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Influ?ncia da informa??o cl?nica na reprodutibilidade da interpreta??o de imagens por resson?ncia magn?tica da articula??o temporomandibular

Bisi, Maur?cio Andr? 17 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430603.pdf: 8044498 bytes, checksum: 9bbde27c42dcd9235f5e7c110e567949 (MD5) Previous issue date: 2011-03-17 / A obten??o do diagn?stico das disfun??es temporomandibulares (DTMs) se faz atrav?s de uma anamnese acurada e do uso de exames de imagem complementares. O objetivo deste estudo foi avaliar a influ?ncia da informa??o cl?nica na reprodutibilidade intra e interexaminadores na interpreta??o de imagens por resson?ncia magn?tica (IRM) da articula??o temporomandibular (ATM). Quarenta exames de resson?ncia magn?tica foram avaliados por sete especialistas em disfun??o temporomandibular e dor orofacial em tr?s momentos distintos. Na ?ltima avalia??o foi informado aos avaliadores os dados cl?nicos dos pacientes. A reprodutibilidade intra-examinador foi avaliada mediante utiliza??o da medida de concord?ncia Cohen s Kappa e, a concord?ncia interexaminadores, pelo teste de Friedman. A hipermobilidade articular foi a patologia que obteve maior concord?ncia (kappa 0,770) e a altera??o degenerativa no osso temporal foi a de menor concord?ncia (kappa 0,447) entre os examinadores. A informa??o cl?nica n?o teve influ?ncia na interpreta??o de imagens por IRM da ATM e n?o houve diferen?a estatisticamente significativa entre os avaliadores quanto a sua reprodutibilidade neste modelo de estudo.
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Avalia??o do ap?ndice cecal normal em crian?as atrav?s da resson?ncia magn?tica

Valduga, Simone Gianella 26 November 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 398804.pdf: 2160264 bytes, checksum: ded63f44ec5fe59611c91a380d81d1fc (MD5) Previous issue date: 2007-11-26 / OBJETIVOS: O objetivo deste estudo ? avaliar o ap?ndice cecal normal em crian?as e adolescentes assintom?ticos atrav?s da RM. MATERIAIS E M?TODOS: O ap?ndice cecal foi avaliado atrav?s da RM em 40 volunt?rios assintom?ticos, 22 do sexo feminino e 18 masculinos, com idade variando de 8 e 18 anos e m?dia de 12 anos. O estudo foi aprovado pelo comit? de ?tica m?dica desta institui??o. O protocolo de RM incluiu as sequ?ncias: axial T1 fast spin-echo (T1 FSE); T2 fast spin-echo nos planos axial e coronal (T2 FSE) e axial T2 fast spin-echo com supress?o de gordura (T2 FSE FAT SAT). Os estudos foram avaliados por 2 examinadores independentes e a concord?ncia entre os 2 foi avaliada pelo coeficiente kappa. Foi avaliado o ?ndice de massa corporal (IMC) dos indiv?duos. RESULTADOS: O ap?ndice normal foi identificado em 19 casos por um observador 1 (47,5%) e em 20 casos pelo outro observador (50%). A propor??o de detec??o do ap?ndice ap?s o consenso entre os dois examinadores foi de 47,5% (95% CI 31,5-63,9). O coeficiente kappa entre os observadores na identifica??o do ap?ndice cecal foi muito boa na maioria das seq??ncias analisadas, sendo que a seq??ncia axial T2 FSE apresentou o maior kappa (k: 0.75). T2 FSE sem satura??o de gordura foi a seq??ncia que apresentou maior propor??o de detec??o do ap?ndice normal (47,5%). O ap?ndice foi detectado em uma propor??o maior em crian?as com IMC menor. CONCLUS?O: A RM detectou 47,5% dos ap?ndices normais com uma boa concord?ncia entre os dois examinadores.
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Anormalidades na coluna lombar em atletas adolescentes do remo

Maurer, Marvin Nessi 16 December 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 421227.pdf: 1041426 bytes, checksum: 5571ca9d490194f393fb80fc9fc858c3 (MD5) Previous issue date: 2009-12-16 / OBJETIVO: o objetivo deste estudo foi avaliar por resson?ncia magn?tica [1] a coluna lombar de atletas adolescentes assintom?ticos praticantes de remo. MATERIAL E M?TODOS: estudo transversal que avaliou 44 indiv?duos adolescentes assintom?ticos do sexo masculino distribu?dos igualmente em dois grupos, 22 remadores e 22 controles. Foi obtido consentimento informado de todos os participantes e de seus respons?veis legais. O estudo foi aprovado pelo Comit? de ?tica em Pesquisa da institui??o. Todos os exames foram realizados em um aparelho de RM de campo aberto de 0.35T e avaliados de maneira cegada por 2 radiologistas capacitados. Foi investigada presen?a de degenera??o/desidrata??o discal, h?rnia ou abaulamento discal, rea??o de estresse do ped?culo e espondil?lise. Foram utilizados o teste t de Student ou teste de Exato de Fisher para os c?lculos estat?sticos. RESULTADOS: No grupo de atletas, 9 (40,9%) apresentaram pelo menos uma altera??o na coluna lombo-sacra pela RM, enquanto que no grupo controle apenas 2 indiv?duos (9,1%) demonstraram pelo menos uma anormalidade (p=0.03). A preval?ncia de rea??o de estresse no ped?culo foi significativamente maior no grupo de atletas, ocorrendo em 5 indiv?duos (22,7%), enquanto que no grupo controle esta anormalidade n?o foi detectada em nenhuma coluna (p=0,048). Com rela??o aos demais achados isolados nosso estudo n?o demonstrou uma diferen?a estatisticamente significativa entre os grupos. CONCLUS?O: A rea??o de estresse do ped?culo ? uma les?o prevalente na coluna lombar de atletas de alto n?vel t?cnico praticantes de remo. A RM mostrou capacidade de detectar les?es precoces na coluna lombar de remadores assintom?ticos.
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Avalia??o comparativa do joelho de nadadores assintom?ticos e indiv?duos controle atrav?s da resson?ncia magn?tica

Mizerkowski, Mariana Damian 26 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 429400.pdf: 1183652 bytes, checksum: c01dc7d4172b0403ce064f5540bfebae (MD5) Previous issue date: 2011-01-26 / OBJETIVO: Comparar, atrav?s da resson?ncia magn?tica, o joelho de adolescentes assintom?ticos que praticam nata??o com o joelho de adolescentes assintom?ticos que n?o praticam esportes de impacto. M?TODOS: Estudo transversal controlado comparando o joelho de 27 volunt?rios assintom?ticos do sexo masculino (54 joelhos), com idade entre 14 e 15 anos, divididos em dois grupos: 13 nadadores de elite e 14 adolescentes no grupo controle. Imagens de resson?ncia magn?tica ponderadas nas seq??ncias T1 e densidade de pr?tons no plano sagital, imagens ponderadas em STIR nos planos axial, coronal e sagital foram obtidas em magneto aberto de 0,35T. Os exames foram avaliados por dois radiologistas experientes, cegados para os grupos do estudo. O teste exato de Fisher foi utilizado para a an?lise estat?stica e o n?vel de signific?ncia estabelecido em p < 0.05. Este estudo foi aprovado pelo Comit? de ?tica da institui??o onde foi realizado. RESULTADOS: Ao menos uma anormalidade foi detectada em 18 joelhos (69,2%) no grupo de nadadores e apenas em nove joelhos do grupo controle (32.1%) (p<0,013). A altera??o mais comum foi o edema da gordura infrapatelar, encontrado em 53,8% dos nadadores e somente em 25% dos joelhos do grupo controle (p<0,05). A segunda altera??o mais encontrada foi o edema ?sseo (26,9%), depois edema da gordura pr?-femoral (19%) e l?quido articular (15,3%). CONCLUS?O: Mais anormalidades foram encontradas nas imagens de resson?ncia magn?tica do joelho de nadadores assintom?ticos que no joelho dos indiv?duos do grupo controle.
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Avalia??o da mem?ria visual, em indiv?duos saud?veis, pela resson?ncia magn?tica funcional

Costa, Danielle Irigoyen da 30 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 380547.pdf: 9911323 bytes, checksum: 1ea45ed4068d4f5c18fd23d939965696 (MD5) Previous issue date: 2006-03-30 / Introdu??o: A Resson?ncia Magn?tica Funcional (RMf), como m?todo de investiga??o n?oinvasivo do funcionamento cerebral, permite a localiza??o topogr?fica das ?reas relacionadas ? mem?ria e outras fun??es corticais superiores em indiv?duos normais. Embora n?o nos forne?a, no momento atual, a riqueza e a din?mica das inter-rela??es dos processos cognitivos, vem trazendo grandes avan?os ao conhecimento cient?fico, planejamento terap?utico de patologias que envolvem o Sistema Nervoso Central e para a pesquisa em Neuroci?ncia. Objetivo: Este estudo buscou investigar, com RMf, as regi?es encef?licas ativadas por diferentes tarefas de mem?ria visual em uma amostra de volunt?rios saud?veis. Metodologia: Foi realizado um estudo transversal para avalia??o da ativa??o funcional das ?reas encef?licas relacionadas ? mem?ria visual, em um grupo de 15 volunt?rios h?gidos. Todos os sujeitos realizaram avalia??o neuropsicol?gica, preencheram duas escalas para investiga??o de sintomatologia neuropsiqui?trica (Invent?rio de Depress?o de Beck e Invent?rio de Ansiedade de Beck), responderam a um question?rio para exclus?o de qualquer patologia que pudesse alterar a performance durante as tarefas propostas (Question?rio para exclus?o de patologia neurol?gica ou psiqui?trica), realizaram investiga??o da domin?ncia manual atrav?s de question?rio espec?fico (Teste de Domin?ncia Manual modificado), preencheram o informativo ao paciente do Centro de Diagn?stico por Imagem do Hospital S?o Lucas da PUCRS e se submeteram ao exame de RMf, ap?s afirmarem sua concord?ncia em participar do estudo (Termo de Consentimento Livre e Esclarecido). Para estimula??o da mem?ria visual, durante a RMf, foram utilizadas duas tarefas de memoriza??o para posterior reconhecimento, incluindo est?mulos de faces e figuras abstratas. Todas as tarefas foram alternadas com per?odo de repouso. Resultados: As regi?es ativadas na tarefa de memoriza??o de faces n?o-familiares inclu?ram o giro angular (lobo parietal), culmen (cerebelo anterior), ?nsula, precuneus (lobo parietal), giro frontal inferior (lobo frontal) e put?men; a regi?o ativada no reconhecimento de faces n?ofamiliares foi o precuneus (lobo parietal). As regi?es ativadas na memoriza??o de padr?es abstratos inclu?ram o t?lamo, giro temporal transverso (giro de Heschl), declive (cerebelo posterior), put?men, ?nsula e regi?o occipital inferior; as regi?es ativadas no reconhecimento de padr?es abstratos inclu?ram cerebelo anterior, giro temporal inferior (lobo temporal) e declive (cerebelo posterior). Conclus?o: Foram observadas ativa??es em diversas regi?es encef?licas, indicando que circuitos neuronais multifocais s?o engajados na realiza??o destas opera??es mentais. O estudo da mem?ria mant?m-se como algo complexo, imposs?vel de redu??o a uma ?nica teoria geral, seja ela em bases psicol?gicas, neurofisiol?gicas, entre outras. O objetivo atual parece ser entender, tendo em vista a aplica??o pr?tica. Este estudo traz consigo novas perspectivas para um melhor entendimento da mem?ria visual em seres humanos, al?m de instigar a continuidade das pesquisas em RMf.
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Resson?ncia magn?tica com imagem tensor de difus?o e volumetria baseada em VOXELS na investiga??o da afasia prim?ria progressiva

Oliveira, F?bio Pascotto de 26 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422572.pdf: 3424347 bytes, checksum: 36fe9a880d15795a75e960a4f9bbd750 (MD5) Previous issue date: 2010-03-26 / Introdu??o:Existem indiv?duos que apresentam um deterioro progressivo da linguagem sem apresentar d?ficits em outros dom?nios cognitivos, estes pacientes em geral apresentam afasia prim?ria progressiva. Este quadro geralmente ? iniciado por anomia. Objetivos: Identificar, pela imageneologia, ?reas cerebrais que quando lesadas, quando sofrem atrofia, ou quando seu sistema de conex?es apresenta altera??es, levam a anomia. M?todos: Foram avaliados quatro pacientes com afasia prim?ria progressiva atrav?s de testagem neuropsicol?gica, resson?ncia nuclear magn?tica utilizando imagem tensor de difus?o (DTI) e a medida do volume cortical em ?reas de interesse previamente definidas. Estes pacientes foram comparados quanto ? imageneologia com um grupo controle constitu?do de dois pacientes. Resultados: Existe uma tend?ncia a diferen?a no n?mero e volume de fibras na DTI entre os pacientes e os controles principalmente no fasc?culo arqueado e no fasc?culo longitudinal inferior. Quanto ao volume cortical existe uma tend?ncia a um menor volume principalmente dos giros temporais esquerdos nos casos, n?o houve rela??o entre as vari?veis de imagem e a avalia??o neuropsicol?gica. Conclus?o: Foram identificadas altera??es de volume cortical em lobo temporal e altera??es no n?mero e volume de fibras dos tratos envolvidos na linguagem.
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Estudo anat?mico da subst?ncia branca do lobo frontal : da t?cnica de Klingler ? dissec??o virtual por resson?ncia magn?tica (tractografia)

Dini, Leandro Infantini 02 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431498.pdf: 7736711 bytes, checksum: 8b397bc3cfc4e1348302388a1c48a173 (MD5) Previous issue date: 2011-03-02 / A t?cnica de dissec??o de fibras ? um m?todo cl?ssico, utilizado por renomados anatomistas do passado, para a demonstra??o dos tractos e fasc?culos integrantes da subst?ncia branca do c?rebro. Esta t?cnica envolve a dissec??o em camadas da subst?ncia branca cerebral para demonstrar a organiza??o anat?mica interna do par?nquima. Com a possibilidade atual de se visualizarem os feixes de subst?ncia branca do enc?falo in vivo pela resson?ncia magn?tica (RM), atrav?s da tractografia baseada em imagens do tensor de difus?o, os fundamentos anat?micos antigos obtidos com a cl?ssica t?cnica de dissec??o de fibras tornam-se, paradoxalmente, ainda mais relevantes e atuais. Este trabalho possui tr?s objetivos fundamentais: estudar os principais feixes de subst?ncia branca do c?rebro, atrav?s do m?todo cl?ssico de dissec??o, e faz?-lo tamb?m por dissec??o virtual, atrav?s do m?todo tractogr?fico; estimar a reprodutibilidade da reconstru??o de feixes do lobo frontal a partir do atlas criado pelos autores; finalmente, determinar as estruturas e vari?veis com os melhores indicadores de reprodutibilidade, visando seu uso em estudos cl?nicos.As informa??es anat?micas e tractogr?ficas utilizadas pelos autores na identifica??o dos tractos, em trabalho anat?mico original, foram compiladas e fornecidas a dois observadores sem experi?ncia no m?todo de tractografia. Os feixes uncinado (UNC), arqueado (ARQ), longitudinal superior (FLS), fronto-pontino (FP), frontooccipital inferior (FOI) e joelho do corpo caloso (JCC) foram reconstru?dos duas vezes por cada observador, a partir das imagens de tensor de difus?o por RM adquiridas do exame de 15 sujeitos h?gidos, num total de 30 hemisf?rios estudados. Na identifica??o de cada feixe, foram registradas as respectivas medidas de fra??o de anisotropia (FA), volume (VOL), n?mero de voxels (NVO), n?mero de tractos (NTR), comprimento de fibras (LEN) e coeficiente de difus?o aparente (ADC). Para o estudo de concord?ncia intra-observadores foram comparadas as medidas das duas reconstru??es de cada observador, e para o estudo de concord?ncia interobservadores foram comparadas as m?dias dos resultados de cada observador. A an?lise quantitativa foi descrita por medidas de associa??o (r: coeficiente de Pearson) e de concord?ncia (ICC: coeficiente de correla??o intra-classe por m?todo de concord?ncia) intra e interobservadores na reconstru??o dos feixes, sendo que r se mostrou estatisticamente sempre superior ao ICC em valores absolutos.O n?vel de magnitude foi muito alto (ICC 0.7-0.9) ou quase perfeito (ICC 0.9-1) em todas as estruturas nas medidas de FA e ADC, intra e interobservadores. Na an?lise interobservadores, as estruturas FOI, JCC, ARQ e FLS apresentaram ICC superior a 0.7 em todas as vari?veis medidas (exceto no NTR do JCC e do FLS e no LEN do ARQ). Entre os observadores, as estruturas com escore na escala de concord?ncia acima de muito alto foram o FOI, JCC, ARQ e FLS, especificamente para as vari?veis FA e ADC. Os autores puderam confirmar as potencialidades da dissec??o virtual atrav?s da tractografia por RM em reproduzir e complementar o conhecimento anat?mico das fibras obtido pelo m?todo cl?ssico. O atlas criado pelos autores configura-se numa forma de entendimento da anatomia intr?nseca tridimensional do enc?falo para o uso cl?nico, embasado com uma estimativa estat?stica da sua reprodutibilidade.
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Volumetria do hipocampo por resson?ncia magn?tica em idosos e sua rela??o com funcionamento cognitivo e comportamental

Fan, Rachel Gick 28 April 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 461282.pdf: 1793541 bytes, checksum: b3de1df690edf846aa990225daef0a2b (MD5) Previous issue date: 2014-04-28 / Introduction: The process of healthy aging is accompanied by a gradual decline in some cognitive abilities, particularly those related to executive functioning and episodic memory, which makes learning slower. Anatomical changes in neural structures, such as the reduction of total brain volume are observed, making it vulnerable during aging. Behavioral changes such as symptoms of depression and anxiety may also influence the performance in cognitive functions during aging. A major challenge when it comes to cognition in the elderly is to establish the boundaries between normal and pathological. Recent studies on healthy aging demonstrate that the hippocampal volume decreases in late adulthood and this phenomenon is correlated with cognitive decline. Objectives: Correlate the hippocampal volumetry with performance in cognitive and behavioral functioning in a group of elderly subjects. Patients and Methods: The study sample consisted of elderly adults that had undergone the hippocampal volumetry by Magnetic Resonance Imaging (MRI) at the Center of Diagnostic imaging Hospital S?o Lucas PUCRS. From these patients, 58 participants, with complaints of forgetfulness, aged 60 years or older were invited to take part of the study. The tests used to asses behavioral and cognitive functions were: Wechsler Memory Scale - III (WMS - III), frontal Assessment Battery (FAB), Geriatric Depression Scale (GDS) and the Beck Anxiety inventory (BAI). Results and Conclusions: The results demonstrated correlation (0.65; P < 0.001) between hippocampal volume and performance of executive tasks, and episodic memory (0.48; P < 0.001). However, the hippocampal volume was not correlated with behavioral outcomes (depression and anxiety). There was a correlation between the volume of the hippocampus, episodic memory, and the socio-demographic variables: age, gender, income and years of education. / Introdu??o: O processo de envelhecimento saud?vel ? acompanhado de um decl?nio gradual em algumas habilidades cognitivas, particularmente aquelas relacionadas ao funcionamento executivo, ? mem?ria epis?dica, assim como, altera??es anat?micas nas estruturas neurais, como a redu??o do volume cerebral total. Altera??es comportamentais como os sintomas de depress?o e ansiedade tamb?m podem influenciar no desempenho das fun??es cognitivas durante o envelhecimento. Um dos grandes desafios na atualidade quando se trata da cogni??o no idoso ? estabelecer os limites entre o normal e o patol?gico. Estudos recentes sobre o envelhecimento saud?vel demonstram que o volume do hipocampo diminui na idade adulta tardia e este fen?meno apresenta rela??o com o decl?nio cognitivo. Objetivos: Correlacionar a volumetria hipocampal com o desempenho do funcionamento cognitivo e comportamental em um grupo de idosos. Pacientes e M?todos: A amostra do estudo constou de idosos que realizaram volumetria hipocampal por Resson?ncia Magn?tica no Centro de Diagn?stico por imagem do Hospital S?o Lucas da PUCRS. Foram selecionados, 58 participantes, com queixas de esquecimentos e com idade a partir de 60 anos, os quais foram convidados a participar do estudo. Os testes utilizados para avaliar o funcionamento cognitivo e comportamental foram: Escala de Mem?ria Wechsler - III (WMS-111), Bateria de Avalia??o Frontal (BAF), Escala de Depress?o Geri?trica (GDS) e Invent?rio de Ansiedade de Beck BAI). Resultados e Conclus?es: Os resultados mostraram correla??o (0,65; P <0,001) entre volume do hipocampo e o desempenho das fun??es executivas, bem como, com o desempenho de mem?ria epis?dica (0,48; P <0,001). Entretanto, o volume do hipocampo n?o apresentou correla??o com os desfechos comportamentais (depress?o e ansiedade). Houve correla??o entre o volume do hipocampo, a mem?ria epis?dica, e as vari?veis s?cio-demogr?ficas: idade, sexo, renda e anos de educa??o.
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Desenvolvimento da t?cnica de Voxels ponderados para lateraliza??o da mem?ria por resson?ncia magn?tica funcional

Branco, Daniel de Moraes 05 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:36:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 387262.pdf: 9939462 bytes, checksum: 9b44da37dbbb33fa470310e12c572a2a (MD5) Previous issue date: 2007-01-05 / Introdu??o A mem?ria ? uma das fun??es cognitivas superiores mais complexas e ? fundamental para o funcionamento normal do ser humano, sendo o hipocampo uma ?rea que tem sido consistentemente indicada como cr?tica para a codifica??o de novas mem?rias. A mem?ria pode ser subdividida em declarativas (que podem ser reproduzidas verbalmente) e n?o declarativas (ou procedurais). As mem?rias declarativas podem ainda ser subdivididas em epis?dicas (relacionadas a um evento bem definido no tempo) e sem?nticas (com pobre identifica??o temporal). A lateraliza??o da mem?ria declarativa pode ser ?til para o planejamento cir?rgico relacionado ? epilepsia do lobo temporal medial (LTM), j? que a ressec??o de um dos LTMs pode completamente livrar determinados tipos de pacientes de crises epil?pticas. Atualmente, o m?todo de elei??o para determinar reserva funcional de mem?ria nos LTMs tem sido o teste do amobarbital s?dico (TAS). Mais recentemente, no entanto, a resson?ncia magn?tica funcional (RMF) tem sido proposta como um m?todo alternativo para esse fim. A maioria dos estudos de RMF tem calculado ?ndices de lateraliza??o (IL) de mem?ria no LTM utilizando apenas voxels acima de determinado limiar estat?stico arbitr?rio. Nesta tese, n?s hipotetizamos que ILs por RMF poderiam ser confiavelmente extra?dos de distribui??es inteiras de voxels, compreendendo todos os valores positivos de T, onde a contribui??o de cada voxel para o c?lculo do IL seria ponderada pela sua respectiva signific?ncia estat?stica. Hipotetizamos tamb?m que os ILs obtidos de pacientes que estejam dois ou mais desvios-padr?o distantes do IL m?dio do grupo controle podem ser mais clinicamente relevantes do que ILs pouco diferentes da m?dia normal ou que n?o sejam comparados a um grupo controle. Metodologia Treze sujeitos saud?veis tiveram RMF de mem?ria e cinco pacientes com epilepsia tiveram tanto RMF como TAS. Foram estudados tr?s modalidades de est?mulos: padr?es, cenas e palavras. Essas modalidades possuem graus de verbalizidade distintos, sendo as palavras os est?mulos mais verbaliz?veis; e padr?es, os menos verbaliz?veis. Foram realizadas tr?s tarefas de memoriza??o, cada uma utilizando uma modalidade de est?mulos espec?fica, e cada uma sendo executada dentro de uma ?nica seq??ncia de RMF. Em cada tarefa, 88 est?mulos foram apresentados utilizando o MRER (m?todo relacionado a eventos r?pidos ou, do ingl?s, event-related), dos quais 44 foram apresentados somente uma vez (condi??o novos ) e 2 foram apresentados 22 vezes cada um (condi??o repetidos ). Em sujeitos submetidos ao TAS, em cada hemisf?rio foram separadamente injetados 112,5 mg de amobarbital s?dico. Ap?s confirma??o do efeito da droga, a domin?ncia hemisf?rica para mem?ria foi avaliada atrav?s da apresenta??o de 8 objetos ao sujeito. Ap?s retorno do eletrencefalograma (EEG) e do exame neurol?gico ? normalidade, foi realizado um teste de reconhecimento de objetos. Os ?ndices de lateraliza??o foram calculados de duas formas b?sicas: i) pela abordagem cl?ssica de comparar o n?mero de voxels ativados nos dois lados de uma RDI espec?fica (Quantifica??o de Voxels, QtVx), e ii) pela compara??o entre as ?reas abaixo das curvas de distribui??o de voxels ponderadas estatisticamente tanto por valores de T (PT), como por valores de P (PP1 e PP2), onde apenas voxels com valores de T positivos (portanto, positivamente correlacionados com a tarefa) foram inclu?dos. Resultados ILs diferiram entre materiais [F(2,114) = 9,41, P < 0,0005] e entre t?cnicas [F(3,111) = 4,74, P < 0,005]. Para todas as t?cnicas, padr?es tenderam a lateralizar para a direita, palavras para a esquerda, e cenas intermediariamente. Palavras diferiram significativamente de padr?es [t(92) = 3,37, P < 0,005], e houve uma tend?ncia para a diferen?a entre padr?es e cenas (P = 0,064) e cenas e palavras (P = 0,077). Em n?vel de indiv?duo, a t?cnica QtVx10 produziu as lateraliza??es mais fortes, abrangendo toda a faixa de valores entre -1 e +1. As distribui??es ponderadas, devido ao maior n?mero de voxels menos significativos, produziram lateraliza??es menores, mas a variabilidade entre sujeitos diminuiu consideravelmente em compara??o ? QtVx10. Todas as t?cnicas ponderadas diferiram significativamente de QtVx10 PT vs. QtVx10: [t(65) = 2,34, P < 0,05] PP1 vs. QtVx10: [t(65) = 2,62, P < 0,05]; PP2 vs. QtVx10: [t(65) = 2,37, P < 0,05] mas n?o entre si. ILs calculados por distribui??es ponderadas foram mais consistentes, com desviospadr?o no grupo controle aproximadamente 50% menores do que aqueles obtidos pela t?cnica QtVx10. Al?m disso, as distribui??es ponderadas conseguiram identificar desvios maiores do que 2 DPs utilizando AEF nos dois pacientes com TAS claramente lateralizados para a direita e les?es no LTM esquerdo, enquanto que os desvios obtidos por QtVx10 permaneceram menores do que 2 DPs. Conclus?es N?s acreditamos que este estudo fornece boas evid?ncias de que, para um dado paciente, o ?ndice de lateraliza??o isoladamente (i.e., sem refer?ncia ? popula??o normal) pode n?o ser suficiente para determinar se existe uma organiza??o an?mala de fun??es de mem?ria no LTM. Portanto, o ideal ? comparar a lateraliza??o de pacientes com aquelas derivadas de um grupo normal de controle, o que ? possibilitado pelo uso de RMF. Na nossa amostra, os ILs ponderados produziram uma diferencia??o mais clara entre pacientes e o grupo de refer?ncia (maiores dist?ncias em termos de DP) do que ILs baseados em limiares estat?sticos, j? que ILs ponderados produzem menor variabilidade. Esse efeito ? ainda mais intenso quando os tr?s tipos de materiais s?o analisados conjuntamente, sugerindo que o estudo de mem?ria por RMF, utilizando ILs ponderados e an?lise de efeitos fixos (AEF) ? o mais adequado para aplica??o na cl?nica.
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A preval?ncia de condropatia patelar na resson?ncia magn?tica de 3.0 tesla

Krieger, Eduardo Andr? Gomes 10 August 2018 (has links)
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Its etiology is still ill?defined, although risk factors such as female gender, increased body weight, and older age have been wellstablished in literature. There has been a prevalence of 40?60% under patellar cartilage macroscopic examination. The gold standard method for diagnosis is the arthroscopy; nonetheless, being a surgical procedure with high complication rates, its use is limited. With the advent of newer imaging methods, these modalities have been much more employed than diagnostic arthroscopy. Both conventional radiographs and CT scans provide indirect information on the condition of joint cartilage, whilst MRI provides more accurate data. There are no studies, however, highlighting the prevalence of patellar chondropathy in more recent imaging techniques such as the 3.0 Tesla MRI. Objective: To establish the prevalence of patellar chondropathy in 3.0 Tesla MRIs performed at Instituto do C?rebro da PUCRS between October 2016 and September 2017. Method: Data were collected by 3.0 Tesla MRIs of patients' knees obtained at Instituto do C?rebro da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul between September 2016 and August 2017, comprising a period of 12 months. Those MRIs were assessed by an experienced musculoskeletal radiologist, who confirmed the presence of patellar chondropathy and, when present, rated the finding into the four grades ascribed by the International Cartilage Repair Society. Results: A number of 291 patients were assessed during the period with 389 MRI scans. Of those patients, 308 (79.2%) were diagnosed with patellar chondropathy, whilst 81 (20.8%) were not. Chondropathy was more prevalent in the female gender, in subjects above 40 years of age, and in obese patients. When the results were weighed in ICRS classification, the milder grades (1 and 2) were seen in younger man (<30 years of age), while the more severe grades (3 and 4) were present in females, those above 40 years of age, and in obese patients. / Introdu??o: A condropatia patelar ? uma patologia de car?ter insidioso e que cursa com dor difusa na regi?o anterior do joelho, com caracter?stica progressiva, e ? um dos primeiros sinais de doen?a degenerativa na articula??o femoropatelar. A etiologia da doen?a ainda n?o est? bem definida, por?m os fatores de risco, como sexo feminino, alto peso corporal e indiv?duos mais velhos, est?o bem estabelecidos na literatura. Em estudos realizados atrav?s da macroscopia da cartilagem da patela, foi vista a preval?ncia entre 40?60%. O m?todo padr?o ouro para o diagn?stico ? a artroscopia, entretanto, por ser um procedimento cir?rgico, com elevados ?ndices de complica??o, seu uso ? restrito. Com o advento dos exames de imagem, estes passaram a ser mais utilizados do que a artroscopia diagn?stica. As radiografias convencionais e a tomografia computadorizada d?o informa??es indiretas sobre o estado das cartilagens articulares, j? a resson?ncia magn?tica pode prover mais dados. Todavia, n?o h? estudos que mostrem a preval?ncia da patologia em m?todos radiol?gicos mais recentes, como a resson?ncia magn?tica de 3.0 Tesla. Objetivo: Verificar a preval?ncia de condropatia patelar nos pacientes submetidos ao exame de resson?ncia magn?tica do joelho de alt?ssimo campo magn?tico (3.0 Tesla), realizada no Instituto do C?rebro da PUCRS no per?odo de outubro de 2016 a setembro de 2017. M?todo: Foram analisados os exames de resson?ncia magn?tica de joelho realizados no Instituto do C?rebro da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul em campo magn?tico de 3.0T, no per?odo de setembro de 2016 at? agosto de 2017, totalizando 12 meses. Estes foram analisados por radiologista com experi?ncia em interpreta??o de exames musculoesquel?ticos, que verificou a presen?a de condropatia patelar e, quando presente, classificou entre os quatro graus, de acordo com a classifica??o preconizada pela International Cartilage Repair Society. Resultados: Foram avaliados 291 pacientes durante o per?odo, com a realiza??o de 389 exames de resson?ncia nuclear magn?tica. Destes, 308 (79,2%) apresentavam condropatia patelar e apenas 81 (20,8%) n?o apresentavam. A patologia foi vista mais frequentemente nas mulheres, em indiv?duos acima de 40 anos e obesos. Quando classificada por graus, os mais leves (1 e 2) foram mais observados em homens e jovens (<30 anos) e os mais severos (3 e 4), no sexo feminino, acima de 40 anos e obesos.

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