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Efeito do estrog?nio na mem?ria para objetos em ratas Wistar: estampa temporal

Leal, J?lio C?sar de Oliveira 28 August 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-05-10T21:56:38Z No. of bitstreams: 1 JulioCesarDeOliveiraLeal_DISSERT.pdf: 6500078 bytes, checksum: 0c1d82c4392ea24f4b7fec649833fd61 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-05-16T20:54:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JulioCesarDeOliveiraLeal_DISSERT.pdf: 6500078 bytes, checksum: 0c1d82c4392ea24f4b7fec649833fd61 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-16T20:54:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JulioCesarDeOliveiraLeal_DISSERT.pdf: 6500078 bytes, checksum: 0c1d82c4392ea24f4b7fec649833fd61 (MD5) Previous issue date: 2015-08-28 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / No ciclo estral, h? uma varia??o nos n?veis de horm?nios sexuais, tal como o estrog?nio. Estudos demonstram a influ?ncia do estrog?nio na cogni??o em tarefas dependentes do hipocampo. Por exemplo, roedores no proestro obt?m melhor desempenho do que roedores no estro, altos e baixos n?veis de estrog?nio respectivamente. A estampa temporal evidencia a influ?ncia da ritmicidade circadiana sobre o comportamento e a cogni??o. A evoca??o de mem?ria ? observada somente quando os hor?rios do treino e do teste coincidem. Neste estudo, investigamos o efeito do estrog?nio na evoca??o de mem?ria na tarefa do reconhecimento e o efeito do estrog?nio no ritmo circadiano de atividade locomotora.Utilizamos ratas Wistar jovens adultas. No Experimento 1, ratas na fase de proestro ou na fase de diestro foram treinadas na tarefa do reconhecimento de objetos. Seguindo um intervalo de 24 ou 28 horas, quando as ratas estavam na fase de estro ou na fase de proestro respectivamente, elas foram testadas. No Experimento 2, ratas sem ov?rios e ratas submetidas a cirurgia sham no diestro foram treinadas na tarefa do reconhecimento de objetos. Seguindo um intervalo de 24 ou 28 horas foram testadas, ratas sem ov?rios e ratas sham na fase de proestro foram testadas. Os resultados do experimento 1 demonstram que ratas em proestro gastaram mais tempo explorando o objeto novo que o objeto antigo independente da coincid?ncia de fases circadianas, entretanto ratas no estro apenas gastaram mais tempo explorando o novo objeto que o objeto antigo quando o teste foi realizado no mesmo hor?rio que o treino. Os resultados do experimento 2 demonstram que nenhuma diferen?a com rela??o a explora??o dos objetos novo e antigo foi observada nas ratas sem ov?rios, e as ratas sham gastaram mais tempo explorando o objeto novo que o objeto antigo, independente da coincid?ncia de fase circadianas. Quanto a ritmicidade, a acrofase do ritmo mudou conforme a fase do ciclo estral, ocorrendo mais tarde no proestro. Juntos, estes resultados sugerem que n?veis elevados de estrog?nio facilitam evoca??o de mem?ria, independente do hor?rio. Al?m disso, altera??es nos par?metros r?tmicos conforme a fase do ciclo estral s?o exclusivamente na acrofase. / Previous studies have demonstrated an effect of the estrogen in hippocampus dependent memory. For example, proestrous rodents outperforming diestrous rodents, estrogen high levels and estrogen low levels, respectively. Besides its circadian modulation, memory is also subjected to the 24-h time stamp phenomenon, in which memory recall is best when the circadian times of the testing and training match. The aim of this study was investigated the effect of estrogen on memory recall on matching times or non matching times in an object recognition task, and identify if changes which ocurr during the estrous cycle on locomotor activity rhythm modulate the cognitive performance. We used 59 young adult female Wistar rats, arranged in 3 groups: intact (n = 34), sham-operated (n = 10) and ovariectomized (n = 15). Animals were trained and tested in matching times (ZT 14 - ZT 14) or non matching times (ZT 14 - ZT 18), testing made on proestrous or estrous phase. The results demonstrated that rats tested in proestrous phase explore more the new object than the old object, independent of the circadian coincidence between training and testing phases. Whatever, when the tests were made during estrous phase, we found the time stamp memory in na object recognition task. In ovariectomized groups, rats failured in memory recall of new object on matching times and non matching times in na object recognition task. Moreover, the acrophase of the locomotor activity rhythm changed according to the phase of estrous cycle, later on proestrous. But no correlations were found between acrophase and c ognitive performance in an object recognition task. We suggest that high levels of estrogen facilitate memory recall regardless of time of the day. Additionally, changes on locomotor activity rhythms according to the estrous cycle in Wistar rats that is exclusively in acrophase, don?t influence cognitive performance on object recognition task.
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Rela??o dos sonhos antecipat?rios com desempenho cognitivo, afeto e comportamento da vig?lia

Scott, Rafael Neia Barbosa 22 June 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-05-30T23:43:40Z No. of bitstreams: 1 RafaelNeiaBarbosaScott_TESE.pdf: 4836581 bytes, checksum: d4e7eebe367482a0daaa974bad483192 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-06-02T22:18:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 RafaelNeiaBarbosaScott_TESE.pdf: 4836581 bytes, checksum: d4e7eebe367482a0daaa974bad483192 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-02T22:18:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RafaelNeiaBarbosaScott_TESE.pdf: 4836581 bytes, checksum: d4e7eebe367482a0daaa974bad483192 (MD5) Previous issue date: 2015-06-22 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / O sono promove altera??es quantitativas e qualitativas na mem?ria, mas ainda n?o ? clara qual a fun??o dos sonhos nesse processamento. Nossa hip?tese considera que a fun??o on?rica ? relevante por simular poss?veis cen?rios de sucesso e fracasso para maximizar o sucesso do indiv?duo, atrav?s de aprendizado sem riscos e direcionamento adaptativo do comportamento na vig?lia. Realizamos dois experimentos distintos, utilizando como evento significativo: (1) o exame vestibular de acesso ? universidade; (2) uma simula??o em videogame do confronto Presa versus Predador. No experimento (1), abordamos os candidatos do vestibular UFRN 2010, solicitamos que preenchessem um question?rio e comparamos suas respostas com o desempenho nas provas (n = 255). Verificamos que 44,3% dos participantes reportaram um sonho antecipat?rio relacionado ao vestibular. A ocorr?ncia desse tipo de sonho correspondeu a maiores escores de medo e apreens?o, e maiores altera??es no cotidiano, no humor e no sono em fun??o do vestibular. N?o foram encontradas diferen?as significativas de desempenho na compara??o direta entre quem sonhou e n?o sonhou com o exame. Observamos uma baixa propor??o de homens no grupo que sonhou, mas participantes do sexo masculino apresentaram melhor desempenho a priori que o feminino. Entre os que sonharam com o vestibular, encontramos uma correla??o positiva entre altera??es do cotidiano e desempenho; candidatos que julgaram a dificuldade do vestibular como ?alta? apresentaram melhor rendimento do que os que julgaram a dificuldade ?m?dia?, sugerindo uma rela??o do sonho com a adapta??o a contextos desafiadores. No experimento (2) utilizamos como tarefa um jogo de videogame de tiro em primeira pessoa. O desenho experimental incluiu: Treino - Cochilo (sono diurno) - Teste. A cada sess?o dois participantes jogavam entre si, um no papel de Ca?ador (Objetivo: localizar e matar advers?rio) e outro como Presa (Objetivo: localizar e coletar itens), sendo monitorados eletrofisiologicamente durante todo o experimento (EEG, ECG, EOG e EMG). A maioria dos volunt?rios (53,8%, n=26) relatou sonhar com conte?dos relacionados ao jogo, o que esteve associado com o aumento da atividade card?aca m?dia durante os jogos. Nas Presas observamos efeito entre desempenho e sonho com o jogo: aquelas que n?o sonharam mataram mais o Predador e tamb?m morreram mais do que aquelas que sonharam. As Presas que sonharam com o jogo tamb?m coletaram mais itens do que as Presas que n?o sonharam. Assim, Presas que sonharam com o jogo apresentaram ganhos no escore do Objetivo, e aquelas que n?o sonharam apresentaram perdas. An?lises da atividade card?aca e do sono demonstraram maior estresse entre as Presas. O sonho com o jogo provocou redu??o do comportamento de agress?o ao Predador, com maior efici?ncia no forrageio e otimiza??o da resposta de luta-ou-fuga. Finalmente, encontramos uma associa??o entre sonhos e diminui??o das intera??es violentas entre Treino e Teste, sugerindo uma fun??o social para a atividade on?rica em humanos. Em conjunto, os experimentos refor?am a no??o de que o sonho com desafios da vig?lia tem papel adaptativo. / Dreams are important to simulate possible scenarios of success and failure to maximize adaptive success of the individual, by way of risk-less learning able to guide waking behavior. We performed two different experiments using: (1) the examination for admission to the university; (2) a videogame simulation of a prey-predator conflict. For experiment (1), we compared the answers in a questionnaire of 255 candidates to the UFRN 2010 examination (n = 255) with performance. Dreams related to the examination were reported by 44.3% of the participants, and their occurrence was associated with higher scores of fear and apprehension, and major changes in daily life, mood and sleep. We found a positive correlation between changes in daily life and performance among those who dreamed about the examination. In experiment (2), we used as a task a first person shooter videogame. For each session, two participants played against each other, one in the role of Predator (seek and kill the opponent), and the other in the role of Prey (find and collect items); both participants were monitored electrophysiologically (EEG, ECG, EOG e EMG). Most of the volunteers (53.8%, n = 26) reported dreams related to the game. Dreaming with the task was associated with increased mean heart activity during game playing. Preys who dreamt about the game showed gains in a quantitative score of Goal achievement, while those who did not dream presented score losses. Analyses of cardiac variability and sleep patterns showed greater stress among Preys. Dreaming about the game was related to decreased aggressive behavior towards the Predator, with more efficient foraging, an apparent optimization of the fight-or-flight response. Finally, we found an association between oneiric activity and the reduction of violent interactions between the participants from Training to Test, which suggests a social function for dreams in humans. Altogether, the experiments support the notion that dreams related to waking-life challenges play an adaptive role.
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Efeitos da priva??o do sono em tarefas cognitivas

Silva, Jaquelinne Pinheiro da 01 March 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-07-25T21:08:31Z No. of bitstreams: 1 JaquelinnePinheiroDaSilva_DISSERT.pdf: 7720281 bytes, checksum: 1581353d5d9ac5f11acf9edb03a0fa42 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-08-02T22:03:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JaquelinnePinheiroDaSilva_DISSERT.pdf: 7720281 bytes, checksum: 1581353d5d9ac5f11acf9edb03a0fa42 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-02T22:03:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JaquelinnePinheiroDaSilva_DISSERT.pdf: 7720281 bytes, checksum: 1581353d5d9ac5f11acf9edb03a0fa42 (MD5) Previous issue date: 2016-03-01 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico (CNPq) / Aprendizagem e mem?ria s?o processos importantes paras as esp?cies, pois permitem o reconhecimento coespec?fico, rotas e s?tios de alimenta??o. Um dos comportamentos conhecidos por facilitar ? aprendizagem ? o sono, fen?meno universal presente na maioria dos vertebrados e altamente estudado sob v?rios aspectos. ? sabido que a priva??o de sono altera processos fisiol?gicos e comportamentais nos animais, no entanto, sua fun??o no organismo n?o ? completamente compreendida. As hip?teses do papel do sono variam de conserva??o de energia ? consolida??o de mem?ria, com variadas fun??es durante a evolu??o dos animais. O peixe paulistinha (Danio rerio) surgiu nos ?ltimos anos como vertebrado modelo em gen?tica e biologia do desenvolvimento, e rapidamente se tornou popular em estudos do comportamento, assim como aprendizagem e mem?ria. Al?m de ser um animal de ritmo circadiano diurno e possuir comportamento de sono bem caracterizado, o peixe paulistinha ainda apresenta vantagens por seu tamanho pequeno e de baixo custo de manuten??o, o que estabelece essa esp?cie como modelo interessante para pesquisas sobre sono. No presente estudo buscou-se analisar os efeitos da priva??o total ou parcial de sono sobre a aprendizagem, e ainda os efeitos concomitantes com o uso de ?lcool e melatonina. Para isso, o projeto foi dividido em 3 etapas, cada um com um tipo de condicionamento diferente: (1) Reconhecimento de objetos, (2) Aprendizagem aversiva baseada em puni??o e (3) Aprendizagem apetitiva baseada em refor?o. Os resultados analisados mostraram que os peixes que foram parcialmente privados de sono e os totalmente privados de sono + ?lcool conseguiram realizar as tarefas igualmente aos grupos controle, no entanto, os peixes totalmente privados de sono e ainda os totalmente privados + melatonina apresentaram mem?ria e aten??o prejudicadas durante os testes. Por fim, nossos resultados sugerem que apenas uma noite de priva??o de sono ? suficiente para afetar o desempenho do peixe paulistinha em tarefas cognitivas. Ademais, a exposi??o ao ?lcool na noite anterior ao teste parece suprimir os efeitos negativos da priva??o de sono, enquanto a melatonina parece n?o ser eficiente para promover o estado de sono, ao menos na metodologia aplicada aqui. / Learning and memory are important mechanism for species, since its allows to recognize conspecifics, routes and food place. Sleep is one of behaviors known by facilitate learning, it is a widespread phenomenon, present in most of vertebrates lives and highly investigated in many aspects. It is known that sleep deprivation modifies physiologic behavioral processes in animals, however, sleep function in organism is still debatable. Hypothesis range from energy conservation to memory consolidation, with different roles in animal?s evolution. The zebrafish (Danio rerio) emerg e in the last years as vertebrate model in genetics and developmental biology and quickly become popular in behavioral studies, as learning and memory. Despite the fact that zebrafish is a diurnal animal and have well characterized sleep behavior, zebrafish fish still has advantages due to its small size and low cost of maintenance, whichestablishes this species as interesting model for research on sleep. In this study we aimed to analyze the effects of partial and total sleep deprivation on learning acquisition, as well the concomitant administration of alcohol and melatonin. For this, the research was divided in three phases, each one with a different kind of conditioning: (1) object Recognition, (2) avoidance conditioning and (3) appetitive conditioning. The results showed the fish partially sleep deprived and totally sleep deprived + et hanol could perform the tasks just like the control group, however, fish totally sleep deprived and totally sleep deprived + melatonin showed impairments in attention and memory during the tests. Our results suggest that only one night of sleep deprivation is enough to harm the zebrafish performance in cognitive tasks. In addition, ethanol exposure on the night previously the test seems to suppress the negative effects of sleep deprivation, while the melatonin treatment seems not to be enough to promote sleep state, at least on the protocol applied here.
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Influ?ncia do sexo e do ciclo hormonal nos efeitos agudos da fluoxetina na mem?ria e comportamentos relacionados ? ansiedade e depress?o em ratos

Melo, Thieza Graziella Ara?jo da Silva G?es de 27 July 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-01-27T13:17:21Z No. of bitstreams: 1 ThiezaGraziellaAraujoDaSilvaGoesDeMelo_TESE.pdf: 2257670 bytes, checksum: aed531fd83a6f0809d442b1b2b02d7e5 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-01-31T12:38:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ThiezaGraziellaAraujoDaSilvaGoesDeMelo_TESE.pdf: 2257670 bytes, checksum: aed531fd83a6f0809d442b1b2b02d7e5 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-31T12:38:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ThiezaGraziellaAraujoDaSilvaGoesDeMelo_TESE.pdf: 2257670 bytes, checksum: aed531fd83a6f0809d442b1b2b02d7e5 (MD5) Previous issue date: 2016-07-27 / Transtornos depressivos e os relacionados a traumas e estresse, os quais possuem uma grande incid?ncia na popula??o mundial, apresentam-se em alta comorbidade. Al?m dos sintomas emocionais, indiv?duos afetados por essas patologias apresentam altera??es cognitivas importantes. A primeira linha de tratamento farmacol?gico para a maioria desses transtornos s?o os antidepressivos, especialmente os inibidores da recapta??o de serotonina (ISRS) e inibidores seletivos da recapta??o de serotonina e noradrenalina (ISRSN). Apesar de mulheres serem at? duas vezes mais afetadas pelos transtornos citados, as pesquisas pr?-cl?nicas sobre os efeitos dos antidepressivos nesse sexo n?o s?o t?o representativas quanto aquelas realizadas no sexo masculino. Al?m disso, poss?veis influ?ncias do ciclo hormonal natural das mulheres na a??o desses f?rmacos t?m sido pouco exploradas. Nosso trabalho buscou investigar os efeitos da administra??o aguda de fluoxetina na mem?ria, ansiedade e comportamento tipo-depressivo em ratas nas diferentes fases do ciclo estral. Para tanto, utilizamos avalia??es comportamentais na tarefa de esquiva discriminativa em labirinto em cruz elevado (EDL). A EDL ? realizada em um labirinto em cruz elevado modificado que permite a avalia??o concomitante de par?metros cognitivos e emocionais. Fluoxetina (5, 10 ou 20 mg/kg) ou ve?culo foram administrados agudamente, i.p., em ratas em diferentes fases do ciclo estral e em ratos, antes da sess?o treino, depois da sess?o de treino, ou antes do teste. Em cada experimento, os animais foram testados e retestados 24 h e 48 h depois de uma sess?o inicial de treino, respectivamente. O comportamento tipo-depressivo tamb?m foi avaliado atrav?s do teste do nado for?ado (NF). Num geral, os resultados de mem?ria mostraram que os efeitos da fluoxetina no comportamento de f?meas variaram de acordo com a fase do ciclo estral e o momento da administra??o. Preju?zos na mem?ria, comportamentos tipo-ansioso e depressivo tamb?m foram observados nas ratas ap?s o tratamento com fluoxetina. Apesar de a cl?nica e estudos comportamentais com animais mostrarem efeitos antidepressivos e ansiol?ticos com o tratamento prolongado com essa subst?ncia, os presentes resultados sugerem a possibilidade de importantes efeitos colaterais cognitivos e emocionais que possam surgir no in?cio do tratamento cl?nico, os quais podem variar com o sexo e a fase do ciclo hormonal. / Depressive and stress and trauma-related disorders, which have great incidence among world population, present high comorbidity. Besides the respective emotional characteristics, individuals affected by these pathologies present important cognitive alterations. The first line of pharmacological treatment for both depressive and, to some extent, stress and trauma-related disorders are the antidepressants, mainly selective serotonin reuptake inhibitors (SSRI) and serotonin-norepinephrine reuptake inhibitors (SNRIs). Even though women are approximately twice more affected by these disorders than men, the pre-clinical research on the effects of antidepressants on this sex is not as representative as in male subjects. Further, possible influences of the natural female hormonal cycle on the action of these drugs have been poorly explored. Our study aimed to investigate the acute effects of three doses of fluoxetine on the behavior of female rats at different phases of the estrous cycle, using the plus-maze discriminative avoidance task (PMDAT). The PMDAT is held in a modified elevated plus-maze that allows concomitant evaluation of cognitive and emotional parameters. Fluoxetine (5, 10 and 20mg/ml/kg) or vehicle were given i.p. to female rats at diferent cycle phases before training, after training or before testing. Animals were tested and retested 24h and 48h after the training session, respectively. Depressive-like behavior was also evaluated by the forced swimming test. Overall, the memory results showed that the effects of fluoxetine on female behavior varied according to the estrous cycle phase and period of administration. In addition, memory deficits, anxious- and depressive-like behaviors were observed in female rats after fluoxetine treatment. Despite clinical and animal studies show antidepressant and anxiolytic beneficial effects of fluoxetine prolonged treatment, the present results suggest possible cognitive and emotional acute side effects which may be influenced by sex and hormonal state.
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Estudo de associação entre ácido úrico e o temperamento

Ferreira, Taise Michele Lorenzi January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:41:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000401828-Texto+Completo-0.pdf: 432779 bytes, checksum: 3773335c19ab717d6f080b6e3d0f79c2 (MD5) Previous issue date: 2008 / Temperament relates to the emotional nature and the quality of the prevailing mood. We have proposed an integration of emotional and affective temperament constructs based on the principle that activation (anger and drive/pleasure) and inhibition (fear) are the two main emotional forces, which are integrated by the control system (attention and duty). Their interaction would result in the prevailing mood or affective temperaments. Uric acid (UA) is the end-product of purine metabolism and has been associated with psychological features such as high energy/drive, positive affect, achievement, good performance, higher social status and leadership. In this study we evaluated 129 subjects (44 males, 85 females) with the Combined Emotional and Affective Temperaments Scale, serum UA levels and a general health questionnaire. In the whole sample, serum UA levels were significantly correlated with disinhibition (r=0. 36, p<0. 001) and drive (r=0. 25, p<0. 01), but not with control, anger or any of the affective temperament scores. Among males, we found correlations at trend level (p >0. 05 and <0. 07) for control (r=0. 27), irritable (r=0. 29) and hyperthymic (r=0. 27) affective temperaments. Among females, a significant correlation was found only with disinhibition (r=0. 34, p=0. 001). The top tertile of males (serum UA>6. 0 mg/ml, n=16) had significantly higher drive (29. 9±5. 9 X 26. 0±3. 6, p=0. 01) and higher control at trend level (21. 2±3. 1 X 19. 3±2. 9, p=0. 054) than the rest of the sample. Among women, the top tertile (serum UA>4. 0 mg/ml, n=29) showed higher disinhibition scores (20. 7±4. 9 X 17. 9±3. 6, p<0. 01) and more choices of hyperthymic (8/26 X 6/59, p=0. 023) and irritable temperaments (7/26 X 5/59, p=0. 031) than the rest of the sample. In conclusion, these results confirm that externalized traits of temperament are associated with higher serum UA levels both in men and women. / O temperamento diz respeito à natureza emocional e ao humor basal. Propusemos uma integração dos construtos de temperamentos emocional e afetivo baseado no princípio de ativação (vontade e raiva) e inibição (medo) como as duas forças emocionais principais, que são reguladas por um sistema de controle (atenção e dever). A interação dessas forças resultaria no padrão de humor basal ou temperamento afetivo. O ácido úrico (AU) é o produto final do metabolismo de purinas e já foi associado com variáveis psicológicas como alta energia/vontade, afeto positivo, sucesso, alto desempenho, status social mais elevado e liderança. No presente estudo avaliamos 129 voluntários (44 homens e 85 mulheres) com a Escala de Temperamento Afetivo e Emocional, níveis séricos de AU e um questionário geral de saúde. Na amostra total, os níveis séricos de AU foram significativamente correlacionados com desinibição (r=0. 36, p<0. 001) e vontade (r=0. 25, p<0. 01), mas não com controle, raiva ou qualquer dos temperamentos afetivos. Entre homens, encontramos tendências de correlação (p>0. 05 and <0. 07) para controle (r=0. 27) e os temperamentos afetivos irritável (r=0. 29) e hipertímico (r=0. 27). Entre mulheres, uma correlação significativa foi observada somente com desinibição (r=0. 34, p=0. 001). O tertil mais alto dos homens (AU sérico>6. 0 mg/ml, n=16) apresentou significativamente mais vontade (29. 9±5. 9 X 26. 0±3. 6, p=0. 01) e controle no nível de tendência (21. 2±3. 1 X 19. 3±2. 9, p=0. 054) do que o resto da amostra. Entre mulheres, o tertil superior (AU sérico>4. 0 mg/ml, n=29) apresentou maiores escores de desinibição (20. 7±4. 9 X 17. 9±3. 6, p<0. 01) e mais frequentemente escolheram os temperamentos afetivos hipertímico (8/26 X 6/59, p=0. 023) e irritável (7/26 X 5/59, p=0. 031) do que o resto da amostra. Em suma, esses resultados confirmam que traços externalizados de temperamento estão associados com níveis mais altos de AU tanto em homens como em mulheres.
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Temperamento emocional e afetivo e tabagismo em uma grande amostra

Soldado, Fabíola Aparecida January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:41:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000416285-Texto+Completo-0.pdf: 318970 bytes, checksum: 15220451a87c92528afabc75eff26f45 (MD5) Previous issue date: 2009 / Temperament is related to the emotional nature and is considered the basis of mood, behavior, and personality. The concept of temperament emerged about 2. 500 years. Ever since, new proposals of classification and distinction of temperaments appeared. The most studied models in psychiatry are those of emotional temperament by Cloninger and affective temperament by Kraepelin and Akiskal. Based on those main models recently, an integrative model was proposed and called the Activationinhibition- control model. This dimensional model is based on the two main emotional forces or vectors of the mind, i. e., inhibition (fear) and activation (drive and anger) traits, which are regulated by control. Also, a scale was developed and validated – the Combined Emotional and Affective Temperament Scale (CEATS) - which evaluates emotional and affective temperaments. The objective of this study was to correlate the results of the CEATS with smoking status (never, former and current smoker) and mean number of cigarettes smoked. Data was collected by an web-based survey. Among the 5379 subjects (1370 males), 60% percent were non-smokers, 17% had quitted and 23% were current smokers. The results showed that smokers were more associated with unstable affective temperaments and externalized emotional temperaments (disinhibition, poor control, and anger), lower drive and unstable affective temperaments. Lower anger and higher control and drive were associated with quitters. The evaluation of these temperament traits may help in the decision of the pharmacological treatment for smoking cessation. / O temperamento se refere à natureza emocional e pode ser considerado como a base do humor, do comportamento e da personalidade. O conceito de temperamento surgiu há cerca de 2. 500 anos. Desde então, novas propostas de classificação e distinção de temperamentos surgiram. Os modelos mais estudados são o de temperamento emocional de Cloninger e temperamento afetivo de Kraepelin e Akiskal. Baseado nesses principais modelos, recentemente foi proposto um modelo que os integra, chamado de modelo de Ativação-inibição-controle. Esse modelo dimensional proposto é baseado nas duas principais forças emocionais ou vetores da mente, ou seja, em traços de inibição (medo) e ativação (vontade e raiva), que são regulados pela função de controle. Recentemente, foi desenvolvida e validada uma nova escala – Escala Combinada de Temperamento Emocional e Afetivo (ETAFE/CEATS) – que avalia simultaneamente temperamentos emocionais e afetivos. O principal objetivo do presente estudo foi correlacionar os dados dessa escala com hábito de fumar (ser fumante, ex-fumante ou nunca ter fumado, e o número de cigarros fumados por dia em média). A coleta dos dados foi feita pela Internet. Entre os 5379 sujeitos (1370 homens), 60% eram não fumantes, 17% eram ex-fumantes e 23% eram fumantes. Os resultados mostraram que o hábito de fumar estava mais associado com temperamentos afetivos instáveis e temperamentos emocionais externalizados (desinibição, baixo controle e raiva), menor vontade e temperamentos afetivos instáveis. Menor raiva e maior controle e vontade parecem ser associados a ter deixado de fumar. A avaliação destas características de temperamento pode ajudar na decisão das opções de tratamento farmacológico para parar de fumar.
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Correlato eletroencefalogr?fico do estado vibracional

Pinheiro, Rute Maria Rodrigues 29 July 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:37:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RuteMRP_DISSERT.pdf: 6232000 bytes, checksum: e45de8495b32803be0657cc6d04c8fb1 (MD5) Previous issue date: 2013-07-29 / O estado vibracional (EV) ? descrito como uma sensa??o de vibra??o intensa por todo o corpo, em que o sujeito se mant?m num estado de relaxamento psicofisiol?gico que pode ser gerado de forma espont?nea ou autoinduzida. Pessoas que aplicam esta t?cnica relatam altera??es do estado mental e emocional, tais como: relaxamento, disposi??o, limpidez de pensamento, equil?brio emocional, melhoria do racioc?nio, bemestar, entre outros. Estas s?o, entretanto observa??es subjetivas, sendo a mensura??o deste fen?meno uma lacuna e um desafio para a ci?ncia. O objetivo desta pesquisa ? explorar sistematicamente o estado vibracional no ?mbito da neuroci?ncia. Desta forma, medidas eletroencefalogr?ficas (EEG) foram utilizadas para observar se a sensa??o subjetiva de EV ? acompanhada por mudan?as na atividade el?trica cerebral. Al?m disso, para avaliar se o EV provoca algum efeito positivo em fun??es cognitivas como aten??o e mem?ria, foi utilizado um teste de reconhecimento de palavras antes e depois da aplica??o da t?cnica de EV. Foram tamb?m aplicados question?rios de dados gerais socioecon?micos e de sa?de, do perfil de estados de humor, de qualidade do sono, al?m de invent?rios psicol?gicos. O foco inicial do trabalho foi a an?lise estat?stica dos dados de EEG, ficando as outras an?lises para uma etapa posterior. Dois grupos de volunt?rios foram analisados, o primeiro formado por 14 sujeitos que praticam a t?cnica de EV h? pelo menos 10 anos (Grupo Experiente - GEXP), e o segundo formado por 11 sujeitos que nunca haviam realizado a t?cnica (Grupo Controle - GCONT). O GCONT obteve instru??es sobre a t?cnica de EV antes dos experimentos. Foram realizadas an?lises estat?sticas dos registros eletroencefalogr?ficos, para comparar os grupos, em quatro condi??es: Basal, Relaxamento, N?o-EV (per?odo em que o sujeito est? engajado na tarefa, mas ainda n?o percebe o EV) e EV (per?odo em que o sujeito percebe o EV). Uma vez que os sujeitos do GCONT relataram n?o ter conseguido atingir a condi??o de EV propriamente, a compara??o entre grupos foi feita apenas nas tr?s condi??es, Basal, Relaxamento e N?o-EV. Para isso, foi usado o teste de Mann-Whitney U com um limiar estat?stico de p<0,05. De forma geral, o GEXP apresentou maior pot?ncia na banda de frequ?ncia alfa 2 (9,5-11,0 Hz) em todas as condi??es. Durante o per?odo N?o-EV, o GEXP tamb?m apresentou uma maior pot?ncia na banda de frequ?ncia alfa 3 (11,5-13,0 Hz) na regi?o temporal esquerda, e gama 1 (30,5-55,0 Hz) e gama 2 (65,0-80,0 Hz) em regi?es central, parietal e temporal esquerda, mas menor pot?ncia na banda de frequ?ncia teta 1 (3,5 - 5,0 Hz), em regi?es centro-parietais. Para a an?lise estat?stica intragrupo, entre as condi??es, utilizou-se o teste estat?stico Wilcoxon pareado. Observaram-se diferen?as significativas (p<0,005), principalmente em regi?es centrais, em teta 1 (3,5-5,0 Hz), sendo maior no Relaxamento, quando comparado com as condi??es Basal e N?o-EV, no GCONT, e com o N?o-EV e EV, no GEXP. No GEXP, a pot?ncia de gama 1 (30,5-55,0 Hz) e gama 2 (65,0-80,0 Hz) foi difusamente maior durante o EV, se comparado ?s outras tr?s condi??es. Para o GCONT, apenas a condi??o Basal apresentou maior pot?ncia de gama 1 (30,5-55,0 Hz) e gama 2 (65,0- 80,0 Hz), se comparado com o Relaxamento. O aumento de teta 1 no Relaxamento, principalmente no GCONT, pode estar associado a uma maior sonol?ncia deste grupo durante esta condi??o. J? o aumento de alfa 2 durante o N?o-EV e o EV, pode estar associado com processos de aten??o e cogni??o (DOLPPERMAYR et al., 2002; FELL et al., 2010; KLIMESCH et al., 1999; RAY E COLE, 1985). Por outro lado, o aumento da pot?ncia de gama em sujeitos experientes na t?cnica de EV encontrado aqui e em trabalhos anteriores, em meditadores experientes (FELL et al., 2010; LEHMANN et al., 2001; LUTZ et al., 2004), poderia estar associado a altera??es nos processos mentais e cognitivos destes praticantes, tais como aten??o, mem?ria operacional, aprendizagem e percep??o consciente embora, an?lises adicionais devam ser realizadas para excluir a possibilidade de interfer?ncia de artefatos musculares nos dados de EEG. Estes resultados suscitam a hip?tese de que no engajamento da tarefa do EV e durante o EV, os sujeitos do GEXP conseguem manter-se em um estado de alerta, por?m com maior n?vel de relaxamento e concentra??o. Uma inspe??o mais detalhada dos dados, al?m de outros experimentos com diferentes protocolos, um maior n?mero de sujeitos e pesquisas longitudinais s?o necess?rios para que testar esta hip?tese
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Estudo de associa??o entre ?cido ?rico e o temperamento

Ferreira, Taise Michele Lorenzi 12 May 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 401828.pdf: 432779 bytes, checksum: 3773335c19ab717d6f080b6e3d0f79c2 (MD5) Previous issue date: 2008-05-12 / O temperamento diz respeito ? natureza emocional e ao humor basal. Propusemos uma integra??o dos construtos de temperamentos emocional e afetivo baseado no princ?pio de ativa??o (vontade e raiva) e inibi??o (medo) como as duas for?as emocionais principais, que s?o reguladas por um sistema de controle (aten??o e dever). A intera??o dessas for?as resultaria no padr?o de humor basal ou temperamento afetivo. O ?cido ?rico (AU) ? o produto final do metabolismo de purinas e j? foi associado com vari?veis psicol?gicas como alta energia/vontade, afeto positivo, sucesso, alto desempenho, status social mais elevado e lideran?a. No presente estudo avaliamos 129 volunt?rios (44 homens e 85 mulheres) com a Escala de Temperamento Afetivo e Emocional, n?veis s?ricos de AU e um question?rio geral de sa?de. Na amostra total, os n?veis s?ricos de AU foram significativamente correlacionados com desinibi??o (r=0.36, p<0.001) e vontade (r=0.25, p<0.01), mas n?o com controle, raiva ou qualquer dos temperamentos afetivos. Entre homens, encontramos tend?ncias de correla??o (p>0.05 and <0.07) para controle (r=0.27) e os temperamentos afetivos irrit?vel (r=0.29) e hipert?mico (r=0.27). Entre mulheres, uma correla??o significativa foi observada somente com desinibi??o (r=0.34, p=0.001). O tertil mais alto dos homens (AU s?rico>6.0 mg/ml, n=16) apresentou significativamente mais vontade (29.9?5.9 X 26.0?3.6, p=0.01) e controle no n?vel de tend?ncia (21.2?3.1 X 19.3?2.9, p=0.054) do que o resto da amostra. Entre mulheres, o tertil superior (AU s?rico>4.0 mg/ml, n=29) apresentou maiores escores de desinibi??o (20.7?4.9 X 17.9?3.6, p<0.01) e mais frequentemente escolheram os temperamentos afetivos hipert?mico (8/26 X 6/59, p=0.023) e irrit?vel (7/26 X 5/59, p=0.031) do que o resto da amostra. Em suma, esses resultados confirmam que tra?os externalizados de temperamento est?o associados com n?veis mais altos de AU tanto em homens como em mulheres.
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Temperamento emocional e afetivo e tabagismo em uma grande amostra

Soldado, Fab?ola Aparecida 02 July 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 416285.pdf: 318970 bytes, checksum: 15220451a87c92528afabc75eff26f45 (MD5) Previous issue date: 2009-07-02 / O temperamento se refere ? natureza emocional e pode ser considerado como a base do humor, do comportamento e da personalidade. O conceito de temperamento surgiu h? cerca de 2.500 anos. Desde ent?o, novas propostas de classifica??o e distin??o de temperamentos surgiram. Os modelos mais estudados s?o o de temperamento emocional de Cloninger e temperamento afetivo de Kraepelin e Akiskal. Baseado nesses principais modelos, recentemente foi proposto um modelo que os integra, chamado de modelo de Ativa??o-inibi??o-controle. Esse modelo dimensional proposto ? baseado nas duas principais for?as emocionais ou vetores da mente, ou seja, em tra?os de inibi??o (medo) e ativa??o (vontade e raiva), que s?o regulados pela fun??o de controle. Recentemente, foi desenvolvida e validada uma nova escala Escala Combinada de Temperamento Emocional e Afetivo (ETAFE/CEATS) que avalia simultaneamente temperamentos emocionais e afetivos. O principal objetivo do presente estudo foi correlacionar os dados dessa escala com h?bito de fumar (ser fumante, ex-fumante ou nunca ter fumado, e o n?mero de cigarros fumados por dia em m?dia). A coleta dos dados foi feita pela Internet. Entre os 5379 sujeitos (1370 homens), 60% eram n?o fumantes, 17% eram ex-fumantes e 23% eram fumantes. Os resultados mostraram que o h?bito de fumar estava mais associado com temperamentos afetivos inst?veis e temperamentos emocionais externalizados (desinibi??o, baixo controle e raiva), menor vontade e temperamentos afetivos inst?veis. Menor raiva e maior controle e vontade parecem ser associados a ter deixado de fumar. A avalia??o destas caracter?sticas de temperamento pode ajudar na decis?o das op??es de tratamento farmacol?gico para parar de fumar.
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Aspectos imunoendocrinol?gicos em adolescentes v?timas de maus-tratos na inf?ncia

Daruy Filho, Ledo 03 March 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-06-03T17:55:02Z No. of bitstreams: 1 470034 - Texto Parcial.pdf: 704188 bytes, checksum: 0b6ee2369c382001ce0912a4980343b5 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-06-03T17:55:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 470034 - Texto Parcial.pdf: 704188 bytes, checksum: 0b6ee2369c382001ce0912a4980343b5 (MD5) Previous issue date: 2015-03-03 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / INTRODUCTION: Although the impact of childhood maltreatment (CM) are known, not only regarding clinical but psychosocial outcomes, an extensive field of study is still open to understanding the neurophysiological mechanisms mediating cause and outcome. Systems somehow connected to stress response, as the hypothalamic-pituitary-adrenal axis (HPA) and the immune system, are strong candidates to play an important role in this association. OBJECTIVE: To investigate peripheral cytokines and hormonal measures in healthy adolescents exposed to CM. METHOD: This thesis consists of three studies. The first one aims to understand the immune activation state by measuring six cytokines (IFN-?, IL-2, IL-4, IL-6, IL-10 and IL-17A) in adolescentes exposed and not exposed to CM. In the second study, we used hair and plasma cortisol measures to compare both groups. The third study investigated plasma copeptina in these groups. RESULTS: The first trial has showed decreased levels of IFN-?, IL-2, IL-4, IL-6 and IL-10 in CM adolescents. The second study an increased hair cortisol in adolescent victims of CM. This elevation was not confirmed with plasma cortisol. The third study found no correlation between plasma levels of copeptin and history of CM in these adolescents. CONCLUSIONS: These were the first studies to examine cytokines, hair cortisol and copeptin in healthy adolescent victims of CM. The results of this thesis seems to confirm a distinct immunological pattern in adolescent victims of CM. The decreased levels of cytokines found in this group may be due to a mechanism of immunosuppression secondary to HPA axis activation, confirmed by hair cortisol. The use of hair cortisol proved to be interesting for getting over the numerous biases contained in cortisol cross sampling, indicating an excellent measure of medium-term neuroendocrinologic response. Although there was no difference between groups in plasma copeptin, we consider important the emphasis in the studies with this biomarker in non-clinical populations, searching for a better understanding of the mechanisms involved in this association. / INTRODU??O: Embora sejam conhecidos os impactos dos maus-tratos na inf?ncia (MTI) n?o somente em rela??o a desfechos cl?nicos como tamb?m psicossociais, um extenso campo de estudo ainda est? aberto visando a compreens?o sobre os mecanismos neurofisiol?gicos que mediam a causa e o desfecho. Sistemas que, de alguma forma, est?o conectados ? resposta ao estresse, como o Eixo Hipot?lamo-Hip?fise-Adrenal (HPA) e o sistema imunol?gico s?o fortes candidatos a desempenharem um importante papel nessa associa??o. OBJETIVO: Investigar a concentra??o de citocinas perif?ricas e medidas hormonais em adolescentes h?gidos expostos a MTI.. M?TODO: A presente tese ? composta por tr?s estudos. O primeiro estudo procura entender o estado de ativa??o imunol?gica atrav?s da mensura??o de seis citocinas (IFN-?, IL-2, IL-4, IL-6, IL-10 e IL-17A) em um grupo de adolescentes expostos e n?o expostos a MTI. O segundo estudo comprarou a concentra??o de cortisol capilar e cortisol plasm?tico entre ambos grupos. O terceiro estudo investigou n?veis plasm?ticos de copeptina nas duas amostras investigadas. RESULTADOS: O primeiro estudo mostrou uma diminui??o nos n?veis de IFN-?, IL-2, IL-4, IL-6 e IL-10 em adolescentes v?timas de MTI em rela??o aos n?o expostos. O segundo estudo mostrou medidas elevedas de cortisol capilar nos adolescentes v?timas de MTI. Tal eleva??o n?o se confirmou atrav?s da medida do cortisol plasm?tico. O terceiro estudo n?o encontrou associa??o entre n?veis plasm?ticos de copeptina e hist?ria de MTI nesses adolescentes. CONSIDERA??ES FINAIS: Esses foram os primeiros trabalhos a analisar citocinas, cortisol capilar e copeptina em adolescentes sadios v?timas de MTI. Os resultados dessa tese confirmam um padr?o imunoend?crino alterado em adolescentes v?timas de MTI. Os n?veis diminu?dos de citocinas encontrados nesse grupo podem ser consequ?ncia de um mecanismo de supress?o imunol?gica secund?rio a ativa??o do Eixo HPA, confirmado atrav?s do cortisol capilar. O uso da medida de cortisol capilar mostrou-se interessante por conseguir superar os in?meros vieses contidos nas amostragens transversais de cortisol, indicando uma excelente medida de m?dio prazo de resposta neuroendocrinol?gica. Embora n?o tenhamos encontrado diferen?a entre os grupos nos n?veis de copeptina s?rica, consideramos importante a insist?ncia nos estudos com esse biomarcador em popula??es n?o-cl?nicas, na busca de um melhor entendimento sobre os mecanismos intervenientes nessa associa??o.

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