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Estudo dos mecanismos neuroprotetores da piperina nas convulsoes induzidas pela pilocarpina em camundongos / Study of the neuroprotective mechanisms of piperine in pilocarpine-induced convulsions in mice

Cruz, Giovany Michely Pinto da [UNIFESP] January 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:46:19Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A piperina (PPR), uma alcamida presente em varias plantas do genero Piper, ja demonstrou possuir atividades anti-inflamatoria, anti-oxidante e anticonvulsivante. Esse trabalho teve como objetivo avaliar os mecanismos neuroprotetores da PPR, administrada via intraperitoneal (i.p) como pre-tratamento, 30 min antes, as convulsoes induzidas pela pilocarpina 350 mg/kg i.p (P350) em camundongos. Ficou demonstrado que o pretratamento com piperina nas doses de 2.5, 5, 10 e 20 mg/kg, aumentou significativamente os parametros de convulsao e mortalidade induzidos pela P350. Na investigacao dos possiveis mecanismos de acao, a associacao de diazepam (agonista GABAA, via i.p) 15 min antes de PPR 2.5 e 45 min antes da P350 potencializou o aumento da latencia de 1ª convulsao e evitou a morte de todos os animais que convulsionaram. A associacao de flumazenil (antagonista benzodiazepinico) 15 min depois do uso de PPR5, e 30 min antes da P350, reverteu os efeitos inibidores da PPR nas convulsoes e na mortalidade. Alem disso, o pre-tratamento com PPR a P350 aumentou a liberacao de GABA no estriado de camundongos. Considerados juntos, estes efeitos apontam fortemente para o envolvimento do sistema gabaergico no mecanismo de acao protetor da PPR. A associacao da PPR 2.5 com atropina (antagonista muscarinico colinergico), nimodipina (bloqueador de canais de Ca2+), memantina (antagonista dos canais NMDA) ou indometacina (anti-inflamatorio nao esteroidal), nao resultou em mudancas significativas dos parametros observados em relacao ao grupo P350. O pre-tratamento com PPR reverteu a diminuicao provocada pela P350 nos niveis estriatais de glicina e taurina e potencializou o aumento de histidina, o que pode potencializar a acao gabaergica. Deste modo, a PPR aumentou os niveis estriatais de aminoacidos inibitorios da atividade eletrica neuronal. Nao houve alteracoes significativas nos niveis estriatais de glutamato ou noradrenalina nesses grupos em relacao aos animais nao tratados. O pre-tratamento com PPR nao reverteu a reducao dos niveis de dopamina, nem o aumento dos niveis de DOPAC induzidos pela P350 no estriado, demonstrando nao possuir efeito significativo no metabolismo dopaminergico. A administracao aguda da PPR resultou em hiperglicemia e potencializou a decorrente da inducao pela P350. A PPR demonstrou atividade antioxidante ao reverter as elevacoes nos niveis cerebrais e plasmaticos de nitrito induzidas pela P350, bem como atividade citoprotetora ao reduzir a liberacao in vitro de lactato-desidrogenase, possivelmente embasando suas atividades neuroprotetoras. As acoes atividades antinociceptivas e antiinflamatorias perifericas da PPR foram ressaltadas tanto em modelos experimentais in vivo (teste da formalina e edema de pata induzido por carragenina) quanto in-vitro, uma vez que ela reduziu a liberacao induzida de mieloperoxidase. O pre-tratamento com PPR reduziu a imunomarcacao para o NFkB, COX-2 e TNFa no giro denteado do hipocampo, bem como a de TNFa nas areas hipocampais CA1 e CA3 e no cortex cerebral. Portanto, ha fortes evidencias de que o aumento da atividade dos sistemas de neurotransmissores inibitorios promovidos pela PPR, sejam potencializados pelas suas acoes anti-inflamatoria e anti-oxidante perifericas e centrais na promocao dos seus efeitos neuroprotetores. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Síntese e avaliação da atividade inseticida de amidas análogas à piperina / Synthesis and evaluation of the inseticidal activity of the amides analogous to the piperine

Souza Neta, Lourdes Cardoso de 05 October 1999 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2016-09-21T12:51:40Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 718646 bytes, checksum: 35cb0e99aec1b8e14b74c995cc36f7fa (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-21T12:51:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 718646 bytes, checksum: 35cb0e99aec1b8e14b74c995cc36f7fa (MD5) Previous issue date: 1999-10-05 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / iante da necessidade de se controlarem os insetos-praga e da descoberta de novos inseticidas comerciais que causem menos efeitos adversos, objetivaram-se, com este trabalho, sintetizar amidas análogas à piperina e avaliar a atividade inseticida destas. Tentou-se, inicialmente, sintetizar amidas análogas à piperina através de duas rotas sintéticas baseadas na reação de Grignard entre o piperonal e o haleto 2-(2-bromoetil)- 1,3-dioxolano, para a formação do álcool 3-(1,3-dioxolan-2-il)-1-(3,4- metilenodioxifenil)propan-1-ol [1], que foi obtido com rendimento de 88%. A desidratação do álcool [1] forneceu o alqueno 2-[(2E)-3-(3,4- metilenodioxifenil)propenil]-1,3-dioxolano [2], com rendimento de 73%. A reação de hidrólise de [2] não levou ao aldeído desejado [3], sendo, neste caso, obtida uma mistura de aldeídos α,β-insaturados [4], com rendimento de 25%. Não sendo possível prosseguir com esta rota sintética devido ao baixo rendimento, partiu-se para um outro procedimento, em que o álcool [1] foi convertido no acetal 2-[3-(3,4-metilenodioxifenil)propil]-1,3-dioxolano [5], por meio de uma reação de hidrogenólise (rendimento de 75%). Em seguida, a hidrólise do acetal [5] também não levou ao aldeído desejado, sendo obtido o 1,2-diidro-6,7-metilenodioxinaftaleno [7], com rendimento de 52%, conseguido através de uma reação de ciclodesidratação. Em razão das dificuldades encontradas no preparo dos aldeídos [3] e [6], duas outras rotas sintéticas foram desenvolvidas para o preparo das amidas análogas à piperina. A primeira rota sintética baseou-se na reação de Wittig-Horner entre o piperonal e o fosfonoacetato de trietila, sendo obtido o éster 3-(3,4-metilenodioxifenil)- (E)-prop-2-enoato de etila [8], com rendimento de 61%. O éster [8] foi convertido no ácido (E)-3-(3,4-metilenodioxifenil)prop-2-enóico [9] por reação de hidrólise (rendimento de 82%), que, após reação com cloreto de oxalila, em presença de THF, seguida da reação com aminas, forneceu as amidas N- isopropil-3-(3,4-metilenodioxifenil)-(E)-prop-2-enamida [10], N-isobutil-3-(3,4- metilenodioxifenil)-(E)-prop-2-enamida [11], N-isopentil-3-(3,4-metileno- dioxifenil)-(E)-prop-2-enamida [12] e N-hexil-3-(3,4-metilenodioxifenil)-(E)-prop- 2-enamida [13], com rendimentos de 74, 74, 53 e 42%, respectivamente. A outra rota sintética baseou-se na reação de oxidação do piperonal para formação do ácido piperonílico [14], que foi obtido com rendimento de 85%. Em seguida, a reação do ácido [14] com cloreto de oxalila, em presença de THF, seguida da reação com aminas, forneceu as amidas N-isopropil-(3,4- metilenodioxifenil)-amida [15], N-isobutil-(3,4-metilenodioxifenil)-amida [16], N- isopentil-(3,4-metilenodioxifenil)-amida [17] e N-hexil-(3,4-metilenodioxifenil)- amida [18], obtidas com rendimento de 42, 51, 58 e 61%, respectivamente. O efeito inseticida das amidas sintetizadas por ensaios de aplicação tópica foi baixo para Curculionidae), o caruncho-do-milho o besouro-da-farinha (Sitophilus (Tenebrio zeamais; Coleoptera: molitor; Coleoptera: Tenebrionidae), a mosca-doméstica (Musca domestica; Diptera: Muscidae) e a traça das crucíferas (Plutella xyllostela; Lepidoptera: Plutellidae). / Due to the need of controlling insect-plagues and of the discovery of new commercial insecticides that cause less adverse effects, it was the aim, of this work, to synthesize amides analogous to the piperine and to evaluate its insecticidal activity. It was tried, initially, to synthesize amides analogous to piperine through two synthetic routes based on the Grignard reaction between the piperonal and the halide 2-(2-bromoethyl)-1,3-dioxolane, for the formation of the alcohol 3-(1,3-dioxolan-2-il)-1-(3,4-methylenedioxyphenyl)-propan-1-ol [1], which was obtained in 88% yield. The dehydration of the alcohol [1] supplied the alquene 2-[(2E)-3-(3,4-methylenedioxyphenil)propenyl]-1,3- dioxolane [2], in 73% yield. The hydrolysis of [2] did not yield the desired aldehyde [3], being obtained instead a mixture of α,β-unsaturated aldehydes [4], in 25% yield. Due to the low yield it was not possible to complete this synthetic route. Alternatively, the alcohol [1] was converted into the acetal 2-[3- (3,4-methylenedioxyphenyl)propyl]-1,3-dioxolane [5], by hydrogenolysis (75% yield). The hydrolysis of the acetal [5] did not lead to the desired aldehyde, being obtained the 1,2-dihydro-6,7-methylenedioxynaphthalene [7] in 52% yield, by ciclodehydration. Due to the difficulties found in the preparation of the aldehydes [3] and [6] two other synthetic routes were developed for the preparation of the amides analogous to the piperine. The first route was based on the Wittig-Horner reaction between the piperonal and the triethyl phosphonoacetate, being obtained the ester ethyl 3-(3,4-methylene- dioxyphenyl)-(E)-prop-2-enoate [8] in 61% yield. The ester [8] was converted into the (E)-3-(3,4-methylenedioxyphenyl)prop-2-enoic acid [9] by hydrolysis reaction (82% yield), which, after reaction with oxallyl chloride, in THF, followed by the reaction with amines, supplied the amides N-isopropyl-3-(3,4- methylenedioxyphenyl)-(E)-prop-2-enamide [10], N-isobutyl-3-(3,4-methylene- dioxyphenyl)-(E)-prop-2-enamide [11], N-isopentyl-3-(3,4-methylenedioxy- phenyl)-(E)-prop-2-enamide [12] and N-hexyl-3-(3,4-methylene-dioxyphenyl)- (E)-prop-2-enamide [13], in 74, 74, 53 and 42% yield, respectively. The other synthetic route was based on the oxidation of piperonal for the formation of the piperonilic acid [14], which was obtained in 85% yield. The reaction of the acid [14] with oxallyl chloride, in THF, followed by the reaction with several amines, yielded the amides N-isopropyl-(3,4-methylenedioxyphenyl)-amide [15], N- isobutyl-(3,4-methylenedioxy-phenyl)-amide [16], N-isopentyl-(3,4-methylene- dioxyphenyl)-amide [17] and for N-hexyl-(3,4-methylenedioxyphenyl)-amide [18], in 42, 51, 58 and 61% yield, respectively. On bioassays of topical application, the amides synthesized showed little insecticidal effect over the maize weevil (Sitophilus zeamais; Coleoptera: Curculionidae), the yellow mealworm (Tenebrio molitor; Coleoptera: Tenebrionidae), the house fly (Musca domestica; Diptera: Muscidae) and diamondback moth (Plutella xyllostela; Lepidoptera: Plutellidae). / Não foi localizado o cpf do autor.
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Estudos oxidativos biomiméticos com os produtos naturais piperina e piplartina / Biomimetic oxidative studies with the natural products piperine and piplartine.

Schaab, Estela Hanauer 16 May 2008 (has links)
A piperina e a piplartina são alcalóides isolados de espécies do gênero Piper. A escolha destas moléculas para este estudo foi baseada em suas atividades biológicas, em especial pelo seu potencial antitumoral. Tendo em vista a procura de meios alternativos para o estudo do metabolismo de novos fármacos, especialmente aqueles provenientes de produtos naturais, este trabalho teve como objetivo avaliar o perfil oxidativo da piperina e da piplartina através de diferentes metaloporfirinas, que biomimetizam o metabolismo do citocromo P450. Para a realização deste trabalho, a piperina e a piplartina foram expostas à oxidação em meio homogêneo, utilizando o iodosilbenzeno (PhIO) como doador de oxigênio e metaloporfirinas sintéticas de primeira e segunda geração como catalisadores da reação, que foram [Fe(TPP)]Cl, [Mn(TPP)]Cl, [Fe(TFPP)]Cl e [Mn(TFPP)]Cl. Como solvente para os meios reacionais foram utilizados 1,2-dicloroetano e acetonitrila. Os padrões e os meios reacionais contendo os produtos de oxidação foram analisados por cromatografia gasosa acoplada à espectrometria de massas (CG-EM) com ionização por elétrons (IE), e por espectrometria de massas tandem com ionização por electrospray em modo positivo. Através das análises dos espectros obtidos por CG-EM e IES-EM, foi possível observar a presença de produtos de oxidação, formados com todas as metaloporfirinas testadas, especialmente as fluoradas. Apesar de ter sido detectada pequena formação de produto oxidado na piperina, este foi praticamente insignificante. A piplartina mostrou-se um substrato mais reativo frente aos catalisadores testados. Na piperina foi verificada a presença do produto hidroxilado. Na piplartina os produtos de oxidação observados foram as substâncias desmetoxilada, monohidroxilada e dihidroxiladada, sendo os dois últimos observados apenas através da técnica de electrospray. As estruturas foram propostas baseadas nas vias de fragmentação apresentadas nos espectros de IE-EM de baixa resolução, e também através de IES-EM/EM de alta resolução em modo positivo. Os resultados deste trabalho são promissores para a obtenção de derivados oxidados de piperina e piplartina através das metaloporfirinas. / Piperine and piplartine are alkaloids isolated from species of Piper genus. The choice of these molecules for this study was based on the promising biological activities presented by these substances, especially for their antitumoral potential. Based on the research of alternative ways for studying the metabolism of new drugs, especially from natural products, the goal of this study was to investigate the oxidative profile of piperine and piplartine through different metalloporhyrins, which biomimic the metabolism of cytochrome P450. For doing this research, piperine and piplartine were exposed to oxidation in homogeneous media, using iodosilbenzene (PhIO) as oxygen donor and synthetic metalloporphyrins of first and second generations as catalysts for the reaction, that were [Fe(TPP)]Cl, [Mn(TPP)]Cl, [Fe(TFPP)]Cl and [Mn(TFPP)]Cl. The solvents used for the reaction media were 1, 2- dichloroetane and acetonitrile. The standards and reaction media containing the oxidation products were analysed by gas chromatography coupled to mass spectrometry (GC-MS) with electron ionization (EI), and by mass spectrometry and mass spectrometry tandem with electrospray ionization (ESI-EM and ESI-EM/EM), in positive mode. Through the analysis of spectra obtained by GC-MS and ESI-MS, it was possible to observe the presence of the oxidation products, formed with all the metalloporphyrins tested, especially the fluoreted ones from the second generation. Despite having been detected small formation of oxidized product on piperine, this was practically insignificant. Piplartine shown to be a more reactive substrate in front of the catalysts tested. In piperine, it was possible to verify the presence of the hydroxylated product. In piplartine, the oxidized products observed were the demetoxilated, monohydroxilated and dihydroxilated, the last two being verified only through the technique of electrospray. The structures were proposed based on their fragment patterns presented on spectra of EI-MS (low resolution) an ESI-MS with high resolution in positive mode. The results of this work are promising to obtain oxidized derivatives of piperine and piplartine through synthetic metalloporphyrins.
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Efeitos da piperina em frangos de corte (Gallus gallus) com intoxica??o experimental por aflatoxinas. / Effects of the piperine in broiler chickens (Gallus gallus) with experimental aflatoxins intoxication.

Cardoso, Ver?nica da Silva 05 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:17:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007-Veronica da Silva Cardoso.pdf: 1668808 bytes, checksum: 8c509f980dcd2dcbfda2f388e9cd9a42 (MD5) Previous issue date: 2007-03-05 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / The aim of the present study was to analyze the interference of the administration of piperine in broiler chickens with prolonged aflatoxins intoxication. The experiment was accomplished in two phases: (i) the chickens were separate in four groups test (n=15 broilers / I group), that received different piperine concentrations (1.12, 2.25 and 4.5mg/kg orally/14 days), and a control group, that was only inoculated with the vehicle; (ii) chickens were separate in 3 groups (n=15 broilers/group), a group that received only piperine (2.25 mg/kg), a group that received aflatoxins only (2.0 mg/kg) and another group that received an association of piperine (2.25 mg/kg) and aflatoxins (2.0 mg/kg), all orally / 14 days. At the end of the experiment, the chickens were slaughted and productivity indexes, hematological parameters and histopathological parameters of every digesting tract were evaluated. The results obtained in the first phase showed that the piperine, in the employed doses, didn't interfere in the productivity indexes nor in the result of the values of hematocrit, hemoglobin concentration, fibrinogen and erythrocyte counts, except for the highest doses of piperine, which were capable to promote an increase in the total counting of the white blood cells. The dose of 2.25 piperine mg/kg was not toxic or had and the histopathological lesions observed were dose-dependent. In the second phase of the experiment, it was observed that the productivity indexes in the group that received the association piperine and aflatoxins obtained better performing comparatively with those that just received aflatoxins. The piperine in the concentration of 2.25 mg/kg reduced in a significant way the immunosuppresor activity and the histopathological lesions caused by the aflatoxins. It can be suggested that piperine interferes in a positive way, reducing the toxic effects of the aflatoxins intoxication in broiler chickens. / Este trabalho teve como objetivo analisar a interfer?ncia da administra??o da piperina em frangos de corte com intoxica??o prolongada por aflatoxinas. O experimento foi realizado em duas fases: (i) os frangos foram separados em quatro grupos teste (n=15 aves/ grupo), que receberam diferentes concentra??es de piperina (1,12; 2,25 e 4,5mg/kg por via oral/14 dias), e um grupo controle, que foi inoculado apenas com o ve?culo; (ii) os frangos foram separados em 3 grupos (n=15 aves/grupo), um grupo que recebeu apenas piperina (2,25 mg/kg), um grupo que recebeu apenas aflatoxinas (2,0 mg/kg) e outro grupo recebeu piperina (2,25 mg/kg) em associa??o com aflatoxinas (2,0 mg/kg), todos por via oral/ 14 dias. Ao final do experimento, os frangos foram abatidos e avaliados quanto aos ?ndices de produtividade, par?metros hematol?gicos e par?metros histopatol?gicos de todo trato digest?rio. Os resultados obtidos na primeira fase mostraram que a piperina, nas doses empregadas, n?o interferiu nos ?ndices de produtividade ou nos valores de hemat?crito, hemoglobina, fibrinog?nio e n?mero de hem?cias, com exce??o das doses mais elevadas de piperina, as quais foram capazes de promover um aumento na contagem total de leuc?citos. A dose de 2,25 mg/kg de piperina n?o foi t?xica ou imunossupressora e as les?es histopatol?gicas observadas foram dose dependente. Na segunda fase do experimento, observou-se que de acordo com os ?ndices de produtividade, o grupo que recebeu piperina em associa??o com aflatoxinas obteve melhor desempenho comparativamente com aqueles que receberam apenas aflatoxinas. A piperina na concentra??o de 2,25 mg/kg reduziu de forma significativa ? imunossupress?o e as les?es histopatol?gicas causada pelas aflatoxinas. Desta forma, pode-se sugerir que a piperina interfere de forma positiva na intoxica??o de frangos de corte por aflatoxinas, diminuindo seus efeitos t?xicos.
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A??o da piperina sobre a intoxica??o experimental de ratos por aflatoxinas. / Effect of piperine on experimental intoxication by aflatoxinas in rats.

Braga, Thalita Gagini 05 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:17:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007- Thalita Gagini Braga.pdf: 8852629 bytes, checksum: e6a948ca864bea46a3f48309716903c7 (MD5) Previous issue date: 2007-03-05 / Made available in DSpace on 2016-04-28T20:17:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007- Thalita Gagini Braga.pdf: 8852629 bytes, checksum: e6a948ca864bea46a3f48309716903c7 (MD5) Previous issue date: 2007-03-05 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / Piperine (1- piperoyl piperidine) main black pepper (Pipper nigrum Linn.) and long pepper (Piper longum Linn.) alkaloid presents several pharmacological and biochemical effects as enzymes inhibition from hepatic metabolism interfering on xenobiotics and pro-carcinogenic substances biotransformation activated by P-450 cytochromo cycle. According to the scientific bibliography reports, piperine has been able in vitro for decreasing cytotoxicity as well as aflatoxin B1 genotoxicity on mice cells through the competition by P-450 cytochromo. Due to the importance of grains contamination by aflatoxinas, this survey had as proposal to verify piperine ability for decreasing in vivo some damages caused by these toxins. On first, at different piperine doses (1,12; 2,25 and 4,50 mg/Kg) Lou-M strain rats groups were inoculated by oral administrated to evaluated this amide toxicity on animal pattern. Parameters as: weight grain, anatomopathological and histopathological analyses beyond changes on hematological values have been researched. Piperine doses (1,12 mg/Kg) has showed to be appropriate as well as safe on biological assays and it has been used on rats experimental intoxication assays by aflatoxins. Three rats groups were inoculated with piperine (1,12 mg/Kg), aflatoxins (72 μg/ 100 g) as well as piperine + aflatoxins according to the same parameters above described. Piperine has been able for interfering in vivo on aflatoxins toxicity, conspicuously decreasing histopathological injuries on intoxicated animals and significantly returning immunosupression mediated by aflatoxins. / A piperina (1-piperoil piperidina), principal amida constituinte da pimenta preta (Piper nigrum Linn.) e da pimenta longa (P. longum Linn.), apresenta diversos efeitos farmacol?gicos e bioqu?micos, como a inibi??o de enzimas do metabolismo hep?tico, interferindo na biotransforma??o de xenobi?ticos e subst?ncias pr?-carcin?genas ativadas pela via do citocromo P450. A literatura descreve a piperina como sendo capaz, in vitro, de diminuir a citotoxidez e a genotoxidez da aflatoxina B1 em c?lulas de ratos, atrav?s da competi??o pelo citocromo P450. Devido ? import?ncia da contamina??o de gr?os por aflatoxinas, este trabalho teve como objetivo verificar a capacidade da piperina em diminuir, in vivo, os danos causados por essas toxinas. Inicialmente, grupos de ratos da linhagem LOUM foram inoculados, via oral, com diferentes doses de piperina (1,12; 2,25 e 4,50 mg/kg de peso corporal), visando avaliar a toxidez dessa amida no modelo animal empregado. Par?metros como: ganho de peso, an?lises anatomopatol?gica e histopatol?gica, al?m das altera??es nos valores hematol?gicos foram investigados. A dose de 1,12 mg/kg de peso corporal de piperina demonstrou ser segura nos ensaios biol?gicos e foi empregada nos ensaios de intoxica??o experimental de ratos com aflatoxinas. Tr?s grupos de ratos foram inoculados com piperina (1,12 mg/kg de peso corporal), aflatoxinas (72 μg/100g de peso corporal) e, piperina + aflatoxinas, sendo avaliados os mesmos par?metros acima descritos. A piperina foi capaz de interferir na toxidez das aflatoxinas, in vivo, diminuindo de forma acentuada as les?es histopatol?gicas evidenciadas nos animais intoxicados e, revertendo de forma significativa a imunossupress?o mediada pelas aflatoxinas.
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Avalia??o do potencial anti-nociceptivo e antiinflamat?rio do ?cido pip?rico / Drugs currently used in pain and inflammation are responsible for a large number of adverse effects, due to chronic use, producing in the patients a decrease of symptoms, but not an overall improvement in quality of life, therefore it is of extreme importance to search for new drugs. Piperine is the main active compound of black pepper (Piper nigrum), known in Brazil as black pepper, popularly used by several beneficial effects. Studies in vitro and in vivo show that piperine has functional involvement in antidepressant, hepatoprotective, anti-metastatic antiparasitic, antithyroid, immunomodulatory, anti-inflammatory and analgesic effects. To improve the selectivity and potency, molecular changes were made in the piperine, obtaining the piperic acid. The objective of this study was to evaluate, through of models of acute and chronic pain, and inflammation; a potential nociceptive and anti-inflammatory compound. In the model of writhing induced by acetic acid was observed a percentage inhibition of writhes of 77,9% compared to the control, in the highest dose tested (10mg / kg). In the formalin test, the compound inhibited both phases of the test, wich the dose of 10mg/kg The inhibitory effect was 30% in stage 1 and stage 2 at 67%. The increase in the latency time in tail flick test had an earlier action compared to morphine and the piperic acid increased the latency time in 58% in 80min time in relation to baseline. We investigated the possible pathways involved in the mechanism of action of the compound by prior administration of antagonists in the tail flick test. We found that the muscarinic antagonist, atropine, was able to completely inhibit the effect of the compound, demonstrating the involvement of the cholinergic pathway in the mechanism of action. The opioid and nitrergic pathways and the potassium channel ATPdependent are not involved in the mechanism of action, since these antagonists do not inhibit the effect of the compound. The compound was able to inhibit capsaicin-induced nociception, capsaicina is agonist TRPV1, in 45,34% demonstrating the involvement of TRPV1. The von Frey test evaluate allodynia after chronic constriction of the sciatic nerve. In this test, the compound did not show antinociceptive activity with the doses tested. The open field test was used to determine the influence of the compound on the animal's mobility, and we observe that the action of the compound did not interfere on animal's motor performance. The antiinflammatory activity was evaluated in models of inflammation induced by carrageenan. In the paw oedema test, the compound significantly reduced the oedema at doses of 5 and 10 mg/kg. In the air pouch test, we found that the leukocyte migration was reduced, as well as the production of TNF-? and IL-1?. The piperic acid was shown to be selective for COX-1 in the assessment of enzymatic activity of COX-1 and COX-2. We suggest that the effects of piperine can be mediated primarily through the portion of the molecule related to piperic acid

Oliveira, Poliana de Araujo 25 July 2016 (has links)
Submitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2017-11-08T15:16:23Z No. of bitstreams: 1 2016 - Poliana de Araujo Oliveira.pdf: 1134800 bytes, checksum: 79b02bbcfb332c5fbb799d7840ccc773 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-08T15:16:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016 - Poliana de Araujo Oliveira.pdf: 1134800 bytes, checksum: 79b02bbcfb332c5fbb799d7840ccc773 (MD5) Previous issue date: 2016-07-25 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Drugs currently used in pain and inflammation are responsible for a large number of adverse effects, due to chronic use, producing in the patients a decrease of symptoms, but not an overall improvement in quality of life, therefore it is of extreme importance to search for new drugs. Piperine is the main active compound of black pepper (Piper nigrum), known in Brazil as black pepper, popularly used by several beneficial effects. Studies in vitro and in vivo show that piperine has functional involvement in antidepressant, hepatoprotective, anti-metastatic antiparasitic, antithyroid, immunomodulatory, anti-inflammatory and analgesic effects. To improve the selectivity and potency, molecular changes were made in the piperine, obtaining the piperic acid. The objective of this study was to evaluate, through of models of acute and chronic pain, and inflammation; a potential nociceptive and anti-inflammatory compound. In the model of writhing induced by acetic acid was observed a percentage inhibition of writhes of 77,9% compared to the control, in the highest dose tested (10mg / kg). In the formalin test, the compound inhibited both phases of the test, wich the dose of 10mg/kg The inhibitory effect was 30% in stage 1 and stage 2 at 67%. The increase in the latency time in tail flick test had an earlier action compared to morphine and the piperic acid increased the latency time in 58% in 80min time in relation to baseline. We investigated the possible pathways involved in the mechanism of action of the compound by prior administration of antagonists in the tail flick test. We found that the muscarinic antagonist, atropine, was able to completely inhibit the effect of the compound, demonstrating the involvement of the cholinergic pathway in the mechanism of action. The opioid and nitrergic pathways and the potassium channel ATPdependent are not involved in the mechanism of action, since these antagonists do not inhibit the effect of the compound. The compound was able to inhibit capsaicin-induced nociception, capsaicina is agonist TRPV1, in 45,34% demonstrating the involvement of TRPV1. The von Frey test evaluate allodynia after chronic constriction of the sciatic nerve. In this test, the compound did not show antinociceptive activity with the doses tested. The open field test was used to determine the influence of the compound on the animal's mobility, and we observe that the action of the compound did not interfere on animal's motor performance. The antiinflammatory activity was evaluated in models of inflammation induced by carrageenan. In the paw oedema test, the compound significantly reduced the oedema at doses of 5 and 10 mg/kg. In the air pouch test, we found that the leukocyte migration was reduced, as well as the production of TNF-? and IL-1?. The piperic acid was shown to be selective for COX-1 in the assessment of enzymatic activity of COX-1 and COX-2. We suggest that the effects of piperine can be mediated primarily through the portion of the molecule related to piperic acid / Os f?rmacos atualmente utilizados em dor e inflama??o s?o respons?veis por um grande n?mero de efeitos adversos, e devido ao uso cr?nico, fazem com que o paciente tenha uma diminui??o dos sintomas, mas n?o uma total melhoria da qualidade de vida, sendo assim ? de extrema import?ncia a busca por novos f?rmacos. A piperina ? o principal composto ativo da pimenta preta (Piper nigrum), mais conhecida no Brasil como pimenta do reino, popularmente utilizada por diversos efeitos ben?ficos. Estudos in vitro e in vivo demonstram que a piperina tem envolvimento funcional como antidepressivo, hepatoprotetor, antiparasit?rio antimetast?tico, antitiroidiano, imunomodulador, anti-inflamat?rio e analg?sico. A fim de produzir melhora em sua seletividade e pot?ncia, altera??es moleculares foram realizadas na piperina, obtendo-se ent?o o ?cido pip?rico. O objetivo deste trabalho foi avaliar, atrav?s da execu??o de modelos experimentais de dor aguda, cr?nica e inflama??o, o potencial farmacol?gico antinociceptivo e anti-inflamat?rio do composto. No modelo de contor??es abdominais induzidas por ?cido ac?tico foi verificada um percentual de inibi??o das contor??es de 77,9% comparado ao controle, na maior dose testada (10mg/kg). No modelo da formalina o composto inibiu ambas as fases do modelo, com a dose de 10mg/kg o efeito inibit?rio chegou a 30% na 1? fase e 67% na 2? fase. O aumento do tempo de lat?ncia no modelo de retirada de cauda com o composto foi alcan?ado mais precocemente do que a morfina, o ACP aumentou o tempo de lat?ncia em 58% no tempo de 80 min comparado a linha de base na maior dose testada. Investigamos as poss?veis vias envolvidas no mecanismo de a??o do composto atrav?s da administra??o pr?via de antagonistas, no modelo de retirada de cauda. Verificamos que o antagonista de receptores muscar?nicos, atropina, foi capaz de inibir completamente o efeito do composto, demonstrando a participa??o da via colin?rgica no mecanismo de a??o. As vias opioide, nitr?rgica e o canal de pot?ssio dependente de ATP parecem n?o estar envolvidas no mecanismo de a??o, visto que os antagonistas destas vias n?o inibiram o efeito do composto. O composto inibiu a nocicep??o induzida pela capsaicina, que ? agonista de receptores TRPV1 em 45,34%, demonstrando envolvimento de TRPV1. No modelo de Von Frey avaliamos a alodinia ap?s a constri??o cr?nica do nervo ci?tico. Neste modelo, o composto n?o demonstrou atividade antinociceptiva nas doses testadas. O modelo de campo aberto foi usado para verificar a influ?ncia do composto sobre a mobilidade do animal, e observamos que o mesmo n?o interfere no desempenho motor do animal. A atividade anti-inflamat?ria foi avaliada em modelos de inflama??o induzido por carragenina. No modelo de edema de pata, o composto reduziu o edema em 75% na dose de 10mg/kg. No modelo da bolsa de ar subcut?nea verificamos que a migra??o leucocit?ria foi reduzida assim como a produ??o de TNF-? e IL-1?. O ?cido pip?rico demonstrou ser seletivo para COX-1, na avalia??o da atividade enzim?tica de COX-1 e COX-2. Podemos sugerir que os efeitos da piperina podem ser mediados atrav?s da por??o da mol?cula referente ao ?cido pip?rico.
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Estudo da toxicidade e potencial antitumoral do análogo da piperina 2-oxo-2-(4-etilfenilamina)-piperinoato de etila

Sousa, Tatyanna Kélvia Gomes de 27 February 2015 (has links)
Submitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2017-09-08T13:25:55Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2508821 bytes, checksum: 881e48cd3cb91d680602af2fa3e62a64 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-08T13:25:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2508821 bytes, checksum: 881e48cd3cb91d680602af2fa3e62a64 (MD5) Previous issue date: 2015-02-27 / Cancer is characterized by uncontrolled proliferation of abnormal cells. The high mortality rate associated with the disease, coupled to severe side effects caused by conventional treatments and the increasing development of resistance, has conducted to the demand for effective therapies with less toxicity. In this context, it is of great relevance the synthesis of synthetic products with structures based on natural products, which continue to be the main source of new medicines. In order to increase the effect and minimize the toxicity of piperine, an amide alkaloid with antitumor activity, it was obtained novel synthetic analogues, among them the 2-oxo-2-(4-ethylamine)-piperinoato acetate (HE-03). This study aimed to investigate the antitumor activity and toxicity of HE-03. The data demonstrate that HE-03 induced a small percentage of hemolysis to the highest concentration tested (1250 mg/mL), which suggests low toxicity to erythrocytes. In the preclinical acute toxicity study, the treatment with doses of 300 mg/kg and 2000 mg/kg of HE-03 in mice caused no deaths, and the changes observed in the CNS and ASN level were transient (30 min.). The LD50 value was estimated to be about 5000 mg/kg. HE-03 (6.25, 12.5 and 25 mg/kg) showed significant antitumor activity in vivo in ascites Ehrlich carcinoma model, especially considering the viability parameters and total cell. Its effect in doses of 12.5 and 25 mg/kg was similar to the one observed for the anticancer drug 5-fluorouracil (25 mg/kg). Cell cycle profile analysis showed that treatment with HE-03 (12.5 mg/kg) induced the appearance of sub-G1 peak, which was accompanied by a reduction in the number of cells in G0/G1 and S phases, suggesting induction of cell death by apoptosis. The treatment with HE-03 (12.5 mg/kg) significantly reduced peritumoral microvessels, which suggests anti-angiogenic activity. The toxicological analyzes indicate that the nine days of treatment with HE-03 at all doses, induced a significant increase in serum aspartate aminotransferase (AST) and urea. However, histopathology of the liver and kidneys showed that HE-03 does not induce changes of clinical importance. Leukopenia, accompanied by neutropenia, observed in animals treated with 25 mg/kg of HE-03 is one of the major side effects associated with cancer therapy. Futhermore, HE-03 did not induce an increase in the number of micronucleated erythrocytes in the micronucleus assay in peripheral blood, which indicates lack of genotoxicity in the evaluated conditions. Therefore, it is possible to infer that the synthetic analogue of studied piperine has potent antitumor activity in vivo, with mechanism that possibly involves the induction of apoptosis and antiangiogenic effects, as well as low toxicity. / O câncer caracteriza-se pela proliferação descontrolada de células. A elevada taxa de mortalidade associada à doença, aliada aos graves efeitos indesejáveis causados pelos tratamentos convencionais e ao crescente desenvolvimento de resistência, tem impulsionado a procura por terapias mais eficazes com menor toxicidade. Nesse contexto, é de grande relevância a síntese de produtos sintéticos com estruturas baseadas em produtos naturais, que continuam a ser a principal fonte de novos medicamentos. Com o intuito de potencializar o efeito e minimizar a toxicidade da piperina, um alcaloide amida com atividade antitumoral, foram obtidos análogos sintéticos inéditos, dentre estes o 2-oxo-2-(4-etilamina)-piperinoato de etila (HE-03). Esse trabalho objetivou investigar a atividade antitumoral, bem como a toxicidade do HE-03. Os dados demonstram que HE-03 induziu pequeno percentual de hemólise até a maior concentração testada (1250 μg/mL), o que sugere baixa toxicidade nos eritrócitos. No ensaio de toxicidade pré-clínica aguda, o tratamento com as doses de 300 mg/kg e 2000 mg/kg do HE-03 não provocou mortes nos camundongos, e as alterações observadas em nível de SNC e SNA foram e de curta duração (30 min.) e sem significância no tempo observado. O valor da DL50 foi estimado em torno de 5000 mg/kg. HE-03 (6,25; 12,5 e 25 mg/kg) mostrou significante atividade antitumoral in vivo em modelo de carcinoma ascítico de Ehrlich, considerando especialmente os parâmetros viabilidade e total celular. Seu efeito nas doses de 12,5 e 25 mg/kg foi semelhante ao observado para o antineoplásico 5-fluorouracil (25 mg/kg). Na análise do perfil do ciclo celular, foi observado que o tratamento com HE-03 (12,5 mg/kg) induziu o aparecimento do pico sub-G1, que foi acompanhado por uma redução na quantidade de células nas fases G0/G1 e S, o que sugere indução de morte celular por apoptose. O tratamento com HE-03 (12,5 mg/kg) reduziu significativamente a microdensidade vascular peritumoral, o que sugere atividade antiangiogênica. As análises toxicológicas indicam que o tratamento de nove dias com HE-03, em todas as doses, induziu aumento significativo de aspartato aminotransferase (AST) e de ureia. Todavia, a histopatologia do fígado e dos rins mostrou que HE-03 não induz alterações de importância clínica. A leucopenia, acompanhada de neutropenia, observadas nos animais tratados com 25 mg/kg de HE-03 é um dos principais efeitos indesejáveis associados a terapia do câncer. Ainda, HE-03 não induziu aumento no número de eritrócitos micronucleados, no ensaio do micronúcleo em sangue periférico, o que indica ausência de genotoxicidade, nas condições avaliadas. Portanto, é possível inferir que o análogo sintético da piperina estudado apresenta potente atividade antitumoral in vivo, com mecanismo que envolve possivelmente a indução de apoptose e efeitos antiangiogênicos, bem como, baixa toxicidade.
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Estudos oxidativos biomiméticos com os produtos naturais piperina e piplartina / Biomimetic oxidative studies with the natural products piperine and piplartine.

Estela Hanauer Schaab 16 May 2008 (has links)
A piperina e a piplartina são alcalóides isolados de espécies do gênero Piper. A escolha destas moléculas para este estudo foi baseada em suas atividades biológicas, em especial pelo seu potencial antitumoral. Tendo em vista a procura de meios alternativos para o estudo do metabolismo de novos fármacos, especialmente aqueles provenientes de produtos naturais, este trabalho teve como objetivo avaliar o perfil oxidativo da piperina e da piplartina através de diferentes metaloporfirinas, que biomimetizam o metabolismo do citocromo P450. Para a realização deste trabalho, a piperina e a piplartina foram expostas à oxidação em meio homogêneo, utilizando o iodosilbenzeno (PhIO) como doador de oxigênio e metaloporfirinas sintéticas de primeira e segunda geração como catalisadores da reação, que foram [Fe(TPP)]Cl, [Mn(TPP)]Cl, [Fe(TFPP)]Cl e [Mn(TFPP)]Cl. Como solvente para os meios reacionais foram utilizados 1,2-dicloroetano e acetonitrila. Os padrões e os meios reacionais contendo os produtos de oxidação foram analisados por cromatografia gasosa acoplada à espectrometria de massas (CG-EM) com ionização por elétrons (IE), e por espectrometria de massas tandem com ionização por electrospray em modo positivo. Através das análises dos espectros obtidos por CG-EM e IES-EM, foi possível observar a presença de produtos de oxidação, formados com todas as metaloporfirinas testadas, especialmente as fluoradas. Apesar de ter sido detectada pequena formação de produto oxidado na piperina, este foi praticamente insignificante. A piplartina mostrou-se um substrato mais reativo frente aos catalisadores testados. Na piperina foi verificada a presença do produto hidroxilado. Na piplartina os produtos de oxidação observados foram as substâncias desmetoxilada, monohidroxilada e dihidroxiladada, sendo os dois últimos observados apenas através da técnica de electrospray. As estruturas foram propostas baseadas nas vias de fragmentação apresentadas nos espectros de IE-EM de baixa resolução, e também através de IES-EM/EM de alta resolução em modo positivo. Os resultados deste trabalho são promissores para a obtenção de derivados oxidados de piperina e piplartina através das metaloporfirinas. / Piperine and piplartine are alkaloids isolated from species of Piper genus. The choice of these molecules for this study was based on the promising biological activities presented by these substances, especially for their antitumoral potential. Based on the research of alternative ways for studying the metabolism of new drugs, especially from natural products, the goal of this study was to investigate the oxidative profile of piperine and piplartine through different metalloporhyrins, which biomimic the metabolism of cytochrome P450. For doing this research, piperine and piplartine were exposed to oxidation in homogeneous media, using iodosilbenzene (PhIO) as oxygen donor and synthetic metalloporphyrins of first and second generations as catalysts for the reaction, that were [Fe(TPP)]Cl, [Mn(TPP)]Cl, [Fe(TFPP)]Cl and [Mn(TFPP)]Cl. The solvents used for the reaction media were 1, 2- dichloroetane and acetonitrile. The standards and reaction media containing the oxidation products were analysed by gas chromatography coupled to mass spectrometry (GC-MS) with electron ionization (EI), and by mass spectrometry and mass spectrometry tandem with electrospray ionization (ESI-EM and ESI-EM/EM), in positive mode. Through the analysis of spectra obtained by GC-MS and ESI-MS, it was possible to observe the presence of the oxidation products, formed with all the metalloporphyrins tested, especially the fluoreted ones from the second generation. Despite having been detected small formation of oxidized product on piperine, this was practically insignificant. Piplartine shown to be a more reactive substrate in front of the catalysts tested. In piperine, it was possible to verify the presence of the hydroxylated product. In piplartine, the oxidized products observed were the demetoxilated, monohydroxilated and dihydroxilated, the last two being verified only through the technique of electrospray. The structures were proposed based on their fragment patterns presented on spectra of EI-MS (low resolution) an ESI-MS with high resolution in positive mode. The results of this work are promising to obtain oxidized derivatives of piperine and piplartine through synthetic metalloporphyrins.
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Avalia??o da capacidade protetora da piperina adicionada ? ra??o contra os efeitos t?xicos da aflatoxina B1 em frangos de corte

Cardoso, Ver?nica da Silva 28 April 2011 (has links)
Submitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2016-08-24T13:37:53Z No. of bitstreams: 1 2011- Veronica da Silva Cardoso.pdf: 2067813 bytes, checksum: a52c401412243d162e7030dda12cdf48 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-24T13:37:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011- Veronica da Silva Cardoso.pdf: 2067813 bytes, checksum: a52c401412243d162e7030dda12cdf48 (MD5) Previous issue date: 2011-04-28 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / Piperine interference (amide extracted from black pepper) added to the diet of broiler chickens experimentally intoxicated by aflatoxin B1 (mycotoxin of great importance in the poultry sector) and it?s chemoprotective capacity were the main goal of this work. The experiment was divided into two assays: (i) The first assay was carried out to determine the effects of different concentrations of piperine (0, 60, 120, 180 ppm) and it?s possible toxicity in broiler chickens diets. Ninety six male chicks (Cobb), seven days old were used, being randomly allocated into four experimental groups (n=24) during 35 consecutive days. The following parameters were evaluated: biochemical, hematological, histopathological (proventriculus, gizzard, liver, kidney), histomorphometric (small intestine) and zootecnic. The concentration of 60 ppm of piperine in the diet was safe for broilers, showing better performance of broilers on period from 36 to 42 days old. The concentration of 180 ppm caused leukopenia and concentrations of 120 and 180 ppm was observed decrease in the number of heterophils and monocytes. Hepatotoxicity was observed by elevated AST enzyme activity, histopathological changes and decreased absorption surface in the segments (jejunum and ileum) of small intestine were observed for both 120 and 180 ppm concentrations. (ii) In the second assay, 60 broilers with nine days old divided into four groups: control, piperine (60 ppm added to diet), aflatoxin B1 (0.5 mg of aflatoxin B1.Kg-1 of body weight, orally) and piperine associated aflatoxin B1, were evaluated by effect chemoprotector of piperine against toxics effects of aflatoxin B1 being evaluated for zootecnic, biochemical, histopathological and histomorphometric parameters, toxic heterophils in peripheral blood and genotoxic by comet assay and micronucleus were also determined. No changes in the performance parameters were observed after this experiment. Broiler chickens intoxicated with AFB1 (0.5 mg of aflatoxin B1.kg-1 of body weight ) showed: decreased body weight gain and increased feed conversion; reduced carcass and cuts yields; liver toxicity, with increased relative weight of the liver and heart, macroscopic variations of hepatic parenchyma and increase of liver enzymes activity; kidney enzymes increase without evidence of renal tissue damage macroscopic or microscopic; leukopenia with significant reduction of lymphocytes and heterophils; reduction in absorptive surface due to the reduction of the length and width of the villi of all studied segments of small intestine; presence of toxic heterophils. The cytotoxic and genotoxic effects of aflatoxin B1 described above were significantly reduced or absent in the group of broiler intoxicated with aflatoxin B1 and fed with with piperine. No significant difference between piperine associated aflatoxin B1 in control and piperine groups were observed. The addition of 60 ppm of piperine in the diet of broiler chickens was safe, promoting beneficial effect both in zootecnic parameters and in poultry health, preventing toxic effects of aflatoxin B1in broiler chickens. / A interfer?ncia da piperina (amida extra?da da pimenta do reino) adicionada ? ra??o de frangos de corte intoxicados experimentalmente por aflatoxina B1 (micotoxina de grande relev?ncia no setor av?cola) e sua capacidade quimioprotetora foram o principal objetivo deste trabalho. O experimento foi dividido em dois ensaios: (i) O primeiro ensaio foi realizado para determinar os efeitos de diferentes concentra??es de piperina (0, 60, 120 e 180 ppm) foram avaliados e sua poss?vel toxicidade. Noventa e seis pintos (Cobb), com 7 dias de idade foram divididos aleatoriamente em 4 grupos (n=24), por 35 dias consecutivos. Os par?metros avaliados foram: hematol?gicos, bioqu?micos, histopatol?gicos (proventr?culo, moela, f?gado e rim), histomorfom?trico (intestino delgado) e par?metros zoot?cnicos. A concentra??o de 60 ppm de piperina adicionada ? ra??o foi segura para frangos de corte, tendo ainda resultado em melhor desempenho dos frangos na fase final (36-42 dias de idade). A concentra??o de 180 ppm promoveu leucopenia e nas concentra??es de 120 e 180 ppm foi observada diminui??o do n?mero de heter?filos e mon?citos; hepatotoxicidade, com eleva??o da enzima AST e altera??es histopatol?gicas em ambas as concentra??es; diminui??o da superf?cie de absor??o nos segmentos (jejuno e ?leo) do intestino delgado, por?m, sem altera??o dos par?metros zoot?cnicos. (ii) Para o segundo ensaio com a concentra??o de 60ppm de piperina: 60 frangos com 9 dias de idade, foram divididos em 4 grupos (n=15): grupo controle, grupo aflatoxina B1 (0,5 mg aflatoxina B1.kg-1 de peso vivo por via oral), grupo piperina (60 ppm adicionada ? ra??o) e grupo piperina associada a aflatoxina B1, determinando-se a capacidade quimioprotetora da piperina sendo avaliados os par?metros zoot?cnicos, hematol?gicos, bioqu?micos, histopatol?gicos, histomorfom?tricos, os efeitos genot?xicos da aflatoxina B1 pelo teste do cometa e do micron?cleo, presen?a de heter?filos t?xicos no sangue perif?rico. Os frangos intoxicados com aflatoxina B1 (0,5 mg de aflatoxina B1.Kg-1 de peso vivo) apresentaram: diminui??o do ganho m?dio de peso e piora da convers?o alimentar; diminui??o do rendimento de carca?a e cortes; hepatotoxicidade, com aumento de peso relativo do f?gado e cora??o, varia??es macrosc?picas do par?nquima hep?tico e eleva??o das enzimas hep?ticas; aumento das enzimas renais, sem evid?ncia de les?es macrosc?picas e microsc?picas no tecido renal; leucopenia, com diminui??o significativa de linf?citos e heter?filos; diminui??o da superf?cie de absor??o em fun??o da redu??o do comprimento e largura das vilosidades de todos os segmentos estudados do intestino delgado; presen?a de heter?filos t?xicos. Os efeitos citot?xicos e genot?xicos da aflatoxina B1 foram significativamente reduzidos ou ausentes no grupo piperina associada a aflatoxina B1, sem diferen?a significativa entre o grupo controle e piperina. A ra??o de frangos de corte com 60 ppm de piperina foi segura, promovendo efeito ben?fico tanto nos par?metros zoot?cnicos avaliados, como na sanidade av?cola, por impedir os efeitos t?xicos da aflatoxina B1 em frangos de corte.
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Atividade antioxidante, anticolinesterásica e perfil metabolômico de diferentes tipos de pimentas: Implicações na doença de Alzheimer / Antioxidant, anticholinesterase activity and metabolomic profile of different types of peppers: implications in Alzheimer\'s disease

Biazotto, Fuvia de Oliveira 06 October 2014 (has links)
A principal forma de tratamento da doença de Alzheimer é através de inibidores sintéticos de acetilcolinesterase. Os inibidores existentes no mercado além, de terem um custo elevado e apresentarem efeitos colaterais não previnem ou curam a doença de Alzheimer, apenas retardam o seu desenvolvimento. A baixa efetividade dos tratamentos existentes e a ausência de prognóstico positivo impulsionaram no mercado uma demanda por novas formas de tratamento e/ou prevenção da doença. Neste cenário, investigar a atividade anticolinesterásica em pimentas do reino e pimenta rosa, bem como seu potencial antioxidante e composição fitoquímica são maneiras de promover tanto o conhecimento sobre estas especiarias como beneficiar o panorama de saúde pública, seja no combate a doença de Alzheimer e/ou outras pandemias existentes. Com o objetivo de avaliar o potencial destas especiarias, extratos metanólicos de pimenta preta, verde, branca e rosa foram avaliados segundo o teor de fenólicos totais, atividade antioxidante pelo método DPPH, ABTS e FRAP e atividade anticolinesterásica. Posteriormente o perfil metabolômico dos grãos e extratos de pimenta foi analisado por cromatografia líquida acoplada à espectrometria de massa. As amostras foram ionizadas por -eletrospray? operando em modo negativo e positivo. O extrato de pimenta rosa apresentou o maior teor de compostos fenólicos totais e a melhor atividade antioxidante e anticolinesterásica em comparação aos demais extratos. Dentre as pimentas do reino, a pimenta verde destacou-se com os maiores teores de compostos fenólicos e atividade antioxidante pelo método DPPH e ABTS. Já a pimenta preta mostrou os melhores resultados para as análises de atividade anticolinesterásica e atividade antioxidante pelo método FRAP. Quanto ao perfil metabolômico as amostras de pimenta foram significativamente distintas entre si. Os espectros obtidos para as amostras de grãos de pimenta foram mais ricos em metabólitos em relação às amostras de extrato em ambos os modos operacionais. O processamento das pimentas do reino induziu modificações quantitativas e qualitativas sobre a composição fitoquímica deste condimento. A pimenta rosa não apresentou nenhum possível metabólito com alto potencial discriminatório, dentre os 15 íons investigados. Em modo operacional negativo, os metabólitos presentes no extrato de pimenta verde, exceto íon de m/z 329,2081, foram responsáveis por todas as contribuições mais significativas entre os perfis metabolômicos gerados. A partir dos resultados obtidos no presente trabalho é possível afirmar que a pimenta rosa apresenta o maior potencial na redução de risco da doença de Alzheimer, dentre as pimentas investigadas. / Synthetic inhibitors of cholinesterase are the main drugs used in the treatment for Alzheimer\'s disease and besides the high cost and side effects, the current drugs available in the market do not prevent or cure Alzheimer, only retard its development. The absence of positive prognosis and limited effectiveness of existing drugs enhance the demand for new forms of the disease\'s treatment and/or prevention. In this scenario, investigating Piper nigrum and Schinus terebinthifolius peppercorns for its acetylcholinesterase and antioxidant activity, as well as its phytochemical composition, are ways to promote both knowledge about these spices and the perspective of health, either in combat of Alzheimer\'s disease and/or other existing pandemics. In order to evaluate the potential of these spices, black, green, white and pink peppers methanolic extracts were evaluated according to the total phenolic content, antioxidant activity by DPPH, ABTS and FRAP assay and anticholinesterase activity. Subsequently the metabolomic profile of the extracts and peppercorns were analyzed by mass spectrometry coupled to liquid chromatography. Samples were ionized by electrospray operating in negative and positive modes. The pink pepper (Schinus terebinthifolius) extract showed the highest content of total phenolic compounds and the best antioxidant and anticholinesterase activity compared to the other extracts. Among Piper nigrum peppercorns, green pepper stood out as the highest levels of phenolic compounds and antioxidant activity by DPPH and ABTS methods. Black pepper obtained the best results for the analysis of acetylcholinesterase activity and antioxidant activity by FRAP method. Regarding the metabolomic profiles, pepper samples are significantly different from each other. The spectrum obtained for peppercorn\'s samples were richer in metabolites compared to extract\'s samples in both operating modes. The processing induced quantitative and qualitative changes on the phytochemical composition of the peppercorns. The pink pepper did not show any possible metabolite with high discriminatory potential, of the 15 ions investigated. In the negative operating mode, the metabolites present in the extracts of green pepper, excluding m/z 329.2081 ion, were responsible for all of the most significant contributions between metabolomic profiles generated. From the results obtained in this study it is possible to affirm that pink pepper has the greatest potential to reduce Alzheimer\'s disease risk, among peppers investigated.

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