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Genetic and molecular determinants in inflammatory bowel disease /Bresso, Francesca, January 2006 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karolinska institutet, 2006. / Härtill 4 uppsatser.
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Beta 1 and Alpha 2C adrenergic receptor polymorphisms and response to beta blockers in heart failure patients /Zolty, Ronald. January 2007 (has links)
Thesis (Ph.D. in Clinical Science) -- University of Colorado Denver, 2007. / Typescript. Includes bibliographical references (leaves 130-142). Free to UCD affiliates. Online version available via ProQuest Digital Dissertations;
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Analysis of E2F1 target genes involved in cell cycle and apoptosisFreeman, Scott N. January 2007 (has links)
Dissertation (Ph.D.)--University of South Florida, 2007. / Title from PDF of title page. Document formatted into pages; contains 104 pages. Includes vita. Includes bibliographical references.
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Polimorfismos em genes de reparo do DNA (XPC, ERCC1, XRCC7) em mulheres com câncer do colo do útero / DNA repair gene variants XPC, ERCC1, XRCC7 in women with cervical cancerSaffar, Issamir Farias [UNIFESP] 30 June 2010 (has links) (PDF)
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Publico-224c.pdf: 1095897 bytes, checksum: 97d738e50d367a15302560070af3514a (MD5) / Estudos demonstram que polimorfismos em genes relacionados ao reparo do DNA estão envolvidos na patogênese de diversas doenças neoplásicas, como o câncer ginecológico, particularmente o câncer do colo do útero. O presente estudo, caso-controle, compara os polimorfismos dos genes XPC, ERCC1 e XRCC7 em 77 mulheres com câncer cervical (70 casos de carcinoma espinocelular e 7 casos de adenocarcinoma do colo do útero) e 73 mulheres saudáveis atendidas no Hospital do Câncer Alfredo Abrão, entre Junho de 2007 e Maio de 2009. No Laboratório de Ginecologia Molecular da EPM-UNIFESP, os polimorfismos desses genes foram detectados pela técnica de reação em cadeia da polimerase seguida da análise do polimorfismo do fragmento de restrição (PCR-RFLP). As distribuições genotípicas dos polimorfismos no grupo de casos e controle estavam em Equilíbrio de Hardy-Weinberg (p>0,05). Pelo teste exato de Fisher as distribuições genotípicas dos polimorfismos (XRCC7 (G-C): GG (11,7%), GC (41,6%) e CC (46,8%) no grupo de casos e GG (20,5%), GC (41,1%) e CC (38,4%) no grupo controle (p=0,31); ERCC1 (C-T): CC (39,0%), CT (51,9%) e TT (9,1%) no grupo de casos e CC (53,4%), CT (38,4%) e TT (8,2%) no grupo controle (p=0,20); XPC (A-C): AA (50,6%), AC (41,6%) e AA (7,8%) no grupo de casos e AA (45,2%), AC (37,0%) e CC (17,8%) no grupo controle, p=0,19) não apresentaram diferença estatística significante. Nossos resultados mostram que os polimorfismos XPC, ERCC1 e XRCC7 não são correlacionados ao risco para desenvolvimento do câncer do colo do útero na população estudada. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Avaliação clínica, microbiológica, imunológica e genética em pacientes com implantes osseointegradosMelo, Rafaela Fernanda [UNESP] 16 September 2009 (has links) (PDF)
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melo_rf_dr_arafo.pdf: 606373 bytes, checksum: 12056dceba1a7f6dbd020e29b732d781 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O objetivo deste estudo foi o de avaliar possíveis interações clínicas, microbiológicas, imunológicas e genéticas que possam influenciar o sucesso de implantes osseointegrados. Foram avaliados 47 implantes, em 47 pacientes, sendo 31 em condições de saúde (G I) e 16 com perimplantite (G II) e 47 dentes, dos quais 31 estavam sadios e eram dos pacientes com implantes sadios (G III) e 16 dentes sadios dos pacientes com perimplantite (G IV). Foi realizado exame clínico completo em todos os implantes e dentes selecionados. Amostras de fluido crevicular perimplantar/gengival do sítio com maior profundidade de sondagem foram coletadas. A avaliação das bactérias A. actinomycetemcomitans, P. gingivalis, P. intermedia, P. nigrescens e T. forsythia foi realizada pela técnica de PCR e, a quantificação das citocinas IL-1β e IL-6 foi realizada pelo teste ELISA. Células da mucosa bucal foram coletadas para avaliação dos polimorfismos IL1B+3954, IL1B-511 e IL6-174. A avaliação estatística dos parâmetros clínicos SS, SUP, PS e NI revelaram que os implantes do grupo G II apresentaram piores condições clínicas em comparação ao grupo G I. O grupo G II também apresentou piores condições clínicas que o grupo G IV para PS e NI. A análise microbiológica revelou que a bactéria A. actinomcetemycomitans não estava presente em nenhum sítio avaliado. P. intermedia também não foi encontrada no grupo G II. As bactérias estudadas apresentaram proporções semelhantes em todos os grupos avaliados, não havendo diferença entre os grupos. Na análise da concentração de IL-1β e IL-6, não houve diferenças significativas entre os grupos. A população estudada está em Equilíbrio de Hardy-Weinberg. Os polimorfismos estudados não demonstraram predominância dos alelos e dos genótipos. Nenhum polimorfismo foi associado à condição de doença. / The aim of the present study was to evaluate clinical, microbiological, immunological and genetics parameters in patients with implant loaded at least for one year. It was examined 47 implants and teeth in 47 patients. Thirty one of those implants were healthy implants (G I), sixteen had peri-implantits (G II) and, 31 healthy teeth was from patients with healthy implants (G III) and 16 healthy teeth from patients with peri-implantits (G IV). Clinical parameters were recorded from all implants and teeth. Gingival crevicular fluid from the highest pocket depth was collected to evaluate the presence of A. actinomycetemcomitans, P. gingivalis, P. intermedia, P. nigrescens e T. ForsythiaI and to evaluate the concentration of interleukin-1β and interleukin-6. Cells from buccal mucosa were collected for genomic DNA extraction and analyze the polymorphism IL-1B +3954, IL-1B -511 e IL-6 -174. G II demonstrated worst results for PD, BPD, Sup and NI when compared to G I and, when compared with G IV it was worst for PD and NI. Microbiological did not detect A. actinomycetemcomitans in any of the sites analysed and, P. intermedia was not detected in G II. Bacteria analyzed was present in same proportion in all analyzed sites showing, no differences between groups. There was no difference in the concentration of IL-1β an IL-6 detected between groups. The population studied was in Hardy-Weinberg Equilibrium. There was no differences in the alleles and polymorphism distribution on the studied population.
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Perfil genetico de risco para doença de Graves e para a oftalmopatia de Graves em uma população brasileira / Genetic profile of risk to Graves' disease and Graves' ophthalmology in a Brazilian populationSantos, Roberto Bernardo dos 13 August 2018 (has links)
Orientador: Laura Sterian Ward / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-13T00:14:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2009 / Resumo: A Doença de Graves é um processo imunológico em que a combinação de fatores genéticos e ambientais é fundamental. Vários genes têm sido propostos como envolvidos no desenvolvimento da doença, particularmente os genes do sistema HLA e os polimorfismos do gene CTLA-4. Com relação à Oftalmopatia de Graves, além dos fatores genéticos, o tabagismo é conhecido como um importante fator de seu desenvolvimento. Nós previamente demonstramos que a herança de polimorfismos em genes relacionados ao metabolismo e detoxificação de xenobióticos, além de genes relacionados a apoptose celular, como TP53, tem uma importante ação na suscetibilidade para essas doenças. Nosso objetivo foi determinar as relações entre o polimorfismo do gene CTLA-4 região promotora -318, CYP1A1m1, GSTP1 e 72TP53 e os riscos para Doença de Graves e Oftalmopatia de Graves. Avaliar a relação entre fatores clínicos (idade, sexo, etnia, tabagismo, tamanho do bócio), laboratoriais (TSH, T4livre, T3total, ANTITPO, antiTg, TRAb), de imagem (captação tiroidiana com tecnécio ou iodo131) e de tipo de tratamento (radioiodo, drogas antitiroidianas e cirurgia) . Estudamos um total de 193 pacientes com Doença de Graves comparados com 200 indivíduos-controle, pareados por idade e etnia. A análise genética foi realizada através de PCR-RFLP em DNA extraído de sangue periférico. Confirmando nossos dados anteriores, as variantes dos genes GSTP1 (p = 0,0007) e CYP1A1m1 (p < 0,0001 ) eram mais frequentes em pacientes com Doença de Graves do que em controles, mas isso não ocorreu com o gene CTLA-4, região promotora -318 (p = 0,12) ou nas variantes 72TP53 (p = 0,27). Estudando o mesmo polimorfismo na Oftalmopatia de Graves, observamos que o genótipo CT do CTLA-4 região promotora -318 era mais frequente entre pacientes com oftalmopatia do que aqueles sem esse acometimento (p = 0,005). Constatamos que o gênero masculino (p = 0,01), o tabagismo (p= 0,001) e o bócio (p = 0,01) eram fatores de risco para o desenvolvimento da Oftalmopatia de Graves. A análise de regressão logística identificou o genótipo CT na região promotora posição -318 do gene CTLA-4 (p=0,04; OR=4,13, 95% IC=1,01-16,8) e o sexo masculino (p=0,01; OR=7,59, IC=1,55-37,23) como fatores de risco para o desenvolvimento de oftalmopatia. Concluímos que os polimorfismos dos genes GSTP1 e CYP1A1m1, mas não da região promotora do gene CTLA-4 posição -318, estão relacionados à suscetibilidade a Doença de Graves na população brasileira investigada. Foram fatores importantes no desenvolvimento da Oftalmopatia de Graves: polimorfismo do gene CTLA-4 região promotora posição -318 sexo masculino, tabagismo e tamanho do bócio. / Abstract: Graves' disease is an immunologic process in which the combination of environmental and genetic factors is fundamental. Various genes have been proposed as involved in the development of the disease, particularly HLA system genes and the polymorphisms of CTLA-4 gene. Concerning Graves' ophthalmopathy, besides the genetic factor, smoking is a well accepted factor of its development. We previously demonstrated that the inheritance of polymorphisms in genes related to the metabolism and detoxification of xenobiotics, such as CYP1A1 and GSTP1 genes, besides the genes related to cellular apoptosis, such as TP53, have an important role in the susceptibility to these diseases. Our objective was to determine the relationship among CTLA-4 gene and CYP1A1m1, GSTM1, GSTP1 and 72TP53 genes in the risk for Graves' disease. We studied a total 193 Graves' disease patients compared to 200 control individuals, matched for age and ethnicity. The genetic analysis was done with the use of PCR-RFLP in DNA extracted from peripheral blood. Reinforcing our previous data, GSTP1 (p=0.0007) and CYP1A1m1 (p<0.0001) variants were more frequent among Graves' disease patients than in controls, but this did not happen to CTLA-4 position 318 (p=0.12) or to TP53 variants (p=0.27). Studying the same polymorphisms in Graves' ophthalmopathy, we observed that the CT genotype of CTLA-4 position 318 was more frequent among patients with than in patients without ophthalmopathy (p=0.005). We found male gender (p=0.01), smoking (p=0.001) and goiter (p=0.01) to be factors of risk to the development of Graves' ophthalmopathy. The logistic regression analysis identified CTLA-4 position 318 CT genotype (p=0.04; OR=4.13, 95% IC=1.01-16.8) and male gender (p=0.01; OR=7.59, IC=1.55-37.23) as factors of risk to the development of ophthalmopathy. We concluded that the polymorphisms of GSTP1 and CYP1A1, but not of the promoter region of CTLA4, are related to the susceptibility of Graves' disease in the Brazilian population investigated while CTLA-4, male, smoking and the size of the goiter were important in the development of Graves' ophthalmopathy. / Doutorado / Clinica Medica / Doutor em Clínica Médica
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Influência de polimorfismos genéticos sobre os níveis circulantes das metaloproteinases de matriz extracelular 2 e 9 durante hemodiálise = Influence of genetic polymorphisms on the circulating levels of the matrix metalloproteinases 2 and 9 during hemodialysis / Influence of genetic polymorphisms on the circulating levels of the matrix metalloproteinases 2 and 9 during hemodialysisMarson, Bernardo Pavinato, 1978- 21 August 2018 (has links)
Orientador: José Eduardo Tanus dos Santos / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-21T04:17:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2012 / Resumo: A insuficiência renal crônica é uma complicação grave de diferentes doenças, como diabetes, hipertensão e glomerulopatias. Quando os rins entram em falência, é preciso substituir a função renal, terapia geralmente feita através de hemodiálise. A população de pacientes dependentes de hemodiálise, cujo número cresce de forma geométrica, está exposta a taxas extremamente elevadas de eventos cardiovasculares fatais e não fatais. Fatores de risco clássicos e específicos da uremia se somam conferindo alterações patológicas severas na parede dos vasos. A própria sessão de hemodiálise ativa a inflamação e induz aterogênese. A degradação da elastina e a apoptose das células musculares lisas evoluem para a mudança do fenótipo da camada média, que se expande reduzindo o lúmem em um processo de acentuada calcificação arterial. Alterações na atividade das metaloproteinases de matriz extracelular (MMPs) 2 e 9 e desequilíbrios com seus inibidores endógenos, os TIMPs, ajudam a compor este cenário ao estimular o remodelamento cardiovascular e reorganizar a matriz extracelular, permitindo a expansão tecidual e o depósito de cálcio. Os níveis circulantes de MMP-2 e -9 estão relacionados com maior severidade de doenças cardiovasculares na hemodiálise. Diversos polimorfismos genéticos foram associados com alterações na concentração e/ou atividade destas enzimas, e é possível que diferenças nas distribuições dos polimorfismos ajudem a discriminar indivíduos expostos a níveis plasmáticos mais elevados de MMP-2 e -9 tanto antes como após a sessão de hemodiálise. Os principais polimorfismos são: um polimorfismo de nucleotídeo único (SNP) (C-1562T) e um microssatélite (-90 CA14-24) na região promotora, e um SNP no exon 6 (A855T, Q279R) da MMP-9, e dois SNPs (C-1306T e C-735T) no promotor da MMP-2. Como estes polimorfismos também foram associados com diversas doenças, o propósito deste estudo foi avaliar se eles influem na concentração plasmática de MMP-2 e MMP-9 em pacientes submetidos à hemodiálise crônica, e se afetam o efeito que a sessão de hemodiálise tem sobre os seus níveis circulantes. Para atingir nosso objetivo, estudamos 98 pacientes com idades entre 18 e 65 anos e submetidos à hemodiálise há mais de 3 meses. Amostras de sangue venoso foram coletadas em dois momentos, antes do início e após o término da sessão de hemodiálise. As concentrações de MMP-2 foram determinadas por zimografia e as de MMP-9, TIMP-1 e TIMP-2 foram analisadas por ELISA. O DNA genômico foi extraído a partir do sangue total e amostras foram então genotipadas para os polimorfismos da MMP-2 e MMP-9. As frequências dos haplótipos da MMP-2 e -9 foram estimadas pelo programa PHASE. Nossos resultados mostraram que a sessão de hemodiálise reduz os níveis circulantes de MMP-2 e não altera o TIMP-2, ao passo que os níveis de MMP-9 e TIMP-1 se encontram aumentados ao final da sessão. Encontramos uma associação entre os genótipos que envolvem o alelo de análise T do polimorfismo C-735T e o haplótipo CT demonstrando níveis pré hemodiálise significativamente aumentados de MMP-2 (P= 0,0077 e P= 0,01, respectivamente), mas não de TIMP-2. Os genótipos da MMP-2 não alteram o efeito da sessão da hemodiálise, que reduziu a MMP-2 e o TIMP-2 independente de marcadores genéticos. Marcadores genéticos da MMP-9 mostraram estar associados a níveis maiores de MMP-9 após a hemodiálise: os genótipos CC e QQ (P= 0,0081 e P= 0,0415, respectivamente) e o haplótipo CLQ (P= 0,0012). As concentrações de TIMP-1 aumentaram significativamente após a hemodiálise nos genótipos HH e QR (P= 0,0375 e P= 0,0113, respectivamente) e no haplótipo CHR (P= 0,0008). Adicionalmente, marcadores genéticos da MMP-9 não alteraram os níveis basais de MMP-9 e TIMP-1. Estes achados sugerem que marcadores genéticos da MMP-2 e -9 interferem nos níveis circulantes destas proteases no contexto da hemodiálise / Abstract: Chronic renal disease is a serious complication which may occur in patients who suffer from a vast range of diseases, such as diabetes, hypertension and glomerulonephritis, among others. When the kidneys fail, it becomes necessary to substitute the renal function, which is usually made through hemodialysis. The population of patients that are dependent of hemodialysis are rapidly growing in number. These patients are exposed to extremely high rates of cardiovascular events. Both traditional and uremic specific factors account for severe pathologic alterations on the walls of the vessels. The session of hemodialysis itself stimulates inflammation and induces atherogenesis. The degradation of elastin and the apoptosis of smooth muscle cells eventually progresses to a change in the phenotype of the media layer, which expands, thus reducing the arterial lumen in a process of accelerated calcification. Alteration in the activity of the matrix metalloproteinases (MMPs) 2 and 9 and imbalancements with its endogenous inhibitors - the TIMPs - help to set the scenario for cardiovascular diseases by stimulating cardiovascular remodelling and reorganizing the extracellular matrix, allowing tissue expansion and calcium deposits. The circulating levels of MMP-2 and -9 are associated with greater severity of cardiovascular diseases on patients undergoing hemodialysis. Diverse genetic polymorphisms were associated with alterations on the concentration and with the activity of these enzymes, and it is possible that differences on the distribution of these polymorphisms may help to discriminate individuals exposed to increased plasmatic levels of MMP-2 and -9, both before and after hemodialysis. The main polymorphisms known are: one single nucleotide polymorphism (SNP) (C-1562T) and one microsatellite (-90 CA14-24) on the promoter region, and one SNP on exon 6 (A855G, Q279R) of MMP-9, and two SNPs (C-1306T and C-735T) on the promoter of MMP-2. These polymorphisms were also associated with a number of diseases. Our purpose was to study whether they influence the circulating levels of MMP-2 and -9 in patients undergoing hemodialysis, and whether they affect the levels of these proteases after hemodialysis. In order to reach our aim, we have studied 98 patients whose ages ranged between 18 and 65 years of age and who were undergoing chronic hemodialysis for at least 3 months. Venous samples were collected in two moments, before and after hemodialysis. The concentrations of MMP-2 were assayed with gelatin zymography, and MMP-9, TIMP-1, and TIMP-2 were analyzed with ELISA. Genomic DNA were extracted and samples were genotypied for MMP-2 and -9 polymorphisms. The haplotypic frequencies were analyzed by the PHASE software. Our results show that sessions of hemodialysis reduce the levels of MMP-2, however, it does not alter TIMP-2, while MMP-9 and TIMP-1 suffer an increase after the hemodialysis session. We found an association amidst the genotypes with the variant allele T on the SNP C-735T and on the haplotype CT showing elevated pre hemodialysis levels of MMP-2 (P= 0,0077 and P= 0,01, respectively), but not on TIMP-2. The MMP-2 genotypes do not modify the effect of a hemodialysis session. Genetic markers of the MMP-9 were associated with enhanced levels of MMP-9 after hemodialysis: the CC and QQ genotypes (P= 0,0081 and P= 0,0415, respectively) and the haplotype CLQ (P= 0,0012). The concentrations of TIMP- 1 increased significantly after hemodialysis on the genotypes HH and QR (P= 0,0375 and P= 0,0113, respectively) and on the haplotype CHR (P= 0,0008). Furthermore, genetic markers of the MMP-9 have not altered the basal levels of MMP-9 and TIMP-1. These findings suggest that the genetic markers of MMP-2 and -9 interfere on circulating levels of these proteases on the hemodialysis setting / Doutorado / Farmacologia / Doutor em Farmacologia
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Interleukine-10 et régulation de l'activité procoagulante monocytaire. Intérêt dans le syndrome coronarien aigu. / Interleukin-10 and regulation of monocyte-procoagulant activity relevance in Acute Coronary SyndromeBen Hadj Khalifa, Sonia 19 January 2011 (has links)
Les monocytes jouent un rôle procoagulant majeur au cours du Syndrome Coronaire Aigu (SCA). Ils expriment à leur surface le Facteur Tissulaire (FT), initiateur majeur de la génération de la thrombine et sont à l’origine de la génération de icroparticules (MPs) procoagulantes exprimant également le FT. L’inhibition de la génération de thrombine et/ou de la génération des MPs monocytaires est ainsi d’un grand intérêt dans le contexte coronaire. Dans la première partie de ce travail, nous avons effectué une étude fondamentale évaluant, in vitro, l’effet d’anticoagulants utilisés dans le SCA, particulièrement le fondaparinux, ainsi que l’effet de l’interleukine-10 (IL-10), une cytokine anti-inflammatoire dotée des propriétés anti-athéromateuses. Ces deux types de molécules ont été analysées seules ou de façon combinée dans des modèles de génération de thrombine et de microvésiculation monocytaire. Ainsi, nous démontrons 1- que l’IL-10 inhibe lamicrovésiculation monocytaire, 2- que les molécules anticoagulantes inhibent d’avantage la génération de thrombine médiée par la MP monocytaire que celle médiée par le monocyte activé 3- que l’IL-10 potentialise l’effet anticoagulant du fondaparinux. Dans la mesure où la production de l’IL-10 est contrôlée génétiquement, nous avons évalué, dans la seconde partie de ce travail, l’association possible entre 5 polymorphismes génétiques de l’IL-10 et lerisque de pathologie coronaire aigue, et ce, dans une population tunisienne (291 patients/291témoins sains). Nous rapportons une association positive entre les variants polymorphes, IL-10 -592A (Odds ratio : 1,82) et IL-10R3 (Odds ratio : 1,46), et la pathologie coronaire. De façon intéressante, la littérature rapporte que ces deux variants polymorphes sont associés à une synthèse faible d’IL-10. En conclusion, nos résultats ne nous autorisent pas à proposer l’étude systématique des polymorphismes de l’IL-10 dans l’appréciation du risque coronaire aigu chez le patient. En revanche, nos résultats suggèrent que l’IL-10 pourrait constituer une molécule prometteuse dans l’arsenal des thérapeutiques anti-thrombotiques. / Procoagulant monocytes play a major role in the pathogeny of the acute coronary syndrome(ACS). Indeed, they express Tissue Factor (TF), the main trigger of thrombin generation, and generate highly procoagulant TF-bearing microparticles (MPs). It is therefore a major issue to control MPassociated thrombin generation in SCA. This led us to evaluate, in the first part of this work, the effect of anticoagulant molecules used in the management of ACS (including fondaparinux) but also of IL-10, an anti-inflammatory cytokine, which can modulate the progression of atheroma. Both types of molecules were evaluated separately or incombination, in a in vitro model of thrombin generation and monocytic MP generation. Ours results show that: 1- IL-10 inhibits monocytic-MP generation; 2- anticoagulants inhibit more potently MP-induced thrombin generation than activated monocyte-induced thrombin generation; 3- IL-10 potentiates fondaparinux inhibitory effect on thrombin generation.As IL-10 production is genetically controlled, we evaluated the possible influence of 5 well-described IL- 10 polymorphisms on the risk of ACS among Tunisians (291 patients/291 healthy controls). Results show that two polymorphic variants of IL-10 i.e. SNP-592A (Odds ratio: 1,82) and microsatellite IL-10R3 Odds ratio: 1,46) are significantly associated with the risk of SCA. Interestingly, the literature reports that these two polymorphic variants are associated with low levels of IL-10 production. In conclusion: Our results do not allow us to recommend the analysis of IL-10 polymorphisms in the assessment of ACS risk. However, our data suggest that IL-10 is a promising antithrombotic pharmacological agent, in this clinical situation.
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Polimorfismos de grupos sanguíneos e HLA em pacientes portadores de síndrome mielodisplásica e suas implicações na aloimunização eritrocitária / Blood group and HLA polymorphisms in patients with myelodysplastic syndrome and their implications in erythrocyte alloimmunizationGuelsin, Gláucia Andréia Soares, 1985- 24 August 2018 (has links)
Orientadores: Lilian Maria de Castilho, Jeane Eliete Laguila Visentainer / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-24T13:14:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014 / Resumo: A síndrome mielosplásica (SMD) correponde a um grupo de distúrbios clonais heterogêneos decorrente de um defeito intrínseco das células progenitoras hematopoéticas, resultando em insuficiência da medula óssea, desencadeando anemia com dependência de transfusões sanguíneas e infecções decorrentes da neutropenia. Embora a terapia transfusional seja segura, muitos desses pacientes correm risco de complicações relacionadas à sobrecarga de ferro e à aloimunização contra antígenos de grupos sanguíneos, que muitas vezes dificulta a busca de sangue compatível para esses pacientes, além estar associada a reações hemolíticas transfusionais tardias e formação de auto-anticorpos. A compatibilidade para antígenos Rh e K tem sido utilizada na tentativa de reduzir a formação de anticorpos em pacientes que recebem transfusões crônicas, mas a fenotipagem estendida, incluindo os antígenos Fya e Jka, também tem sido recomendada. Este estudo teve como objetivos avaliar o perfil transfusional dos pacientes com SMD, propor um protocolo de compatibilidade molecular para seleção de sangue fenótipo compatível e avaliar uma possível associação dos alelos HLA com a susceptibilidade ou proteção a aloimunização eritrocitária. Foram analisados 61 pacientes portadores de SMD, sendo 18 pacientes não transfundidos e 43 pacientes submetidos à terapia transfusional com e sem formação de anticorpos. Realizamos genotipagem para os alelos de grupos sanguíneos RHD, RHCE, FY, DO, CO, DI, SC, GYPA, GYPB, LU, KEL, JK e LW e para os alelos HLA classe I e classe II nas amostras dos pacientes e comparamos os resultados com grupos- controle. Com relação ao perfil transfusional dos pacientes estudados, a maioria recebe transfusões sanguíneas regulares e 44% encontra-se aloimunizada. Os principais aloanticorpos detectados foram contra antígenos Rh e K. Verificamos que a genotipagem é superior a fenotipagem para determinação dos antígenos de grupos sanguíneos e que a compatibilidade molecular para Rh e K seria suficiente para evitar a aloimunização eritrocitária na maioria dos pacientes. Nossos resultados também mostraram uma associação entre o alelo HLA-DRB1*13 e a proteção à aloimunização contra antígenos de grupos sanguíneos em pacientes com SMD / Abstract: The myelodysplastic syndrome (MDS) is a group of heterogeneous clonal disorder caused by an intrinsic stem cell defect with propensity to the bone marrow failure that results in the transfusion dependence and neutropenic infection. Although blood transfusion is generally safe, many of those patients are at risk of transfusion-related complications such as iron overload and RBC alloimmunization that often makes finding compatible RBC products difficult and is also associated with delayed hemolytic transfusion reactions (DHTRs) and autoantibody formation. Matching for Rh and K antigens has been used in an attempt to reduce antibody formation in patients receiving chronic transfusions but an extended phenotyping matching including Fya and Jka antigens has also been recommended. This study was aimed to identify the transfusion profile of the patients with myelodysplastic syndrome (MDS), an efficient transfusion protocol of genotype matching and a possible association of HLA class alleles with susceptibility or protection to RBC alloimmunization. We evaluated 61 patients with MDS, 18 not transfused and 43 undergoing transfusion therapy with and without antibody formation. We performed genotyping for RHD, RHCE, FY, DO, CO, DI, SC, GYPA, GYPB, LU, KEL, JK e LW and for HLA class I and class II alleles in the patient DNA samples and compared the results with a control group. We verified that the majority of patients have regular transfusions and 44% are alloimmunized to RBC antigens. Blood group genotyping was superior to phenotyping to determine the antigen profile in those patients and molecular matching for Rh and K would be enough for most of the patients. Our results also showed a significant association of HLA-DRB1*13 with protection to RBC alloimmunization in patients with MDS / Doutorado / Clinica Medica / Doutora em Clínica Médica
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Efeito da ingestão aguda de gordura na resposta vasodilatadora muscular em portadores de polimorfismo nos receptores B2-adrenérgicos / Effect of acute fat intake on vascular reactivity response in individuals with polymorphism in the beta2- adrenoceptorsMarcia Maria Godoy Gowdak 31 May 2007 (has links)
Indivíduos portadores do glutamato na posição 27 do gene que codifica para o receptor beta2-adrenérgico têm resposta vasodilatadora muscular aumentada durante manobras fisiológicas. No entanto, o impacto do consumo agudo de gordura nessa resposta não é conhecido. Neste estudo, testou-se a hipótese de que o consumo gordura afetaria a resposta vasodilatadora aumentada destes indivíduos durante manobras fisiológicas. Vinte e cinco indivíduos saudáveis foram subdivididos em dois grupos: 11 homozigotos para o glutamato (Glu27Glu, 40+-3 anos; 65+-3kg) e 14 homozigotos para a glutamina (Gln27Gln, 40+-2 anos; 64+-2kg). O fluxo sangüíneo muscular foi medido por pletismografia de oclusão venosa. A resposta vasodilatadora muscular foi avaliada durante 3 minutos de exercício e estresse mental em jejum e 3 horas após consumo de 62 g de gordura. A condutância basal foi semelhante entre grupos (Glu27Glu=2,3+-0,1; Gln27Gln=2,2+-0,1; P=0,21). O aumento da condutância vascular durante exercício e durante o estresse mental foi maior no grupo Glu27Glu (0,73+-0,2 vs 0,22+-0,1; P=0,008 e 1,8?0,3 vs 1,2+-0,2; P=0,04, respectivamente). O consumo agudo de uma preparação rica em gordura eliminou esta diferença. A resposta de pressão arterial e freqüência cardíaca foi semelhante antes e após a ingestão de gordura. Os níveis de triglicérides, glicose e insulina foram semelhantes ao longo de todo período de estudo. O consumo agudo de gordura elimina a resposta aumentada do fluxo sangüíneo muscular durante manobras fisiológicas dos indivíduos portadores do genótipo Glu27Glu no receptorbeta2- adrenérgico. / Subjects who have glutamic acid at position 27 in gene encoding to beta2-adrenoceptor have increased muscle vasodilatory response during physiological maneuvers. However, the impact of a high-fat meal in this response is unknown. We tested the hypothesis that a high-fat meal would modify the increased muscle vascular reactivity during handgrip and mental stress in these subjects. Twenty-five healthy subjects were subdivided in two groups: 11 were homozygous to glutamic acid (Glu27Glu, 40?3 years; 65+-3kg) and 14 were homozygous to glutamine (Gln27Gln, 40+-2 years; 64+-2kg). Forearm blood flow was measured by venous occlusion pletysmography. Forearm blood flow was recorded for 3 minutes of handgrip and mental stress during fasting and three hours after 62g of fat consumption. Baseline forearm vascular conductance was similar between groups (Glu27Glu=2.3+-0.1; Gln27Gln=2.2+-0.1; P=0.21). Forearm vascular conductance during handgrip and mental stress was greater in the genotype Glu27Glu (0.73+-0.2 vs 0.22+-0.1; P=0.008 and 1.8+-0.3 vs 1.2+-0.2; P=0.04, respectively). Acute fat consumption eliminated the difference of vasodilatory response previously achieved. Blood pressure and heart rate response were similar before and after fat intake. Triglycerides, glucose and insulin levels were also similar between groups. We concluded that high-fat ingestion abolishes the augmented muscle blood flow responses during physiological maneuvers in individuals who are homozygous for the Glu27 allele of the beta2-adrenoceptor gene.
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