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Restrição ao crédito educacional e investimentos em capital humano no Brasil: evidências através dos retornos à educaçãoOliva, Bruno Teodoro 29 August 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-08-29T00:00:00Z / This paper aims to gauge the role of credit constraint on education in Brazil. For this purpose, we use the hypothesis that direct costs and opportunity costs of schooling affect credit constrained and unconstrained persons differently. While the opportunity costs affect everyone similarly, the direct costs affect more the credit constrained individuals. Using different instrumental variables to estimate the returns to education one can measure the role of credit constraint on education decisions. These impacts can be observed when different instruments are used, such as relative teachers supply (proxy for direct costs) and median wage of young workers (opportunity costs variable). We find a considerable difference in point estimation returns on education when using different instruments, suggesting the existence of credit constraints affecting the schooling decisions. However, the bad performance of the opportunity cost variable on the second stage turns any interpretation problematic. / Este artigo procura identificar o papel de restrição ao crédito sobre a decisão de investimento em capital humano no Brasil. Para tanto é usada a hipótese de que custos diretos e de oportunidade de estudar afetam pessoas restritas e não restritas por crédito de forma diferente. Enquanto o custo de oportunidade afeta a todos de forma similar, o custo direto afeta mais fortemente aqueles restritos ao crédito. A partir da estimação de taxas de retorno à educação com o uso de diferentes variáveis instrumentais é possível lançar luz sobre o papel da restrição ao crédito sobre escolaridade. Ao comparar as taxas de retorno utilizando como instrumento a oferta relativa de professores (Proxy dos custos diretos) e salário mediano dos jovens (variável de custo de oportunidade), encontramos uma acentuada diferença no ponto estimado, indicando a existência de efeito da restrição sobre escolaridade. Entretanto, o mau desempenho do segundo instrumento no segundo estágio torna problemática a comparação.
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Consumo no Brasil: quebras estruturais e suavização do consumoAbe, Regis Augusto Hideshi 27 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-01-27T00:00:00Z / A teoria de consumo indica que os indivíduos maximizam sua utilidade se suavizarem o consumo ao longo da vida. Manter o consumo constante seria melhor que se sujeitar à instabilidade. Entretanto a maior parte dos testes realizados com informações brasileiras contraria esta hipótese. Este trabalho apresenta resultados diferentes, com indícios de suavização do consumo em um período recente. Para a realização deste trabalho, foram utilizados dados nacionais extraídos do site do IPEA (IPEADATA), onde estão disponíveis séries de consumo, renda, juros, crédito, assim como deflatores. As séries foram tratadas de maneira a se padronizarem como trimestrais, incorporando o período entre primeiro trimestre de 1991 e o segundo trimestre de 2009. Com o auxílio de técnica de estimação de quebras estruturais, ficaram evidentes os momentos em que as séries macroeconômicas tiveram mudanças significativas. Desta maneira, o histórico de informações foi subdividido conforme o panorama econômico. Cada período deste histórico foi submetido a um processo de estimação de crescimento de consumo a partir de crescimento de renda, juros e crescimento de crédito. A teoria de suavização do consumo sugere que a estimação deveria resultar em estimativas não significantes, pois o consumo não estaria atrelado ao acesso ao credito ou variações temporárias da renda. O que se verificou foi que em um histórico mais distante, os resultados foram bastante parecidos com resultados observados em bibliografia. Entretanto, em um período mais recente o consumo estaria se desvencilhando da renda e do crédito. Isto sugere que a suavização do consumo pode estar se concretizando no Brasil. / Consumption theory suggests that individuals maximize their utility to smooth their consumption along their lives. Constant consumption would be better than instability. However most of the tests performed with Brazilian information contradict this hypothesis. This study presents different results, with evidence of consumption smoothing in a recent period. Brazilian data has been used in this study. Consumption, income, interest, credit and deflators have been extracted from the IPEA site (IPEADATA). Those series were standardized in a quarterly basis, comprehending the period from the first quarter of 1991 until the second quarter of 2009. By estimating structural breaks, it was possible to highlight what were the moments subjected to significant changes in economy. Thus, the historical data was divided according to the economic outlook. Each period of history has undergone a process of estimation of consumption growth on income growth, interest and credit growth. The theory of consumption smoothing assumes that the result estimates should not be significant, because the consumer would not be restricted to credit or temporary fluctuations in income. Results tell that in a further past, conclusions were very similar to literature. However, in a more recent period, consumption would be becoming independent of income and credit. This suggests that consumption smoothing may be becoming a reality in Brazil.
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Preferências do eleitorado sob restrição de crédito: menos educação e mais transferênciasStein, Guilherme 05 1900 (has links)
Submitted by Cristiane Shirayama (cristiane.shirayama@fgv.br) on 2011-08-20T18:49:56Z
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Previous issue date: 2011-05 / Este trabalho cria um modelo teórico para explicar o motivo pelo qual países pobres gastam em educação pública relativamente menos do que os países ricos. A idéia central é que em sociedades onde existem imperfeições no mercado de crédito, os eleitores não só tomam menos educação, como também demandam menos investimentos públicos em educação. Se comparam dois cenários: onde não há e onde há restrição de crédito. No primeiro cenário, os indivíduos votam de maneira unânime para que os recursos públicos sejam gastos em educação. No segundo cenário, no entanto, a preferência por gastos educacionais não é mais unânime e se torna uma função da renda do agente. O equilíbrio político nesse cenário é dado pelo eleitor que possui a renda mediana e o gasto público em educação é menor do que no primeiro cenário. / This work develops a model in order to explain the reason why poor countries spend relatively less in public education than wealthy nations. The key idea is that in societies where market credit imperfections exist, the voters not only will educate themselves less, but also will demand less public investments in education. Two scenarios will be compared: when the credit is not constrained and when it is. In the first scenario, individuals vote unanimously so that the public resources are spent on education. In the second scenario, however, the choice over educational spending is not unanimous and it becomes a function of the agent’s income. The political equilibrium is given by the voter who has the median income and the public spending in education is less than what is spent in the first scenario..
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IPO e o desempenho das empresasBossolani, Tharso 10 February 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-02-10T00:00:00Z / The creation of the European “New” Markets represented a substantial change to support innovative, fast growing companies. In Brazil, there is no evidence of empirical studies that analyze how an IPO impacts the companies’ performance. This study compiles data of companies that went public during 2004 and 2006, when the capital markets went through an important progress. The purpose of this study is to analyze if companies improve their performance after an IPO. The results suggest that companies accelerate the growth of assets and sales after the IPO, becoming less leveraged. These changes as consistent with credit constraints faced before the IPO. As a consequence, profitability is maintained the same after the IPO. Further, companies utilize the larger owner`s equity as a result of the IPO to increase their debt. / A criação dos novos mercados europeus representou uma mudança substancial para suportar empresas inovadoras e de alto crescimento. No Brasil, não foi verificado nenhum estudo empírico que avaliasse o impacto do IPO para o desempenho das empresas. Para tal, utilizou-se dados de empresas que fizeram seu IPO durante os anos de 2004 até 2006, quando o mercado acionário passou por um importante progresso. O objetivo deste trabalho é analisar se as empresa melhoram seu desempenho após o IPO. Os resultados obtidos sugerem que as empresas brasileiras aceleram o crescimento dos ativos e receitas após o IPO, tornando-se menos alavancadas que no período pré-IPO. Estas mudanças indicam uma restrição de crédito antes do IPO. Assim, as empresas conseguem manter a mesma rentabilidade após o IPO. Além disso, as empresas utilizam-se do aumento do patrimônio líquido proveniente do IPO para fazerem captações de novas dívidas.
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