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Trauma vascular: ocorrência em pessoas submetidas a tratamento quimioterápico para câncer de mama / Vascular trauma: occurrence in people subject to chemotherapy for breast cancer

Cintia Capucho Rodrigues 05 July 2010 (has links)
O câncer de mama é uma preocupação de saúde pública por sua grande incidência na população. A quimioterapia é a estratégia de tratamento mais empregada e dentre as formas de ser administrada, a mais comum é a intravenosa. A maioria das drogas citotóxicas é irritante ou vesicante, passível de promover trauma vascular. A pesquisa teve como objetivos: verificar a ocorrência de trauma vascular, oriundo do procedimento de punção venosa periférica, em pessoas submetidas à quimioterapia ambulatorial no tratamento do câncer de mama; identificar as manifestações clínicas de trauma vascular no local de punção venosa periférica para quimioterapia; verificar a existência de associação entre a ocorrência do trauma vascular e as variáveis estudadas; descrever a evolução temporal da ocorrência e continuidade do trauma vascular. Foram observadas 30 pacientes, durante 188 sessões. Quanto à caracterização da amostra, 93,3% das pacientes apresentaram o diagnóstico Carcinoma Ductal Invasivo, 3,3% Carcinoma Lobular Invasivo e 3,3% carcinoma metaplásico condróide; quanto ao estadiamento clínico os de maior porcentagem foram IIIA e IIIB com 26,7% cada um. Quanto ao programa de quimioterapia, 36,6% fizeram uso de Fluorouracil, Epirrubicina e Ciclofosfamida e 56,67% de uma combinação quatro Ciclos de Epirrubicina e Ciclofosfamida e quatro ciclos de Docetaxel associado ou não ao Trastuzumab. Outra característica, a presença de dor antes do inicio da quimioterapia, foi observada no ciclo 1 (10%), ciclo 2 (26,7%), ciclo 3 (36,7%), ciclo 4 (23,3%), ciclo 5 (26,67%), ciclo 6 (40%), ciclo 7 (14,3%) e ciclo 8 (14%); dentre as pacientes que apresentaram dor, os locais predominantes foram os membros superiores e inferiores. As características principais identificadas em relação aos acessos venosos foram visibilidade, em mais de 50% dos acessos escolhidos; palpabilidade, presente em 100% dos acessos; mobilidade, sendo que mais de 50% das veias eram fixas; alem de a maioria apresentar trajetória retilínea e com elasticidade preservada. Quanto ao local de inserção, predominou (>60%) o dorso da mão. Houve também um aumento de repetidas punções para se conseguir um acesso ao longo dos ciclos. Quanto ao material, identificou-se preferência pelos materiais flexíveis - vialon ou tefon - de calibre predominantemente 24G, fixados com adesivo micropore. Quanto ao sistema utilizado para infusão foi utilizado o frasco de plástico flexível e colabável, com equipo simples e com sistema extensor de duas vias. Nos 188 ciclos observados foram identificados como trauma vascular tardio: diminuição da elasticidade do vaso (63); hiperpigmentação (69); endurecimento (46); engurgitamento (10) e cordão venoso (30). Como manifestações imediatas: infiltração em 1,59% dos ciclos, flebite durante a infusão (35) e queixas de dor durante a infusão (9). Ao se comparar as médias de problemas (trauma vascular) apresentados pelas pacientes que fizeram uso de Fluorouracil, Epirrubicina e Ciclofosfamida e as que fizeram uso de Epirrubicina, Ciclofosfamida, e Docetaxel, foi identificado maior índice para as do primeiro grupo; a análise estatística Mann-whitney, (,062) aponta que a diferença entre os protocolos é significante. O trauma vascular, como eventual diagnóstico de enfermagem, possibilita ao enfermeiro, no âmbito de sua competência, intervir para minimizá-lo ou extingui-lo. / Breast cancer is a public health concern due to its high incidence in population. Chemotherapy is the most applied treatment strategy, and intravenous administration is the most common form. Most cytotoxic drugs are irritant or vesicant, and can cause vascular trauma. This research aimed to verify the occurrence of vascular trauma, caused by the peripheral venous puncture procedure, in patients subject to ambulatory chemotherapy in breast cancer treatment; to identify the clinical manifestations of vascular trauma in the site of peripheral venous puncture for chemotherapy; to verify the existence of association between the occurrence of vascular trauma and the studied variables; to describe the time evolution of the occurrence and the continuity of vascular trauma. In total, 30 patients were observed during 188 chemotherapy sessions. Regarding the characterization of the sample, 93.3% of the patients presented diagnosis of Invasive Ductal Carcinoma, 3.3% Invasive Lobular Carcinoma and 3.3% Carcinoma with Chondroid Metaplasia; as to the clinical staging, the ones with highest percentage where IIIA and IIIB with 26.7% each one. Regarding the chemotherapy program, 36.6% used Fluorouracil, Epirubicin and Cyclophosphamide and 56.67% used a combination of four cycles of Epirubicin and Cyclophosphamide and four cycles of Docetaxel associated or not to Trastuzumab. Presence of pain before the start of chemotherapy was observed at cycle 1 (10%), cycle 2 (26.7%), cycle 3 (36.7%), cycle 4 (23.3%), cycle 5 (26.67%), cycle 6 (40%), cycle 7 (14.3%) and cycle 8 (14%); among patients who presented pain, the main sites were lower and upper extremities. The main characteristics identified in relation to venous accesses were visibility, in more than 50% of the chosen accesses, palpability, present in 100% of the accesses, mobility, being more than 50% of the veins fixed, and most presented straight path and preserved elasticity. Regarding the insertion site, most (60%) were in the dorsum of the hand. There was also an increase in repetitive punctures to succeed in accessing throughout the cycles. Preference for flexible materials vialon or teflon - was identified, mainly with 24G gauge, fixed with Micropore tape. Plastic, flexible and collapsible flask was used for infusion, with simple gadget and two-ways extended system. In the 188 observed cycles, the following were identified as late vascular trauma: decrease in vascular elasticity (63); hyperpigmentation (69); hardening (46); ingurgitation (10) and venous cord (30). As immediate manifestations: infiltration in 1.59% of the cycles, phlebitis during infusion (35) and complaint of pain during the infusion (9). Comparing the average of problems (vascular trauma) presented by the patients who used Fluorouracil, Epirubicin and Cyclophosphamide and the ones who used Epirubicin, Cyclophosphamide and Docetaxel, higher rates were identified for the patients of the first group; Mann-Whitneys statistical analysis (.062) shows significant difference between the protocols. Vascular trauma, as an occasional nursing diagnosis, enables nurses, under their competencies, to intervene to minimize or extinguish it.
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Estratégias de enfrentamento do tratamento quimioterápico na perspectiva de crianças com câncer hospitalizadas / Strategies for coping with chemotherapy treatment from the perspective of hospitalized children with cancer

Pacciulio, Amanda Mota 16 March 2012 (has links)
O tratamento do câncer infanto-juvenil é prolongado e demanda frequentes internações hospitalares, as quais expõem a criança a procedimentos invasivos e a separam das pessoas, objetos e ambientes de seu convívio habitual. A quimioterapia é uma das terapêuticas mais utilizadas no tratamento do câncer e, embora eficaz, provoca inúmeros efeitos colaterais e exige uma reestruturação do cotidiano da criança adoecida. Desta forma, o cuidado oferecido a ela deve ser pensado de uma maneira integral, considerando-se não apenas os aspectos biológicos da patologia e seu tratamento, mas também suas repercussões emocionais, espirituais, escolares, sociais, no brincar e lazer. Visando a amenizar as experiências estressoras e facilitar a adaptação da criança ao novo cotidiano, esta deve ser auxiliada a desenvolver estratégias de enfrentamento da situação. Assim, este trabalho teve por objetivo identificar e compreender as estratégias de enfrentamento da terapêutica quimioterápica, utilizadas por crianças com câncer, durante a hospitalização. Tratou-se de um estudo exploratório, com análise de dados qualitativa, realizado com dez crianças entre sete e 12 anos, diagnosticadas com câncer, que se encontravam em quimioterapia, há pelo menos três meses, e hospitalizadas na unidade de internação pediátrica de um hospital universitário no momento da coleta de dados. A pesquisa foi aprovada pelo comitê de ética da referida instituição. Para a coleta dos dados foram realizadas entrevistas semiestruturadas, utilizando-se fantoches como recurso lúdico facilitador da interação e comunicação. Como técnica complementar, realizaram-se anotações em diário de campo e colheram-se dados relativos à patologia e histórico do tratamento nos prontuários. Realizou-se análise temática, indutiva, dos dados. Os resultados evidenciaram estratégias de enfrentamento dos efeitos colaterais da quimioterapia; da dor e procedimentos invasivos; da ociosidade e da incerteza quanto ao sucesso do tratamento. Tais estratégias incluem: conhecimento e a compreensão do diagnóstico e seu tratamento; vínculo afetivo entre a equipe de saúde e a criança; medidas farmacológicas e não farmacológicas para o alívio de náuseas, vômitos, alopecia e dor; alimentação - o prazer proporcionado pelo controle da situação; distração e brincadeiras - a melhor parte da hospitalização; a religião e a esperança de cura. Este estudo identificou que, apesar do sofrimento vivido durante as hospitalizações para realização do tratamento quimioterápico do câncer infantil, as crianças demonstraram construir vínculos positivos com a equipe de saúde e manter o desejo e disposição para realizar brincadeiras, as quais aproximam as vivências da internação ao cotidiano anterior à doença, evidenciando a manutenção de aspectos saudáveis, apesar do adoecimento. As crianças desenvolveram estratégias para lidar com as adversidades da terapêutica quimioterápica no hospital, as quais podem ser úteis quando compartilhadas com outras crianças que se encontram na mesma condição. Por fim, conhecer e compreender as estratégias válidas para o enfrentamento da quimioterapia, na perspectiva da criança com câncer, hospitalizada, auxiliam os profissionais de saúde a mobilizar recursos institucionais, da própria criança e da equipe de saúde, visando a potencializar o uso destas estratégias, tornando o tratamento o menos traumático possível. / Child-juvenile cancer treatment is extensive and demands frequent hospitalizations, which expose the children to invasive procedures and separate them from the people, objects and environments they are used to. Chemotherapy is one of the most used treatments in cancer management and, although effective, it provokes countless collateral effects and demands the restructuring of the sick children\"s daily life. Therefore, care delivery should be considered comprehensively, taking into account not only the biological aspects of the disease and its treatment, but also its emotional, spiritual, school, social, play and leisure repercussions. With a view to mitigating the stressful experiences and facilitating the children\"s adaptation to the new daily life, they should be helped to develop strategies to cope with the situation. Thus, this research aimed to identify and understand the strategies for coping with chemotherapy among children with cancer during hospitalization. An exploratory research with qualitative data analysis was developed, involving 10 children between seven and 12 years of age, diagnosed with cancer, who had been undergoing chemotherapy for at least three months and were hospitalized at the pediatric hospitalization unit of a teaching hospital during data collection. Approval was obtained from the hospital\"s institutional review board. For data collection, semistructured interviews were held, using puppets as a plaything to facilitate interaction and communication. As a complementary technique, field notes were made and data were collected on the disease and treatment history from the files. Data were subject to inductive thematic analysis. The results evidenced strategies to cope with the collateral effects of chemotherapy; with the pain and invasive procedures; with the lack of activity and uncertainty on treatment success. These strategies include: knowledge and understanding of the diagnosis and its treatment; affective bond between the health team and the child; pharmacological and non-pharmacological measures to relieve the nausea, vomiting, baldness and pain; food - the pleasure control of the situation grants; distraction and games - the best part of hospitalization; religion and the hope of cure. This study identified that, despite the suffering during hospitalizations to undergo chemotherapy, the children demonstrated that they construct positive bonds with the health team and continue wanting and willing to play, which approach the hospitalization experiences to the daily life before the illness, disclosing that healthy aspects are maintained despite the disease. The children developed strategies to cope with the adversities of chemotherapy in hospital, which can be useful when shared with other children in the same condition. Finally, knowing and understanding valid strategies to cope with chemotherapy, from the perspective of hospitalized children with cancer, help health professionals to mobilize resources from the institution itself, the children themselves and the health team, with a view to enhancing the use of these strategies, making treatment as less traumatic as possible.
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Factores asociados a retraso en el tratamiento quirúrgico oncológico del hepatocarcinoma en el HNGAI 2012-2013

Núñez Ju, Juan José January 2019 (has links)
Señala que el hepatocarcinoma es la neoplasia primaria de hígado más frecuente y de crecimiento rápido. Esta patología en 30 días puede duplicar su tamaño y perder la oportunidad de curación por lo que necesita de una atención oportuna y un diagnóstico precoz. El presente estudio observacional de tipo descriptivo, no experimental, de diseño transversal tuvo como objetivo general determinar los factores que retrasan el tratamiento quirúrgico oncológico del hepatocarcinoma en el Hospital Guillermo Almenara Irigoyen, EsSalud 2012 – 2013. Se evaluó todos los casos y procesos de atención de 42 pacientes de enero 2012 a diciembre 2013. Además se hizo la diagramación de los procesos institucionales de los niveles de atención y la diagramación de las fases de cada proceso por nivel de atención incluyendo el control de tiempos promedio; así como se estudió los factores institucionales con el método de las 6M’s de la calidad. Los resultados evidenciaron que los factores en el retraso del tratamiento quirúrgico fueron la procedencia, la falta de insumos, la insuficiente información y comunicación hacia el paciente, las citas médicas para reevaluación inoportunas, los resultados de laboratorio desactualizados y la ausencia de control en los tiempos de espera. Se concluyó que es necesario implementar la gestión por procesos y aplicar la metodología Lean Healthcare para la optimización de los procesos institucionales. / Tesis
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Conocimiento de los pacientes oncológicos sobre el autocuidado en la Unidad de Quimioterapia Ambulatoria del Hospital Nacional Almanzor Aguinaga Asenjo Essalud – Chiclayo 2013

Cabrejos Ipanaque, Rosa Beatriz January 2014 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Determina los conocimientos de los pacientes oncológicos sobre el autocuidado en la Unidad de Quimioterapia Ambulatoria del Hospital Nacional Almanzor Aguinaga Asenjo Es Salud – Chiclayo 2013. El estudio es de tipo cuantitativo, nivel aplicativo, método descriptivo de corte trasversal. La población estuvo conformada por 42 pacientes. La técnica fue la encuesta y el instrumento un formulario tipo cuestionario aplicado previo consentimiento informado. Del 100% (42), 52%(22) conoce y 48%(20) no conoce. En la dimensión física, 52%(22) conoce y 48%(20) no conoce, en la psicológica 60%(25) conoce y 40%(17) no conoce, en social 60%(25) conoce y 40%(17) no conoce. Los conocimientos de los pacientes oncológicos sobre el autocuidado en la Unidad de Quimioterapia Ambulatoria en su mayoría conocen referido a que en caso de estreñimiento es necesario aumentar el consumo de agua de 8 a 10 vasos al día, es conveniente mantener una actitud optimista durante la quimioterapia, continuar con actividades recreativas: ver televisión, escuchar el radio, mientras un porcentaje significativo no conocen los aspectos referidos al uso de cremas para evitar que se reseque y/o agrieten sus labios, realizar enjuagues bucales con bicarbonato de sodio, tener información sobre el tratamiento disminuye el miedo y temor a la quimioterapia, y es necesario continuar con actividades laborales después de la quimioterapia. / Trabajo de investigación
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Utilidad de los biomarcadores genéticos y moleculares como herramienta predictiva de la historia natural y respuesta quimioterápica de neoplasias colorrectales

Murcia Pomares, Óscar 12 September 2019 (has links)
El cáncer colorrectal (CCR) permanece hoy día como una de las neoplasias con mayor incidencia y mortalidad en España. Su etiología es multifactorial, influyendo alteraciones genéticas y/o epigenéticas por un lado y factores ambientales que incluyen a la dieta y ciertos hábitos tóxicos por otro. El diagnóstico de confirmación se lleva a cabo mediante el análisis anatomopatológico de una muestra tumoral obtenida a través de una colonoscopia, mientras que para el tratamiento curativo se dispone de la opción quirúrgica asociando o no quimioterapia y/o radioterapia, en función de la localización y estadiaje tumoral. La carcinogénesis colorrectal se inicia en las células epiteliales colónicas, experimentando cambios que derivan desde una mucosa sana en la formación de pólipos. Muchas de estas neoformaciones benignas evolucionarán hacia la formación de un adenocarcinoma en caso de no ser extirpadas. Esta secuencia de acontecimientos, la denominada secuencia adenoma-carcinoma, se desarrolla a lo largo de varios años en la mayor parte de los casos. A día de hoy, se conocen 3 vías diferentes de carcinogénesis por las que tiene lugar esta secuencia adenoma-carcinoma: la vía de la inestabilidad cromosómica, la vía de inestabilidad de microsatélites y la vía serrada. Cada una posee alteraciones genéticas/epigenéticas diferentes, aunque en algunos casos se comparten. Visualizando en conjunto estas vías, existen cuatro marcadores al menos que han demostrado ejercer una influencia en la evolución tumoral: BRAF, KRAS, metilación aberrante (CIMP) e inestabilidad de microsatélites. En la presente tesis se pretende investigar si alteraciones a estos niveles puedan implicar pronósticos diferentes y respuesta a la quimioterapia. El artículo 1 divide el CCR en 5 subtipos, según combinaciones genético-moleculares en los 4 marcadores comentados que concuerden con las vías carcinogénicas conocidas. En una muestra de casi 900 pacientes, se evaluó si dichas combinaciones conferían un pronóstico y una respuesta a quimioterapia estándar diferentes. Así, el subtipo 2, perteneciente a un subgrupo de pacientes con CCR de la vía serrada con mutación en BRAF y fenotipo metilador, exhibían la tasa de supervivencia más baja al final del seguimiento. Por el contrario, los pacientes con CCR del subtipo 5, familiares con inestabilidad de microsatélites, presentaban la más alta. El subtipo 3, y principalmente el subtipo 4, es decir, los más frecuentes, mostraron una respuesta favorable a la quimioterapia. En el resto de subtipos dicho efecto no pudo ser valorado con fiabilidad por un tamaño muestral deficiente al tratarse de CCR con combinaciones genético/moleculares menos frecuentes. No obstante, a la luz de los resultados obtenidos parece pertinente dividir el CCR en subtipos con el fin de lograr un mejor manejo de estos pacientes. El artículo 2 pretende evaluar la utilidad del marcador TFAP2E para predecir una falta de respuesta a la quimioterapia, en caso de hallarse metilado, en pacientes con CCR. Se incluyeron pacientes de una cohorte observacional y de un ensayo clínico, en total casi 800 pacientes. Los resultados mostraron que, en estadío metastásico, la presencia de metilación en TFAP2E no se correlacionaba con una mejor ni peor respuesta al tratamiento quimioterápico, mostrando una supervivencia global similar frente a los pacientes con CCR sin metilación. En estadíos II y III, la cohorte observacional no mostró diferencias en términos de supervivencia libre de enfermedad al comparar pacientes con tumores metilados y no metilados en TFAP2E, tampoco al analizar ambos estadíos por separado. Únicamente se objetivó en la cohorte clínica una peor supervivencia en pacientes con CCR estadío II y metilación en dicho gen. En resumen, ambos artículos muestran que las alteraciones genéticas correspondientes a mutaciones en BRAF y KRAS, la inestabilidad de microsatélites y la metilación de ciertos genes pueden ser de gran utilidad a la hora predecir la evolución natural de un paciente con CCR y su respuesta a fármacos. De este modo, queda patente el potencial papel que determinados biomarcadores puede ejercer a la hora de tomar decisiones en el manejo de estos pacientes.
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Experiencias de madres en el tratamiento de quimioterapia de sus hijos con leucemia, Hospital Nacional Almanzor Aguinaga Asenjo 2014

Farfán Chaname, Eliana Elizabeth, Gálvez Rodriguez, Carmen Belén January 2015 (has links)
Cuando la leucemia aparece en cualquier circunstancia y en especial en niños, son las madres las que soportan todo el peso de la enfermedad y el tratamiento de sus hijos causándoles diferentes experiencias y sentimientos, ya que vendrán momento difíciles durante el tratamiento de las quimioterapias. La presente investigación cualitativa con abordaje estudio de casos tuvo como objetivo: conocer, describir y comprender las experiencias vividas de las madres durante las quimioterapias realizadas a sus hijos en la unidad de quimioterapia ambulatoria del HNAAA, 2014. Para la recolección de datos se utilizó la entrevista semiestructurada, entrevistando a ocho madres de hijos que se encontraban recibiendo quimioterapia ambulatoria, quienes participaron voluntariamente en el estudio, previa firma del consentimiento informado. El estudio estuvo tutelado bajo los principios éticos: autonomía, no maleficencia, justicia y veracidad. Así también se puede mencionar los siguientes criterios de rigor científico: credibilidad, transferibilidad y confortabilidad. El sustento teórico estuvo basado en la teoría de Regina Waldow. Producto del análisis de contenido temático, se obtuvo las siguientes categorías: (1) Reflexionando sobre las experiencias de las madres en la quimioterapia de sus hijos. (2) Repercusiones y cambios en la vida familiar.
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Leucemia linfática aguda en mayores de 18 años: sobrevida y costo efectividad entre quimioterapia y quimioterapia más trasplante de progenitores hematopoyéticos (2008-2012) en el Hospital Rebagliati: único centro trasplantador en el Perú

Moreno Larrea, Mariela del Carmen January 2017 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Compara la supervivencia global y libre de enfermedad en pacientes mayores de 18 años con leucemia linfática aguda con y sin trasplante alogénico de progenitores hematopoyéticos en el Hospital Nacional Edgardo Rebagliati Marttins en Lima, Perú. Realiza un estudio transversal donde se revisaron 100 historias clínicas. Se obtuvieron 50 historias clínicas de pacientes sometidos a trasplante de progenitores hematopoyéticos entre los años 2008 - 2012 y 50 historias clínicas de pacientes sometidos solo a quimioterapia según protocolo vigente de leucemia linfática aguda en el mismo período, todos mayores de 18 años con datos completos en las historias clínicas y que hayan continuado seguimiento. Se compararon los grupos con prueba chi cuadrado, y se estableció la sobrevida global y libre de enfermedad según método de Kaplan-Meier. Encuentra que un total de 100 pacientes cumplieron los criterios de selección, la sobrevida libre de enfermedad a 5 años fue de 42% post quimioterapia más trasplante de progenitores hematopoyéticos. La sobrevida libre de enfermedad a 5 años fue de 11% post quimioterapia. Se observa una sobrevida global a 5 años post quimioterapia más trasplante de progenitores hematopoyéticos fue 79%, en comparación al 48% de los que solo recibieron Quimioterapia. Además, el costo total de realizar el trasplante de progenitores hematopoyéticos asciende a $285,857 versus $264,140 con quimioterapia. Concluye que la eficacia clínica del trasplante alogénico de progenitores hematopoyéticos como tratamiento de pacientes adultos portadores de leucemia linfática aguda, ha demostrado ser mejor en cuanto costo-efectividad comparado con las obtenidas solo con tratamiento quimioterápicos. / Tesis
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Síntesis de una pirimidobenzotiazina como potencial inhibidor de la inosina monofosfato deshidrogenasa en el tratamiento del dengue

Manrique Muñante, Rubén Eduardo 09 December 2019 (has links)
El dengue es una enfermedad viral transmitida por los mosquitos Aedes aegypti y que se expande por diversas zonas tropicales del mundo. Se distribuye en la Amazonia del Perú y en algunas zonas de la costa, incluyendo Lima. Actualmente el dengue es considerado un problema de salud pública y no se han desarrollado vacunas que protejan al ser humano de los cuatro serotipos descubiertos. Por tal razón, los estudios giran alrededor del descubrimiento de fármacos para un tratamiento quimioterapéutico. A pesar de que existe poco interés en el mundo por el desarrollo de una quimioterapia eficiente contra esta enfermedad, la inhibición de la enzima inosina monofosfato deshidrogenasa (IMPDH) es una opción que está siendo explotada como una forma para combatir dicho mal. Estudios computacionales de Nair y colaboradores han reportado al ácido 1,2,3,4-tetrahidro-5-hidroxi-2,4-dioxo-1,3-bis(fenilmetil)-pirido[2,3-d]pirimidina-6-carboxilico como inhibidor de esta enzima. Aprovechando la experiencia que existe en la PUCP en cuanto a síntesis de compuestos tricíclicos se diseñaron cuatro posibles inhibidores (dos pirimidobenzotiazepinas y dos pirimidobenzotiazinas) de la IMPDH. Sobre la base de estudios realizados con el software Hyperchem, se propone sintetizar la 1,3-dibencil-7-cloro-1,5-dihidro-2H-pirimido[4,5-b][1,4]benzotiazina-2,4(3H)-diona (cuya estructura se muestra en la parte inferior) como precursora de la molécula con mayor potencial inhibidor de IMPDH de aquellas que fueron diseñadas. La ruta de síntesis seguida contempló reacciones de bromación, N-alquilación, adición-eliminación en atmósfera inerte y, finalmente, una reacción sucesiva (one-pot reaction) de condensación bajo atmósfera inerte. El protocolo seguido generó el potencial inhibidor tricíclico deseado, compuesto nuevo para la ciencia. Dicho compuesto fue caracterizado mediante espectroscopía de resonancia magnética nuclear (RMN) y espectrometría de masas (MS).
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Análise do perfil de expressão gênica de sarcomas de partes moles de extremidades de adultos submetidos a quimioterapia neoadjuvante com doxorrubicina e ifosfamida / Gene expression profile of adult extremity soft tissue sarcomas submitted to neoadjuvant chemotherapy with doxorubicin and ifosphamide

Aguiar Junior, Samuel 09 October 2007 (has links)
INTRODUÇÃO: A cirurgia associada à radioterapia proporciona altas taxas de preservação de membros e de controle local em sarcomas de partes moles de extremidade de adultos, mas ainda apresenta elevadas taxas de complicações locais e de metástases à distância. O valor da quimioterapia adjuvante ou neoadjuvante ainda é controverso e objeto de investigações clínicas. A identificação de fatores moleculares preditivos de resposta à quimioterapia pode selecionar pacientes que se beneficiem ou não da sua aplicação. OBJETIVOS: identificar perfis de expressão gênica capazes de diferenciar tumores respondedores e não respondedores a quimioterapia neoadjuvante em sarcomas de partes moles. Analisar os resultados preliminares relativos à efetividade de um esquema de quimioterapia neoadjuvante em sarcomas de partes moles. MÉTODOS: amostras foram coletadas a partir de um ensaio clínico fase II não controlado que testa um esquema de quimioterapia neoadjuvante com doxorrubicina e ifosfamida em sarcomas de alto grau histológico, localizados em extremidades de pacientes adultos. O perfil de expressão gênica foi determinado pela análise de cDNA microarrays. RESULTADOS: 14 pacientes foram incluídos no estudo clínico e 6 amostras foram utilizadas para análise molecular. 222 seqüências diferentemente expressas entre respondedores e não respondedores foram identificadas. Entre os genes com maior diferença de expressão, foram observados genes envolvidos com via de sinalização de TGF, genes envolvidos com angiogênese, com degradação de matriz extracelular e com desenvolvimento. A taxa de resposta objetiva à quimioterapia neoadjuvante foi de 28,6%, a taxa de amputação foi de 7,1% e taxa de complicações relacionadas à ferida operatória foi de 23%. Complicações graus 3 e 4 ocorreram em 50% dos pacientes e nenhum deles faleceu ou teve a proposta cirúrgica suspensa em decorrência de complicações da quimioterapia. CONCLUSÕES: tumores respondedores a quimioterapia neoadjuvante com doxorrubicina e ifosfamida apresentaram um perfil de expressão gênica diferente dos não respondedores, particularmente em genes envolvidos na via de sinalização de TGF. O esquema terapêutico testado mostrou-se efetivo e seguro para ser investigado em um estudo fase III / INTRODUCTION: Surgery combined with adjuvant radiotherapy provides high rates of limb sparing and local control for adult extremity soft tissue sarcomas, but is still associated with high rates of local morbidity and distant recurrences. The role of adjuvant or neoadjuvant chemotherapy is still controversy and target of clinical investigations. The identification of molecular predictive factors of response to chemotherapy could select patients who have benefits or not with its use. OBJECTIVES: to identify gene expression profiles that discriminate tumors with respect to response to neoadjuvant chemotherapy. Analyze the preliminary results of a protocol of neoadjuvant chemotherapy in soft tissue sarcomas. METHODS: samples were collected from subjects of a single-arm prospective clinical trial that investigates the effectiveness of a neoadjuvant doxorubicin and ifosphamide-based chemotherapy regimen in high grade extremity soft tissue sarcomas in adults. Gene expression profiles were determined by the analysis of cDNA microarrays. RESULTS: 14 patients were included in the clinical trial and six samples were used in the molecular study. 222 sequences differentially expressed between responders and non responders were identified. Among the genes with higher differences in expression, we have identified genes involved with TGF signaling pathway, angiogenesis, extracelular matrix degradation and development. The objective response rate to neoadjuvant chemotherapy was 28,6%, the amputation rate was 7,1%, and the wound complication rate was 23%. Grades 3 and 4 complications have occurred in 50 % of the cases, but no deaths or modifications on surgical intent related to chemotherapy complications have occurred. CONCLUSIONS: tumors considered responders to neoadjuvant chemotherapy showed a gene expression profile significantly different from non responders, especially with respect to the TGF signaling pathway. The neoadjuvant regimen tested has showed to be effective and safe to be considering for a phase III clinical trial
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"Valor prognóstico e preditivo da expressão imunoistoquímica de timidilato sintase em pacientes portadores de adenocarcinoma colorretal" / Prognostic and predictive value of the immunohistochemical expression of thymidylate synthase in patients with colorectal carcinoma

Aguiar Junior, Samuel 02 April 2004 (has links)
O objetivo do estudo foi estudar a expressão de timidilato sintase (TS) como fator preditivo para eficácia de quimioterapia adjuvante com 5-fluorouracil (5-FU) e como fator prognóstico para sobrevida em pacientes portadores de câncer colorretal. Trata-se de estudo retrospectivo em uma série de 114 pacientes com carcinoma colorretal estádios II ou III, distribuídos em dois grupos: 1)cirurgia exclusiva (n=61); 2)cirurgia seguida de quimioterapia com 5-FU (n=53). A expressão de TS foi determinada por imunoistoquímica. Observou-se que a expressão intratumoral de TS foi capaz de selecionar pacientes que se beneficiaram com emprego de quimioterapia adjuvante, mas não se mostrou como variável independente para risco de recidiva ou óbito / The purpose of this study was trying to assess the value of TS expression as a predictive factor in the efficacy of adjuvant chemotherapy in colorectal cancer, as well as its independent prognostic value for survival. It deals with a retrospective study that assesses a series of 114 individuals with high risk colorectal cancer, distributed into two different groups: 1)surgery alone (n=61); 2)surgery and 5-FU-based chemotherapy (n=53). TS expression was determined by immunohistochemistry. We observed that TS expression may select patients that benefit from adjuvant chemotherapy, but it was not shown as an independent variable for the risk of recurrence or death

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