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O tratamento da heterogeneidade de conhecimentos dos alunos sobre a leitura e a escrita: saberes e práticas de professoras alfabetizadorasSilva, Nayanne Nayara Torres da 04 August 2014 (has links)
Submitted by Israel Vieira Neto (israel.vieiraneto@ufpe.br) on 2015-03-06T18:39:22Z
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Previous issue date: 2014-08-04 / FACEPE / O presente estudo buscou investigar os saberes e as práticas de professoras alfabetizadoras do 1º ano do ensino fundamental quanto ao tratamento da heterogeneidade de conhecimentos dos aprendizes sobre a leitura e a escrita. Nesse sentido, buscamos analisar os esquemas mobilizados nas práticas dessas docentes que revelavam uma atenção a esse fenômeno. Para isso, tecemos uma discussão acerca das concepções e das práticas “tradicionais” de alfabetização e de suas implicações no tratamento da heterogeneidade, como também de perspectivas “mais recentes” nessa área e de sua maneira de perceber os diferentes conhecimentos no espaço da sala de aula. Além disso, propomos uma discussão sobre os saberes e as práticas docentes. Participaram da pesquisa duas professoras do 1º ano do ensino fundamental, que lecionavam em escolas públicas municipais da cidade de Caruaru - Pernambuco, as quais serão denominadas de “Professora A” e “Professora B”. Como procedimentos metodológicos, recorremos a duas técnicas de produção de dados: observações participantes (10 dias de aulas em cada turma) e entrevistas semiestruturadas, que foram realizadas tanto no decorrer das observações, quanto ao término delas. Para analisar os dados, adotamos a análise temática de conteúdo. A análise dos dados revelou alguns saberes e práticas que atentavam para o fenômeno da heterogeneidade de conhecimentos sobre a leitura e a escrita dos aprendizes. No caso da professora A, os resultados evidenciaram o movimento que a mesma realizava para dar conta do coletivo da sala de aula, como também dos alunos que apresentavam dificuldades. Nessa direção, elencamos os monitoramentos e as interações professora-alunos como esquemas que buscavam atender ao macro da sala, e os agrupamentos, as intervenções junto aos aprendizes com dificuldades e a realização de atividades diferenciadas, ou então adaptadas, com alguns alunos, como os que pretendiam atender às crianças com dificuldades. Quanto aos saberes e práticas da professora B, que se ancoravam, principalmente, em uma perspectiva mais tradicional, a análise permitiu elencar dois esquemas que se destacaram em suas ações: as intervenções diferenciadas junto aos aprendizes que apresentavam dificuldades de leitura e escrita, que aconteciam em meio às situações de trabalho coletivo e a realização de atividades diferenciadas. Ao mobilizar esses dispositivos, essa professora também buscava atender ao macro e ao micro da sala de aula, atentando, em certa medida, para a heterogeneidade de conhecimentos dos alunos. Diante disso, foi possível perceber a multiplicidade de saberes e práticas que essas professoras têm mobilizado em seu cotidiano, assim como os tateamentos que vêm sendo testados em seu ofício diário, com vistas a estabelecer práticas de ensino que melhor se adequem ao contexto da sua sala de aula.
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Práticas integrativas e complementares e o modelo de defesa da vida: análise das novas políticas do SUS no Recife no período de 2009 a 2011ALMEIDA, Rodrigo Cariri Chalegre de 15 March 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-06T18:51:10Z
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Previous issue date: 2012-03-15 / A busca por alternativas às abordagens biomédicas de cuidado à saúde tem despertado grande interesse nas pesquisas na área de saúde coletiva. Reconhecidas pela Organização Mundial de Saúde como sistemas complexos de compreensão do corpo humano e de suas relações com o ambiente, as práticas integrativas também podem ser denominadas alternativas, tradicionais, paralelas, holísticas, com muitas diferenças entrem estes conceitos. O município do Recife é pioneiro na implantação de um serviço específico de práticas integrativas e posteriormente, na ampliação da inserção das práticas nas diretrizes de seu modelo assistencial. Esta pesquisa dedica-se a analisar o núcleo de apoio em práticas integrativas – NAPI, um formato de núcleo de apoio à estratégia de saúde da família (NASF) com especificidade em práticas integrativas e complementares e principal estratégia da política municipal. Na experiência do Recife, este é mais um dos dispositivos de implantação e operacionalização do modelo de atenção em construção no município que visa, entre outras coisas, romper com a fragmentação do cuidado nas redes de atenção à saúde. A metodologia utilizada fundamenta-se na abordagem fenomenológica e hermenêutica da metodologia de análise de redes de cotidiano a MARES, uma metodologia qualitativa de estudo e intervenção sobre as redes sociais em saúde. Os resultados encontrados com a observação participante, com a pesquisa bibliográfica e com os grupos focais mostraram uma política em expansão e em processo de consolidação traduzido nas diretrizes do modelo assistencial e no cotidiano dos serviços. Redes assistenciais são analisadas a partir da premissa que são constituídas por redes sociais e as dificuldades estruturais provocadas por elementos externos a estas, como o subfinanciamento do setor saúde, que funcionam como fatores inibitórios à construção de vínculos entre os trabalhadores de saúde e os usuários, e entre si. Por outro lado, o dispositivo proposto funciona como elemento de produção de relações mais solidárias e redes assistenciais mais efetivas e afetivas, contribuindo para uma atenção à saúde mais integral.
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A construção do letramento digital em crianças em fase de alfabetizaçãoBOTELHO, Flávia Girardo 26 February 2013 (has links)
Submitted by Chaylane Marques (chaylane.marques@ufpe.br) on 2015-03-06T19:29:47Z
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Previous issue date: 2013-02-26 / CAPES / Esta tese de doutorado mostrou os resultados de uma pesquisa sobre letramento digital entre
crianças da cidade de Recife‐PE. O estudo foi realizado em dois momentos: antes da
Alfabetização (2010) e durante este processo (2011). O grupo de sujeitos foi composto por
crianças da rede pública e privada de ensino, na mesma fase de alfabetização. O objetivo geral
foi descrever como ocorre a aquisição do letramento digital de crianças, anteriormente e
durante o processo de Alfabetização. Para atender ao objetivo, elaborou‐se um conjunto de
testes, construídos a partir das habilidades linguístico‐cognitivas envolvidas na aquisição do
letramento digital. A partir da coleta dos dados, dividimos nosso corpus de análise em três
partes, de acordo com os domínios de letramento estabelecidos. Inicialmente observamos
dados socioeconômicos dos sujeitos, os quais revelaram que as crianças da escola privada (CLA
e GAB), por possuírem computador em suas residências, mantinham práticas de atividades
digitais, como jogos ou acessar páginas da internet, monitoradas por adultos. Diferentemente,
entre as crianças da escola pública (GLE e MOI), apenas GLE mantinha o hábito de
frequentar lan houses para a prática das mesmas atividades, todavia não acompanhada por
adultos. O segundo nível das análises dividiu‐se em seis domínios: do ambiente de Informática,
das habilidades icônicas, da conectividade, da realização de múltiplas tarefas, do letramento
alfabético e digital, e da comunicação na internet. Estes domínios contemplavam as habilidades
linguístico‐cognitivas do Letramento digital. A partir dos resultados nestes testes, foram
elaborados os perfis de letramento digital, que corresponderam ao terceiro nível de análise, o
qual ofereceu um cenário mais amplo dos quatro sujeitos do estudo. Os perfis descritos foram
errante, passageiro, navegante e guia, numa ordem crescente dos graus de letramento digital.
Em síntese pode‐se destacar que as habilidades linguístico‐cognitivas envolvidas na aquisição
do letramento digital entrelaçam‐se umas às outras, em uma perspectiva de continuum. Já que
o ambiente hipermídia requer domínios sobre nomenclatura e uso dos equipamentos, manejo
do mouse e teclado, compreensão das múltiplas semioses envolvidas na linguagem do
ciberespaço, gestos de conexão e processamento de informações provenientes de mídias
diferentes tornando o usuário apto a distribuir sua atenção entre elas. Avaliou‐se que o
desempenho da interação das crianças quando acessam o mundo virtual depende de fatores
como a experiência com os meios digitais, que lhes forneceria suporte para a navegação e uso
dos equipamentos. Apreendemos também que o domínio do código alfabético tende a
melhorar as interações das crianças com o ambiente hipermídia, auxiliando‐as a realizar melhor
e com mais segurança as atividades digitais. Todavia, na ausência deste código, outros códigos
são acionadas (como o visual, o sonoro), subsidiando o usuário. Por fim, ressaltamos que todas
as crianças do estudo apresentaram melhores resultados no segundo ano da coleta de dados,
fornecendo‐nos autoridade para afirmar que a relação entre avanços na escolaridade, idade e
experiências na hipermídia tendem a fomentar eventos de letramento digital. Ativando‐se a
conexão entre espaço escolar e práticas digitais, numa perspectiva de continuum, conclui‐se
que os seres digitais estariam mais habilitados para os desafios do mundo pós‐moderno.
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Educação e diversidade em contexto de interculturalidade: a importância da OPIRR para a consolidação da educação indígena diferenciada em Roraima/RRPRESTES, Lauro José de Albuquerque 19 September 2013 (has links)
Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-03-12T12:13:20Z
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Previous issue date: 2013-09-19 / Centro de Estudos e Pesquisas da Amazônia / A escrita dessa dissertação teve como propósito a descrição das práticas interculturais que são utilizadas para a permanência do diálogo entre a Organização dos Professores Indígenas de Roraima (OPIRR) e a Secretaria de Estado da Educação e Desportos (SEED), na mediação pela consolidação de garantias constitucionais asseguradas as Escolas Indígenas em Roraima. A pesquisa foi desenvolvida entre os anos de 2011 e 2013, na cidade de Boa Vista e interior do estado, a partir da pesquisa documental, sobre fontes fornecidas pela SEED/DIEI, com a colaboração de professores indígenas associados à OPIRR, assim como através da observação participante realizada durante a realização de reuniões, encontros e assembléia de professores indígenas. Através dessa abordagem antropológica, versada sobre o discurso organizacional movido pela OPIRR em Roraima, acreditamos ter demonstrado a importância do diálogo intercultural produzido por esta organização indígena, na busca pela construção de uma sociedade justa, democrática e plural, no qual todos possam ter seus direitos reconhecidos e assegurados frente à Constituição brasileira.
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Uma proposta para a melhoria do gerenciamento de projetos de pesquisa ambientalSilva, Suzane Mendes da 12 April 2013 (has links)
Submitted by João Arthur Martins (joao.arthur@ufpe.br) on 2015-03-12T17:03:21Z
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Previous issue date: 2013-04-12 / O número de projetos de pesquisa financiados por órgãos públicos e privados geridos por universidades estão crescendo em tamanho e alcance. As universidades vêm firmando parcerias, e cada vez mais está buscando recursos junto a agências de fomento com intuito de gerar conhecimento e empregar os resultados das pesquisas desenvolvidas na sociedade. Grandes projetos de pesquisa apresentam desafios de gestão e riscos, porque eles são muitas vezes complexos e imprevisíveis, envolvem novas tecnologias, um grande número de agentes e instituições. Embora a área de gerenciamento de projetos esteja ganhando, cada vez mais notoriedade com a criação e atualização de metodologias, ferramentas e técnicas que auxiliam os projetos, um grande número de gestores que coordenam projetos de pesquisa ambiental não as conhecem ou mesmo não sabem utilizá-las de forma correta nos seus projetos, com isso muitos problemas surgem no gerenciamento desses projetos. O objetivo desta dissertação é ajudar o gerenciamento de projetos de pesquisa ambiental propondo práticas de melhorias, criadas a partir da identificação de problemas que comprometem o bom andamento desses projetos. Para estudar e identificar problemas no gerenciamento de projetos de pesquisa ambiental foram realizadas entrevistas semiestruturadas com gestores de projetos de pesquisa do Centro de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Pernambuco. As práticas indicadas foram baseadas principalmente no guia PMBOK e adaptadas a realidade desse ambiente de projeto, posteriormente foram avaliadas por gestores de projetos de pesquisa ambiental das Universidades Federal e Rural de Pernambuco. A avaliação positiva dos gestores quanto às práticas propostas indica que a resistência dos pesquisadores quanto às práticas de gerenciamento de projetos pode ser vencida e que as práticas indicadas poderão ser facilmente utilizadas pelos gestores.
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Avaliação da aprendizagem de inglês como língua estrangeira: um estudo sobre as concepções de professores de escolas de referência em ensino médio integral em PernambucoLeimig, Eveline Silva de Freitas 31 January 2012 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-04-10T13:42:33Z
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Previous issue date: 2012 / CAPES / A avaliação da aprendizagem se encontra entre os vários fatores que contribuem para a aprendizagem escolar. Contudo, pouco se conhece sobre as concepções de professores de Língua Inglesa a esse respeito. Dessa forma, a pesquisa trata de como professores de Escolas de Referência em Ensino Médio Integral concebem a Avaliação da Aprendizagem de Inglês como Língua Estrangeira. Buscamos compreender tais concepções a partir dos estudos em Avaliação da Aprendizagem, os quais partem do princípio de que avaliar perpassa pela certificação da aprendizagem e, mais além, funciona como ponte para a regulação da mesma e para a reorganização do ensino (PERRENOUD, 1999; STUFFLEBEAM; SHINKFIELD, 1995; ZABALA, 1998). Por entendermos que a forma como se pensa e se faz avaliação está relacionada com uma concepção inicial de aprendizagem (FERNANDES, 2009), complementarmente, utilizamo-nos dos estudos em Aprendizagem de Língua Estrangeira que partem do princípio de que a Língua Inglesa pode ser aprendida de forma Significativa (AUSUBEL et al., 1968), onde seu ensino é focado na aprendizagem dos alunos (SILVA, 2003). Especificamente, a pesquisa objetivou caracterizar as concepções de Avaliação da Aprendizagem dos professores, identificar os fundamentos teóricos dessas concepções e relacionar as concepções de Aprendizagem às concepções de Avaliação da Aprendizagem dos professores de Inglês. Apresentamos uma pesquisa de cunho qualitativo que tem por campo as quatro Escolas de Referência em funcionamento no Estado de Pernambuco desde o início do programa de Escola de Tempo Integral. Por sujeitos, contamos com os quatro professores mais experientes dessas escolas e, por procedimento de coleta, utilizamos entrevistas semiestruturadas. Os dados coletados foram tratados através da análise de conteúdo conforme Bardin (1995). As análises apontaram para a existência de uma concepção de avaliação de aprendizagem que se molda de acordo com os interesses dos diversos sujeitos envolvidos no processo avaliativo. Nesse processo, a concepção de avaliação dos professores adota um perfil mais burocrático ou mais responsivo e, assim, constantemente, se ajusta para atender às necessidades circunstanciais com que os professores se deparam.
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Práticas integrativas e complementares e o modelo em defesa da vida: análise das novas políticas do SUS no Recife no período de 2009 a 2011ALMEIDA, Rodrigo Cariri Chalegre de 15 March 2012 (has links)
Submitted by Susimery Vila Nova (susimery.silva@ufpe.br) on 2015-04-10T15:01:57Z
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“Jesus vai voltar e eu não aprendo a ler”: práticas de leitura e escrita de mulheres em condição de analfabetismoFERREIRA, Josemar Guedes 26 August 2013 (has links)
Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-04-14T13:00:10Z
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Previous issue date: 2013-08-26 / CNPq / A presente pesquisa buscou analisar as práticas de leitura e escrita de mulheres analfabetas no contexto da escola e da igreja. A metodologia utilizada teve como fundamento teórico e prático uma abordagem de natureza qualitativa. Os sujeitos da pesquisa corresponderam a 6 (seis) mulheres alunas do Programa Brasil Alfabetizado e a professora da turma que elas frequentavam, em uma comunidade de Jaboatão dos Guararapes-PE. Como procedimentos metodológicos, realizaram-se observações de aulas e observações das práticas de leitura e escrita de três dessas mulheres no âmbito da igreja; entrevistas com as alunas sujeitos da pesquisa e com a professora; aplicação de uma atividade diagnóstica de escrita de palavras no início e no final do período de escolarização e análise de documentos (das atividades no caderno e no livro didático adotado). Os dados da pesquisa revelaram que as alunas, ao ingressarem no Programa, já tinham conhecimentos sobre a escrita e se encontravam na hipótese silábico-alfabética de acordo com a abordagem da Psicogênese da língua escrita. Além disso, observou-se que as mulheres lidavam com a leitura, muito mais que a escrita, no seu dia-a-dia, em diversos eventos de letramento. Na escola elas se depararam com atividades pedagógicas que não as ajudaram a avançar em seus conhecimentos, uma vez que a maioria delas concluiu o ano na mesma hipótese de escrita que possuíam ao ingressar no Programa. As atividades de alfabetização se baseavam no trabalho com uma palavra geradora extraída de um texto ou de uma situação de conversa e, com base nessa palavra, eram realizadas principalmente atividades de escrita no quadro pela professora de outras palavras que começavam com a mesma letra para que as alunas copiassem e a separação silábica de algumas das palavras. Assim, as atividades envolviam basicamente a memorização e cópia de palavras. Em relação à leitura de textos, ela não era realizada diariamente. Em apenas 12 (doze) aulas, das 31 (trinta e uma) observadas, houve leitura de textos, retirados, muitos deles, do livro didático que os alunos receberam. No geral, a professora lia o texto, fazia uma discussão da temática e depois trabalhava alguma palavra chave do texto. A alfabetizadora não proporcionou às alunas a leitura de textos que faziam parte de suas experiências fora da escola, no caso, na igreja, ou leitura de textos que poderiam ser interessantes para ampliar as experiências de letramento das alunas, como os literários. Atividades de produção de textos não foram vivenciadas ao longo das observações. Enfim, a análise dos dados da pesquisa apontou que as mulheres analfabetas possuíam conhecimentos de mundo, que envolviam também aqueles relacionados com o sistema de escrita e seus usos, mas ao concluírem o Programa Brasil Alfabetizado, suas expectativas de aprender a ler e escrever não foram atendidas e elas continuavam se achando analfabetas ou, no caso de duas delas, tomaram consciência desse estado. Nessa perspectiva, propostas de formação de professores que contemplem a construção de práticas de alfabetização, na Educação de Jovens e Adultos, que priorizem tanto as atividades de leitura e produção de textos, como aquelas relacionadas com a apropriação da escrita alfabética, precisam ser efetivamente desenvolvidas.
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Novos olhares, novas costuras... o movimento hip hop e suas práticas educativas na escolaMOURA, Renata Paula dos Santos 28 July 2015 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2016-01-15T19:02:28Z
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Previous issue date: 2015-07-28 / CAPES / Este estudo teve como objetivo analisar como as ações advindas do movimento hip hop – espaço de produção e de transmissão de saberes – dialogam com a gestão da escola pública, refletindo mais especificamente as práticas educativas promovidas por meio do hip hop e suas repercussões no cotidiano escolar. Consideramos as formas que a gestão escolar utiliza para incorporar (ou não) as manifestações juvenis em seu contexto organizacional e problematizamos a participação dos jovens e esses outros sujeitos na escola. Neste sentido, tratamos aqui de expandir nossa ―conversa‖ para além dos muros da escola e adotamos como ―porta de entrada‖ o movimento hip hop, sujeito da pesquisa. O hip hop é um movimento juvenil urbano, artístico-cultural e sociopolítico que reúne quatro elementos artísticos e um quinto elemento político denominado ‗conhecimento e sabedoria‘, que perpassa os demais. Propomos reflexões a partir desta interseção entre a educação não escolar e escolar - este espaço formativo que emana linguagens das juventudes e constitui sujeitos ativos em diferentes espaços. Como é que a gestão escolar se implica (ou poderia se implicar) com o hip hop agindo dentro de ―seu‖ espaço e com a interação dos estudantes e demais sujeitos escolares? Como o movimento repercute suas ações na escola (e para com a gestão escolar)? Como as ações advindas do hip hop dialogam com a gestão da escola pública? Seria possível uma abertura da escola para outros saberes e para outros sujeitos? E que outras pedagogias dialogariam com os jovens? Essas e outras questões refletimos no decorrer da nossa ―conversa‖. A pesquisa qualitativa de inspiração etnográfica desenvolveu um estudo de caso em uma escola pública estadual de ensino médio localizada na cidade do Recife, escolhida justamente pela forte expressão do hip hop. Os principais conceitos abordados são a origem e a concepção do movimento hip hop (MATSUNAGA, 2008). Diante da diversidade de culturas juvenis existentes atualmente, o hip hop, vem adquirindo significativa visibilidade entre jovens de diferentes camadas populares. Compreendemos que a juventude constitui um momento determinado, mas não se reduz a uma passagem; ela assume uma importância em si mesma. Todo esse processo é influenciado pelo meio social concreto no qual se desenvolve e pela qualidade das trocas que este proporciona (DAYRELL, 2002). Neste sentido, problematizamos que a cultura organizacional dificilmente representa um universo homogêneo e, portanto, uma cultura dominante e diversas outras culturas convivem numa mesma escola (BOTLER, 2010). Dentre as conclusões, enfatizamos que ao estudarmos como as ações advindas do movimento hip hop dialogam com a gestão da escola pública, compreendemos que as relações que se estabelecem entre os jovens via hip hop ocorrem por meio de momentos ricos de trocas não só de conhecimentos, mas também de afeto e experiências de vida. Além disso, a relação entre a cultura de rua e a escola só é possível com uma abertura para a comunidade, assim como para projetos sociais - que tem e/ou desenvolvem parcerias - ou em escolas que tem uma proposta diferenciada, que precisam, sobremaneira, do apoio decisivo da gestão escolar, o que é fundamental para que ocorram as ações, atuando como mediação entre escola e projetos.
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Ter funcionários satisfeitos é ter clientes satisfeitos: realidade ou indícios? Um estudo em agências de viagensde Melo Rêgo Souto, Christiane January 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005 / Esta dissertação lida com a satisfação de funcionários com seu trabalho, associando-a com a
satisfação dos clientes que utilizam os serviços das agências de viagens de Recife. O principal
objetivo, foi o de identificar a possível existência de uma associação entre a satisfação de
funcionários e clientes, das agências de viagens. A metodologia caracterizou-se por uma
combinação de técnicas qualitativas e quantitativas, com destaque para a realização de dois
questionários aplicados nas agências de viagens (91 funcionários) e no Aeroporto Internacional
dos Guararapes (125 clientes). Os principais resultados indicaram que a satisfação dos clientes
pesquisados é conseqüência de uma série de fatores relacionados com o contato face a face entre
eles e os funcionários das agências de viagens. Entretanto, mesmo com estas evidências, não foi
possível identificar neste estudo, de forma consistente, qual o grau de relação existente entre estes
dois construtos
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