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O sentido do ser-portador-de-doença-renal-crônica-na-vivência-da-espera- de-um-novo-rim: contribuição da enfermagem para o cuidado em saúde

Ferreira, Micheli Rezende 28 May 2014 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-02-23T13:43:48Z No. of bitstreams: 1 michelirezendeferreira.pdf: 1814751 bytes, checksum: 52572d038b64c725c51f892292b5f688 (MD5) / Rejected by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br), reason: Favor confirmar se neste título as palavras estão separadas por hifen mesmo: "ser-portador-de-doença-renal-crônica-na-vivência-da-espera- de-um-novo-rim:" on 2016-02-26T14:48:28Z (GMT) / Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-02-26T14:59:40Z No. of bitstreams: 1 michelirezendeferreira.pdf: 1814751 bytes, checksum: 52572d038b64c725c51f892292b5f688 (MD5) / Rejected by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br), reason: Favor verificar se realmente tem hifen: ser-portador-de-doença-renal-crônica-na-vivência-da-espera- de-um-novo-rim on 2016-06-02T14:16:23Z (GMT) / Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-06-02T14:19:17Z No. of bitstreams: 1 michelirezendeferreira.pdf: 1814751 bytes, checksum: 52572d038b64c725c51f892292b5f688 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-06-02T15:15:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 michelirezendeferreira.pdf: 1814751 bytes, checksum: 52572d038b64c725c51f892292b5f688 (MD5) / Rejected by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br), reason: Somente primeira letra da palavra chave deve ser maiúscula, a não ser que seja nome próprio on 2016-07-02T13:09:06Z (GMT) / Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-07-04T10:36:08Z No. of bitstreams: 1 michelirezendeferreira.pdf: 1814751 bytes, checksum: 52572d038b64c725c51f892292b5f688 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-07-13T16:18:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 michelirezendeferreira.pdf: 1814751 bytes, checksum: 52572d038b64c725c51f892292b5f688 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-07-13T16:19:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 michelirezendeferreira.pdf: 1814751 bytes, checksum: 52572d038b64c725c51f892292b5f688 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-13T16:19:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 michelirezendeferreira.pdf: 1814751 bytes, checksum: 52572d038b64c725c51f892292b5f688 (MD5) Previous issue date: 2014-05-28 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Objetivou-se compreender os sentidos da pessoa na vivência da lista de espera para o transplante renal. Utilizou-se a abordagem qualitativa, buscando as facetas que o ser-aí apresenta na realidade vivida, visando à compreensão diferenciada sobre o objeto estudado por meio da luz da fenomenologia de Martin Heidegger. Foram participantes 14 pessoas cadastradas na lista de espera do transplante renal de uma clínica de terapia renal substitutiva no interior do Estado de Minas Gerais. A entrevista fenomenológica foi desenvolvida de outubro de 2012 a abril de 2013, utilizando-se como questões norteadoras: Como você vivencia a espera do transplante renal; Como você se sentiu ao precisar de um transplante renal; Que significa para você pertencer a uma lista de espera; Como você se vê diante desta lista. A análise compreensiva desvelou as seguintes unidades de significação: Relatou as complicações do seu estado de saúde que levou a descoberta da doença renal crônica; Conversam sobre seus sentimentos com o tratamento hemodialítico; Refletir sobre a sua condição de estar na lista de espera; Conviver com a in-certeza de ser chamado na lista de espera; Enfrentar o impasse da expectativa da impossibilidade do transplante renal permanecendo na lista de espera. Dos significados encontrados na compreensão vaga e mediana buscou-se o fio condutor para o conceito do ser em direção a análise interpretativa. A hermenêutica desvelou modos de ser da cotidianidade como o falatório, a curiosidade e a ambiguidade, bem como a angústia imprópria revelando os modos do temor. Mas, encontra-se em alguns momentos a angústia própria levando a autenticidade. Também, o ser-hemodialítico-na-lista-de-espera-parao- transplante-renal se mostrou como ser-com familiares e a equipe de saúde. Considera-se que o estudo contempla a subjetividade de pessoas em tratamento hemodialítico que se encontrou ao estar na lista de espera para o transplante renal, na tentativa de compreender comportamentos e atitudes vivenciadas no contexto da saúde/doença e no período indeterminado de espera para o transplante renal de forma que a partir deste aprofundamento seja possível promover alicerces e subsídios para a atuação da enfermagem. Ao compreender estas pessoas como ser-com e ao desenvolver o cuidado autentico o enfermeiro pode ajudá-los no seu estado de saúde/doença e seus aspectos subjetivos, abrindo a possibilidade da melhoria da atuação do enfermeiro com abordagens teóricas e filosóficas que podem dar suporte para o cuidado desenvolvido pela interação enfermeiro e ser-cuidado. / This study aimed to understand the directions of the person in the experience of the waiting list for renal transplantation. As a method of research, a qualitative approach was used, seeking facets that being-there has actually lived, aimed at understanding the different studied by the light of the phenomenology of Martin Heidegger object. The subjects were 14 people registered on the waiting list of kidney transplantation. The setting was a clinical renal replacement therapy in the State of Minas Gerais. The phenomenological interview was developed from october 2012 to april 2013 and we use as guiding questions: How do you experience waiting for kidney transplantation; How did you feel the need of a kidney transplant; What means to you belongs the waiting list; How do you see yourself on this list? The comprehensive analysis has unveiled the following signification units: Reported complications of his health which led to the discovery of chronic kidney disease; Talk about your feelings with hemodialysis; Reflect on their state of being on the waiting list; Living with sure to be called on the waiting list; Facing the prospect of impasse from the impossibility of remaining in renal transplant waiting list.From the meanings found in vague understanding and median searching the thread for the concept of being toward the interpretive analysis. The hermeneutic modes of being has unveiled as the chatter of daily life, curiosity and ambiguity, as well as improper distress revealing modes of fear. However, there is the very moments in distress carrying authenticity. Also, be-hemodialysis-in-waiting-listfor- kidney-transplant proved to be with family and the healthcare team. It is considered that the present study focuses the subjectivity of people on hemodialysis who met while being on the waiting list for renal transplantation in an attempt to understand behaviors and attitudes experienced in the context of health / illness and indeterminate waiting period for kidney transplant in a way that starting this deepening is possible to promote foundations and grants for nursing activities.By understanding these people as being-with and develop authentic care nurses can help them in their state of health/illness and subjective aspects, opening the possibility of improving the performance of nurses with theoretical and philosophical approaches that can support for care developed by nurses interact and be careful.
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Familiale Generationenbeziehungen und der Übergang in die Elternschaft

Ulbrich, Katharina 29 November 2011 (has links) (PDF)
Das Forschungsinteresse der Arbeit zielt auf die Funktion und Bedeutung familialer Beziehungen in einem Mehrgenerationennetzwerk aus Sicht verschiedener Akteure und in verschiedenen kulturellen Kontexten. Die Rekonstruktion familialer Generationenbeziehungen zwischen erwachsenen Kindern und ihren Eltern erfolgt im Rahmen eines spezifischen Lebenslaufereignisses: dem doppelten generationalen Übergang in die (Groß-)Elternschaft. Dieses familiale Übergangsereignis bringt ein Aufrücken der einzelnen Familienmitglieder im Generationengefüge und eine Pluralisierung individueller Generationenzugehörigkeiten mit sich und führt so zu verstärkten (inter-)subjektiven Aushandlungsprozessen und einer Neubestimmung von familialen Rollen. Gleichzeitig ist die Arbeit als ein Kulturvergleich zwischen ostdeutschen und süditalienischen Familien angelegt. Damit wird die Absicht verfolgt, die Funktion und Bedeutung intergenerationaler Familienbeziehungen in unterschiedlichen geschlechterkulturellen Kontexten zu untersuchen. Es handelt sich um eine qualitative Untersuchung, in deren Rahmen insgesamt 19 leitfadengestützte teilnarrative Interviews mit Müttern und Vätern eines Kindes bis max. 3 Jahre und den dazugehörigen Großmüttern durchgeführt wurden. Jeweils drei der untersuchten Familienkonstellationen stammen aus Dresden und Neapel. Aus dem empirischen Material wurde ein vierstufiges Phasenmodell des Übergangsprozesses entwickelt, welches diesen als einen Prozess der geschlechterspezifischen Elternrollendifferenzierung auf der Paarebene konzipiert. Zentral sind dabei die beiden komplementären Konzepte der natürlichen Mütterlichkeit und der fragilen Väterlichkeit. In Analogie dazu wurden für die Beziehungen der neuen Eltern zu den jeweiligen Herkunftsfamilien die komplementären Konzepte der natürlichen Matrilateralität und der fragilen Patrilateralität entwickelt, welche das Muster einer latenten intergenerationalen Asymmetrie zum Ausdruck bringen. Der Übergang in die Elternschaft wird somit als ein familiales Übergangsereignis beschrieben, welches maßgeblich zur Reproduktion einer weiblichen bzw. matrilinearen Dominanz im familialen Bereich beiträgt. Dieses Muster findet sich sowohl bei den deutschen als auch bei den italienischen Familien und kann somit in gewissem Sinne als kulturübergreifend angesehen werden. Unterschiede zwischen den beiden Untersuchungsgruppen zeigen sich hingegen mit Blick auf grundlegende Wertorientierungen, die der alltäglichen Lebenspraxis und den familialen Beziehungen zugrunde liegen. So sind die Familienbeziehungen deutscher Interviewpartner(innen) stärker durch Vorstellungen von Unabhängigkeit und Autonomiestreben (independence) charakterisiert. Italienische Interviewpartner(innen) hingegen brachten stärker am Prinzip der wechselseitigen Abhängigkeit und Verbundenheit (interdependence) orientierte Vorstellungen und Einstellungen zum Familienleben zum Ausdruck.
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Familiale Generationenbeziehungen und der Übergang in die Elternschaft: Eine qualitativ kulturvergleichende Studie

Ulbrich, Katharina 29 August 2011 (has links)
Das Forschungsinteresse der Arbeit zielt auf die Funktion und Bedeutung familialer Beziehungen in einem Mehrgenerationennetzwerk aus Sicht verschiedener Akteure und in verschiedenen kulturellen Kontexten. Die Rekonstruktion familialer Generationenbeziehungen zwischen erwachsenen Kindern und ihren Eltern erfolgt im Rahmen eines spezifischen Lebenslaufereignisses: dem doppelten generationalen Übergang in die (Groß-)Elternschaft. Dieses familiale Übergangsereignis bringt ein Aufrücken der einzelnen Familienmitglieder im Generationengefüge und eine Pluralisierung individueller Generationenzugehörigkeiten mit sich und führt so zu verstärkten (inter-)subjektiven Aushandlungsprozessen und einer Neubestimmung von familialen Rollen. Gleichzeitig ist die Arbeit als ein Kulturvergleich zwischen ostdeutschen und süditalienischen Familien angelegt. Damit wird die Absicht verfolgt, die Funktion und Bedeutung intergenerationaler Familienbeziehungen in unterschiedlichen geschlechterkulturellen Kontexten zu untersuchen. Es handelt sich um eine qualitative Untersuchung, in deren Rahmen insgesamt 19 leitfadengestützte teilnarrative Interviews mit Müttern und Vätern eines Kindes bis max. 3 Jahre und den dazugehörigen Großmüttern durchgeführt wurden. Jeweils drei der untersuchten Familienkonstellationen stammen aus Dresden und Neapel. Aus dem empirischen Material wurde ein vierstufiges Phasenmodell des Übergangsprozesses entwickelt, welches diesen als einen Prozess der geschlechterspezifischen Elternrollendifferenzierung auf der Paarebene konzipiert. Zentral sind dabei die beiden komplementären Konzepte der natürlichen Mütterlichkeit und der fragilen Väterlichkeit. In Analogie dazu wurden für die Beziehungen der neuen Eltern zu den jeweiligen Herkunftsfamilien die komplementären Konzepte der natürlichen Matrilateralität und der fragilen Patrilateralität entwickelt, welche das Muster einer latenten intergenerationalen Asymmetrie zum Ausdruck bringen. Der Übergang in die Elternschaft wird somit als ein familiales Übergangsereignis beschrieben, welches maßgeblich zur Reproduktion einer weiblichen bzw. matrilinearen Dominanz im familialen Bereich beiträgt. Dieses Muster findet sich sowohl bei den deutschen als auch bei den italienischen Familien und kann somit in gewissem Sinne als kulturübergreifend angesehen werden. Unterschiede zwischen den beiden Untersuchungsgruppen zeigen sich hingegen mit Blick auf grundlegende Wertorientierungen, die der alltäglichen Lebenspraxis und den familialen Beziehungen zugrunde liegen. So sind die Familienbeziehungen deutscher Interviewpartner(innen) stärker durch Vorstellungen von Unabhängigkeit und Autonomiestreben (independence) charakterisiert. Italienische Interviewpartner(innen) hingegen brachten stärker am Prinzip der wechselseitigen Abhängigkeit und Verbundenheit (interdependence) orientierte Vorstellungen und Einstellungen zum Familienleben zum Ausdruck.:1 Einleitung 1 2 Generationenbeziehungen in Familien – ein Überblick über den Stand der Forschung 11 2.1 Begriffserklärungen 12 2.1.1 Familie – ein kontrovers diskutiertes Konzept 12 2.1.2 Generation, Generationenbeziehung, Generationenverhältnis 15 2.2 Intergenerationenbeziehungen als soziologischer Forschungsgegenstand 18 2.3 Generationen- und Lebenslaufforschung: die Bedeutung familialer Übergangsprozesse für intergenerationale Beziehungen 28 2.3.1 Der Übergang in die Elternschaft aus einer Mehrgenerationenperspektive 30 2.3.2 Der Übergang in die Elternschaft aus einer Geschlechterperspektive 37 2.4 Kulturvergleichende Familienforschung 42 2.5 Zusammenfassung 49 3 Die Untersuchungsregionen 52 3.1 Ostdeutschland 52 3.2 Süditalien 58 3.3 Zusammenfassung 65 4 Theoretisch-konzeptioneller Rahmen 68 4.1 Das konstruktivistisch-interpretative Paradigma in der Familienforschung 69 4.2 Der Symbolische Interaktionismus in der Familienforschung 70 4.3 Zusammenfassung 76 5 Anlage der Untersuchung und Methodik 77 5.1 Untersuchungsdesign 77 5.2 Der qualitativ angelegte Kulturvergleich 79 5.3 Forschen im fremdsprachigen Kontext 81 5.4 Strukturierung vs. Offenheit im Forschungsprozess 82 5.5 Darstellung des Forschungsprozesses 83 5.5.1 Samplingverfahren 84 5.5.2 Struktur des Samples 85 5.5.3 Interviewtechnik 90 5.5.4 Vorstellung der untersuchten Fälle 96 5.5.5 Datenauswertung 104 6 Der Übergang in die Elternschaft – ein Phasenmodell 107 6.1 Familienplanung und Elternschafts-Timing 108 6.1.1 Kinderwünsche 109 6.1.2 Familienplanungs-Agency und Paarkommunikation 112 6.1.3 Elternschaftsnormen – eine komparative Perspektive 116 6.2 Schwangerschaft 129 6.3 Geburt und erste Zeit mit dem Neugeborenen 137 6.4 Etablierung einer Alltagsroutine und Work-Life-Balance 141 6.4.1 Organisationsprinzipien häuslicher Aufgaben- und Rollenverteilung 142 6.4.2 Vereinbarkeit 164 6.5 Zusammenfassung 172 7 Generationenbeziehungen 173 7.1 Die Beziehungen zwischen erwachsenen Kindern (G2) und ihren Eltern (G1) 175 7.1.1 Auszug aus dem Elternhaus und räumliche Abgrenzung 176 7.1.2 Der Übergang in die (Groß-)Elternschaft 185 7.1.3 Intergenerationale Asymmetrie 194 7.2 Die Beziehung zwischen der Großeltern (G1) und Enkeln (G3) 218 7.2.1 Großelternrollenmodelle und die (kulturspezifische) Bedeutung familialer Beziehungen 220 7.2.2 Selbstkonzepte der Großeltern und Großelterntypen 236 7.2.3 Intergenerationale Interaktionsformen 241 7.3 Zusammenfassung 263 8 Diskussion der Ergebnisse und Ausblick 266 Zusammenfassung der Ergebnisse 266 Diskussion der Ergebnisse mit Blick auf den Stand der Forschung 272 Ausblick 279 Literatur 282

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