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Press?o de sono e perfil acad?mico de estudante de medicina do 1? per?odo da UFRN

Kolodiuk, Fernanda Fernandes 19 May 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-03-10T00:02:16Z No. of bitstreams: 1 FernandaFernandesKolodiuk_DISSERT.pdf: 12001033 bytes, checksum: 477763b89fc24705d27960971b414f59 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-03-16T20:20:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 FernandaFernandesKolodiuk_DISSERT.pdf: 12001033 bytes, checksum: 477763b89fc24705d27960971b414f59 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-16T20:20:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FernandaFernandesKolodiuk_DISSERT.pdf: 12001033 bytes, checksum: 477763b89fc24705d27960971b414f59 (MD5) Previous issue date: 2015-05-19 / Demanda acad?mica, novo contexto social, novas rotinas e diminui??o do controle dos pais s?o fatores que podem influenciar o padr?o de sono de estudantes que ingressam na universidade. Os discentes de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) apresentam elevada carga hor?ria, conte?do denso nas disciplinas, as aulas do 1o semestre come?am ?s 7 horas da manh? e sua popula??o ? formada por adultos jovens, que ainda sofrem com o atraso de fase de sono comum na adolesc?ncia, o que indica que o hor?rio de aula pode ser inadequado nesta faixa et?ria. A redu??o do sono noturno durante os dias de aula e a tentativa de recupera??o do sono perdido nos dias livres ? Jet lag social (JLS), sugere que j? no primeiro semestre os estudantes sofrem com press?o do sono, o que pode refletir negativamente em tarefas cognitivas e no desempenho acad?mico. Portanto, o objetivo deste trabalho ? avaliar a rela??o entre a press?o do sono e o perfil acad?mico de estudantes de Medicina do primeiro semestre da UFRN, caracterizando sociodemograficamente esta popula??o e investigando poss?veis reflexos no ritmo de atividade-repouso e no desempenho acad?mico. Participaram desta pesquisa 88 estudantes, saud?veis de ambos os sexos, que respoderam aos seguintes question?rios: Qualidade de Sono de Pittsburgh (IQSP), Escala de Sonol?ncia de Epworth (ESE), Cronotipo Horne & Ostberg (HO), Cronotipo Munique (MCTQ) e ?A Sa?de e o Sono?, adaptado. Actimetria foi utilizada em 14 dias para elabora??o de actogramas e obten??o de vari?veis n?o param?tricas do ritmo de atividade-repouso. A nota da disciplina M?dulos Biol?gicos I foi utilizada como desempenho acad?mico. O JLS foi utilizado como medida de press?o do sono e o n?vel de signific?ncia estat?stica foi 95%. A popula??o ? homog?nea em rela??o aos aspectos sociodemogr?ficos e a maioria tem estilo de vida saud?vel, pratica atividade f?sica, locomove-se at? a universidade em carro e leva entre 15 e 30 minutos para realizar tal percurso. Em rela??o ao CSV, grande parte apresentou cronotipo intermedi?rio e vespertino, necessita cochilar durante a semana, sofre sonol?ncia diurna e apresenta m? qualidade de sono. 83% da amostra tem ao menos 1h de JLS, o que nos levou ? divis?o em dois grupos: Grupo < 2h JLS (N=44) e Grupo ? 2h JLS (N=44). Os grupos diferiram apenas no cronotipo, demonstrando que indiv?duos mais vespertinos apresentam mais JLS. Entretanto, n?o encontramos diferen?as em rela??o aos aspectos sociodemogr?ficos, ritmo de atividade-repouso ou desempenho acad?mico. A homogeneidade da amostra possivelmente dificultou a compara??o entre os grupos, todavia, ? alarmante que os estudantes j? apresentem, no primeiro semestre: JLG, qualidade de sono ruim e sonol?ncia diurna excessiva, os quais podem acentuar-se no decorrer do curso, com o in?cio de plant?es noturnos e o aumento da carga hor?ria. Abordar a import?ncia de bons h?bitos de sono e a mudan?a no hor?rio de in?cio da aula s?o estrat?gias que visam ? melhoria na sa?de dos estudantes. / Academic demands, new social context, new routines and decrease of the parental control, are factors that may influence the sleep pattern of freshman students at the University. Medical students from the Federal University of Rio Grande do Norte (UFRN) have a full-time course, subjects with high-level content, and, at the first semester, classes begin at 7 a.m. This group composed by young adults who still suffering with delayed sleep phase, common in adolescence, indicating that this class schedule can be inappropriate at this age. The reduction of nocturnal sleep during school days, and the attempt to recover sleep on free days ? social jet lag (JLS), suggests that in the first semester, students suffer from high sleep pressure. High sleep pressure may reflect on cognitive tasks and performance. Therefore, the aim of this study was to investigate the relationship between sleep pressure and the academic profile of medical students from the first semester of UFRN, characterizing this population socio-demographically and investigating possible impacts on therestactivity rhytm and academic performance. A sample of 88 students, healthy men and women awswered the following questionnaires: Pittsburgh Sleep Quality (PSQI), Epworth Sleepiness Scale (ESS), Horne & Ostberg Chronotype (HO), Munich Chronotype (MCTQ) and ?Health and Sleep? adapted. Actigraphy was used during 14 days to make actogramas and obtain non-parametric variables of the rest-activity rhythm and the grades of the morning schedule were used as academic performance. The JLS was used as a measure of sleep pressure. Statistics significance level was 95%. The population was sociodemographic homogeneous. Most students have healthy lifestyle, practice physical activity, use car to go to the university and take between 15 and 30 minutes for this route. Regarding CSV, most were classify as intermediate (38.6%) and evening (32%) chronotypes, needs to nap during the week, suffer daytime sleepiness and have poor sleep quality. 83% of the sample has at least 1h JLS, which led us to divide into two groups: Group <2h JLS (N = 44) and Group ? 2h JLS (N = 44). The groups have differences only in chronotype, showing that most evening individuals have more JLS, however, no differences were found in relation to sociodemographic aspect, rest-activity rhythm or academic performance. The homogeneity of the sample was limited to compare the groups, however, is alarming that students already present in the first half: JLG, poor sleep quality and excessive daytime sleepiness, which can be accentuated through the university years, with the emergence of night shifts and increased academic demand. Interventionsaddressingthe importance of good sleep habits and the change of the class start time are strategies aimed to improve student?s health.
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Avalia??o dos efeitos do extrato de Passiflora cincinnata Masters em camundongos: efeito na ansiedade e potencial neuroprotetor

Brand?o, Luiz Eduardo Mateus 22 May 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-03-10T00:02:16Z No. of bitstreams: 1 LuizEduardoMateusBrandao_DISSERT.pdf: 1459064 bytes, checksum: 761fdf6cac76c33ca0fce5c0da852e03 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-03-16T20:37:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 LuizEduardoMateusBrandao_DISSERT.pdf: 1459064 bytes, checksum: 761fdf6cac76c33ca0fce5c0da852e03 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-16T20:37:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LuizEduardoMateusBrandao_DISSERT.pdf: 1459064 bytes, checksum: 761fdf6cac76c33ca0fce5c0da852e03 (MD5) Previous issue date: 2015-05-22 / Os transtornos de ansiedade e a doen?a de Parkinson s?o patologias que atingem uma grande parcela da popula??o. Grande parte das alternativas terap?uticas para essas patologias n?o contribui para melhora de todos os aspectos cl?nicos e/ou acarreta efeitos colaterais indesej?veis, havendo assim uma grande demanda para o desenvolvimento de novos f?rmacos. A Passiflora cincinnata Mast., planta conhecida popularmente por ?maracuj? do mato?, ?maracuj? tubar?o? ou ?maracuj? mochila?, ? uma esp?cie nativa presente em diversos estados brasileiros. As esp?cies do g?nero Passiflora s?o muito conhecidas por suas flores vistosas, seus frutos comest?veis de sabor marcante e por suas propriedades sedativas, tranquilizantes e ansiol?ticas relatadas pela medicina popular. S?o plantas que apresentam compostos org?nicos importantes como fen?is, glicos?deos cianog?nicos, alcal?ides e flavan?ides, sendo estes respons?veis pelas atividades ansiol?tica, antioxidante, antiinflamat?ria, antihiperglic?mica, entre outras quando testadas em mam?feros. Apesar disto, poucos s?o os estudos realizados no sentido de investigar os poss?veis efeitos biol?gicos in vivo do extrato da esp?cie Passiflora cincinnata Mast. Ent?o, neste estudo avaliamos o efeito do extrato alco?lico desta planta na ansiedade e em um modelo animal da doen?a de Parkinson. O extrato etan?lico de P. cincinnata n?o acarretou altera??es significativas nos par?metros cl?ssicos relacionados com ansiedade no labirinto em cruz elevado, tanto para o tratamento agudo como para o cr?nico. Em rela??o ao potencial neuroprotetor, como demonstrado anteriormente por nosso grupo, a administra??o de inje??es repetidas de reserpina induz preju?zos motores progressivos, como o aumento no tempo de catalepsia em barra, aumento da frequ?ncia de tremor de mand?bula e mastiga??o no v?cuo, e redu??o na velocidade m?dia dos animais no campo aberto, bem como inibiu a produ??o de tirosina hidroxilase em c?lulas do SNpc. Al?m disso, este tratamento promoveu preju?zo na evoca??o da mem?ria aversiva nos camundongos submetidos a esquiva discriminativa no labirinto em cruz elevado. De forma inesperada, a administra??o de passiflora tamb?m acarretou preju?zo na evoca??o da mem?ria. Em contrapartida, a inje??o concomitantemente com extrato etan?lico de P. cincinnata, foi capaz de retardar o surgimento de d?ficits motores avaliados pela catalepsia em barra, e mais, reverteu o d?ficit na produ??o de TH na SNpc. / Anxiety disorders and Parkinson?s disease (PD) affect a large portion of the world population. Indeed, therapeutic alternatives available do not contribute to improve most clinical conditions and/or are linked with undesirable side effects. Thus, there is a great demand for the development of new drugs to treatment of these diseases. Passiflora cincinnata Mast. is a native species present in several Brazilian states, popularly known as ?maracuj? do mato?, ?maracuj? tubar?o? or ?maracuj? mochila?. Additionally, species of Passiflora genus are traditionally known for their exotic flowers, edible fruits with pronounced flavor and for their sedative, tranquilizer and anxiolytic properties reported by folk medicine. These plants possess important organic compounds such as phenols, cyanogenic glycosides, flavonoids and alkaloids, which are responsible for the anxiolytic, antioxidant, anti-inflammatory, antihyperglycemic, among others activities when tested in mammals. Despite this fact, only a few studies have been conducted to investigate the possible in vivo biological effects of Passiflora cincinnata Mast extracts. Thereby, in this study we evaluated the effects of the alcoholic extract of this plant in anxiety and PD animal model. Mice acutely or chronically administered with ethanolic extract of P. cincinnata do not showed any anxiogenic- or anxyolitic-like effect in elevated plus maze (EPM). In order to reproduce PD symptom?s in mice, we administered repeated injections of reserpine which progressively induced motor impairments such as increase in catalepsy, oral movements, and reduction of the average speed of the animals in the open field, as well as depleted dopamine prodution in SNpc cells. Furthermore, this treatment resulted in the loss of aversive memory recall in mice when undergoing PMDAT. Yet, passiflora group also show this amnesic profile. However, animals treated concomitantly with the alcoholic extract of Passiflora cincinnata Mast. showed higher latency for the onset of motor impairment evaluated by catalepsy. Thus, our results shows that the alcoholic extract of the plant P. cincinnata was able to delay the onset of the catalepsy induced by reserpine administration, plus reverted the depletion of dopamine production in SNpc cells.
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A neuromodula??o do c?rtex pr?-frontal dorsolateral na percep??o de tempo em contexto neutro ou emocionalmente ativo

Oliveira, Felipe Santos de 27 August 2014 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-03-22T19:24:32Z No. of bitstreams: 1 FelipeSantosDeOliveira_TESE.pdf: 1841785 bytes, checksum: 66bb047469f843d38674d96acaa05fd9 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-03-23T20:33:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 FelipeSantosDeOliveira_TESE.pdf: 1841785 bytes, checksum: 66bb047469f843d38674d96acaa05fd9 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-23T20:33:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FelipeSantosDeOliveira_TESE.pdf: 1841785 bytes, checksum: 66bb047469f843d38674d96acaa05fd9 (MD5) Previous issue date: 2014-08-27 / A percep??o temporal ? fundamental para a adapta??o ambiental em humanos e outras esp?- cies.O processamento temporal nos organismos, se desenvolveu atrav?s de diferentes sistemas neurais, cada qual respons?vel pelo processamento de diferentes escalas de tempo. Dentre as escalas mais estudadas,est? a que abrange o arranjo de segundos a minutos. Evid?ncias sugerem que o c?rtex pr?-frontal dorsolateral (CPFDL) possui rela??o com a percep??o do tempo na escala de segundos. No entanto, n?o se sabe se o d?ficit de percep??o temporal em pacientes com les?es cerebrais ou mesmo ?les?es revers?veis? causadas por estimula??o magn?tica transcraniana (EMT) nessa regi?o, sejam por perturba??es de outros processos cognitivos (como aten??o e mem?ria de trabalho) ou da percep??o do tempo propriamente dita. Estudos tamb?m relacionam a regi?o do CPFDL na regula??o emocional e especificamente no julgamento e a antecipa??o emocional. Diante disto, nosso objetivo foi estudar o papel do c?rtex pr?-frontal dorsolateral na percep??o de intervalos de tempo de est?mulos neutros e emocionalmente ativos, a partir dos efeitos da modula??o cortical atrav?s da estimula??o transcraniana por corrente cont?nua (ETCC), atrav?s da excita??o (corrente an?dica), inibi??o (corrente cat?dica) e o controle (sham), utilizando os intervalos de 4 e 8 segundos. Nossos resultados mostraram que h? uma subestimativa quando a figura ? apresentada por 8 segundos.Com a corrente an?dica no CPFDL direito ocorre uma subestimativa e com a corrente cat?dica no CPFDL esquerdo h? uma superestimava na reprodu??o do tempo com figuras neutras. Com figuras negativas, a corrente cat?dica sobre o CPFDL esquerdo ocasiona efeito inverso ao de figuras neutras, havendo subestimativa de tempo. O uso de figuras com val?ncia positiva ou negativa, melhoraram as estimativas para 8 segundas e o uso de figuras com val?ncia positiva inibem o efeito da ETCC no CPFDL na estimativa de tempo para 4 segundos. Com esse trabalho podemos concluir que o CPFDL tem um papel fundamental na percep??o de tempo e corresponde em grande parte aos est?gios de mem?ria e decis?o no modelo de rel?gio interno, que o hemisf?rio esquerdo participa na percep??o de tempo tanto em contextos neutros como emocionalmente ativos, Podemos concluir tamb?m que a ETCC e um m?todo eficaz para estudar as fun??es corticais na percep??o de tempo em termos de causa e efeito. / The time perception is critical for environmental adaptation in humans and other species. The temporal processing, has evolved through different neural systems, each responsible for processing different time scales. Among the most studied scales is that spans the arrangement of seconds to minutes. Evidence suggests that the dorsolateral prefrontal (DLPFC) cortex has relationship with the time perception scale of seconds. However, it is unclear whether the deficit of time perception in patients with brain injuries or even "reversible lesions" caused by transcranial magnetic stimulation (TMS) in this region, whether by disruption of other cognitive processes (such as attention and working memory) or the time perception itself. Studies also link the region of DLPFC in emotional regulation and specifically the judgment and emotional anticipation. Given this, our objective was to study the role of the dorsolateral prefrontal cortex in the time perception intervals of active and emotionally neutral stimuli, from the effects of cortical modulation by transcranial direct current stimulation (tDCS), through the cortical excitation (anodic current), inhibition (cathode current) and control (sham) using the ranges of 4 and 8 seconds. Our results showed that there is an underestimation when the picture was presented by 8 seconds, with the anodic current in the right DLPFC, there is an underestimation and with cathodic current in the left DLPFC, there is an overestimation of the time reproduction with neutral ones. The cathodic current over the left DLPFC leads to an inverse effect of neutral ones, an underestimation of time with negative pictures. Positive or negative pictures improved estimates for 8 second and positive pictures inhibited the effect of tDCS in DLPFC in estimating time to 4 seconds. With this work, we conclude that the DLPFC plays a key role in the o time perception and largely corresponds to the stages of memory and decision on the internal clock model. The left hemisphere participates in the perception of time in both active and emotionally neutral contexts, and we can conclude that the ETCC and an effective method to study the cortical functions in the time perception in terms of cause and effect.
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A influ?ncia da relev?ncia social no vi?s de grupo

Oliveira, Eduardo Bitencourt de 05 June 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-03-31T23:30:54Z No. of bitstreams: 1 EduardoBitencourtDeOliveira_DISSERT.pdf: 1442121 bytes, checksum: 9f7e52e63e5910dacd51590777410539 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-04-05T19:45:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 EduardoBitencourtDeOliveira_DISSERT.pdf: 1442121 bytes, checksum: 9f7e52e63e5910dacd51590777410539 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-05T19:45:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 EduardoBitencourtDeOliveira_DISSERT.pdf: 1442121 bytes, checksum: 9f7e52e63e5910dacd51590777410539 (MD5) Previous issue date: 2015-06-05 / Comportamentos encontrados em todas as culturas, tend?ncias gerais do ser humano, s?o conhecidos dentro da Psicologia Evolucionista como mecanismos psicol?gicos evolu?dos. Esses comportamentos remontam ao Ambiente de Adapta??o Evolutiva, e um exemplo bem conhecido deste tipo de comportamento ? o vi?s de grupo (ou vi?s intergrupo). Este vi?s consiste em reconhecer membros do pr?prio grupo e favorec?-los, enquanto negligencia ou mesmo prejudica membros de outros grupos. Este comportamento foi e ainda ? extensivamente estudado, entre as principais conclus?es sobre o fen?meno encontra-se o Paradigma dos Grupos M?nimos, onde se descobriu que o vi?s intergrupo poderia se manifestar mesmo quando a divis?o de grupos seguia crit?rios bastante arbitr?rios. No presente estudo, nosso objetivo foi testar se os participantes, ao realizar um jogo econ?mico, se comportavam da mesma maneira em uma situa??o de grupos m?nimos e de grupos reais, com relev?ncia social. Com esse prop?sito criamos duas condi??es experimentais, a condi??o de Baixa Relev?ncia Social (BRS) onde os grupos eram representados por letras (H, B, O e Y) com participantes sendo aleatoriamente alocados para cada grupo; e a condi??o de Alta Relev?ncia Social (ARS), em que a religi?o foi usada como marcador de grupo e continha os dois grupos religiosos mais dominantes no Brasil, cat?licos e evang?licos, um grupo contendo todas as outras filia??es religiosas e o quarto e ?ltimo grupo representando ateus e agn?sticos. A raz?o de doa??es in-group/out-group foi aproximadamente igual entre ambas as condi??es. No entanto, a quantidade de wafers doada para o pr?prio grupo foi significativamente maior na condi??o ARS.Ao verificar quais aspectos de cada indiv?duo melhor previam o vi?s de grupo observado, descobrimos que a percep??o da Entitatividade in-group, assim como a Identifica??o do Grupo, foram as vari?veis mais relevantes, por?m, s? na condi??o ARS. Simultaneamente, ao verificar a generosidade, enviesada ao grupo ou n?o, observamos que o fator de personalidade Socializa??o foi a ?nica vari?vel capaz de prev?-la, e apenas na condi??o BRS.Conclu?mos que a nossa generosidade, ou falta dela, ? em grande parte definida pela nossa personalidade, em particular o fator Socializa??o. Mas essa mesma generosidade pode ser enviesada pela relev?ncia social dos grupos envolvidos e que, se esta ?ltima for alta o suficiente, mesmo pessoas que, gra?as a sua personalidade, normalmente n?o apresentam generosidade, s?o capazes de demonstr?-la quando o benefici?rio ? um membro de seu pr?prio grupo. / Behaviors found in every culture, general human tendencies, are knew in Evolutionary Psychology as evolved psychological mechanisms. Those behaviors date back the Environment of Evolutionary Adaptedness, and a well know example of such behavior is the group bias (or intergroup bias). This bias consists of recognizing members of your own group and favor them, while disregarding or even harming outsiders. This behavior was and still is extensively studies, among the most important conclusions about this phenomenon is the Minimal Groups Paradigm, in which it was discovered that the group bias could trigger even when the groupings were done in following very arbitrary criteria. In the current study, our goal was to test if the participants, when playing an economic game, would behave in a similar fashion under a minimal group situation and real groups, with social meaning. With this in mind we made two experimental conditions, a Low Social Meaning one (LSM) where the groups were represented by letters (H, B, O and Y) in which participants would be ramdomly assorted to each group; and the High Social Meaning condition (HSM) in which religion was used as a group marker, containing the two most dominating religious groups in Brazil, catholic and evangelic, another group containing all the other affiliations e the fourth and last group representing atheists and agnostics. The ratio of donations in-group/out-group was roughly the same across both conditions. However, the amount of wafers donated to ingroup was significantly bigger in the HSM condition. By verifying which aspects of the individual best predicted the observed group bias, we discovered that the in-group Entitativity perception as well as the Group Identification were the most relevant variables, however, only in the HSM condition. Simultaneously, by verifying the generosity, biased or not, we observed that the agreeableness personality factor was the only variable able to predict it, and only in the LSM condition. We conclude that our generosity, or the lack of it, is for most part defined by our personality, the Agreeableness factor in particular. But this very generosity can be biased by the social meaning of the involved groups and that, if the social meaning is big enough, even people who, thanks to their personality, normally wouldn?t show generosity, are able to do so when the receiver is an in-group member.
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Rela??o do polimorfismo BDNF val66met e n?veis perif?ricos de BDNF com a doen?a de Parkinson e sua sintomatologia

Cagni, Fernanda Carvalho 12 May 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-03-31T23:30:54Z No. of bitstreams: 1 FernandaCarvalhoCagni_DISSERT.pdf: 1786366 bytes, checksum: c9744d9e47a1b28a2acd8f572b07d5da (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-04-05T20:01:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 FernandaCarvalhoCagni_DISSERT.pdf: 1786366 bytes, checksum: c9744d9e47a1b28a2acd8f572b07d5da (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-05T20:01:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FernandaCarvalhoCagni_DISSERT.pdf: 1786366 bytes, checksum: c9744d9e47a1b28a2acd8f572b07d5da (MD5) Previous issue date: 2015-05-12 / As doen?as neurodegenerativas s?o objeto frequente de estudo devido ao n?mero crescente de casos associados ao processo de envelhecimento populacional e pelo impacto que causam na qualidade de vida dos indiv?duos. A doen?a de Parkinson (DP) ? a segunda doen?a neurodegenerativa mais frequente. Apesar da sua etiologia ainda n?o ser completamente conhecida, sabe-se que a mesma ? causada por fatores ambientais e gen?ticos. Assim, a investiga??o dos fatores etiol?gicos e os mecanismos respons?veis pelas altera??es que levam a DP podem contribuir para o seu diagn?stico e preven??o. Uma poss?vel associa??o entre DP e o polimorfismo comum do Fator Neurotr?fico Derivado do C?rebro (BDNF) G196A (Val66Met) tem sido sugerido por diferentes estudos com resultados contrastantes. Por esse motivo, o objetivo deste estudo ? verificar se o polimorfismo BDNF Val66Met confere susceptibilidade a DP em uma amostra de pacientes brasileiros e se isso implica em quaisquer altera??es no n?vel de BDNF em sangue total e na manifesta??o de sintomas. A amostra foi constitu?da de pacientes acompanhados pelo servi?o de neurologia do Hospital Universit?rio Onofre Lopes (HUOL) e controles saud?veis (CTRL). Os aspectos motores da DP foram avaliados pela Escala de Hoehn e Yahr (HY), Unified Parkinson?s Disease Rating Scale (UPDRS) e Escala de Atividades Di?rias de Schwab e England (SE). Para a avalia??o dos aspectos n?o-motores foram utilizados os instrumentos: Bateria de Avalia??o Frontal (BAF), Mini Exame do Estado Mental (MEEM), Invent?rio de Depress?o de Beck (IDB) e o Invent?rio de Ansiedade de Beck (IAB). Amostras de sangue foram coletadas para a genotipagem do polimorfismo Val66Met e mensura??o da concentra??o de BDNF em sangue total. Como esperado, os pacientes com DP apresentaram pior desempenho na avalia??o motora, cognitiva e emocional. A distribui??o dos alelos entre os grupos n?o foi significativamente diferente, por?m o gen?tipo A/G foi associado significativamente como protetor para a DP. O gen?tipo G/G, por sua vez, foi associado significativamente com o desenvolvimento de depress?o e ansiedade em pacientes com DP. No entanto, as concentra??es de BDNF n?o foram diferentes entre os gen?tipos ou grupos. Este ? o primeiro estudo de associa??o gen?tica desse polimorfismo com a DP no Brasil e o primeiro que associou o heterozigoto A/G com prote??o contra a DP. / Neurodegenerative diseases are frequently studied due to the increasing number of cases associated with the populational ageing and to the impact on the conditions on the quality of life. Parkinson?s disease (DP) is the second most frequent neurodegenerative disease. Despite the fact that its etiology is not completely understood, it is known that DP is caused by environmental and genetic factors. Thus, the investigation of etiologic factors and mechanisms responsible for the changes that lead to DP may help early diagnostic and prevention. A possible association between DP and the common polymorphism of Brain Derived Neurotrophic Factor (BDNF) G196A (Val66Met) has been suggested by different studies with contrasting results. For this reason, the aim of this study is to investigate if the BDNF Val66Met polymorphism is related to susceptibility to DP in a cohort of Brazilian patients. Additionaly, we verify if the presence of the polymorphism implies in alterations in the BDNF whole blood concentrations, as well as variations in symptomatology. The sample comprised Brazilian patients accompanied by the neurology service of the Onofre Lopes University Hospital (HUOL) and healthy controls (CTRL). The motor aspects of DP were evaluated by Hoehn e Yahr Scale (HY), Unified Parkinson?s Disease Rating Scale (UPDRS) and Schwab & England Scale (SE). For the evaluation of non-motor symptoms were used the following instruments: Frontal Assessment Battery (BAF), Mini-Mental State Examination (MEEM), Beck Depression Inventory (IDB) and the Beck Anxiety Inventory (IAB). Blood samples were collected for BDNF Val66Met polymorphism genotyping and BDNF whole blood measurement. As expected, DP patients performed worse in motor, cognitive and emotional battery of questionnaires. Alleles distribution between DP and CTRL was not significantly different, but the A/G genotype was significantly associated with a protector factor for DP. In contrast, the G/G genotype was significantly associated with depression and anxiety development in DP patients. However, BDNF concentrations were not different between genotypes or groups. This is the first study of genetic association of this polymorphism with DP in Brazilian subjects and the first one that associate A/G genotype with protection against DP.
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Estabelecimento, reconhecimento e defesa territorial em Stegastes fuscus

Silveira, Mayara Cristina Moura Silva dos Prazeres 30 March 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-04-05T20:10:56Z No. of bitstreams: 1 MayaraCristinaMouraSilvaDosPrazeresSilveira_DISSERT.pdf: 2298782 bytes, checksum: 47ff79aad6817e89fb3be4ba26b004ae (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-04-05T20:17:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MayaraCristinaMouraSilvaDosPrazeresSilveira_DISSERT.pdf: 2298782 bytes, checksum: 47ff79aad6817e89fb3be4ba26b004ae (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-05T20:17:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MayaraCristinaMouraSilvaDosPrazeresSilveira_DISSERT.pdf: 2298782 bytes, checksum: 47ff79aad6817e89fb3be4ba26b004ae (MD5) Previous issue date: 2015-03-30 / Os estudos da territorialidade e de comportamentos associados a ela favorecem o entendimento da maneira como as intera??es ecol?gicas afetam a composi??o de esp?cies e a din?mica de uma comunidade. No presente estudo tivemos como objetivo geral investigar o comportamento de Stegastes fuscus, um peixe-donzela territorialista, em ambiente natural e em cativeiro, com foco na capacidade de localiza??o territorial, reconhecimento e defesa de uma ?rea estabelecida. Para tanto subdividimos o trabalho em 3 cap?tulos. O primeiro teve como foco o estudo da esp?cie em ambiente natural objetivando estimar a ?rea do territ?rio ocupado e os padr?es comportamentais da por ela expressos. Sendo encontrado que a ?rea m?dia ocupada por S. fuscus foi de 274 cm2 e os comportamentos mais observados foram: vigil?ncia, ingest?o de alimento, tempo no abrigo/toca e displays agressivos. O segundo cap?tulo teve como alvo investigar a capacidade de localiza??o espacial da esp?cie mediada por pistas visuais. Os resultados demonstraram que S. fuscus apresenta marcante aprendizagem condicionada e possibilidade de exist?ncia de orienta??o espacial na esp?cie. O terceiro cap?tulo teve como objetivo avaliar a influ?ncia da resid?ncia pr?via estabelecida e do reconhecimento de coespec?ficos nos resultados de confrontos agon?sticos. Os resultados apontaram a resid?ncia como fator priorit?rio na din?mica das disputas agon?sticas e que aspectos relacionados ? familiaridade como relevantes e destacam-se mais quando n?o existe um territ?rio previamente estabelecido. Diante disso nossos resultados podem favorecer o entendimento da din?mica estrutural da comunidade na qual S. fuscus esta inserida, sendo isto significativo tendo em vista a import?ncia ecol?gica da esp?cie para o ecossistema.
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Influ?ncia dos odores de gato e de cobra no comportamento defensivo e express?o de fos do sistema hipotal?mico de defesa de camundongo

Oliveira, Karen Crisanto de 08 May 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-04-25T23:08:58Z No. of bitstreams: 1 KarenCrisantoDeOliveira_DISSERT.pdf: 1361957 bytes, checksum: b209b79db41ee94dbb8c96a8da57599b (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-04-27T23:45:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 KarenCrisantoDeOliveira_DISSERT.pdf: 1361957 bytes, checksum: b209b79db41ee94dbb8c96a8da57599b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-27T23:45:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 KarenCrisantoDeOliveira_DISSERT.pdf: 1361957 bytes, checksum: b209b79db41ee94dbb8c96a8da57599b (MD5) Previous issue date: 2015-05-08 / Estudos com tra?ador neuronal em rato tem demonstrado que os n?cleos anterior do hipot?lamo, divis?o dorsomedial do n?cleo ventromedial do hipot?lamo e pr?-mamilar dorsal s?o altamente conectados. Quando o rato ? exposto ao predador ou seu odor estes n?cleos apresentam alta express?o de Fos e a les?o deles reduz o comportamento defensivo contra predador. A este conjunto de n?cleos foi dado o nome de Sistema Hipotal?mico de Defesa. No entanto, pouco se sabe sobre a resposta deste sistema ao odor de diferentes predadores ou seu papel em camundongos. Neste trabalho, expusemos camundongos Swiss aos odores de dois predadores (gato e cobra) para verificar a express?o de Fos no Sistema Hipotal?mico de Defesa, assim como os comportamentos defensivos exibidos. A an?lise mostrou que a exposi??o do camundongo ao odor de gato provocou um aumento na express?o da prote?na Fos comparado ao controle, enquanto que o odor de cobra n?o teve o mesmo efeito, o que foi corroborado pelos dados comportamentais. Nossos resultados indicam que esse distinto circuito em camundongo parece agir diferencialmente aos est?mulos odor?feros de diferentes predadores, provocando rea??es comportamentais distintas, sendo que o odor de cobra parece n?o ser percebido como um est?mulo amea?ador pelos camundongos Swiss. / Studies using neuronal tract-tracer in rat have shown that the anterior hypothalamic nucleus, dorsomedial division of the ventromedial nucleus of the hypothalamus and dorsal premammillary nucleus are highly connected. When the rat is exposed to predator or its odor these nuclei have shown a expression of Fos and their lesion reduces defensive behavior against predator. This set of nuclei was named the Hypothalamic Defense System. However, little is known about the response of this system to the odor of different predators or its role in mice. In this work, we exposed Swiss mice to two different predators odor (cat and snake) to verify the Fos expression in the Hypothalamic Defense System, as well as the defensive behaviors displayed. The analysis showed that the mice exposure to cat odor had an increased expression of Fos protein compared to control, while those exposed to snake odor showed no rise in Fos expression, which was corroborated by the behavioral data. Our results indicate that this distinct circuit in mice seems to act differentially to odorous stimuli of different predators, causing distinct behavioral responses of mice and that the odor of snake seems not to be perceived by Swiss mice as a threatening stimulus.
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Mapeamento das proje??es retinianas para o sistema ?ptico acess?rio, col?culo superior e complexo pr?-tectal do sagui (callithrix jacchus)

Borda, Janaina Siqueira 26 August 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-06-10T00:27:39Z No. of bitstreams: 1 JanainaSiqueiraBorda_TESE.pdf: 2734621 bytes, checksum: 45160291f3ca65a355a6a3fdda9a3569 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-06-13T19:59:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JanainaSiqueiraBorda_TESE.pdf: 2734621 bytes, checksum: 45160291f3ca65a355a6a3fdda9a3569 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-13T19:59:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JanainaSiqueiraBorda_TESE.pdf: 2734621 bytes, checksum: 45160291f3ca65a355a6a3fdda9a3569 (MD5) Previous issue date: 2015-08-26 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico (CNPq) / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / O sistema ?ptico acess?rio, o Complexo pr?-tectal, e o col?culo superior s?o importantes centros de controle de uma variedade de movimentos oculares, sendo extremamente necess?rios para a forma??o de imagem, consequentemente para a percep??o visual. O sistema ?ptico acess?rio ? constitu?do pelos n?cleos: n?cleo terminal dorsal, n?cleo terminal lateral, n?cleo terminal medial e n?cleo intersticial do fasc?culo superior posterior. Do ponto de vista funcional eles contribuem para a estabiliza??o da imagem, participando da atividade visuomotora onde todas as c?lulas do sistema respondem a movimentos lentos dos olhos e a est?mulos visuais, o que ? importante para o pr?prio funcionamento dos outros sistemas visuais. O complexo pr?-tectal compreende um conjunto de n?cleos situados na transi??o mesodiencef?lica, s?o eles: n?cleo pr?-tectal anterior, n?cleo pr?-tectal posterior, n?cleo pr?-tectal medial, n?cleo pr?-tectal olivar e o n?cleo do trato ?ptico, sendo todos recipientes de proje??o retiniana e funcionalmente est?o relacionados com a via do reflexo pupilar a luz e o nistagmo optocin?tico. O col?culo superior ? uma importante esta??o visual subcortical formado por camadas e, apresenta um papel funcional importante no controle dos movimentos dos olhos e da cabe?a em resposta a est?mulos multissensoriais. Nosso objetivo foi fazer um mapeamento das proje??es retinianas que incidem sobre o sistema ?ptico acess?rio, os n?cleos do complexo pr?-tectal e os do col?culo superior, buscando principalmente, no caso do complexo pr?-tectal, uma melhor delimita??o dessas estruturas, por meio do rastreamento anter?grado com a subunidade B da toxina col?rica (CTb) seguido de t?cnica imunoistoqu?mica e, caracterizar (medir ?rea e di?metro) os bot?es sin?pticos presentes nas fibras/terminais dos n?cleos do complexo pr?-tectal. Em nossos resultados o sistema ?ptico acess?rio, incluindo uma regi?o que parece ser o n?cleo terminal medial, e o col?culo superior apresentaram-se fortemente marcados por fibras/terminais imunorreativos a CTb, bem como o complexo pr?-tectal nos n?cleos: n?cleo trato ?ptico, n?cleo pr?-tectal olivar, n?cleo pr?-tectal anterior e n?cleo pr?-tectal posterior. De acordo com a caracteriza??o dos bot?es foi poss?vel fazer uma melhor delimita??o desses n?cleos. / The accessory optical system, the pretectal complex, and superior colliculus are important control centers in a variety of eye movement, being extremely necessary for image formation, consequently to visual perception. The accessory optical system is constituted by the nuclei: dorsal terminal nucleus, lateral terminal nucleus, medial terminal nucleus and interstitial nucleus of the posterior superior fasciculus. From a functional point of view they contribute to the image stabilization, participating in the visuomotor activity where all system cells respond to slow eye movements and visual stimuli, which is important for the proper functioning of other visual systems. The pretectal complex comprises a group of nuclei situated in mesodiencephalic transition, they are: anterior pretectal nucleus, posterior pretectal nucleus, medial pretectal nucleus, olivary pretectal nucleus and the nucleus of the optic tract, all retinal projection recipients and functionally are related to the route of the pupillary light reflex and the optokinetic nystagmus. The superior colliculus is an important subcortical visual station formed by layers and has an important functional role in the control of eye movements and head in response to multisensory stimuli. Our aim was to make a mapping of retinal projections that focus on accessory optical system, the nuclei of pretectal complex and the superior colliculus, searching mainly for pretectal complex, better delineation of these structures through the anterograde tracing with the B subunit of cholera toxin (CTb) followed by immunohistochemistry and characterized (measured diameter) synaptic buttons present on the fibers / terminals of the nucleus complex pr?-tectal. In our results accessory optical system, including a region which appears to be medial terminal nucleus and superior colliculus, were strongly marked by fibers / terminals immunoreactive CTb as well as pretectal complex in the nucleus: optic tract, olivary pretectal nucleus, anterior pretectal nucleus and posterior pretectal nucleus. According to the characterization of the buttons it was possible to make a better definition of these nucleus.
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Mecanismos de sincronia social no ritmo circadiano de atividade durante a coabita??o em casais de saguis (Callithrix jacchus)

Bessa, Zo?lia Camila Moura 08 June 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-06-14T20:51:44Z No. of bitstreams: 1 ZoeliaCamilaMouraBessa_DISSERT.pdf: 3791168 bytes, checksum: e624a66aeb2a2192f56727cc91e4cb75 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-06-17T20:49:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ZoeliaCamilaMouraBessa_DISSERT.pdf: 3791168 bytes, checksum: e624a66aeb2a2192f56727cc91e4cb75 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-17T20:49:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ZoeliaCamilaMouraBessa_DISSERT.pdf: 3791168 bytes, checksum: e624a66aeb2a2192f56727cc91e4cb75 (MD5) Previous issue date: 2015-06-08 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Em saguis, foi observado que a sincronia entre os perfis circadianos de atividade dos animais que vivem em grupo ? mais forte entre os indiv?duos de uma mesma fam?lia do que entre fam?lias diferentes. Dentro do grupo ? mais forte entre juvenis do que entre juvenis e seus pais. No entanto, s?o desconhecidos os mecanismos envolvidos na sincronia social. Com o objetivo de investigar os mecanismos de sincroniza??o envolvidos na sincronia entre os perfis circadianos de atividade em casais de saguis, foi registrada continuamente a atividade motora por act?metros em 3 d?ades. Os casais foram submetidos a duas condi??es de ilumina??o: ciclo claro escuro CE 12:12 (CEJ I - 21 dias), e depois em claro constante (~350 lux). Em CC, os casais foram submetidos a 4 situa??es experimentais: 1. conv?vio completo (CCJ I - 24 dias), 2. remo??o de um membro do casal para outra sala com condi??es semelhantes (CCS I - 20 dias), 3. reintrodu??o do membro do casal na gaiola da 1? situa??o (CCJ II - 30 dias), e 4. remo??o do membro de cada casal para outra sala experimental (CCS II - 7 dias) para avaliar os mecanismos de sincroniza??o. Por fim, os membros do casal foram reintroduzidos na gaiola e submetidos ao ciclo CE 12:12 (CEJ II - 11 dias). Os casais entraram em livre curso na primeira condi??o em CC em conv?vio social, com per?odos id?nticos entre os membros do casal, semelhante ao observado na segunda condi??o. Nas etapas sem conv?vio social, apenas 2 f?meas entraram em livre curso na primeira etapa e 3 animais na segunda. Nas referidas condi??es, os ritmos dos animais de cada casal apresentaram diferentes per?odos end?genos. Al?m disso, nas condi??es com conv?vio social (CEJ e CCJ), os membros do casal apresentaram rela??o de fase est?vel entre si para o in?cio e fim da fase ativa, enquanto que nas etapas com separa??o entre o casal foi observada uma quebra de estabilidade nas rela??es de fase entre os perfis circadianos de atividade, com um aumento na diferen?a de ?ngulo de fase entre o casal. Ao entrar em livre curso, na transi??o entre CEJI e CCJI, todos os animais anteciparam progressivamente o in?cio e o fim da fase ativa em fase semelhante ? condi??o anterior, expressando sinal de arrastamento ao CE anterior. Enquanto que nas etapas seguintes isto foi observado em apenas 3 animais entre CCJI e CCSI, e entre CCJII e CCSII, demonstrando sinais de arrastamento ?s pistas sociais entre os membros dos casais. Por outro lado, 1 animal atrasou progressivamente entre CCJI e CCSI, 3 animais atrasaram entre CCSI e CCJII e 3 animais entre CCJII e CCSII, possivelmente por arrastamento aos animais da parte externa da col?nia. Processo semelhante foi observado em 4 animais entre CCSII e CEJII, indicando arrastamento ao CE. Na transi??o entre o CCSI e CCJII foram observados sinais de mascaramento no ritmo de uma f?mea em resposta ao macho e em outro casal no ritmo do macho em rela??o ao da f?mea. A correla??o geral e m?xima entre os perfis circadianos de atividade dos animais foi mais forte nas condi??es em conv?vio social em CE e CC do que na aus?ncia do conv?vio social em CC, evidenciando o efeito social. Os casais tiveram maiores valores para a correla??o m?xima em CE e CC juntos do que quando os perfis foram correlacionados com animais de gaiolas diferentes de mesmo ou diferente sexo. Resultados semelhantes foram observados na correla??o geral. Portanto, sugere-se que o conv?vio social favorece a uma forte sincronia entre os perfis circadianos de atividade dos casais de sagui, que envolve sincroniza??o por arrastamento e mascaramento. Por?m, estudos adicionais s?o necess?rios para avaliar o efeito das pistas sociais na sincroniza??o do ritmo circadiano da atividade entre casais de saguis na aus?ncia de pistas sociais externas a fim de confirmar esta hip?tese. / In marmosets, it was observed that the synchrony among circadian activity profiles of animals that cohabite in family groups is stronger than those of the same sex and age of different families. Inside the group, it is stronger between the younger ones than between them and their parents. However, the mechanisms involved in the social synchrony are unknown. With the aim to investigate the synchronization mechanisms involved in the synchrony between the circadian activity profiles during cohabitation in pairs of marmosets, the motor activity was continuously registered by the use of actmeters on three dyads. The pairs were maintained in two different conditions of illumination: light-dark cycle LD 12:12 (LD cohabitation I ? 21 days), and thereafter in LL (~350 lux). Under LL, the pairs were submitted to four experimental situations: 1. Cohabitation (LLJ I ? 24 days), 2. Removal of one member of the pair to another room with similar conditions (LLS I ? 20 days), 3. Reintroduction of the separated member in the cage of the first situation (LLJ II ? 30 days) and 4. Removal of a member from each pair to another experimental room (LLS II ? 7 days), to evaluate the mechanisms of synchronization. Ultimately, the members of each pair were reintroduced in the cage and were kept in LD cycle 12:12 (LDJ II ? 11 days). The rhythms of pairs free-ran in LL, with identical periods between the members of each pair during the two stages of cohabitation. In the stages in which the animals were separated, only the rhythms of two females free-ran in the first stage and of three animals in the second one. In those conditions, the rhythms of animals of each pair showed different endogenous periods. Besides, during cohabitation in LD and LL, the members of each pair showed a stable phase relationship in the beginning of the active phase, while in the stages in which the animals were separated it was noticed a breaking in the stability in the phase relationships between the circadian activity profiles, with an increase in the difference in the phase angles between them. During cohabitation, at the transition between LD and LL, all animals showed free-running rhythms anticipating progressively the beginning and the end of the active phase in a phase similar to the previous condition, showing signs of entrainment to the previous LD. While in the posterior stages this was observed in only three animals between: LLT I and LLS I, and LLT II and LLS II, evidencing signs of entrainment to social cues between the members of each pair. On the other hand, one animal delayed progressively between LLT I and LLS I, three animals delayed between LLS I and LLT II, and three animals between LLT II and LLS II, perhaps by entrainment to the animals maintained outdoors in the colony. Similar process was observed in four animals between LLS II and LDT II, indicating entrainment to LD. In the transition between LLS I and LLT II, signs of masking was observed in the rhythm of a female in response to the male and in another pair in the rhythm of the male in regard to that of the female. The general and maximum correlations in the circadian activity profiles were stronger during cohabitation in LD and LL than in the absence of social contact in LL, evidencing the social effect. The cohabiting pairs had higher values of the maximum correlation in LD and LL than when the profiles were correlated to animals of different cages, with same or different sexes. Similar results were observed in the general correlation. Therefore, it is suggested that cohabitation induces a strong synchrony between circadian activity profiles in marmosets, which involves entrainment and masking. Nevertheless, additional studies are necessary to evaluate the effect of social cues on the synchronization of the circadian rhythm in pairs of marmosets in the absence of external social cues in order to confirm this hypothesis.
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Modula?ao do estresse social sobre par?metros fisiol?gicos, comportamentais, cognitivos e plasticidade neuronal em saguis (Callithrix jacchus) juvenis: um modelo psiqui?trico e cognitivo

Galv?o, Ana Cecilia de Menezes 31 August 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-06-23T20:58:17Z No. of bitstreams: 1 AnaCeciliaDeMenezesGalvao_DISSERT.pdf: 3367641 bytes, checksum: 251314d151027eebef895a5ccc0310c7 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-06-28T18:07:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 AnaCeciliaDeMenezesGalvao_DISSERT.pdf: 3367641 bytes, checksum: 251314d151027eebef895a5ccc0310c7 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-28T18:07:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AnaCeciliaDeMenezesGalvao_DISSERT.pdf: 3367641 bytes, checksum: 251314d151027eebef895a5ccc0310c7 (MD5) Previous issue date: 2015-08-31 / Nos per?odos cr?ticos de plasticidade neural ocorre uma maior permissividade do sistema nervoso ao ambiente, por isto, a a??o do estresse sobre o individuo e suas repercuss?es sobre ?reas respons?veis pelo controle dos sistemas de resposta ao estresse e por fun??es cognitivas complexas vem recebendo bastante aten??o. A utiliza??o de modelos experimentais translacionais tem sido imprescind?vel na elucida??o destes mecanismos e das patologias associadas. Diante disto, este trabalho investigou os efeitos do estresse social sobre par?metros fisiol?gicos, comportamentais, cognitivos e sobre a neurog?nese no c?rtex pr?-frontal (CPF) durante um per?odo cr?tico de plasticidade cerebral, a fase juvenil, em machos de Callithrix jacchus. Durante cinco meses, 5 animais foram acompanhados em suas fam?lias (GF) e 5 animais foram isolados socialmente por 4 meses (GI), ap?s um m?s em observa??o em ambiente familiar (fase basal- FB). Ao final do 5? m?s foram aplicados 2 testes de mem?ria de trabalho (MT) nos animais GF e GI. Em seguida, 3 animais de cada grupo foram sacrificados para an?lise do fator de neurog?nese BDNF ( Brain Derived Neurotrophic Factor) por imunofluoresc?ncia no CPF (sub-regi?es orbitofrontal e lateral). Os animais do GF n?o variaram significativamente o cortisol ao longo do estudo, enquanto o GI elevou o cortisol e comportamentos indicadores de ansiedade (CA) na primeira semana do isolamento. Em seguida, o GI apresentou uma redu??o no cortisol, nos CA, no peso corporal e um aumento de comportamentos estereotipados e da anedonia, altera??es tipicamente depressivas em primatas n?o-humanos. Ao final, o GI apresentaram n?veis de cortisol menores que em FB. Ambos os grupos apresentaram dificuldades em realizar e aprender as tarefas cognitivas e a presen?a de BDNF no c?rtex pr?-frontal foi independente do grupo (GF ou GI), por?m correlacionou-se com os n?veis de cortisol presentes na ultima semana do estudo, e os animais com presen?a de BDNF no CPF lateral e orbitofrontal apresentaram maiores n?veis de cortisol. Estes resultados contribuem no processo de valida??o do sagui como um bom modelo psiqui?trico translacional e aponta para possibilidade de estudos sobre transtornos depressivos na juventude e suas repercuss?es posteriores. Al?m disto, os resultados observados para as tarefas cognitivas levou-nos a fazer uma releitura dos protocolos utilizados em estudos de memoria de trabalho com animais adultos desta esp?cie, com a finalidade de aprimora-los facilitando a aprendizagem em animais juvenis, naives e em situa??es de estresse. Ademais, evidenciou-se pela primeira vez a rela??o do estresse, cortisol e n?veis de BDNF, em animais juvenis desta esp?cie, com a fim de contribuir com sua utiliza??o como modelo animal neurocognitivo.

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