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Os papéis projetados pela política externa brasileira para o oriente médio durante os governos Lula (2003-2010)

Notari, Maria Helena de Aguiar 23 February 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Relações Internacionais, Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais, 2015. / Submitted by Ana Cristina Barbosa da Silva (annabds@hotmail.com) on 2015-04-14T18:35:57Z No. of bitstreams: 1 2015_MariaHelenadeAguiarNotari.pdf: 2228659 bytes, checksum: 67af8e208b05157445b41cb96b80543f (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2015-04-15T14:10:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_MariaHelenadeAguiarNotari.pdf: 2228659 bytes, checksum: 67af8e208b05157445b41cb96b80543f (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-15T14:10:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_MariaHelenadeAguiarNotari.pdf: 2228659 bytes, checksum: 67af8e208b05157445b41cb96b80543f (MD5) / A presente dissertação tem por objetivo descrever e analisar os principais papéis projetados pela política externa brasileira para o Oriente Médio, durante os governos Lula (2003-2010). Argumenta-se que a diplomacia brasileira atuou naquela região, por meio de cinco papéis centrais: ponte entre povos, países e regiões; defensor da paz e dos direitos humanos; agente promotor de assistência humanitária internacional; criador de novos arranjos políticos, diplomáticos e econômicos alternativos ao status quo; mediador de conflitos. Para realizar esta pesquisa, utilizou-se do método de análise de discurso e de conteúdo documental. Foram examinados discursos dos principais formuladores da PEB, fontes documentais primárias e secundárias, além das literaturas nacional e estrangeira, relativas ao recorte histórico e temático. A análise dos cinco principais papéis projetados pelo Brasil para a região geográfica do Oriente Médio durante os dois governos Lula visa descobrir o principal objetivo do país naquela região, ou seja, a intenção de fundo da diplomacia brasileira, ao investir, no Oriente Médio, tempo, recursos financeiros e pensamento estratégico. / The present dissertation aims to describe and analyze the main roles played by the Brazilian Foreign Policy in the Middle East during the Lula administration (2003- 2010). The main argument is that the Brazilian diplomacy acted in that region by playing five central roles: acting as a bridge among peoples, countries and regions; defending human rights and peace; promoting international humanitarian aid; creating new economic, political and diplomatic arrangements – as alternatives to the status quo; mediating conflicts. This research was conducted using discourse and document analysis. It had been analyzed the speeches of the main Brazilian foreign policymakers, primary and secondary document sources, and national and international literature related to this specific and historical moment and theme. By analyzing the five main roles played by Brazil in the geographic region of Middle East during Lula’s two mandates, this dissertation aims to discover the main goal of Brazil in the region, in other words, the underlying intention of Brazilian diplomacy in investing its scarce time, financial resources and strategic thinking in Middle East.
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Colômbia de Uribe a Santos : reposicionamentos da segurança na política externa colombiana a partir de 2010

Granda Henao, Daniel Sebastián 27 February 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Relações Internacionais, Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais, 2015. / Submitted by Ana Cristina Barbosa da Silva (annabds@hotmail.com) on 2015-05-13T14:55:42Z No. of bitstreams: 1 2015_DanielSebastianGrandaHenao.pdf: 2009732 bytes, checksum: fe0d44677a86413435d9ed4de7c6c393 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2015-05-14T13:52:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_DanielSebastianGrandaHenao.pdf: 2009732 bytes, checksum: fe0d44677a86413435d9ed4de7c6c393 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-14T13:52:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_DanielSebastianGrandaHenao.pdf: 2009732 bytes, checksum: fe0d44677a86413435d9ed4de7c6c393 (MD5) / As políticas de segurança na Colômbia possuem um caráter interméstico intrínseco devido às dinâmicas do conflito armado, os problemas associados ao narcotráfico e a intervenção estadunidense. Nesse sentido, é possível afirmar que a política externa do país tem dependido em grande medida dos assuntos de segurança e defesa. Ainda, as visões sobre a política nacional e internacional do ex-Presidente Uribe (2002-2006/2010), especialmente no que se refere aos países vizinhos, foi fonte de conflito entre os governos da região sul-americana durante a primeira década do século XXI ao se focar em “derrotar a ameaça narcoterrorista”. Entretanto, alguns autores afirmam que a política externa colombiana teve um ponto de inflexão com a troca de governo em 2010, apelando ao maior dinamismo e participação na política regional, reestabelecendo as relações com os países vizinhos, e redefinindo seu papel no cenário internacional, com protagonismo nos assuntos latino-americanos. Esta dissertação procura estabelecer uma análise da política externa colombiana, especificamente na sua dimensão de segurança, procurando os determinantes internos e externos dessa mudança de política, assim como as condições que pudessem afirmar se existe ou não tal reposicionamento a partir do exame de algumas das suas agendas bilaterais mais críticas. Toma-se como estudos de caso às relações bilaterais da Colômbia com o Brasil, o Equador, os Estados Unidos e a Venezuela com o intuito de analisar como têm se transformado as relações de segurança com alguns dos países mais envolvidos com a crise colombiana. Trabalha-se com base no modelo de análise de mudanças em política externa de Gustavsson (1999), o metodo de process tracing para procurar esses processos internos de mudança na trajetória, e um conceito ampliado sobre a securitização. / Security policies in Colombia have an intrinsic intermestic character due to the armed conflict dynamics, drug trafficking related issues and American intervention. Thus, it is possible to allege that Colombian foreign policy had largely depended on security and defense matters. Yet, former President Alvaro Uribe’s (2002-2006/2010) perception of domestic and international politics, especially on the respect of Colombia’s neighbor countries, was a source of conflict among governments in South America during most part of the 21st Century first decade by focusing on “defeat the narcoterrorism threat”. However, several authors and observers claim that Colombian foreign policy had an inflection juncture when government changed in 2010, appealing to a larger dynamism and participation in regional politics, reestablishing relations with neighboring countries, and redefining country’s role in the international scenario with some kind of protagonism in Latin-American affairs. This dissertation work aims to establish an analysis of Colombian foreign policy, particularly in its security dimension, looking for internal and external determinants within the alleged policy change, as well as the conditions that would affirm whether there is a repositioning or not by examining some of its most critical bilateral agendas. Bilateral relations with Brazil, Ecuador, Venezuela and the United States are taken as study cases in order to analyze how Colombia’s security relations have transformed with some of the most involved countries with the Colombian crisis. We work with the changing foreign policy model of analysis proposed by Gustavsson (1999), process-tracing method to find the critical change processes within case, and an enlarged securitization concept.
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A atualização da política externa do Brasil na agenda internacional ambiental a transformação da posição brasileira em mudança do clima

Lima, Guilherme do Prado 10 August 2012 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Relações Internacionais, 2012. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2012-10-18T12:07:17Z No. of bitstreams: 1 2012_GuilhermePradoLima.pdf: 494298 bytes, checksum: 23bc53aca671b506e53077c9d498eaaf (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2012-11-05T14:45:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_GuilhermePradoLima.pdf: 494298 bytes, checksum: 23bc53aca671b506e53077c9d498eaaf (MD5) / Made available in DSpace on 2012-11-05T14:45:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_GuilhermePradoLima.pdf: 494298 bytes, checksum: 23bc53aca671b506e53077c9d498eaaf (MD5) / A política externa ambiental brasileira alterou-se quanto à posição sobre mudança do clima, a partir de 2009, ao assumir compromissos voluntários de redução de emissões de gases de efeito estufa. Busca-se nesse trabalho identificar essa mudança, bem como as motivações, processos e consequências, com o objetivo de analisar a atualização da política externa no regime internacional de governança climática e de compreender a alteração de posturas tradicionais e o significado do novo posicionamento. Reconhece-se que a atualização está inserida em uma conjuntura internacional e condicionada por um contexto doméstico. No âmbito do multilateralismo, recordou-se o papel do G77 entre as coalizões que o Brasil faz parte, como país em desenvolvimento, e o conflito com países desenvolvidos no regime. Nesse contexto, o BASIC (Brasil, África do Sul, Índia e China) é a expressão dos países emergentes em buscar garantir que seus interesses, principalmente aqueles não compartilhados com o G77, sejam devidamente contemplados nos resultados das negociações. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Brazilian environmental foreign policy, from 2009 and on, has changed its position on climate change, presenting voluntary commitments on greenhouse gases emissions reduction. This work seeks to identify this change as well as the motivations, processes and consequences, with the intend of analyzing the update of Brazil‟s foreign policy in the international regime of climate governance and understanding the modification in traditional approaches and the meaning of the new positioning. International and domestic circumstances must be considered. In the context of multilateralism, there is an essential role for G77 as a coalition to which Brazil is part of, being a developing country, as well as its conflict with developed countries, within the regime. In this regard, BASIC (Brazil, South Africa, India and China) is an expression of emerging countries seeking to ensure that their interests, particularly those not shared with the G77, are properly included in the results of the negotiations.
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Interesse nacional e integração energética : a política externa do Brasil para a América do Sul

Franciosi, Marcelo Remião January 2004 (has links)
Este trabalho analisa as iniciativas brasileiras de integração energética com a Venezuela (petróleo), Bolívia (gás natural), Argentina e Paraguai (hidrelétricas). O período considerado corresponde a quinze anos (1988-2002). Embora a gênese dos Acordos, que permitiram esses processos de integração, seja anterior a esse período específico, interessa-nos compreender o que representa a integração energética nos marcos atuais da política externa brasileira para a América do Sul. A hipótese de trabalho, que orientou a pesquisa realizada, deriva da Teoria Realista da Economia Política Internacional, na versão proposta por Robert Gilpin (2001). Basicamente, esta hipótese estrutura-se na afirmação de que os países tomam decisões (sobre o nível de integração econômica com seus vizinhos) tendo em conta as considerações de poder político, tanto ou mais do que motivados pela busca de vantagens comparativas resultantes da especialização. O teste da presente hipótese foi realizado em duas etapas sucessivas: em primeiro lugar, foram analisadas a matriz energética brasileira e a racionalidade econômica dos Acordos de integração energética do ponto de vista das necessidades do desenvolvimento econômico brasileiro; em seguida foram analisados os processos de negociação dos Acordos propriamente ditos, contrastado-os e comparando-os com o discurso diplomático brasileiro sobre a nova liderança na América do Sul. A recuperação histórica da lógica subjacente de cada processo integrador permitiu verificar até que ponto os objetivos políticos de consolidação da liderança brasileira foram favorecidos, sendo possível concluir que esses três processos em questão foram úteis para o projeto de liderança do Brasil no âmbito sul-americano, tanto do ponto de vista econômico, quanto do político.
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A (des)articulação entre o ministério das relações xteriores e o ministério da defesa na missão das nações unidas de estabilização do Haiti Minustah

Lennon de de Albuquerque Lima e Figueiredo Lins, Gisele 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:49:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1623_1.pdf: 4896372 bytes, checksum: db37df8d773161f4ff305c4dc43ea517 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta dissertação tem o objetivo de demonstrar a existência ou não de articulações entre o Ministério das Relações Exteriores e o Ministério da Defesa, na condução da política da defesa como ramificação da política externa, utilizando como elemento demonstrativo a Missão das Nações Unidas de Estabilização do Haiti MINUSTAH. A operação de paz em questão corresponde à primeira em que o Brasil atua como líder militar no processo de redemocratização e restabelecimento da paz. Essa contribuição tem proporcionado ao Brasil grande reconhecimento por parte dos membros signatários da ONU, dada a sua competência e maturidade em lidar com questões de defesa e segurança. Por outro lado, é uma missão que tem produzido grande polêmica na opinião pública, em face da vultosa quantia despendida pelos cofres públicos, ainda mais sendo o Brasil um país que convive com enormes entraves sociais e econômicos. Além das questões acima, a participação na missão é uma das raras oportunidades de atuação conjunta entre os militares e os diplomatas relacionadas à MINUSTAH, assevera-se que a participação brasileira em operações de paz corresponde, não raro, a uma situação exclusiva em que se é possível verificar a presença tanto de militares como de diplomatas. A MINUSTAH congrega, assim, as mais altas esferas decisórias do país, para tratarem de questões relacionadas a segurança e defesa. Nesse sentido é preciso levar em consideração o fato de o Ministério das Relações Exteriores ser um órgão centenário, com amplo reconhecimento no sistema internacional, detentor de uma política própria, com excelentes elementos organizacionais. Já o Ministério da Defesa, é um órgão ainda embrionário, em fase de desenvolvimento e carecedor de estratégias políticas peculiares, porém respaldado pelas forças singulares. Assim, a harmonização de políticas e estratégias entre os dois grandes órgãos burocráticos, tradicionalmente isolados do debate político e da opinião pública, é algo difícil de ocorrer, porque necessitaria de uma base comum de entendimento, a respeito da função que cada um deveria exercer no sistema internacional, na busca pela paz. Por outro lado, não se pode esquecer que a política de defesa inerente a cada um desses órgãos já segue um padrão próprio de atuação, e nem a Política de Defesa Nacional (PDN) nem a MINUSTAH tem se mostrado capazes de modificar esse quadro
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Política externa russa: caminhos para a guerra da Geórgia

SILVA, Davi Alberto Luz da 31 January 2012 (has links)
Submitted by Marcelo Andrade Silva (marcelo.andradesilva@ufpe.br) on 2015-03-04T14:13:06Z No. of bitstreams: 2 Silva, Dissertação, Vfinal.pdf: 1714348 bytes, checksum: 56103a2fcf5e5780b6b34c658dd51528 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T14:13:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Silva, Dissertação, Vfinal.pdf: 1714348 bytes, checksum: 56103a2fcf5e5780b6b34c658dd51528 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / A Rússia empreendeu um processo de modernização das suas relações internacionais após o fim do período soviético. A transição democrática e econômica do país para maior inserção no sistema internacional do pós-Guerra Fria condicionou o processo de reformulação da posição russa no seu entorno e nas áreas consideradas estratégicas por Moscou. Na política externa, o entrave decorrente do condicionamento estrutural desfavorável levou à modificação na política externa, especialmente no governo Putin. Houve, por conseguinte, a transição de um momento de concessões e adequação à hegemonia estratégica americana, permeado por concepções liberais; para haver, posteriormente, um condicionamento reativo, com amadurecimento da postura perante a esfera internacional, após a constatação de um ambiente negativo, no qual o retraimento da assertividade na política externa, uma vez intensificado, constituiria ameaça aos interesses russos, principalmente no Cáucaso. A Geórgia tornou-se essencial nesse caminho russo de restabelecimento da esfera de influência no entorno. O posicionamento geográfico estratégico desse país transforma-o em ponto de transição e de conflito entre os interesses russos e de outros países. A efetivação da dependência econômica e política na Geórgia consubstanciaram a tentativa russa para o restabelecimento de zona de influência próxima àquela que outrora fora soviética. Os padrões utilizados pela política externa, contudo, revelam inovação no conteúdo e na forma de conduta externa, ao utilizar incisivamente instrumentos de poder duro e brando, ao retomar gradualmente a posição russa de grande potência no sistema internacional.
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Príncipio da não-indiferença e o vetor estratégico: política de cooperação horizontal e política externa brasileira para Angola e Moçambique (2003-2010)

Melo, Vico Dênis Sousa de 31 January 2012 (has links)
Submitted by Marcelo Andrade Silva (marcelo.andradesilva@ufpe.br) on 2015-03-04T18:29:53Z No. of bitstreams: 2 VICO DÊNIS SOUSA DE MELO.pdf: 1129650 bytes, checksum: b5634a3da9f60a7640fc0c519770ed4e (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T18:29:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 VICO DÊNIS SOUSA DE MELO.pdf: 1129650 bytes, checksum: b5634a3da9f60a7640fc0c519770ed4e (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / O presente trabalho teve como finalidade analisar a revalorização das Relações Sul- Sul na política externa brasileira nos anos do governo Lula da Silva (2003-2010), com maior enfoque a aproximação com Angola e Moçambique. Esse movimento se revestiu de algumas ações: proliferação de acordos multi e bilaterais nas áreas de cooperação; aprofundamento das trocas comerciais; e aumento do intercâmbio político e cultural. Dessa forma, a dissertação se utilizou dos tratados de cooperação técnica entre Brasil, Angola e Moçambique, nas áreas da saúde e educação, visando demonstrar a possível mudança de concepção acerca da cooperação no cenário internacional, tendo em vista as diferenças entre: as relações verticais, dos países desenvolvidos para os em desenvolvimento abarcados pela exigência de reformas estruturais ao último, e; as relações horizontais promovido do Brasil para os países em desenvolvimento, sem a exigência de contrapartidas dos países recipiendários, sustentado no princípio da não indiferença. Portanto, esse trabalho sustenta que essa nova forma de cooperação técnica, principalmente nas áreas da saúde e da educação, tem em seu cerne um fator transformador nas relações internacionais devido a sua horizontalidade.
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Príncipio da não-indiferença e o vetor estratégico: política de cooperação horizontal e política externa brasileira para Angola e Moçambique (2003-2010)

Melo, Vico Dênis Sousa de 31 January 2012 (has links)
Submitted by Marcelo Andrade Silva (marcelo.andradesilva@ufpe.br) on 2015-03-04T18:34:46Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) VICO DÊNIS SOUSA DE MELO.pdf: 1129650 bytes, checksum: b5634a3da9f60a7640fc0c519770ed4e (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T18:34:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) VICO DÊNIS SOUSA DE MELO.pdf: 1129650 bytes, checksum: b5634a3da9f60a7640fc0c519770ed4e (MD5) Previous issue date: 2012 / O presente trabalho teve como finalidade analisar a revalorização das Relações Sul- Sul na política externa brasileira nos anos do governo Lula da Silva (2003-2010), com maior enfoque a aproximação com Angola e Moçambique. Esse movimento se revestiu de algumas ações: proliferação de acordos multi e bilaterais nas áreas de cooperação; aprofundamento das trocas comerciais; e aumento do intercâmbio político e cultural. Dessa forma, a dissertação se utilizou dos tratados de cooperação técnica entre Brasil, Angola e Moçambique, nas áreas da saúde e educação, visando demonstrar a possível mudança de concepção acerca da cooperação no cenário internacional, tendo em vista as diferenças entre: as relações verticais, dos países desenvolvidos para os em desenvolvimento abarcados pela exigência de reformas estruturais ao último, e; as relações horizontais promovido do Brasil para os países em desenvolvimento, sem a exigência de contrapartidas dos países recipiendários, sustentado no princípio da não indiferença. Portanto, esse trabalho sustenta que essa nova forma de cooperação técnica, principalmente nas áreas da saúde e da educação, tem em seu cerne um fator transformador nas relações internacionais devido a sua horizontalidade.
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Da internacionalização do mercado ao globalismo : a trajetoria de Fernando Henrique Cardoso

Bentes, Ana Paula da Rocha-Lima 28 August 2006 (has links)
Orientador: Sebastião Carlos Velasco e Cruz / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-07T11:52:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bentes_AnaPauladaRocha-Lima_M.pdf: 960878 bytes, checksum: 39f34a862ef67cee99668ae60b1c8b08 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: O Sociólogo Fernando Henrique Cardoso sempre teve profundo envolvimento com os problemas relacionados à formação e desenvolvimento econômicos do país. Desde seus primeiros trabalhos, ainda na década de 1950, pode-se observar sua preocupação com as relações estabelecidas entre as classes sociais brasileiras e seu resultado para a economia do país. Cardoso procura estabelecer um nexo causal entre os conflitos sociais internos, as forças que determinam as relações do Brasil com o exterior e o desenvolvimento econômico nacional. Segundo o Autor, os aspectos econômicos são resultado das interações políticas e sociais internas e destas com o exterior. Ou seja, a resultante dos embates internos vai determinar que tipo de relações serão estabelecidas no âmbito externo e estas vão delinear a forma de desenvolvimento que será seguida internamente, com todos os segmentos dessa equação se modificando mutuamente, em um processo de construção dialética da totalidade social concreta. O perfil do pensamento de Cardoso, no que se refere à internacionalização da economia, sofre modificações na medida em que sua carreira evolui. No período de academia, o Sociólogo passa de profundo defensor do nacionalismo e do desenvolvimento econômico voltado para o mercado interno, para advogado da posição de que o desenvolvimento e a dependência externa podem caminhar juntos, dependendo das forças e das relações internas e externas. Durante o período militar, sobretudo a partir de 1978, Cardoso adota uma posição de forte oposição ao então governo. Defende a proposição de que, apesar de possuir caráter modernizante em alguns aspectos, o modelo de desenvolvimento adotado, com exclusão social e rompimento com as forças democráticas, não conduziria ao crescimento econômico nacional. Não era, para Cardoso, o subdesenvolvimento econômico resultado da internacionalização da economia, mas da forma como ela foi instituída. Como Presidente da República, Cardoso se posiciona ao lado da inserção do Brasil no sistema internacional, mas defendendo a proposição de regras que minimizem os efeitos negativos da globalização, sobretudo para as economias em desenvolvimento. Sua atuação na política externa brasileira esteve muito próxima dessa linha de pensamento. Nas negociações comerciais, objeto de estudo mais detalhado da presente investigação, a atuação de Cardoso, a despeito do que emergia de sua retórica, foi sobretudo no sentido de adequação das normas internas às regras adotadas internacionalmente e de tentativa de inserção do país no mercado internacional na forma de global trader. Em suma, exceto por seus primeiros anos como sociólogo, Cardoso tende a defender o desenvolvimento nacional via inserção internacional. Sua atuação no âmbito da política externa brasileira mostra, especialmente nos primeiro anos, um grande esforço no sentido de buscar uma melhor imagem do país com vistas a viabilizar uma inserção mais positiva do Brasil / Abstract: The Sociologist FERNANDO HENRIQUE CARDOSO has always had the closest connection with themes related to the economic formation and development of the country. Since his first works, still in the decade of 1950, his concern with the relations established among the Brazilian social classes and its result for the economy of the country could be observed. CARDOSO strives to establish a causal nexus among the internal social conflicts, the forces that regulates the relations between Brazil and foreign countries and the national economic development. According to the Author, the national economic aspects are a direct result of the internal social and political interactions and its relations with the international system. According to FH CARDOSO, the result of the internal social and political conflicts regulates the type of relation that will be established in the international scope, which, in turn, also delineates the way the economic development will happen domestically, with all the segments of this equation modifying one another, in a dialectic construction process of the concrete social totality. The profile of the CARDOSO's process of thinking, related to the internationalization of the economy, suffers transformations during his career. In the period of the academy, the Sociologist goes from deep believer of the nationalism and of the development directed to the domestic market, to the opinion that the development and the external dependence can happen simultaneously, depending on the domestic forces and the internal and external relations. During the military period, specially from 1978, CARDOSO directs his career towards the construction of the opposition party and becomes an important opponent of the government. He defends the proposal that, although to military autocracy has some positive aspects, the model used for de economic development, with social exclusion and disruption with the democratic forces, would not lead to the national growth. He believes that it is not the internationalization of the economy that brings the country to the underdevelopment, but the way this is done. As the President of the Nation, Cardoso directs his actions in foreign policy to the internationalization of the Brazilian economy, however, defends the need of a strong and systematic policy of creating international rules that could minimize the negative effect of the globalization, specially for the underdeveloped economies.His performance in the Brazilian external politics was very close to this line of thought. In the commercial negotiations, object of detailed study in the present research, the actions of the President was directed to adjust the Brazilian legal structure to the international rules, in order to build a more positive image of the country abroad. All his effort, especially during his first term, was to create a good domestic environment for international investments and an attempt to insert the country in the international market as a global trader. In summary, except for his first years as a Sociologist, FHC tends to defend the national development via international insertion. His performance referring to the Brazilian foreign policy shows, especially in the first years, a great effort to establish a good image of the country, aiming a more positive international insertion of Brazil / Mestrado / Política Externa / Mestre em Relações Internacionais
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Brasil e Argentina : entre conflito, desconfiança e cooperação

Santos, Rodrigo de Jesus January 2016 (has links)
Orientador: Prof. Dr. Giorgio Romano Schutte / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do ABC, Programa de Pós-Graduação em Ciências Humanas e Sociais, 2016. / O presente trabalho tem por objetivo discorrer sobre a política externa argentina e suas percepções sobre o Brasil, mais precisamente entre as décadas de 1980 e 2005. O objetivo é confirmar a hipótese de que a visão argentina em relação à política externa brasileira no período citado, não tem sido de confrontação e contestação, mas sim, de distintas interpretações da realidade interna e externa. A redemocratização trouxe consigo a reaproximação entre ambos e o reconhecimento do papel que os dois países têm a desempenhar na América do Sul, construindo a partir dessa relação estratégica, uma oportunidade para o aumento de sua presença no mundo. / The present work aims to expatiate about argentinian foreign policy and their perceptions about Brazil, more precisely between the 1980s and 2005s. The goal is to confirm the hypothesis that the argentinian view towards brazilian foreign policy in that mentioned period, has not been of confrontation and contest, but indeed, from distincts interpretations from internal and external reality. The redemocratization brought with it the approaching between both, and the acknowledged of the role that the two countries have to play in South America, raising from this strategic relationship, an opportunity to increase its presence in the world.

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