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Avaliação das propriedades adesivas de neutrófilos, eritrócitos e plaquetas de pacientes com tromboembolismo venoso = Evaluation of adhesive properties of neutrophils, erythrocytes and platelets in patients with venous thromboembolism / Evaluation of adhesive properties of neutrophils, erythrocytes and platelets in patients with venous thromboembolism

Zapponi, Kiara Cristina Senger, 1986- 22 August 2018 (has links)
Orientadores: Joyce Maria Annichino-Bizzacchi, Nicola Amanda Conran Zorzetto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-22T04:29:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Zapponi_KiaraCristinaSenger_M.pdf: 3766938 bytes, checksum: e4531f39f9f53ff883ad33f684d56647 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Tromboembolismo venoso (TEV) é uma doença multifatorial que afeta 1-3:1000 indivíduos mundialmente. A formação do trombo venoso na superfície endotelial é um processo multicelular, de estrutura laminar composta por camadas de plaquetas, leucócitos, eritrócitos e fibrina, originando uma resposta inflamatória loco-regional. A relação entre inflamação e coagulação é bidirecional. e tem sido principalmente avaliada através de interações de proteínas entre citocinas próinflamatórias e elementos da cascata de coagulação. As células inflamatórias tais como neutrófilos, não foram previamente correlacionadas com os processos trombóticos ou pró-coagulantes. Objetivo: Avaliar as propriedades adesivas de neutrófilos, eritrócitos e plaquetas, assim como a expressão das moléculas de adesão de superfície dos neutrófilos em pacientes com TEV, correlacionando-os com marcadores sistêmicos da resposta inflamatória, presença de trombo residual e D-dímero aumentado. Pacientes e Métodos: Foram incluídos neste estudo 10 pacientes com TEV agudo atendidos no Hospital de Clínicas da Unicamp (HCUNICAMP), 30 pacientes com TEV crônico (1 a 6 anos após o evento agudo), atendidos no Hemocentro de Campinas-UNICAMP, e controles normais pareados aos pacientes por idade, gênero e etnia. A adesão de neutrófilos, eritrócitos e plaquetas foram determinados através de ensaio estático usando fibronectina (FN) e fibrinogênio (FB) como ligantes. A expressão das moléculas de adesão dos neutrófilos (CD11a, CD11b, CD18) foi avaliada por citometria de fluxo. Os níveis dos marcadores inflamatórios (IL-6, IL-8, TNF-_ e PCR) foram avaliados por ELISA e nefelometria. O trombo residual (TR) por ultrassom com Doppler e o Dímero-D (DD) por método coagulométrico. Resultados: A adesão de plaquetas ao fibrinogênio com e sem estímulo de trombina em pacientes dos grupos agudo e crônico foi semelhante ao observado nos controles normais. Da mesma forma, não houve diferença da adesão de eritrócitos à fibronectina nesses mesmos grupos analisados. No subgrupo de pacientes com alto risco de recorrência de TEV definido pela presença de altos níveis de D-dímero (>0,55mg/L) e trombo residual observou-se um aumento significativo da adesão de neutrófilos em relação aos controles (24.68% vs 19.07%, P<0.05). A atividade inflamatória também estava aumentada neste subgrupo em comparação aos outros pacientes, demonstrada pelo aumento significativo dos níveis séricos de IL-6, IL-8, TNF-_ e PCR (2.08pg/mL VS 0.90pg/mL, P=0.01; 28.72pg/mL vs 16.46pg/mL, P=0.02; 4.50pg/mL vs 2.11pg/mL, P=0.04; 0.35 pg/mL vs 0.14 pg/mL, P=0.09, respectivamente). Houve uma correlação das propriedades adesivas de neutrófilos com IL-6 (r=0.3815 e P=0.0375), e D-dímero (r=0.3831 e P=0.0367). A quantificação das proteínas de superfície (CD11a, CD11b e CD18) de neutrófilos não foi diferente entre os grupos analisados. Conclusão: Nossos resultados sugerem que pacientes com TEV não apresentam aumento das propriedades adesivas de plaquetas e eritrócitos. Entretanto, as propriedades adesivas dos neutrófilos foram aumentadas em pacientes com D-dímero aumentado e presença de trombo residual, independente da expressão quantitativa das proteínas de superfície em sua membrana. A hipótese para este aumento pode ser devido as alterações na afinidade das moléculas de adesão de superfície aos seus ligantes, como consequência do processo inflamatório associado com a hipercoagulabilidade que é característica desta doença / Abstract: Venous Thromboembolism (VTE) is a multifactorial disease that affects 1-3:1000 individuals worldwide. The venous thrombus develops via a multicellular process on the surface of the endothelium and presents a laminar structure comprised of layers of platelets, leukocytes, erythrocytes and fibrin. The relationship between inflammation and coagulation is bidirectional, and has been mainly evaluated through protein interactions between pro-inflammatory cytokines and elements of the coagulation cascade. Inflammatory cells such as neutrophils, have not been previously correlated with thrombotic or procoagulant processes. Objective: To evaluate the adhesive properties of neutrophils, erythrocytes and platelets, as well as the expression of neutrophil adhesion molecules in patients with VTE, correlating them with markers of the systemic inflammatory response, and with the presence of residual vein obstruction (RVO) and higher D-dimer (DD). Patients and Methods: Study group consisted of 30 chronic VTE patients (1-6 years after the acute episode) followed in our outpatient clinic, and 10 patients with VTE during the acute episode treated at the Hospital of Clinics (HC-UNICAMP) Campinas, as well as age, gender and ethnic background-matched healthy. Adhesive properties of neutrophils, erythrocytes and platelets were determined by a static adhesion assay using ligands such as fibrinogen (FB) and fibronectin (FN). The expression of neutrophils adhesion molecules (CD11a, CD11b, CD18) was evaluated by flow cytometry. Levels of inflammatory markers (IL-6, IL-8, TNF-_, PCR) were evaluated by ELISA and nephelometry. RVO was evaluated by Doppler ultrasound and DD by coagulometric method. Results: No significant difference could be observed in the platelets adhesion (basal: 16.37% vs. 14.59%, p=0.309; and stimulated with thrombin: 33.45% vs. 26.62%, p=0.200) and erythrocytes adhesion (7.28% vs 7.49%, p=0.859) between chronic VTE patients and healthy individuals. Similarly, no statistical differences were observed in the platelets adhesion (basal: 28.36% vs. 21.63%, p=0.109; and stimulated with thrombin: 38.45% vs. 30.15%, p=0.715) and erythrocytes adhesion (6.00% vs 4.62%, p=0.326) in the VTE acute xxii patients when compared to their respective controls. Interestingly, in patients with a higher risk of recurrent VTE (defined by the presence of high levels of DD and RVO), a significant increase in neutrophils adhesion was observed when compared to healthy individuals (24.68% vs. 19.07%, p <0.05). Inflammatory markers (IL-6, IL-8, TNF-_ and CRP) were significantly elevated (2.08pg/mL vs 0.90pg/mL, p=0.01; 28.72pg/mL vs 16.46pg/mL, p=0.02; 4.50pg/mL vs 2.11pg/mL, p=0.04; 0.35 pg/mL vs 0.14 pg/mL, p=0.09, respectively) in this subgroup of patients when compared to the other patients. Adhesive properties of neutrophils were correlated with IL-6 (r= 0.3815 and p= 0.0375) and D-dimer levels (r= 0.3831 and p= 0.0367). Neutrophils adhesion molecules (CD11a, CD11b and CD18) were not altered in any of the groups. Conclusion: Our results suggest that VTE patients do not exhibit increased adhesive properties of platelets and erythrocytes. Neutrophils adhesive properties were increased in patients with higher D-dimer levels and RVO, independently of the expression of neutrophil adhesion molecules. A hypothesis for this increase is alterations in affinity of surface adhesion molecules to their ligands, as a response to inflammatory processes associated with the hypercoagulability demonstrated in this subgroup of patients / Mestrado / Biologia Estrutural, Celular, Molecular e do Desenvolvimento / Mestra em Fisiopatologia Médica
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Investigação de adesão plaquetaria na anemia falciforme e o papel dos nucleotideos ciclicos nesta adesão / Investigation on platelet adhesion in sickle cell disease and the role of cyclic nucleotides in this adhesion

Proença-Ferreira, Renata, 1980- 14 August 2018 (has links)
Orientadores: Nicola Amanda Conran Zorzetto, Fernando Ferreira Costa / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-14T12:14:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Proenca-Ferreira_Renata_M.pdf: 950238 bytes, checksum: 21ee0800d218d95b35b72ea1eeaab7e3 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: Anemia falciforme (AF) é uma doença causada por uma mutação de ponto, que resulta na formação de hemoglobina S (HbS). A polimerização de HbS desoxigenada resulta na deformação, enrijecimento e fragilização das células vermelhas, anemia hemolítica e eventos vasos-oclusivos, principal causa de morbidade nos pacientes com AF. A adesão anormal das células brancas e vermelhas ao endotélio diminui o fluxo de sangue na circulação micro-vascular, principal fator envolvido na vaso-oclusão. O objetivo deste trabalho foi comparar as propriedades adesivas de plaquetas de indivíduos sadios (AA) com as plaquetas de pacientes com AF (SS) e em terapia com hidroxiuréia (HU), e quais moléculas de adesão e sinalização estão envolvidas nesta adesão. A adesão basal de plaquetas ao fibrinogênio (FB) do grupo de pacientes SS foi significativamente maior em relação às plaquetas AA, entretanto, as plaquetas de pacientes SSHU mostraram uma adesão similar às plaquetas AA. As plaquetas AA, SS e SSHU quando estimuladas com trombina (TB), apresentaram uma adesão significativamente maior em relação às suas adesões basais. Por outro lado, não houve diferenças significativas entre as adesões basais das plaquetas AA, SS e SSHU ao colágeno como ligante. A citometria de fluxo foi utilizada para comparar a expressão e ativação das principais moléculas de adesão nestas plaquetas, e identificou-se um aumento de expressão da integrina aIIbß3 na sua conformação de ativação, na superfície das plaquetas SS, em relação às plaquetas AA e SSHU. A molécula P-selectina (CD62P) foi encontrada com maior expressão também na superfície das plaquetas SS. Ensaios de adesão utilizando anticorpos específicos para as moléculas de adesão indicaram um possível papel para a integrina aIIbß3 na adesão de plaquetas ao FB. O AMPc é um importante inibidor de ativação plaquetária, e os níveis intraplaquetários de adenosina manofosfato cíclica (AMPc) das plaquetas SS foram significativamente menores em relação às plaquetas AA e SSHU. A co-incubação das plaquetas com TB reduziu significativamente os níveis de AMPc nas plaquetas AA, e SSHU, e nas plaquetas SS essa redução não foi significativa. Além disso, foi interessante notar que os níveis de hemoglobina fetal (HbF) em pacientes SS e SSHU apresentaram uma significativa correlação com os níveis de AMPc. Em relação aos níveis intraplaquetários de guanosina monofosfato cíclica (GMPc), importante inibidor de agregação plaquetária, das plaquetas AA, SS e SSHU não houve diferenças estatisticamente significativas, entretanto com estímulo de trombina houve um aumento significativo de GMPc nas plaquetas AA. A incubação das plaquetas com o cilostazol (inibidor específico da fosfodiesterase 3A, PDE3A) levou a uma redução da adesão de plaquetas SS, e sugere-se que as plaquetas SS possuem a atividade de fosforilação da PDE3A aumentada, e esteja relacionada com a degradação de AMPc nessas plaquetas. Além disso, dados indicam que as vias de sinalização dependentes de PKA, PKG e PKC não estão envolvidas na adesão alterada das plaquetas SS. A atividade funcional nos ensaios com agregação plaquetária de pacientes com AF está alterada, mas será necessário que novos experimentos sejam realizados para maiores conclusões. Os resultados sugerem que as plaquetas de pacientes AF circulam num estado ativado e que elas possuem maior capacidade de aderirem às proteínas que podem ser encontradas na matriz extracelular (MEC) e na superfície da parede vascular. Esta adesão aumentada está associada com os níveis diminuídos de AMPc intraplaquetários e ativação da integrina aIIbß3. Estas mesmas alterações parecem ser revertidas nos pacientes em uso de HU. Resultados sugerem que as plaquetas podem ter um papel importante no processo de vaso-oclusão. Quando estão ativadas, estas plaquetas servem como fonte importante para mediadores inflamatórios que, por sua vez, podem levar à exacerbação da inflamação e ativação celular no local. / Abstract: Sickle cell disease (SCD) is caused by a point mutation that results in the formation of Hemoglobin S (HbS). The polymerization of deoxygenated HbS causes deformation of red cells, which then adopt a sickle shape and become rigid and fragile. Hemolytic anemia and vaso-occlusive events are the main cause of morbidity in SCD; abnormal adhesion of white and red cells to the endothelium decreases the blood flow in the microcirculation and appears to be the main factor involved in vaso-occlusion. The objective of this study was to compare the adhesive properties of platelets from healthy individuals (AA platelets) with those of platelets from SCD patients (SS platelets) and from patients on HU therapy (SSHU platelets), as well as the adhesion molecules and signaling pathways that may be involved in this adhesion. The basal adhesion of SS platelets to fibrinogen (FB) was significantly higher than that of AA platelets; in contrast, SSHU platelets demonstrated a similar adhesion to that of AA platelets. Platelets from AA, SS and SSHU individuals, when stimulated with thrombin (TB), all presented significantly higher adhesions when compared with their basal adhesions. In contrast, there were no significant differences between the adhesions of AA, SS and SSHU platelets when collagen was used as a ligand. Flow cytometry was utilized to compare the expression and activation of the main adhesion molecules on AA, SS and SSHU platelets and identified a significantly higher expression of the ?IIb?3 integrin in its activated conformation on the surface of the SS platelets, in relation to the AA and SSHU. Expression of the P-selectin adhesion molecule (CD62P) was also found to be increased on the surface of SSHU platelets. Adhesion assays utilizing specific antibodies for the activated ?IIb?3 and P-selectin indicated a possible role for the ?IIb?3 integrin in the adhesion of platelets to FB. The cyclic nucleotide, cyclic adenosine monophosphate (cAMP) is an important inhibitor of platelet aggregation. Intraplatelet levels of cAMP were found to be significantly lower in SS platelets compared to AA and SSHU platelets. Co-incubation of platelets with TB significantly reduced levels of cAMP in the AA and SSHU platelets, but in SS platelets this decrease was not significant. Interestingly, levels of fetal hemoglobin (HbF) in SCD patients (both SS and SSHU) were found to correlate significantly with levels of platelet AMPc. With regard to intraplatelet levels of cyclic guanosine monophosphate (cGMP), there were no significant differences found between AA, SS and SSHU platelets, however following a TB stimulus AA platelets demonstrated a significant increase in intracellular cGMP. Phosphodiesterase 3A (PDE3A) is the main cyclic nucleotide hydrolyzing enzyme in platelets. Incubation of SS platelets, but not AA or SSHU platelets, with cilostazol (specific inhibitor of PDE3A) resulted in a significant reduction in their adhesion to FB, suggesting that PDE3A activity in SS platelets may be activated and that augmentation of cAMP is capable of reverting increased SS platelet adhesion. Additional experiments indicate that Protein kinase A (PKA), PKG and PKC dependent signaling pathways are not involved in the altered adhesion of SS platelets. The functional activity of SS platelets was found to be altered in platelet aggregation assays, however further experiments are required to draw conclusions from these data. Results of this study suggest that platelets from SCD individuals circulate in an activated state and that they present a greater ability to adhere to proteins that may be encountered on the vessel wall. This augmented adhesion is associated with decreased levels of intraplatelet cAMP and activation of the ?IIb?3 integrin. These alterations appear to be reversed in patients on HU therapy. Results suggest that platelets may have an important role in the vaso-occlusive process.When activated these cells are an important source of inflammatory mediators that may, in turn, result in an exacerbation of cellular activation at the vaso-occlusive site. / Mestrado / Ciencias Basicas / Mestre em Clinica Medica
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Avaliação da função da fibrilina-1 na trombogênese arterial : análise proteômica / Evaluation of fibrillin-1's role in arterial thrombogenesis : proteomic analysis

Pereira, Catherine Natália, 1987- 03 March 2015 (has links)
Orientador: Claudio Chrysostomo Werneck / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-27T06:06:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pereira_CatherineNatalia_M.pdf: 4403950 bytes, checksum: 7142bd3654bd7f9d99e12cda4d33aeeb (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: Fibrilina-1 (FBN-1) é um importante componente da rede de microfibrilas da matriz extracelular (MEC). As microfibrilas estão presentes nas fibras elásticas que são responsáveis pela resiliência de tecidos como pulmões, pele e grandes vasos. Mutações no gene da fibrilina-1 estão associadas à Síndrome de Marfan, doença autossômica dominante, caracterizada por uma desordem do tecido conjuntivo. Pacientes com esta Síndrome apresentam anomalias no sistema esquelético e trato cardiovascular. Dados da literatura relacionam a menor quantidade de FBN-1 na MEC com a atividade exacerbada do TGF-? promovendo a quase totalidade das alterações fenotípicas encontradas. Estudos preliminares em nosso laboratório com camundongos que possuem menor quantidade de FBN-1 de um camundongo normal tem demonstrado que necessitam do dobro do tempo para a formação de trombo em um modelo de trombose arterial. As plaquetas tem fundamental importância neste processo, quando são ativadas secretam várias moléculas que determinam a formação dos trombos. Realizamos um estudo comparativo do proteoma de plaquetas e da artéria aorta de camundongos selvagens e deficientes em FBN-1, através da técnica de eletroforese bidimensional (2DE) juntamente com a espectrometria de massas a fim de encontrar diferenças no perfil proteico que justificassem tais sintomas. Diversas proteínas plaquetárias foram encontradas apenas no grupo controle, como endoplasmina, fator de von Willebrand, calpaína, dentre outras; assim como a proteína vinculina foi encontrada apenas no grupo deficiente em FBN-1. Todas as proteínas encontradas podem ser de grande interesse para o esclarecimento a respeito do maior tempo de formação de trombo e os sintomas relacionados à Síndrome de Marfan / Abstract: Fibrillin-1 (FBN-1) is an important microfibril network component of extracellular matrix (ECM). Microfibrils are present in elastic fibers responsible for tissues resiliency, such as lungs, skin and great vessels. Mutations in fibrillin-1 gene are associated with Marfan Syndrome, a dominant autosomal disease characterized by connective tissue disorder. Patients with this syndrome show abnormalities in skeletal system and cardiovascular tract, aorta dilatation and aneurysms. Literature data relate less FBN-1 in the ECM with TGF-? heightened activity, promoting almost all the phenotypic alterations. Preliminary studies in our laboratory demonstrated that mice containing half amount of FBN-1 presented prolonged thrombosis time when compared to wild-type mice submitted to an arterial thrombosis model. Platelets are important in this process, when activated they release several molecules and factors which determine thrombi formation. We conducted a comparative proteome study of platelet and aorta from wild-type against FBN-1 deficient mice by two-dimensional electrophoresis (2DE) coupled with mass spectrometry in order to find some differences in protein profile that could justify such symptoms. Several platelet proteins were found only into control group, as endoplasmin, von Willebrand factor, calpain; as well as vinculin was found only in the FBN-1 deficient group. All proteins found may have great interest for understanding the prolonged thrombus formation time, and symptoms related to Marfan Syndrome / Mestrado / Bioquimica / Mestra em Biologia Funcional e Molecular
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Modulação da adesão plaquetaria de ratos tratados com lipopolissacarideo por especies reativas de oxigenio e nitrogenio / Reactive oxygen and nitrogen species modulate the ex-vivo effects of LPS on platelet adhesion to fibrinogen

Casarin, Andre Luiz 15 August 2018 (has links)
Orientador: Sisi Marcondes Paschoal / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-15T13:49:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Casarin_AndreLuiz_M.pdf: 791279 bytes, checksum: d5ae52b9c458a272700ec00ce544fce3 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: A sepse é um problema grave enfrentado em hospitais e por isso é importante mais estudos que possam esclarecer melhor a sua fisiopatologia. Alguns estudos indicam que as plaquetas podem ter um papel importante nesta condição, já que a gravidade da sepse relaciona-se positivamente com o estado de ativação destes elementos. O LPS é uma substância bastante utilizada no estudo da sepse, uma vez que mimetiza vários efeitos observados neste quadro como a grande produção de espécies reativas de oxigênio (EROs) e nitrogênio (ERNs). Portanto, o objetivo deste trabalho foi investigar as ações do tratamento de ratos com LPS na adesão plaquetária, bem como o envolvimento de EROs e ERNs na modulação deste(s) efeito(s). Para tanto, ratos foram injetados com LPS (1 mg/kg, i.p.) e após 2h a 48h a adesão plaquetária foi avaliada. As plaquetas aderidas aos poços foram quantificadas através da determinação da atividade da fosfatase ácida. Para investigar o papel do NO e de EROs no(s) efeito(s) do LPS na adesão plaquetária, foram realizados co-tratamentos de ratos com o inibidor da óxido sintase L-NAME ou com antioxidante N-acetilcisteína (NAC), bem como a incubação de plaquetas in vitro com o sequestrador de O2- PEG-SOD. Os níveis de GMPc em plaquetas foram determinados por radioimunoensaio. O tratamento de ratos com LPS aumentou a adesão de plaquetas não-ativadas ao fibrinogênio e diminuiu a adesão de plaquetas ativadas por trombina. O tratamento crônico dos ratos com L-NAME (20 mg/kg/dia) por 7 dias antes da injeção com LPS reduziu o aumento da adesão de plaquetas não-ativadas, mas não afetou a adesão de plaquetas ativadas. Os níveis de GMPc em plaquetas de ratos tratados com LPS foram semelhantes aos observados em animais tratados com salina. Os níveis intraplaquetários de GMPc em plaquetas não-ativadas de grupo controle ou no que recebeu o LPS foram reduzidos pelo tratamento crônico do animais com L-NAME. Entretanto, em plaquetas ativadas, o tratamento dos animais com L-NAME reduziu os níveis de GMPc somente no grupo tratado com LPS em 6h. A incubação de plaquetas não-ativadas com PEG-SOD (30 U/ml) reduziu o aumento da adesão de plaquetas de ratos tratados com LPS para níveis semelhantes aos do grupo controle, mas não modificou a adesão de plaquetas ativadas, seja a dos animais controle ou dos injetados com LPS. O tratamento de ratos com NAC (150 mg/kg, i.p.) 30 min após a injeção com LPS impediu o aumento da adesão de plaquetas não-ativadas de ratos injetados com LPS e reduziu o efeito inibitório do LPS na adesão de plaquetas ativadas por trombina. Em conclusão, o tratamento de ratos com LPS apresenta um efeito ambíguo na adesão plaquetária, já que aumenta a adesão de plaquetas não ativadas e reduz a adesão de plaquetas ativadas por trombina. O óxido nítrico (NO) modula o efeito estimulatório do LPS na adesão de plaquetas não ativadas através de mecanismos independentes de GMPc, mas não participa do efeito inibitório do LPS na adesão de plaquetas ativadas. Por outro lado, a geração sistêmica de EROs em ratos tratados com LPS modula a adesão de plaquetas não ativadas ou ativadas por trombina. / Abstract: Platelets are known as hemostatic regulators, but multiple studies have shown that platelets are important in inflammatory reactions including sepsis. Lipopolysaccharide (LPS) is a component of the outer membrane of Gram negative bacteria and has a pivotal role in inducing Gram negative sepsis. LPS triggers the production of various substances including nitric oxide (NO) and reactive oxygen species (ROS) that are involved in the organ failure and death. Therefore, we investigate the role of NO and ROS in modulating the platelet adhesion of LPS-treated rats using the model of platelet adhesion to fibrinogen-coated plates. Wistar rats were injected with LPS (1 mg/kg, i.p.) and 2 to 48h thereafter the platelet adhesion was evaluated. Microtiter plates were coated with fibrinogen, and rat washed platelet suspension (6 x 10(6) platelets) was added to each well. Adherent platelets were quantified through measurement of acid phosphatase activity. Treatment of rats with LPS significantly increased spontaneous platelet adhesion to fibrinogen-coated plates when compared to the control rats. In contrast, in thrombin-stimulated platelets LPS reduced platelet adhesion at 6 to 48h. Chronic treatment of rats with the nitric oxide sinthase inhibitor L-NAME (20 mg/kg/day) for 7 days before injection with LPS reduced the increase of non-activated platelet adhesion, whereas in thrombin-activated cells no differences were found. The cGMP levels in non-activated platelets of control or LPS-treated rats were reduced by chronic treatment of animals with L-NAME. However, the levels of cGMP in thrombin-activated platelets were reduced by L-NAME only in platelets 6h after LPS-treatment. The incubation of non-activated platelets with the O2- scavenger PEG-SOD reversed the stimulatory effect of LPS on spontaneous adhesion, but did not affected the stimulated-platelet adhesion of non-treated or LPS-treated groups. Moreover, the treatment of rats with the antioxidant N-acetylcysteine (NAC, 150 mg/kg, i.p.) 30 min after LPS injection prevented the increase of non-activated platelet adhesion as well as significantly reduced the inhibitory effect of LPS on thrombin-stimulated adhesion. Our findings suggest that NO modulates the stimulatory effect of LPS on non-activated platelet adhesion through GMPc-independent mechanisms, but it does not take part on the inhibitory effect of LPS on thrombin-activated platelet adhesion. In addition, the systemic generation of ROS in the LPS-treated rats plays an important role in both non-activated and thrombin-activated platelet adhesion. / Mestrado / Farmacologia / Mestre em Farmacologia
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Efeito da pravastatina na agregação e número de plaquetas circulante em ratos tratados e não tratados com LPS / Effect of aggregation in pravastatin and current number of plates in rats treated and untreated with LPS

Naime, Ana Carolina Antunes, 1987- 24 August 2018 (has links)
Orientador: Sisi Marcondes Paschoal / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-24T17:43:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Naime_AnaCarolinaAntunes_M.pdf: 1176730 bytes, checksum: d42b22c3ad536a50c078c7dcc3f57226 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: A sepse leva a uma alta taxa de mortalidade em hospitais de todo o mundo e por se tratar de um quadro clínico muito complexo ainda não há tratamento eficaz para o mesmo. Nas últimas décadas tem-se dado destaque para o papel das plaquetas na sepse, já que a gravidade do quadro correlaciona-se com o número de plaquetas circulantes e seu estado de ativação. Uma vez que as estatinas têm sido usadas clinicamente com muito sucesso no tratamento de doenças inflamatórias, decidimos investigar o efeito da pravastatina em plaquetas de ratos sadios e em modelo experimental de sepse induzida por lipopolissacarídeo (LPS). Para tanto, ratos foram tratados com solução salina ou pravastatina 20 mg/kg (gavagem, uma vez ao dia durante 7 dias). No sexto dia, os ratos de ambos os grupos receberam uma única injeção de salina ou de LPS (1 mg/kg, i.p.) e após 48h o sangue arterial foi coletado. A determinação plasmática de TNF-'alfa' e trombopoietina foi feita por ELISA. O número de megariócitos foi determinado pela histologia da medula óssea. A agregação plaquetária foi induzida por ADP (1-10 µM). A formação de espécies reativas de oxigênio (EROs) e GMPc foi analizada em plaquetas por citometria de fluxo utilizando a sonda fluorescente DCFH-DA e por kit comercial, respectvamente. Também foi avaliada a atividade enzimática da SOD e glutationa peroxidase (GPx) em plaquetas através de kits comerciais. Nos ratos injetados com salina, a pravastatina aumentou 3,7 vezes os níveis plasmáticos de TNF-'alfa'. Além disso, a pravastaina reduziu 36% o número de plaquetas circulantes. A agregação plaquetária induzida por ADP foi significativamente reduzida por esta estatina, a qual foi acompanhada de uma redução dos níveis intraplaquetários de GMPc. Apesar do aumento marcante da atividade enzimática da SOD e da GPx, a pravastatina aumentou 2,4 vezes a quantidade de EROs em plaquetas de ratos injetados com salina. A pravastatina reduziu o número aumentado de leucócitos totais observado em ratos injetados com LPS para os mesmos valores encontrados em ratos injetados com salina. A concentração plasmática aumentada de TNF-? também foi reduzida pelo pré-tratamento com pravastatina, mas ainda permaneceu significativamente maior do que a observada em ratos injetados com salina. O LPS reduziu 6.8 vezes o número de plaquetas circulantes, o qual foi acompanhado por aumento do número de megacariócitos e redução de trombopoetina. O pré-tratamento com pravastatina restaurou os valores de trombopoetina e megacariócitos, mas não preveniu a queda do número de plaquetas circulantes. A agregação plaquetária induzida por ADP foi inibida por LPS e restaurada pela pravastatina. A quantidade de EROs em plaquetas de ratos injetados com LPS foi 2,2 vezes maior do que a observada em ratos injetados com salina, o qual foi acompanhado por um aumento significativo da atividade enzimática da SOD e da GPx. O pré-tratamento com pravastatina dos ratos injetados com LPS não modificou da quantidade de EROs intraplaquetária, mas reduziu de forma marcante a atividade enzimática da SOD e da GPx. Portanto, nossos resultados mostram que a administração de pravastatina em animais sadios, além de levar a trombocitopenia e estresse oxidativo plaquetário, promove um aumento dos níveis plasmáticos de TNF-?, o que poderia incorrer em danos teciduais a longo prazo. A pravastatina restaura a agregação plaquetária e melhora o quadro inflamatório dos ratos injetados com LPS. Entretanto, esta estatina não previne a queda acentuada do número de plaquetas circulantes, marcador importante para avaliação da gravidade da sepse, e nem reduz o estresse oxidativo plaquetário, o que poderia contribuir para a disfunção de diferentes tecidos. Sendo assim, a pravastatina não parece ser uma boa opção no tratamento da sepse / Abstract: Sepsis is still a cause of high mortality in hospitals all over the world. It is a very complex clinical condition and up to now there is no effective treatment. In the last decades works have been plublished describing the important role of platelets in sepsis, since the severity of the condition is correlated to the number of circulating platelets and their activation state. Statins, besides their action on lowering the cholesterol levels, have been successfully used in the treatment of inflammatory diseases. Therefore, in the present study we decided to investigate the effect of pravastatin in platelets of healthy rats and in model of experimental sepsis induced by lipopolysaccharide (LPS). Rats were treated with saline or pravastatin (20 mg/kg, gavage once daily for 7 days). On the sixth day, the rats in both groups received a single injection of saline or LPS ( 1 mg / kg, i.p.) and after 48h the arterial blood was collected. Plasmatic TNF-? and thrombopoietin concentrations were measured by ELISA. The number of megakaryocytes was determined by histology of the bone marrow. Platelet aggregation was induced by ADP (1-10 mM ). The formation of reactive oxygen species (ROS) and cGMP in platelets was analyzed by flow cytometry using DCFH-DA and by commercial kits, respectively. We also analyzed the enzymatic activity of SOD and glutathione peroxidase ( GPx ) in platelets using commercial kits. In rats injected with saline, pravastatin increased 3.7 fold the plasma levels of TNF-'alfa'. Furthermore, pravastaina reduced 36% the number of circulating platelets. Platelet aggregation induced by ADP was significantly reduced by this statin, which was accompanied by a reduction in the intraplatelet cGMP levels. Despite the marked increase in enzymatic activity of SOD and GPx, pravastatin increased 2.4 fold the amount of ROS in platelets of saline-injected rats. Pravastatin reduced the increased number of total leukocytes in LPS-injected to the same values found in rats injected with saline. Increased TNF-'alfa' plasma concentration was also reduced by pre-treatment with pravastatin, but it still remained significantly higher than that observed in saline-injected rats. LPS reduced 6.8 fold the number of circulating platelets, which was accompanied by increased numbers of megakaryocytes and reduced thrombopoietin concentration. Pre-treatment with pravastatin restored the values of thrombopoietin and megakaryocytes, but did not prevent the drop in circulating platelets. ADP-induced platelet aggregation was inhibited by LPS and restored by pravastatin. The amount of ROS in platelets of LPS-injected rats was 2.2 fold higher than that observed in rats injected with saline, which was accompanied by significant increase in SOD and GPx activity. The pretreatment with pravastatin of LPS-injected rats did not change the amount of intraplatelet ROS but markedly reduced SOD and GPx activity. Therefore, our results show that administration of pravastatin in healthy animals, in addition to lead thrombocytopenia and platelet oxidative stress, it promotes an increase in TNF-'alfa' levels, which could result in tissue injury in long-term. Pravastatin restores platelet aggregation and improves the inflammatory condition of LPS-injected rats. However, this statin does not prevent sharp drop in the number of circulating platelets, an important marker for evaluating the severity of sepsis, and neither reduces platelet oxidative stress, which could contribute to the dysfunction of different tissues. Thus, pravastatin does not seem to be a good option in the treatment of sepsis / Mestrado / Farmacologia / Mestra em Farmacologia
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Indicadores laboratoriais e ultrassonográficos preditivos de varizes esofágicas em crianças e adolescentes com hepatopatia crônica e obstrução extra-hepática da veia porta / Laboratory and ultrasonographic predictors of esophageal varices in children and adolescents with chronic liver disease and extra-hepatic portal vein obstruction

Alcantara, Roberta Vacari de, 1977- 20 August 2018 (has links)
Orientador: Gabriel Hessel / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-20T13:44:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alcantara_RobertaVacaride_D.pdf: 665519 bytes, checksum: b1cdfc8920d36cc06cf754f99e2c24af (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Objetivo: Identificar preditores não invasivos de varizes esofágicas em crianças e adolescentes com hepatopatia crônica e obstrução extra-hepática da veia porta (OEHVP). Casuística e métodos: Estudo prospectivo que incluiu 53 crianças e adolescentes com hepatopatia crônica ou OEHVP, sem antecedente de hemorragia digestiva ou tratamento de varizes esofágicas (VE), com até 20 anos de idade. Dois grupos foram formados: grupo I (35 pacientes com hepatopatia crônica) e grupo II (18 com OEHVP). Foram realizados hemograma, RNI, albumina, bilirrubina total, ultrassonografia de abdome e endoscopia digestiva alta. O índice esplênico (IE) foi determinado dividindo a dimensão longitudinal do baço pelo limite superior dos valores de referência da literatura. As variáveis foram comparadas quanto à presença ou não de VE, varizes gástricas (VG) e gastropatia da hipertensão portal (GHP) através de análise univariada (? ², exato de Fischer e Wilcoxon) e multivariada (regressão logística). A acurácia foi determinada a partir da área sob a curva ROC. Resultados: As VE foram observadas em 48,5% dos pacientes do grupo I e em 83,3% do grupo II. Plaquetopenia (p=0,0015), esplenomegalia (p=0,0003), razão plaquetas/IE (p=0,0007), presença de shunt esplenorrenal (p=0,0329) e a espessura do ligamento venoso (p=0,0151) se mostraram indicadores preditivos de VE entre os pacientes do grupo I. Após análise multivariada, a plaquetopenia (odds=21,7) se manteve um indicador independente da presença de VE entre os pacientes com hepatopatia crônica. Entre os pacientes do grupo II observou-se diferença estatística quanto à presença de varizes na vesícula (p=0,0245) e espessura da parede da vesícula biliar (p=0,0289). O número de plaquetas (p=0,0369), o IE (p=0,0041) e a razão plaquetas/IE (p=0,0192) se mostraram indicativos de VG entre os pacientes do grupo I. A presença de plaquetopenia foi maior entre os pacientes do grupo II com VG (p=0,0216). GHP foi estatisticamente maior entre os pacientes do grupo I com plaquetopenia (p=0,0286), presença de shunt esplenorrenal (p=0,0384), menor razão plaquetas/IE (p=0,0369) e maior espessura do ligamento venoso (p=0,0226). Conclusões: O número de plaquetas, o índice esplênico, a razão plaquetas/IE, a presença de shunt esplenorrenal e a espessura do ligamento venoso foram indicativos de VE entre os pacientes com hepatopatia crônica. A presença de varizes na vesícula e maior espessura da parede da vesícula foram indicativos de VE entre os pacientes com OEHVP. Plaquetopenia, esplenomegalia e menor razão plaquetas/IE foram indicativos de VG entre os pacientes do grupo I. Plaquetopenia foi indicativa de VG entre os pacientes do grupo II. Plaquetopenia, presença de shunt esplenorrenal, RNI alargado, menor razão plaquetas/IE e maior espessura do ligamento venoso foram indicativos de GHP entre os pacientes com hepatopatia crônica / Abstract: Aim: Identify non-invasive predictors of esophageal varices in children and adolescents with chronic liver disease and extra hepatic portal venous obstruction (EHPVO). Casuistic and methods: Prospective evaluation of 53 patients younger than 20 with chronic liver disease or EHPVO and no history of bleeding or prophylactic treatment of esophageal varices (EV). They were divided in 2 groups: group I (35 with chronic liver disease) and group II (18 with EHPVO). Their blood count, INR, albumin, bilirubin, abdominal ultrasound and upper endoscopy results were taken. A splenic index (SI) was determined by dividing the patients' spleen dimension by its uppermost limit according to their age. The variables were compared to the presence of EV, gastric varices (GV) and portal hypertensive gastropathy (PHG). The univariate (?² test, Fischer's exact test and Wilcoxon rank sum test) and multivariate (logistic regression) analysis were performed. A ROC curve was constructed and the area under the ROC was calculated. Results: EV were observed in 48,5% of group I patients and in 83,3% of group II patients. Low platelet count (p=0,0015), splenomegaly (p=0,0003), SI (p=0,0007), splenorenal shunt (p=0,0329) and lesser omental thickness (p=0,0151) were statistically predictors of EV among group I patients. The multivariate analysis showed low platelet count (odds=21,7) as an independent predictor of EV in patients with chronic liver disease. Gallbladder varices (p=0,0245) and gallbladders' wall thickness (p=0,0289) statistically predicted EV among group II patients. Platelet count (p=0369), SI (p=0,0041) and platelet/SI ratio (p=0192) were significant predictors of GV among group I patients. Low platelet count predicted GV among group II patients (p=0,0216). PHG occurred more often among group I patients who had low platelet count (p=0,0286), splenorenal shunt (p=0,0384), lower platelet/SI ratio (p=0,0369) and thicker lesser omental thickness (p=0,0226). Conclusions: Platelet count, splenic index, platelet/SI ratio, splenorrenal shunt and lesser omental thickness were indicative of EV among children and adolescents with chronic liver disease. Gallbladder varices and thicker gallbladders' wall were indicative of EV among EHPVO patients. Low platelet count, splenomegaly and lesser platelet/SI ratio were indicative of GV among group I patients. Low platelet count was indicative of GV among group II patients. Low platelet count, splenorenal shunt, bigger INR, lesser platelet/SI ratio and thicker lesser omentum were indicative of PHG among chronic liver disease patients / Doutorado / Pediatria / Doutor em Saude da Criança e do Adolescente
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Avaliação do estrese oxidativo e da via L-arginina-óxido nítrico em plaquetas na gestação normal e na pré-eclâmpsia / Assessment of oxidative stress and L-arginine-nitric oxide in platelets in normal pregnancy and preeclampsia

Adriana Munford Lima Pimentel 29 July 2010 (has links)
A Pré-eclâmpsia (PE) é uma síndrome hipertensiva específica da gravidez, atualmente compreendida como uma doença sistêmica que cursa com inflamação, distúrbios da coagulação, desordens metabólicas, disfunção endotelial e desequilíbrio entre agentes vasoconstrictores e vasodilatadores. Contudo, a fisiopatologia da PE ainda não foi completamente elucidada. Este estudo investigou, em 51 gestantes, o estresse oxidativo, a via L-arginina-óxido nítrico e agregação plaquetária, na gestação normal (n=27) e na PE (n=24). Amostras de soro e plaquetas de gestantes normotensas e com PE, foram utilizadas para a medida de espécies reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS), a carbonilação de proteínas, a atividade das enzimas superóxido dismutase (SOD), catalase (CAT) e glutationa peroxidase (GPx), assim como a produção de óxido nítrico (NO) pela formação de nitrito. Nas plaquetas foram avaliados, também, o transporte de L-arginina, a atividade da óxido nítrico sintase (NOS) e a agregação plaquetária. Em amostras de plasma foram realizadas medidas da proteína C reativa ultra-sensível (PCRus) e do aminoácido L-arginina. Estes resultados demonstram que não há diferença nas medidas da proteína C reativa e da L-arginina entre gestantes normotensas e com PE. A formação de nitritos e a atividade das enzimas antioxidantes SOD, CAT e GPx se encontram reduzidas no soro de gestantes com PE, enquanto a medida de TBARS e a carbonilação de proteínas não foi diferente das gestantes normotensas. Em plaquetas, o transporte de L-arginina pelo sistema y+L está diminuído na PE, ao passo que, a atividade da NOS, a formação de nitrito e a agregação plaquetária não modificaram em relação a gestação normal. A carbonilação de proteínas está aumentada em plaquetas na PE e a atividade da CAT está reduzida. Concluiu-se, que a menor formação de nitrito no soro sugere uma menor produção de NO em pacientes com PE. Este dado correlaciona com uma redução da defesa antioxidante observada pela menor atividade das enzimas SOD, CAT, GPx que deve contribuir para uma maior inativação do NO. Apesar dos níveis plasmáticos normais de L-arginina na PE, o sistema de transporte via y+L está reduzido em plaquetas, o que pode estar associado em parte ao estresse oxidativo que contribui para alterações físicas e estruturais da membrana, podendo afetar o influxo do aminoácido. Apesar do transporte de L-arginina reduzido e do aumento do estresse oxidativo em plaquetas na PE, não houve alteração da atividade da NOS, da produção de NO e da agregação plaquetária, indicando que mecanismos compensatórios possam estar contribuindo para a manutenção da produção de NO e de sua função modulatória sobre a agregação / Pre-eclampsia (PE) is a syndrome of pregnancy induced hypertension, currently understood as a systemic disease that leads to inflammation, coagulation, metabolic disorders, endothelial dysfunction and imbalance between vasoconstrictor and vasodilator agents. However, the pathophysiology of PE has not been fully elucidated. This study investigated in 51 women, oxidative stress and its correlation with the L-Arginine-nitric oxide and platelet aggregation in normal pregnancy (n = 27) and PE (n = 24). Serum and platelets of normotensive pregnant women and PE were used to measure thiobarbituric acid reactive species (TBARS), carbonyl proteins, the activity of superoxide dismutase (SOD), catalase (CAT) and glutathione peroxidase (GPx) and nitric oxide (NO) production by the formation of nitrite. We also evaluated the transport of L-arginine, the activity of the nitric oxide synthase (NOS) and aggregation in platelets. Plasma samples were used to measure C-reactive protein highly sensitive (hsCRP) and the amino acid L-arginine. Our results demonstrate that there is no difference in the measurements of C-reactive protein and L-arginine at PE compared to normotensive pregnant women. The formation of nitrite and the activity of antioxidant enzymes SOD, CAT and GPx are reduced in serum from women with PE, while the measure of TBARS and protein carbonyls were not different from normotensive pregnant women. In platelets, the transport of L-arginine by system y+L is reduced in PE, whereas the NOS activity, nitrite formation and platelet aggregation did not change compared to normal pregnancy. Carbonylation of proteins is increased in platelets in PE and CAT activity is reduced. In conclusion, the lower formation of nitrite in serum suggests a lower NO production in patients with PE. This finding correlates with a reduced antioxidant defense observed by the lower activity of SOD, CAT, GPx which might contribute to increased inactivation of NO. Despite normal plasma levels of L-arginine on PE, the transport system via y+L in platelets is reduced, which can be associated in part with oxidative stress that contributes to physical and structural changes of the membrane, which may affect the influx of amino acid. Despite of the reduced L-arginine transport and the increased oxidative stress in platelets from PE, no change occurs in NOS activity, NO production and platelet aggregation, indicating that compensatory mechanisms may be contributing to the maintenance of NO production and its modulatory role on aggregation
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Comportamento de marcadores séricos de formação e reabsorção óssea após enxerto autógeno em fissura alveolar congênita: sem e com plasma rico em plaquetas

Marchesano, Luiz Henrique [UNESP] 06 December 2005 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:28Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2005-12-06Bitstream added on 2014-06-13T18:40:39Z : No. of bitstreams: 1 marchesano_lh_dr_arafcf.pdf: 336354 bytes, checksum: 54de5ce8ee681faefedf0567be191430 (MD5) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / O tratamento cirúrgico da fissura congênita do processo alveolar superior compreende o enxerto ósseo, um procedimento bem aceito e de grande importância na restauração da forma e da função perdidas. Associado ao enxerto ósseo tem-se utilizado um produto atóxico, não imunoreativo e de fácil obtenção, denominado plasma rico em plaquetas (PRP). Neste estudo foi analisado o comportamento dos marcadores fosfatase alcalina, fosfatase alcalina isoforma óssea, osteocalcina e fosfatase ácida tartarato resistente em 50 pacientes, com idade entre 10 e 20 anos e que foram submetidos à cirurgia de enxerto ósseo autógeno alveolar pelo serviço de Cirurgia Buco-maxilofacial do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da Universidade de São Paulo. O objetivo foi acompanhar de forma sistêmica e em curto período a formação ou reabsorção óssea após a realização do enxerto ósseo alveolar, bem como avaliar a eficácia do uso do plasma rico em plaquetas no processo de formação óssea. O estudo concluiu que as propriedades restauradoras do PRP não puderam ser demonstradas por nenhum dos marcadores bioquímicos do metabolismo ósseo nos primeiros 70 dias do ato cirúrgico; a análise temporal dos marcadores de formação óssea testados demonstrou uma tendência de queda com 35 dias e retorno próximo aos níveis basais com 70 dias do ato cirúrgico nos dois grupos estudados; não houve uma correlação significativa dos marcadores com o número de plaquetas e nem com a área da fissura e o resultado do exame ao raio X foi considerado inconclusivo para a presença ou não de trabeculado ósseo organizado em fase inicial de formação. / The surgical treatment of the congenital cleft of the upper alveolar process understands the bone graft, a well accepted procedure of great importance in the restoration of the lost form and function. Together with the bone graft it is being used a non-toxic, non imunoreactive and easily obtained product, denominated platelet-rich plasma (PRP). In this study it was analysed the behavior of the alkaline phosphatase, bone alkaline phosphatase, osteocalcin and tartrate-resistant acid phosphatase markers in 50 patients, with age between 10 and 20 years and that were undergone to alveolar autogenous bone graft performed by the Bucomaxillofacial Service of the Hospital for Rehabilitation of Craniofacial Anomalies, University of São Paulo. The aim was follow in a sistemic and early way the bone formation or reabsorption after the accomplishment of the alveolar bone graft, as well as to evaluate the effectiveness of the use of the platelet-rich plasma in the process of bone formation. The study concluded that the restorative properties of the PRP could not be demonstrated by of the biochemistry markers of the bone metabolism in the first 70 days of the surgery; the temporal analisys of the bone formation markers tested demonstrated a fall tendency in 35 days with return near to basal levels in 70 days in the two studied groups; there was not a significant correlation between markers and the number of platelets and neither with the area of the cleft and the result of the x-ray examination was not considered conclusive for the presence or not of organized bone trabeculae in the initial phase of formation.
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Reparo ósseo de defeitos de tamanho crítico tratados com plasma rico em plaquetas derivado do sangue periférico ou do aspirado de medula óssea associado ou não ao enxerto de osso autógeno: estudo histológico e histométrico em calvárias de ratos

Pola, Natália Marcumini [UNESP] 01 March 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:28:02Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-03-01Bitstream added on 2014-06-13T20:08:37Z : No. of bitstreams: 1 pola_nm_me_araca_parcial.pdf: 170016 bytes, checksum: e13ec1e3d138f22d976c2b91751b1c20 (MD5) Bitstreams deleted on 2015-03-16T11:30:07Z: pola_nm_me_araca_parcial.pdf,Bitstream added on 2015-03-16T11:30:58Z : No. of bitstreams: 1 000619909.pdf: 461103 bytes, checksum: b87e4d11fd729dc2c792fbb094e8e02d (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Este estudo avaliou, histomorfometricamente, o reparo ósseo de defeitos de tamanho crítico (DTC) criados cirurgicamente em calvárias de ratos e tratados com Plasma Rico em Plaquetas (PRP) derivado do sangue periférico (SP) ou do aspirado de medula óssea (AMO) associado ou não ao enxerto de osso autógeno (OA). 60 ratos foram divididos em 6 Grupos: Grupo C (controle), Grupo OA, Grupo PRP-sp, Grupo PRP-amo, Grupo OA/PRP-sp e Grupo OA/PRP-amo. Um DTC de 5 mm de diâmetro foi criado na calvária de cada animal. No Grupo C, o defeito foi preenchido somente com coágulo sangüíneo. No Grupo OA, o defeito foi preenchido com enxerto de OA particulado. Nos grupos PRP-sp e PRP-amo, os defeitos cirúrgicos foram preenchidos com PRP-sp e PRP-amo, respectivamente. Nos grupos OA/PRP-sp e OA/PRP-amo, os defeitos foram preenchidos com enxerto de OA particulado associado ao PRP-sp e ao PRP-amo, respectivamente. Todos os animais foram submetidos à eutanásia aos 30 dias pós-operatórios. A quantidade de osso neoformado foi calculada como uma porcentagem da área total do defeito original. Esses valores foram transformados em arcoseno para a análise estatística (ANOVA, Tukey, p<0,05). O Grupo C apresentou formação óssea significativamente menor (12,34 ± 2,51%) que os grupos OA (48,94 ± 3,91%), PRP-sp (31,48 ± 14,05%), PRP-amo (35,38 ± 17,19%), OA/PRP-sp (60,27 ± 9,12%) e OA/PRP-amo (44,19 ± 16,49%). A quantidade de formação óssea do Grupo OA/PRP-sp foi significativamente maior que a do Grupo PRP-sp. Dentro dos limites deste estudo, pode-se concluir que todos os tratamentos realizados potencializaram o reparo ósseo em DTC em calvárias de ratos. A associação enxerto de OA/PRP-sp demonstrou uma tendência de apresentar a maior AO / This study histomorphometrically evaluated the bone healing of critical-size defects (CSD) surgically created in rat calvaria and treated with Platelet-Rich Plasma (PRP) derived from either the peripheral blood (PB) or bone marrow aspirate (BMA) combined or not with autogenous bone (AB) grafts. 60 rats were divided into 6 groups: Group C (control), Group AB, Group PRP-pb, Group PRP-bma, Group AB/PRP-pb and Group AB/PRP-bma. A 5-mm diameter CSD was created in the calvarium of each animal. In Group C, the defect was filled with blood clot only. In Group AB, the defect was filled with AB graft. In groups PRP-pb and PRP-bma, the defects were filled with PRP derived from PB and BMA, respectively. In groups AB/PRP-pb and AB/PRP-bma, the defects were filled with AB grafts combined with PRP-pb and PRP-bma, respectively. All animals were euthanized at 30 days post-operatively. Bone Area (BA) was calculated as a percentage of the total area of the original defect. Percentage data were transformed into arccosine for statistical analysis (ANOVA, Tukey, p<0.05). Group C presented significantly less bone formation (12.34 ± 2.51%) than groups AB (48.94 ± 3.91%), PRP-pb (31.48 ± 14.05%), PRP-bma (35.38 ± 17.19%), AB/PRP-pb (60.27 ± 9.12%) and AB/PRP-bma (44.19 ± 16.49%). Bone formation in Group AB/PRP-pb was significantly greater than in Group PRP-pb. Within the limits of this study, it can be concluded that all treatments promoted bone formation in CSD in rat calvaria. The combination AB/PRP-pb demonstrated a trend to present the largest BA
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Influência do plasma rico em plaquetas associado ou não à regeneração tecidual guiada na cicatrização de defeitos de fenestração periodontal em cães: estudo histológico e histométrico

Esper, Luis Augusto [UNESP] 27 March 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:28:02Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-03-27Bitstream added on 2014-06-13T19:57:15Z : No. of bitstreams: 1 esper_la_me_araca.pdf: 415604 bytes, checksum: 36bcb3441620df6465aef668552a719f (MD5) / Este estudo avaliou histomorfometricamente o processo de cicatrização em defeitos de fenestração periodontal, criados cirurgicamente em cães e tratados com Plasma Rico em Plaquetas (PRP) associado ou não ao uso de barreira de membrana. Defeitos de fenestração periodontal com 5 mm de diâmetro foram cirurgicamente criados nos caninos superiores de 12 cães. Os dentes foram divididos em 4 grupos: C (controle) - defeito preenchido somente com coágulo sangüíneo; M - defeito preenchido com coágulo sangüíneo e protegido com uma membrana de politetrafluoretileno expandido (PTFE-e) com reforço de titânio; PRP - defeito preenchido com PRP; PRP/M - defeito preenchido com PRP e protegido com uma membrana de PTFE-e com reforço de titânio. Os animais foram eutanasiados após 4 semanas. Medidas lineares e de área da cicatrização periodontal foram avaliadas e calculadas como porcentagem do defeito original. Os dados foram submetidos à análise estatística (análise de variância, p < 0,05). Nenhum espécime regenerou-se completamente com osso ou cemento. Formação de novo cemento foi significativamente maior nos Grupos PRP e PRP/M quando comparados ao Grupo C. Observou-se, também, significativa maior formação de novo cemento no Grupo PRP/M que no Grupo M. Dentro dos limites deste estudo, pode-se concluir que o PRP favoreceu a formação de novo cemento. A Regeneração Tecidual Guiada (RTG) não proporcionou efeitos adicionais ao uso do PRP no tratamento de defeitos de fenestração periodontal em cães. / This study histomorphometrically analyzed the healing of periodontal fenestration defects surgically created in dogs and treated with Platelet-Rich Plasma (PRP) with or without a barrier membrane. A 5 mm diameter periodontal fenestration defect was made in each upper canine of 12 dogs. The teeth were divided into 4 groups: C (control) - defect filled with blood clot only; M - defect filled with blood clot and covered by a titanium-reinforced expanded polytetrafluoroethylene membrane (ePTFE); PRP - defect filled with PRP; PRP/M - defect filled with PRP and covered by a titanium-reinforced ePTFE. All animals were euthanized at 4 weeks post-operative. Linear and area measurements of periodontal healing were evaluated and calculated as a percentage of the original defect. Data were statistically analyzed (analysis of variance, p < 0.05). No defect completely regenerated with either bone or cementum. Cementum formation was significantly greater in groups PRP and PRP/M when both groups were compared to Group C. A significant greater cementum formation was also observed in Group PRP/M than in Group M. Within the limits of this study, it can be concluded that the PRP favored cementum formation. Guided Tissue Regeneration (GTR) did not promote any additional benefit to the use of PRP in the treatment of periodontal fenestration defects in dogs.

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