the dietary intake of patients. Categorical data were expressed as counts and percentages. The analysis was conducted by Student t test (quantitative data) and Fisher exact (categorical data). The level of significance was set at = 0. 05.Results and Conclusion: The patients studied increased their weight during chemotherapy, a significant difference between initial weight and final period (p <0. 016). This weight gain consequently reflected in increased body mass index (p <0. 018). Regarding the classification of nutritional status, the changes observed were not significant. In relation to food intake, we observed a statistically significant increase over the period studied, but the intake values remained within the dietary recommendations. / INTRODUÇÃO: O câncer de mama é a malignidade mais comum em mulheres no mundo e é o segundo tipo de câncer que mais atinge a população brasileira. Mulheres com câncer de mama em tratamento quimioterápico adjuvante apresentam uma tendência progressiva ao ganho de peso. Este aumento ponderal pode levar ao risco aumentado de recorrência da neoplasia, e de desenvolvimento de doenças crônicas relacionadas à obesidade, como a doença cardiovascular e a diabetes. OBJETIVO: Avaliar a modificação do estado nutricional de mulheres com diagnóstico de neoplasia mamária durante o tratamento quimioterápico adjuvante com poliquimioterapia em um hospital universitário. MATERIAL E MÉTODOS: Trata-se de um estudo de coorte prospectivo. A população estudada foi composta por 45 pacientes em tratamento quimioterápico adjuvante na Unidade de Quimioterapia do Hospital São Lucas – PUC/RS. As pacientes foram avaliadas no período inicial e final do tratamento através de duas entrevistas estruturadas, onde foram verificados dados de identificação das pacientes, aferidos peso e altura e aplicado um inquérito recordatório de 24h, visando avaliar a ingestão alimentar das pacientes. Os dados categóricos foram expressos por contagens e percentuais. A análise univariada foi conduzida por teste t de Student (dados quantitativos) e exato de Fisher (dados categóricos). O nível de significância adotado foi de =0,05.RESULTADOS E CONCLUSÃO: As pacientes estudadas aumentaram o peso durante o tratamento quimioterápico, com diferença significativa entre o peso inicial e final do período (p<0,016). Este aumento de peso consequentemente refletiu no aumento do índice de massa corporal (p<0,018). Quanto à classificação do estado nutricional, as modificações observadas não foram expressivas. Em relação à ingestão alimentar, observou-se aumento com significância estatística ao longo do período estudado, mas os valores de ingestão permaneceram dentro das recomendações nutricionais.
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Efeito da suplementação com sacarina e sacarose no ganho de peso e consumo energético em ratos wistar com dieta não restrita

Feijó, Fernanda de Matos January 2010 (has links)
Objetivo: Tem sido sugerido que o uso de adoçantes dietéticos promove aumento no peso corporal e na adiposidade em ratos, através de alterações na regulação da ingestão alimentar. O objetivo do estudo foi comparar o efeito da sacarina e sacarose na ingestão alimentar e no peso corporal de ratos Wistar. Métodos: Experimento 1: Foi realizado um estudo piloto de 21 semanas, onde nas primeiras 12 semanas foi realizada a intervenção seguida de 09 semanas sem intervenção (fase observacional) para se avaliar a potencial reversibilidade do efeito da intervenção. Foram estudados 16 ratos machos Wistar, com peso inicial médio de 200-300g no início do experimento. Cada animal recebeu ração e água ad libitum por todo experimento e suplemento por 12 semanas de acordo com os seguintes grupos: C1 (somente ração, n=4), C2 (30mL/dia de iogurte sem suplemento, n=4), Sacarina (30mL/dia de iogurte com sacarina 0,3%, n=4) e Sacarose (30mL/dia de iogurte com sacarose 20%, n=4). Os suplementos foram administrados durante 5 dias por semana sendo que em 1 dia, escolhido aleatoriamente, os animais receberam iogurte sem suplemento. Foi utilizada ANOVA com teste de Fisher (p<0.05). Experimento 2: Foi realizado um experimento controlado de 12 semanas de intervenção com 40 ratos machos, pesando em média 200-300g no início do experimento. Cada animal recebeu ração e água ad libitum e suplemento por 12 semanas de acordo com os seguintes grupos: C1 (somente ração, n=10), C2 (30mL/dia de iogurte sem suplemento, n=10), Sacarina (30mL/dia de iogurte com sacarina 0,3%, n=10) e Sacarose (30mL/dia de iogurte com sacarose 20%, n=10). O controle da ingestão da dieta foi realizado diariamente através de pesagem do restoingestão, e o peso dos animais foi verificado semanalmente. Utilizou-se ANOVA com o teste de Fisher (p<0.05) e para análise de modelo misto utilizou-se o software SPSS versão 18.0. Resultados: Experimento 1: O ganho de peso cumulativo ao longo de 12 semanas demonstrou que o grupo Sacarina apresentou maior ganho de peso em relação aos grupos Sacarose e C1 . Após o fim da intervenção na 12ª semana houve uma atenuação do ganho de peso em todos os grupos, a significância entre os grupos Sacarina e Sacarose deixou de aparecer após a 17ª semana. O consumo calórico total corrigido pelo peso semanal ao longo de 21 semanas demonstrou que os grupos Sacarina e C2 apresentaram maior consumo em relação ao grupo Sacarose. O consumo de calorias totais entre os grupos Sacarose e C1 foi similar e não houve diferença no ganho de peso entre os dois grupos. O consumo calórico cumulativo proveniente do consumo de ração corrigido pelo peso semanal ao longo de 21 semanas demonstrou maior consumo entre C1, C2 e Sacarina vs. Sacarose e entre C1 vs. Sacarina. Os grupos Sacarina e C2 não apresentaram diferenças entre eles no ganho de peso e consumo energético. Experimento 2: O ganho de peso finalinicial foi significativo entre os grupos Sacarina vs. C1 (p=0.0178) e Sacarina vs. Sacarose (p=0.0010). O ganho de peso cumulativo ao longo de 12 semanas demonstrou que o grupo Sacarina apresentou maior ganho de peso em relação aos grupos Sacarose e C1 a partir da 8ª semana. A evolução do ganho de peso ao longo de 12 semanas foi significante entre os grupos Sacarina e Sacarose (p=0.035), comprovando o achado anterior. O consumo cumulativo de calorias totais corrigido pelo peso semanal ao longo de 12 semanas demonstrou ser maior entre os grupos Sacarina e C2 vs. Sacarose e entre os grupos C1 vs. Sacarina e C2. O consumo de calorias totais entre os grupos Sacarose e C1 foi similar e não houve diferença no ganho de peso entre os dois grupos. O consumo calórico cumulativo proveniente do consumo de ração corrigido pelo peso semanal ao longo de 12 semanas demonstrou maior consumo entre os grupos Sacarina, C1 e C2 vs. Sacarose e entre os grupos C1 vs. Sacarina. Os grupos Sacarina e C2 não apresentaram diferenças entre eles no ganho de peso e consumo energético. O consumo de calorias totais corrigido pelo peso final em 12 semanas demonstrou que o grupo Sacarina apresentou maior consumo de calorias totais em relação aos grupos C1 (p=0.0005) e Sacarose (p=0.0115). O grupo C2 demonstrou maior consume de calorias totais em relação aos grupos C1 (p=0.0003) e Sacarose (p=0.0008). O consumo calórico total cumulativo proveniente do consumo de ração corrigido pelo peso final em 12 semanas demonstrou que o grupo Sacarina apresentou maior consumo de ração em relação aos grupos Sacarose (p=0.0001) e C1 (p=0.0050), e o grupo Sacarose apresentou maior consumo de ração em relação aos grupos C1 (p=0.001) e C2 (p=0.001). Conclusão: Os resultados indicam que a suplementação com sacarose promoveu menor ganho de peso, enquanto a suplementação com sacarina apresentou um ganho de peso semelhante ao grupo suplementado com iogurte puro. O menor ganho de peso está associado a um menor consumo de ração, sugerindo maior saciedade no grupo Sacarose. No presente estudo este efeito voltou a se normalizar após 17 semanas sem o uso dos suplementos. Outros estudos são necessários para esclarecer os mecanismos hipotalâmicos envolvidos.

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