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Ansiedade social e coopera??o em contexto de hierarquia social

Santos, Ariela Moreira dos 30 July 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-06-23T20:58:17Z No. of bitstreams: 1 ArielaMoreiraDosSantos_DISSERT.pdf: 1441536 bytes, checksum: 5740e7fb4dfb262238684775ca2b9d70 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-06-28T18:18:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ArielaMoreiraDosSantos_DISSERT.pdf: 1441536 bytes, checksum: 5740e7fb4dfb262238684775ca2b9d70 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-28T18:18:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ArielaMoreiraDosSantos_DISSERT.pdf: 1441536 bytes, checksum: 5740e7fb4dfb262238684775ca2b9d70 (MD5) Previous issue date: 2015-07-30 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / O Jogo do Ultimato ? uma metodologia da Teoria dos Jogos que pretende investigar o comportamento cooperativo de indiv?duos em situa??es de divis?o de recurso. A literatura tem mostrado que metade dos sujeitos n?o aceita divis?o de recurso injusta, e ainda prefere arcar com um custo moment?neo para se vingar do trapaceiro. Entretanto, pessoas que t?m preju?zo em assertividade, como indiv?duos que possuem fobia social, podem ter dificuldade em rejeitar ofertas de divis?o de recurso injusta, especialmente em situa??es que lhes causem ansiedade demasiada, como estar na presen?a de um indiv?duo considerado de alto n?vel hier?rquico. A percep??o negativa sobre seu pr?prio valor tamb?m pode o fazer pensar que n?o merece uma divis?o justa. Esses indiv?duos tamb?m possuem um forte desejo de transmitir uma impress?o positiva aos demais, o que poderia lev?-los a serem mais generosos em uma divis?o de recurso. O objetivo desta pesquisa foi verificar, atrav?s do Jogo do Ultimato, se indiv?duos com ansiedade social aceitariam mais ofertas injustas de confederados de alto que de baixo n?vel hier?rquico e se seriam mais generosos na divis?o de bens, no mesmo jogo, quando comparados a indiv?duos sem ansiedade social. Noventa e cinco (95) estudantes universit?rios participaram deste estudo respondendo ao Invent?rio de Fobia Social, a Escala Fatorial de Extrovers?o, question?rio sociodemogr?fico, escala de ansiedade situacional e, por fim, o Jogo do Ultimato em quatro rodadas (1? e 3? - confederado representando alto ou baixo n?vel hier?rquico com uma proposta injusta; 2? - confederado sem pista de status social faz com proposta justa; 4? - sujeito da pesquisa faz a oferta). Os resultados mostraram uma correla??o negativa significativa entre ansiedade social e altivez, e ansiedade social e assertividade, e uma correla??o positiva significativa entre ansiedade social e ansiedade situacional. N?o houve diferen?a significativa na ansiedade situacional em fun??o do status para indiv?duos ansiosos. Tamb?m n?o encontramos diferen?a significativa na quantidade de bens doados, mostrando que o comportamento generoso n?o difere entre os grupos. Por fim, o status social n?o influenciou na decis?o na resposta ao jogo, para indiv?duos ansiosos. Esses resultados corroboram outras pesquisas que mostram a rela??o entre ansiedade social e assertividade, e ansiedade social e autopercep??o negativa de capacidade e valor (baixa altivez). Como mostram os resultados de ansiedade situacional, o est?mulo de alto status n?o foi percebido como amea?ador para o indiv?duo, o que pode ter afetado sua resposta no jogo. Os resultados para o Jogo do Ultimato seguem a mesma dire??o quanto a taxa de aceita??o pra propostas injustas (aproximadamente 50%) em estudos realizados com amostra n?o cl?nica. / The Ultimatum Game is a methodology of the Game Theory that intends to investigate the individuals cooperative behavior in situations of resources division. Studies have shown that half of the subjects don?t accept unfair division of resources, and prefer to bear a momentary cost to revenge the deceivers. However, people who have assertiveness impairment, such as social phobic individuals, could have some difficulties to reject unfair offer division resource, especially in situations that cause over anxiety, like being in the presence of an individual considered to be in a high hierarchical level. A negative perception about his own worth can also make the person thinks that he does not deserve a fair division. These individuals also have a strong desire to convey a positive impression to the others, which could cause them to be more generous in a resource division. The aim of this study was to verify, through the Ultimatum Game, if social anxiety individuals would accept more high confederate?s unfair offers that low confederate?s unfair offers; and if they would be more generous in goods division, in the same game, when compared to individuals without social anxiety. Ninety-five (95) college students participated in this study answering the Social Phobia Inventory, the Factorial Scale of Extroversion, socio-demographic questionnaire, situational anxiety scale and, finally, the Ultimatum Game in four rounds (1st and 3rd ? confederate representing high or low ranking using an unfair proposal; 2nd ? confederate without social status using fair proposal; 4th ? subject?s research proposes the offer). The results showed a significant negative correlation between social anxiety and haughtiness, and social anxiety and assertiveness, and a significant positive correlation between social anxiety and situational anxiety. There was no significant difference in situational anxiety due to the status for anxious individuals. Also we found no significant difference in the amount of donated goods, showing that generous behavior does not differ between groups. Finally, the social status did not influence the decision in response to the game for anxious individuals. These results corroborate to other studies that show the relationship between social anxiety and assertiveness, and social anxiety and negative self-perception capability and value (low haughtiness). As show the results of situational anxiety scale, the high status stimulus was not perceived as threatening to the individual, which may have affected his answer in the game. The results for the Ultimatum Game follow the same direction as the acceptance rate for unfair proposals (approximately 50%) in studies with non-clinical sample.
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Caracteriza??o do ritmo circadiano de atividade e repouso em saguis idosos (Callithrix Jacchus) / Characterization of circadian activity rhythm in aged marmosets (Callithrix jacchus)

Gon?alves, Fabiana Barbosa 01 September 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-07-06T19:40:24Z No. of bitstreams: 1 FabianaBarbosaGoncalves_TESE.pdf: 11151723 bytes, checksum: 742da6ff3b3d6f8fc06c1cfe8e1ba231 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-07-07T17:59:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 FabianaBarbosaGoncalves_TESE.pdf: 11151723 bytes, checksum: 742da6ff3b3d6f8fc06c1cfe8e1ba231 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-07T17:59:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FabianaBarbosaGoncalves_TESE.pdf: 11151723 bytes, checksum: 742da6ff3b3d6f8fc06c1cfe8e1ba231 (MD5) Previous issue date: 2015-09-01 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico (CNPq) / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / A idade avan?ada pode se tornar um fator limitante para a manuten??o da ritmicidade dos organismos, podendo reduzir a capacidade de gera??o e de sincroniza??o dos ritmos biol?gicos. Neste estudo, foi avaliada a influ?ncia do envelhecimento na express?o da periodicidade end?gena e sincroniza??o (f?tica e social) do ritmo circadiano de atividade (RCA) em um primata diurno, o sagui (Callithrix jacchus). Esse estudo teve dois enfoques: um com abordagem longitudinal, realizado com um sagui macho nas fases adulta (3 anos) e idosa (9 anos) (estudo 1), e o segundo com uma abordagem transversal, com 6 idosos (?: 9,7 ? 2,0 anos) e 11 adultos (?: 4,2 ? 0,8 anos) (estudo 2). A avalia??o da sincroniza??o f?tica envolveu etapas de CE (natural e artificial). No estudo 1, o animal foi submetido ?s seguintes etapas: CE (12:12 ~350:~2 lux), CC (~350 lux) e ressincroniza??o ao CE. No estudo 2, os animais foram avaliados inicialmente em CE natural, e posteriormente na mesma sequ?ncia de condi??es do estudo 1. Durante a etapa de CC no estudo 2, as vocaliza??es di?rias de coespec?ficos mantidos em CE natural na parte externa da col?nia foram consideradas como pista temporal para a sincroniza??o social. O registro da atividade foi realizado automaticamente em intervalos de 5 minutos atrav?s de sensor infravermelho e act?metro, nos estudos 1 e 2, respectivamente. De forma geral, os idosos apresentaram um padr?o de atividade mais fragmentado (> IV, < H e > PSD, ANOVA; p < 0,05), menores n?veis de atividade (ANOVA; p < 0,05) e menor dura??o da fase ativa (ANOVA; p < 0,05) nas condi??es de CE, quando comparados aos adultos. Em CE natural, os idosos apresentaram atraso de fase pronunciado para in?cio e fim da ativa (ANOVA; p < 0,05), enquanto que os adultos apresentaram fase ativa mais ajustada ? fase de claro. Sob CE artificial, houve avan?o de fase e maior ajuste dos hor?rios de in?cio e fim da atividade em rela??o ao CE nos idosos (ANOVA; p < 0,05). Em CC, houve correla??o positiva entre a idade e o per?odo end?geno (t) nos primeiros 20 dias (Correla??o de Pearson; p < 0,05), com o prolongamento do per?odo mantido em dois animais idosos. Nesta condi??o, a maioria dos adultos apresentou ritmo de atividade em livre-curso com t < 24 h nos primeiros 30 dias e posteriormente, coordena??o relativa mediada por pistas auditivas. No estudo 2, a an?lise cross-correlation entre os perfis de atividade dos animais em CC com os animais controle mantidos sob o CE natural, revelou que houve uma menor sincronia social em idosos. Com a resubmiss?o ao CE, a velocidade de ressincroniza??o foi mais lenta nos idosos (teste t; p < 0,05), e para um dos animais idosos houve a perda da capacidade de ressincroniza??o. De acordo com o conjunto de dados, sugere-se que o envelhecimento em saguis pode estar associado ?: 1) menor amplitude e maior fragmenta??o da atividade, acompanhadas de atraso de fase com prolongamento do t, em fun??o de mudan?as na capta??o de pistas f?ticas, na gera??o e na express?o comportamental do RCA; 2) menor capacidade de sincroniza??o f?tica do ritmo de atividade, que pode se tornar mais robusta em condi??es de ilumina??o artificial, possivelmente pelas maiores intensidades luminosas no in?cio da fase ativa devido ?s transi??es abruptas entre as fases de claro e escuro; e 3) menor capacidade de sincroniza??o n?o-f?tica por pistas auditivas de coespec?ficos, possivelmente por redu??o na capta??o sensorial e na resposta dos osciladores circadianos ?s pistas auditivas, podendo tornar o sagui idoso mais vulner?vel e menos adapt?vel ao ambiente, pois estas pistas sociais podem atuar como um importante fator coadjuvante para a sincroniza??o f?tica. / Advanced age may become a limiting factor for the maintenance of rhythms in organisms, reducing the capacity of generation and synchronization of biological rhythms. In this study, the influence of aging on the expression of endogenous periodicity and synchronization (photic and social) of the circadian activity rhythm (CAR) was evaluated in a diurnal primate, the marmoset (Callithrix jacchus). This study had two approaches: one with longitudinal design, performed with a male marmoset in two different phases: adult (three years) and older (9 y.o.) (study 1) and the second, a transversal approach, with 6 old (?: 9.7 ? 2.0 y.o.) and 11 adults animals (?: 4.2 ? 0.8 y.o.) (study 2). The evaluation of the photic synchronization involved two conditions in LD (natural and artificial illuminations). In study 1, the animal was subjected to the following stages: LD (12:12 ~ 350: ~ 2 lx), LL (~ 350 lx) and LD resynchronization. In the second study, the animals were initially evaluated in natural LD, and then the same sequence stages of study 1. During the LL stage in study 2, the vocalizations of conspecifics kept in natural LD on the outside of the colony were considered temporal cue to the social synchronization. The record of the activity was performed automatically at intervals of five minutes through infrared sensor and actimeters, in studies 1 and 2, respectively. In general, the aged showed a more fragmented activity pattern (> IV < H and > PSD, ANOVA, p < 0.05), lower levels of activity (ANOVA, p < 0.05) and shorter duration of active phase (ANOVA, p < 0.05) in LD conditions, when compared to adults. In natural LD, the aged presented phase delay pronounced for onset and offset of active phase (ANOVA, p < 0.05), while the adults had the active phase more adjusted to light phase. Under artificial LD, there was phase advance and greater adjustment of onset and offset of activity in relation to the LD in the aged (ANOVA, p < 0.05). In LL, there was a positive correlation between age and the endogenous period (?) in the first 20 days (Spearman correlation, p < 0.05), with prolonged ? held in two aged animals. In this condition, most adults showed free-running period of the circadian activity rhythm with ? < 24 h for the first 30 days and later on relative coordination mediated by auditory cues. In study 2, the cross-correlation analysis between the activity profiles of the animals in LL with control animals kept under natural LD, found that there was less social synchronization in the aged. With the resubmission to the LD, the resynchronization rate was slower in the aged (t-test; p < 0.05) and in just one aged animal there was a loss of resynchronization capability. According to the data set, it is suggested that the aging in marmosets may be related to: 1) lower amplitude and greater fragmentation of the activity, accompanied to phase delay with extension of period, caused by changes in a photic input, in the generation and behavioral expression of the CAR; 2) lower capacity of the circadian activity rhythm to photic synchronization, that can become more robust in artificial lighting conditions, possibly due to the higher light intensities at the beginning of the active phase due to the abrupt transitions between the light and dark phases; and 3) smaller capacity of non-photic synchronization for auditory cues from conspecifics, possibly due to reducing sensory inputs and responsiveness of the circadian oscillators to auditory cues, what can make the aged marmoset most vulnerable, as these social cues may act as an important supporting factor for the photic synchronization.
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O romance em baixo d??gua: tipos comportamentais e escolha de parceiros em Betta splendens

Oliveira, J?ssica Janine de 29 February 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-07-25T21:08:31Z No. of bitstreams: 1 JessicaJanineDeOliveira_DISSERT.pdf: 1574055 bytes, checksum: 33b569a151867327bc696a61ea5098f4 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-08-02T22:22:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JessicaJanineDeOliveira_DISSERT.pdf: 1574055 bytes, checksum: 33b569a151867327bc696a61ea5098f4 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-02T22:22:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JessicaJanineDeOliveira_DISSERT.pdf: 1574055 bytes, checksum: 33b569a151867327bc696a61ea5098f4 (MD5) Previous issue date: 2016-02-29 / Cada indiv?duo apresenta uma respostas comportamental diferente diante de um desafio ambiental, muitas vezes mesmo quando comparado a outro indiv?duo da mesma esp?cie, sexo e idade, essas diferen?as s?o chamadas tipos comportamentais e quando consistentes ao longo do tempo caracterizam uma s?ndrome comportamental ou personalidade animal. Evid?ncias apontam que a personalidade animal pode interferir na aptid?o reprodutiva do indiv?duo. Tendo isso em vista, no presente estudo machos e f?meas adultos de Betta splendens foram observados em tr?s contextos (explorat?rio, social e avalia??o de risco), para identificar a exist?ncia de tipos comportamentais e diferen?as entre os sexos nos tipos comportamentais nessa esp?cie. Os indiv?duos foram classificados em tr?s n?veis em cada contexto: contexto social (social; intermedi?rio e n?o-social), contexto explorat?rio (explorador, intermedi?rio e n?o-explorador) e avalia??o de risco (bold, intermedi?rio e shy). Ap?s essa classifica??o, machos sociais e n?osociais, exploradores e n?o-exploradores de colora??o vermelha e azul foram utilizados no experimento de escolha de parceiro pelas f?meas. Nossos resultados apontam que a maioria dos indiv?duos testados possui fen?tipos intermedi?rios para os tr?s contextos avaliados, e uma minoria de machos e f?meas apresentaram tipos comportamentais. E a an?lise de correla??o mostra que machos e f?meas se comportaram de modo diferente em rela??o aos contextos. No experimento de escolha de parceiro, os resultados mostram que os tipos comportamentais da f?mea e do macho influenciam no processo de escolha de parceiro e que, mesmo na presen?a de pistas visuais (colora??o corporal dos machos), o tipo comportamental continua sendo importante no processo de escolha.
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Irish Coffee: efeitos de ?lcool e cafe?na no comportamento e aprendizagem do peixe paulistinha

Santos, Luana Carla dos 04 March 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-07-25T21:08:32Z No. of bitstreams: 1 LuanaCarlaDosSantos_DISSERT.pdf: 4082362 bytes, checksum: fb42a7940026e83a2823d9eca4790a35 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-08-02T22:42:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 LuanaCarlaDosSantos_DISSERT.pdf: 4082362 bytes, checksum: fb42a7940026e83a2823d9eca4790a35 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-02T22:42:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LuanaCarlaDosSantos_DISSERT.pdf: 4082362 bytes, checksum: fb42a7940026e83a2823d9eca4790a35 (MD5) Previous issue date: 2016-03-04 / Subst?ncias psicoestimulantes v?m sendo utilizadas de forma indiscriminada h? muitos anos, e pouco se sabe os efeitos que elas causam a curto e longo prazo no comportamento geral, na aprendizagem e na mem?ria. Essas subst?ncias s?o bastante usadas por jovens e adultos e elas possuem efeitos diferentes. Essas subst?ncias s?o dose dependente, caso consumidas em baixa quantidade agem como estimulante, aumentando a atividade locomotora, caso consumidas em alta quantidade, causam efeito depressor, diminuindo a atividade locomotora e/ou causando ansiedade. Poucos estudos v?m investigando os efeitos dessas subst?ncias na atividade locomotora, aprendizagem e mem?ria e grande parte desses estudos s?o realizados em roedores. Peixe paulistinha ? um modelo animal promissor para estudos comportamentais, cognitivos, ontogen?ticos, dentre outros. Nossos objetivos foram determinar os efeitos do ?lcool, cafe?na e de seu uso combinado com ?lcool, na atividade locomotora desses animais, usando para isso doses cr?nicas durante 27 dias e doses agudas durante um dia. Visto que pouco se sabe sobre os efeitos dessa exposi??o prolongada. Tamb?m investigamos os efeitos das subst?ncias em teste de reconhecimento de objetos, que se baseia na mem?ria de ?nico evento. Essas mem?rias s?o mais vulner?veis que mem?rias baseadas em v?rias repeti??es de eventos. Sendo assim, um teste adequado para utilizar com uso de subst?ncias psicoativas. Observamos que o uso cr?nico de cafe?na provoca altera??o na atividade locomotora dos animais, do mesmo modo, abstin?ncia de ?lcool combinada com cafe?na em dose aguda (dose m?dia) provoca aumento de atividade locomotora. Quando submetidos a testes de mem?ria, os animais exposto a doses altas agudas de ?lcool e em abstin?ncia dessa droga t?m preju?zo na forma??o e/ou resgate da mem?ria. No entanto, tratamento com cafe?na n?o prejudica a forma??o de mem?ria. Animais expostos a tratamento com dose cr?nica moderada de ?lcool e dose aguda moderada de cafe?na tem melhor desempenho na tarefa, indicando que dose aguda moderada de cafe?na pode evitar os efeitos delet?rios ocasionados pela abstin?ncia do ?lcool. Em termos do comportamento geral, doses agudas de cafe?na aumentam a locomo??o, enquanto doses elevadas e a abstin?ncia de cafe?na induzem a comportamentos tipo-ansioso. A combina??o ?lcool cr?nico e cafe?na aguda induzem a alto comportamento tipo-ansiedade, enquanto a combina??o cafe?na cr?nica e ?lcool agudo diminuem tanto a locomo??o quanto a ansiedade.
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The song of humpback whale and the potential effects of whale-watching in the abrolhos bank, BA, Brazil

Hatum, Paula Sobenko 27 May 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-07-25T21:08:32Z No. of bitstreams: 1 PaulaSobenkoHatum_DISSERT.pdf: 3391809 bytes, checksum: 97e82f819a5c5902c2c5fc5eeb5058b7 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-08-02T22:53:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PaulaSobenkoHatum_DISSERT.pdf: 3391809 bytes, checksum: 97e82f819a5c5902c2c5fc5eeb5058b7 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-02T22:53:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PaulaSobenkoHatum_DISSERT.pdf: 3391809 bytes, checksum: 97e82f819a5c5902c2c5fc5eeb5058b7 (MD5) Previous issue date: 2015-05-27 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / Os machos de baleia jubarte, Megaptera novaeangliae, produzem uma longa e complexa sequ?ncia de sons, denominada canto, que podem ser definidas em uma estrutura hier?rquica, consistindo de subunidades e unidades, subfrases e frases, temas, canto e sess?es de canto. O canto ocorre predominantemente em ?reas de reprodu??o, no entanto, machos tamb?m cantam, por?m com menor ocorr?ncia, em ?reas de alimenta??o e durante a migra??o. A fun??o do canto ainda n?o ? bem compreendida, por?m, entre muitas hip?teses propostas, as teorias predominantes s?o de que os machos cantam para atrair as f?meas, ou para estabelecer e/ou manter domin?ncia entre machos.n. Inicialmente descritos como padr?es fixos, estudos subsequentes mostraram que o canto est? sob frequentes mudan?as ao longo de uma ou mais esta??es reprodutivas dentro de uma popula??o. Este processo tem sido referido como um exemplo de evolu??o cultural. Desde o in?cio da morat?ria ? ca?a, muitas popula??es de baleias v?m se recuperando em todo o mundo e, no Brasil, acompanhando o aumento da ocorr?ncia das baleias jubarte, o turismo de observa??o (Whale-Watching) desta esp?cie vem se tornando cada vez mais frequente no estado da Bahia. Embora permita uma utiliza??o mais sustent?vel das jubartes como um recurso natural, o r?pido crescimento desse tipo de turismo vem gerando preocupa??o sobre os poss?veis efeitos que a atividade pode causar na esp?cie, em especial nas ?reas de reprodu??o, como ? o caso do Banco dos Abrolhos, litoral sul da Bahia, principal ?rea de reprodu??o da esp?cie no oeste do Oceano Atl?ntico Sul. Todas as embarca??es, desde os menores barcos at? os grandes petroleiros, produzem ru?dos, os quais variam com as caracter?sticas das mesmas. Estudos investigando as poss?veis respostas da baleia jubarte frente ? aproxima??o de embarca??es verificaram que a dura??o de alguns elementos do canto foi alterada, podendo at? mesmo levar ? interrup??o do comportamento vocal em per?odos de tr?fego intenso ou t?m seus cantos mascarados pelos ru?dos das embarca??es, o que pode ser um problema para detec??o e localiza??o de machos cantores e comunica??o entre as baleias. As consequ?ncias dessa ruptura no sistema de comunica??o podem resultar em graves efeitos sobre o sucesso de acasalamento individual, podendo at? mesmo, em longo prazo, causar efeitos na viabilidade das popula??es. Este trabalho tem como objetivo (1) analisar a varia??o na estrutura do canto das baleias jubartes no Banco dos Abrolhos durante o per?odo de 2003-2005, descrevendo as varia??es encontradas no n?vel hier?rquico de frases, e, definir linhagens de temas ao longo deste per?odo; (2) comparar o comportamento vocal de machos de baleia jubarte na presen?a e na aus?ncia de barcos a motor associados ? atividade tur?stica na regi?o do banco dos Abrolhos; e, (3) caracterizar os ru?dos das embarca??es e identificar as caracter?sticas dos barcos que influenciam nas respostas comportamentais das baleias jubarte. Vinte e um temas foram descritos entre o per?do de 2003 e 2005. Linhagens de continuidade foram definidas para temas nos quais haviam frase padr?o definida atrav?s de teste estat?stico. Foram observadas mudan?as na estrutura espectral das unidades, a introdu??o de novas unidades, unidades de remo??o e tamb?m varia??o na estrutura geral senten?a intra e inter-individual. No cap?tulo 2, o canto foi adquirido sem a presen?a de barco a motor e durante a aproxima??o de um ?nico barco a motor, o qual se aproximava seguindo as diretrizes para as atividades de "whale watching" nesta ?rea. Os resultados mostraram que embora o n?mero de frases por tema diminuam na presen?a de barco, esta diferen?a n?o ? significativa. Similarmente, a dura??o da frase tamb?m ? mantida mesmo durante a exposi??o ao ru?do de barcos a motor, o que sugere que esta m?trica deve ser importante para a comunica??o de machos reprodutivos e deve apresentar uma forte press?o seletiva para manter sua consist?ncia. Finalmente, no terceiro cap?tulo, os resultados sugerem que os sons produzidos pelos diferentes tipos de embarca??es neste estudo (veleiro e traineiras) e os diferentes tipos de motor (motor de popa e motor interior), parecem n?o ter qualquer influ?ncia no comportamento ac?stico ou espacial das jubartes. Al?m disso, os valores encontrados para as m?tricas utilizadas (3 dB bandwidth e source level) na caracteriza??o dos ru?dos produzidos pelas diferentes embarca??es, parecem n?o apresentar nenhuma associa??o com os diferentes tipos de barcos de turismo considerados na an?lise. No entanto, 71 % (n = 7) das embarca??es apresentaram valores de 3 dB bandwidth que se sobrep?e as frequencias utilizadas no canto dos machos de baleia jubarte, sugerindo o poss?vel mascaramento das vocaliza??es das baleias. Devido ? import?ncia da comunica??o ac?stica para as baleias jubarte, faz-se necess?rio compreender melhor os processos envolvidos na evolu??o do canto da esp?cie, bem como a melhor compreens?o dos poss?veis efeitos provocados pelos ru?dos das embarca??es sobre as baleias jubartes que podem fornecer informa??es relevantes na tomada de decis?es para a conserva??o e o melhor gerenciamento do turismo de observa??o das jubartes no Parque Nacional Marinho dos Abrolhos, ambiente de extrema import?ncia para a esp?cie.
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Administra??o repetida de baixas doses de reserpina: um poss?vel modelo para o estudo de d?ficits cognitivos e motores associados ? Doen?a de Parkinson

Souza, Val?ria Fernandes de 15 September 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:36:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ValeriaFS_TESE.pdf: 2279391 bytes, checksum: 08beaafd16be358ec180ad0490a2aadd (MD5) Previous issue date: 2011-09-15 / Parkinson's disease (PD) is one of the most common neurodegenerative brain disorders and is characterized primarily by a progressive degeneration of dopaminergic neurons nigroestriatais. The main symptoms of this disease are motor alterations (bradykinesia, rigidity, tremor at rest), which can be highly disabling in advanced stages of the condition. However, there are symptomatic manifestations other than motor impairment, such as changes in cognition, mood and sensory systems. Animal models that attempt to mimic clinical features of PD have been used to understand the behavioral and neural mechanisms underlying neurophysiological disturbance of this disease. However, most models promote an intense and immediate motor impairment, consistent with advanced stages of the disease, invalidating these studies for the evaluation of its progressive nature. The administration of reserpine (a monoamine depletor) in rodents has been considered an animal model for studying PD. Recently we found that reserpine (in doses lower than those usually employed to produce the motor symptoms) promotes a memory deficit in an aversive discrimination task, without changing the motor activity. It was suggested that the administration of this drug in low doses can be useful for the study of memory deficits found in PD. Corroborating this data, in another study, acute subcutaneous administration of reserpine, while preserving motor function, led to changes in emotional context-related (but not neutral) memory tasks. The goal of this research was to study the cognitive and motor deficits in rats repeatedly treated with low doses of reserpine, as a possible model that simulates the progressive nature of the PD. For this purpose, 5-month-old male Wistar rats were submitted to a repeated treatment with vehicle or different doses of reserpine on alternate days. Cognitive and motor parameters and possible changes in neuronal function were evaluated during treatment. The main findings were: repeated administration of 0.1 mg / kg of reserpine in rats is able to induce the gradual appearance of motor signs compatible with progressive features found in patients with PD; an increase in striatal levels of oxidative stress and changes in the concentrations of glutamate in the striatum were observed five days after the end of treatment; in animals repeatedly-treated with 0. 1 mg/kg, cognitive deficits were observed only after the onset of motor symptoms, but not prior to the onset of these symptoms; 0.2 mg / kg reserpine repeated treatment has jeopardized the cognitive assessment due to the presence of severe motor deficits. Thus, we suggest that the protocol of treatment with reserpine used in this work is a viable alternative for studies of the progressive appearance of parkinsonian signs in rats, especially concerning motor symptoms. As for the cognitive symptoms, we suggest that more studies are needed, possibly using other behavioral models, and / or changing the treatment regimen / A doen?a de Parkinson (DP) ? um dos transtornos cerebrais neurodegenerativos mais comuns e se caracteriza primariamente por uma progressiva degenera??o dos neur?nios dopamin?rgicos nigroestriatais. Os sintomas principais dessa doen?a s?o aqueles de origem motora (bradicinesia, rigidez, tremor em repouso), por?m altera??es na cogni??o, no humor e no sistema sensorial tamb?m podem ser observadas. Modelos animais que tentam mimetizar caracter?sticas cl?nicas da DP v?m sendo utilizados para compreender as altera??es comportamentais e mecanismos neuronais subjacentes ao dist?rbio neurofisiol?gicos dessa doen?a Contudo, a maioria dos modelos promove um comprometimento motor intenso e imediato, compat?vel com est?gios avan?ados da doen?a, invalidando estes estudos quanto ? avalia??o da natureza progressiva da manifesta??o sintomatol?gica (motora ou cognitiva) da DP. A administra??o de reserpina (um depletor de monoaminas) em roedores tem sido considerada um modelo animal para o estudo da DP. Recentemente verificamos que a reserpina (em doses menores que as usualmente empregadas para produzir os sintomas motores) promove um d?ficit de mem?ria em uma tarefa de discrimina??o aversiva, sem alterar a atividade motora. A partir desse estudo sugeriu-se que a administra??o desse f?rmaco em doses baixas pode ser ?til para o estudo dos d?ficits de mem?ria encontrados na DP. Corroborando esse dado, em outro estudo, a administra??o aguda subcut?nea de reserpina, em doses que n?o afetam a fun??o motora, levou a altera??es em mem?ria que envolve contexto emocional enquanto as sem conota??o emocional n?o foram afetadas. Os objetivos do presente trabalho foram estudar os d?ficits cognitivos e motores associados ? administra??o repetida de baixas doses de reserpina e desenvolver um poss?vel modelo que mimetize uma neurodegenera??o progressiva. Para isso, ratos Wistar machos com idade de 5 meses foram submetidos a um tratamento repetido, em dias alternados, com ve?culo ou diferentes doses de reserpina. Par?metros cognitivos e motores, bem como poss?veis altera??es na fun??o neuronal, foram avaliados ao longo do tratamento. Os principais resultados encontrados foram: a administra??o repetida de 0,1 mg/Kg de reserpina em ratos ? capaz de induzir o aparecimento gradual de sinais motores compat?veis com as caracter?sticas progressivas encontrados em pacientes com DP; os sinais motores foram acompanhados por um aumento dos n?veis de estresse oxidativo no estriado; altera??es nas concentra??es de glutamato no estriato nos grupos tratados com doses repetidas de 0,1 e 0,2 mg/Kg foram observadas cinco dias ap?s o final do tratamento; em animais tratados com doses repetidas de 0,1 mg/kg, d?ficits cognitivos foram observados apenas ap?s o surgimento dos sinais motores, mas n?o em avalia??es feitas anteriormente ao surgimento desses sinais; na dose de 0,2 mg/kg a avalia??o cognitiva foi comprometida pela presen?a de d?ficits motores intensos. Dessa forma, os dados obtidos indicam que o protocolo de tratamento com a reserpina utilizado neste trabalho seja uma alternativa vi?vel para os estudos do processo progressivo de aparecimento de sinais parkinsonianos em ratos, principalmente no que diz respeito aos sinais motores. Quanto aos sinais cognitivos, sugere-se que mais estudos s?o necess?rios, possivelmente em outros modelos comportamentais e/ou alterando-se o esquema de tratamento
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Avalia??o comportamental e neuroqu?mica de ratos em dessincroniza??o for?ada: poss?veis implica??es para um modelo animal de oscila??es no humor

Koike, Bruna Del Vechio 05 July 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:36:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 BrunaDVK_TESE.pdf: 3409051 bytes, checksum: 592cd1d3c7cff938d0233ff18eb69b2e (MD5) Previous issue date: 2013-07-05 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / Bipolar disorder has been growing in several countries. It is a disease with high mortality and has been responsible by the social isolation of the patients. Bipolar patients have alterations in circadian timing system, showing a phase shift in various physiological variables. There are several arguments demonstrating alterations in circadian rhythms may be part of the bipolar disorder pathophysiology. Given the necessity for further elucidation, the goal of this study was to validate the forced desynchronization protocol as an animal model for bipolar disorder. To do this, Wistar rats were submitted to a forced desynchronization protocol which consists in a symmetrical light dark cycle with 22h. Under this protocol, rats dissociate the locomotor activity rhythm into two components: one synchronized to the light / dark cycle with 22h, and another component with period longer than 24 hours following the animal endogenous period. These rhythms with different periods sometimes there is coincidence, which we named CAP (Coincidence Active Phase) and the opposite phase, non-coincidence, called NCAP (Non-Concidence Active Phase). The hypothesis is that in CAP animals present a mania-like behavior and animals in NCAP depressive-like behavior. We found some evidence described in detail throughout this thesis. In sum, the animals under forced desynchronization protocol were more stressed, showed an increase in stereotypic behaviors such as grooming and reduction in other behaviors such as risk assessment and vertical exploration when compared to the control group. The CAP animals showed increased locomotor activity, especially during the dark phase when compared to controls (rats under T24) and less depressive behavior in the forced swim test. The animals in NCAP showed a higher anxiety in elevated plus maze, but they don t have ahnedonia. The animals under dissociation have more labeled 5HT1A cells at the amygdala area, which appoint that they have more amygdala inhibition. Taking these data together, we could partially validated the forced desynchronization protocol as an animal model for mood oscillations / Os indiv?duos com Transtorno Bipolar apresentam altera??es no sistema de temporiza??o circadiano, mostrando deslocamento de fase em diversas vari?veis fisiol?gicas. Muitos argumentos demonstram que altera??es nos ritmos circadianos podem ser parte da fisiopatologia do transtorno bipolar. Dada a necessidade de maior elucida??o sobre a fisiopatologia da doen?a, o objetivo deste trabalho foi a valida??o do protocolo de dessincroniza??o for?ada como modelo animal para o transtorno bipolar. Para isso, submetemos ratos Wistar ao protocolo de dessincroniza??o for?ada que consiste num ciclo de claro/escuro sim?trico de 22h. Sob este protocolo, os ratos dissociam o ritmo da atividade locomotora em dois componentes r?tmicos: um sincronizado ao ciclo claro/escuro imposto de 22h; e outro componente com per?odo maior que 24h que segue o per?odo end?geno do animal. Como esses ritmos possuem per?odos diferentes acabam coincidindo em alguns momentos, o que nomeamos de CAP (do ingl?s coincidence active phase) e a fase oposta, de n?o coincid?ncia, chamamos de NCAP (do ingl?s non-concidence active phase). A hip?tese ? que em CAP os animais apresentassem um comportamento semelhante aos indiv?duos bipolares em estado de mania e os animais em NCAP, sintomas semelhantes aos indiv?duos na fase depressiva. Encontramos algumas evid?ncias que est?o descritas detalhadamente ao longo desta tese. Em resumo dos dados comportamentais temos que os animais em dessincroniza??o for?ada mostram-se mais estressados, com a atividade explorat?ria reduzida e avalia??o de risco prejudicada. Os animais no momento CAP s?o menos depressivos e apresentam maior atividade locomotora concentrada na fase escura. Enquanto os animais em NCAP apresentam maior ansiedade, mas n?o apresentam anedonia. Atrav?s dos testes farmacol?gicos vimos que a dessincroniza??o foi abolida, mas n?o foi poss?vel mensurar se a atividade dos animais volta aos n?veis basais. Encontramos que os animais dissociados apresentam maior n?mero de c?lulas marcadas para o receptor serotonin?rgico 5HT1A na regi?o da am?gdala, supostamente indicando que h? uma maior inibi??o da am?gdala nestes animais. Tomando os dados em conjunto, conseguimos validar parcialmente o protocolo de dessincroniza??o for?ada como modelo animal para oscila??es do humor
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Oscila??es Teta no hipocampo do rato durante tarefa de tomada de decis?o espacial

Belchior, Hindiael Aeraf 28 August 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:36:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 HindiaelAB_TESE.pdf: 3415388 bytes, checksum: d9664bb45093eee642d43a4ac9712227 (MD5) Previous issue date: 2013-08-28 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / The processing of spatial and episodic information during memory tasks depends on hippocampal theta oscillations. In the present study, I investigated the relationship between theta power and choice selection during spatial decision-making. I recorded local field potentials from the CA1 region of rats retrieving reward locations in a 4-arm maze. In trained but not in na?ve animals, I observed a significant increase in theta power during decision-making, which could not be explained by changes in locomotion speed. Furthermore, a Bayesian decoder based on theta power predicted choice outcomes in speed-matched trials. The decoding time course revealed that performance increased above chance before the decision moment exclusively for theta power, remaining flat for other frequency bands. These results occurred for trained animals, but no significant prediction could be made for na?ve animals. Altogether, the data support a mnemonic function of theta rhythm during spatial decision-making, indicating that these oscillations correlate with the retrieval of memories required for successful decisions / O hipocampo ? uma estrutura essencial para o processamento de mem?rias espaciais e epis?dicas. Evid?ncias recentes t?m sugerido que aumentos de amplitude nas oscila??es Teta (5-12 Hz) refletem a participa??o do hipocampo na execu??o de tarefas de tomada de decis?o. Com o objetivo de investigar a fun??o da oscila??o Teta hipocampal em processos de decis?o espacial, registrei o potencial de campo da regi?o CA1 dorsal do hipocampo do rato durante a execu??o de uma tarefa de escolha em labirinto radial de quatro bra?os. Observei que animais treinados apresentam aumento significativo das oscila??es Teta durante a decis?o, diferentemente de animais n?o treinados. Os resultados mostram que o aumento da pot?ncia de Teta durante a decis?o est? relacionado ao desempenho dos animais na tarefa, e sugerem que o ritmo Teta hipocampal reflete a evoca??o de mem?rias associada ? decis?o. Al?m disso, a pot?ncia de Teta foi significativamente maior durante decis?es corretas que nas decis?es incorretas. Esses resultados n?o est?o associados a diferen?as de atividade locomotora. Finalmente, verifiquei que ? poss?vel utilizar a pot?ncia das oscila??es Teta para predizer decis?es corretas e incorretas em cada tentativa. Em conjunto, os resultados apoiam uma fun??o mnem?nica das oscila??es Teta em tarefas de tomada de decis?o espacial
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Neurofisiologia hipocampal durante sess?es de sono intercaladas por explora??o espacial: Reverbera??o do passado ou predi??o do futuro?

Belchior, Hindiael Aeraf 17 April 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:36:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 HindiaelAB.pdf: 2244465 bytes, checksum: b4b49c99d0a214c6b0cf8eb0b870a595 (MD5) Previous issue date: 2009-04-17 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / The ability to predict future rewards or threats is crucial for survival. Recent studies have addressed future event prediction by the hippocampus. Hippocampal neurons exhibit robust selectivity for spatial location. Thus, the activity of hippocampal neurons represents a cognitive map of space during navigation as well as during planning and recall. Spatial selectivity allows the hippocampus to be involved in the formation of spatial and episodic memories, including the sequential ordering of events. On the other hand, the discovery of reverberatory activity in multiple forebrain areas during slow wave and REM sleep underscored the role of sleep on the consolidation of recently acquired memory traces. To this date, there are no studies addressing whether neuronal activity in the hippocampus during sleep can predict regular environmental shifts. The aim of the present study was to investigate the activity of neuronal populations in the hippocampus during sleep sessions intercalated by spatial exploration periods, in which the location of reward changed in a predictable way. To this end, we performed the chronic implantation of 32-channel multielectrode arrays in the CA1 regions of the hippocampus in three male rats of the Wistar strain. In order to activate different neuronal subgroups at each cycle of the task, we exposed the animals to four spatial exploration sessions in a 4-arm elevated maze in which reward was delivered in a single arm per session. Reward location changed regularly at every session in a clockwise manner, traversing all the arms at the end of the daily recordings. Animals were recorded from 2-12 consecutive days. During spatial exploration of the 4-arm elevated maze, 67,5% of the recorded neurons showed firing rate differences across the maze arms. Furthermore, an average of 42% of the neurons showed increased correlation (R>0.3) between neuronal pairs in each arm. This allowed us to sort representative neuronal subgroups for each maze arm, and to analyze the activity of these subgroups across sleep sessions. We found that neuronal subgroups sorted by firing rate differences during spatial exploration sustained these differences across sleep sessions. This was not the case with neuronal subgroups sorted according to synchrony (correlation). In addition, the correlation levels between sleep sessions and waking patterns sampled in each arm were larger for the entire population of neurons than for the rate or synchrony subgroups. Neuronal activity during sleep of the entire neuronal population or subgroups did not show different correlations among the four arm mazes. On the other hand, we verified that neuronal activity during pre-exploration sleep sessions was significantly more similar to the activity patterns of the target arm than neuronal activity during pre-exploration sleep sessions. In other words, neuronal activity during sleep that precedes the task reflects more strongly the location of reward than neuronal activity during sleep that follows the task. Our results suggest that neuronal activity during sleep can predict regular environmental changes / A capacidade de prever amea?as ou recompensas futuras ? crucial para a sobreviv?ncia. Estudos recentes t?m investigado a predi??o de eventos futuros pelo hipocampo. Neur?nios hipocampais exibem robusta seletividade para localiza??o do animal no espa?o. Assim, a atividade desses neur?nios representa um mapa cognitivo do espa?o durante a navega??o e tamb?m durante o planejamento ou retrospectiva de navega??o. Tal seletividade permite o envolvimento do hipocampo na forma??o de mem?rias espaciais e epis?dicas, incluindo o ordenamento de eventos sequenciais. Por outro lado, a descoberta de atividade reverberante em m?ltiplas ?reas cerebrais durante os sonos de ondas lentas e REM revela o papel do sono na consolida??o de tra?os de mem?ria rec?m adquiridos na vig?lia. At? o momento, n?o h? estudos investigando se a atividade de neur?nios hipocampais durante o sono pode prever mudan?as ambientais regulares. O objetivo deste estudo foi analisar a atividade de popula??es de neur?nios hipocampais durante sess?es de sono intercaladas por explora??o espacial, em que a localiza??o da recompensa muda de forma previs?vel a cada bloco da tarefa. Para isso, realizamos o implante cr?nico de uma matriz de 32 eletrodos na regi?o de CA1 do hipocampo em tr?s ratos machos da linhagem Wistar. Com a inten??o de induzir a atividade de diferentes subgrupos de neur?nios a cada ciclo de tarefa, submetemos os animais a quatro blocos de explora??o espacial de um labirinto em cruz em que a recompensa era oferecida apenas em um bra?o a cada bloco. A localiza??o da recompensa mudava a cada bloco, percorrendo todos os bra?os ao final da sess?o di?ria. Os animais foram registrados por 2-12 dias consecutivos. Durante a explora??o do labirinto em cruz, 67,5% dos neur?nios registrados apresentaram diferen?as de taxas de disparo entre os quatro bra?os do labirinto. Al?m disso, em m?dia, 42% dos neur?nios apresentaram grau elevado de sincronia entre pares neuronais (R>0,3) em cada bra?o. Isso nos permitiu selecionar subgrupos de neur?nios representativos para cada bra?o do labirinto e analisar a atividade desses subgrupos durante as sess?es de sono. Observamos que os subgrupos de neur?nios selecionados por diferen?as na taxa de disparo durante explora??o dos bra?os mant?m as taxas de disparo diferenciadas nas sess?es de sono. O mesmo n?o ocorre para subgrupos selecionados por sincronia. Al?m disso, os n?veis de similaridade das sess?es de sono com os padr?es de cada bra?o foram maiores usando toda a popula??o de neur?nios, do que usando subpopula??es selecionadas por taxa ou sincronia. A atividade da popula??o, ou de subpopula??es, de neur?nios hipocampais durante as sess?es de sono n?o apresentou similaridade diferente entre os quatro bra?os do labirinto em cruz. Entretanto, verificamos que as sess?es de sono pr?-explora??o apresentam maiores n?veis de similaridade com a atividade do bra?o alvo do que as sess?es de sono p?s-explora??o. Ou seja, a atividade neural do sono que antecede a tarefa reflete mais fortemente a localiza??o da recompensa do que a atividade do sono subsequente a tarefa. Nossos resultados sugerem que a atividade neural durante o sono pode prever mudan?as ambientais regulares.
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O papel das rotas e da obten??o de informa??es sobre a efici?ncia no forrageio de dinoponera quadriceps em ambiente natural

Azevedo, Dina Lillia Oliveira de 20 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:36:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DinaLOA.pdf: 757673 bytes, checksum: dfcacad0b099f951e69bc556d1a78317 (MD5) Previous issue date: 2009-08-20 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / Investigamos nesta pesquisa, o papel das rotas e da obten??o de informa??es sobre a efici?ncia no forrageio de Dinoponera quadriceps. Foram observadas duas col?nias numa ?rea de mata atl?ntica secund?ria na FLONA-ICMBio de N?sia Floresta, Estado do Rio Grande do Norte, pelo menos uma vez por semana. Inicialmente, observamos as oper?rias, desde a sa?da do ninho at? o retorno, sem qualquer tipo de manipula??o, numa segunda fase, introduzimos uma placa de acr?lico (100 x 30 x 0,8 cm) diante da entrada observada. Todo o registro comportamental foi feito com a t?cnica do focal time sampling e todas as ocorr?ncias, como complementar; os focais eram de 15 min, com registro a cada minuto, e intervalo de 5 min entre eles. As oper?rias gastaram a maior parte do tempo fora do ninho no comportamento de forrageio. O tempo fora do ninho e a dist?ncia percorrido mostra uma rela??o positiva. Estas vari?veis influenciaram na propor??o do alimento, que requereu mais tempo e dist?ncia na busca. A propor??o tamb?m interferiu no tempo que a oper?ria ficava no ninho antes de uma nova viagem, maior propor??o menor tempo no ninho. Durante toda a pesquisa, as oper?rias individuais demonstraram fidelidade ? rota e a setores na ?rea de uso, mesmo na presen?a da placa, na qual elas desviavam e continuavam seu curso. As caracter?sticas no forrageio quanto ao tempo, dist?ncia, rota fixa e flexibilidade para desviar de obst?culos, apresentadas pelas oper?rias indicam que as decis?es ocorrem em n?vel individual e ? eficiente em rela??o ao balan?o custo-benef?cio. A estrat?gia adotada se encaixa na teoria do ponto central e no teorema do valor marginal, e demonstra ser flex?vel ? presen?a de informa??es novas, o que indica que as oper?rias s?o capazes de aprender novas pistas do ambiente para orient?-las / In this study, we investigated the role of routes and information attainment for the queenless ant species Dinoponera quadriceps foraging efficiency. Two queenless ant colonies were observed in an area of Atlantic secondary Forest at the FLONA-ICMBio of Nisia Floresta, in the state of Rio Grande do Norte, northeastern Brazil, at least once a week. In the first stage of the study, we observed the workers, from leaving until returning to the colony. In the second stage, we introduced a acrylic plate (100 x 30 x 0,8 cm) on a selected entrance of the nest early in the morning before the ants left the nest. All behavioral recordings were done through focal time and all occurence samplings. The recording windows were of 15 minutes with 1 minute interval, and 5 minute intervals between each observation window. Foraging was the main activity when the workers were outside the nest. There was a positive correlation between time outside the nest and distance travelled by the ants. These variables influenced the proportion of resource that was taken to the nest, that is, the bigger its proportion, the longer the time outside and distance travelled during the search. That proportion also influenced the time the worker remained in the nest before a new trip, the bigger the proportion of the item, the shorter was the time in the nest. During all the study, workers showed fidelity to the route and to the sectors in the home range, even when the screen was in the ant?s way, once they deviated and kept the route. The features of foraging concerning time, distance, route and flexibility to go astray by the workers indicate that decisions are made by each individual and are optimal in terms of a cost-benefit relation. The strategy chosen by queenless ants fits the central place foraging and marginal value theorem theories and demonstrate its flexibility to new informations. This indicates that the workers can learn new environmental landmarks to guide their routes

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