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Poder e mal-estar em José Saramago

Gomes, Daniel de Oliveira January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. / Made available in DSpace on 2012-10-19T06:38:10Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T21:21:31Z : No. of bitstreams: 1 176310.pdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Elabora-se, neste estudo, uma leitura sobre romances de José Saramago, tendo como tema específico o espaço literário e como campo teórico a questão contemporânea do poder como uma função (des)norteadora que gera um mal-estar na sociedade. Para tanto, caminha-se em um terreno híbrido e recente de conhecimentos, onde várias disciplinas, como Geografia, Sociologia, Filosofia, Antropologia e Mitologia, são convocadas, possibilitando, muitas vezes, novos entendimentos em suas especificidades. Partindo, constantemente, de um entre-lugar perante noções dicotômicas elementares como limpo/sujo, ou sólido/líquido, chega-se, progressivamente em doze capítulos, a uma interpretação pós-moderna da literatura de José Saramago em paralelo com o espaço pós-urbano.
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Articulação entre competências organizacionais e individuais em um órgão do Poder Judiciário

Santos, Fabiana Alves de Souza dos 29 February 2012 (has links)
Dissertação(mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência Informação e Documentação, Programa de pós-graduação em administração, 2012 / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2012-05-16T14:12:28Z No. of bitstreams: 1 2012_FabianaAlvesdeSouzadosSantos.pdf: 3042743 bytes, checksum: ecffdf97524f12b6ecd26a99fdf28518 (MD5) / Approved for entry into archive by Marília Freitas(marilia@bce.unb.br) on 2012-05-25T11:24:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_FabianaAlvesdeSouzadosSantos.pdf: 3042743 bytes, checksum: ecffdf97524f12b6ecd26a99fdf28518 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-05-25T11:24:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_FabianaAlvesdeSouzadosSantos.pdf: 3042743 bytes, checksum: ecffdf97524f12b6ecd26a99fdf28518 (MD5) / O objetivo deste estudo foi testar relações empíricas entre competências organizacionais e competências individuais no contexto de uma Instituição da Justiça brasileira. Consideradas as peculiaridades de um órgão público, para o qual a noção de vantagem competitiva não se aplica, discutiu-se teoricamente acerca do conceito de competências organizacionais, propondo-se definição adaptada. A identificação de competências organizacionais e individuais foi estruturada a partir dos macroprocessos de trabalho críticos para a estratégia da organização, conforme proposto por Kaplan e Norton (2004). A metodologia de construção do modelo de competências individuais foi relatada em detalhes, como contribuição ao conhecimento relativo à gestão por competências na área pública. Nove competências organizacionais foram identificadas utilizando-se análise documental e avaliação de juízes semânticos. Competências individuais foram identificadas em reuniões de trabalho com equipe multidisciplinar. A avaliação das competências organizacionais se deu por meio de quesitos avaliativos quanto à sua importância estratégica, raridade em organizações semelhantes, utilidade de seus resultados para a sociedade, pelo seu caráter tácito, quanto à sua robustez e à fixação em diferentes sistemas organizacionais. Um conjunto parcial de 41 competências individuais foi avaliado quanto aos critérios de importância e domínio. Foram realizadas duas pesquisas do tipo survey, direcionadas a amostra de público gerencial. Os dados foram submetidos a análises estatísticas descritivas e inferenciais (exploratórias, correlacionais, fatorial e de regressão). Entre os resultados obtidos, destacam-se: a) as competências organizacionais identificadas foram validadas quanto à sua importância estratégica; b) as competências organizacionais foram avaliadas como úteis para a sociedade; c) a importância das competências organizacionais é explicada pela a utilidade dos resultados gerados para a sociedade; d) as competências organizacionais não produzem resultados raros em organizações públicas semelhantes; e) quanto ao seu grau de desenvolvimento, existem competências organizacionais a serem alavancadas e competências a serem construídas, como afirmam Heene e Sanchez (1996); f) o grau de desenvolvimento das competências organizacionais pode ser explicado pela existência de documentação escrita e pelas oportunidades de desenvolvimento oferecidas, ou seja, pelo seu caráter tácito; g) as competências individuais testadas foram validadas quanto à sua importância e foi avaliado o seu domínio geral; h) a faixa etária influencia a percepção de importância, assim como o cargo influencia a percepção de domínio de competências individuais; i) o tempo de serviço influencia a percepção de competências organizacionais; j) a importância de competências individuais pode ser explicada por variáveis de competências organizacionais como a utilidade e as oportunidades de desenvolvimento, de forma direta, e como a fixação das competências organizacionais em competências das pessoas, a raridade e a documentação escrita, de forma inversa; k) a percepção do domínio de competências individuais pode ser explicada pela fixação de competências organizacionais em competências das pessoas; e l) domínio e importância explicam, em sentidos inversos, o grau de fixação das competências organizacionais nas competências das pessoas. Os resultados permitem supor que o requisito de raridade não é relevante para caracterizar as competências organizacionais na área pública. Também permitem inferir que existe um complexo relacionamento entre as competências organizacionais e as competências dos indivíduos. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The purpose of this research was to test empirical relations between individual competencies and organizational competencies in an organization of the Brazilian Judiciary. Given the peculiarities of a public agency, for which the competitive advantage notion does not apply, it was discussed theoretically on the concept of organizational competencies, proposing adapted definition. The identification of organizational and individual competencies was structured from the critical work macroprocesses for the organization's strategy, as proposed by Kaplan and Norton (2004). The methodology of the competence model constructed was reported in detail, as a contribution to knowledge on competence management in the public area. Nine organizational competencies were identified using documentary analysis and evaluation of semantic judges. Individual competencies were identified in meetings with multidisciplinary team. The evaluation of organizational competencies was done through evaluative questions such as its strategic importance, rarity in similar organizations, the usefulness of its results to society, by its tacit caracter, its robustness and the setting in different organizational systems. A partial set of 41 individual competencies was evaluated to the criteria of importance and mastery. Two surveys were conducted with a sample of managers. The data were subjected to descriptive and inferential statistical analyzes (exploratory, correlational, factorial and regression). Among the results, are: a) identified organizational competencies have been validated as to its strategic importance, b) organizational skills were evaluated as useful to society; c) the importance of organizational competencies is explained by the usefulness of the results generated for society; d) organizational competencies do not produce rare results in similar public organizations; e) regarding their level of development, there are organizational competencies to be leveraged and to be built, as stated by Sanchez and Heene (1996); f ) the degree of development of organizational competencies can be explained by the existence of written documentation and the development opportunities offered, that is, by its tacit caracter; g) individual competencies tested were validated as to its importance and was evaluated as general mastery; h) age influences the perception of importance, as well as the public position occupied affects the perception of individual competencies mastery; i) the time of service in the organization affects the perception of organizational competencies; j) the importance of individual competencies may be explained by organizational competencies variables, as the utility and the opportunities of development, both directly, and as the setting of organizational competence in competencies of individuals, rarity and written documentation, in reverse; k) the perception of individual competencies mastery may be explained by setting organizational competencies in people’s competencies, l) the individual competencies importance and mastery explain, in opposite directions, the degree of fixation of organizational competencies in people's competencies. The results support the hypothesis that the condition of rarity is not relevant to characterize the organizational competencies in the public area. They also allow us to infer that a complex relationship between organizational competencies and competencies of individuals.
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Enunciação e poder : elementos para a construção de um objeto teórico

Tesser, Nayr January 2004 (has links)
Este ensaio trata da relação entre o poder e a língua numa perspectiva enunciativa e filosófica. Propõe-se a inventariar fenômenos de ambas as áreas - poder e língua que, pela sua natureza, possibilitem construir um conducto teórico que privilegie o poder e a língua, identificando, outrossim, os fenômenos lingüísticos pelos quais circula o poder. Foram eleitos dois conceitos, o de poder, sustentado pelas posições de Bobbio e Foucault, cuja característica comum entre ambos é a interdependência entre o conceito de poder e a noção de liberdade; e o de língua, sustentado pela teoria da enunciação na perspectiva de Benveniste e a partir da relação de intersubjetividade. A reflexão desenvolvida estruturou-se no seguinte silogismo: se a relação de força, ou de poder, é concreta, imediata, singular e pontual; se o ato enunciativo é concreto, imediato, singular e pontual, por que a relação de intersubjetividade não é uma relação de poder? Em sendo, que tipo de sujeito sustentaria esse tipo de relação. Essas premissas foram acompanhadas pela pergunta – Qual a origem do Poder? – cuja resposta contribuiu para definir a analogia entre as relações de poder e de intersubjetividade: o desejo. O poder nasce do desejo que, ao racionalizar-se, torna-se potência no seio das relações sociais. Não existe poder se todos não o querem. É a dialética do poder: um paradoxo necessário. A natureza dialética que sustenta o poder é a mesma da relação de intersubjetividade: não existe um eu, se não se implantar um tu. Outro paradoxo necessário. O fenômeno da determinação/indeterminação cuja natureza dialética – coerção e liberdade – é a mesma das relações de intersubjetividade e de poder, torna-se, assim, uma das vias pela qual circula o poder. O desejo habita o homem, pois é sua própria essência, conceito de André Comte- Sponville, inspirado em Spinoza. O desejo que dá origem ao poder é o mesmo desejo do homem que, ao apropriar-se da língua, torna-se sujeito. O sujeito para sustentar as relações de poder e de intersubjetividade, cuja dialética pressupõe a liberdade deverá ser moral e ético, pois sê-lo, exige escolha, conceito de Sponville baseado em Spinoza. Moral é tudo o que se faz por dever; ética é tudo o que se faz por amor. Na concepção de Spinoza: amor é uma alegria que acompanha a idéia de uma causa externa; o ódio é uma tristeza que acompanha a idéia de uma causa externa. De acordo com essa concepção, a ética estrutura-se em cima das noções de desejo, de potência e de alegria. Trata-se de uma criação. Portanto, o sujeito para sustentar as relações de poder e de intersubjetividade – paradoxos necessários – deverá ser moral e ético e, para sê-lo, deverá gozar de liberdade. Outro paradoxo. O sujeito da língua e da política é determinado por imposições – religiosas, jurídicas, gramaticais, inconscientes e culturais – mas, simultaneamente, é agente de rebeldia. A singularidade de ambos é dada pelo modo como luta pela liberdade – sua moral, sua ética. O efeito dessa luta o torna sujeito; a interpretação que ele faz do mundo e de si próprio são a sua referência e esta o singulariza. E sua morte também.
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O poder nas redes de economia solidária

Pauli, Jandir January 2006 (has links)
Este estudo analisa a relação entre poder e solidariedade em redes de economia solidária através da observação de como tais redes distribuem o poder, já que sua pretensão organizacional é opor-se ao modelo hierárquico e assimétrico. O argumento de que o poder permeia as relações sociais, a ponto de se tornar elemento estrutural dessa relação, incita um debate crítico com a teoria sistêmica que compreende o poder como mecanismo funcional na análise social. Nossa perspectiva teórica parte do pressuposto de que a realidade social é resultado da ação do poder. Michel Foucault (1926-1984) argumenta que o poder se materializa a partir de categorias operacionais como a disciplina, mas recorrer a estas categorias não significa aceitar somente a face repressiva do poder. Segundo o autor, o poder deve ser analisado pela sua característica produtiva, na medida em que movimenta suas “máquinas”, “molda corpos” e cria sujeitos disciplinados e dispostos a assumir e executar suas estratégias. Estes dois atributos do poder são fundamentais para a percepção do nosso objeto empírico. Com efeito, as redes atuam na perspectiva da articulação de diferentes atores para o seu empoderamento mútuo. Nesta articulação o poder emerge como disciplinador, subjugando, submetendo e enquadrando seus integrantes às normas da rede, além de colocar em circulação os interesses e estratégias entre seus diferentes segmentos. Neste sentido, mais do que entender o poder “das” redes de economia solidária, nos interessa discutir o “como” do seu exercício e entender como o poder organiza as relações sociais em redes de economia solidária. As categorias que permitem a análise de uma relação de poder são a diferenciação interna e os objetivos dos integrantes da rede, os meios e recursos disponíveis para exercício do poder, a possibilidade de representação da rede e o domínio de processos burocráticos. A estas categorias somam-se a análise da especificidade da instituição, seu discurso, trajetória e estrutura, o grau de racionalização dos discursos disciplinares, as formas de organização dos indivíduos no espaço de abrangência da rede, o controle sobre o tempo, a vigilância exercida e o registro contínuo do conhecimento sobre os integrantes da rede. Além disto, procuramos observar a prática do olhar hierárquico, da sanção normalizadora e do exame, como efeitos visíveis do poder disciplinar.
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Dissolução e aleatoriedade : a estética do romance na obra "Almoço nu" de William S. Burroughs. -

Encinas, Luis Fernando Catelan. January 2011 (has links)
Orientador: Arlenice Almeida da Silva / Banca: Celso Fernando Favaretto / Banca: Peter Pál Pelbart / Resumo: Como consequência da experiência histórica, as formas de dominação ganharam cada vez mais espaço na produção literária, até se constituírem num dos principais temas do romance ao longo de todo o século XX. Vários escritores configuraram esteticamente o problema do poder, desenvolvendo uma narrativa cujo tema central é a dominação; dominação essa perpetrada pelos totalitarismos de direita e esquerda. Mas é na obra do escritor norte-americano William S. Burroughs (1914-1997) que os mecanismos de dominação ganharão um novo estatuto, em especial na obra Almoço Nu (1959), na qual aparecem configurados os novos modos de dominação que emergiram a partir da Segunda Grande Guerra: monopólios, burocracias, estruturas de controle, etc. Outras características formais, não menos relevantes, acompanham a emergência das novas temáticas, principalmente os signos de dissolução e aleatoriedade que percorrem o livro de Burroughs, abolindo em definitivo qualquer exigência de unidade configuradora ao instaurar uma nova combinação entre forma de expressão e forma de conteúdo. De qualquer modo, um estudo do romance de Burroughs que leve em consideração todas essas particularidades exige um aparato conceitual apropriado. Neste sentido, a obra de Gilles Deleuze (1925-1995) fornece alguns elementos teóricos para a análise de Almoço Nu, a exemplo da noção de sociedades de controle, retirada da obra de Burroughs. Assim, o presente estudo busca apreender de que forma o romance Almoço Nu nos aponta as transformações temáticas e composicionais no romance da segunda metade do século XX correspondentes à experiência histórica na qual o problema da dominação veio a ocupar lugar de destaque nas produções literárias / Abstract: As a consequence of historical experience, forms of domination have gained more space in the literary production, even if they constitute one of the main themes of the novel throughout the twentieth century. Several writers have shaped the aesthetic problem of power, developing a narrative whose central theme is domination, domination perpetrated by the totalitarian regimes of right and left. But it is the work of American writer William S. Burroughs (1914-1997) that the mechanisms of domination will gain a new status, especially in the work Naked Lunch (1959), in which they appear set new modes of domination that emerged from the Second World War: monopolies, bureaucratic structures, control, etc. Other formal features, not less relevant, accompanying the emergence of new themes, especially the signs of dissolution and randomness that run through the book of Burroughs, ultimately abolishing any requirement to establish a unit set up by combining new form of expression and form of content. In any case, a study of the Burroughs novel that takes into account all these specific requires a conceptual apparatus appropriate. In this sense, the work of Gilles Deleuze (1925-1995) provides some theoretical elements for the analysis of Naked Lunch, like the notion of societies of control, withdrawal from work of Burroughs. Thus, this study seeks to learn how the novel Naked Lunch points out the thematic and compositional changes in the novel of the second half of the twentieth century, corresponding to the historical experience in which the problem of domination came to occupy a prominent place in literary productions / Mestre
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Pessoas e estruturas hierárquicas : um estudo comparativo internacional

Souza, Francisco Pedro Estrazulas Pereira de January 1976 (has links)
Membros de dez organizações industriais brasileiras têm suas respostas analisadas em função de sua posição em cadeias hierárquicas segundo três níveis: topo, chefias intermediárias e pessoal de linha. A amostragem seguiu um processo que permite localizar exatamente o respondente, seus superiores e seus subordinados. As cadeias hierárquicas são o foco do estudo e nos permitem a análise comparativa dos gradientes das curvas das respostas, nível a nível, percebido e desejado, entre os países e entre tamanhos (pequeno x grande) das indústrias. O estudo e baseado em uma revisão bibliográfica, concluída com o enfoque sistêmico e sócio-técnico em psicologia organizacional. Antes da apresentação e discussão dos resultados, há um capítulo apresentando, como pano de fundo, uma breve caracterização da cultura brasileira e da Relações Industriais, do ponto de vista formal e do comportamento gerencial observado, isto é, das práticas correntes. As variáveis medidas, geralmente em escalas de cinco pontos, colhidas por questionários, são relacionadas a seguir: CORRELATOS DA HIERARQUIA - Demográficas: Salário (&) Nível de instrução (&) Idade (&) Tempo de servigo (&) % de sexo F (&). Características de pape:l Autoridade/influência (real, desejada) (&) Distribuição do controle (real, desejado) Participatividade do Superior, Bases do poder do superior, Oportunidades no trabalho (reais, desejadas) (&) Qualidades físicas do trabalho (&) REAÇÕES, AJUSTAMENTOS E PERCEPÇÕES - Moral: Satisfação no trabalho (&&) Satisfação com salário, Atitude com a liderança da companhia (&&); Aspectos motivacionais: Senso de responsabilidade, Responsabilidade pelo próprio trabalho, Motivação (&&) Iniciativa; Ajustamento: Ajustamento psicológico, Alienação (&&); Análise de regressão: entre cada uma das reações e ajustamentos acima (como variáveis dependentes) e as anteriores marcadas (&) e mais extensão da cadeia e nível do respondente. (independentes). Percepções: Tomada de decisões (real, desejada), Participatividade (real, desejada e discrepância), Percepções do controle (gráficos), Percepções de recompensas e penalidades, Aspirações referentes a promoção, Benefícios da promoção, Requisitos para promoção. Entre o Brasil e cinco países (Itália, Áustria, EUA, Iugoslávia e Israel) foi feita uma análise comparativa usando-se as variáveis independentes e as marcadas (&&). Os resultados confirmam as hipóteses básicas de estruturação hierárquica e de influência modificadora da cultura, ficando o Brasil entre a Áustria e a Iugoslávia em participatividade, sendo a sua discrepância a menor dos seis. Recomenda-se ampliação do estudo para incluir amostras regionais e análise comparativa entre pequenas e grandes indústrias, cujos resultados foram apresentados no presente apenas quanto a participatividade real, ideal e discrepância, devido à desproporção do número de respondentes de nível médio entre pequenas e grandes indústrias, como, aliás, ocorreu nos demais países.
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Politicidade do cuidado como referência emancipatória para a gestão de políticas de saúde : conhecer para cuidar melhor, cuidar para confrontar, cuidar para emancipar

Pires, Maria Raquel Gomes Maia 15 December 2004 (has links)
Dissertação (doutorado)-Universidade de Brasília, Departamento de Serviço Social, 2004. / Submitted by Patrícia Nunes da Silva (patricia@bce.unb.br) on 2011-05-31T21:17:37Z No. of bitstreams: 1 2004_MariaRaquelGomesMaiaPires.pdf: 1578566 bytes, checksum: 6c29b7d3546798783b78f9d376d0ebc0 (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2011-05-31T21:18:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2004_MariaRaquelGomesMaiaPires.pdf: 1578566 bytes, checksum: 6c29b7d3546798783b78f9d376d0ebc0 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-05-31T21:18:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2004_MariaRaquelGomesMaiaPires.pdf: 1578566 bytes, checksum: 6c29b7d3546798783b78f9d376d0ebc0 (MD5) / Politicidade do cuidado diz respeito ao manejo disruptivo da ajuda-poder, expressa pelo triedro conhecer para cuidar melhor, cuidar para confrontar, cuidar para emancipar que, em contextos sócio-históricos específicos, pode se constituir numa referência reordenadora de relações de domínio. Esta tese investiga a politicidade do cuidado como referência teórico-analítica para gestão de políticas de saúde, desenvolvendo a hipótese de que este cuidar pode ser uma referência emancipatória para a gestão de políticas de saúde, oportunizando cenários propícios à autonomia de sujeitos. Como objetivos, têm-se: a) conceituar teoricamente politicidade do cuidado; b) realizar aprofundamento sobre as concepções de cuidado, emancipação e poder, delimitando quadro teórico-analítico que fundamente o uso da politicidade do cuidado como referência emancipatória para gestão de políticas de saúde; c) analisar a potencialidade emancipatória presente na gestão de programas prioritários para o SUS, como o Programa de Saúde da Família - PSF; d) apontar possibilidades para a adoção da politicidade do cuidado como referencia teórico-analítica para a gestão de políticas de saúde. O referencial teórico ancora-se na idéia de politicidade e controle democrático presente no cuidado, entendido como ser-no-mundo, ethos do humano e biopolítica da vida produtiva que tanto mantém, como subverte soberanias. A ajuda é concebida como dádiva e poder elegante, em intensa disputa. Pesquisa teórico-prática, com abordagem qualitativa, estudo de caso, centrado na gestão central do PSF, à luz das categorias analíticas cuidado, emancipação e poder. A investigação detecta ambigüidades, avanços e recuos no PSF, presentes tanto na gestão, quanto nas experiências municipais relatadas nos trabalhos premiados na II mostra nacional saúde da família. A partir dos resultados delineados e do triedro emancipatório do cuidar, propõe-se indicações analíticas e indutoras da autonomia de sujeitos para as políticas de saúde do Brasil. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Politicity of care deals with the disruptive handling of Help-Power. Such notion can mainly be expressed by knowing to take better care, taking care to confront, taking care to emancipate. This, in specific social-historical contexts, may became a reference in power relations.This thesis investigates the politicity of the care as a theoretician-analytic reference for health policies administration, developing the hypothesis that the politicity of care can be a reference of emancipation for the health policies administration, allowing propitious scenaries to the autonomy of the subjects. The objectives are: ajudge theoretically the politicity of the care; b-accomplish deepning on the care conceptions, emancipation and power, defining a theoretician-analytic picture which bases the use of the care politicity as emancipatory reference for health policies administration; c- analyze the emancipatory potentiality present in the administration of priority programs for SUS, like PSF; d- point possibilities for the adoption of the care politicity as theoretician-analytic reference for the health policies administration. The theoretical referencial anchors in the idea of politicity and democratic control present in the care, understood as to be-in-world, ethos of the human and biopolítical of the productive life that as much keeps as subverts imperial sovereignties. The help is conceived as a gift and elegant power, in intense dispute. Theoretician-practice research, with qualitative approach, study of case, centered in the PSF's central administration, to the light of the analytic categories care, emancipation and power. The investigation detects ambiguities, advances and backlashes in PSF, present such as in the administration as in the municipal experiences related in the jobs awarded in the II National Exhibition of the Health Family Program. From the delineated results and from the triedro of the emancipation of the care, analytic indications and inductors of the subjects autonomy are proposed for Brazil health policies.
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Conselho nacional de justiça: análise de sua competência disciplinar / Consiglio nazionale di giustizia: lanalisi dela competenza disciplinare

Paulo José Leonesi Maluf 04 April 2013 (has links)
Il presente studio ha come scopo centrale l\'analisi della competenza disciplinare del Conselho Nacional de Justiça [Consiglio Nazionale di Giustizia organo di controllo amministrativo e finanziario del sistema giudiziario brasiliano e di supervisione sull\'operato dei magistrati]. Le attribuzioni delle Corregedorias [Ispettorati giudiziari] delle Corti locali raffigurano un esempio di competenza concorrente ovvero residuale rispetto alle attribuzioni del Conselho Nacional de Justiça? Oltre a fornire la risposta al quesito formulato, competenza di tipo concorrente, il lavoro cerca di esporre le giustificazioni a tale risposta. L\'obiettivo è conseguito tracciando le ragioni che hanno portato alla costituzione del proprio Conselho Nacional de Justiça, illustrandone la struttura e il suo funzionamento, nonché la comprensione giurisprudenziale del Supremo Tribunal Federal [Corte Suprema Federale] riguardo alla costituzionalità della sua istituzione attraverso l\'emendamento costituzionale n. 45 del 2004. La competenza disciplinare del Conselho Nacional de Justiça mira a raggiungere un equilibrio tra i valori fondamentali di indipendenza e di responsabilità dei magistrati, rivelando un nesso inscindibile con la nozione di accountability e il principio di pubblicità. L\'aspetto procedurale è esaminato attraverso l\'analisi della Risoluzione n. 135 del 2011, che regola la procedura disciplinare amministrativa, lo studio delle misure cautelari nella Ação Direta de Inconstitucionalidade [Azione Diretta di Incostituzionalità] n. 4.638 e le decisioni dello stesso Conselho Nacional de Justiça e del Supremo Tribunal Federal. / O presente estudo tem por objeto central a análise da competência disciplinar do Conselho Nacional de Justiça. Trata-se de competência concorrente ou de competência subsidiária, relativamente à atribuições das Corregedorias dos Tribunais locais? Mais do que apresentar a resposta em si competência de natureza concorrente , o trabalho busca apresentar as justificativas para esta resposta. Esta tarefa é realizada a partir da contextualização da criação do Conselho, da apresentação de sua estrutura e de seu funcionamento, bem como do entendimento jurisprudencial do Supremo Tribunal Federal acerca da constitucionalidade de sua instituição pela Emenda Constitucional n. 45, de 2004. A competência disciplinar do Conselho Nacional de Justiça busca alcançar um equilíbrio entre os importantes valores da independência e da responsabilização judicial, apresentando estreita relação com a noção de accountability e com o princípio da publicidade. Sua dimensão processual é estudada por meio da abordagem da Resolução n. 135, de 2011, que disciplina o procedimento administrativo disciplinar, da Medida Cautelar na Ação Direta de Inconstitucionalidade n. 4.638, e de decisões do próprio Conselho e do Supremo Tribunal Federal.
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Pessoas e estruturas hierárquicas : um estudo comparativo internacional

Souza, Francisco Pedro Estrazulas Pereira de January 1976 (has links)
Membros de dez organizações industriais brasileiras têm suas respostas analisadas em função de sua posição em cadeias hierárquicas segundo três níveis: topo, chefias intermediárias e pessoal de linha. A amostragem seguiu um processo que permite localizar exatamente o respondente, seus superiores e seus subordinados. As cadeias hierárquicas são o foco do estudo e nos permitem a análise comparativa dos gradientes das curvas das respostas, nível a nível, percebido e desejado, entre os países e entre tamanhos (pequeno x grande) das indústrias. O estudo e baseado em uma revisão bibliográfica, concluída com o enfoque sistêmico e sócio-técnico em psicologia organizacional. Antes da apresentação e discussão dos resultados, há um capítulo apresentando, como pano de fundo, uma breve caracterização da cultura brasileira e da Relações Industriais, do ponto de vista formal e do comportamento gerencial observado, isto é, das práticas correntes. As variáveis medidas, geralmente em escalas de cinco pontos, colhidas por questionários, são relacionadas a seguir: CORRELATOS DA HIERARQUIA - Demográficas: Salário (&) Nível de instrução (&) Idade (&) Tempo de servigo (&) % de sexo F (&). Características de pape:l Autoridade/influência (real, desejada) (&) Distribuição do controle (real, desejado) Participatividade do Superior, Bases do poder do superior, Oportunidades no trabalho (reais, desejadas) (&) Qualidades físicas do trabalho (&) REAÇÕES, AJUSTAMENTOS E PERCEPÇÕES - Moral: Satisfação no trabalho (&&) Satisfação com salário, Atitude com a liderança da companhia (&&); Aspectos motivacionais: Senso de responsabilidade, Responsabilidade pelo próprio trabalho, Motivação (&&) Iniciativa; Ajustamento: Ajustamento psicológico, Alienação (&&); Análise de regressão: entre cada uma das reações e ajustamentos acima (como variáveis dependentes) e as anteriores marcadas (&) e mais extensão da cadeia e nível do respondente. (independentes). Percepções: Tomada de decisões (real, desejada), Participatividade (real, desejada e discrepância), Percepções do controle (gráficos), Percepções de recompensas e penalidades, Aspirações referentes a promoção, Benefícios da promoção, Requisitos para promoção. Entre o Brasil e cinco países (Itália, Áustria, EUA, Iugoslávia e Israel) foi feita uma análise comparativa usando-se as variáveis independentes e as marcadas (&&). Os resultados confirmam as hipóteses básicas de estruturação hierárquica e de influência modificadora da cultura, ficando o Brasil entre a Áustria e a Iugoslávia em participatividade, sendo a sua discrepância a menor dos seis. Recomenda-se ampliação do estudo para incluir amostras regionais e análise comparativa entre pequenas e grandes indústrias, cujos resultados foram apresentados no presente apenas quanto a participatividade real, ideal e discrepância, devido à desproporção do número de respondentes de nível médio entre pequenas e grandes indústrias, como, aliás, ocorreu nos demais países.
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O poder nas redes de economia solidária

Pauli, Jandir January 2006 (has links)
Este estudo analisa a relação entre poder e solidariedade em redes de economia solidária através da observação de como tais redes distribuem o poder, já que sua pretensão organizacional é opor-se ao modelo hierárquico e assimétrico. O argumento de que o poder permeia as relações sociais, a ponto de se tornar elemento estrutural dessa relação, incita um debate crítico com a teoria sistêmica que compreende o poder como mecanismo funcional na análise social. Nossa perspectiva teórica parte do pressuposto de que a realidade social é resultado da ação do poder. Michel Foucault (1926-1984) argumenta que o poder se materializa a partir de categorias operacionais como a disciplina, mas recorrer a estas categorias não significa aceitar somente a face repressiva do poder. Segundo o autor, o poder deve ser analisado pela sua característica produtiva, na medida em que movimenta suas “máquinas”, “molda corpos” e cria sujeitos disciplinados e dispostos a assumir e executar suas estratégias. Estes dois atributos do poder são fundamentais para a percepção do nosso objeto empírico. Com efeito, as redes atuam na perspectiva da articulação de diferentes atores para o seu empoderamento mútuo. Nesta articulação o poder emerge como disciplinador, subjugando, submetendo e enquadrando seus integrantes às normas da rede, além de colocar em circulação os interesses e estratégias entre seus diferentes segmentos. Neste sentido, mais do que entender o poder “das” redes de economia solidária, nos interessa discutir o “como” do seu exercício e entender como o poder organiza as relações sociais em redes de economia solidária. As categorias que permitem a análise de uma relação de poder são a diferenciação interna e os objetivos dos integrantes da rede, os meios e recursos disponíveis para exercício do poder, a possibilidade de representação da rede e o domínio de processos burocráticos. A estas categorias somam-se a análise da especificidade da instituição, seu discurso, trajetória e estrutura, o grau de racionalização dos discursos disciplinares, as formas de organização dos indivíduos no espaço de abrangência da rede, o controle sobre o tempo, a vigilância exercida e o registro contínuo do conhecimento sobre os integrantes da rede. Além disto, procuramos observar a prática do olhar hierárquico, da sanção normalizadora e do exame, como efeitos visíveis do poder disciplinar.

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