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Natureza e liberdade

Silva, Luciano Vorpagel da January 2016 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2016-09-20T04:08:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 341896.pdf: 1169452 bytes, checksum: 1d32d39d09713dca4483d8beaf6785aa (MD5) Previous issue date: 2016 / O objetivo desta tese é mostrar como a filosofia crítica de Kant fundamenta o conceito de causalidade, tendo em vista a ótica da natureza e da liberdade. Nessa direção, três hipóteses serão ensaiadas: a) considerando somente a natureza, há uma causalidade mecânica que determina todos os acontecimentos no mundo; b) partindo da conciliação crítica entre natureza e liberdade, na cosmologia, a razão pura determina a causalidade inteligível para seres dotados de livre-arbítrio; c) partindo da consciência da lei moral, a razão prática determina a causalidade moral para seres dotados de livre-arbítrio. A primeira é de total relevância para a ciência da natureza. A segunda surge para atender a uma exigência prática da razão, mas depende completamente da terceira para ser realizada. Ora, este é um trabalho que reconstrói os principais argumentos de Kant que permitem mostrar os fundamentos da existência, da relação possível e da diferenciação necessária entre esses três tipos de causalidade.<br> / Abstract : The aim of this thesis is to show how the critical philosophy of Kant founded the concept of causality, considering the perspective of nature and freedom. In this direction, three hypotheses will be tried: a) considering only the nature, there is a mechanical causality which determines all the events in the world; b) starting from the critical conciliation of nature and freedom, in the cosmology, the pure reason determines the intelligible causality to beings endowed with free will; c) starting from the consciousness of the moral law, the practical reason determines the moral causality to beings endowed with free will. The first one is of utmost importance to the science of nature. The second one arises to answer a practical exigency of reason, but it depends completely of the third one to be held. Now, this is a work that reconstructs the main arguments of Kant that allow for displaying the foundations of the existence, possible relation and differentiation required between these three kinds of causality.
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Sobre a problemática da religião : um ensaio acerca do pensamento filosófico-religioso de Immanuel Kant /

Rocha, Dilson Brito da. January 2017 (has links)
Orientador: Lúcio Lourenço Prado / Banca: Evandro Oliveira de Brito / Banca: César Ribas Cezar / Resumo: Com este estudo pretendemos examinar e elucidar como Kant enfrenta a religião em sua obra A Religião dentro dos limites da simples razão, operando de tal forma que a localiza na moral, ao mesmo tempo em que, a rigor, distingue tais áreas tão somente naquilo que tange à metodologia e formalidade peculiares. Ele não quis, à vista disso, abordá-las como que ipsis verbis. Em sua acepção, assuntos com substrato metafísico-dogmático permanecem inacessíveis à razão pura, e, portanto, não se pode, teoricamente, nem negar nem tampouco afirmar neste afã, ao que põe no crivo da crítica a razão humana. Por conseguinte, Kant toma a questão religiosa como sendo objeto da razão prática, assim como do sentimento estético, principalmente inserindo neste campo a ideia de postulação, nevrálgica em sua teologia. Versa sobre as relações do homem com Deus, entendendo este último como sendo justo remunerador, ser moral, legislador superior e perscrutador dos corações. Ao fazê-lo desloca-o do campo da pura especulação para a moralidade. Não se volta para as construções da teologia racional, mas lhe interessa mostrar que o homem não deve ter uma relação barganhista para com Deus. Destarte, o homem não deve delegar sua tarefa de melhoramento moral para outra instância (tutela), posto que esta tarefa é do sujeito mesmo, correndo o risco de em não o fazendo, viver imerso na superstição da religião estatutária, ao invés de viver a religião da razão, ou se quisermos, a religião moral. Por via de regra, o ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: With the study we intend to examine and elucidate how Kant confronts religion in his work Religion within the limits of simple reason, operating in such a way that it locates it in the moral, at the same time as, strictly speaking, it distinguishes such areas only in what peculiar methodology and formality. He would not, in view of this, approach them as ipsis verbis. In his sense, subjects with a metaphysical-dogmatic substratum remain inaccessible to pure reason, and therefore, one cannot theoretically deny or affirm this desire either, which puts human reason on the line of criticism. Therefore, Kant takes the religious question as the object of practical reason, as well as of aesthetic feeling, mainly inserting in this field the idea of postulation, nevralgic in its theology. Versa on the relation of the man with God, understanding the latter as being just remunerative, being moral, superior legislator and persecutor of the hearts. In so doing, he shifts it from the field of pure speculation to morality. He does not turn to the constructions of rational theology, but he is interested to show that man should not have a bargaining relationship with God. Hence, man should not delegate his task of moral improvement to another instance (tutelage), since this task belongs to the subject himself, at the risk of not doing so, living immersed in the superstition of the statutory religion, instead of living the Religion of reason, or, if we will, moral religion. As a rule, the reli... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Habermas e a crítica da razão instrumental: um estudo sobre a Teoria da Ação Comunicativa / Habermas and the critique of instrumental reason: A study of Theory of Communicative Action

Siqueira, Daniel Valente Pedroso de 20 September 2017 (has links)
O presente trabalho é o resultado dos estudos realizados sobre a reconstrução das investigações empreendidas por Habermas acerca da gênese da crítica da razão instrumental, as quais estão contidas no quarto capítulo do primeiro tomo de sua Teoria da Ação Comunicativa. O percurso realizado parte de uma breve apresentação sobre o exercício da racionalidade na modernidade e como as mudanças histórico-sociais implicaram em mudanças teóricas acerca da leitura sobre o exercício da racionalidade. Seguidamente a isto, buscou-se recuperar a conceitualização habermasiana sobre racionalidade, a qual permitiu compreender suas críticas à teoria da racionalização social de Weber; as investigações sobre as teses weberianas ensejam proporcionar a compreensão da análise que Habermas realizou sobre a crítica da razão instrumental a partir da apropriação do marxismo ocidental de Lukács, o qual assumiu a racionalização social como um processo de reificação, visto que, de acordo com Habermas, esta foi a leitura que proporcionou a Horkheimer e Adorno elaborarem uma crítica da razão instrumental que buscou atestar a existência de um mundo totalmente administrado e sem perspectivas de emancipação. O percurso trilhado no presente trabalho recupera a discussão habermasiana de que a perspectiva discursiva assumida pela Teoria Crítica da primeira metade do século XX se enredou em aporias insolúveis por ter assumido que a crise da razão seria resultante do exercício unilateral do modelo cognitivo-instrumental de razão nas modernas sociedades capitalistas. / The current work is the result of the studies undertaken about the preambles of the investigations realized by Habermas about the root of his own critique of instrumental reason, restricted to the fourth chapter of the first volume of his Theory of Communicative Action. The main course taken over here starts with a briefly presentation about rationality and its exercises in Modernity and how the sociological-historical changes boosted into a theoretical change about the development of rationality. After that, the current work aims to recover the Habermasian conceptualization of rationality, which might allow an understanding of his criticism over Webers theory of social rationalization. Habermass investigations on Webers theses aims to provide a further understand of his analysis of his critique of instrumental reason from the Lukacss Western Marxism appropriation of Webers theory, which recognized social rationalization as a reification process. For sure it is close to Habermass thought that this theoretical course allowed Horkheimer and Adornos elaboration of their critique of instrumental reason that sought to attest the existence of an entire administered world with no prospects of emancipation. The path assumed over the current work aims to recover the Habermasian discussion which affirms that the Critical Theory of early XX Century is enclosed into insoluble aporias since it was assumed a crisis of reason in a so large scale, resulted from an unilateral exercise of the cognitive-instrumental reason in modern capitalist societies.
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"As propostas de planos nacionais de educação: um ensaio mitocrítico"

Dib, Marco Antonio 02 May 2002 (has links)
Esta pesquisa filia-se à perspectiva hermenêutica-antropológica, simbólica, que busca a recondução da razão aos seu limites, através da reparadigmatização da cultura e do pensamento científico, diante da constatação da unidimensionalidade da razão prática e da crise do paradigma cultural e científico clássicos, problemáticas também pertinentes à Educação. Centrando-se na concepção de cultura como o universo das mediações simbólicas buscamos a revalorização do imaginário e a recuperação da razão cultural. Tendo por referencial a proposta mi/e/todológica de Gilbert Durand, em especial a mitocrítica, e contribuições de outros autores, realizamos, neste ensaio exploratório, uma leitura em profundidade, pois mítica e arquetipal, das últimas duas propostas de PNEs (final de 1997/início de 1998). Procuramos constatar e-ou mostrar a possibilidade de desvelamento do imaginário nelas “contido", trazendo-o à tona, considerando, principalmente tratar-se de textos-discursos altamente racionalizados e de caráter político-ideologico que, aparentemente, nada teriam a ver com mitos. A partir da leitura diacrônica e sincrônica, na perspectiva da mitocrítica, detectamos nas propostas de PNEs certos traços míticos que compõem o mitologema da Queda (Declínio) seguida da Ascensão (Progresso), e que nos permitiram identificar como mitos diretores das propostas de PNEs – a da sociedade civil e a do MEC, respectivamente: no nível patente, o Mito de Prometeu, de Goethe (heróico, dualista, polêmico, ilustrado) e de Spitteler (racionalista, cientificista, progressista, nas não revolucionário e contestatório); no nível latente, o Mito do Andrógino, de Platão (em sua face prometeica) e da tradição judaico-cristã (em sua face menos contestatória e ativa). Como vemos, para além das ideologias, os mitos não só não desaparecem, como parecem continuar a modular o curso da história, da sociedade, da cultura, enfim, também da Educação, orientando os rumos da educação nacional e os projetos de futuro para o Brasil.
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"As propostas de planos nacionais de educação: um ensaio mitocrítico"

Marco Antonio Dib 02 May 2002 (has links)
Esta pesquisa filia-se à perspectiva hermenêutica-antropológica, simbólica, que busca a recondução da razão aos seu limites, através da reparadigmatização da cultura e do pensamento científico, diante da constatação da unidimensionalidade da razão prática e da crise do paradigma cultural e científico clássicos, problemáticas também pertinentes à Educação. Centrando-se na concepção de cultura como o universo das mediações simbólicas buscamos a revalorização do imaginário e a recuperação da razão cultural. Tendo por referencial a proposta mi/e/todológica de Gilbert Durand, em especial a mitocrítica, e contribuições de outros autores, realizamos, neste ensaio exploratório, uma leitura em profundidade, pois mítica e arquetipal, das últimas duas propostas de PNEs (final de 1997/início de 1998). Procuramos constatar e-ou mostrar a possibilidade de desvelamento do imaginário nelas “contido”, trazendo-o à tona, considerando, principalmente tratar-se de textos-discursos altamente racionalizados e de caráter político-ideologico que, aparentemente, nada teriam a ver com mitos. A partir da leitura diacrônica e sincrônica, na perspectiva da mitocrítica, detectamos nas propostas de PNEs certos traços míticos que compõem o mitologema da Queda (Declínio) seguida da Ascensão (Progresso), e que nos permitiram identificar como mitos diretores das propostas de PNEs – a da sociedade civil e a do MEC, respectivamente: no nível patente, o Mito de Prometeu, de Goethe (heróico, dualista, polêmico, ilustrado) e de Spitteler (racionalista, cientificista, progressista, nas não revolucionário e contestatório); no nível latente, o Mito do Andrógino, de Platão (em sua face prometeica) e da tradição judaico-cristã (em sua face menos contestatória e ativa). Como vemos, para além das ideologias, os mitos não só não desaparecem, como parecem continuar a modular o curso da história, da sociedade, da cultura, enfim, também da Educação, orientando os rumos da educação nacional e os projetos de futuro para o Brasil.
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Habermas e a crítica da razão instrumental: um estudo sobre a Teoria da Ação Comunicativa / Habermas and the critique of instrumental reason: A study of Theory of Communicative Action

Daniel Valente Pedroso de Siqueira 20 September 2017 (has links)
O presente trabalho é o resultado dos estudos realizados sobre a reconstrução das investigações empreendidas por Habermas acerca da gênese da crítica da razão instrumental, as quais estão contidas no quarto capítulo do primeiro tomo de sua Teoria da Ação Comunicativa. O percurso realizado parte de uma breve apresentação sobre o exercício da racionalidade na modernidade e como as mudanças histórico-sociais implicaram em mudanças teóricas acerca da leitura sobre o exercício da racionalidade. Seguidamente a isto, buscou-se recuperar a conceitualização habermasiana sobre racionalidade, a qual permitiu compreender suas críticas à teoria da racionalização social de Weber; as investigações sobre as teses weberianas ensejam proporcionar a compreensão da análise que Habermas realizou sobre a crítica da razão instrumental a partir da apropriação do marxismo ocidental de Lukács, o qual assumiu a racionalização social como um processo de reificação, visto que, de acordo com Habermas, esta foi a leitura que proporcionou a Horkheimer e Adorno elaborarem uma crítica da razão instrumental que buscou atestar a existência de um mundo totalmente administrado e sem perspectivas de emancipação. O percurso trilhado no presente trabalho recupera a discussão habermasiana de que a perspectiva discursiva assumida pela Teoria Crítica da primeira metade do século XX se enredou em aporias insolúveis por ter assumido que a crise da razão seria resultante do exercício unilateral do modelo cognitivo-instrumental de razão nas modernas sociedades capitalistas. / The current work is the result of the studies undertaken about the preambles of the investigations realized by Habermas about the root of his own critique of instrumental reason, restricted to the fourth chapter of the first volume of his Theory of Communicative Action. The main course taken over here starts with a briefly presentation about rationality and its exercises in Modernity and how the sociological-historical changes boosted into a theoretical change about the development of rationality. After that, the current work aims to recover the Habermasian conceptualization of rationality, which might allow an understanding of his criticism over Webers theory of social rationalization. Habermass investigations on Webers theses aims to provide a further understand of his analysis of his critique of instrumental reason from the Lukacss Western Marxism appropriation of Webers theory, which recognized social rationalization as a reification process. For sure it is close to Habermass thought that this theoretical course allowed Horkheimer and Adornos elaboration of their critique of instrumental reason that sought to attest the existence of an entire administered world with no prospects of emancipation. The path assumed over the current work aims to recover the Habermasian discussion which affirms that the Critical Theory of early XX Century is enclosed into insoluble aporias since it was assumed a crisis of reason in a so large scale, resulted from an unilateral exercise of the cognitive-instrumental reason in modern capitalist societies.
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Sistema reprodutivo em plantas da caatinga: evidências de um padrão

Virgínia de Lima Leite, Ana January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:04:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4811_1.pdf: 813798 bytes, checksum: 09781eb4a7f6abb6b903188ca8a11e57 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A biologia reprodutiva tem sido estudada em diversas formações vegetacionais tropicais. Entretanto, poucos são os estudos com esse enfoque para espécies que ocorrem em áreas de Caatinga, a única grande região natural brasileira cujos limites estão restritos ao território nacional. O presente trabalho traz informações sobre a biologia reprodutiva de 14 espécies lenhosas da Caatinga, incluindo uma revisão do sistema reprodutivo de outras 39 espécies estudadas nesse ecossistema e analisa a polinização e a reprodução em Caesalpinia pyramidalis (Leguminosae-Caesalpinioideae) e Aosa rupestris (Loasaceae). A maioria das espécies estiveram com flores durante 3-4 meses, principalmente entre julho e dezembro (estação seca). Foi constatado elevado percentual de espécies hermafroditas (79%), comparadas com os demais sistemas sexuais observados. Quanto ao sistema reprodutivo, não houve diferença significativa na freqüência de espécies autocompatíveis (39%) e autoincompatíveis (61%) analisadas para a Caatinga. Entretanto, a freqüência de espécies arbustivas e arbóreas (70%) auto-incompatíveis, comparada com herbáceas e lianas (30%), diferiu significativamente. Para a maioria das espécies a razão fruto/flor foi menor que a razão semente/óvulo, com sucesso reprodutivo pré-emergente entre 0,9-28%. Caesalpinia pyramidalis apresentou auto-incompatibilidade de ação tardia, com tubos polínicos alcançando o saco embrionário 24h após as autopolinizações. Foram observadas baixas razões fruto/flor (0,03) e semente/óvulo (0,36), com reduzido sucesso reprodutivo (0,0108). Nesta espécie, a polinização é realizada principalmente por espécies de Xylocopa e Centris. Embora durante as visitas dos polinizadores ocorra autopolinização através da geitonogamia, esta pode ser compensada pela baixa produção de néctar e alta freqüência de visitas realizadas pelas abelhas, possibilitando a polinização cruzada. Aosa rupestris é monofílica, polinizada exclusivamente por abelhas Bicolletes sp.nov. (Colletidae-Paracolletini). Embora ocorra autogamia, a proporção de frutos e sementes sob polinização natural é maior que aquela observada através da autopolinização espontânea. O movimento de um estame até o centro da flor e o intervalo entre um estame e o seguinte não são influenciados a partir das visitas do polinizador. De acordo com esses resultados, considerando a biologia reprodutiva, a Caatinga é tão complexa quanto os demais ecossistemas florestais tropicais. Muitas de suas espécies são também fortemente dependentes da ação dos polinizadores para alcançar o sucesso reprodutivo
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O PROBLEMA DA UNIDADE DA RAZÃO EM KANT / KANT ON THE PROBLEM OF THE UNITY OF REASON

Perin, Adriano 01 March 2006 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This master thesis presents a reconstruction of the problem of the unity of reason in Kant s critical-transcendental philosophy. Bearing in mind that there is much disagreement in the literature, not only as to the critical answer to this problem, but also as to its specificity and systematic function within the various moments in which it is considered by Kant, this approach centers essentially on Kant s own argumentation. The aim of this research is to show that Kant s treatment of the problem follows the development of the critical-transcendental philosophy and that it can only be understood insofar as this development is presented. Therefore, a search for the systematic localization of the moments in which Kant approaches the problem of the unity of reason has been carried out, with the intention of justifying that this approach is fundamentally connected with the critical intention of establishing the boundaries that guarantee legitimacy to reason and assure its authenticity to operate in the theoretical as well as in the practical domain. The investigation is guided by the necessity to understand that both the negative results at which Kant arrives in the search of the demonstration of the unity of reason and the only critical answer admitted to this problem have their genesis in the systematic possibilities considered by the critical philosophy as a whole. Initially, in view of the argumentation that corresponds to the first period of this philosophy, an examination of Kant s search for a solution to the problem of the unity of reason from the theoretical use is carried out. Secondly, the systematic identification of the impossibility of solving the problem through this route leads to the consideration of an effort to establish the unity from the practical use and, likewise, to the discovery that the theoretical and practical uses of reason must be legitimized in two distinct domains of reason and, thus, the unity of reason cannot be guaranteed from either of its uses. Finally, faced with this situation, an exploration of the answer guaranteed to the problem of the unity of reason by the Kantian argumentation that considers the relation of the theoretical and practical domains in a regulative manner is carried out. As a result of the systematic impossibility to establish the unity of reason from one of its uses, the necessary self-sufficient validation of these uses, and, also, the fact that the relation of their domains can only be admitted as regulative, the conclusion reached is that the unity of reason is a fundamental presupposition of the critical philosophy in the articulation of its entirety, but that the critical answer to this problem consists in the justification of the impossibility of its demonstration. / Este trabalho apresenta uma reconstrução do problema da unidade da razão na filosofia crítica-transcendental kantiana. Dado que a literatura discorda não apenas acerca da resposta crítica a esse problema, mas até mesmo sobre a sua especificidade e a sua função sistemática nos diversos momentos nos quais ele é considerado, a abordagem centra-se essencialmente na própria argumentação kantiana. Procura-se, outrossim, mostrar que o tratamento do mesmo problema segue o desenvolvimento da filosofia crítica-transcendental e que ele só pode ser compreendido desde que apresentado tal desenvolvimento. Assim sendo, busca-se uma localização sistemática dos momentos onde Kant aborda o problema da unidade da razão no intuito de justificar que a mesma abordagem é fundamentalmente vinculada à intenção crítica de determinar os limites que garantem legitimidade à própria razão e asseguram que esta tem autenticidade para operar tanto no domínio teórico como no domínio prático. A investigação é conduzida pela necessidade de se compreender que tanto os resultados negativos que Kant chega na busca da demonstração da unidade da razão como a única resposta crítica admitida para tal problema têm sua gênesis nas possibilidades sistemáticas consideradas pela filosofia crítica no seu todo. Tomando em consideração a argumentação que corresponde ao período do início da mesma filosofia investiga-se, primeiramente, a procura de Kant de uma solução para o problema da unidade da razão a partir do uso teórico. A identificação sistemática da impossibilidade de qualquer tentativa de resposta mediante esse percurso conduz, num segundo momento, ao apreço de uma tentativa de estabelecer a unidade a partir do uso prático e, ainda, à descoberta sistemática de que os usos teórico e prático devem ser legitimados em dois domínios distintos e, assim, a unidade da razão não pode ser garantida partindo-se de um dos seus usos. Frente a essa situação, num último momento, pondera-se a resposta ao problema da unidade da razão garantida pela argumentação kantiana que considera de modo regulativo a relação dos domínios teórico e prático. Como resultado da impossibilidade sistemática de estabelecer a unidade da razão a partir de um dos seus usos, da necessária legitimação auto-suficiente dos mesmos e, ainda, do fato de que a relação dos seus domínios só pode ser admitida como regulativa, apresenta-se a conclusão de que a unidade da razão é um pressuposto fundamental para a articulação da filosofia crítica-transcendental em todos os seus momentos, mas que a resposta crítica a esse problema consiste na justificativa da impossibilidade da sua demonstração.
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O Faktum da razão como argumento crítico na teoria moral de Kant / The Faktum of reason how critical argument in Kant s moral theory

Bicalho, Vanessa Brun 08 August 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:26:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vanessa Brun Bicalho.pdf: 823140 bytes, checksum: 841a6cd082d29ce940ff0f686c8893b7 (MD5) Previous issue date: 2013-08-08 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This research has as main purpose to analyze the validity from argument from Faktum of reason how possible founder of the moral law and freedom in Kant's practical philosophy. In order to explain the moral-practical domain in which conceptualized the argument from Faktum of reason, our text will demonstrate initially from the reading of the Critique of Pure Reason, the limits of theoretical reason by which, by the distinction of objects in general phenomenon and noumena, Kant founds both the speculative domain of reason as well, then the practical reason. The determination of the limits from the understanding´s faculty is crucial to establish the thematization of the freedom´s concept as a concept not only speculative (transcendental freedom), but also practical reason (practical freedom). Only so are presented the conditions to be thought of as not contradictory Nature and Freedom. Through the understanding of how theoretical reason (Verstand) knows, and the proper way to understand what pure reason (Vernunft) admits in favor from thinking of ideas that relate to the knowledge (ex., soul, God, and freedom), Kant developed the project of transcendental reason, the systematic point of view. The presence from the argument from Faktum of reason, a single fact admitted this as the reason (Vernunft) contrasted with the Kantian moral theory, developed and explained to the Groundwork from the Metaphysics of Morals. The argument of a Faktum at this reason, brought by the Critique of Practical Reason, caused a disturbance in the reception of Kant´s moral theory, giving breath to a debate on the possession, by reason, of the freedom´s concept. This new foundation argument was explained by Kant as an consciousness of immediately practical, awareness by itself and in itself guarantees the cogency of justification of possession from freedom, in our view, as the only critical argument can be provided by the faculty of pure practical reason. Unfavorable interpretations and receptions from Kant´s strategy of reasoning from freedom in Faktum of reason are discussed in this dissertation. Many current proposals to counteract the appearance of coherent Kant´s strategy brought by Critique of Practical Reason is shown attached to the previous movements of proof to demonstrate the freedom´s concept. In opposition to these proposals, which are a deconstruct component in the Kant´s argument of the perspective from critical-transcendental reason or systematic conformation, our text establishes a dialogue to elucidate the possible incongruities argumentative these interpretations, the themes of freedom (transcendental) and defense of Faktum as compatible arguments with the main transcendental perspective of reason, so kept in accordance with the project of reason from founding a Metaphysics of Morals. / Esta pesquisa tem como proposta principal analisar a validade do argumento do Faktum da razão como possível fundador da lei moral e da liberdade na filosofia prática kantiana. A fim de explicitar o domínio prático-moral no qual tematizamos o argumento do Faktum da razão, nosso texto demonstrará inicialmente a partir da leitura da Crítica da Razão Pura, os limites da razão teórica mediante os quais, pela distinção dos objetos em geral em fenômeno e númeno, Kant funda tanto o domínio especulativo da razão como também, em seguida, o da razão prática. A determinação dos limites da faculdade do entendimento é decisiva para instituir a tematização do conceito de liberdade como conceito não apenas especulativo (liberdade transcendental), mas também prático da razão (liberdade prática). Unicamente por isso são apresentadas as condições para serem pensados como não contraditórios Natureza e Liberdade. Por meio da compreensão do modo como a razão teórica (Verstand) conhece, e do modo adequado de compreender aquilo que a razão pura (Vernunft) admite em favor do pensamento de ideias que têm relação com o conhecimento (p.e., alma, Deus e liberdade), Kant desenvolveu o projeto da razão transcendental, do ponto de vista sistemático. A presença do argumento do Faktum da razão, de um único fato admitido como presente à razão (Vernunft), contrastou com a teoria moral kantiana, desenvolvida e explicitada até a Fundamentação da Metafísica dos Costumes. O argumento de um Faktum presente à razão, trazido pela Crítica da Razão Prática, provocou uma inquietação na recepção da teoria moral kantiana, dando fôlego a um debate em torno da posse, pela razão, do conceito de liberdade. Esse novo argumento fundamentador foi explicitado por Kant como uma consciência do imediatamente prático, consciência que por si mesma e em si mesma garante a irrefutabilidade da justificação da posse da liberdade, a nosso ver, como o único argumento crítico possível de ser fornecido pela faculdade da razão pura prática. Interpretações e recepções desfavoráveis à estratégia kantiana de fundamentação da liberdade no Faktum da razão são debatidas na presente dissertação. Muitas propostas atuais de neutralizar o aspecto coerente da estratégia kantiana trazida pela Crítica da Razão Prática se mostram apegadas aos movimentos anteriores de prova para demonstrar o conceito de liberdade. Em oposição a essas propostas, que encontram na argumentação kantiana um componente descontrutivo da perspectiva da razão crítico-transcendental ou da sua conformação sistemática, nosso texto estabelece um diálogo visando elucidar as possíveis incongruências argumentativas dessas interpretações, pela tematização da liberdade (transcendental) e da defesa do Faktum, como argumentos compatíveis com a própria perspectiva transcendental da razão, mantidos por isso em conformidade com o projeto da razão de fundar uma Metafísica dos Costumes.
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Modelos para estimar razão de Hedge de variância mínima / not available

Oliveira, Aryeverton Fortes de 30 June 2000 (has links)
No presente estudo é descrito e implementado um modelo para estimar a razão de hedge, que indica a proporção da posição em contratos futuros em relação à posição à vista, que um agente deve assumir para se proteger de oscilações desfavoráveis dos preços. A aplicação é feita para alguns produtos agropecuários que têm contratos negociados na Bolsa de Mercadorias & Futuros, quais sejam, o açúcar cristal, o algodão em pluma, o boi gordo e o café arábica. Com as operações de hedge, o agente pode estar buscando travar em algum instante futuro um valor a receber por cada unidade que esteja transacionando no mercado físico. Devido à existência de um comportamento aleatório no diferencial entre os preços dos mercados físico e de futuros, o valor a receber pela operação não pode ser fixado com exatidão, o que abre espaço para a discussão de modelos que minimizam a variância do retorno obtido com as operações de hedge. Os modelos de minimização da variância de uma carteira são expostos em um capítulo que também trata de modelos que maximizam a utilidade esperada do retorno da função de riqueza dos agentes. Assim, este trabalho faz uma revisão de alguns dos principais modelos de tomada de decisão de hedge, esclarecendo pressupostos e limitações desses. Para a estimação da regra de decisão derivada nos modelos teóricos são revistos os modelos de heterocedasticidade condicional e os modelos de correção de erro, que levam em consideração a relação de co-integração entre as variáveis. Os resultados obtidos com a implementação de tais modelos indicam que estratégias elaboradas com modelos econométricos mais simples, baseados em regressões simples ou múltiplas das séries, podem garantir bons resultados se comparados com modelos mais complexos, analisando algumas estatísticas relacionadas com a redução percentual da variância do retorno desses modelos em relação à estratégias ingênuas. Os modelos de heterocedasticidade condicional parecem não garantir uma melhora expressiva nas estratégias ajustadas diante de alguns custos de transação. Por fim, foi constatado que para períodos diferentes do vencimento dos contratos futuros a razão de hedge assume valores relativamente baixos, entre 20% e 35%, com exceção do café arábica que chegou à 65% / not available

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