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Dinâmica de infecções por HTLV-I considerando taxas de lise, morte, proliferação e transmissibilidade da resposta CTL /

Varalta, Najla. January 2018 (has links)
Orientador: Marcos Silveira / Banca: Fabricio Cesar Lobato de Almeida / Banca: Fernando Luiz Pio dos Santos / Banca: Flavia Maria Ravagnani Neves Cintra / Banca: Rubens de Figueiredo Camargo / Resumo: Os avanços no entendimento da dinâmica do sistema imunológico humano utilizando modelos matemáticos baseados na teoria de sistemas dinâmicos estão crescendo continuamente. Modelos não-lineares advindos das clássicas equações de Lotka-Volterra têm sido utilizados para estudo da resposta imunológica na ocasião de infecções. Com isso em mente, uma vez que a compreensão do sistema imunológico humano tem grande destaque, o foco específico desta tese é a análise da resposta imunológica frente a infecções pelo vírus HTLV-I (do inglês "Human T cell lymphotropic virus type I"), utilizando três modelos matemáticos representativos que contemplam esta infecção. Especificamente, estudou-se o uso da função sigmoidal com o parâmetro n genérico e sua implicação nos equilíbrios existentes e estabilidade de cada ponto para descrever a proliferação CTL. Posteriormente, foi proposto um modelo que descreve a interação entre KIR e HLA. Neste modelo, foi possível descrever os equilíbrios e sua respectiva estabilidade em função da taxa de transmissibilidade infecciosa relativa ao desenvolvimento de duas doenças associadas ao HTLV-I: HAM/TSP e ATL. Finalmente, o terceiro modelo, adicionou-se a taxa de produção de células T CD8+ e, com isto, o sistema apresentou apenas dois equilíbrios. O segundo ponto de equilíbrio é escrito em termos de um polinômio de segundo grau, côncavo para cima e com isto, foi definido a região de existência deste ponto bem como critérios para sua estabilidade. Cada modelo mat... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Advances in understanding the dynamics of the human immune system using mathematical models based on the theory of dynamic systems are growing continuously. Nonlinear models derived from the classical Lotka-Volterra equations have been used to study the immune response at the time of infection. With this in mind, since the understanding of the human immune system is prominent, the specific focus of this thesis is the analysis of the immune response to infections by the HTLV-I virus (Human T cell lymphotropic virus type I), using three representative mathematical models that contemplate this infection. Specifically, the use of the sigmoidal function with the generic parameter n and its implication in the existing equilibrium and stability of each point to describe CTL proliferation was studied. Subsequently, a model was proposed that describes the interaction between KIR and HLA. In this model, it was possible to describe the equilibriums and their respective stability as a function of the infectious transmissibility rate related to the development of two HTLV-I associated diseases: HAM/TSP and ATL. Finally, in the third model, the CD8+ T-cell production rate was added and, with this, the system presented only two equilibriums. The second equilibrium point is written in terms of a second-degree polynomial, concave up and with this, the region of existence of this point was defined as well as criteria for its stability. Each mathematical model has three coupled second-order ODE... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Progressão da hiperfrofia ventricular esquerda na doença renal crônica : comparação entre pacientes em hemodiálise peritoneal / Progression of left ventricular hypertrophy in End Stage Renal Disease: Comparison between hemodialysis and peritoneal dialysis patients

Pegas, Jean Carlo Rodriguez [UNIFESP] January 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:46:14Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013 / A hipertrofia ventricular esquerda (HVE) e altamente prevalente em pacientes com doenca renal cronica (DRC) e tem sido associada com aumento da taxa de complicacoes cardiovasculares e morte. Os doentes em hemodialise (HD) e aqueles em dialise peritoneal (DP) sao expostos a uma serie de fatores de risco cardiovasculares que podem contribuir de forma diferente para a progressao da HVE. O presente estudo teve como objetivo comparar a progressao da HVE e seus fatores de risco associados entre pacientes em HD e DP. Este e um estudo retrospectivo que avaliou 79 pacientes em HD e 43 em DP, na Unidade de Dialise da Universidade Federal de São Paulo, Brasil. Pacientes com pelo menos dois ecocardiogramas registrados 2006-2010 foram incluidos. O indice de massa do ventriculo esquerdo (IMVE) foi calculado dividindo-se a massa ventricular esquerda pela altura, e a progressao da HVE foi considerada quando a diferenca entre os IMVE do primeiro e ultimo ecocardiograma ajustada pelo intervalo de tempo em meses, foi maior do que zero. No inicio do estudo, os pacientes em HD exibiram maiores parametros do ecocardiograma quando comparado com pacientes em DP [diametro diastolico do ventriculo esquerdo 49,1 ± 5,2 vs 46,2 ± 5,0 mm (p = 0,003), diametro sistolico do ventriculo esquerdo de 32,8 ± 5,4 vs 30,1 ± 4,0 mm (p = 0,006), e massa ventricular esquerda 234 ± 84,5 vs 204,5 ± 58.0g (p = 0,04)]. Os IMVE aumentaram em ambos os grupos [HD 0,94 (0,07-5,64) e DP 0,97 (0,03-3,41) g/m2/mes, p = 0,18]. A progressao da HVE foi observada em 49% dos pacientes em HD e 42% daqueles em DP (p = 0,31). A progressao da HVE foi semelhante entre os pacientes em HD e DP / Left ventricular hypertrophy (LVH) is highly prevalent in end-stage renal disease (ESRD) patients and it has been associated with increased rate of cardiovascular complications and death. Patients on hemodialysis (HD) and those on peritoneal dialysis (PD) are exposed to a number of cardiovascular risk factors that may contribute differently to the progression of LVH. The present study aimed to compare the LVH progression and its associated risk factors between HD and PD patients. This is a retrospective study that evaluated 79 HD and 43 DP patients treated at the Dialysis Unit of the Federal University of São Paulo, Brazil. Patients with at least two echocardiograms registered from 2006 to 2010 were included. The left ventricular mass index (LVMI) was calculated by dividing left ventricular mass by height, and the progression of LVH was considered when LVMI difference between the first and final echocardiography tests adjusted by the time interval in months was higher than zero. At baseline, HD patients exhibited increased echocardiogram parameters when compared to PD patients [left ventricular diastolic diameter 49.1±5.2 vs 46.2±5.0mm (p=0.003); left ventricular systolic diameter 32.8±5.4 vs 30.1±4.0mm (p=0.006); and left ventricular mass 234±84.5 vs 204.5±58.0g (p=0.04)]. LVMI increased similarly in both groups [HD 0.94 (0.07-5.64) and PD 0.97 (0.03-3.41) g/m2 /months, p=0.18]. The progression of LVH was observed in 49% of HD and 42% of DP patients (p=0.31). The progression of LVH was similar between HD and PD patients. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Evolução eletrocardiográfica, parasitológica e sorológica de pacientes com Doença de Chagas na forma indeterminada tratados com Benzonidazol e comparados com grupo controle

Moreno, Alejandro Marcel Hasslocher January 2010 (has links)
Submitted by Anderson Silva (avargas@icict.fiocruz.br) on 2012-03-14T19:12:00Z No. of bitstreams: 1 alejandro_mh_moreno_ioc_mt_0001_2010.pdf: 339583 bytes, checksum: 457b4793ca6b03e5f5a4b94f0e5534b1 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-03-14T19:12:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 alejandro_mh_moreno_ioc_mt_0001_2010.pdf: 339583 bytes, checksum: 457b4793ca6b03e5f5a4b94f0e5534b1 (MD5) Previous issue date: 2010 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / O objetivo deste trabalho é descrever a evolução eletrocardiográfica, sorológica e parasitológica de pacientes com doença de Chagas na forma indeterminada, tratados com benzonidazol, comparando-os com um grupo controle de pacientes que não receberam tratamento etiológico. Para determinação da freqüência de surgimento de alterações eletrocardiográficas durante o período de seguimento, os grupos de pacientes tratados (n = 62) e não tratados (n = 62) foram observados por, em média, 118,3 ± 61,7 meses (7333,7 pacientes-meses) e 144,51 ± 49 meses (8959,9 pacientes-meses), respectivamente. A freqüência de surgimento de alterações eletrocardiográficas foi de 8/62 (12,9%) no grupo tratado e 10/62 (16,1%) no grupo não tratado (p = 0,400), com densidades de incidência de 1,09 / 1000 pacientes-meses e 1,11 / 1000 pacientes-meses nestes dois grupos, respectivamente (risco relativo = 0,98). Não foi observada relação entre a evolução para piora eletrocardiográfica e as variáveis idade (35,2 ± 9,6 entre os que evoluíram para este desfecho e 34,8 ± 6,7 entre os que não evoluíram), sexo ou naturalidade. Para comparação da evolução dos títulos sorológicos, os grupos de pacientes tratados e não tratados foram observados por 88,7 ± 49,6 meses e 140,9 ± 47,8 meses, respectivamente. Após conversão dos títulos de diluição sorológicos para valores em uma escala linear na qual o valor 1 representa a diluição de 1:40 e o valor 6 a diluição de 1:1280, observou-se que os pacientes tratados evoluíram com uma redução significativa dos títulos (4,07 no pré-tratamento e 2,85 ao fim do acompanhamento, p < 0,001), redução esta que não foi observada entre os não tratados (4,22 no início do acompanhamento e 4,11 ao término do seguimento, p = 0,503). Embora quando comparados aos títulos observados antes da terapia específica os títulos sorológicos pós- tratamento apresentem significativa redução, estes últimos apresentam uma tendência de elevação com o passar do tempo, após 100 a 150 meses de acompanhamento. Não foi observada relação entre a evolução dos títulos sorológicos ou os títulos sorológicos iniciais e o surgimento de alterações eletrocardiográficas, assim como entre estes títulos e a naturalidade dos pacientes. No grupo tratado com benzonidazol, todos os pacientes (62) realizaram xenodiagnóstico, observando-se 32 pessoas com exames positivos (51,6%). Após o tratamento, apenas um destes pacientes permaneceu positivo. Conclui- se que, na amostra de pacientes estudada: i) os pacientes com xenodiagnóstico positivo, ao serem tratados evoluem, em sua maioria, com negativação deste exame; ii) o tratamento específico proporciona uma redução significativa dos títulos sorológicos e iii) não há relação entre o tratamento etiológico da doença de Chagas com benzonidazol e a evolução eletrocardiográfica. / The aim of this study was to describe the effect of benzonidazol treatment on the electrocardiographic, serological and parasitological evolution of patients in indeterminate form of Chagas disease. In order to do this, we retrospectively analyzed a group of 62 patients that were treated with benzonidazol and compared their clinical findings with the findings of an untreated group (n=62) with Chagas disease. The frequency of electrocardiographic alterations in the treated group was followed for 118.3 ± 61.7 months (7333.7 patients-months) and in the untreated group was followed for 144.51 ± 49 months (8959.9 patients-months). The rate of disease progression from indeterminate to the cardiac form of Chagas disease based on electrocardiographic findings was 12.9% (8/62) among treated patients and 16.1% (10/62) among untreated (p = 0.4). The incidence densities of this outcome was 1.09/1000 patients-months and 1.11/1000 patients-months in treated and untreated groups, respectively (relative risk = 0.98). There was no correlation between the progression to cardiac form and age, sex or place of birth. The serological titers of benzonidazol treated and untreated patients were followed for 88.7 ± 49.6 months and 140.9 ± 47.8 months, respectively. The titers were converted to a linear scale, where 1 represented a 1:40 dilution and 6 a 1:1280 dilution. The serological titer reduced significantly after benzonidazol treatment ((4.07 before treatment vs. 2.85 post-treatment, p < 0.001). Such reduction was not observed among untreated persons (4.22 at the beginning of the follow-up vs. 4.11 at the end, p = 0.503). Despite the observed reduction of the serological titers after benzonidazol treatment, the post-treatment titers tended to increase throughout the follow-up period, mainly after 100-150 months. Furthermore, we failed to detect a relationship between serological evolution and electrocardiographic alterations. All treated patients were submitted to xenodiagnosis and 32 proved positive. After treatment, xenodiagnosis remained positive in only one patient. We concluded that: i) parasitemia seems to be suppressed soon after specific treatment ii) treatment with benznidazole is associated with a significant reduction in serological titers, and iii) among studied patients there was no relationship between etiologic treatment and electrocardiographic evolution
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Estudo da diversidade genética do HIV-1 em indivíduos soropositivos do Rio de Janeiro com diferentes perfis de progressão para a Aids

Leite, Thaysse Cristina Neiva Ferreira January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-10-21T12:19:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 thaysse_leite_ioc_mest_2012.pdf: 7565112 bytes, checksum: ca76c2180dbd28697c61c22419476ef0 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2015-05-21 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / A infecção pelo HIV-1 écaracterizada por um período assintomático extremamente variável entre os indivíduos, o que permitiu a descrição de diferentes perfis de progressão para aids, os quais tem sido associados a características específicas do hospedeiro e/ou do vírus, tal como o subtipo viral. Diante do exposto, como o Rio de Janeiro apresenta uma cocirculação dos subtipos B, F1, recombinantes BF1, além da variante B\201Ddo subtipo B, e háum suporte do governo quanto a realização dos exames de rotina, o que permite o monitoramento dos pacientes HIV-1 positivos, foi possível a caracterização desses quanto ao perfil de progressão para aids. Sendo assim, o presente estudo teve como objetivo avaliar a associação dos subtipos de HIV-1 circulantes no Rio de Janeiro com os distintos perfis de progressão e analisar em um subconjunto de pacientes a mudança do uso do correceptor de entrada utilizado pelo vírus em dois momentos distintos da infecção, antes e após a progressão. A casuística deste estudo foi composta por pacientes HIV-1 positivos que de acordo com seu acompanhamento clínico foram classificados nos distintos perfis de progressão para aids: Progressores Rápidos (PR \2013 progressão em até3 anos), Progressores Intermediários (PI - progridem a partir de 4 anos de infecção) e Não progressores de longo termo (LTNP - mais de 10 anos de infecção sem progressão). A subtipagem das amostras foi realizada a partir da região C2-V3 da gp120 do envelope viral através da análise filogenética pelo método Neighbor-Joining com modelo de substituição de Tamura-Nei, utilizando-se o programa Mega e análise de recombinação pelo método de boostcan do programa Simplot Das 486 amostras classificadas quanto ao seu perfil de progressão, 285 eram PI, 179 PR e 22 LTNP. Destas, 238 foram caracterizadas quanto ao subtipo, sendo 84,5% pertencentes ao subtipo B (destes 28,9% B\201D); 9,2% F1; 3,4% C; 1,3% D; 1,3% BF1 e 0,4% CRF01_AE, esta distribuição concorda com a descrita em estudos prévios com indivíduos do Rio de Janeiro. Dos 92 PR, 54,3% foram caracterizados como B, 22,8% B\201D, 12% F1, 4,3% C, 3,3%D, 1,1% AE e 2,2% BF1. Dos 131 PI, 64,1% pertenciam ao subtipo B, 24,4% B\201D, 7,6% F1, 3,1% C e 0,8% BF1. Dos 15 LTNP, 60% foram B, 33,3% B\201De 6,7% F1. Nossos achados apontam para uma maior porcentagem do subtipo F1 em PR, porém sem significância estatística. Contrapondo-se a outros estudos prévios, não foi verificada associação entre progressão mais lenta e a variante B\201D. As análises de predição do uso do correceptor foram realizadas para 29 indivíduos. A maior parte dos indivíduos caracterizados como subtipos B, B\201De F1 apresentou a form a viral R5 em ambos momentos estudados, no entanto uma alta proporção de vírus X4 (42,9%) foi detectada em indivíduos classificados como B\201D, fato que corrobora a ausência de associação da variante B\201Dcom a progressão mais lenta. No seu conjunto, os resultados deste trabalho reforçam a necessidade de melhor se compreender características virais que possam apontar marcadores de prognóstico para a aids / The HIV - 1 infection is characterized by an asymptomatic period highly variable among the in dividuos leading to a description of different profiles to aids progression , which have been associated with specific characteristics of the host and/or virus, such as viral subtype. Given the above, as Rio de Janeiro city has a a co - circulation of subtype s B, F1, BF1 recombinants in addition to B ” variant of subtype B, and there is a government support for routine exames allowing a good clinical follow up of the HIV - 1 infected patients, it was possible to characterize them in the distinct aids progression profiles. Therefore , this study aimed to evaluate the association between HIV - 1 subtypes circulating in Rio de Janeiro with distinct progression profiles and analyse the shift of the use of the correceptor used by virus in a subset of patients at two diff erents periods of infection, before and after progression. The subjects of this study consisted of HIV - 1 seropositives which were classified according to their profile progression: rapid progressors (RP – less than to 3 years to aids progression), intermed iate progressors (IP – progression after 4 years of infection), and long - term non - progressors (LTNP - more than 10 years of infection without progression). The samples subtyping was performed based on the C2 - V3 region of gp120 of the envelope viral by usi ng Neighbor - Joining phylogenetic inferences with Tamura - Nei substituition model, in Mega program and recombination analysis b y bootscan method i n Simplot. From 486 classified samples, 285 were as IP, 179 as RP and 22 as LTNP. From those, 238 were subtype c haracterized , being 84.5% B (28.9% B"); 9.2% F1, 3.4 % C, 1.3% A, 1.3% and 0.4% CRF01_AE BF1, this distribution goes in agreement with those reported in previous studies with individuals from Rio de Janeiro. From those 92 characterized as RP, 54.3% were cl assified as B, 22.8% B ", 12% F1, 4.3% C 3.3% D 1.1% and 2.2% AE BF1. From those 131 IP, 64.1% classified as B, 24.4% B ” , 7.6% F1, 3.1% C and 0.8% BF1. From those 15 LTNP, 60% were B, 33.3% B ” and 6.7% F1. Our findings depicted a higher percentage of sub - s ubtype F1 in RP, even thought no statistical significance was observed. Distinct to the previous studies, no association between slower progression and variant B" was verified . The coreceptor predition analisys were performed for 29 patients . Most individu als characterized as subtypes B, B ” and F1 presented R5 viral form in both periods, however, a high proportion (42,9%) of X4 virus was detected in individuals classified as B ” , fact consistent with no association among var iant B ” and slower progression. Ta ken together, our results shows the necessity of better understanding the viral characteristics that may reinforce prognostic markers for aids.
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Caracterização molecular do arco da alça V3 da gp 120 do HIV-1

Triglia, Denise Goffi [UNESP] 01 April 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:06Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-04-01Bitstream added on 2014-06-13T20:29:51Z : No. of bitstreams: 1 triglia_dg_me_botfm.pdf: 753832 bytes, checksum: 1548d01f8015f2a3aa0616b8f844936a (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Ministério da Saúde / Secretaria do Estado da Saúde de São Paulo / O HIV-1 é um retrovirus que possui grande variabilidade genética, principalmente no gene que codifica o envelope viral (env). A diversidade de seqüências encontrada na terceira alça variável (alça V3) da gp120 é relacionada a várias características biológicas virais, tais como: habilidade do vírus a induzir sincício, antigenicidade e tropismo viral. O arco da alça V3 é formado por uma seqüência de aminoácidos relativamente conservada (GPGR) nos vírus do subtipo B. No Brasil, encontramos a variante B , que possui a seqüência GWGR formando a região do arco e tem sido associada a uma progressão mais lenta da infecção. O fenótipo viral Não Indutor de Sincício (NSI) predomina nas fases assintomáticas, enquanto que o fenótipo Indutor de Sincício (SI) emerge em indivíduos infectados precedendo um declínio acentuado de células T CD4, sendo associado à progressão para aids. A mudança do fenótipo NSI para SI é resultante da substituição de determinados aminoácidos na alça V3. Mutações que alterem a seqüência de aminoácidos da alça V3, incluindo a região do arco podem ser utilizadas como marcadores genéticos para inferir sobre a evolução da infecção. DNA viral foi isolado a partir de leucócitos e utilizado como fonte para amplificação por PCR e seqüenciamento automático da região da alça V3. Um script desenvolvido pelo setor de Bioinformática foi utilizado para identificar os fenótipos SI/NSI e a seqüência de aminoácidos do arco da alça V3 (GPGR/GWGR) em 1279 pacientes estudados no Estado de São Paulo como parte do projeto VGDN. Esse estudo mostrou que 34,8% dos pacientes possuíam os aminoácidos GPGR formando a região do arco enquanto que 22,8% possuíam GWGR. Além disso, análises estatísticas utilizando o Teste de Goodman apontaram uma prevalência significativa de GWGR em pacientes assintomáticos com fenótipo NSI... / Genomic diversity in HIV-1 is a well-characterized feature and although this heterogeneity is distributed throughout the genome, most of the polymorphisms are located in the envelope gene (env). Sequence variability at the env gene third variable region (V3 loop) of HIV-1 is highly correlated with several viral biological features, such as the ability to induce syncytia, antigenicity and viral tropism. The tip of V3 loop consists of a relative conserved amino acid sequence (GPGR) in subtype B and the presence of GWGR motif in this region has been found in Brazilian strains (B' variant). Non-syncytium-inducing (NSI) phenotype variants predominate in the asymptomatic phase and Sincytium-inducing (SI) phenotype variants emerge in infected patients preceding a CD4 cell decline and correlate with progression to clinical manifestations. The switch from an NSI to an SI phenotype was correlated with one or more basic amino acids substitutions in the V3 loop. Genetic mutations modifying the V3 sequence has been associated with alterations in cytopathic abilities and antigenicity. The patterns of the HIV-1 sequences variability can be used as genetic marker to infer about the infection evolution. Viral DNA isolated from leucocytes was used as a source for PCR amplification and automatic sequencing of the V3 loop gene. Home-made PERL scripts were used to identify NSI/SI phenotypes and GPGR/GWGR motif in 1279 patients studied in São Paulo State, Brazil, as part of VGDN Project (www.lemb.icb.usp.br). This study showed that 34.8% of the patients have had GPGR variants and 22.8% GWGR. In addiction, statistical analysis using Goodman's Test showed GWGR prevailed in asymptomatic patients with NSI strains... (Complete abstract click electronic access below)
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Morfometria cerebral na evolução da demência devido à doença de Alzheimer / Morphometry in the development of cerebral dementia due to Alzheimer\'s disease

Silvio Ramos Bernardes da Silva Filho 27 November 2015 (has links)
Introdução: A demência devido à Doença de Alzheimer (DDA) é uma alteração neurodegenerativa primária, progressiva, que se manifesta por deterioração cognitiva, particularmente a memória. O número de pessoas no mundo acima de 60 anos com diagnóstico de DDA foi estimado em 35 milhões em 2010. Essa doença apresenta atrofia predominantemente da região do hipocampo e outras regiões corticais. A maioria dos estudos avaliam os estágios pré-clínicos e iniciais da doença por meio de avaliação clínica correlacionada aos biomarcadores. Contudo, os biomarcadores não são usualmente avaliados para a doença moderada à grave, sendo sustentado apenas de forma hipotética. Objetivos: Avaliar a morfometria cerebral de controles e portadores de DDA em todos os estágios. Encontrar o perfil de neurodegeneração estrutural para todas as fases da DDA. Casuística e métodos: Foram selecionados idosos acima de 60 anos portadores de DDA (n=44) acompanhados no serviço de Geriatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (HCFMRP) e como grupo controle idosos cognitivamente saudáveis (n=16), provenientes dos diversos serviços do HCFMRP e da comunidade com idades semelhantes às do grupo de pacientes. Sujeitos com critério de demência vascular ou outras demências foram excluídos. Imagens de todo os indivíduos foram adquiridas no equipamento de Ressonância Magnética (RM) de 3T do HCFMRP por meio da sequência de imagem Gradiente Eco 3D ponderada em T1, sem agente de contraste. Dados quantitativos de volumetria e espessura cortical foram obtidos para regiões cerebrais definidas pelos atlas de subdivisões Desikan e Deutriox. Foi realizada segmentação automática com o programa Freesurfer® sem modificação. A volumetria de cada região foi normalizada pela volumetria cerebral total para minimizar o efeito de atrofia com a idade. Resultados: Como já reportadas em estudo prévios nos estágios iniciais na DDA, as regiões acometidas também apresentaram atrofia nos estágios mais avançados da doença. Não foi observada correlação significativa entre volumetria, idade e anos de escolaridade. Por outro lado, apresentou correlação significativa com o índice de avaliação cognitiva Clinical Dementia Rating (CDR) e mini-exame do estado mental (MEEM). Observamos redução da espessura cortical para a região do giro parahipocampal em todas as fases da progressão da DDA em concordância com a literatura que, no entanto, avaliaram somente as fases iniciais. Para demais regiões descritas, como assinatura cortical, lobo temporal, parietal e frontal observamos redução somente nos estágios moderados e avançados da DDA. Discussão e Conclusão: Concluímos que as regiões cerebrais mais afetadas pela DDA atrofiam linearmente com a progressão da doença, até as fases mais avançadas. Ao contrário de modelos hipotéticos que consideravam maior atrofia volumétrica nas fases iniciais e um platô nas fases avançadas. Essas regiões estão muito relacionadas à perda neuronal e gliose já descrita há 40 anos e ao dano patológico da doença. Enfim, os resultados de morfometria por RM indicam a atrofia como biomarcador mesmo nas fases avançadas da DDA. Esses achados possibilitam maior compreensão do processo fisiopatológico e o acompanhamento de potenciais drogas modificadoras da doença mesmo nas fases mais avançadas. Palavras-chave: Doença de Alzheimer, Idosos, Volumetria, Progressão da doença de Alzheimer / Background: Dementia due to Alzheimer\'s disease (DAD) is a primary neurodegenerative disorder, progressive, manifested by cognitive impairment, particularly memory. The number of people worldwide over age 60 diagnosed with DAD has been estimated at 35 million in 2010. This disease has predominantly atrophy of the hippocampus and other cortical regions. Most studies evaluate the preclinical and early stages of the disease through clinical evaluation correlated the biomarkers. However, it is not often evaluated biomarkers for moderate to severe disease, being sustained only hypothetically. Objective: To evaluate the brain morphometry of controls and patients with DAD at all stages. Finding the structural neurodegeneration profile for all stages of Alzheimer\'s disease. Methods: We selected DAD patients (n = 44), over 60 years, followed at the Geriatric Service HCFMRP and individuals cognitively healthy for control group (n = 16) with age paired, from the different departments of HCFMRP. Subjects with vascular dementia criteria or other dementias were excluded. Images were acquired of all individuals in 3T equipment at HCFMRP by the sequence of 3D image weighted Gradient Echo T1 without contrast agent. Quantitative data of volumetry and cortical thickness were obtained for brain regions defined by Desikan and Deutriox subdivisions atlas. Automatic segmentation was performed with Freesurfer® program without modification. The volumetry of each region was normalized by the total volumetric brain to minimize the effect of atrophy with age. Results: The regions affected in DAD in the early stages, as reported in previous study, also showed atrophy in the later stages of the disease. There was no significant correlation between volumes, age and years of schooling. On the other hand, showed a significant correlation with cognitive evaluation indexes MMSE and CDR. We observed a reduction of the cortical thickness for the parahippocampal gyrus for all stages of the progression of DAD in agreement with the literature have evaluated the early stages only. For other regions described as cortical signature, temporal lobe, parietal and frontal observed reduction only in moderate and advanced stages of the DDA. Discussion and Conclusion: We conclude that the brain regions most affected on DDA atrophy linearly with disease progression until more advanced stages. Unlike hypothetical models considered higher volumetric atrophy in the early stages and a plateau in the advanced stages. These regions are closely related to neuronal loss and gliosis already described 40 years ago and the pathological damage of the disease. Anyway, the results of morphometry MRI indicate atrophy biomarker even in advanced stages of the DDA. These findings enable greater understanding of the pathophysiological process and monitoring of potential disease-modifying drugs even in the later stages
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Evolução do tempo de execução e dos movimentos compensatórios nas atividades de sentar e levantar da cadeira em crianças com distrofia muscular de Duchenne / Evolution of timed performance and compensatory movements of sitting and rising from a chair in children with Duchenne muscular dystrophy

Simões, Mariene Scaranello 12 December 2016 (has links)
Contextualização: Devido ao aumento progressivo da fraqueza muscular na DMD, novos movimentos compensatórios e variação no tempo de execução de atividades funcionais são utilizados para prolongar a atividade funcional. Objetivos: Descrever a evolução dos movimentos compensatórios, observados nas atividades de sentar e de levantar da cadeira em crianças com DMD durante um ano. Comparar e correlacionar a evolução do tempo de execução dessas atividades com o número de movimentos compensatórios, e analisar a responsividade do tempo de execução dessa atividade em análise semestral, durante um ano. Método: Foram acompanhadas 23 crianças com DMD, deambulantes, com idade entre 5 e 12 anos, por um ano. Foram estudadas as atividades de sentar e de levantar da cadeira em 3 momentos (inicial, após seis e após doze meses) por meio da Escala de Avaliação Funcional para DMD (FES-DMD-D1). Utilizou-se ANOVAs para comparar a evolução do tempo de execução e do número movimentos compensatórios (escores das fases e subfases da FES-DMD-D1). O teste post hoc de Tukey foi utilizado quando identificado efeito principal significativo e o teste de Spearman, para correlacionar essas variáveis. A responsividade do tempo de execução foi analisada por meio do teste de tamanho do efeito (ES) e a média de resposta padronizada (MRP). Resultados: A evolução das atividades de sentar e de levantar da cadeira ao longo de 12 meses apresentou aumento significante do número dos movimentos compensatórios e do tempo de execução. Somente a atividade de levantar apresentou correlação de moderada a forte com o tempo de execução, e o tempo de execução desta atividade foi responsivo a partir de seis meses. Conclusão: Houve aumento progressivo do número dos movimentos compensatórios e do tempo de execução das atividades de sentar e levantar da cadeira, no período de um ano. Somente o levantar da cadeira apresentou correlação entre as variáveis estudadas. Para uma avaliação mais precisa da progressão da doença, sugerimos acompanhamento do tempo de execução da atividade de levantar da cadeira e, sempre que possível acompanhada da análise de presença de movimentos compensatórios / Background: With the progressive increase of muscle weakness in patients with DMD, new compensatory movements are employed to maintain the performance of functional activities. Objective: To describe the evolution of compensatory movements observed in sitting and rising from a chair in children with DMD. Compare and correlate the evolution of timed performance of these activities and the number of compensatory movements in one year. To analyze the responsiveness of timed performance in six-month and one year intervals. Method: Twenty-three ambulatory children with DMD, aged 5 to 12 years, were followed during one year. Sitting and rising from a chair were evaluated in three moments (initial assessment, after six and after twelve months) with the Functional Assessment Scale for DMD, domain 1 (FES-DMD-D1). Analyses of variance (ANOVA) compared the timed performances and numbers of compensatory movements (scores on the phases and subphases of FES-DMD-D1). Post hoc Tukey tests were used when a significant main effect was identified and the Spearman test was used to correlate these variables. Responsiveness of the timed performance was described by the effect size (ES) and the standardized response mean (SRM). Results: The progression of sitting and rising from a chair in one year resulted in a significant increase in FES-DMD-D1 scores and timed performance. Only rising from a chair showed moderate to strong correlation with timed performance. Timed performance was responsive in six months and one year reassessments. Conclusion: There was a progressive increase in the number of compensatory movements and timed performance of sitting and rising from a chair. Only rising from a chair showed correlation between compensatory movements and timed performance. For a more accurate assessment of DMD progression, we suggest monitoring the timed performance of rising from a chair and, whenever possible, scoring the compensatory movements
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Posturografia dinâmica e tempo de marcha: marcadores de declínio funcional em pacientes com esclerose múltipla e leve incapacidade / Dynamic posturography and gait time: markers of functional decline in patients with multiple sclerosis and mild disability

Fonseca, Bruna Antinori Vignola da 27 February 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: As alterações do equilíbrio postural e da marcha são frequentes em pacientes com diagnóstico de esclerose múltipla (EM) e podem estar presentes tanto em indivíduos com incapacidades mínimas ou sem sinais clínicos de comprometimento, tornando-se mais pronunciados naqueles com progressão significativa da doença. No entanto, pouco se sabe sobre o declínio do controle do equilíbrio em pacientes com incapacidade leve. A posturografia é considerada uma ferramenta objetiva padrão ouro para medir o equilíbrio postural na EM. Portanto, nosso objetivo foi verificar se a posturografia dinâmica detecta as alterações do equilíbrio postural longitudinalmente, caracterizando o declínio funcional de pacientes com EM e leve incapacidade. METÓDOS: Foram avaliados pacientes com EM remitente-recorrente com baixa incapacidade de acordo com a Escala expandida do estado de incapacidade (EDSS 0 - 3,5). Após 18 meses, os pacientes foram reconvocados para a avaliação final. Avaliamos o controle do equilíbrio postural através do Teste de organização sensorial modificado (TOSm), da Posturografia dinâmica, e o tempo de marcha através do Teste de caminhada cronometrado dos 25 pés (T25FW). Todos os pacientes foram devidamente avaliados por neurologistas especialistas em EM nos dois momentos de análise do estudo. Nós comparamos todas as medidas considerando o desempenho basal e após 18 meses para cada paciente e analisamos as mudanças no controle postural ao longo da evolução da doença, de acordo com subgrupos de EDSS. RESULTADOS: 89 pacientes foram incluídos na avaliação inicial e 79 completaram o estudo. 40 sujeitos saudáveis foram incluídos no grupo controle. Não observamos diferenças significativas de idade e gênero entre os grupos. O tempo médio de doença foi de 4,9 anos (DP ±3), o escore médio do EDSS inicial de todo o grupo de pacientes com EM foi de 1,21 (DP ±0,93). Observamos diferenças significativas entre os momentos basal e 18 meses considerando as seguintes variáveis: pacientes que tiveram surtos durante o estudo ou trocaram a medicação, aumentaram o EDSS em 0,34 pontos (p=0,016) e o tempo de marcha em 0,34 segundos (p=0,012); pacientes que apresentaram novas lesões gadolínio positivas antes da reavaliação aumentaram o EDSS em 0,94 pontos (p=0,001), aumentaram o tempo de marcha em 0,99 segundos (p < 0,001), pioraram o controle do equilíbrio estático e dinâmico no TOSm (p < 0,001). Nós também observamos fortes correlações entre o aumento do EDSS e aumento do tempo de marcha (rho 0,760, p=0,001), piora do controle do equilíbrio estático (rho= -0,536, p=0,032) e piora do controle do equilíbrio dinâmico (rho= -0,660, p=0,005). Nós verificamos que à medida que o grau de incapacidade aumenta (EDSS), o desempenho em todos os testes de equilíbrio e marcha pioram (0 < 0,001). CONCLUSÕES: O desempenho de pacientes com EM na Posturografia e tempo de marcha piora à medida que a doença evolui, mesmo em pacientes com incapacidade leve. Essas alterações caracterizam o declínio funcional e estão relacionados à atividade da doença. As avaliações utilizadas no nosso estudo podem ser complementares para caracterizar o acúmulo de incapacidades em estágios iniciais. Por essa razão, a avaliação através da Posturografia e o tempo de marcha podem ser considerados marcadores de declínio funcional em pacientes com esclerose múltipla / BACKGROUND: Balance and gait disorders are common in people with multiple sclerosis (MS) and appears even in MS individuals with minimal impairment or without clinical signs, becoming more pronounced in those with significant disease progression. However, little is known about the decline in balance control in patients with mild disability. Posturography is the gold standard objective measure of postural balance in MS, being able to detect even minimal impairments. Therefore, our aim was to examine if dynamic posturography detect longitudinal postural balance decline. METHODS: We evaluated relapsing-remitting MS patients with mild disability, according to Expanded disability status scale (EDSS 0-3,5). After 18 months, all patients was contacted to return to the final evaluation. Postural balance control was evaluated through the Modified Sensorial Organization Test (mSOT), at Dynamic Posturography and the walking time was measured by Timed 25 foot walk test (T25FW). All patients were properly evaluated by MS neurologists at both moments of study analysis. We compared all measures at the baseline and after 18 months, individually. We also analyzed the postural control changes according to the EDSS subgroups. RESULTS: 89 MS patients was evaluated at baseline and 79 completed the study. 40 healthy subjects was included in control group. We did not find differences between age and sex in both groups. Median time of the disease was 4.9 years (SD±3) and the median score of EDSS was 1,21 (SD±0,93). We found significant differences between baseline and after 18 months considering some variables: patients that had relapse during the period or changed the medication worsened the EDSS score in 0.34 points (p= 0.006), increased the walking time in 0.34 seconds (p=0,012); patients with new positive gadolinium lesions between sessions increased EDSS score in 0.94 points (p=0.001), increased the walking time in 0.99 seconds (p < 0.001) and worsened static and dynamic balance control mSOT (p < 0,001). We also observed strong correlations between increased EDSS and increased gait time (rho 0.760, p=0.001), worse static balance control (rho= -0,536, p=0,032) and worse dynamic balance control (rho= - 0.660, p=0.005). As the degree of disability increases (EDSS), performance in all balance and gait tests worsens (0 < 0.001). CONCLUSIONS: MS patient\'s performance at Posturography and gait tests worsened as the disease progresses, even patients with mild disability. These changes characterize functional decline and are related to disease activity. The evaluations used in our study may be complementary to characterize the accumulation of disabilities in the early stages of the disease. For this reason, Posturography evaluation and gait timed tests may be considered markers of functional decline in patients with multiple sclerosis
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Estudo da associação do HLA-B*57 com o controle da viremia em coorte de indivíduos recém infectados pelo HIV-1 / Association between HLA-B*57 and viremia control in recently HIV-1-infected subjects

Gouvea, Nancy Alves de Lima 28 June 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: Após a infecção aguda pelo HIV-1, um grupo privilegiado de pessoas consegue controlar a replicação viral sem o uso de antirretrovirais para níveis de viremia abaixo dos limites de detecção pelos testes disponíveis. Alguns alelos HLA estão associados à menor replicação viral durante a infecção recente e menor progressão para doença causada pelo HIV-1, sendo o HLA-B*57 o que está mais associado a esse efeito protetor. OBJETIVO: O objetivo deste trabalho foi confirmar a associação do HLA-B*57 com o melhor controle da viremia em indivíduos com infecção recente pelo HIV-1. MÉTODOS: Foram analisadas amostras de 228 indivíduos de uma coorte prospectiva em acompanhamento na cidade de São Paulo, identificados com infecção recente pelo HIV-1, pelo algoritmo STARHS (serologic testing algorithm for recent human HIV seroconversion). Foram realizadas a contagem de linfócitos T CD4+ e CD8+, carga viral do HIV-1 e tipificação dos alelos HLA. RESULTADOS: Dos 208 indivíduos analisados para o locus B, 15 indivíduos (7,2%) expressam o alelo HLA-B*57. O alelo HLA-B*57 foi fortemente correlacionado com os indivíduos que apresentam parâmetros laboratoriais favoráveis. A presença do HLA-B*57 foi associada com maior contagem de linfócitos T CD4+ basal (p=0, 043) e menor carga viral basal (p=0, 001). Dos 15 indivíduos que expressam o HLA-B*57, oito (53,3%) apresentaram-se com a viremia menor que 400 cópias/ml na visita inicial (Grupo A) e sete (46,6%) apresentaram-se com viremia maior que 400 cópias/mL, todos eles na ausência de terapia antirretroviral. A contagem de linfócitos T CD4+, entretanto, não foi diferente entre os dois grupos. CONCLUSÃO: Concluindo, este estudo indica que indivíduos que expressam o alelo HLA-B*57, apresentam melhor resposta imunológica na infecção recente demonstrada por melhor padrão laboratorial na contagem de linfócitos T CD4+, mas que perfis diferentes de controle podem existir nesses indivíduos. A diferença entre o comportamento da viremia nestes dois grupos pode auxiliar no entendimento da fisiopatogênese da infecção pelo HIV-1. / INTRODUCTION: After HIV-1 infection, a privileged group of subjects control viral replication to low levels, without the use of antiretroviral drugs. Some HLA alleles are associated with this control and to slower progression to immunodeficiency, especially the HLA-B*57. AIM: The aim of this study was to confirm the association of HLA-B*57 with viral control in recently HIV-1-infected subjects. MATERIALS: A cohort of recently HIV-1-infected 228 subjects, prospectively followed in the City of São Paulo, were identified using STARHS (serologic testing algorithm for recent human HIV seroconversion). CD4+, CD8+ T cell counts, viral loads, and HLA typing were performed in the participants samples. RESULTS: HLA typing was performed in 208 out of 228 subjects. Of those, 15 (7.2%) were HLA-B*57. This genotype was strongly correlated with favorable laboratory outcomes. HLA-B*57 subjects presented higher CD4+ T cell counts (p=0.043) and lower viral loads at the baseline visit (p=0.001). Eight (53.3%) out of 15 HLA-B*57 subjects presented undetectable viral load at the baseline visit (Group A) and seven (46.6%)had detectable viremia (Group B). However, the CD4+ T cell counts were not different between the two groups. CONCLUSION: In conclusion, this study points to the protective association of HLA-B*57 allele with better laboratory outcomes in HIV-1 infection, demonstrated by better CD4+ T cell counts and lower viral loads. Nevertheless, different profiles may exist within this group of subjects. The diverse viral control in such subjects may help better understand the pathogenesis of HIV-1 infection.
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Análise retrospectiva de fatores envolvidos na progressão da doença renal em pacientes atendidos no Ambulatório de Uremia do HCFMRP-USP / Retrospective analysis of factors involved in the progression of renal disease in patients in the Outpatient Uremia of HCFMRP-USP.

Bezerra, Aline Junqueira 01 November 2013 (has links)
Introdução: O perfil de morbidade e mortalidade no Brasil passou por uma transição demográfica, com o aumento da prevalência de doenças crônicas na população em geral, tais como diabetes mellitus (DM) e hipertensão arterial (HA), e como consequência, a doença renal crônica (DRC). Na última década, a DRC tem sido apresentada como um grande desafio para a saúde pública no Brasil e no mundo. Objetivo: O objetivo deste estudo foi identificar os fatores envolvidos na progressão da doença renal dos pacientes atendidos no Ambulatório de Uremia do HCFMRP-USP. Material e métodos: Trata-se de um estudo epidemiológico, transversal e retrospectivo de prontuários de pacientes do Ambulatório de Uremia, no período entre 2002 e 2012. Os dados foram extraídos dos registros médicos para a análise quantitativa e qualitativa. Resultados: A análise mostrou que 53% dos indivíduos eram do sexo masculino, com idade média de 61,21 anos. A mortalidade foi maior entre os idosos, que também apresentaram menor tempo de seguimento ambulatorial. A doença de base principal foi a HA (42,94%) e o tempo médio de seguimento foi de 11,23 meses. O encaminhamento para hemodiálise (44,48%) foi o desfecho clínico mais comum. Os principais fatores relacionados à progressão da DRC foram baixos níveis séricos de albumina, baixo valor de depuração da creatinina, pressão arterial não controlada e níveis séricos elevados de colesterol total. Discussão: A DRC tem aumentada progressivamente na população, especialmente entre os idosos, onde a taxa de mortalidade é maior e eles têm menos tempo de acompanhamento. As causas mais comuns das doenças de base foram HA e DM e vários fatores estavam envolvidos na progressão da doença renal. Aqueles indivíduos que tiveram DM como doença de base evoluíram mais rápido do que os outros para diálise. Conclusão: Os níveis séricos baixos de albumina, baixo valor de depuração da creatinina, pressão arterial não controlada e níveis séricos elevados de colesterol total são fatores envolvidos na progressão da doença renal, e são fatores modificáveis que através de intervenções multidisciplinares durante o tratamento conservador pode retardar a progressão da DRC para diálise. / Introduction: The profile of morbidity and mortality in Brazil has undergone a demographic transition, with increasing prevalence of chronic diseases in the general population, such as diabetes mellitus (DM) and hypertension (H), and as a consequence the chronic kidney disease (CKD). In the last decade the CKD has been presented as a major challenge for public health in Brazil and worldwide. Objective: This study aims was to identify the factors involved in the progression of renal disease of patients attending in the Outpatient Uremia of the HCFMRP-USP. Material and methods: This is an epidemiological, cross-sectional and retrospective analysis of medical records of patients of Outpatient Uremia in the period between 2002 and 2012. The data were extracted of medical records for quantitative and qualitative analysis. Results: The analysis showed that 53% of subjects were male, with a mean age of 61.21 years. Mortality was higher among the elderly, who also presented shorter time of outpatient follow-up. The main underlying disease was H (42.94%) and the mean time of follow-up was 11.23 months. The referral for hemodialysis (44.48%) was the clinical outcome more common. The main factors related to the progression of CKD were low serum albumin, low value of creatinine clearance, high blood pressure levels and high serum levels of total cholesterol. Discussion: The CKD has been progressively increasing in the population, especially among the elderly, where the mortality rate is higher and they have less time of follow-up. The most common causes of underlying disease were H and DM and several factors were involved in the progression of kidney disease. Those individuals who had DM like underlying disease evolved faster than the others to dialysis. Conclusion: Low serum levels of albumin, low value of creatinine clearance, high blood pressure levels and high serum levels of total cholesterol are factors involved in the progression of renal disease, and are modifiable factors that through multidisciplinary interventions during conservative treatment can slow the progression of CKD to dialysis.

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