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Rivalidade fraterna na perspectiva dos progenitores : da gestação ao segundo ano de vida do segundo filho

Pereira, Caroline Rubin Rossato January 2011 (has links)
O presente estudo teve como objetivo investigar a rivalidade fraterna desde a gestação até os 24 meses de vida do segundo filho em famílias com um primogênito em idade pré-escolar, a partir da perspectiva dos progenitores. De modo especial, buscou-se compreender como se manifesta e como se desenvolve a rivalidade fraterna ao longo dos 2 anos iniciais da relação. Além disso, o estudo visou a examinar as possíveis interações estabelecidas entre esta dimensão do relacionamento fraterno e o relacionamento parental. Para tanto, através de um estudo de caso coletivo, 4 casais de progenitores de famílias com dois filhos responderam separadamente a entrevistas semidirigidas, em 4 momentos de coleta de dados (3º. trimestre de gestação, aos 3, 6, 12 e 24 meses de vida do segundo filho). A análise de conteúdo qualitativa indicou que no período inicial após o nascimento do irmão, a rivalidade fraterna se manifestou prioritariamente através do ciúme do primogênito em relação aos progenitores. Conforme o segundo filho passou a apresentar maior capacidade motora e de comunicação, essa passou a se expressar também através das competições e das disputas diretas entre os irmãos. Além disso, os dados indicaram uma possível inter-relação do relacionamento parental com o surgimento do ciúme do primogênito em relação aos progenitores com o irmão, enquanto que a disputa e a competição fraterna pareceram estar relacionadas ao curso do desenvolvimento do segundo filho. Estes achados apontam para uma compreensão da rivalidade fraterna como constitutiva do relacionamento fraterno, imersa no processo de crescimento e transformação da família como um todo. / The present study aimed to investigate sibling rivalry in preschool firstborns from parents’ perspective, from pregnancy to the second child’s 24th months. In particular, it aimed to understand how sibling rivaly manifests itself and develops through the initial 2 years of the sibling’s relationship. In addition, the study aimed to examine possible interactions between sibling rivalry and parental relationship. A collective-case study was carried out with four families comprising both parents and two children. Fathers and mothers answered separately to a semistructured interview, comprising four moments of data collection (3rd trimester of pregnancy, at 3, 6, 12 and 24 months of the second child). Qualitative content analysis indicated that in the initial period after the second child’s birth sibling rivalry expressed itself primarily through the firstborn’s jealousy towards parents. As the second child showed more motor and communication skills, sibling rivalry was also expressed through direct competition and disputes between siblings. Moreover, the data indicated a possible interrelation between parental relationship and the emergence of the firstborn’s jealousy towards parents, while sibling dispute and competition seemed to be related to the second child’s course of development. These findings bring an understanding of sibling rivalry as constitutive of sibling relationships and as part of the process of growth and transformation of the family as a whole.
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Impacto do aconselhamento em aleitamento materno na duração dessa prática : ensaio clínico randomizado envolvendo mães adolescentes e avós maternas

Bica, Olga Suely Claudino January 2011 (has links)
Objetivo: Avaliar o impacto de uma estratégia de promoção do aleitamento materno, baseada em múltiplas sessões de aconselhamento em amamentação direcionadas a mães adolescentes e avós maternas, na duração dessa prática. Método: Foi conduzido ensaio clínico randomizado, em Porto Alegre, de maio de 2006 a janeiro de 2009, envolvendo 323 mães adolescentes, alocadas para quatro grupos distintos: (1) adolescentes não coabitando com suas mães, sem intervenção; (2) adolescentes não coabitando com suas mães, com intervenção para as mães; (3) adolescentes coabitando com suas mães, sem intervenção; (4) adolescentes coabitando com suas mães, com intervenção direcionada a ambas. A intervenção consistiu de seis sessões de aconselhamento em amamentação, a primeira na maternidade e as demais aos 7, 15, 30, 60 e 120 dias no domicílio. As informações sobre as práticas alimentares das crianças foram coletadas, por telefone, mensalmente até os seis meses e 8, 10 e 12 meses dos bebês. O impacto da intervenção foi avaliado comparando-se as curvas de sobrevida do aleitamento materno nos primeiros 12 meses de vida das crianças nos diferentes grupos, e a regressão de Cox estimou a magnitude do impacto. Resultados: A comparação das curvas de sobrevida mostrou que a intervenção teve impacto significativo nas taxas de aleitamento materno apenas para o grupo em que a avó não residia junto com a mãe e a criança. Com a intervenção, o risco de desmame nos primeiros 12 meses foi 49% menor no grupo de adolescentes que não coabitava com as avós (RDI = 0,51; IC95% 0,30-0,85), e 26% menor (RDI = 0,74; IC95% 0,47-1,16) no grupo das mães que coabitavam com as avós. Conclusões: É possível aumentar significativamente a duração do aleitamento materno em mães adolescentes com sessões sistemáticas de aconselhamento em amamentação iniciadas na maternidade e mantidas nos domicílios. No entanto, a coabitação dessas mães com as avós maternas das crianças pode interferir negativamente nos resultados da intervenção, exigindo abordagem diferenciada. / Background: We assessed the impact of a breastfeeding promotion strategy based on multiple counselling sessions directed at adolescent mothers and their own mothers (the maternal grandmothers of their children) on the duration of breastfeeding. Methods: A randomised clinical trial was conducted involving 323 adolescent mothers, assigned to four distinct groups as follows: (1) adolescent mothers not living with their own mothers, no intervention; (2) adolescent mothers not living with their own mothers, with intervention; (3) adolescent mothers living with their own mothers, no intervention; and (4) adolescent mothers living with their own mothers, with intervention directed toward both. The study intervention consisted of six breastfeeding counselling sessions, the first one held at the maternity ward and the others at home (at 7, 15, 30, 60, and 120 days). Information on feeding practices was collected monthly until the 6th month of life and at 8, 10, and 12 months thereafter, by means of telephone interviews. Intervention effect was assessed by comparison of survival curves for breastfeeding in the first 12 months of life in each group. Cox regression was used to estimate effect size. Results: Survival curves showed a significant intervention effect on breastfeeding rates only when adolescent mothers did not live with their own mothers. In the intervention arms, the risk of weaning before the 12th month of life was 49% lower when adolescent mothers did not live with their own mothers (HR = 0·51, 95%CI 0·30–0·85) and 26% lower (HR = 0·74, 95%CI 0·47–1·16) when they did. Conclusions: Systematic breastfeeding counselling sessions, begun at the maternity ward and continued by means of home visits, can lead to a significant increase in the duration of breastfeeding by adolescent mothers. However, grandmother co-residence may have a negative impact on intervention outcomes. A distinct approach to breastfeeding promotion is required in such cases.
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(Falência familiar)+(Uso de drogas) = risco e periculosidade : a naturalização jurídica e psicológica de jovens com medida de internação compulsória

Reis, Carolina dos January 2012 (has links)
O presente estudo parte do crescente processo de judicialização do cuidado em saúde mental de jovens usuários de drogas e tem por objetivo problematizar a forma como, na relação entre os campos da Saúde Mental e da Justiça, vai se desenvolvendo uma biopolítica voltada para o governo da população de “adolescentes drogaditos”; essa biopolítica, embora aja em nome da garantia de direitos, opera produzindo vulnerabilidades. Para essa problematização, fundamentamo-nos nas ferramentas teóricas e metodológicas da Psicologia Social, dentro de uma perspectiva pós-estruturalista, especialmente no que se refere ao pensamento de Michel Foucault, na forma como o autor desenvolveu uma análise dos discursos e da emergência dos saberes na sua articulação com mecanismos e tecnologias de poder. A partir disso, discutimos a emergência da “adolescência drogadita” como um problema social que convoca a Psicologia e o Direito a produzirem uma série de saberes e estratégias de intervenção e manejo sobre essa população, o que vai operar tanto na condução das políticas públicas quanto nos modos como esses jovens são chamados a reconhecer-se e a relacionar-se consigo. O desenvolvimento da pesquisa tem como base a análise de Processos Judiciais de adolescentes que tiveram decretada a medida protetiva de internação psiquiátrica para tratamento por drogadição. Ao analisarmos esses documentos, buscamos identificar as relações que se estabelecem entre os campos de saber e os mecanismos de poder que incidem sobre a manutenção de certas verdades ditas sobre a “adolescência drogadita”, as quais vão servir de suporte para a legitimação e atualização da estratégia de internação compulsória. A análise dos materiais adquiriu três grandes focos, quais sejam: os discursos que circunscrevem os jovens usuários de drogas enquanto sujeitos potencialmente perigosos e como uma categoria populacional de risco; os discursos em torno das famílias desses jovens que se direcionam para uma patologização e desqualificação dessas famílias, permitindo a ação interventiva do Estado; e os discursos que são associados à internação psiquiátrica, vindo a evidenciar que as justificativas para tal se voltam muito mais para a busca de estratégias punitivas do que de cuidado em saúde mental. Por fim, evidenciamos alguns dos efeitos produzidos por esses processos na vida dos jovens. / The present study addresses the increasing process of judicialization of mental health care of young drug users, and aims at problematizing the way in which a biopolitics directed towards the government of the population of ‘addicted teenagers’ has been developed in the relationship between the fields of Mental Health and Justice. Such biopolitics, in spite of guaranteeing rights, operates by producing vulnerabilities. For such problematization, we have based our study on the theoretical and methodological tools of Social Psychology, especially with regard to the work of Michel Foucault, in the way that this author developed an analysis of both discourses and the emergence of knowledges in their articulation with power mechanisms and technologies. We discuss the emergence of the socalled ‘population of young drug users’ as a social problem that calls upon the fields of Psychology and Law to produce a series of knowledges and intervention strategies to manage this population, thus operating both in the implementation of public policies and in the ways those youths are called to recognize and relate with themselves. The development of this research is based on the analysis of lawsuits of adolescents that had been ordered the protective measure of psychiatric hospitalization for treatment for drug addiction. By analyzing these documents, we have attempted to identify the relationships established between the fields of knowledge and the power mechanisms that affect the maintenance of certain truths about the so-called ‘population of young drug users’. Such truths support both the legitimation and updating of the strategy of compulsory hospitalization. The analysis of the materials has taken three major focuses: discourses that circumscribe young drug users as both potentially dangerous subjects and a risk population category; discourses about these young drug users’ families, directed to their pathologization and disqualification, allowing for State intervention; and discourses associated with psychiatric hospitalization, evidencing that justifications for its determination are much more punitive than directed to mental health care. Finally, we point out some of the effects produced by these processes in young people’s lives.
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Contribuições da psicoterapia breve pais-bebê para a conjugalidade e para a parentalidade em contexto de depressão pós-parto / Contributions of a brief parent-infant psychotherapy to conjugality and parenthood in the context of postpartum depression

Frizzo, Giana Bitencourt January 2008 (has links)
O presente estudo investigou a conjugalidade e a parentalidade durante uma psicoterapia breve pais-bebê, em famílias em que a mãe apresentava depressão pós-parto. Participaram do estudo duas famílias com mães deprimidas, com base no Inventário Beck de Depressão e em uma entrevista diagnóstica. Os pais não apresentavam depressão. Foi utilizado um delineamento de estudo de casos, a fim de se analisar o processo de mudança ao longo de três momentos da psicoterapia: entrevistas iniciais, sessões de psicoterapia e avaliação final. Ao todo foram realizados 14 encontros com a primeira família atendida e 18 com a segunda. Todos os encontros foram filmados e transcritos para fins de análise, que foi baseada em duas categorias: conjugalidade e parentalidade. Os resultados revelaram que a conjugalidade e a parentalidade estavam sendo experienciadas com dificuldades pelas famílias atendidas. No entanto, isso não se traduziu necessariamente em interações disfuncionais entre a mãe e o bebê. Apesar das particularidades de cada família atendida, os resultados da psicoterapia foram bastante positivos, com relatos de mudanças tanto na conjugalidade como na parentalidade, já a partir da quarta sessão de psicoterapia. Nos dois casos também se observou que eventos significativos na história de vida das mães estavam intimamente relacionadas com as dificuldades após o nascimento do bebê, reforçando a importância de se considerar fatores relacionais durante o tratamento de mães deprimidas. As avaliações que se seguiram após a psicoterapia não revelaram depressão nas mães. A participação do pai na psicoterapia se mostrou muito relevante para a melhora de suas esposas, refletindo num aumento da satisfação conjugal. Além disso, ao se intervir durante um momento de crise na família, como a depressão após o nascimento de um filho, é possível evitar que padrões interativos disfuncionais sejam cristalizados. Discute-se o papel dos aspectos relacionais envolvidos na depressão, bem como a adequação da psicoterapia pais-bebê como um dos tratamentos possíveis para a depressão pós-parto. / The present study investigated conjugality and parenthood during a brief parent-infant psychotherapy, in families in which the mother had postpartum depression. Two families with depressed mothers participated in the study. Postpartum depression was assessed according to the Beck Depression Inventory and a diagnostic interview. The fathers didn’t have depression. A case-study design was used, in order to analyze the process of change in three moments of the psychotherapy: the initial interviews, the psychotherapy sessions and the final evaluation. The total number of meetings was 14 with the first family and 18 with the second. All meetings were filmed and transcribed in order to be analyzed, based on two categories: conjugality and parenthood. The results showed that conjugality and parenthood were being experienced with difficulties by the two families. However, did not result necessarily in dysfunctional interactions between the mother and the baby. Despite the particularities of each family, the results of the psychotherapy were very positive, with report of changes in both conjugality and parenthood from the forth session onwards. In both cases it was also observed that significant events in the mothers’ life history were intimately related to difficulties after child birth, reinforcing the importance of relational factors during the treatment of depressed mothers. The evaluations that were made after the psychotherapy did not show depression in the mothers. The fathers´ participation in psychotherapy seemed to be very relevant to theirs wives´ improvement, reflecting an increased marital satisfaction. Moreover, when intervening in a moment of crisis in the family, such as depression after childbirth, it is possible to avoid that dysfunctional interactional patterns be crystallized. The role of relational aspects involved in depression is discussed, as well as the adequacy of parent-infant psychotherapy as one of the possible treatments for postpartum depression.
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Práticas educativas parentais em relação ao filho único e ao primogênito em famílias com dois filhos

Freitas, Ana Paula Corrêa de Oliveira January 2008 (has links)
O presente estudo teve como objetivo examinar eventuais diferenças das práticas educativas parentais com relação a filhos únicos e primogênitos de famílias com dois filhos. Participaram do estudo 22 famílias, das quais 12 com filhos únicos e 10 com dois filhos. As famílias foram emparelhadas conforme o nível sócio-econômico e pela idade e sexo dos filhos únicos e primogênitos. A idade dos filhos únicos variou entre 4,6 e 6,1 anos (M=5,5; dp=0,51) e a dos primogênitos entre 4,3 e 6,3 anos (M=5,1; dp=0,78). As mães e pais dos dois grupos responderam a uma entrevista sobre práticas educativas parentais. As entrevistas foram submetidas à análise de conteúdo. Contrariando a hipótese inicial do estudo, o teste do qui-quadrado somente revelou diferença marginalmente significativa nas práticas de mães e pais com relação ao filho único. De maneira geral, verificou-se semelhança nas práticas educativas entre mães e pais em ambos os grupos de famílias. Os resultados são discutidos à luz da literatura, com vistas a entender os fatores que podem estar contribuindo para explicar as semelhanças das práticas educativas utilizadas para filhos únicos e primogênitos. / The aim of this study was to examine eventual differences in parental child-rearing practices related to only child and first born of two children families. Twenty two families participated in this study, 12 only-child families and 10 two-children families. Families were matched according to socioeconomic level, age and sex of only child and first born. Only children’s age ranged from 4,6 to 6,1 years (M=5,5; sd=0,51) and first borns were aged from 4,3 to 6,3 years (M=5,1; sd=0,78). Mothers and fathers of both groups were interviewed about parental child-rearing practices. Answers were content-analyzed. The hypothesis of the study was not supported. According to chi-square test marginally significant differences were obtained in maternal and paternal child-rearing practices related to only child. Results indicated agreement between mother’s and father’s childrearing practices in both groups. Issues described as determinants of childrearing practices are discussed considering the role of the family in child development.
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Novos ares, nova vida: mobilidade, casamento e família nos sertões do Siará Grande (1759-1766) / New airs, new life: mobility, marriage and family in the Hinterlands of Siará Grande (1759-1766)

Pinheiro, Adson Rodrigo Silva January 2016 (has links)
PINHEIRO, Adson Rodrigo Silva. Novos ares, nova vida: mobilidade, casamento e família nos sertões do Siará Grande (1759-1766). 2016. 234f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em História, Fortaleza (CE), 2016. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-06-21T15:18:51Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_arspinheiro.pdf: 3167157 bytes, checksum: 41aa0e437e89b21f7e2e60519078ce97 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-06-22T13:20:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_arspinheiro.pdf: 3167157 bytes, checksum: 41aa0e437e89b21f7e2e60519078ce97 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-22T13:20:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_arspinheiro.pdf: 3167157 bytes, checksum: 41aa0e437e89b21f7e2e60519078ce97 (MD5) Previous issue date: 2016 / The objective of this text is made a analysis of some bigame relationships, this cases were target of inquisitorial activity, this paper have the purpose to study the relationships and social interactives in the Siará of the XVIII century, in this society we have important themes like the high mobility of the people, the personal significancy of the marriage , the change of identity and profession, beloynd the acting of the church. In this text we want to understand how the people seen the marriage, what their motivations and strategies to marry for the second time, contradicting the Catholic Church, once the first wife, in some cases was alive. Others objectives of this study are understand how the Catholic Church did the analysis of this bigame cases acting in the population control. The documental basis os this study it is made of Inquisitorial Processes, this documents is in the Tombo Tower Archive, Inquisitorial Ordinance, First Archbishopric Constitutions of Bahia, Chapters of the Visitors Book of the Tombo of the cities of Russas and Arneiroz and Ordinations of the Kingdom. Our conclusion is that the study of bigame cases is possible understand the marriage values to the people and to the control institutions. / Através da análise de alguns casos de bigamia, que foram alvos da ação inquisitorial, este estudo envereda pelas relações e os arranjos sociais constituídos na antiga capitania do Siará grande, no século XVIII, atravessadas pelos temas da mobilidade da população, da transitoriedade propícia aos Sertões, do significado do casamento, das mudanças de identidades e de profissões, além de aspectos circunscritos à atuação da igreja na capitania. Busca-se entender o significado do sacramento casamento católico para os sujeitos históricos no contexto colonial, bem como as motivações e as estratégias, utilizadas para se contrair um segundo casamento em “face de Igreja”, sendo a primeira esposa ainda viva, além de se buscar compreender a dinâmica em torno da atuação da Igreja Católica, em seus múltiplos organismos de vigilância e de controle da população. A base documental analisada se compõe de Processos Inquisitoriais presentes no Arquivo da Torre do Tombo (1752-1798), dos Regimentos Inquisitoriais, das Constituições Primeiras do Arcebispado da Bahia, dos Capítulos das Visitas dos Livros de Tombo de Russas e Arneiroz e das Ordenações do Reino. Conclui-se que o estudo da prática da bigamia possibilita a compreensão dos valores em torno do casamento tanto para os sujeitos que se apropriavam e o ressignificavam, como para as instituições de controle.
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Bem-estar subjetivo infantil e relações interpessoais

Santos, Bibiana Ramos dos January 2016 (has links)
Esta tese investigou a relação entre o bem-estar subjetivo infantil e as relações interpessoais das crianças, através de quatro estudos: um teórico, dois quantitativos e um qualitativo. O primeiro verificou a identificação da contribuição das relações interpessoais para o bem-estar subjetivo infantil na literatura selecionada. Foram identificados nas bases de dados SciELO, Web of Science; MEDLINE/Pubmed, PsycINFO, LILACS e PROQUEST, 142 artigos, sendo analisados sistematicamente 26 artigos que atenderam aos critérios de inclusão. Os resultados apontam que as relações interpessoais contribuem positivamente para o bem-estar subjetivo infantil, tendo sido estudadas principalmente as relações com a família, amigos e na escola. O segundo estudo e o terceiro estudos foram realizados com 2.280 crianças com idades entre 9 e 12 anos (55,5% meninas), sendo aplicados os instrumentos Student Life Satisfaction Scale (SLSS), Personal Wellbeing Index School-Children (PWI-SC), e 19 itens de satisfação com as relações com a família, amigos e no ambiente escolar. O segundo estudo teve como objetivo verificar fatores subjacentes entre o bem-estar subjetivo e a satisfação das crianças com suas relações interpessoais com a família, amigos e no ambiente escolar. Foram realizadas análises descritivas e de consistência interna, análise de componentes principais e de regressão múltipla. Os resultados apontam que os itens de relações interpessoais se agrupam em três componentes relacionados a família, escola e amigos, e que as relações estudadas podem ser consideradas preditoras do bem-estar infantil. O terceiro estudo buscou associar a satisfação das crianças com suas relações interpessoais com família, amigos e na escola, e sua satisfação com seu bem-estar subjetivo, considerando as variáveis idade, gênero, tipo de escola e cidade. Foram realizadas análises descritivas e análises multivariadas de variância (MANOVA). Os resultados apontam que não há diferença na satisfação com as relações interpessoais por idade, sendo as crianças do interior as mais satisfeitas. Alunos de escolas particulares são mais satisfeitos com suas relações com a família e na escola, enquanto os de escolas públicas são mais satisfeitos com suas relações e amizade. As meninas são mais satisfeitas com suas relações na escola e com amigos. O bem-estar apresenta redução com o aumento da idade, e os meninos obtiveram médias de bem-estar significativamente mais altas que as meninas. As crianças que apresentam maiores médias de bem-estar são as que vivem no interior e estudam em escolas públicas, e as que vivem na capital e estudam em escolas particulares. O quarto estudo foi realizado com 103 crianças com idades entre 8 e 12 anos de escolas públicas e privadas de Porto Alegre e Santa Maria, e objetiva conhecer as percepções das crianças sobre seu bem-estar e suas relações interpessoais. Foram realizados 10 grupos focais, analisados com Análise de Conteúdo. Os resultados apontam 4 subcategorias relativas a características das relações, que foram agrupadas em 3 categorias maiores: Família, Amigos e Outras relações. O trabalho contribui para a compreensão da perspectiva infantil sobre as relações interpessoais e bem-estar subjetivo, discutindo e esclarecendo aspectos que permitem a elaboração de intervenções e políticas públicas mais efetivas para aumento do bem-estar e melhoria da qualidade das relações interpessoais das crianças. / This thesis investigated the relationship between child subjective well-being and children interpersonal relationships, through four studies: a theoretical, two quantitative and one qualitative. The first study verified the identification of the contribution of interpersonal relationships to child subjective well-being in the selected literature. There were identified in databases SciELO, Web of Science; MEDLINE/Pubmed, PsycINFO, LILACS e PROQUEST, 142 articles, being systematically analysed 26 articles that attended to inclusion criteria. The results point that interpersonal relationships contribute positively to child subjective well-being, being studied mainly the relationships with family, friends and at school. The second and the third studies were realized with 2.280 children aged between 9 and 12 years old (55,5% girls), being apllied the instruments Student Life Satisfaction Scale (SLSS), Personal Wellbeing Index School-Children (PWI-SC),and 19 items of satisfaction with family, friends and at school environment. The second study had as objective at verifying subjacent factors between subjective well-being and children’s satisfaction with their interpersonal relationships with family, friends and at school environment. Descriptive analyzes and internal consistency, principal component analysis and multiple regression were performed.The results point that the items of interpersonal relationships grouped in three components related to the family, school and friends, and that the relationships studied can be consider predictors of subjective well-being. The third study sought associate the children satisfaction with their interpersonal relationships with family, friends and school, and their satisfaction with their subjective well-being, considering variables age, gender, school type and city. Descriptive analysis and multivariate analysis of variance (MANOVA) were performed.The results point that there is no difference between the satisfaction’s means with the interpersonal relationships by age, and that children living at country towns are more satisfied with their interpersonal relationships. Children who study at private schools are more satisfied with their relationships with family and at school environment, while students from public schools are more satisfied with their friendships; and girls are more satisfied with their relationships at school environment and with friends. The subjective well-being presented reduction with age increased, and boys had subjective well-being means significantly higher than girls did. The children who presented higher subjective well-being means are those who live in country towns and study at public schools, and the ones who live at the capital and study at private schools. The fourth study were realized with 103 children aged between 8 and 12 years old, from public and private schools of Porto Alegre and Santa Maria, and aim to know the perceptions of children about their well-being and their interpersonal relationships. Were performed 10 focus groups, analysed with content analysis. The results of this study reveal 4 subcategories related to relationships characteristics’, that were grouped in 3 major categories: Family, Friends and Other Relationships. The work contributes to the understanding of child perspective about interpersonal relationships, discussing and clarifying aspects that allow the development of more effective interventions and public policies to increase well-being and improving the quality of children interpersonal relationships.
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Relações sociais de familiar da criança internada em Centro de Terapia Intensiva: uma contribuição para a Enfermagem / Relaciones sociales de familiar de niño internado en Centro de Terapia Intensiva: una contribuición para la Enfermería

Juliana Maria Rêgo Maciel Cardoso 14 December 2010 (has links)
Na convivência diária com as crianças internadas em Cento de Terapia Intensiva e suas famílias, é notório o esforço realizado pela maioria dos familiares acompanhantes a fim de se estruturarem para estarem nas visitas diárias ou permanecerem junto a sua criança durante todo o período de internação. É neste ambiente de cuidados intensivos, que a família se insere, muitas vezes, com pouco conhecimento sobre aquele lugar onde está sua criança. Assim sendo, o estudo tem como objeto a compreensão das relações sociais que o familiar desenvolve para permanecer junto da sua criança durante a internação no CETIP. Como objetivos: descrever as relações sociais do familiar acompanhante da criança internada no CETIP; conhecer como se dá a participação dos atores sociais para que o familiar acompanhante permaneça com sua criança e apreender o que o familiar tem em vista quando permanece com sua criança no CETIP. Estudo foi pautado na fenomenologia sociológica de Alfred Schutz. A apreensão das falas dos sujeitos deu-se com a realização da entrevista fenomenológica com catorze familiares acompanhantes, para os quais foram feitas as seguintes perguntas orientadoras: Para que você permaneça junto da criança no processo de internação no CETIP com que pessoas você conta? Como você se estrutura com essas pessoas para permanecer na instituição durante a internação da criança no CETIP? O que você tem em vista quando vem ao hospital para ficar com seu filho (a) no CETIP? Os resultados apontaram que há uma ação intencional e intersubjetiva do familiar acompanhante para com a criança, evidenciada quando os familiares relatam que, ao estarem junto da criança, o fazem por amor, como também está relacionada com a expectativa que os mesmos possuem frente ao estado clínico da criança e de notícias sobre a mesma. Foi possível evidenciar que os familiares acompanhantes, para permanecerem junto à sua criança neste cenário hospitalar, contam com a participação de diferentes atores sociais. Essa participação se dá a partir de relações sociais de consanguinidade e relações sociais comunitárias. Tanto as relações sociais estabelecidas a partir de laços consanguíneos quanto às estabelecidas a partir de relações sociais comunitárias foram permeadas por uma relação implícita de solidariedade. Essa solidariedade deu-se nos momentos em que os atores sociais se mobilizaram para ajudar o familiar acompanhante de diferentes maneiras. tais como: auxílio nas tarefas domésticas, no cuidado com outros filhos, no apoio financeiro junto ao familiar acompanhante etc. Conhecer a dinâmica dessas relações é o ponto de partida para se promover possíveis mudanças no que tange às rotinas relacionadas à permanência apenas do familiar junto à criança no processo de internação. Portanto, é preciso que o enfermeiro favoreça e estimule a permanência não só do familiar acompanhante como daqueles outros atores sociais junto à criança no CETIP. / En la conviviencia diária com los niños internados y sus famílias, es notório el esfuerzo hecho por la mayoría familias para reorganizarse o rearticularse para estar en la visitas diarias a sus hijos internados, permaneciendo en la recepción del Centro de Terapia Intensiva Pediátrica (CETIP) en la expectativade estar con ellos gran parte del díao hasta mismo dormiendo en asientos al lado del lecho del niño en un ambiente lleno de sonidos y personas desconocidas, lo que, para diversas familias, se vuelve asaz inconfortable. Delante de eso, el objeto de esta investigación es la comprensión de las relaciones sociales que el familiar desarrolla para permanecer junto de su niño durante la internación en el CETIP. Para tanto, fueron elaborados los siguientes objetivos del estudio: describir las relaciones sociales del familiar acompañante del niño inetrnado en el CETIP; conocer como acaece la participación de los actores socíales para que el familiar acompañante permanezca con su ninõ; y aprehender lo que el familiar intenta cuando permanece con su niño en el CETIP. Los resultados senalaron que hay una acción intencional e intersubjetiva del familia acompañante para con el niño, evidenciada cuando los familiares relatan que, para estar junto del niño, lo hacen por amor, como también ella está relacionada con la expectativa que los mismo tienen delante del estado clínico del niño y de notícias sobre el mismo. Fue posible cosntatar que los familiares acompañantes, para permanecer junto a su niño en este escenario hospitalario, contan con la participacíon de diferentes actores sociales. Esa partcipacíon acaece a partir de relaciones sociales consanguíneas y relaciones sociales comunitarias. Tanto las relaciones sociales establecidas a partir de la consanguinidad cuanto a las establecidas a partir de relaciones sociales comunitarias fueron permeadas por una relacíon implícita de solidaridad. Esa solidariedad acaeció en los momentos en que los actores sociales se movilizaron para ayudar el familiar acompañantede diferentes maneras, tales como auxílio en las tareas domésticas, n el cuidado con otros hijos, en la ayuda financiera para el familiar acompañante y etc. Conocer la dinámica de esas relaciones es el punto de partida para promover posibles cambios en lo que se refiere a las rutinas relacionadas a la permanencia solamente del familiar junto al niño en el proceso de internacíon. Por lo tanto, es necesario que el enfermero favorezca y estimule la permanencia no sólo del familiar acompañante como de aquellos otros actores sociales junto al niño en el CETIP.
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Existe associação entre o funcionamento familiar e o transtorno de déficit de atenção/hiperatividade: tipo predominantemente desatento? : um estudo de caso-controle

Pheula, Gabriel Ferreira January 2010 (has links)
Objetivo: Este estudo investigou se fatores ambientais familiares estão associados com o transtorno de déficit de atenção/hiperatividade, tipo predominantemente desatento (TDAH-D). Método: Estudo de caso-controle. A amostra foi composta de 100 crianças e adolescentes com TDAH-D e 100 controles sem o diagnóstico de transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH). A amostra foi composta de pacientes da comunidade, e todos foram avaliados de maneira sistemática, incluindo o diagnóstico feito por entrevista semi-estruturada, e revisão por psiquiatra de infância e adolescência. Os fatores familiares avaliados foram: índice de adversidade psicossocial de Rutter (discórdia marital, baixa classe social, tamanho familiar grande, criminalidade paterna, transtorno psiquiátrico materno), Family Environment Scale – FES (escores de coesão, expressividade e conflito) e Family Relationship Index – FRI (baseado nos escores acima). Resultados: Após o ajuste dos fatores confundidores (fobia social e presença de TDAH materno), a razão de chances (RC) para TDAH-D aumentou com o aumento progressivo da presença dos indicadores de adversidades de Rutter. A RC para TDAH-D foi 3,9 vezes maior em pacientes tendo 1 indicador de Rutter, quando comparado a pacientes que não tinham nenhum indicador (p=0,035; intervalo de confiança [IC] = 1.1-14). A chance de ter TDAH-D foi 7,9 vezes (p=0,002; IC=2.1- 28.9) e 8,9 vezes (p=0,006; IC=1,9-43) maior em crianças e adolescentes que tinham 2 e 3 indicadores, respectivamente. Famílias de crianças com menores escores de coesão apresentaram maior RC para TDAH-D (RC 1,24; 95% IC 1,05- 1,45). Valores menores do FRI, um índice geral do relacionamento familiar, também estiveram relacionados com uma chance maior de TDAH-D (RC 1,11; 95% IC 1,03- 1,21). Conclusões: Nós concluímos que adversidade familiar (em geral), e baixa coesão familiar, além de um baixo índice de relacionamento familiar (em particular), são associados com um aumento do risco para TDAH-D. / Objective: This study investigated whether family-environment risk factors are associated with attention-deficit/hyperactivity disorder, inattentive type (ADHD-I). Method: In a case-control study, we assessed a nonreferred sample of 100 children and adolescents with ADHD-I and 100 non-ADHD controls (6-18 years old). They were systematically evaluated through structured diagnostic interviews. The following family adversity measures were used: Rutter’s family adversity index (marital discord, low social class, large family size, paternal criminality, maternal mental disorder), Family Environment Scale - FES (subscores of cohesion, expressiveness and conflict) and Family Relationship Index - FRI (based on the subscores above). Results: After adjusting for confounding factors (social phobia and maternal history of ADHD), the odds ratio (OD) for ADHD-I increased as the number of Rutter’s indicators increased. More specifically, the odds of having ADHD-I were 3.9 times greater in patients having one indicator compared with patients having none of Rutter’s indicators (p = .035; confidence interval [CI] = 1.1 – 14). The odds of having ADHD-I were 7.9 (p = .002; CI = 2.1 – 28.9) and 8.9 (p = .006; CI = 1.9 – 43) times greater in children and adolescents with 2 and 3 indicators, respectively. Families of children with lower FES cohesion subscores presented higher OR for ADHD-I (OR 1.24; 95% confidence interval 1.05-1.45). Lower levels of FRI, a general index of family relationship, also were related to higher risk of ADHD-I (OR 1.11; 95% confidence interval 1.03-1.21). Conclusions: We conclude that family adversity (in general), and low family cohesion and low family relationship index (in particular), are associated with an increase in the risk for ADHD-I.
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RELAÇÕES FAMILIARES E A ESCOLARIZAÇÃO DE IRMÃOS ADOLESCENTES DE PESSOAS COM TEA / FAMILY RELATIONS AND THE SCHOOLING OF SIBLINGS OF INDIVIDUALS WITH ASD

Rodrigues, Tatiane Pinto 26 October 2015 (has links)
According to prior research, the influences for having a sibling with Autism Spectrum Disorder (ASD) in a family can bring implications, both positives and negatives, to fraternal relations. Reviewed studies show, among others, that siblings of individuals with ASD may have their learning process influenced by family issues such as stress, anger, over protection and lack of care but a few research has been focused on these influences. Therefore, the present research project will investigate family relations and the schooling of siblings of people with ASD from the point of view of themselves, their mothers and teachers. It is a qualitative study, conducted through a multiple case study design, which three siblings of people with ASD from a municipal school of Santa Maria RS, their parents and teachers participated. The results will show the difficulty of social interaction of the siblings with classmates and friends, as well as high expectations about their school performance and familiar interaction, assuming responsibilities in relation to the future besides of their role of brothers and sisters. Even though a positive change in school performance was noticed, a familiar isolation of social may contribute to the vulnerability of these individuals and families. / Conforme a literatura, as influências de possuir um irmão com TEA na família pode trazer implicações tanto positivas quanto negativas para as relações fraternas. Os estudos revisados apontam, entre outros, que irmãos adolescentes de pessoas com TEA podem ter o processo de escolarização influenciado por questões familiares, como estresse, raiva, superproteção e escassez de cuidados, porém poucas pesquisas têm se dedicado a esta especificidade. Portanto, A presente dissertação investigou as relações familiares e a escolarização de irmãos adolescentes de pessoas com TEA a partir do ponto de vista dos irmãos, mães e professores dos alunos com TEA. Trata-se de um estudo qualitativo, realizado através de um delineamento de estudo de casos múltiplos em que participaram três irmãos adolescentes de pessoas com TEA que frequentam a rede estadual de ensino de Santa Maria, RS, e suas mães e professores. Os resultados encontrados mostram que os irmãos apresentam dificuldades de interação social com colegas e amigos, assim como uma alta exigência para com seu desempenho escolar e familiar, assumindo responsabilidades com relação ao futuro para além do seu papel como irmão. Apesar do alto desempenho escolar constatado, o isolamento social familiar pode contribuir para a vulnerabilidade desta população.

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