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El posicionamiento competitivo de las ciudades en el sistema nacional e internacional : el caso del gobierno de la ciudad de Bahía Blanca

Quartucci, Elisa Virginia 12 April 2013 (has links)
La presente investigación tiene la particularidad de avanzar en el estudio y análisis de las políticas adoptadas por el gobierno de la ciudad de Bahía Blanca tendientes a lograr una creciente participación en redes de ciudades, foros internacionales y programas de cooperación internacional, durante los últimos 25 años. Se intenta mostrar cómo a fines de la década del ´90 han evolucionado las relaciones de la ciudad a nivel internacional, ya que a partir de la participación en la Red Mercociudades o en el programa de cooperación internacional descentralizada de la Comunidad Económica Europea URB-AL, se observa una vinculación más sólida y con mayor contenido que en los años previos. Más aún, podemos decir que ha existido un crecimiento en la forma de gestionar la colaboración pues ésta ya no solo se limitó a la política de hermanamientos de ciudades. Se pretende también evaluar la voluntad política de dar continuidad a los programas existentes como así también de dar impulso y permanencia a las diferentes iniciativas de insertar a la ciudad internacionalmente, a partir de los cambios de gobierno durante los últimos años. / This research is unique in advancing the study and analysis of the policies adopted by the government of Bahia Blanca city, aimed at achieving an increased participation in city networks, international forums and international cooperation programs during the past 25 years. It attempts to show how in the late 90s the relationships of the city have internationally developed, as from the participation in the “Mercociudades” Networks or in the international decentralized cooperation program of the European Economic Community URB-AL, a stronger relationship is observed than in the years before. Moreover, we can say that there has been a growth in the way of manage collaborative activities, since this was not only limited to the policy of cooperation between cities, like the “twinning”. It is also aims to assess the political will to give continue the existing programs as well as to give boost and permanence to the different initiatives to insert the city internationally from government changes during the last years
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Os paradigmas de Estado e os projetos regionais contemporâneos de Brasil, Colômbia e Venezuela

Quadros, Diogo Ives de January 2017 (has links)
Três projetos de integração coexistem na América do Sul no início do século XXI, cada qual liderado por um país diferente: o Brasil trabalha por uma integração sul-americana, enquanto a Venezuela defende uma integração latino-americana, ao passo que a Colômbia se inclina por uma integração entre todo o continente americano. O objetivo deste trabalho foi desenvolver uma interpretação teórica que explicasse o que levou esses países a perseguirem seus projetos regionais. Tomou-se como ponto de partida a Teoria dos Paradigmas de Estado, formulado por Amado Cervo, que foi complementada por ideias da Sociologia Histórica das Relações Internacionais concebidas por Charles Tilly, Theda Scokpol, Michael Mann, Immanuel Wallerstein, Stephen Hobden, Fred Hallday e Benno Teschke. A partir da hipótese de que cada projeto de integração serve para socializar um paradigma de Estado diferente, definido pelo tipo de relação que a elite política estabelece entre as iniciativas pública e privada, foi feita uma análise histórica comparada dos modelos estatais e das políticas externas regionais vigentes entre os anos 1970 e o início da década de 2010 Mostrou-se que os três países perseguiram caminhos diferentes após a crise da dívida externa dos anos 1980 ter perturbado o Estado de tendência desenvolvimentista que até então predominava em todos: enquanto a Colômbia passou a perseguir um paradigma de Estado neoliberal, Brasil e Venezuela experimentaram e abandonaram esse modelo em favor, respectivamente, de um Estado logístico e de uma atualização do Estado desenvolvimentista. Por meios diplomáticos, especialmente acordos de comércio e instituições multilaterais, os três países estimularam projetos de integração que fomentam, defendem e socializam seus paradigmas. Concluiu-se que a Sociologia Histórica das Relações Internacionais constitui uma abordagem teórica válida para a política internacional e conta com vasto potencial para uma agenda de pesquisa. / Tres proyectos diferentes coexisten en América del Sur a principios del siglo XXI, cada uno dirigido por un país diferente: Brasil trabaja por una integración suramericana, mientras que Venezuela aboga por una integración latino-americana y Colombia se inclina hacia una integración de todo el continente americano. El objetivo de este estudio fue desarrollar una interpretación teórica para explicar lo que llevó estos países a perseguir sus proyectos regionales. Se tomó como punto de partida la Teoría de los Paradigmas de Estado, formulada por Amado Cervo, la cual fue complementada por ideas de la Sociología Histórica de las Relaciones Internacionales concebidas por Charles Tilly , Theda Scokpol, Michael Mann, Emanuel Wallerstein, Stephen Hobden, Fred Hallday y Benno Teschke. A partir de la hipótesis de que cada proyecto de integración sirve para socializar un paradigma de Estado diferente, el cual se define por el tipo de relación que la elite política establece entre los sectores público y privado, se hizo un análisis comparativo histórico de los modelos de Estado y las políticas exteriores regionales existentes entre la década de 1970 y principios del 2010 El trabajo enseñó que los tres países siguieron caminos diferentes después de la crisis de la deuda de la década de 1980 perturbar la tendencia desarrollista que hasta entonces predominaba en todos: mientras que Colombia pasó a perseguir un paradigma de Estado neoliberal, Brasil y Venezuela experimentaron y abandonaron ese modelo en favor, respectivamente, de un Estado logístico y una actualización del Estado desarrollista. Por medios diplomáticos, especialmente acuerdos comerciales e instituciones multilaterales, los tres países estimularon proyectos de integración que promueven, defienden y socializan sus paradigmas. Se concluyó que la Sociología Histórica de las Relaciones Internacionales es un enfoque teórico válido para la política internacional y tiene un enorme potencial para una agenda de investigación.
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Os paradigmas de Estado e os projetos regionais contemporâneos de Brasil, Colômbia e Venezuela

Quadros, Diogo Ives de January 2017 (has links)
Três projetos de integração coexistem na América do Sul no início do século XXI, cada qual liderado por um país diferente: o Brasil trabalha por uma integração sul-americana, enquanto a Venezuela defende uma integração latino-americana, ao passo que a Colômbia se inclina por uma integração entre todo o continente americano. O objetivo deste trabalho foi desenvolver uma interpretação teórica que explicasse o que levou esses países a perseguirem seus projetos regionais. Tomou-se como ponto de partida a Teoria dos Paradigmas de Estado, formulado por Amado Cervo, que foi complementada por ideias da Sociologia Histórica das Relações Internacionais concebidas por Charles Tilly, Theda Scokpol, Michael Mann, Immanuel Wallerstein, Stephen Hobden, Fred Hallday e Benno Teschke. A partir da hipótese de que cada projeto de integração serve para socializar um paradigma de Estado diferente, definido pelo tipo de relação que a elite política estabelece entre as iniciativas pública e privada, foi feita uma análise histórica comparada dos modelos estatais e das políticas externas regionais vigentes entre os anos 1970 e o início da década de 2010 Mostrou-se que os três países perseguiram caminhos diferentes após a crise da dívida externa dos anos 1980 ter perturbado o Estado de tendência desenvolvimentista que até então predominava em todos: enquanto a Colômbia passou a perseguir um paradigma de Estado neoliberal, Brasil e Venezuela experimentaram e abandonaram esse modelo em favor, respectivamente, de um Estado logístico e de uma atualização do Estado desenvolvimentista. Por meios diplomáticos, especialmente acordos de comércio e instituições multilaterais, os três países estimularam projetos de integração que fomentam, defendem e socializam seus paradigmas. Concluiu-se que a Sociologia Histórica das Relações Internacionais constitui uma abordagem teórica válida para a política internacional e conta com vasto potencial para uma agenda de pesquisa. / Tres proyectos diferentes coexisten en América del Sur a principios del siglo XXI, cada uno dirigido por un país diferente: Brasil trabaja por una integración suramericana, mientras que Venezuela aboga por una integración latino-americana y Colombia se inclina hacia una integración de todo el continente americano. El objetivo de este estudio fue desarrollar una interpretación teórica para explicar lo que llevó estos países a perseguir sus proyectos regionales. Se tomó como punto de partida la Teoría de los Paradigmas de Estado, formulada por Amado Cervo, la cual fue complementada por ideas de la Sociología Histórica de las Relaciones Internacionales concebidas por Charles Tilly , Theda Scokpol, Michael Mann, Emanuel Wallerstein, Stephen Hobden, Fred Hallday y Benno Teschke. A partir de la hipótesis de que cada proyecto de integración sirve para socializar un paradigma de Estado diferente, el cual se define por el tipo de relación que la elite política establece entre los sectores público y privado, se hizo un análisis comparativo histórico de los modelos de Estado y las políticas exteriores regionales existentes entre la década de 1970 y principios del 2010 El trabajo enseñó que los tres países siguieron caminos diferentes después de la crisis de la deuda de la década de 1980 perturbar la tendencia desarrollista que hasta entonces predominaba en todos: mientras que Colombia pasó a perseguir un paradigma de Estado neoliberal, Brasil y Venezuela experimentaron y abandonaron ese modelo en favor, respectivamente, de un Estado logístico y una actualización del Estado desarrollista. Por medios diplomáticos, especialmente acuerdos comerciales e instituciones multilaterales, los tres países estimularon proyectos de integración que promueven, defienden y socializan sus paradigmas. Se concluyó que la Sociología Histórica de las Relaciones Internacionales es un enfoque teórico válido para la política internacional y tiene un enorme potencial para una agenda de investigación.
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Os paradigmas de Estado e os projetos regionais contemporâneos de Brasil, Colômbia e Venezuela

Quadros, Diogo Ives de January 2017 (has links)
Três projetos de integração coexistem na América do Sul no início do século XXI, cada qual liderado por um país diferente: o Brasil trabalha por uma integração sul-americana, enquanto a Venezuela defende uma integração latino-americana, ao passo que a Colômbia se inclina por uma integração entre todo o continente americano. O objetivo deste trabalho foi desenvolver uma interpretação teórica que explicasse o que levou esses países a perseguirem seus projetos regionais. Tomou-se como ponto de partida a Teoria dos Paradigmas de Estado, formulado por Amado Cervo, que foi complementada por ideias da Sociologia Histórica das Relações Internacionais concebidas por Charles Tilly, Theda Scokpol, Michael Mann, Immanuel Wallerstein, Stephen Hobden, Fred Hallday e Benno Teschke. A partir da hipótese de que cada projeto de integração serve para socializar um paradigma de Estado diferente, definido pelo tipo de relação que a elite política estabelece entre as iniciativas pública e privada, foi feita uma análise histórica comparada dos modelos estatais e das políticas externas regionais vigentes entre os anos 1970 e o início da década de 2010 Mostrou-se que os três países perseguiram caminhos diferentes após a crise da dívida externa dos anos 1980 ter perturbado o Estado de tendência desenvolvimentista que até então predominava em todos: enquanto a Colômbia passou a perseguir um paradigma de Estado neoliberal, Brasil e Venezuela experimentaram e abandonaram esse modelo em favor, respectivamente, de um Estado logístico e de uma atualização do Estado desenvolvimentista. Por meios diplomáticos, especialmente acordos de comércio e instituições multilaterais, os três países estimularam projetos de integração que fomentam, defendem e socializam seus paradigmas. Concluiu-se que a Sociologia Histórica das Relações Internacionais constitui uma abordagem teórica válida para a política internacional e conta com vasto potencial para uma agenda de pesquisa. / Tres proyectos diferentes coexisten en América del Sur a principios del siglo XXI, cada uno dirigido por un país diferente: Brasil trabaja por una integración suramericana, mientras que Venezuela aboga por una integración latino-americana y Colombia se inclina hacia una integración de todo el continente americano. El objetivo de este estudio fue desarrollar una interpretación teórica para explicar lo que llevó estos países a perseguir sus proyectos regionales. Se tomó como punto de partida la Teoría de los Paradigmas de Estado, formulada por Amado Cervo, la cual fue complementada por ideas de la Sociología Histórica de las Relaciones Internacionales concebidas por Charles Tilly , Theda Scokpol, Michael Mann, Emanuel Wallerstein, Stephen Hobden, Fred Hallday y Benno Teschke. A partir de la hipótesis de que cada proyecto de integración sirve para socializar un paradigma de Estado diferente, el cual se define por el tipo de relación que la elite política establece entre los sectores público y privado, se hizo un análisis comparativo histórico de los modelos de Estado y las políticas exteriores regionales existentes entre la década de 1970 y principios del 2010 El trabajo enseñó que los tres países siguieron caminos diferentes después de la crisis de la deuda de la década de 1980 perturbar la tendencia desarrollista que hasta entonces predominaba en todos: mientras que Colombia pasó a perseguir un paradigma de Estado neoliberal, Brasil y Venezuela experimentaron y abandonaron ese modelo en favor, respectivamente, de un Estado logístico y una actualización del Estado desarrollista. Por medios diplomáticos, especialmente acuerdos comerciales e instituciones multilaterales, los tres países estimularon proyectos de integración que promueven, defienden y socializan sus paradigmas. Se concluyó que la Sociología Histórica de las Relaciones Internacionales es un enfoque teórico válido para la política internacional y tiene un enorme potencial para una agenda de investigación.
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La ampliación de la OCDE en el espacio sudamericano: los casos de Chile, Colombia y Perú

Villanueva Gutiérrez, Sergio Danilo 10 August 2017 (has links)
Bajo un enfoque ecléctico, que toma elementos del constructivismo e institucionalismo neoliberal, la investigación busca comprender la estrategia de la OCDE en el siglo XXI y los motivos de la dinámica de involucramiento con tres países sudamericanos: Chile, que ya es miembro; Colombia, en proceso de adhesión; y Perú, interesado en ingresar a la organización. Asimismo, se determinan las motivaciones que impulsan a tales países a someterse a un estricto procedimiento de cumplimiento previo de condiciones para el acceso a la organización y cómo ello se relaciona con sus objetivos de política exterior. En tal sentido, la tesis parte de la premisa de considerar a la OCDE como una organización internacional de naturaleza dual, en tanto que representa una estructura de cooperación para los miembros y también actúa como agente difusor de ideas en el espacio global. La decisión de la OCDE para aceptar a un nuevo miembro, aunque sometido a exigentes condiciones de ingreso, es discrecional. En todos los casos depende, en diferente medida, de la orientación liberal de política exterior, del modelo económico neoliberal, así como del alineamiento de cada Estado con potencias occidentales. Con su ingreso a la OCDE, Chile buscó la legitimación del modelo económico neoliberal y asumir un rol más visible en la comunidad internacional. Colombia instrumentaliza su potencial membresía como catalizador para obtener un mejor posicionamiento regional y global, particularmente en términos económico-comerciales. En el caso peruano, afianzaría los valores neoliberales y viabilizaría su posicionamiento como una potencia regional emergente. En los tres casos de estudio se constata el interés en incrementar su prestigio (poder blando), en el marco del tradicional impulso al multilateralismo que recogen como pilares de su política exterior.
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Las capacidades de agencia en el desarrollo de la política exterior en contextos asimétricos: las estrategias de vinculación de Chile y Perú frente a China durante el Siglo XXI

Mormontoy Atauchi, Erick 29 January 2021 (has links)
El surgimiento de China como actor relevante en el escenario internacional a inicios del nuevo milenio tuvo un creciente impacto ayudado por factores como la proliferación e importancia de los acuerdos comerciales así como la transformación de las estructuras del escenario internacional, que previamente habían originado la adaptación de los estados nacionales y rol desempeñado por instituciones como sus ministerios de relaciones exteriores en la conducción de sus estrategia de desarrollo. Para los países de la región latinoamericana el acercamiento chino implicó experimentar una etapa de bonanza económica que dio lugar a la configuración de nuevos tipos de interacción entre los cuales se encuentran países como Costa Rica, Chile y Perú que lograron firmar un Tratado de Libre Comercio (TLC). Centrándonos en los dos países sudamericanos, estos comparten diversas características como el tamaño de sus economías, estructura comercial, estrategias de apertura y ubicación geográfica en la Cuenca del Pacífico. Asimismo, ambos buscaron profundizar sus vínculos con China durante los últimos años teniendo Chile una mejora cuantitativa de su relación comercial por delante de Perú. Además de la existencia de factores externos que permiten comprender la dependencia y asimetría que caracteriza los vínculos hacia China, la presente investigación plantea explicar esta diferencia a partir de los determinantes internos como el tipo de respuesta estatal Chile y Perú en el desarrollo de su vínculo con China desde el Siglo XXI, centrándose en la capacidad burocrática de sus agencias, tipo de estructura institucional y nivel de articulación con el sector privado para la conformación de la postura que se adoptó cada caso, que se ven reflejados en la capacidad de planificación, tipo de conducción de sus estrategias y proceso de toma de decisiones.
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La codificación y el desarrollo progresivo del principio de arreglo pacífico de controversias: su incidencia en los distintos medios de arreglo

Requena-Casanova, Millan 10 June 2005 (has links)
No description available.
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Estado, proyectos binacionales y criterios para su implementación en el Perú: dificultades en la implementación de los ejes de interconección vial Perú – Ecuador 1999 - 2014

Roque Hidalgo, Edwin Ronal 07 March 2018 (has links)
La presente investigación se enfoca en el estudio de las capacidades estatales para la implementación de políticas y proyectos binacionales orientados al desarrollo territorial en zonas de frontera. Así, el objetivo principal es analizar las dificultades que se presentan en los procesos de implementación de proyectos binacionales cuyos componentes nacionales deben ser ejecutados dentro de sus respectivos países. Para esto se toma como estudio de caso la implementación del Proyecto Binacional “Ejes de Interconexión Vial Perú – Ecuador”, entre los años 1999 – 2014. Proponiendo tres objetivos específicos: primero, se busca describir las características principales que presento la Política Binacional de Desarrollo e Integración Fronteriza peruano – ecuatoriana, durante su proceso de formulación. Segundo, se busca determinar las principales dificultades suscitadas en el proceso de implementación de los Ejes de Interconexión Vial Perú – Ecuador, dentro del territorio peruano. Tercero, se busca determinar cuáles han sido las consecuencias derivadas de tales dificultades, tanto para el Estado peruano, como para las poblaciones fronterizas. Desarrollando una metodología cualitativa, a través de la revisión de diversas fuentes y documentos institucionales nacionales e internacionales vinculadas al proceso, se establece que la formulación de la política binacional peruana ecuatoriana se caracterizó por privilegiar el desarrollo de las dinámicas socio económicas transnacionales, por sobre las transfronterizas, lo que repercutió en el avance de los proyectos. También se establece que el Estado peruano presenta una débil capacidad burocrática para articular adecuadamente a las instituciones locales, nacionales e internacionales, inmersas en los procesos de implementación de proyectos binacionales. La priorización en la ejecución de estos proyectos en zonas de frontera, responden a criterios institucionales basados en el uso excesivo de la racionalidad técnica por parte de sus respectivas burocracias, las cuales privilegian sus agendas institucionales por sobre los compromisos binacionales. / The present investigation it focuses in the study of state capacities for the implementation of binational policies and projects orientated to territorial development in border areas. Thus, the main objective is to analyze the difficulties that they present in the implementation processes of binational projects which national components must be executed within their respective countries. For this there taken as a study of case the implementation of the Binational Project "Axes of Road Interconnection Peru - Ecuador", between the years 1999 - 2014. Proposing three specific objectives: first, it seeks to describe the principal characteristics presented by the Peruvian-Ecuadorian Binational Development and integration border Policy, during its process of formulation. Second, it seeks to determine the principal difficulties raised in the process of implementation of the of the Axes of Road Interconnection Peru - Ecuador, inside the Peruvian territory. Third, it seeks determine which have been the consequences derived from such difficulties, so much for the Peruvian State, as for the frontier populations. Developing a qualitative methodology, across the review of diverse sources and national and international institutional documents linked to the process, it is established that the formulation of the Ecuadorian Peruvian binational policy was characterized by privileging the development of transnational socio-economic dynamics, over and above cross-border, which affected the progress of the projects. It also establishes that the Peruvian State presents a weak bureaucratic capacity to adequately articulate the local, national, international institutions immersed in the processes of implementation of binational projects. The prioritization in the execution of these projects in border areas, responds to institutional criteria based on the excessive use of technical rationality by their respective bureaucracies, which privilege their institutional agendas over binational commitments. / Tesis
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El papel de las comunidades chinas en el fortalecimiento de la relación bilateral Perú-China entre los años 2000 y 2020

Rivas Huerta, Andrea Sofía 17 January 2023 (has links)
La relación entre el Perú y la República Popular China descansa en un vínculo histórico que trasciende los intereses que hoy unen a las dos naciones. Con una amplia y visible presencia en el país, las comunidades chinas que arribaron al Perú hace dos siglos, han sabido progresar e institucionalizarse al punto que en el presente siglo XXI es imposible no concebirlas como actores importantes para el fortalecimiento de la relación entre ambas naciones. Para demostrarlo, el presente trabajo analiza el impacto de las dinámicas promovidas desde la década del 2000 por las asociaciones de origen y ascendencia china establecidas en el territorio peruano, destacando su contribución a la generación de espacios de diálogo e integración entre poblaciones, miembros de élite y representantes de ambos Estados, que sientan las bases del acercamiento entre los dos países. Partiendo de ello, se evalúa además su capacidad de servir a los objetivos socioculturales y económicos de las principales directrices de la política exterior china hacia el Perú en el presente siglo, instaurándose como un actor capaz de contribuir a su proyección externa. De esta manera, el reconocimiento del que gozan tanto a nivel doméstico como externo -en el Perú y desde la República Popular China- y su actuación en ambos niveles, coadyuvan a consolidar a las comunidades chinas como un actor relevante para impulsar el fortalecimiento de los lazos sociales, culturales y económicos, que constituyen la base de una relación bilateral que hoy se encuentra en su mejor momento.
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La influencia de la diplomacia interamericana en las negociaciones de paz de la guerra peruana-ecuatoriana de 1941

Mavila Montagne, Ignacio 12 January 2024 (has links)
Se analizará la influencia de la política de seguridad y solidaridad hemisféricas -o política de seguridad continental- promovida por el gobierno de Franklin D. Roosevelt a partir de 1936 en América Latina (aspecto prioritario de la diplomacia interamericana) en el transcurso -y el resultado- de las negociaciones de paz de la guerra peruana-ecuatoriana de 1941. Así pues, se indagará cómo la implementación de la misma condicionó el devenir de las negociaciones de paz del conflicto librado entre Perú y Ecuador en 1941; y, por ende, las ulteriores condiciones del Protocolo de Río de Janeiro de 1942. En resumidas cuentas, se sugerirá que la mencionada política de seguridad continental fue instrumentalizada tanto por el Perú y Ecuador (los beligerantes) en el marco que ofrecía el incipiente sistema panamericano - en esos momentos dominado por el antagonismo regional entre el panamericanismo brasileño y el soberanismo argentino- como un mecanismo para congraciarse y a la vez ejercer presión sobre los Estados Unidos (al árbitro) que también lo utilizó como un mecanismo de presión sobre los beligerantes durante el transcurso de las negociaciones de paz de la guerra peruana-ecuatoriana de 1941. Para tales fines, se utilizarán fuentes primarias impresas y digitales (actas de las conferencias panamericanas, discursos del presidente Manuel Prado, las actas el consejo de ministros y el archivo en línea de la Secretaría de Estado de los Estados Unidos), así como documentación perteneciente al AGN y al Archivo Central de RR.EE. / The influence of the hemispheric security and solidarity policy -or continental security policy- promoted by the government of Franklin D. Roosevelt from 1936 onwards in Latin America (priority aspect of inter-american diplomacy) will be analyzed in the course -and the result- of the peace negotiations of the peruvianecuadorian war of 1941. Thus, it will be investigated how its implementation conditioned the future of the peace negotiations of the conflict waged between Peru and Ecuador in 1941 and, therefore, the subsequent conditions of the Rio de Janeiro Protocol of 1942. In short, it is suggested that the aforementioned continental security policy was instrumentalized by both Peru and Ecuador (the belligerents) within the framework proposed by the incipient panamerican system -at that time dominated by the regional antagonism between brazilian panamericanism and argentine sovereignismas mechanism to ingratiate himself and at the same time exert pressure on the United States (the arbitrator) which also used it as a mechanism of pressure on the belligerents during the course of the peace negotiations peruvian-ecuadorian war of 1941. For such purposes, printed and digital primary sources will be used (minutes of the panamerican conferences, speeches by president Manuel Prado, minutes pf the council of ministers and the online archive of the secretary of state of the United States), as well as documentation belonging to the AGN and the Central Archive of Foreign Affairs.

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