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Indução e controle da embriogênese somática em Pinus taeda L.

Silveira, Vanildo January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. / Made available in DSpace on 2012-10-18T12:09:48Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / A embriogênese somática (ES) é a principal técnica de cultura in vitro empregada para a micropropagação das coníferas. O presente trabalho teve como objetivo principal o estudo dos fatores determinantes da indução e controle da ES em Pinus taeda. Para tal foram determinados os fatores que afetam a indução, a multiplicação e a maturação de culturas embriogênicas (CE) assim como, os aspectos bioquímicos e fisiológicos da embriogênese zigótica (EZ). Foi estabelecido um protocolo de indução de CE de P. taeda, com coletas sendo realizadas no mês de dezembro, com megagametófitos como explantes e utilizando o meio de cultura BM suplementado com 2,4-D (10 mmol/L), BAP (4 mmol/L) e Kin (4 mmol/L). Foi possível o estabelecimento de suspensões celulares em meio de cultura BM isento de fitorreguladores e em meio de cultura líquido BM suplementado com 2,4-D (2 mmol/L), BAP (0,5 mmol/L) e Kin (0,5 mmol/L). Na maturação foram obtidos embriões somáticos no estágio globular e torpedo em meio de cultura BM com PEG (6%) e maltose (6%). Nas CE foram observados níveis inferiores de proteína e níveis superiores de amido quando comparados com os níveis observados nos estágios da EZ. O estudo comparativo entre a ES e EZ, deverá ser o próximo passo para a compreensão e controle dos eventos ocorridos durante a ES de P. taeda.
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Análise exploratória do uso da engenharia genética para a obtenção de fruteiras resistentes a fungos

Pinto, Adelar Almeida January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Recursos Genéticos Vegetais. / Made available in DSpace on 2012-10-18T03:35:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 188418.pdf: 379221 bytes, checksum: d605d37ab3da0f6d746da502781349e1 (MD5) / Na área agrícola, a engenharia genética se destaca por oferecer a possibilidade de se alterar características de cultivares já conhecidas através da introdução de um ou vários genes naturais ou sintetizados artificialmente. A fruticultura Brasileira experimentou considerável crescimento no decorrer das últimas três décadas, sendo que a crescente demanda por quantidade e qualidade nos mercados interno e externo tem forçado este ramo da agroindústria nacional a adotar cada vez mais tecnologias que permitam suprir esta demanda. O cultivo de fruteiras tem severas limitações decorrentes das condições climáticas nas regiões produtoras, o que resulta na ocorrência de doenças fúngicas responsáveis por perdas substanciais em pomares e em pós-colheita. Existem patógenos de fruteiras para os quais o controle químico é feito a um custo que muitas vezes chega a comprometer a economicidade do cultivo, além de apresentar um nível de controle nem sempre satisfatório. Há, portanto, a necessidade de se melhorar geneticamente o material usado para a produção de frutas no Brasil, sob pena de se perder a competitividade ao longo do tempo. Nesse sentido, avanços na área da engenharia genética têm proporcionado novas oportunidades de obtenção de cultivares resistentes, sendo que uma série de limitações biológicas podem ser vencidas pelos melhoristas.
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Efeitos de antiauxinas sobre a dominância apical em gemas de bananeira in vitro Cvs. grand naine (AAA), nanição (AAA) e enxerto (AAB)

Debiasi, Clayton January 2000 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. / Made available in DSpace on 2012-10-17T13:49:28Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / O presente trabalho evidenciou a influência da fonte de explante sobre o comportamento posterior do cultivo in vitro de bananeira e também dos fitorreguladores e antiauxinas sobre a liberação e/ou diminuição da dominância apical in vitro. A utilização de gemas apicais oriundas de plantas matrizes com graus de baixa e média dominância apical resultou nas maiores médias de brotos formados ao final de 5 subcultivos, com 141,76 e 143,96 brotos para as cvs. Grand Naine e Nanicão, respectivamente. A suplementação do meio de proliferação MS com BAP (11,1 mmol/l) resultou nas maiores médias de brotos formados ao final de seis subcultivos, com um total de 620,43, 785,96 e 224,97 brotos para as cvs. Grand Naine, Nanicão e Enxerto, respectivamente. Suplementando o meio com TDZ (0,090 mmol/l) e TIBA (0,019 mmol/l) obteve-se taxas proliferativas significativas e índices baixíssimos de variantes somaclonaias quando comparamos ao meio suplementado com BAP (11,1 mmol/l). As análises enzimáticas da AIA-Oxidase em rizomas de bananeira (cv. Grand Naine) revelaram que culturas mantidas em meio de proliferação MS, suplementado com BAP (11,1 mmol/l) ocorreu uma destruição crescente de AIA na região basal até o terceiro dia e quando o meio de cultura foi suplementado com BAP (4,44 mmol/l) e TIBA (0,019 mmol/l) ou BAP (4,44 mmol/l) e PCIB (46,7mmol/l) ocorreu uma redução do AIA destruído até o quinto e sexto dias na região basal em função das antiauxinas contidas no meio. As maiores médias de brotos adventícios formados por túberas cultivadas in vitro ocorreram em meios de proliferação MS, suplementados com BAP (11,1 mmol/l) ou TDZ (0,090 mmol/l) e TIBA (0,019 mmol/l), resultando em valores médios de 4,60 e 5,30 para a cv. Grand Naine, 2,00 e 6,50 para cv. Nanicão e 2,25 e 1,50 para cv. Enxerto, para os respectivos tratamentos.
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Avaliação da resistência de cultivares de feijoeiro (Phaseolus Vulgaris L.) à ferrugem e mecanismos de defesa elicitados por ulvana contra Uromyces appendiculatus

Borsato, Leandro Camargo January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-graduação em Recursos Genéticos Vegetais, Florianópolis, 2009 / Made available in DSpace on 2012-10-24T15:14:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 267696.pdf: 1469422 bytes, checksum: 9c97e38f99439fc86718ff4d69bd86b3 (MD5) / Verificou-se a reação de 37 cultivares comercias, crioulos e linhagens de feijoeiro comum (Phaseolus vulgaris) quanto aos componentes quantitativos de resistência à ferrugem. As avaliações foram efetuadas em plantas inoculadas artificialmente com suspensão de uredósporos de Uromyces appendiculatus em casa-de-vegetação, em cinco experimentos independentes. As plantas foram observadas diariamente a fim de se determinar o período de incubação e de latência. Aos 15 dias após a inoculação, quantificou-se o número de pústulas/cm2 (NP) e o diâmetro de pústulas (DP) no primeiro trifólio, os quais foram utilizados para o cálculo do índice de doença (ID). As reações de resistência foram classificadas por meio de teste de agrupamento de médias Scott Knott (5%) em relação ao padrão moderadamente suscetível (cv. Pérola). Posteriormente, três cultivares de feijoeiro do grupo carioca apresentando diferentes níveis de resistência à ferrugem, BR IPA - 11 Brígida (resistente), Pérola (moderadamente suscetível) e IPR Juriti (suscetível), selecionadas na etapa anterior, foram usados para comparar a atividade de peroxidases, glucanases e o desenvolvimento de U. appendiculatus. Para tanto, as plantas foram pulverizadas com ulvana (10 mg/mL) ou com água destilada (testemunha) 6 e 3 dias antes da inoculação. A severidade da doença foi avaliada através do número e diâmetro das pústulas no primeiro trifólio 15 dias após a inoculação. Para determinar a germinação dos uredósporos e a formação de apressórios, discos foliares (9 mm) foram coletados 48 h após a inoculação do folíolo central, clareados e conservados em lactoglicerol até o exame em microscópio óptico. As atividades de peroxidases e glucanases foram determinadas nos primeiros trifólios das plantas de feijoeiro 48 h após a inoculação. As diferentes cultivares apresentaram variabilidade para todas a características avaliadas, exceto para o período de incubação e latência, que foi 9 e 11 dias, respectivamente. As linhagens FT 991159 e FT 84-113 não apresentaram sintomas da doença e foram consideradas imunes. Com base no índice de doença, seis cultivares foram classificadas como resistentes, 19 como moderadamente suscetíveis, seis como suscetíveis e quatro como altamente suscetíveis. As plantas pulverizadas com ulvana apresentaram redução do diâmetro das pústulas. A porcentagem de germinação de uredósporos e a formação de apressórios foi maior na cv. BR IPA - 11 Brígida. Foi observada a interação positiva entre a pulverização de ulvana e a cv. Pérola que apresentou maior atividade de glucanases em relação ao controle. As atividades de peroxidases e glucanases foi maior na cv. IPR Juriti em comparação a cv. BR IPA - Brígida.
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Proteômica e caracterização bioquímica da embriogênese em pupunha (Bactris gasipaes)

Nascimento, Maria Carolina Andrade January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-graduação em Recursos Genéticos Vegetais / Made available in DSpace on 2012-10-24T18:52:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 266463.pdf: 1340728 bytes, checksum: e843f8959b1ec2611e3a974c8e6381bf (MD5) / A pupunha (Bactris gasipaes Kunth - Arecacea) é uma palmeira domesticada, nativa do trópico úmido americano. Nos últimos anos, o cultivo da pupunheira para a produção de palmito vem despertando o interesse de agricultores de todo o País. Esse interesse é devido, principalmente, à busca de novas opções de cultivo em substituição aos tradicionais, já que para atender a alta demanda comercial, a exploração predatória provocou uma grande devastação das palmeiras nativas da Mata Atlântica. A embriogênese dessa espécie foi alvo do presente estudo no qual foram estudados eventos moleculares, celulares, fisiológicos e do desenvolvimento ao longo deste processo morfogenético tanto in vitro quanto in vivo. A embriogênese somática pode ser empregada para a propagação massal clonal de genótipos de interesse e para o avanço na compreensão de fatores fisiológicos, genéticos e bioquímicos envolvidos no desenvolvimento do embrião. Ferramentas biotecnológicas podem ser empregadas nesta espécie para a sua conservação e propagação massal. No presente trabalho eventos e processos bioquímicos e fisiológicos em calos embriogênicos e não embriogenicos foram estudados para fundamentar o estabelecimento de protocolos regenerativos baseados na embriogênese somática. Teores endógenos de acido indolacético (AIA), ácido abscísico (ABA), poliaminas (PAs), aminoácidos e fenóis totais foram analisados. Aminoácidos, PAs, AIA e ABA foram determinados por cromatografia líquida de alta eficiência e fenóis totais a partir da leitura das absorbâncias em espectrofotômetro. Outro foco do estudo foi investigar e caracterizar mudanças no perfil das proteínas expressas durante o desenvolvimento da embriogênese somática, endosperma e embriões zigóticos de pupunha. Para isto, estágios da embriogênese somática, calos embriogênicos e não embriogênicos, bem como embriões zigóticos e endosperma foram caracterizados por eletroforese bidimensional (2-DE). Nas análises bioquímicas foram detectadas diferenças entre calos embriogênicos e não embriogênicos para AIA, ABA, PAs, aminoácidos e fenóis totais. Para AIA e ABA calos embriogênicos apresentaram níveis mais altos, estando estes associados à indução e aumento da competência embriogênica. Já para PAs e fenóis totais, calos não embriogenicos apresentaram níveis mais elevados, especialmente para poliamina putrecina. Alguns aminoácidos tiveram suas expressões envolvidas com a competência ou não dos calos. Os altos níveis de triptofano observados em calos embriogênicos podem estar associados a uma maior síntese de AIA nos mesmos. Para proteômica, durante a embriogênese somática (0, 15, 30 e 60 dias) observou-se um aumento tanto na concentração de proteínas totais quanto no número de spots entre 0 dias (15,68µg/g de MF) e 15 dias (38,5 µg/g de MF), ficando constante entre 15 e 30 dias com uma subseqüente diminuição entre 30 e 60 dias (22,36 µg/g de MF). Algumas proteínas foram exclusivas dos estádios de 15 e 30 dias podendo ser biomarcadoras da embriogenese somática. Em calos embriogênicos e não embriogênicos houve uma maior expressão de proteínas em calos embriogênicos, observando-se 71 spots exclusivos desses calos, 11 de calos não embriogênicos e 128 spots constantes, sendo que alguns deles apresentaram diferença na sua expressão. Perfis protéicos de embrião zigótico e endosperma também revelaram um maior número de proteínas expressas em embriões zigóticos, verificando-se 118 spots exclusivos de embriões zigoticos, 58 spots constantes e 10 spots exclusivos do endosperma.
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Ecologia da polinização de Fragaria x ananassa Duchesne CV aromas (rosaceae) em sistemas de produção orgânico e convencional, sob proteção de túneis baixos, em Rancho Queimado, SC, Brasil

Barbosa, José Felinto 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Recursos Genéticos Vegetais, Florianópolis, 2009. / Made available in DSpace on 2012-10-24T19:20:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 273121.pdf: 624945 bytes, checksum: 40cfde13002bfb98922796a6a36d9f17 (MD5) / O sistema de produção agrícola convencional, geralmente, é considerado como fator importante no declínio da biodiversidade em paisagens agrícolas, e na tentativa de diminuir osefeitos adversos desse sistema a produção orgânica esta sendo uma opção para várias culturas, entre elas, a do morangueiro. O morangueiro, Fragaria (Rosaceae), é caracterizado como uma herbácea perene, prostrada e estolonífera. Devido suas características morfológicas e fisiológicas, suas flores podem se autopolinizar, porém, raramente o pólen atinge espontaneamente a totalidade dos estigmas, e se o óvulo não for fecundado não há crescimento local do receptáculo, gerando morangos deformados. Os diversos cultivares apresentam variações em sua capacidade de autopolinização. O objetivo desse trabalho, dividido em dois capítulos, foi estudar a ecologia da polinização de Fragaria x ananassa cv Aromas cultivado sob túneis baixos em sistema de produção convencional e orgânico no município de Rancho Queimado no Estado de Santa Catarina. No primeiro capítulo considerase a biologia floral e reprodutiva deste cultivar mediante estudo da longevidade floral, oferta de recursos florais, receptividade dos estigmas e viabilidade do pólen, além da aplicação de tratamentos de autopolinização manual, autopolinização espontânea, polinização cruzada manual e polinização livre. O segundo capítulo refere-se aos visitantes florais de F. x ananassa cv Aromas, cultivados sob túneis baixos, assim como da identificação dos principais polinizadores, tanto na área de cultivo convencional quanto no orgânico. Também foram amostradas as espécies de abelhas que visitaram as flores da vegetação de entorno, com o objetivo de avaliar e comparar a diversidade entre as áreas. Os insetos foram capturados através de caminhadas entre os canteiros e a vegetação de entorno com o uso de rede entomológica. No capitulo um os resultados obtidos demonstraram que, embora autocompatíveis, as flores deste cultivar necessitam de insetos polinizadores para uma boa produção de morangos não deformados. A contribuição percentual dos agentes naturais de polinização, sobre o peso resultante dos morangos, foi a seguinte: autopolinização espontânea com 18,42%, vento com 44,17% e polinização livre com 37,42%. Dessa forma observa-se que tanto a polinização abiótica quanto àquela realizada pelos visitantes florais contribuem para o bom desenvolvimento dos morangos, e apenas aqueles provenientes de polinização livre ou manual puderam ser direcionados para a venda in natura. Nos tratamentos de polinização livre não foram observadas diferenças significativas entre os dois sistemas de produção. No capítulo dois observa-se que, em ambos os sistemas de produção, Apis mellifera (Hymenoptera, Apidae) e espécies de Syrphinae (Syrphidae, Diptera) foram os visitantes predominantes. Embora tenha se observado maior riqueza de espécies de abelhas no sistema de produção orgânico, a abundância da maioria das espécies foi baixa, resultando em grande similaridade entre as áreas. Essa similaridade pode estar relacionada com o efeito dos túneis baixos que, quando fechados, impedem o contato visual dos polinizadores com as flores, diminuindo a abundância de visitantes. Devido à sua característica de forrageamento e abundância de indivíduos, A. mellifera pode ser considerado o polinizador mais importante dessa cultura, sendo as moscas Syrphinae os polinizadores secundários, devido sua grande abundância, embora não apresentem comportamento adequado a polinização dessa cultura. Na vegetação de entorno foram amostradas 38 espécies de abelhas na área de produção convencional e 36 na área de produção orgânica. Os índices de diversidade não apresentaram grande diferença entre as áreas, e o teste de Morisita, que incorpora a abundância de indivíduos coletados, apresentou altos níveis de similaridade. Nota-se que algumas espécies de abelhas, como Trigona spinipes, que estavam presentes na área em grande abundância não visitaram os morangueiros.
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Mecanismos de resistência inata e induzida por ulvana à infecção de Colletotrichum gloeosporioides (Penz.) Penz.

Araujo, Leonardo 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-graduação em Recursos Genéticos Vegetais, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-24T23:50:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 274964.pdf: 1041847 bytes, checksum: 78f57ef1cf2c57cdff4ea5a802c1bb57 (MD5) / Este trabalho teve como objetivo avaliar e comparar os mecanismos de defesa inata e induzida pela aplicação de ulvana à infecção de Colletotrichum gloeosporioides em macieira. Para tanto, plântulas resistentes foram tratadas com água destilada aos 6 dias antes da inoculação (DAI), enquanto que suscetíveis foram pulverizadas com ulvana (10mg/mL). Plântulas foram inoculadas com C. gloeosporioides e a severidade da Mancha Foliar de Glomerella (MFG) foi avaliada diariamente de 4 a 10 dias pós-inoculação (DPI), baseada na estimativa visual da porcentagem de tecido necrosado. Aos 10 DPI, todas as folhas foram destacadas e escaneadas para determinar a área foliar necrosada usando o Software Quant. A germinação dos conídios e a formação de apressórios de C. gloeosporioides foi avaliada às 24, 48 e 72 horas após a inoculação (HAI) na 2a e 3a folha expandida de plântulas. Discos foliares foram coletados, clareados e conservados em lactoglicerol até o exame em microscópio óptico. As atividades de peroxidases e glucanases foram determinadas em tecidos remanescentes da 2a e 3a folha expandida de plântulas de macieira às 24, 48 e 72 HAI. Plântulas com resistência inata nunca apresentaram sintomas da MFG. A ulvana pulverizada aos 6 DAI reduziu significativamente a severidade da MFG em plântulas. A germinação de conídios de C. gloeosporiodes não foi alterada pela resistência inata ou induzida por ulvana. O desenvolvimento de estruturas de infecção em plântulas resistentes foi semelhante às testemunhas, no entanto a pulverização com ulvana inibiu a formação de apressórios e elongamento do tubo germinativo do fungo. A resistência inata e induzida por ulvana aumentou a atividade de POX em plântulas de macieira, mas a atividade de GLU não foi alterada. Em suma, a resistência inata da macieira a MFG parece estar relacionada ao rápido reconhecimento do C. gloeosporioides com maior atividade de POX às 24 HAI. A redução da MFG por ulvana foi associada à menor formação de apressórios e elongamento do tubo germinativo de C. gloeosporioides, além do aumento da atividade de POX em plântulas às 72 HAI. / This study aimed to evaluate and compare the innate defense mechanisms and induced by the application of ulvan by infection of Colletotrichum gloeosporioides in apple. The resistance seedlings were treated with distillated water (control) 6 days before inoculation (DBI), while susceptible was sprayed with ulvan (10 mg/mL). Seedlings were inoculated with C. gloeosporioides and severity Glomerella Leaf Spot (GLS) was assessed daily from 4 to 10 days post-inoculation (DPI), based on visual estimation of the percentage of necrotic tissue. At 10 DPI all the leaves were detached and scanned to determine leaf area necrosis using Software Quant. Conidial germination and appressoria formation of C. gloeosporioides was evaluated at 24, 48 and 72 hours after inoculation (HAI) in 2nd and 3rd expanded leaf of seedlings. For this, foliar discs (9mm) were collected, leached and maintained in lactoglicerol until microscopical examination. The peroxidases and glucanases activity was determined in tissue remaining of the 2nd and 3rd expanded leaf of seedlings apple at 24, 48 and 72 HAI. Seedlings with innate resistance never showed symptoms of GLS. Ulvan sprayed at 6 DBI significantly reduced the severity of the GLS in seedlings. Conidial germination of C. gloeosporioides was not changed by either innate resistance or induced by ulvan. The development of structures of infection in resistance seedlings was similar to controls, however the ulvan spraying inhibited appressorium formation and germ tube elongation of fungus. Both innate resistance and induced by ulvan increased the POX activity of apple seedlings, but the activity of GLU was not changed. In sum, the innate resistance of apple against GLS seems to be related to the rapid recognition of C. gloeosporioides with increased activity of POX at 24 HAI. Disease reduction by ulvan was associated with a lesser appressorium formation and germ tube elongation of C. gloeosporioides, as well as enhanced POX activity in seedlings at 72 HAI.
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Mecanismos de resistência e eficiência de formulações de ulvana no controle da antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.)

Freitas, Mateus Brusco de 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-graduação em Recursos Genéticos Vegetais, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T00:28:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 274975.pdf: 809433 bytes, checksum: b63aa5f59469f013c937206b22f4bf42 (MD5) / O presente trabalho teve por objetivo avaliar os mecanismos de defesa bioquímicos e histológicos envolvidos na resistência inata do feijoeiro à antracnose, compará-los com aqueles induzidos pela aplicação foliar de ulvana e avaliar o efeito de inertes na armazenabilidade e eficiência da ulvana. Para a avaliação dos mecanismos de defesa, plantas resistentes e suscetíveis de P. vulgaris cv. Uirapuru foram tratadas, 6 e 3 dias antes da inoculação (DAI), com água (testemunha) ou ulvana (10mg/mL) e inoculadas com C. lindemuthianum no estádio fenológico V4. A severidade da antracnose foi avaliada em intervalos de 2 dias. As atividades de peroxidases e glucanases foram determinadas às 12, 24 e 48 horas após a inoculação (HAI) em folíolos do primeiro trifólio. A germinação de conídios, formação de apressórios de C. lindemuhianum e a reação de hipersensibilidade (RH) em plantas de P. vulgaris foram avaliadas às 12, 24 e 48 HAI em discos foliares retirados do primeiro trifólio. Para a avaliação do efeito de diferentes inertes, foram realizados quatro experimentos idênticos durante o período de 1 ano. Para tanto, plantas de P. vulgaris cv. Uirapuru foram tratadas, 6 e 3 DAI, com água destilada ou ulvana (10mg/mL) (testemunhas) ou com as formulações de ulvana com os inertes caulinita, sílica amorfa e atapulgita e inoculadas com C. lindemuthianum no estádio fenológico V4. Plantas resistentes não apresentaram sintomas da antracnose, sendo que, 4 DPI foram visualizados pequenos pontos necróticos caracterizando a RH. O efeito local da ulvana foi mais evidente que o sistêmico. A atividade de POX foi sempre maior em plantas resistentes, mas a atividade de GLU foi similar. A pulverização de ulvana elevou a atividade de POX e GLU tanto em plantas inoculadas quanto em não inoculadas. A germinação e a formação de apressórios do fungo não foram alteradas pela resistência inata ou pela aplicação de ulvana. O número de células hipersensitivas foi maior em plantas resistentes e menor em plantas tratadas com ulvana, quando comparadas com os respectivos controles. A eficiência da ulvana foi reduzida pela formulação contendo atapulgita, mas não pela que continha sílica amorfa ou caulinita.
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Determinação do metaboloma foliar parcial de variedades crioulas de milho (Zea mays), visando a caracterização dos extratos foliares contendo (poli)fenóis e carotenóides

Lemos, Priscilla Maria Menel 25 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Recursos Genéticos Vegetais, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T03:37:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 281167.pdf: 2681154 bytes, checksum: a6d8e3ab13816b13d66c21a6616bc162 (MD5) / O estabelecimento do perfil metabolômico parcial das folhas de variedades crioulas de milho (VCM) atualmente cultivadas por agricultores familiares de Anchieta-SC representa uma iniciativa inovadora e adequada, pois aprofunda o conhecimento sobre as singularidades metabólicas destes genótipos, contribuindo para uma caracterização mais detalhada do germoplasma. Também subsidia a avaliação do potencial desta biomassa como fonte de compostos de interesse nutricional e efeito benéfico sobre a saúde humana e animal. Neste contexto, o capítulo 1 apresenta os resultados da espectrofotometria UV-vis, quimiometria e cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) do extrato hexano: acetona de folhas das VCM. Indicando um teor superior de carotenóides totais para o material liofilizado (? 47 mg g de folha), em comparação ao material desidratado em estufa (? 20 mg g de folha), sendo que o menor custo, torna o emprego da estufa interessante para a secagem. A CLAE apontou a luteína e o -caroteno como os componentes majoritários destes extratos. E a quimiometria associada a espectrofotometria foi utilizada com sucesso na busca de biomassas foliares com um teor proeminente de carotenóides. O emprego do metanol como solvente permitiu a recuperação eficiente de diferentes classes de compostos fenólicos presentes nas folhas do milho. Os resultados da espectrofotometria UV-visível, da quimiometria, da espectrometria de massa (MALDI-TOF) e da CLAE auxiliaram na caracterização dos derivados dos ácidos benzóico e cinâmico (capítulo 2) e também, dos flavonóides (capítulo 3) presentes no tecido foliar das VCM. A oxidação do reativo de Folin-Ciocalteau indicou uma média de aproximadamente 10 mg/g de folha para as VCM, no extrato metanólico (MeOH 100%) e de cerca de 40 mg/g, para o extrato metanólico acidificado (MeOH HCl 1%). Possibilitando a comercialização de extratos ricos em compostos fenólicos a partir das folhas de milho. Os compostos majoritários identificados nestes extratos foram a quercetina, o ácido gálico e o ácido clorogênico (capítulo 2). A presença da cianidina, da pelargonidina, da peonidina, da malvidina, da delfinidina e da petunidina e também de inúmeros de seus ésteres foi relatada para as folhas das VCM. Bem como sinais (m/z) que podem ser associados a antocianinas de ocorrência mais raras na natureza, como a apigenidina e a luteolinidina. Tais compostos são proximamente relacionados aos monômeros encontrados na estrutura química dos flobafenos. Antocianinas e flobafenos são pigmentos sintetizados a partir da naringenina e nos grãos de milho podem ser encontrados na camada de aleurona do endosperma (derivados de antocianinas), ou no pericarpo (derivados de flobafenos). Aparentemente, cada genótipo analisado apresenta uma composição antociânica única em suas folhas (capítulo 3). A quimiometria foi empregada para a análise das varreduras UV-vis dos extratos metanólicos mostrando a aplicabilidade desta ferramenta também na prospecção de biomassas possuidoras de teor interessante de ácidos fenólicos e flavonóides (capítulos 2 e 3). O capítulo 4 trata da caracterização do extrato aquoso foliar obtido a partir das VCM. Chama atenção o elevado teor de compostos fenólicos totais (? 80 mg/g de folha) observado nos chás das folhas de milho, superior ao observado para a infusão de suas flores femininas. O chá de "cabelo" de milho (flores femininas) é indicado pela medicina tradicional, como diurético, antiinflamatório e antitumoral. Além disso, os extratos aquosos das folhas de milho mostraram atividade antioxidante in vitro (ensaio DPPH) interessante, similar a 0,160 mg de Trolox (análogo sintético da vitamina E) e ligeiramente inferior ao extrato aquoso da erva-mate e ao suco de uva. Enfim o conjunto de resultados obtidos com a caracterização dos compostos (poli)fenólicos e carotenoídicos indicaram que as folhas de milho permitem a obtenção de extratos ricos nestes metabólitos secundários de alto valor agregado. Indicando novas alternativas de aproveitamento para esta biomassa, gerando uma possibilidade adicional de renda para os agricultores familiares brasileiros.
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Sistemas agroflorestais sucessionais como estratégia de uso e conservação de recursos florestais nas zonas ripárias da Microbacia Arroio Primeiro de Janeiro, Anchieta-SC

Vicente, Nicole Rodrigues 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Recursos Genéticos Vegetais, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T03:53:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 276823.pdf: 2773974 bytes, checksum: dcc44421d7843db88d58f767e61ff25e (MD5) / De acordo com a lei n° 4.771, as Áreas de Preservação Permanente (APPs) às margens dos cursos d'água devem cobrir uma faixa mínima de Florestas Ripárias (FRs), mas muitos agricultores utilizam essas áreas, de forma que a preservação desses ecótonos é uma das principais causas de conflitos socioambientais. Este trabalho teve como objetivo elaborar uma proposta de Sistemas Agroflorestais Sucessionais (SAFS) como estratégia de uso e conservação de recursos florestais nas Zonas Ripárias (ZR) da Microbacia Arroio Primeiro de Janeiro (MAPJ), em Anchieta-SC, integrando o conhecimento local aos objetivos da legislação ambiental vigente. Para isso, em um estudo de caso foram utilizados métodos quantitativos e qualitativos, sendo entrevistados proprietários/moradores dos estabelecimentos rurais localizados às margens do APJ, e foram realizadas oficinas participativas, estudos de documentos secundários, turnês-guiadas, listagens-livres e interpretação de imagens de satélite para coleta de dados. Foi realizada a Análise de Conteúdo, estatística descritiva, índices de diversidade (Shannon-Wiener e Simpson) e Importância de Uso das espécies vegetais citadas para análise dos dados. A maioria dos estabelecimentos estudados apresenta mais de 80% de cobertura florestal nas APPs do APJ. Cerca de 30% dos estabelecimentos apresentam trechos de ZR ocupada com pastagens. O conhecimento local associado às FRs indicou uma alta diversidade de espécies conhecidas e usadas (no passado ou no presente). Os informantes compreendem as funções ecológicas das FRs e conhecem seus impactos e reflexos sobre o meio ambiente. Os SAFS propostos são biodiversos, onde são indicadas espécies para usos múltiplos. Foi construída uma relação entre etapas do SAFS e os objetivos da legislação ambiental (APPs) de acordo com a escala temporal e seus características ecológicas (pioneiras, secundárias I, secundárias II, secundárias III e transicionais). Conclui-se que os SAFS propostos podem suprir as exigências determinadas pela legislação para recompor as APPs ao longo do APJ em Anchieta. Mas deve-se estudar ainda as possibilidades de manejo madeireiro seletivo nessas áreas. Os SAFS se apresentam como uma das estratégias de promover tanto o uso quanto a conservação das Florestas Ripárias, podendo amenizar os conflitos socioambientais atualmente vividos pelos agricultores. / According to the Law 4.771, riparian forests (RFs) must be set aside streams as Permanent Preservation Areas (APPs), but many farmers use these areas for agriculture. The situation became one of the main causes of social and environmental conflicts in rural areas. Aiming at lowering these conflicts, a recent law (IN #5) was passed establishing rules for restoring and conserving APPs, including the possibility of establishing successional agroforestry systems (SASs) as an acceptable land use in Riparian Zones. This study aimed at analyzing the proposal of turning SASs into a successful strategy of conciliating the management of forest resources and the conservation of vegetation in RZs from Arroio Primeiro de Janeiro watershed (MAPJ), in Anchieta-SC, relating the local knowledge to the objectives of the current environmental laws. In this study case we used quantitative and qualitative methods, including 43 semi-structured interviews with land owners, workshops, guided tours, and free-listing of species. Analysis of documents and Landsat imagery were also used to collect data. Content Analysis, descriptive statistics, species diversity and importance of use indices were used to analyze the data. Most of the studied farms have up to 80% of APJ riparian zones covered with forest, mostly all related to the steep slopes characteristic of the region. In 30% of the farms pastures for dairy cattle is the main land use in RZs. The local knowledge associated to the riparian forests indicates a high diversity of known and utilized species. The informants showed understand the ecological functions of riparian forests and know their role in the environment. The SASs proposed by the farmers reveled to be very diverse in species, most of them arboreal native fruit trees. The proposed system presents a temporal scale relating the ecological characteristics of the species (pioneer, secondary I, secondary II, secondary III e transitional) and the stages of SASs, fulfilling the requirements of IN #5 for the purpose of recovering riparian zones. However, timber management should be an option for local farmers, who pointed this as the main resource to be exploited from the SASs ecosystems. The SASs seem to be an important option to conciliate resource use and conservation in RZs of the region, and a strategy capable of softening the social and environmental conflicts lived by farmers.

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