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Competências e desempenho docente: validando escalas de autoavaliação e heteroavaliação, explorando fatores pessoais e ocupacionais associados

Almeida, Clayton Silva de 06 April 2017 (has links)
Submitted by Clayton Almeida (psicologiabahia@gmail.com) on 2017-06-12T18:03:29Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Mestrado Clayton Almeida 12062017.pdf: 2206007 bytes, checksum: e1c34d26e786c07958056c84ee806333 (MD5) / Approved for entry into archive by Hozana Azevedo (hazevedo@ufba.br) on 2017-08-08T18:02:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Mestrado Clayton Almeida 12062017.pdf: 2206007 bytes, checksum: e1c34d26e786c07958056c84ee806333 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-08T18:02:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Mestrado Clayton Almeida 12062017.pdf: 2206007 bytes, checksum: e1c34d26e786c07958056c84ee806333 (MD5) / As competências necessárias para o exercício da docência têm despertado crescente interesse entre as organizações e os pesquisadores. As competências exercem considerável influência sobre o desempenho individual do professor e sobre os resultados da instituição. Este estudo buscou evidências de validade e confiabilidade de duas escalas de desempenho docente, sendo uma de autoavaliação e outra de heteroavaliação, operacionalizadas a partir de um modelo de competências. Adicionalmente, buscou-se identificar possíveis características demográficas e ocupacionais preditoras do desempenho dos docentes, mensurado pelas duas escalas. A validação foi feita em uma instituição privada em Salvador, Bahia, utilizando uma amostra de 500 docentes e seus respectivos coordenadores. Após a anuência institucional, os dados foram coletados com duas escalas simétricas compostas (uma de auto e outra de heteroavaliação), com 34 itens cada uma delas. Os dados foram analisados utilizando-se análises fatoriais exploratórias, modelagem de equações estruturais e regressão múltipla Stepwise, e os resultados indicaram escalas com seis fatores, sendo 21 itens para a autoavaliação e 22 para a heteroavaliação. Os modelos ajustados mostraram-se adequados para mensurar o desempenho docente, para autoavaliação ((X2/gl = 2,075; GFI = 0,89; CFI = 0,93; TLI = 0,92; BIC = 686,426; RMSEA = 0,06(0,05-0,07, p<.01) e para a heteroavaliação (X2/gl=3,659; GFI=0,90; CFI=0,96; TLI=0,95; BIC= 1115,89; RMSEA=0,67; (0,62-0,73, p<0,01). As escalas validadas demonstraram índices de consistência adequados, tanto para a autoavaliação (α=0,88) quanto para a heteroavaliação (α=0,94). Como principal preditor de desempenho na autoavaliação, temos a variável carga horária que, em conjunto com a variável titulação, explicou 12% da variância da competência desenvolvimento de ações e projetos e, ainda, em conjunto com a variável gênero explicou 10,5% da variância da comunicação institucional. Na heteroavaliação, foram encontradas como principais preditores do desempenho docente as variáveis carga horária e a titulação que, juntos, explicaram, 37% da atuação técnico-científica, 17% da variância do desenvolvimento de ações, projetos e pesquisa, 11% do foco na qualidade e 6% do trabalho em equipe e relacionamento interpessoal. / Competences and teaching performance: validating self-assessment and hetero-evaluation scales and exploring associated personal and occupational factors. The competencies required for teaching in higher education have been gathering increasing interest among institutions and researchers, and they are thought to have a considerable influence on the individual's performance and on the results of the institution. This study aimed to collect evidence of validity and reliability of two scales of teaching performance, being one of self-assessment and the other of hetero-evaluation, operationalized based upon a competencies management model. Additionally, we sought to identify possible demographic and occupational characteristics predicting the performance of teachers measured by the two scales. Validation was done with a sample of 500 professors and their respective coordinators from a private institution in Salvador, Bahia. The data were collected with two composite scales (one for self-rating and other for undergradute program coordinator rating), with 34 items each. The data were analyzed using exploratory factor analysis, structural equation modeling and stepwise multiple regression, and the results indicated scales with six factors, with 21 items for self-rating and 22 items for hetero-evaluation. The adjusted models were deemed adequate for measuring professor performance under self-assessment (X2/gl=1,979; GFI=0,89; CFI=0,94; TLI=0,92; BIC=676,998; RMSEA=0,06;(0,53-0,07, p<0,01) and hetero-evaluation (X2/gl=3,659; GFI=0,90; CFI=0,96; TLI=0,95; BIC= 1115,89; RMSEA=0,67; (0,62-0,73, p<0,01). The validated scales showed consistency indices suitable for both self-rating assessment (α = 0.88) and hetero-evaluation (α = 0, 094) As the main predictor of performance in self-assessment we have the variable hourly load which together with the titration variable explained 12% of the variance of competence development of actions and projects and still together with the sex variable explained 10.5% of the variance of institutional communication. In the heteroevaluation as main predictors of teacher performance, the variables hourly load and titration were found that together explained, 37% of the scientific technical performance, 17% of the variance of the development of actions, projects and research, 11% of the focus on quality, and 6 % Teamwork and interpersonal relationship.
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Discurso flexível, trabalho duro: o contraste entre o discurso de gestão empresarial e a vivência dos trabalhadores / Flexible discourse, hard work: the contrast between managerial discourse and workers’ experience

Bernardo, Marcia Hespanhol 12 September 2006 (has links)
Nas últimas décadas, tem-se observado nos meios de comunicação e, sobretudo, na literatura de gestão empresarial, o predomínio de um discurso que afirma a superação do rígido taylorismo-fordismo por um modelo de organização do trabalho mais ‘flexível’, que também seria mais humanizado. Nota-se que os temas centrais desse discurso – competência, participação, trabalho em equipe e autonomia – dizem respeito a aspectos que, historicamente, fizeram parte das reivindicações dos trabalhadores. Na pesquisa apresentada aqui, esses temas foram utilizados como eixo para a análise comparativa entre tal discurso e a vivência dos trabalhadores em duas montadoras de automóveis que adotam o modelo japonês de produção (ou toyotismo), que tem sido a principal referência para a idéia de flexibilização. Foram realizadas entrevistas abertas (individuais e coletivas) e mantidas conversas informais com trabalhadores e sindicalistas, bem como participação em atividades promovidas pelo sindicato e pesquisa documental. A análise dos dados obtidos no trabalho de campo permitiu concluir que os temas introduzidos no discurso empresarial em nada têm que ver com humanização e, sim, com a exploração máxima da força de trabalho. As noções de competência, participação, equipe e autonomia servem para justificar a introdução de mecanismos tais como os critérios ideológicos, pessoais e sociais nos processos de seleção e avaliação; individualização das relações de trabalho; utilização da capacidade cognitiva dos trabalhadores em prol da produção e sua maior responsabilização pela qualidade dos produtos. O recurso a tais temas também busca desmobilizar a organização coletiva dos trabalhadores a fim de evitar que façam oposição. O discurso empresarial assume, assim, o papel de legitimar o poder das empresas, que é mantido, sobretudo, pela ameaça de desemprego e “administrado" (Bihr, 1998) por meio de mecanismos disciplinares típicos do taylorismo e dispositivos de controle mais sofisticados que visam à “modulação" (Deleuze, 1992) dos trabalhadores de modo a conseguir que utilizem sua inteligência e sua criatividade para os interesses da produção. Concluiu-se que as características do modelo de organização adotado nas empresas focalizadas na pesquisa têm como principais decorrências a ampliação do sofrimento mental e do adoecimento dos trabalhadores. Por outro lado, também se observou que o sindicato adota novas estratégias para combater o discurso e a prática das empresas e que muitos trabalhadores utilizam táticas cotidianas que configuram uma “rede de antidisciplina" (Certeau, 1996) que se contrapõe aos aspectos da organização do trabalho que lhes são desfavoráveis. / In recent decades, the prevalence of a discourse which asserts that Taylorism-Fordism was surpassed by a more flexible and humanized work organization model has been observed in the media and in the managerial literature. It has been noted that the main topics of that discourse – competence, work participation, teamwork and autonomy – deal with aspects which historically have been part of workers’ claims. In the research presented here these themes were used as an axis for analyses of workers’ experience in two automobile companies that have adopted the Japanese Model (or Toyotism) which of late has been the main reference for the idea of flexibility. In order to reach this objective, open interviews (individual and collective) were done, and informal talks were carried out with workers and trade unionists. Data analyses obtained allow us to conclude that the topics introduced in the managerial discourse do not deal at all with work humanization but with wider exploitation of the workforce. Notions of competence, participation, teamwork and autonomy are simply justifications to introduce ideological, personal and social criteria in selection and evaluation processes; to promote work individualization relationships; to use the workers’ cognitive capacities on behalf of production and to make workers responsible for quality products. The introduction of such topics also serves to demobilize workers’ organization in order to avoid any opposition to the companies. Managerial discourse, therefore, plays the role of legitimizing the power of companies, which is maintained by the threat of unemployment and “managed" (Bihr, 1998) by disciplinary mechanisms typical of taylorism and more sophisticated control mechanisms that aim to “modulate" (Deleuze, 1992) workers in order to use their intelligence and creativity for production purposes. The data indicate that the organization model adopted for the companies focused on in this research results primarily in the increase of mental suffering and illness among workers. On the other hand, it was also observed that trade union have adopted new strategies to combat company discourse and practices and many workers use everyday tactics which form a “network of antidiscipline" (Certeau, 1996) against aspects of work organization that are harmful to them.
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O papel da psicologia no desenvolvimento de l?deres organizacionais, segundo psic?logos e l?deres / The psychology role in the organizational leaders development according to psychologists and leaders

Schette, Fatima Rosely 18 February 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-04T18:29:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fatima Schette.pdf: 499484 bytes, checksum: 2b64164a4159e41380fe6dbb56527f37 (MD5) Previous issue date: 2005-02-18 / This study aims to analyze the Work Organizational Psychology (WOP) contribution for the development of organizational leaders. The data were obtained through written depositions, with driven opened questions to six work organizational psychologists and twelve organizational leaders. The psychologists who took part are representative of the area in Brazil, academic professors and post graduated in the WOP s area. The twelve organizational leaders were nominated by the psychologists and rely on a professional experience of more than five years in leadership positions. The research is qualitative, having been adopted the method of Content Analysis proposed by Minayo (1998), consisting of steps that go from the objective description to a systematic interpretation of the communications manifest content. The written depositions were stimulated by two questions, common to both groups of participants, referring to the expectations regarding WOP s contribution to the leaders development and suggestions regarding Psychology contribution for the T Programs. The data carried to conclude that Psychology: 1) contributes for leader s development, beyond technical competences, allowing them to develop competences of psychological nature behavioral and relational - and managerial also; 2) supplies psychological support for leader s adaptation to the organizational environment and contributes with Training and Development programs, that embody themes as motivation, leadership, teams development, administration of people, using its currient methods and techniques, aiming a continuous learning inside the organizations; 3) should strengthens itself as science and as professional carrers, developing investigation instruments and scientific methods, reliable and safe, promote improvements in the academic and professional formation of psychologists; 4) should enlarge itself presence in the several faculties, in the market, in the organizations, in the media, in literature and in scientific endeavors. The pointed suggestions regarding Psychology contribution were: 1) should contribute through couselling and psychological support to the leader; 2) should promote the leadership practice in learning contexts; 3) promote competences development programs, behaviors and attitudes aligned to the organizational needs; 4) should comprehend organizations business and its relation with the world panorama;5) develop its own strategic role in the organizations; 6) implement Psychology disciplines in varied courses as Administration, Engineerings, Medicine, Economy, etc; 7) increase its representativity as a profession and seek larger union among psychologists for the category invigoration; 8) develop researches and Post Graduation Courses focused on Organizational and Work Psychology field; 9) should act beyond the Human Resources Sector, close to the company as a whole. / Este estudo tem por objetivo analisar a contribui??o da Psicologia Organizacional e do Trabalho (POT) para o desenvolvimento de l?deres organizacionais. Os dados foram obtidos atrav?s de depoimentos escritos, com perguntas abertas dirigidas a seis psic?logos organizacionais e do trabalho e a doze l?deres organizacionais. Os psic?logos que participaram s?o representativos da ?rea no Brasil, professores universit?rios e p?s graduados na ?rea da POT. Os doze l?deres organizacionais foram indicados pelos psic?logos e contam com uma experi?ncia profissional de mais de cinco anos em cargos de lideran?a. A pesquisa ? qualitativa, tendo sido adotado o m?todo de An?lise de Conte?do proposto por Minayo (1998), constando de passos que levam da descri??o ? interpreta??o objetiva e sistem?tica do conte?do manifesto das comunica??es. Os depoimentos escritos foram estimulados por duas perguntas disparadoras, comuns aos dois grupos de participantes, referindo-se ?s expectativas quanto ? contribui??o da POT ao desenvolvimento de l?deres e sugest?es quanto ? contribui??o da Psicologia para os programas de Treinamento e Desenvolvimento. Os resultados encontrados levaram a concluir que a Psicologia: 1) contribui para o desenvolvimento de l?deres, para al?m das compet?ncias t?cnicas, permitindo que se desenvolvam compet?ncias de natureza psicol?gica - comportamentais e relacionais - e tamb?m empresariais; 2) fornece suporte psicol?gico para a adapta??o do l?der ao ambiente organizacional e contribui com programas de Treinamento & Desenvolvimento, que englobam temas como motiva??o, lideran?a, desenvolvimento de equipes, gest?o de pessoas, utilizando-se de m?todos e t?cnicas atuais, visando uma aprendizagem cont?nua nas organiza??es; 3) deve fortalecer-se como ci?ncia e como classe profissional, desenvolver instrumentos e m?todos de investiga??o e treinamento confi?veis e seguros, promover melhorias na forma??o acad?mica e profissional de psic?logos, ampliar o espa?o da Psicologia nas diversas faculdades, no mercado, nas organiza??es, na m?dia, na literatura e nos espa?os cient?ficos. As sugest?es apontadas quanto ? atua??o da Psicologia foram: 1) devem contribuir atrav?s do aconselhamento e suporte psicol?gico ao l?der; 2) deve promover a pr?tica da lideran?a em contextos de aprendizagem; 3) deve promover programas de desenvolvimento de compet?ncias, comportamentos e atitudes alinhados ?s necessidades das organiza??es; 4) deve compreender o neg?cio da organiza??o e sua rela??o com o panorama mundial; 5) desenvolver seu papel estrat?gico nas organiza??es; 6) implementar disciplinas de Psicologia em cursos como Administra??o, Engenharias, Medicina, Economia, etc; 7) aumentar sua representatividade como profiss?o e buscar maior uni?o entre psic?logos para o fortalecimento da categoria; 8) desenvolver pesquisas e cursos de P?s Gradua??o na ?rea da Psicologia organizacional e do Trabalho; 9) deve atuar al?m do setor de Recursos Humanos, junto ? empresa como um todo.
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A psicologia organizacional na visão dos alunos de psicologia / The organizational psychology social representation by students of psychology

Rittner, Carmem Lúcia Arruda 30 September 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:57:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carmem Lucia Arruda Rittner.pdf: 586905 bytes, checksum: b39b58d4c5a9efc5ab3b9e5a298ff106 (MD5) Previous issue date: 2008-09-30 / The aim of this research was to find out how do students understand the action field concept of Organizational Psychologists. Also how students in their professional practices represented the possibility of making interventions concerned to the improvement of social organizations as well as individuals This research has been developed with Psychology students from private university in Sao Paulo Brazil and it was based on the Social Representation Theory. To understand the Organizational Psychology phenomenon, as the social representation object, meant, above all, to identify the mechanisms that certain groups use to integrate this object (action field concept of Organizational Psychologists) and other mechanisms already presented in their knowledge (anchorage) as well as to identify the images and expressions that the groups materialize in their object s communication process (objetivação).The data were obtained from questionnaires and from an exercise of free associations evocations from three words were analyzed : Psychology, Psychologist and Organizational Psychology The content analysis of students response to the questions was made by the processing of the ALCEST (Alceste Computer Program) .and the analysis of frequency and order of evocations realized by the EVOC software . The results show that the social representation of Organizational Psychology by the students of Psychology is homogeneous and suggests a concept based in helping and listening attitude. Ethical considerations are nuclear to the speech of students. Conventional practices are peripheral of such representation. Conclusions point out that, although the results show in some extent that the social representation, by students of Psychology is been built in the direction of a more significant social participation, those improvements shall be accelerate to cope with the transformation of organizations in a globalized world / Este projeto tem como objetivo investigar a Representação Social de alunos de Psicologia sobre a Psicologia Organizacional, e a partir dessa representação social procurar entender como se apropriaram do conceito de campo de atuação do psicólogo e de oportunidades de atuação profissional e, ainda, como representam, na sua prática, a possibilidade de uma contribuição motivada por uma responsabilidade social transformadora. Assume como foco de investigação o discurso desses alunos e fundamenta-se na teoria das Representações Sociais. A coleta dos dados, a partir de um questionário com 3 (três) perguntas abertas, teve a análise de conteúdo desenvolvida pelo Programa ALCESTE. Um exercício de associação livre com as palavras indutoras Psicologia, Psicólogo e Psicologia Organizacional teve seus dados analisados pelo programa EVOC. Os resultados apontam para uma consistência e homogeneidade do discurso deste grupo de alunos e sugerem uma visão de psicologia que é claramente voltada para a atuação clínica numa função de ajuda e por uma predisposição à escuta. As considerações éticas se fazem presentes, assim como as referências aos aspectos de posicionamentos ideológicos, embora de maneira superficial. Finalmente aparecem alusões às práticas convencionais de psicologia organizacional e perifericamente às atuações mais sociais e com alcance ao maior número de indivíduos. Os dados sugerem que a representação social de psicologia organizacional está em construção na direção de uma atuação social mais relevante e a uma vinculação ao contexto globalizado e dinâmico, e as conclusões procuram estabelecer alguns parâmetros para a revisão dos tópicos de formação deste profissional
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Um estudo da s?ndrome de burnout em policiais civis da regi?o Metropolitana de Porto Alegre

Mesquita, N?bia Pires de 14 May 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:47:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 402801.pdf: 115976 bytes, checksum: 7e929bd02aea161380734b4d8ad2a990 (MD5) Previous issue date: 2008-05-14 / Este estudo teve como objetivo principal avaliar, quantitativamente, a S?ndrome de Burnout no comportamento de policiais civis da Regi?o Metropolitana de Porto Alegre, no que diz respeito ao seu desempenho na execu??o da fun??o policial e sua intera??o social. Investigouse o que seriam as condi??es e rela??es de trabalho, dando ?nfase ao trabalho do policial civil e no que consiste a atividade policial. Para contemplar o objetivo deste estudo, considerou-se muito importante verificar os aspectos legais, no que diz respeito ao burnout e a culpabilidade. Contemplou-se os assuntos estresse e burnout, de uma maneira geral, especificando tais sofrimentos nos policiais. Aspectos psicossociais tamb?m foram estudados relacionando o policial civil com atividades de ?cio. Buscou-se entender se a maneira que ele utiliza seu tempo livre influencia ou n?o, no seu adoecimento. Tratou-se de um estudo quantitativo, baseado na discuss?o de dados provenientes da aplica??o de tr?s instrumentos de pesquisa relativos ao burnout, Atividades de ?cio/Lazer e dados s?cio-econ?micos e profissionais, numa amostra de 91 (protocolos v?lidos) Policiais Civis da Regi?o Metropolitana de Porto Alegre. O estudo mostrou que os policiais que trabalham em ?reas operacionais t?m um preditor significativo ao burnout, principalmente no fator despersonaliza??o, confirmando os resultados de outras pesquisas quando foram comparados os n?veis de burnout numa amostra de policiais civis do Estado do Rio Grande do Sul. Os resultados das pesquisas refor?am a possibilidade de que fatores organizacionais estejam associados ao desenvolvimento da s?ndrome, j? que, o tipo de atividade foi estatisticamente insignificante para os fatores exaust?o emocional e sentimento de n?o realiza??o profissional, bem como burnout total.Conforme observado, o burnout, assim como, as rela??es com o tempo livre no campo policial pode ser considerado um campo de pesquisa em ampla expans?o na comunidade cient?fica em geral e entre os profissionais de Psicologia de modo espec?fico.
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Estresse da organização: proposição de um modelo a partir de um estudo de caso no contexto das universidades particulares na Grande São Paulo

Piacsek, Mônica Vieira da Motta 25 February 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:15:30Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2002-02-25T00:00:00Z / Existe um fenômeno esquecido pelos estudiosos, cujo estudo deveria ter sido impulsionado pelos trabalhos relacionados à mudança e ao desenvolvimento organizacional, que está sendo chamando de estresse da organização (EO). Esse fenômeno descreve o estresse em uma perspectiva macro, na qual a organização não é apenas contexto para o estudo do estresse, mas é também protagonista, sofrendo pressões e enfrentando tensões. Apresenta-se um modelo para estudar estresse da organização, criado a partir da metáfora de um modelo de estresse ocupacional e de estudo de caso desenvolvido no contexto das universidades particulares na Grande São Paulo.
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Do plantio à colheta: a ação do psicólogo e a escuta dos conflitos nas organizações

Regina Coeli Araujo da Silva 00 December 2010 (has links)
A motivação para desenvolver esse estudo surgiu a partir de uma longa trajetória de trabalho junto a diversas equipes de Recursos Humanos inseridas nas organizações. Durante essa caminhada pôde-se analisar, conviver e intervir em inúmeros conflitos, cujas partes envolvidas, os trabalhadores, apresentavam divergências acerca de processos organizacionais de diversas naturezas. Essa experiência levou-nos a observar que as práticas psicológicas nas organizações parecem privilegiar os aspectos voltados aos objetivos institucionais e gerenciais em detrimento aos aspectos biopsicossociais dos trabalhadores que as demandam. Essa percepção nos impulsionou a investigar a ação do profissional de psicologia nas organizações e a problematizar a sua escuta clínica ao lidar com os conflitos que surgem entre os trabalhadores. De forma específica, nos interessamos por compreender as ações desenvolvidas por esses profissionais e as demandas que emergem dos conflitos vividos no mundo do trabalho. Outra questão, de mesmo peso, diz respeito à contribuição da escuta clínica e da formação em psicologia para as estratégias interventivas adotadas frente ao sofrimento do trabalhador. Soma-se às razões advindas de nossa prática profissional junto às organizações, os estudos e pesquisas desenvolvidas por diversos autores que foram trabalhados ao longo do texto e que serviram de aporte teórico a esta dissertação. Para a compreensão do campo a ser investigado, realizou-se uma entrevista semidirigida com sete profissionais de psicologia que possuem vínculo empregatício na área de Recursos Humanos de suas respectivas organizações, sendo seis da iniciativa privada e uma da administração pública, todas situadas na região metropolitana de Recife/PE. Através da análise dos conteúdos explicitados por eixos temáticos e da elaboração de núcleos de sentidos, as narrativas obtidas permitiram-nos compreender que a ação do psicólogo nas organizações é caracterizada, principalmente, por um discurso e uma escuta calcada nos objetivos institucionais, visando uma operacionalidade e produtividade do trabalhador. Também nos revelaram que são muitos os desafios enfrentados pelos profissionais, considerando-se, sobretudo, a condição de estarem, também, na posição de empregados, fato que favorece a adoção do discurso organizacional, da servidão voluntária e do gerencialismo. Pretende-se que os resultados dessa pesquisa possam contribuir para a formação de uma postura crítica e reflexiva na ação profissional dos psicólogos nas organizações, de forma a lhes oferecer subsídios para uma escuta voltada às reais necessidades dos empregados que demandam pelas suas intervenções. Espera-se, ainda, que este estudo possa oferecer para esses profissionais, uma melhor compreensão dos conflitos que se revelam no âmbito do trabalho, relacionando-os às possibilidades de ressignificação do sofrimento do trabalhador
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A potência do afeto: por uma clínica da gestão

Jorge Gomes da Silva Sobrinho 02 May 2016 (has links)
A transição de modelo de gestão numa empresa é uma tarefa complexa, que envolve um conjunto de variáveis, muitas vezes dispersas, dentre elas as imprevisíveis, ou seja, aquelas que atravessam a execução do planejado. Nas empresas familiares, o imprevisível pode ser marcado pela dimensão afetiva, que está entrelaçado à gestão e a família. A presente pesquisa de doutorado teve como objetivo acompanhar e sistematizar um processo de mudança de um modelo centralizado de gestão de Recursos Humanos (RH) para um modelo distribuído e consultivo, numa empresa familiar de médio porte em Pernambuco, acolhendo a dimensão afetiva como potência transformativa, por meio da criação de práticas cotidianas provenientes da própria cultura organizacional familiar, para construção do novo modelo de funcionamento da área de RH. Na tentativa de sistematizar esse processo, uma questão norteadora do estudo foi construída: Como a psicologia conectaria elementos constitutivos de outros territórios teóricos e metodológicos, para propor uma clínica da gestão, que acolhesse e cuidasse da dimensão afetiva na transição de tais modelos? . Adotou-se uma estratégia múltipla quanto ao referencial teórico, por meio da ergologia, esquizoanálise e psicossociologia a partir do enfoque metodológico da cartografia de Deleuze e Guattari (1995), Barros e Kastrup (2009) e Rolnick (2011) em que intervir é acompanhar processos de produção de subjetividade. A intervenção foi realizada numa empresa familiar, com sede em Olinda-PE e atuação no comércio de consumo de alimentos prontos. Participaram da pesquisa, gestores de loja, diretores, psicólogas, gestora de RH e trabalhadores que se revezaram em momentos distintos da pesquisa, dividida em quatro movimentos: exploratória, aprofundada, ação e avaliação. Como modo de construção do novo modelo, optou-se na primeira fase exploratória - por uma análise documental do Manual de Integração (MI) dos novos funcionários e a escuta dos diretores, psicólogas, gestores de loja e gerente de RH através de conversas reflexivas para montagem do diagnóstico. Ainda nesta fase, os trabalhadores foram escutados através dos seus comentários, descritos no documento pesquisa de clima organizacional, realizada pelo setor de RH antes da nossa pesquisa. Nas demais fases, adotamos o uso de dispositivos diversos, para acessar as experiências dos participantes. Também foi utilizado o Diário de Campo do pesquisador como registro das impressões, observações e sentimentos ao participar dos dispositivos planejados: oficina temática, reuniões de esclarecimentos, supervisão e rodas de conversas. Como método para análise das produções e notas do diário de campo, utilizamos o uso de mapas mentais (Novak & Gowin, 1996), construídos por meio dos aplicativos online GOCONQR e remoto CMAPTOOLS, produzindo uma topografia das marcas e traços que circularam no rizoma-gestão, por meio de ações transformativas. Ao final, compreendemos que a clínica da gestão, se posiciona como uma clínica do trabalho, em que suas intervenções, visam por meio de experimentações e invenções, dar passagens aos afetos implícitos e explícitos nas narrativas das empresas familiares, por meio do reconhecimento e acolhimento de tal dimensão, circunscrevendo novas práticas baseada no diálogo entre os trabalhadores, gestores e direção da empresa. / The transition management model in an enterprise is a complex task, which involves a set of variables, often scattered, among them the unpredictable, or those going through the execution of the plan. In family businesses, the unpredictable can be marked by the affective dimension, which is intertwined with the management and the family. The doctoral research this aimed to monitor and systematize a process of change from a centralized model of human resources management (HR) for a distributed and consultative model, a family-owned medium-sized in Pernambuco, welcoming the affective dimension as power Transformative through the creation of daily practices from the same family organizational culture, for construction of the new operating model of HR. In an attempt to systematize this process, a guiding question of the study was built, "How psychology would connect the components of other theoretical and methodological territories, to propose clinical management, which acolhesse and take care of the affective dimension in the transition of such models? " . Adopted a multiple strategy as the theoretical framework, through ergology, schizoanalysis and social psychology from the methodological approach of mapping Deleuze and Guattari (1995), Barros and Kastrup (2009) and Rolnick (2011) in which to intervene is to follow subjectivity production processes. The intervention was carried out in a family business, established in Olinda -PE and activities in the trade of consumer ready food. Participated in the survey, store managers, directors, psychologists, HR management and workers who took turns at different moments of research, divided into four movements: exploratory, depth, action and evaluation. As the new model building mode, we were chosen in the first phase - exploratory - by a documentary analysis of the Handbook on Integration (MI) of new employees and listening directors, psychologists, store managers and HR manager through reflective conversations mounting diagnosis. Even at this stage, the workers were heard through their comments, described the organizational climate survey document held by the HR sector before our research. In the other phases, we have adopted the use of " devices " number to access the experiences of the participants. It was also used the " Field Diary " the researcher as a record of impressions, observations and feelings to participate in the " devices" planned: thematic workshop, clarification meetings, supervision and whells conversations. As a method for analysis of production and diary notes field, we use of mind maps (Novak & Gowin, 1996), built through online applications and remote GOCONQR anda CMAPTOOLS, producing a topography of brands and traits that circulated in rhizome-management through transformative actions. At the end, we understand that clinical mamagement, is positioned as a clinical work, where their activities are aimed at through experiments and inventions, giving passages to implicit and explicit affections in the narrative os Family businesses, through recognition and acceptance of such size, circumscribing new practices based on dialogue between workers, managers and company management.
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Percepção de virtudes morais organizacionais: construção e validação de um instrumento de medida

Vieira, Lorrana Ellen 26 July 2013 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The links between individual and employer are being widely studied. Therefore, its normative dimension is still poorly explored. The sense within this base has a feeling of obligation implied in it, a sense demanding that, associated to values and standards shared between individual and organization; drive them to being morally linked to each other. The assumption is that moral virtues applied to organizations could affect this bond. However, the Brazilian literature doesn t have an instrument to measure this attribution, together with employees. Thus, the aim of this paper the construction and validation of a measuring instrument to the perception of organizational moral values. The methodology applied to this paper followed the procedures recommended by Pasquali (1999). The theoretical procedures gave foundation to the bibliographic review about the construct, in order to elaborate the definitions and items which constitute this study. To serve the validation procedures, the following step was based on the analysis of the answers from social and organizational psychology specialists to verify the obtained indexes of agreement. Afterwards, the instrument was applied to 227 respondents situated in Triângulo Mineiro/MG area that were formally linked to public and private companies. For the analytical procedure, was applied the exploratory factorial analysis method, through the extraction method Main Axis Factoring, rotation direct oblimin, factorial loads equal or above to 0,40 and auto values equal or bigger than 1,5. The results revealed that the moral organization virtue instrument of perception is composed of three factors that explains 58,89% from the total variation. The index of reliability for the organizational good Faith factor was 0,95, for the organizational reliability was 0,92 and for the organizational generosity was 0,80. Subsequent investigations must search for more delimitation of this construct and the relation between this measure and normative organizational commitment. / Os vínculos do indivíduo com seu sistema empregador vêm sendo largamente estudados. Contudo, sua dimensão normativa ainda encontra-se pouco explorada. O sentido implicado nesta base contempla a ideia de um sentimento de obrigação, um senso de dever que, associados aos valores e normas partilhados entre o indivíduo e a organização, os levam a ela permanecerem moralmente vinculados. A pressuposição é de que as virtudes morais atribuídas às organizações podem afetar este vínculo. Entretanto, a literatura brasileira não disponibiliza um instrumento para mensurar, junto aos empregados, esta atribuição. Assim, o presente estudo teve como objetivo a construção e validação de um instrumento de medida sobre a percepção de virtudes morais organizacionais. O método empregado para a construção do instrumento seguiu os procedimentos recomendados por Pasquali (1999). Os procedimentos teóricos fundamentaram a revisão de literatura a respeito do construto, a fim de elaborar as definições constitutivas e os itens. Para atender o procedimento de validação, o seguinte passo constituiu na análise das respostas dos juízes especializados na área de Psicologia Social e do Trabalho para verificar os índices de concordância obtidos. Posteriormente, o instrumento foi aplicado a 227 respondentes situados na região do Triângulo Mineiro/MG que estavam formalmente vinculados a empresas públicas e privadas. Para o procedimento analítico, foi empregado o método da análise fatorial exploratória, através do método de extração Principal Axis Factoring, rotação direct oblimin, cargas fatoriais iguais ou acima de 0,40 e autovalores iguais ou maiores que 1,5. Os resultados revelaram que o instrumento de percepção de virtudes morais organizacionais é composto por três fatores que explicam 58,89% da variância total. O índice de confiabilidade para o fator boa-fé organizacional foi de 0,95, para o fator confiança organizacional foi de 0,92 e para o fator generosidade organizacional foi encontrado um valor de 0,80. Investigações posteriores devem buscar maior delimitação deste construto e a relação desta medida com o comprometimento organizacional normativo. / Mestre em Psicologia Aplicada
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Discurso flexível, trabalho duro: o contraste entre o discurso de gestão empresarial e a vivência dos trabalhadores / Flexible discourse, hard work: the contrast between managerial discourse and workers’ experience

Marcia Hespanhol Bernardo 12 September 2006 (has links)
Nas últimas décadas, tem-se observado nos meios de comunicação e, sobretudo, na literatura de gestão empresarial, o predomínio de um discurso que afirma a superação do rígido taylorismo-fordismo por um modelo de organização do trabalho mais ‘flexível’, que também seria mais humanizado. Nota-se que os temas centrais desse discurso – competência, participação, trabalho em equipe e autonomia – dizem respeito a aspectos que, historicamente, fizeram parte das reivindicações dos trabalhadores. Na pesquisa apresentada aqui, esses temas foram utilizados como eixo para a análise comparativa entre tal discurso e a vivência dos trabalhadores em duas montadoras de automóveis que adotam o modelo japonês de produção (ou toyotismo), que tem sido a principal referência para a idéia de flexibilização. Foram realizadas entrevistas abertas (individuais e coletivas) e mantidas conversas informais com trabalhadores e sindicalistas, bem como participação em atividades promovidas pelo sindicato e pesquisa documental. A análise dos dados obtidos no trabalho de campo permitiu concluir que os temas introduzidos no discurso empresarial em nada têm que ver com humanização e, sim, com a exploração máxima da força de trabalho. As noções de competência, participação, equipe e autonomia servem para justificar a introdução de mecanismos tais como os critérios ideológicos, pessoais e sociais nos processos de seleção e avaliação; individualização das relações de trabalho; utilização da capacidade cognitiva dos trabalhadores em prol da produção e sua maior responsabilização pela qualidade dos produtos. O recurso a tais temas também busca desmobilizar a organização coletiva dos trabalhadores a fim de evitar que façam oposição. O discurso empresarial assume, assim, o papel de legitimar o poder das empresas, que é mantido, sobretudo, pela ameaça de desemprego e “administrado” (Bihr, 1998) por meio de mecanismos disciplinares típicos do taylorismo e dispositivos de controle mais sofisticados que visam à “modulação” (Deleuze, 1992) dos trabalhadores de modo a conseguir que utilizem sua inteligência e sua criatividade para os interesses da produção. Concluiu-se que as características do modelo de organização adotado nas empresas focalizadas na pesquisa têm como principais decorrências a ampliação do sofrimento mental e do adoecimento dos trabalhadores. Por outro lado, também se observou que o sindicato adota novas estratégias para combater o discurso e a prática das empresas e que muitos trabalhadores utilizam táticas cotidianas que configuram uma “rede de antidisciplina” (Certeau, 1996) que se contrapõe aos aspectos da organização do trabalho que lhes são desfavoráveis. / In recent decades, the prevalence of a discourse which asserts that Taylorism-Fordism was surpassed by a more flexible and humanized work organization model has been observed in the media and in the managerial literature. It has been noted that the main topics of that discourse – competence, work participation, teamwork and autonomy – deal with aspects which historically have been part of workers’ claims. In the research presented here these themes were used as an axis for analyses of workers’ experience in two automobile companies that have adopted the Japanese Model (or Toyotism) which of late has been the main reference for the idea of flexibility. In order to reach this objective, open interviews (individual and collective) were done, and informal talks were carried out with workers and trade unionists. Data analyses obtained allow us to conclude that the topics introduced in the managerial discourse do not deal at all with work humanization but with wider exploitation of the workforce. Notions of competence, participation, teamwork and autonomy are simply justifications to introduce ideological, personal and social criteria in selection and evaluation processes; to promote work individualization relationships; to use the workers’ cognitive capacities on behalf of production and to make workers responsible for quality products. The introduction of such topics also serves to demobilize workers’ organization in order to avoid any opposition to the companies. Managerial discourse, therefore, plays the role of legitimizing the power of companies, which is maintained by the threat of unemployment and “managed” (Bihr, 1998) by disciplinary mechanisms typical of taylorism and more sophisticated control mechanisms that aim to “modulate” (Deleuze, 1992) workers in order to use their intelligence and creativity for production purposes. The data indicate that the organization model adopted for the companies focused on in this research results primarily in the increase of mental suffering and illness among workers. On the other hand, it was also observed that trade union have adopted new strategies to combat company discourse and practices and many workers use everyday tactics which form a “network of antidiscipline” (Certeau, 1996) against aspects of work organization that are harmful to them.

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