• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 16
  • 3
  • 1
  • Tagged with
  • 20
  • 12
  • 7
  • 7
  • 7
  • 6
  • 6
  • 6
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Ulisses e Narciso: as faces da alma humana atrav?s do discurso m?tico nas En?adas de Plotino

Santos, Vanessa Alves de Lacerda 21 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:12:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 VanessaALS_DISSERT.pdf: 658867 bytes, checksum: 4afefc1783e946b47d085a7183d3b905 (MD5) Previous issue date: 2012-12-21 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / This dissertation, witch studies the myth in Plotinus, attempts to set an approach to the comprehension of the mythic discourse as image related to the ethical process in the Enneads. In order to achieve it, the analysis of the mythic narrative will be employed in the philosophical context that has as a starting point a revisit of the platonic poetic conception. As central questions the notable mythological figures of Narcissus and Ulysses will be utilized to put into context the notion of the Plotinian soul and its endeavor of returning to the originary unity. Therefore, by following the course of both figures in their respective narratives, it conceives a possible relation of ascension and fall of the soul. The first part of this study intends to show Plato s interpretation on the myth and Plotinus standpoint in regard to it. Moreover, it observes Plato s criticism on poetry in the context of the Greek Paideia and the notion of the myth as image of the henological structure in Plotinus, who perceives in the myth its exemplifying nature. The second part attempts to structure Plotinus philosophy, contrasting Henology and Ontology, therefore exposing the three hypostases and the comprehension of the intelligible. The third part endeavors to display the sense of the myth, the idea of the myth as image in Plotinus and the roles of the mythical figures in the Enneads / Esta disserta??o busca elaborar uma trajet?ria que indique a vis?o do discurso m?tico enquanto imagem relacionada ao processo ?tico nas En?adas de Plotino. Para tanto se utiliza da an?lise da narrativa m?tica dentro do contexto filos?fico que toma como ponto de partida uma releitura da concep??o po?tica plat?nica. Parte deste trabalho se ocupa em mostrar a interpreta??o de Plat?o a respeito do mito e a posi??o de Plotino em rela??o ? vis?o plat?nica, observando a cr?tica de Plat?o ? poesia no contexto da paid?ia grega e a no??o do mito como imagem da estrutura henol?gica em Plotino. Ademais, estrutura a filosofia de Plotino, tra?ando um paralelo entre Henologia e Ontologia, expondo as tr?s hip?stases e a compreens?o do intelig?vel. Duas figuras mitol?gicas, a saber, Narciso e Ulisses, servem aqui como guias para contextualiza??o da no??o de alma plotiniana e sua tarefa de retorno ? unidade origin?ria. ? percorrendo o caminho feito por essas figuras que este trabalho observa em Ulisses e Narciso a representa??o simb?lica da ascens?o e da queda da alma no esquema filos?fico disposto nas En?adas
12

O processo de conversão a Deus pela via racional e mística

Alcântara, Antonio Carlos Kondracki de January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000438651-Texto+Completo-0.pdf: 995203 bytes, checksum: f938a2a92126f0b2501e4ffbe1392846 (MD5) Previous issue date: 2012 / The process of conversion to God, through rational and mystical way, when approached from the perspective of faith and human reason, is studied both by philosophy and theology. Conversion is the realization of the human being, a meeting with the Supreme Good and Truth, which involves an ascent of the soul and intelligence to God, walking on the path of renunciation to the sin and the search of holiness. In this way, Plotinus, a pagan philosopher, presents it as a epistrophê; in other wise, Augustine identifies it to Christian metánoia. Both approaches make use of a metaphysical structure that serves as the support for mystic, where it is possible to estabilish a rapprochement between the two systems. Thus, the religious philosophy of Plotinus will greatly influence the thinking of Augustine in a first step of his life, but he (Augustine) progressively overcomes at the same time in wich he enters, more and more, into the knolodge of the Sacred Scriptures mainly by reading St. Paul. / O processo de conversão a Deus, pela via racional e mística, ao ser abordado pela ótica da fé e da razão humana, é objeto de estudo tanto da filosofia, quanto da teologia. A conversão é a realização plena do ser humano, um encontro com a Verdade e o Sumo Bem, que implica uma ascensão da alma e da inteligência até Deus, percorrendo a via da renúncia ao pecado e a busca da santidade. Nesse percurso, Plotino, um filósofo pagão, a apresenta como sendo uma epistrophê; por sua vez, Santo Agostinho a identifica com a metánoia cristã. Ambas abordagens utilizam-se de uma estrutura metafísica que serve de suporte para a mística, onde é possível determinar uma aproximação entre os dois sistemas. Assim, a filosofia religiosa de Plotino vai influenciar sobremaneira o pensamento de Agostinho numa primeira etapa de sua vida, mas ele (Agostinho) a ultrapassa progressivamente, na medida em que adentra, cada vez mais, no conhecimento das Escrituras Sagradas, máxime, a leitura de São Paulo.
13

A conversão do olhar: um estudo do ato estimativo estético segundo Agostinho de Hipona

Hinrichsen, Luís Evandro January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000392254-Texto+Parcial-0.pdf: 713320 bytes, checksum: 0b2ecd85832054f2f339d9870db06777 (MD5) Previous issue date: 2007 / Investigaremo il ato estimativo estetico, prendendo in considerazione l'educazione della ragione, i fondamenti antropologici e cognitivi di questa azione. Iniziativa localizzata nella integralità della vita dell'uomo, di carattere intenzionale là dove le facoltà dei sensi e della spiritualità sono pienamente integrate. La valutazione estetica collegasi alla della Vita Felice, argomento ricorrente nel pensiero di Aurélio Agostino, localizzasi nel tempo, invita l'essere umano, attraverso la contemplazione della bellezza, la integrazione con sè stesso, con il divino e con il cosmico. Nella classifica delle arti liberali, musica e poesia incontrano un luogo privilegiato, indicando l'importanza assegnata alle belle arti nella formazione della condizione umana. Per la contemplazione della bellezza, presente in tutte le regioni dell'universo, l'essere umano, unità corpo-anima, educa la ragione, l'occhio dell'anima, trovando riposo. Dall'amore al bello, in conseguenza, risulta all'essere umano, l'atteggiamento di cura verso sè stesso e verso la creazione della quale è il curatore. Educato per il giudizio estetico, l'uomo diventa, nel mondo e nel tempo, l'ermeneuta della bellezza. ita / Investigaremos o ato estimativo estético, considerando a educação da razão, explicitando os fundamentos antropológicos e gnosiológicos dessa ação, ação localizada na integralidade da vida do homem, de caráter intencional, onde as faculdades sensitivas e espirituais estão plenamente integradas. A estimação estética liga-se à busca da Vida Feliz, tema recorrente no pensamento de Aurélio Agostinho; situa-se no tempo, convida o ser humano, pela contemplação da beleza, à integração consigo mesmo, com o divino e com o cósmico. Na classificação das artes liberais, música e poesia encontram lugar privilegiado, indicando a importância atribuída às belas-artes na formação do humano. Pela contemplação da beleza, presente em todas as regiões do universo, o ser humano, unidade corpo-alma, educa a razão, olho da alma, encontrando repouso. Do amor ao Belo, em conseqüência, resulta ao ser humano atitude de cuidado para consigo mesmo e a criação, da qual é guardião. Educado pela estimação estética, o homem torna-se, no mundo e no tempo, hermeneuta da beleza.
14

La búsqueda interior de la téleios zōḗ: Plotino y la vida en las hipóstasis Uno e Inteligencia

Román Molero, Massiel 02 March 2021 (has links)
Si nos preguntamos por la naturaleza de la vida (o zōḗ) en el pensamiento de Plotino, encontramos una importante afirmación en el tratado 30: la Vida es prōtos noûs (III 8.8.18). El objetivo del presente trabajo es mostrar que, al afirmar que la vida es intelección, el filósofo no se limita a insistir simplemente en el legado filosófico que le ha precedido, sino que, por el contrario, es en ella en que puede notarse la dinamización interna de la realidad que Plotino lleva a cabo porque la vida es una noción tan polícroma como equívoca y profundamente móvil. En la vida se cifra, a modo de necesidad, el deseo del Bien y, a través del mismo, la potencialidad de libertad: ser uno mismo (o ser autárquico). Ya que zōḗ es un vestigio, una huella e imagen del principio inefable (VI 7.17.14), en una investigación sobre su naturaleza no podemos prescindir del estudio de la Fuente de la Vida. En esa línea, el primer capítulo estará dedicado a examinar el discurso usual sobre el Uno como dŷnamis pantōn y los discursos no ortodoxos planteados en el tratado VI 8: Amor y Libertad. En el segundo capítulo se estudiará la naturaleza de la Inteligencia como Vida Primera y arquetipo de toda vida a partir de, en primer lugar, la unidad indeterminada viva que procede de la perfección del Uno como algo otro en la génesis del Noûs incoado y, en segundo lugar, el segundo momento de la configuración de la Inteligencia, del Ser y de la Vida, la estructura autorreflexiva de la Inteligencia perfecta o simplemente Noûs.
15

A h?n?sis plotiniana como exalta??o da oralidade dial?tica de Plat?o

Marques, Rudinei dos Santos 31 August 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-09-28T14:32:01Z No. of bitstreams: 1 TES_RUDINEI_DOS_SANTOS_MARQUES_COMPLETO.pdf: 926927 bytes, checksum: 7e24aae24c942890ad3eacc093a0e4f8 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-28T14:32:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_RUDINEI_DOS_SANTOS_MARQUES_COMPLETO.pdf: 926927 bytes, checksum: 7e24aae24c942890ad3eacc093a0e4f8 (MD5) Previous issue date: 2016-08-31 / This work aims to show, from the Dialogues, the Letters and the indirect tradition of Plato, as well as from the Enneads of Plotinus, the importance that the unwritten doctrines exercised in the constitution of plotinian neoplatonism, and thus that there was not a radical break between this movement and the platonic ontology, but the development and re-articulation of philosophical concepts already present in the written work of Plato and complemented by the intra-academic teaching, to which Plotinus had access through the reading of Aristotle's Metaphysics, as evidenced by Vita Plotini and the Enneads theirselves. In this perspective, the neoplatonic h?n?sis can be understood as an exaltation of Plato?s unwritten doctrines. / Este trabalho tem como objetivo mostrar, a partir dos Di?logos, das Cartas e da tradi??o indireta de Plat?o, bem como das En?adas de Plotino, a import?ncia que as doutrinas n?o escritas exerceram na constitui??o do neoplatonismo plotiniano e, assim, que n?o houve uma ruptura radical entre este movimento e a ontologia plat?nica, mas o desenvolvimento e a rearticula??o de concep??es filos?ficas j? presentes na obra escrita de Plat?o e complementadas pelo ensinamento intra-acad?mico, ao qual Plotino teve acesso por meio da leitura da Metaf?sica de Arist?teles, como atestam a Vita Plotini e as pr?prias En?adas. Nessa perspectiva, a h?n?sis neoplat?nica pode ser entendida como uma exalta??o das doutrinas n?o escritas de Plat?o.
16

El logos como imagen en las Enéadas de Plotino

Ormeño Castro, Javier Alfonso 04 August 2023 (has links)
El tema de estudio que motiva la presente investigación es una de las maneras de entender cómo la Unidad se expresa a sí misma: el logos como imagen que manifiesta el principio, el Uno, y su función como hilo conductor hacia él. El término ‘logos’ puede ser traducido como ‘palabra’ —que evoca la noción de ‘expresión’—, pero ‘logos’ comporta una multiplicidad de sentidos y de formas de manifestación del principio. De manera que a través de las Enéadas no encontramos un logos sino muchos logoi que sucesivamente expresan a modo de imágenes el principio y los principios que de él se derivan. La tesis central de la presente investigación es, por tanto, que el logos es imagen. Para demostrarla, el texto aborda diversos aspectos del concepto ‘logos’ en el pensamiento de Plotino, que lo definen como hilo conductor para entenderlo y que pueden ser resumidos en su función como imagen que manifiesta y distiende en un nivel posterior aquello que en un nivel anterior comporta mayor unidad. El desarrollo de esta tesis toma la forma de dos vías complementarias, cada una de las cuales corresponde a un capítulo del texto. En líneas generales, la primera vía de demostración me conduce a describir cómo los logoi o las palabras que enunciamos son un reflejo de los logoi u órdenes presentes en nuestra alma; a saber, el razonamiento discursivo o dianoia y las imágenes del mundo de las Ideas que él emplea para sus procesos. Esta primera vía muestra también cómo esos logoi enunciados nos permiten remontar aquellos niveles de nuestra interioridad de los cuales son imagen para alcanzar el ámbito de la trascendencia. La segunda vía recurre a la explicación plotiniana del mito de la sucesión de Urano, Cronos y Zeús —que toma de la Teogonía de Hesíodo— para mostrar cómo el Uno se manifiesta en una serie de logoi, el último de los cuales es el mundo sensible. Cada una de estas vías de investigación ha sido orientada por un pasaje específico de las Enéadas como veremos a continuación.
17

[pt] A NOÇÃO PLOTINIANA DE UNO: UM OLHAR A PARTIR DO PROBLEMA PLATÔNICO DA UNIDADE DOS PRINCÍPIOS-FORMAS NO PARMÊNIDES / [en] THE PLOTINIAN NOTION OF ONE OR GOOD: A VIEW FROM THE PLATONIC PROBLEM OF THE UNITY OF PRICIPLES-FORMS IN PARMENIDES

DEYSIELLE COSTA DAS CHAGAS 30 October 2023 (has links)
[pt] Esta tese tem por objetivo analisar como o desenvolvimento da noção de Uno em Plotino – princípio radicalmente unitário e transcendente de seu sistema – pode responder aos problemas apresentados por Platão acerca da unidade dos princípios-Formas no diálogo Parmênides. Para tanto, primeiramente busca-se compreender a construção e a apresentação das principais teses que constituem a clássica Teoria das Formas platônica presentes na primeira parte do Parmênides (127a-137c), bem como as aporias delas resultantes. Uma vez que os princípios-Formas são concebidos nesta parte do diálogo enquanto unidades separadas, sendo em si e por si (autò kath’autò), quatro principais aporias resultam desta concepção: 1) o estabelecimento da população do mundo das Formas, 2) a impossibilidade da relação de causalidade entre Formas e a multiplicidade dos objetos sensíveis, 3) a Aporia (ou Argumento) do Terceiro Homem (ATH) e 4) a incognoscibilidade das Formas. Posteriormente, apresenta-se o intrincado desenvolvimento do exercício de hipóteses que constitui a segunda parte do Parmênides (137c-166c), sobretudo no que diz respeito ao problema das antinomias (ou aparentes antinomias), à discussão sobre o status da passagem 155e-157b e à interpretação neoplatônica dessas questões a partir da noção de sujeito das hipóteses. Logo após, examina-se especificamente a interpretação plotiniana das hipóteses presentes na segunda parte do Parmênides, tomando como base a citação direta que se encontra no tratado V 1 [10], a partir da qual Plotino justifica a arquitetura de seu sistema com base nas três hipóstases principais, a saber: o Uno, a Inteligência e a Alma, sendo o Uno o princípio, fundamento e finalidade de toda a realidade. Cada uma dessas hipóstases corresponderá, segundo Plotino, ao sujeito das três primeiras hipóteses do Parmênides. Por fim, descreveremos como Plotino, a partir deste seu princípio radicalmente unitário e transcendente – o Uno – e de toda a estruturação de sua henologia, parece apontar para outros caminhos que escapam das aporias presentes na primeira parte do Parmênides. Para tanto, apresentaremos as concepções plotinianas de 1) radicalidade da transcendência, 2) emanação ou teoria da dupla atividade, 3) distinção de semelhança e 4) inefabilidade do Uno. Cada uma delas, respectivamente, nos auxiliará na análise de cada uma das principais aporias resultantes da unidade dos princípios-Formas presentes na primeira parte do Parmênides. / [en] This thesis objective is to analyze how the development of the notion of the One in Plotinus – the radically unitary principle of his system – can answer the problems presented by Plato, namely the problems about the unity of the Forms in the Parmenides dialogue. In order to do that, we first reconstruct the platonic presentation of the Theory of Forms in the first part of Parmenides (127a-137c), as well as the resulting aporias. Since the Forms are conceived in this part of the dialogue as separated unities, being in itself and for itself (autò kath’autò), four major aporias result from such conception: 1) the constitution of world of the Forms, 2) the impossibility of the relation of causality between Forms and the multiplicity of the sensible objects, 3) the Third Man Aporia (or Argument), and 4) the unknowability of the Forms. Later, we present the difficult development of the exercise of hypotheses that constitute the second part of the Parmenides (137c-166c), especially regarding the problem of antinomies (or apparent antinomies), the discussion about the status of the 155e-157b lines and the neoplatonic interpretation of these questions under the perspective of the diferente subjects of the hypotheses. Next, we specifically examine the Plotinian interpretation of the hypotheses in the second part of the Parmenides, based on direct quotation from the treatise V 1 [10], where Plotinus justifies the architecture of his system based on the three major hypostases, i.e.: the One, the Intelligence and the Soul, being the One the principle, the foundation and finality of all reality. According to Plotinus, each of these three hypostases corresponds to the subject of the first three hypotheses of the Parmenides. Finaly, we describe how Plotinus seems to point to different ways to escape the aporias of the first part of the Parmenides. These ways, are based on Plotinus s radically unitary and radically transcendent One, together with the structure of his henology. Thus, this last moment develops the Plotinian conceptions of 1) transcendence radicality, 2) emanation or the theory of double activity, 3) likeness distinction, and 4) ineffability of the One. Each one these concepts will, respectively, help in the analysis of each of the main aporias from the first part of the Parmenides.
18

O processo de convers?o a Deus pela via racional e m?stica

Alc?ntara, Antonio Carlos Kondracki de 30 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 438651.pdf: 995203 bytes, checksum: f938a2a92126f0b2501e4ffbe1392846 (MD5) Previous issue date: 2012-03-30 / The process of conversion to God, through rational and mystical way, when approached from the perspective of faith and human reason, is studied both by philosophy and theology. Conversion is the realization of the human being, a meeting with the Supreme Good and Truth, which involves an ascent of the soul and intelligence to God, walking on the path of renunciation to the sin and the search of holiness. In this way, Plotinus, a pagan philosopher, presents it as a epistroph?; in other wise, Augustine identifies it to Christian met?noia. Both approaches make use of a metaphysical structure that serves as the support for mystic, where it is possible to estabilish a rapprochement between the two systems. Thus, the religious philosophy of Plotinus will greatly influence the thinking of Augustine in a first step of his life, but he (Augustine) progressively overcomes at the same time in wich he enters, more and more, into the knolodge of the Sacred Scriptures mainly by reading St. Paul. / O processo de convers?o a Deus, pela via racional e m?stica, ao ser abordado pela ?tica da f? e da raz?o humana, ? objeto de estudo tanto da filosofia, quanto da teologia. A convers?o ? a realiza??o plena do ser humano, um encontro com a Verdade e o Sumo Bem, que implica uma ascens?o da alma e da intelig?ncia at? Deus, percorrendo a via da ren?ncia ao pecado e a busca da santidade. Nesse percurso, Plotino, um fil?sofo pag?o, a apresenta como sendo uma epistroph?; por sua vez, Santo Agostinho a identifica com a met?noia crist?. Ambas abordagens utilizam-se de uma estrutura metaf?sica que serve de suporte para a m?stica, onde ? poss?vel determinar uma aproxima??o entre os dois sistemas. Assim, a filosofia religiosa de Plotino vai influenciar sobremaneira o pensamento de Agostinho numa primeira etapa de sua vida, mas ele (Agostinho) a ultrapassa progressivamente, na medida em que adentra, cada vez mais, no conhecimento das Escrituras Sagradas, m?xime, a leitura de S?o Paulo.
19

A convers?o do olhar : um estudo do ato estimativo est?tico segundo Agostinho de Hipona

Hinrichsen, Lu?s Evandro 03 July 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 392254.pdf: 713320 bytes, checksum: 0b2ecd85832054f2f339d9870db06777 (MD5) Previous issue date: 2007-07-03 / Investigaremos o ato estimativo est?tico, considerando a educa??o da raz?o, explicitando os fundamentos antropol?gicos e gnosiol?gicos dessa a??o, a??o localizada na integralidade da vida do homem, de car?ter intencional, onde as faculdades sensitivas e espirituais est?o plenamente integradas. A estima??o est?tica liga-se ? busca da Vida Feliz, tema recorrente no pensamento de Aur?lio Agostinho; situa-se no tempo, convida o ser humano, pela contempla??o da beleza, ? integra??o consigo mesmo, com o divino e com o c?smico. Na classifica??o das artes liberais, m?sica e poesia encontram lugar privilegiado, indicando a import?ncia atribu?da ?s belas-artes na forma??o do humano. Pela contempla??o da beleza, presente em todas as regi?es do universo, o ser humano, unidade corpo-alma, educa a raz?o, olho da alma, encontrando repouso. Do amor ao Belo, em conseq??ncia, resulta ao ser humano atitude de cuidado para consigo mesmo e a cria??o, da qual ? guardi?o. Educado pela estima??o est?tica, o homem torna-se, no mundo e no tempo, hermeneuta da beleza
20

Filosofía y exégesis en las Enéadas. Las alas del alma plotiniana en su lectura del Fedro platónico

Martino, Gabriel 09 April 2018 (has links)
Philosophy and Exegesis in the Enneads. The Wings of the Plotinean Soul in his reading of Plato’s Phaedrus”. In the present paper, we examine the role exegesis plays in the philosophy of the Enneads and, in particular, the way in which Plotinus interprets Plato. With this purpose we analyze, in the first place, some revealing passages of Porphyrius’ Life of Plotinus in order to understand, on the one hand, how late Greek thinkers conceived the exegetic endeavour and, on the other hand, the way in which plotinian philosophy was considered by his contemporaries. In the second section of this work, we examine the treatise IV 8 of the Enneads and try to show some peculiar aspects of Plotinus’ exegetic procedure as well as of his reading of Plato’s Phaedrus. / En el presente artículo, examinamos el papel de la exégesis en la constitución de la filosofía eneádica y, en particular, el carácter de la interpretación plotiniana de Platón. Para ello, en primer lugar, recurrimos al análisis de algunos pasajes reveladores de la Vida de Plotino porfiriana que nos permiten comprender, por una parte, la manera en que los tardoantiguos concebían la tarea exegética y, por otra, el modo en que la filosofía de Plotino era valorada por sus contemporáneos. A su vez, en la segunda sección del trabajo, nos abocamos al examen del tratado IV 8 de las Enéadas e intentamos poner de manifiesto algunos aspectos puntuales del proceder exegético plotiniano y del modo en que el neoplatónico lee el Fedro de Platón.

Page generated in 0.0522 seconds