• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 312
  • 17
  • 8
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 341
  • 211
  • 62
  • 61
  • 46
  • 39
  • 34
  • 32
  • 32
  • 29
  • 28
  • 28
  • 26
  • 24
  • 24
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
41

Identificação de possíveis mecanismos envolvidos na ação da progesterona sobre o hipotálamo e o bulbo olfatório de ratas Wistar submetidas ao teste do nado forçado

Arbo, Bruno Dutra January 2012 (has links)
A depressão é um transtorno comportamental com uma alta prevalência na população, a qual é maior nas mulheres do que nos homens. Estudos prévios mostraram que a administração de baixas doses de progesterona em ratas em diestro tem um efeito antidepressivo no teste do nado forçado. A depressão está associada com a neurodegeneração e a morte celular em alguns circuitos cerebrais, e a progesterona é um esteróide neuroprotetor que poderia prevenir ao menos parcialmente essa neurodegeneração. A fisiopatologia da depressão também envolve os sistemas GABAérgico e serotoninérgico, e ambos poderiam ter seu funcionamento modulado pela progesterona. Os animais de laboratório são constantemente expostos a vários tipos de estressores na rotina de laboratório, e o estresse poderia ser um fator de interferência em estudos comportamentais. O objetivo desse estudo foi verificar o efeito da progesterona na expressão protéica e na ativação da Akt e da Erk, e na expressão da caspase-3, SERT e na subunidade α4 do receptor GABAA no hipotálamo e no bulbo olfatório de ratas em diestro submetidas ao teste do nado forçado. No primeiro experimento, fêmeas em diestro (n= 8/grupo) foram randomicamente selecionadas para receber uma injeção diária de progesterona (0,4mg/kg i.p.) ou veículo durante dois ciclos estrais regulares e completos (8-10 dias). No dia do experimento, os animais foram eutanasiados 30 min após o teste do nado forçado, e foram avaliadas a expressão das proteínas Akt, Erk, caspase-3, SERT e da subunidade α4 do receptor GABAA no hipotálamo e no bulbo olfatório. No segundo experimento, ratos machos e fêmeas ovariectomizadas (n= 6/grupo) foram expostos ao estresse agudo e crônico ocasionado pela manipulação e pela administração de veículo ou progesterona (0,4mg/kg i.p.), e os níveis séricos de corticosterona, prolactina e progesterona foram avaliados. A progesterona reduziu a expressão da procaspase-3 no hipotálamo, mas não alterou a ativação da Akt e da Erk, bem como a expressão do SERT nessa estrutura. A progesterona não mudou a ativação e a expressão dessas proteínas no bulbo olfatório. O tratamento aumentou a expressão da subunidade α4 no hipotálamo, e também alterou a expressão dessa subunidade no bulbo olfatório, aumentando a expressão dessa subunidade no hemisfério direito e diminuindo no hemisfério esquerdo, criando uma assimetria na expressão dessa subunidade. Não houve correlação significativa entre a expressão dessas proteínas e o comportamento de imobilidade desses animais no teste do nado forçado. No segundo experimento, verificamos uma diferença de sexo na secreção de corticosterona no experimento agudo, de forma que as fêmeas apresentaram níveis séricos de corticosterona maiores do que os machos. Ainda, a exposição crônica aos estressores reduziu a corticosterona sérica e aumentou a prolactina sérica nas fêmeas em relação ao experimento agudo, sem ocasionar alterações na secreção desses hormônios nos machos. Em suma, nossos resultados sugerem que o efeito neuroprotetor da progesterona no hipotálamo através da redução na expressão da procaspase-3 poderia estar envolvido no efeito antidepressivo da progesterona em fêmeas em diestro. O receptor GABAA é outra via paralela de ação da progesterona, e a modulação da expressão da subunidade α4 no hipotálamo e no bulbo olfatório também pode estar relacionada com seu efeito antidepressivo. Existem diferenças na resposta neuroendócrina ao estresse ocasionado por procedimentos laboratoriais de rotina, e esse fato deve ser levado em conta na interpretação dos resultados oriundos da experimentação animal. / Depression is a mood disorder with a high prevalence in the population, which is higher in women than in men. Previous studies showed that the chronic administration of low doses of progesterone in diestrus female rats has an antidepressive effect in the forced swimming test (FST). Depression is associated with the neurodegeneration and the cell death of some brain circuits and progesterone is a neuroprotective steroid that could at least partially prevent this neurodegeneration. Also, the physiopathology of depression involves the GABAergic and serotoninergic systems, and both of them could be functionally modulated by progesterone. The laboratory animals are constantly exposed to several kinds of stressors in the laboratory routine, and stress could be an interfering factor in behavioral studies. The aim of this study was to verify the effect of progesterone in the protein expression and activation of Akt and Erk and the expression of caspase-3, SERT and GABAA receptor α4 subunit in the hypothalamus and in the olfactory bulb of diestrus female rats exposed to the forced swimming test (FST). In the first experiment, diestrus female rats (n = 8/group) were randomly selected to receive a daily injection of progesterone (0.4mg/kg i.p.) or vehicle, during two complete female estrous cycles (8-10 days). On the experiment day, the animals were euthanized 30 min after the FST, and we evaluated the protein expression of Akt, Erk, caspase-3, SERT and GABAA α4 subunit in the hypothalamus and in the olfactory bulb. In the second experiment, male and ovariectomized female rats (n = 6/group) were acute and chronically exposed to the manipulation and the injection stress caused by the administration of vehicle or progesterone (0.4mg/kg i.p.), and the serum levels of corticosterone, prolactin and progesterone were evaluated. Progesterone decreased the expression of procaspase-3 in the hypothalamus, but did not change the activation of Akt and Erk and the expression of SERT in this area. Progesterone did not change the activation and the expression of these proteins in the olfactory bulb. The treatment increased the expression of α4 subunit in the hypothalamus, and also changed the expression of this subunit in the olfactory bulb, increasing the expression of this subunit in the right hemisphere and decreasing this expression in the left hemisphere, creating an asymmetry in the expression of this subunit. There was not significant correlation between the expression of these proteins and the immobility behavior of these animals in the FST. In the second experiment, there was a sex difference in the seric levels of corticosterone in the acute experiment, with females showing higher levels of corticosterone than males. Also, the chronic exposure to the stressors decreased the seric levels of corticosterone and increased the seric levels of prolactin in females in relation to the acute experiment, but not in males. In summary, our results suggest that the neuroprotective effect in the hypothalamus through the reduction in the expression of procaspase-3 could be involved in the antidepressive effect of progesterone in diestrus females. The GABAA receptor is another target for the action of progesterone, and the modulation of the expression of α4 subunit in the hypothalamus and in the olfactory bulb could also be related do the antidepressive effect of progesterone in the FST. There are sex differences in the neuroendocrine response to the stress generated by routine laboratory proceedings and this should be taken in consideration in the interpretation of results involving animal experimentation.
42

Sincronização de estro com prostaglandina F2 versus progesterona associada à gonadotrofina coriônica eqüina (eCG) em ovelhas deslanadas no Distrito Federal

Silva, Bianca Damiani Marques 02 1900 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, 2008. / Submitted by Raquel Viana (tempestade_b@hotmail.com) on 2009-11-05T18:37:31Z No. of bitstreams: 1 2008_biancadamianimarquessilva.pdf: 153586 bytes, checksum: 747a4cf93d980464031d970148d5be7b (MD5) / Approved for entry into archive by Marília Freitas(marilia@bce.unb.br) on 2009-12-07T16:17:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_biancadamianimarquessilva.pdf: 153586 bytes, checksum: 747a4cf93d980464031d970148d5be7b (MD5) / Made available in DSpace on 2009-12-07T16:17:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_biancadamianimarquessilva.pdf: 153586 bytes, checksum: 747a4cf93d980464031d970148d5be7b (MD5) Previous issue date: 2008-02 / Este estudo teve por objetivo comparar o uso de PGF2 à associação de progesterona (P4) com gonadotrofina coriônica eqüina (eCG) na sincronização do estro em ovelhas da raça Santa Inês. Foram utilizadas 38 fêmeas ovinas divididas em dois grupos aleatoriamente e submetidas a dois protocolos de sincronização de estro: protocolo PGF2 (duas doses de 0,530 mg de PGF2 com nove dias de intervalo) e protocolo P4+eCG (pessário intravaginal de acetato de medroxiprogesterona por 12 dias e no momento da remoção do dispositivo aplicação de 250 UI de eCG). As ovelhas foram submetidas ao “cross-over”, com intervalo de dois ciclos estrais. Procedeu-se uma ultra-sonografia transretal no último dia do protocolo para avaliar diâmetro do maior e do segundo maior folículo e foi coletado sangue no dia sete do ciclo estral para avaliação da concentração sérica de P4. Exame laparoscópico foi realizado no dia 11 após o fim dos protocolos para contagem de corpos lúteos. Para os parâmetros taxa de sincronização, diâmetro do maior e do segundo maior folículo, período do final do protocolo ao estro e taxa de ovulação não foram observadas diferenças entre os protocolos. Foi observado que o protocolo P4+eCG produziu concentrações séricas de P4 maiores do que o protocolo PGF2 (3,9 e 2,8 ng/mL, respectivamente, P<0,05). Nas condições do presente estudo, embora o protocolo P4+eCG tenha apresentado superioridade em relação à concentração sérica de P4, o protocolo PGF2 foi tão eficiente em sincronizar o estro quanto o P4+eCG. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The aim of this study was to compare two protocols of estrus synchronization in Santa Inês ewes. Thirty-eight ewes were randomly divided into two groups and treated with two protocols of estrus synchronization: protocol PGF2 (two doses of 0.530 mg of PGF2, nine days apart) and protocol P4+eCG (intravaginal sponge impregnated with medroxyprogesterone acetate, for 12 days and then an injection of 250 IU of eCG). The experiment was in a cross-over design, two estrous cycles apart. On the final day of protocol a transrectal ultrasound examination was carried out to measure the size of the largest and second largest ovarian follicles and on day 7 of estrous cycle blood was collected to measure serum P4 concentration. Laparoscopy was carried out on day 11 after the end of protocols to count corpora lutea. Synchronization rate, size of largest and second largest ovarian follicles, hours between the end of the protocol to estrus and ovulation rate did not differ between protocols. Ewes synchronized with P4+eCG had greater serum P4 concentrations than ewes synchronized with PGF2 (3.9 and 2.8 ng/mL, respectively, P<0.05). Based on the results, it may be concluded that although the protocol P4+eCG was superior in inducing higher serum concentration of P4, the protocol PGF2 was equivalent regarding estrus synchronization.
43

Identificação de possíveis mecanismos envolvidos na ação da progesterona sobre o hipotálamo e o bulbo olfatório de ratas Wistar submetidas ao teste do nado forçado

Arbo, Bruno Dutra January 2012 (has links)
A depressão é um transtorno comportamental com uma alta prevalência na população, a qual é maior nas mulheres do que nos homens. Estudos prévios mostraram que a administração de baixas doses de progesterona em ratas em diestro tem um efeito antidepressivo no teste do nado forçado. A depressão está associada com a neurodegeneração e a morte celular em alguns circuitos cerebrais, e a progesterona é um esteróide neuroprotetor que poderia prevenir ao menos parcialmente essa neurodegeneração. A fisiopatologia da depressão também envolve os sistemas GABAérgico e serotoninérgico, e ambos poderiam ter seu funcionamento modulado pela progesterona. Os animais de laboratório são constantemente expostos a vários tipos de estressores na rotina de laboratório, e o estresse poderia ser um fator de interferência em estudos comportamentais. O objetivo desse estudo foi verificar o efeito da progesterona na expressão protéica e na ativação da Akt e da Erk, e na expressão da caspase-3, SERT e na subunidade α4 do receptor GABAA no hipotálamo e no bulbo olfatório de ratas em diestro submetidas ao teste do nado forçado. No primeiro experimento, fêmeas em diestro (n= 8/grupo) foram randomicamente selecionadas para receber uma injeção diária de progesterona (0,4mg/kg i.p.) ou veículo durante dois ciclos estrais regulares e completos (8-10 dias). No dia do experimento, os animais foram eutanasiados 30 min após o teste do nado forçado, e foram avaliadas a expressão das proteínas Akt, Erk, caspase-3, SERT e da subunidade α4 do receptor GABAA no hipotálamo e no bulbo olfatório. No segundo experimento, ratos machos e fêmeas ovariectomizadas (n= 6/grupo) foram expostos ao estresse agudo e crônico ocasionado pela manipulação e pela administração de veículo ou progesterona (0,4mg/kg i.p.), e os níveis séricos de corticosterona, prolactina e progesterona foram avaliados. A progesterona reduziu a expressão da procaspase-3 no hipotálamo, mas não alterou a ativação da Akt e da Erk, bem como a expressão do SERT nessa estrutura. A progesterona não mudou a ativação e a expressão dessas proteínas no bulbo olfatório. O tratamento aumentou a expressão da subunidade α4 no hipotálamo, e também alterou a expressão dessa subunidade no bulbo olfatório, aumentando a expressão dessa subunidade no hemisfério direito e diminuindo no hemisfério esquerdo, criando uma assimetria na expressão dessa subunidade. Não houve correlação significativa entre a expressão dessas proteínas e o comportamento de imobilidade desses animais no teste do nado forçado. No segundo experimento, verificamos uma diferença de sexo na secreção de corticosterona no experimento agudo, de forma que as fêmeas apresentaram níveis séricos de corticosterona maiores do que os machos. Ainda, a exposição crônica aos estressores reduziu a corticosterona sérica e aumentou a prolactina sérica nas fêmeas em relação ao experimento agudo, sem ocasionar alterações na secreção desses hormônios nos machos. Em suma, nossos resultados sugerem que o efeito neuroprotetor da progesterona no hipotálamo através da redução na expressão da procaspase-3 poderia estar envolvido no efeito antidepressivo da progesterona em fêmeas em diestro. O receptor GABAA é outra via paralela de ação da progesterona, e a modulação da expressão da subunidade α4 no hipotálamo e no bulbo olfatório também pode estar relacionada com seu efeito antidepressivo. Existem diferenças na resposta neuroendócrina ao estresse ocasionado por procedimentos laboratoriais de rotina, e esse fato deve ser levado em conta na interpretação dos resultados oriundos da experimentação animal. / Depression is a mood disorder with a high prevalence in the population, which is higher in women than in men. Previous studies showed that the chronic administration of low doses of progesterone in diestrus female rats has an antidepressive effect in the forced swimming test (FST). Depression is associated with the neurodegeneration and the cell death of some brain circuits and progesterone is a neuroprotective steroid that could at least partially prevent this neurodegeneration. Also, the physiopathology of depression involves the GABAergic and serotoninergic systems, and both of them could be functionally modulated by progesterone. The laboratory animals are constantly exposed to several kinds of stressors in the laboratory routine, and stress could be an interfering factor in behavioral studies. The aim of this study was to verify the effect of progesterone in the protein expression and activation of Akt and Erk and the expression of caspase-3, SERT and GABAA receptor α4 subunit in the hypothalamus and in the olfactory bulb of diestrus female rats exposed to the forced swimming test (FST). In the first experiment, diestrus female rats (n = 8/group) were randomly selected to receive a daily injection of progesterone (0.4mg/kg i.p.) or vehicle, during two complete female estrous cycles (8-10 days). On the experiment day, the animals were euthanized 30 min after the FST, and we evaluated the protein expression of Akt, Erk, caspase-3, SERT and GABAA α4 subunit in the hypothalamus and in the olfactory bulb. In the second experiment, male and ovariectomized female rats (n = 6/group) were acute and chronically exposed to the manipulation and the injection stress caused by the administration of vehicle or progesterone (0.4mg/kg i.p.), and the serum levels of corticosterone, prolactin and progesterone were evaluated. Progesterone decreased the expression of procaspase-3 in the hypothalamus, but did not change the activation of Akt and Erk and the expression of SERT in this area. Progesterone did not change the activation and the expression of these proteins in the olfactory bulb. The treatment increased the expression of α4 subunit in the hypothalamus, and also changed the expression of this subunit in the olfactory bulb, increasing the expression of this subunit in the right hemisphere and decreasing this expression in the left hemisphere, creating an asymmetry in the expression of this subunit. There was not significant correlation between the expression of these proteins and the immobility behavior of these animals in the FST. In the second experiment, there was a sex difference in the seric levels of corticosterone in the acute experiment, with females showing higher levels of corticosterone than males. Also, the chronic exposure to the stressors decreased the seric levels of corticosterone and increased the seric levels of prolactin in females in relation to the acute experiment, but not in males. In summary, our results suggest that the neuroprotective effect in the hypothalamus through the reduction in the expression of procaspase-3 could be involved in the antidepressive effect of progesterone in diestrus females. The GABAA receptor is another target for the action of progesterone, and the modulation of the expression of α4 subunit in the hypothalamus and in the olfactory bulb could also be related do the antidepressive effect of progesterone in the FST. There are sex differences in the neuroendocrine response to the stress generated by routine laboratory proceedings and this should be taken in consideration in the interpretation of results involving animal experimentation.
44

Influencia do sexo e dos hormonios sexuais na inflamação induzida pela administração de formalina na articulação teporomandibular de ratos / Effect of sex and sex hormones on formalin-induced temporomandibular joint inflammation

Torres Chavez, Karla Elena, 1978- 29 February 2008 (has links)
Orientador: Claudia Herrera Tambeli / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-11T04:28:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TorresChavez_KarlaElena_M.pdf: 670310 bytes, checksum: c227fd036c2b7fc05c311f21f575f1b2 (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: A alta prevalência das condições dolorosas e desordens inflamatórias da articulação temporomandibular e de doenças inflamatórias no sexo feminino sugere a participação dos hormônios sexuais na modulação da dor e da resposta inflamatória da articulação temporomandibular. Estudos prévios sugerem que os altos níveis do estradiol durante o ciclo estral e a administração de estradiol ou progesterona em ratas ovariectomizadas ou testosterona em ratos orquidectomizados diminui a nocicepção induzida pela injeção de formalina (1,5%) na articulação temporomandibular. O mecanismo pelo qual esses hormônios reduzem a nocicepção da articulação temporomandibular ainda não é conhecido, mas poderia ser delimitado por uma atividade antiinflamatória. Diante disso, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do sexo e dos hormônios sexuais na inflamação induzida pela injeção de formalina na articulação temporomandibular. Para avaliar a inflamação na articulação temporomandibular, nós mensuramos o extravasamento plasmático e a migração de leucócitos polimorfonucleares (neutrófilos). A formalina, agente nociceptivo e inflamatório, induziu extravasamento plasmático e migração de neutrófilos significativamente menor em fêmeas em proestro que em fêmeas em diestro e machos. O extravasamento plasmático e a migração leucocitária em fêmeas ovariectomizadas foi similar ao de fêmeas sham-ovariectomizadas em diestro e significativamente maior que o de fêmeas sham-ovariectomizadas em proestro. A administração de estradiol, mas não de progesterona em fêmeas ovariectomizadas diminuiu significativamente o extravasamento plasmático e a migração leucocitária induzida pela injeção de formalina na articulação temporomandibular. A orquidectomia não afetou o extravasamento plasmático e a migração leucocitária, no entanto, administração de testosterona em machos orquidectomizados os reduziu significativamente. Dessa forma, pode-se concluir que o estradiol e a testosterona exercem um pronunciado efeito antiinflamatório na articulação temporomandibular, sugerindo que este efeito pode mediar, ao menos em parte, o efeito antinociceptivo destes hormônios na articulação temporomandibular / Abstract: The greater prevalence of pain conditions in temporomandibular joint and inflammatory diseases in female suggests the involvement of sex hormones in temporomandibular joint pain and inflammation. Previous studies suggest that the high estradiol level during the rat estrous cycle and the administration of estradiol or progesterone in ovariectomized female or testosterone in orchiectomized male rats decrease formalin-induced temporomandibular joint nociception. The mechanism by which sex hormones decrease temporomandibular joint nociception is unknown, however could be mediated by decreasing temporomandibular joint inflammation. For that reason, the aim of this study was to evaluate the effect of sex and sex hormones on formalin-induced temporomandibular joint inflammation. To measure temporomandibular joint inflammation, we evaluated plasma extravasation and neutrophil migration. Formalin induced significant lower temporomandibular joint plasma extravasation and neutrophil migration in proestrus females than in males and in diestrus females. Formalin-induced temporomandibular joint plasma extravasation and neutrophil migration in ovariectomized females were similar to those of sham-operated diestrus females and significantly higher than those of sham-operated proestrus females. Estradiol but not progesterone administration in ovariectomized females significantly reduced formalin-induced temporomandibular joint plasma extravasation and neutrophil migration. Formalin-induced temporomandibular joint plasma extravasation and neutrophil migration were not affected by orchiectomy, while testosterone administration in orchiectomized males significantly decreased them. Taken together, these findings demonstrate a pronounced anti-inflammatory effect of estradiol and testosterone in temporomandibular joint and suggest that this effect may mediate, at least in part, the antinociceptive effect of these hormones on the temporomandibular joint / Mestrado / Fisiologia Oral / Mestre em Odontologia
45

Influencia do sexo, do ciclo estral e do estrese agudo nas respostas hormonais e metobolicas em ratos

Bianchi, Fabio Jose 03 August 2018 (has links)
Orientador: Fernanda Klein Marcondes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-03T20:21:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bianchi_FabioJose_M.pdf: 1507476 bytes, checksum: fe0a31e90743ed0f1ec35a9dec958c54 (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: O objetivo deste trabalho foi analisar a influência do sexo e do ciclo estral nas respostas metabólicas e hormonais em ratos submetidos a estresse agudo. Ratos com 3 meses de idade, machos e fêmeas ovariectomizadas, ou com ciclo estral regular, foram usados (n = 7-11/grupo). Após a identificação da fase do ciclo estral, manipulação (machos) ou 21 dias após a castração, os animais foram submetidos a uma sessão de natação. Imediatamente após a aplicação do estresse, os animais foram sacrificados sob anestesia para coleta do sangue e dos tecidos. Estes procedimentos também foram realizados em animais controle. Amostras do fígado, coração, músculos sóleo, gastrocnêmio vermelho e branco foram usados para determinação da concentração tecidual de glicogênio (método colorimétrico do fenol-sulfúrico). Após a coleta de sangue e centrifugação, o plasma foi usado para determinação da concentração plasmática de glicose, triglicerídeos, corticosterona, estradiol e progesterona. A glicose e o triglicerídeo plasmáticos foram determinados por ensaios enzimáticos-colorimétricos. As determinações hormonais foram feitas por radioimunoensaio. Os dados foram analisados por ANOVA bifatorial seguida do teste de Tukey com nível de significância 5%. Ratos machos e fêmeas em diestro controle apresentaram maior concentração de glicogênio hepático quando comparados às demais fases do ciclo estral. A natação induziu uma diminuição neste parâmetro em todos os grupos analisados. Com relação ao glicogênio no músculo cardíaco, ratas em metaestro controle apresentaram menor concentração comparadas aos demais grupos e o estresse por natação causou mobilização em todos os grupos, exceto nesta fase do ciclo estral. Ratos machos e ratas em proestro controle apresentaram respectivamente concentração estatisticamente maior e menor de glicogênio no músculo sóleo comparados aos demais grupos e o estresse por natação induziu uma diminuição deste carboidrato em machos e fêmeas em estro, sem ocorrer alteração nas demais fases. Com relação ao glicogênio nos músculos gastrocnêmico vermelho e branco, machos apresentaram maior concentração basal deste polissacarídeo comparado aos demais grupos controle. Neste tecido o estresse por natação induziu diminuição nas concentrações de glicogênio em todos os grupos analisados. O grupo de ratas em metaestro controle apresentou maior glicemia em relação aos demais grupos. Após o estresse, ratos machos e fêmeas em proestro e em diestro apresentaram elevação neste parâmetro, sem alteração em fêmeas em estro e em metaestro. Com relação às concentrações plasmáticas de triglicerídeos, ratas em diestro controle apresentaram valores mais elevados que os demais grupos. Machos, fêmeas em proestro, estro e em metaestro submetidos à natação apresentaram elevação neste parâmetro, enquanto que o grupo de ratas em diestro apresentou diminuição. Ratas em metaestro apresentaram maiores concentrações plasmáticas de corticosterona em relação aos demais grupos controle. Após o estresse, houve elevação neste parâmetro em todos os animais, validando o modelo de estresse utilizado, porém este aumento foi menor em machos. As concentrações basais de estradiol foram mais elevadas em ratas em proestro em relação aos outros grupos analisados. Após a sessão de natação somente nesta fase foi observado aumento, sem alterações nas demais fases do ciclo estral. Com relação à concentração plasmática de progesterona, ratas em metaestro controle apresentaram concentração mais elevada comparadas às demais fases. O estresse induziu aumento e queda respectivamente no metaestro e no proestro. Desta forma, o sexo e o ciclo estral influenciaram a mobilização tecidual de glicogênio, a glicemia, a concentração plasmática de triglicerídeos e a secreção de corticosterona. Também, o ciclo estral influenciou a secreção de estradiol e progesterona após estresse agudo por natação / Abstract: The aim of this work was to analyze the influence of the sex and of the estrous cycle in the metabolic and hormonal responses from rats submitted to acute stress. Bilaterally ovariectomized rats with 3 months of age, males and females, with regular estrous cycle, were used (n = 7-11/grupo). After the identification of the phase of the estrous cycle, manipulation (male) or 21 days after the ovariectomizared, the animals were submitted to one swimming session. Immediately after the stress session, the animals were sacrificed under anesthesia for collection of the blood and tissues. These procedures were also done in control animals. Samples of liver, cardiac, soleus, red and white gastrocnemius muscles were used for glycogen determination (phenol-sulphuric method). After the collection of blood and centrifugation, the plasma was used for determination of the concentration of glucose, triacylglicerol, corticosterone, estradiol and progesterone. The plasmatic glucose and triacylglicerol levels were determined by enzymatic-colorimetric assay. The hormonal determinations were made by radioimunoassay. The data were analyzed by bifactorial ANOVA followed of the Tukey test with level of significance 5%. Male and Female rats in diestrus and ovareictomized control presented higher concentration of hepatic glycogen when compared to the other phases of the estrous cycle. Swimming induced a decreased in this parameter in all groups. Metestrus control rats presented lower glycogen concentration compared to the other control groups. Stress caused its mobilization in all the groups, but not in females at metestrus. Control male and female rats at proestrus showed respectively higher and lower concentration of glycogen in the soleus muscle compared to the other groups. Swimming stress decreased these levels only in males and female rat at estrus. Male and females ovarietomized rats presented higher basal concentration of glycogen in the muscles gastrocnemius red and white, compared to the other control groups. In this tissue the stress induced reduction in the glycogen concentrations in all groups. Control female rats at metestrus presented glucose plasmatic higher in relation to other control groups. After the swimming session, males and ovariectomized and at proestrus and diestrus females presented an increase in this parameter, without alteration in females at estrus and metestrus. Control female at diestrus presented higher plasmatic concentrations of triacylglicerol compared to the other control groups. In males, females at proestrus, estrus and metestrus swimming stress increased this parameter, and reduced it at diestrus female rats. Rats at metestrus presented higher plasmatic concentration of corticosterone compared to other control groups. After the stress, there was an increase in this parameter in all groups, validating the model of stress used. However this increase was lower in males. The basal concentration of estradiol was higher in rats at proestrus compared to the other control groups. After swimming stress the levels of this hormone increased in females at proestrus at control proestrus, without changes in the other groups. Rats at metestrus presented higher plasmatic concentration of progesterone compared to the other phases. Stress increased and decreased this hormone levels respectively at metestrus and proestrus. In summary, the sex and the estrous cycle influenced the tissue glycogen mobilization, glucose and triacylglicerol and corticosterone secretion after acute stress. Also, the estrous cycle influenced the estradiol and progesterone production after acute swimming stress / Mestrado / Fisiologia Oral / Mestre em Odontologia
46

Concentración plasmática de progesterona y estradiol en yeguas Fina Sangre de Carrera, primerizas y multíparas

Ávila Quezada, Camila Francisca January 2013 (has links)
Memoria para optar al Título Profesional de Médico Veterinario / Las yeguas primerizas o vírgenes, presentan características reproductivas distintas a las yeguas multíparas, como por ejemplo ciclos estrales irregulares, celos silentes, dificultad para preñarse, etc. las que finalmente radican en una menor eficiencia reproductiva. El objetivo del presente estudio fue establecer si hay cambios en los patrones de concentración plasmática de hormonas ováricas esteroidales que puedan contribuir a explicar la menor eficiencia reproductiva de las yeguas primerizas. Se utilizaron doce yeguas, seis primerizas y seis multíparas, en las cuales se midieron las concentraciones plasmáticas de progesterona y estradiol durante el ciclo estral y durante la preñez inicial, hasta el día 25 post ovulación. Los resultados indican que, en valores absolutos, las concentraciones hormonales son menores en el grupo de las yeguas primerizas. La concentración plasmática de progesterona durante la fase lútea tardía del ciclo estral y durante los primeros días de la preñez es significativamente menor en este grupo (P = 0,025 y P < 0,001, respectivamente). Por su parte, la concentración plasmática de estradiol en el ciclo estral también es significativamente menor en el grupo de las primerizas (P = 0,003), sin observarse diferencias entre ambos grupos durante la preñez inicial. Los resultados sugieren una alteración general de la esteroidogénesis en las yeguas primerizas, característica que podría explicar su menor eficiencia reproductiva
47

Estudio del efecto de la aplicación de estradiol y progesterona sobre la sobrevivencia embrionaria en llamas

Palomino Cano, Jesús Manuel January 2004 (has links)
El efecto del estradiol (E2) y la progesterona (P4), aplicadas alrededor del momento de reconocimiento maternal de la preñez (RMP), 8-10 días gestación, sobre la sobrevivencia embrionaria (SE), fue evaluada en llamas. Para éste propósito, hembras adultas con descanso post parto ³ 15 días, fueron ecografiadas para determinar presencia de un folículo preovulatorio (³7mm) y luego fueron sometidas a empadre con macho fértil por un tiempo de cópula ³15 minutos. Se seleccionaron 80 llamas y fueron distribuidas al azar en 4 grupos: G0 (placebo/animal/día, días 8 y 9 post cópula); G1 (0.2 mg/animal/día estradiol, días 8 y 9 post cópula); G2 (15mg/animal/día proligestona, días 8 y 9 post cópula) y G3 (0.2 mg/animal/día estradiol y 15 mg/animal/día proligestona, días 8 y 9 días post cópula). El día del empadre fue considerado el día 0. Posteriormente se hicieron evaluaciones ecográficas: día 2 para determinar ovulación por desaparición del folículo dominante; el día 9 para determinar tamaño y presencia del cuerpo lúteo; y los días 20, 25, 30 y 35 para observar vesícula embrionaria y determinar presencia del embrión. La conducta sexual fue evaluada para determinar receptividad frente al macho el día 0 y para diagnosticar gestación temprana el día 15. Del total de hembras empadradas, sólo dos no ovularon las que fueron separadas del análisis de sobrevivencia. La tasa de sobrevivencia embrionaria (TSE) a partir del día 20 fue mayor en el G1 (75 %), observándose una elevada tendencia hacia un mayor efecto en comparación con el G0 (57.89%), G2 (63.16%) y G3 (55%); permaneciendo esta tendencia alta en G1 (75%) hasta el día 35 en comparación con el G0 (57.89%), G2 (52.63%) y G3 (55%), pero sin encontrarse diferencia estadística entre grupos (p<0.05). Por otro lado al evaluar el tamaño del cuerpo lúteo, medido el día 9, y al relacionar con la SE al día 35, se encontró que el diámetro promedio en preñadas (12.79mm) fue mayor que en no preñadas (10.77mm). En conclusión, estos resultados indican que con la aplicación de E2 entre los días 8 y 9 post servicio se presentaría una mejor respuesta sobre la tasa de sobrevivencia embrionaria. Palabras clave: Estradiol, progesterona, sobrevivencia embrionaria, reconocimiento maternal de la preñez, llamas.
48

Sincronización del ciclo estral de la yegua Fina Sangre de Carrera mediante la utilización de un dispositivo intravaginal de progesterona y estradiol (PRID)

Ramírez Gutiérrez, Yasna Andrea January 2001 (has links)
Memoria para optar al título profesional de Médico Veterinario / En este estudio se realizó un programa de manejo del ciclo estral en yeguas fina sangre de carrera (F.S.C.), mediante la utilización de un dispositivo intravaginal con 1,55 g de progesterona y 10 mg de benzoato de estradiol (PRID), durante el inicio de la temporada reproductiva de 2000, entre los meses de agosto y diciembre. Se utilizaron 28 yeguas provenientes de 3 haras de la Región Metropolitana, las cuales fueron distribuídas al azar en dos grupos, el grupo control (n = 15) y el grupo tratado (n = 13) con el PRID durante 12 días desde el inicio de la temporada reproductiva en el hemisferio Sur. En ambos grupos se midió por medio del ultrasonido: el tamaño ovárico, el número de folículos ováricos a 5 mm de diámetro y el diámetro del folículo dominante; y por medio del radioinmunoanálisis (RIA) se analizaron las concentraciones séricas de progesterona. Las muestras se tomaron el primer día, sexto día, duodécimo día y al tercer día de celo durante el ensayo. El primer día del ensayo se determinó como el inicio de la temporada reproductiva. Todas las yeguas fueron cubiertas cerca del momento de la ovulación. El diagnóstico de gestación se realizó a los 15 días post-monta por medio de ultrasonografía. En ambos grupos de yeguas la duración del primer y segundo ciclo estral al inicio de la temporada reproductiva fueron similares (p > 0,05). El tiempo transcurrido entre el inicio de la temporada reproductiva y el inicio del primer celo no difirieron (p > 0,05) entre las yeguas tratadas y las yeguas controles. En las yeguas tratadas se necesitó un menor número de celos (p < 0,05) durante la temporada reproductiva para quedar preñadas respecto a las yeguas controles. El primer día de muestreo las yeguas tratadas mostraron un mayor número de folículos en ambos ovarios (p < 0,05) respecto a las yeguas controles, pero en los siguientes días de muestreo no se observaron diferencias significativas (p > 0,05). En cada uno de los cuatro tiempos de muestreo, el diámetro del folículo preovulatorio no fue diferente (p > 0,05) entre yeguas tratadas y controles. El análisis de regresión de la variable días desde el inicio de la temporada reproductiva y diámetro del folículo preovulatorio indicó que existe una asociación (p < 0,05), para ambos grupos de yeguas. Las yeguas tratadas tuvieron su primera ovulación antes que las yeguas controles (p < 0,05; 18 ± 3,76 y 36,5 ± 28,9 días, respectivamente) desde el inicio del tratamiento. El lapso de tiempo entre el inicio del primer celo de la temporada reproductiva y la primera ovulación de la estación fue menor para las yeguas tratadas (4,15 ± 1,51 días; p < 0,05) que para las yeguas controles (6,9 ± 3,66 días; p < 0,05). Las concentraciones séricas de progesterona fueron similares para ambos grupos de yeguas en los distintos tiempos de muestreo (p > 0,05). El análisis de regresión mostró que no existe una asociación (p > 0,05) entre las concentraciones plasmáticas de progesterona y el tiempo desde el inicio de la temporada reproductiva durante el ensayo, para ambos grupos de yeguas. El análisis de regresión mostró que no existe una asociación (p > 0,05) entre el diámetro del folículo dominante y las concentraciones séricas de progesterona durante el ensayo, para ambos grupos de yeguas. En el grupo control se realizó un mayor número de montas durante la temporada reproductiva en comparación con las yeguas tratadas (p < 0,05). El 61,53% de las yeguas tratadas y el 26,66% de las yeguas controles quedaron preñadas durante el primer celo de la temporada reproductiva (p > 0,05); el 30,76% de las yeguas tratadas y el 6,66% de las yeguas controles quedaron preñadas durante el segundo celo de la temporada reproductiva (p < 0,05). Las yeguas tratadas quedaron preñadas antes que las yeguas controles a partir del inicio de la temporada reproductiva (p < 0,05; 27,75 ± 17,06 y 51,5 ± 33,42 días, respectivamente). El número de yeguas que presentó mellizos no difiere (p > 0,05) entre los grupos. Del presente estudio se concluye que el uso de un dispositivo intravaginal liberador de progesterona y estradiol al inicio de la temporada reproductiva, muestra un efecto positivo sobre la fertilidad equina, siendo una herramienta útil en la sincronización del celo y de la ovulación en yeguas que se encuentran en la etapa de transición, lo cual ayuda a predecir en forma más exacta el momento de la monta.
49

Avaliação endócrina e anatomo-morfológica do trato genital de fêmeas suínas /

Rosa, Stephane Cássia Oliveira. January 2012 (has links)
Orientador: Eunice Oba / Banca: Júlio Lopes Sequeira / Banca: Luiz Sérgio Merlini / Resumo: As perdas econômicas relacionadas aos distúrbios de fertilidade em reprodutoras suínas ainda é um dos principais desafios enfrentados pelos atuais sistemas de produção da suinocultura industrial. O presente estudo teve por objetivo avaliar as concentrações plasmáticas de progesterona, cortisol e estradiol, morfometria e ocorrências de alterações do aparelho reprodutor feminino. Foram colhidos sangue de 114 fêmeas suínas durante a sangria e retirados o aparelho genital feminino para o estudo. A Progesterona, Estradiol e Cortisol influenciaram nas faixas etárias de animais entre 6 a 12 meses e 37 a 60 meses para a concentração plasmáticas de Progesterona e, em animais de 24 a 36 meses nas concentrações plasmáticas de Cortisol. Em relação ao cortisol, as correlações mais significativas foram negativas (quanto maior a concentração de cortisol, menor as dimensões do trato reprodutivo) podendo estar relacionado ao manejo e estresse pré-abate. Alterações como Salpingite, Agenesia de Corno Uterino, Metrite Eosinofílica, Cistos endoteliais, Áreas focais de fibrose também foram identificadas. Uma das alterações mais presentes nos ovários das suínas foram os cistos ovarianos. Os achados do presente estudo revelaram que a incidência de cistos em tuba uterina e infundíbulo (38,6%) foram maiores do que o aparecimento de cistos ovarianos / Abstract: Economic losses related to fertility disorders in breeding sows is still one of the main challenges faced by today's production systems of industrial pig farming. The present study aimed to evaluate plasma concentrations of progesterone, estradiol and cortisol, morphology changes and occurrences of the female reproductive system. Were collected from 114 sows during bleeding the blood and genital tract in slaughterhouse. The figures relate plasma concentrations of progesterone, estradiol and cortisol influence in the age of animals between 6 to 12 months and 37 to 60 months for serum progesterone and animals 24 to 36 months in serum cortisol. Regarding cortisol, the most significant correlations were negative (the higher the concentration of cortisol, lower the dimensions of the reproductive tract) may be related to stress management and pre-slaughter. Changes like Salpingitis, agenesis of Uterine Horn, Metritis eosinophilic, endothelial cysts, focal areas of fibrosis were also identified. One of the changes made in the ovaries of these sows were ovarian cysts. The findings of this study revealed that incidence of cysts and uterine tube infundibulum (38.6%) were higher than the onset of ovarian cysts / Mestre
50

Utilização de dispositivo de liberação intravaginal de progesterona no protocolo de sincronização (GnRH/PG2a / GnRH) associado a remoção temporária de bezerros em vacas Nelore paridas /

Vilela, Edmundo Rocha. January 2004 (has links)
Orientador: José Luiz Moraes Vasconcelos / Resumo: Este trabalho foi delineado para avaliar se a inclusão de CIDR® durante 6 dias em protocolo à base de GnRH e PGF2α associado à remoção de bezerros (RB) aumenta a concepção a IATF (TCIA) em vacas Nelore paridas e se protocolos de sincronização aumentam a taxa de gestação (TG) no início da estação de monta (EM). Foram utilizadas 453 vacas Nelore multíparas entre 34 e 74 dias pós-parto (d 0). Os animais foram divididos aleatoriamente nos tratamentos: TI: RB (48h, d -10) - GnRH (Gonadorelina, 50 mcg, d -8) - PGF2α (Dinoprost Trometamina, 25mg, d -2) + RB (40h) - GnRH (Gonadorelina, 50mcg, d 0) + IATF; TII: RB (48h, d -10) - GnRH (Gonadorelina, 50mcg, d -8) + CIDR® - PGF2α (Dinoprost Trometamina, 25mg, d -2) + retirada do CIDR® + RB (40h) - GnRH (Gonadorelina, 50mcg, d 0) + IATF. Após a IATF os animais foram submetidos à monta natural (até d90). A ciclicidade foi determinada pela concentração de P4 em duas amostras de sangue (d -18 e -10). Escore de condição corporal (1 a 5, ECC) foi avaliado no dia -18. A taxa de concepção a IATF e as taxas de gestação acumulativas foram avaliadas nos dias 44, 74, 104 e 134 após a IATF. Os dados foram analisados por regressões logística e linear do SAS. O ECC interferiu (P<0,01) na TCIA de maneira diferente para os tratamentos sem e com CIDR®. Os animais com ECC entre 3,25 e 3,75 apresentaram maiores TCIA. Vacas com ECC ≤ 3,50 apresentaram melhor resposta ao TII, enquanto as vacas com ECC > 3,50 apresentaram melhor resposta ao TI. A TCIA apresentou relação inversa à taxa de ciclicidade. Os animais em anestro apresentaram melhores (P<0,01) TCIA em relação aos ciclando, 40,5 e 21,9% respectivamente. Independente do ECC e ciclicidade, a TG durante a EM foi maior nos animais sincronizados em relação ao controle, sendo de 78,7, 85,3 e 57,8% aos 90 dias para os animais sincronizados sem e com CIDR® e para o controle... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: This experiment was delineated to evaluate if the inclusion of CIDR® for 6 days in protocols at the base of GnRH and PGF2 associated to the calf removal (CR) can increase the conception rate at TAI and pregnancy rate (PR) early in the breeding season in suckled Nelore cows. Nelore multiparous cows (n = 453), with 34 to 74 days postpartum, were divided at treatments as follows: TI: CR (48h, d -10) - GnRH (Gonadorelin 50 mcg, d -8) - PGF2α (Dinoprost Trometamina, 25 mg, d -2) + CR (40h) - GnRH (Gonadorelin 50 mcg, d 0) + TAI; TII: CR (48h, d -10) - GnRH (Gonadorelin 50 mcg, d -8) + CIDR® in - CIDR® out + PGF2α (Dinoprost Trometamina, 25 mg, d -2) + CR (40h) - GnRH (Gonadorelin 50 mcg, d 0) + TAI; TIII (control) was submitted just at natural service. After TAI the animals (TI, TII and TIII) were submitted to natural service until d 90. Cyclicity was determined by serum P4 in two blood samples (d -18 and d -10). Body condition score (BCS) was determined on day -18. Conception rate to TAI and PR were evaluated by rectal palpation 44, 74, 104 and 134 days after TAI. A logistic and linear regression model (Logistic - SAS) was used. The BCS influenced differently conception rate at TAI between treatments with or without CIDR®. The animals with intermediary BCS (3,25 to 3,75) exhibited higher conception rate at TAI. Cows with BCS 3,50 showed better results at TII, while the cows with BCS > 3,50 had better results at TI. The conception rate at TAI had inverted relation to cyclicity. The anestrous animals showed better (P<0,01) conception rate at TAI in relation to cyclic cows, 40,5 and 21,9%, respectively. Independent of BCS and cyclicity, the pregnancy rate during the breeding season was bigger in the synchronized animals (TI and TII) in relation to control (TIII) that was 78,7, 83,5 and 57,8% at 90 days of breeding season and just at this time the control group (TIII) showed... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre

Page generated in 0.0694 seconds