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Análise do custo econômico do transplante renal

Conrad, Andréa Trennepohl January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-30T14:06:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000467266-Texto+Completo-0.pdf: 1213913 bytes, checksum: 6b321e0759497bcd77effe910db5cb46 (MD5) Previous issue date: 2014 / A kidney transplant is an expensive surgery due to the lack of donors, the use of medication for a long time and the need to perform medical procedures. One wonders, what is the cost of kidney transplantation? This research aims to analyze hospital costs of a kidney transplantation, comparing costs between living and deceased donors and evaluating the important association between costs and clinical variables. The survey was conduct in eight-one medical records from patients who underwent kidney transplantation, considering both living and deceased donors. Therefore the following steps were developed: billing, auditing and process costing. The variables analyzed were related to the recipients, donors and the kidney transplantation. For statistical analyses the linear regression method was adopted. To evaluate the kidney transplant costs and the impact of a range of variables was used the significance level of p≤ 0,050 and 95% of statistical power. The comparison of the costs between living and deceased donors revealed an average difference of $ 4,000. 00. In a transplant with a living donor the costs are lower due to the fact it is an elective procedure where is possible to choose a more compatible donor while in a transplant with a decease donor the costs are higher and are related to the retarded recovery from the kidney transplant. In the first case most of the costs are owing to the hospitalization and intensive care unit (ICU) while in the second case it also presents high costs with extra procedures and medical treatment. / O transplante renal apresenta custos bastante elevados (pela falta de doadores, o uso de medicamentos por longo período e a necessidade de realização de procedimentos). Pergunta-se qual é o custo do transplante renal? Esta pesquisa tem como objetivo analisar os custos hospitalares do transplante renal, identificar o custo hospitalar do transplante com doador falecido e vivo e compará-los, e avaliar a associação importante entre as variáveis clínicas e o custo. O levantamento de dados foi realizado em oitenta e um prontuários de pacientes submetidos ao transplante renal de doadores falecidos e vivos, para tanto, as seguintes etapas foram elaboradas: faturamento, auditoria e transformação da conta em custo. As variáveis analisadas foram relacionadas ao receptor, doador e ao transplante. Para análise estatística foi utilizado o modelo de regressão linear. Para avaliar o custo do transplante renal e o impacto dos diversos fatores que influenciam no processo foi usado o nível de significância de p≤ 0,050 e o poder de 95%. No resultado do custo do doador vivo e do doador falecido observa-se uma diferença média de R$ 9. 000,86. O custo é menor no transplante do doador vivo e pode-se relacionar por ser um procedimento eletivo, com a escolha de um doador com maior compatibilidade. No doador falecido, o custo com as diárias de internação, UTI, a função retardada do enxerto foram significativos, já no doador vivo prevaleceram o custo com as diárias de unidade de internação e UTI.
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Pacientes com nefrolitíase e hipertensão arterial tem maior calciúria do que aqueles com nefrolitíase ou hipertensão isoladas

Schleicher, Maria Mouranilda Tavares 03 1900 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, 2009. / Submitted by Raquel Viana (tempestade_b@hotmail.com) on 2010-04-20T20:32:24Z No. of bitstreams: 1 2009_MariaMouranildaTavaresSchleicher.pdf: 312586 bytes, checksum: 41f2f518ce76ca349568dc58527408ea (MD5) / Approved for entry into archive by Lucila Saraiva(lucilasaraiva1@gmail.com) on 2010-05-03T21:31:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_MariaMouranildaTavaresSchleicher.pdf: 312586 bytes, checksum: 41f2f518ce76ca349568dc58527408ea (MD5) / Made available in DSpace on 2010-05-03T21:31:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_MariaMouranildaTavaresSchleicher.pdf: 312586 bytes, checksum: 41f2f518ce76ca349568dc58527408ea (MD5) Previous issue date: 2009-03 / Introdução: Tem sido descrito aumento do risco de hipertensão arterial em presença de litíase renal. Alterações nas excreções renais de cálcio, ácido úrico e sódio e resistência à insulina são comuns às duas condições o que levou à sua avaliação em pessoas com as duas doenças isoladas e associadas. Objetivo: Determinar os níveis de excreção urinária de cálcio, ácido úrico e sódio e avaliar a resistência à insulina em indivíduos com nefrolitíase e hipertensão arterial, isoladas e em associação, e em indivíduos controles sadios na ausência de obesidade e diabetes mellitus. Métodos: O estudo incluiu 83 pacientes (38 homens e 45 mulheres; idade de 36,6 ± 7,8 anos) não obesos e não diabéticos divididos em quatro grupos: 17 pacientes com nefrolitíase e hipertensão (Grupo D); 25 pacientes com nefrolitíase (grupo C); 17 pacientes com hipertensão (Grupo B) e 24 indivíduos sem nefrolitíase e sem hipertensão, considerados grupo controle normal (Grupo A). Foram medidas as excreções urinárias de 24 horas de cálcio, ácido úrico e sódio e avaliada a resistência à insulina pelo índice HOMA-IR. Resultados: A calciúria apresentou valores médios diferentes entre os grupos: foi maior no grupo D em relação aos grupos A (p < 0,01), B (p < 0,01) e C (p = 0,01). Não houve diferença significativa entre os grupos A e B (p = 0,32), A e C (p = 0,10) e B e C (p = 0,68). As análises de correlação entre o cálcio urinário e demais parâmetros foram significativas nos seguintes grupos: correlação forte com o ácido úrico no grupo A e regular nos grupos B e C; correlação forte com o sódio urinário nos grupos B e C. Nenhuma diferença foi detectada na excreção de sódio ou na resistência à insulina entre os grupos. Conclusões: Pacientes com hipertensão arterial e litíase renal apresentam maior excreção urinária de cálcio do que pessoas sadias, com hipertensão arterial ou com litíase renal. Além disso, não tem a correlação positiva observada nesses últimos grupos com a excreção renal de ácido úrico e sódio. Esses resultados sugerem que alterações na excreção renal de cálcio em pacientes não obesos e não diabéticos estão envolvidas na associação de hipertensão arterial e litíase renal no mesmo individuo. __________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Background: An increased risk of hypertension in the presence of urolithiasis has been described. Changes in renal excretion of calcium, uric acid and sodium and insulin resistance are common to both conditions, which has led to its assessment in people with both isolated and associated diseases. Aim: The aim of this study was to determine urinary excretion of calcium, uric acid and sodium and to evaluate insulin resistance in patients with nephrolithiasis and blood hypertension, isolated and in association, and in healthy controls, in absence of obesity and diabetes. Methods: The study included eighty-three (38 men and 45 women; 36,6 ± 7,8 years) non-obese or diabetic patients: 17 with nephrolithiasis and hypertension (group D); 25 with nephrolithiasis (group C); 17 with hypertension (group B) and 24 healthy controls (group A). Urinary analysis was done in 24-hour urine collection and insulin resistance was evaluated through the HOMA-IR index. Results: Calciuria was higher in group D in relation to groups A (p <0.01), B (p <0.01) and C (p = 0.01). There was no significant difference between groups A and B (p = 0.32), A and C (p = 0.10) and B and C (p = 0.68). Correlation analysis between urinary calcium detected strong correlation with uric acid in group A, regular in groups B and C and, strong with sodium in groups B and C. No differences were detected in uric acid and sodium excretion or insulin resistance among groups. Conclusions: Patients with blood hypertension and nephrolithiasis present higher calciuria than healthy people, with hypertension or with lithiasis and do not have the positive correlation observed in these latter groups with renal excretion of uric acid and sodium. These results suggest that impaired renal calcium reabsorption in non-obese or diabetic individuals is involved in the association between hypertension and urolithiasis.
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Perfil da cistatina C, interleucina 2, interleucina 6 e fator de necrose tumoral alfa em receptores de transplante renal

Lima, José de Ribamar Oliveira 20 May 2011 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2011. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2011-10-27T15:35:18Z No. of bitstreams: 1 2011_JoseRibamarOliveiraLima.pdf: 1357177 bytes, checksum: 179cf19f3cfdb4a0c63349349d11fe0d (MD5) / Approved for entry into archive by Leila Fernandes (leilabiblio@yahoo.com.br) on 2011-12-13T11:42:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_JoseRibamarOliveiraLima.pdf: 1357177 bytes, checksum: 179cf19f3cfdb4a0c63349349d11fe0d (MD5) / Made available in DSpace on 2011-12-13T11:42:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_JoseRibamarOliveiraLima.pdf: 1357177 bytes, checksum: 179cf19f3cfdb4a0c63349349d11fe0d (MD5) / O transplante renal é a melhor opção terapêutica e de reabilitação para pacientes com Doença Renal Crônica em estágio terminal. O aumento da sobrevida do enxerto tem sido um desafio constante, existindo a necessidade de um monitoramento contínuo para que precocemente seja detectada uma disfunção do enxerto e tomada de decisões, evitando a rejeição. Evidências sugerem que a inflamação persistente e o estresse oxidativo começam precocemente no processo de queda da função renal, apontando o valor potencial dos marcadores inflamatórios em pacientes transplantados renais como preditor de disfunção do enxerto. Com o objetivo de investigar o perfil da cistatina C (CysC), interleucina 2 (IL-2), interleucina 6 (IL-6) e fator de necrose tumoral alfa (TNF-α) em receptores de transplante renal, analisou-se no período do pré transplante, com 30 e 180 dias do pós transplante através do método imunonefelométrico, a CysC sérica e através dos ensaios imuno enzimáticos humanos, os níveis séricos de IL-2, IL-6 e TNF-α em 23 pacientes que realizaram transplante renal com faixa etária compreendida entre 18 e 60 anos, transplantados com rim de doador vivo e que assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. 19 pacientes foram submetidos ao esquema de imunossupressão compreendendo inibidor de calcineurina (INC) (Tacrolimus), Micofenolato de Mofetil e Prednisona e 04 pacientes ao esquema INC (Ciclosporina), Azatioprina e Prednisona. 08 pacientes receberam indução, sendo 6 com anticorpo monoclonal (Basiliximab) e 2 com anticorpo policlonal (Timoglobulina), e 15 não receberam indução. A média de idade dos pacientes foi de 34,3 anos (± 11,7), havendo predominância do sexo feminino (52%) e da etnia negra (61%). Na internação, as médias de peso, peso seco, altura, pressão diastólica e sistólica, hemoglobina, albumina, fósforo e creatinina encontradas foram de 55,2Kg (± 14,0), 54,7Kg (±13,3), 158 cm (± 0,1), 133 mmHg (±21,6), 88 mmHg (±15,6), 11,7 g/dL (±1,9), 4,1 mg/dL (±0,5), 6,2 mg/dL (±1,7) e 8,9 mg/dL(±4,1) respectivamente, havendo um predomínio de doenças não glomerulares como doença de base. Quando comparados entre si, nos diferentes tempos de coleta, a CysC e creatinina (Cr) apresentaram diferença significante entre a internação e com 30 dias do pós-transplante (p<0,0001) e entre a internação e com 180 dias do pós-Transplante (p<0,0001), a IL-2 com 30 e 180 dias do pós-transplante (p = 0,0418) e TNF-α na internação e com 30 dias do pós-transplante (p=0,0001). Observou-se uma correlação negativa estatisticamente significante da CysC com TNF-α na internação e IL-6 com 180 dias do pós-transplante. Quando comparados os pacientes biopsiados e não biopsiados, a Cr e a CysC apresentaram diferença estatísticamente significante nos pacientes biopsiados com 30 e 180 dias do pós-transplante. Esses resultados indicam que não existe correlação significativa entre os níveis séricos de CysC, IL-2, IL-6 e TNF-α em um seguimento a curto prazo de receptores de transplantados renais. Nos pacientes submetidos à biópsia e não biopsiados, os níveis de CysC foram muito similares aos níveis de creatinina, ao contrário da IL-2, IL-6 e TNF-α, sendo necessário a realização de novos estudos para avaliação do perfil destes marcadores a longo prazo. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Kidney transplantation is the best therapeutic and rehabilitation option for patients with end-stage chronic kidney disease. The increase of graft survival rate has been a constant challenge. It is necessary a continuous monitoring in order to detect as soon as possible a graft dysfunction and so that the implementation of a decision for preventing graft rejection. Evidences suggest that persistent inflammation and oxidative stress begin early in the process of a failing kidney function, indicating the potential importance of inflammatory markers in kidney transplant patients as a predictor of graft dysfunction. We aimed to investigate the profile of cystatin C (CysC), interleukin 2 (IL-2), interleukin 6 (IL-6) and tumor necrosis factor-alpha (TNF-α) in kidney transplant recipients. We performed the analyses before transplantation and within 30 and 180 days after transplantation. For the serum CysC we used the immunonephelometric assay, and for IL-2, IL-6 and TNF-α, the human enzyme immunoassay. We investigated 23 patients whose ages were between 18 and 60 years and who underwent living donor kidney transplantation. All patients signed a consent form. 19 patients underwent immunosuppressive regimen consisting of calcineurin inhibitor (CNI) (tacrolimus), mycophenolate mofetil and prednisone. Other 04 patients received CNI (cyclosporin), azathioprine and prednisone. 08 patients received induction therapy, with 6 of them, with monoclonal antibody (Basiliximab) and 2 with polyclonal antibody (Thymoglobulin). 15 did not receive induction. The patient’s average age was 34.3 years (± 11.7), with more females (52%) and black ethnicity (61%). The weight, dry weight, height, systolic and diastolic blood pressure, hemoglobin, albumin, creatinine and phosphorus averages, at admission to the hospital, were 55.2 kg (± 14.0), 54.7 kg (± 13.3), 158 cm (± 0.1), 133 mmHg (± 21.6), 88 mmHg (± 15.6), 11.7 g / dL (± 1.9), 4.1 mg / dL (± 0.5) , 6.2 mg / dL (± 1.7) and 8.9 mg / dL (± 4.1) respectively. The non-glomerular diseases were more prevalent as underlying disease. When compared each other at different times of collection, CysC and creatinine (Cr) showed a significant difference (p <0.0001) between admission and 30 days after transplantation and between admission and 180 days after transplantation (p <0.0001); IL-2, between 30 and 180 days after transplantation (p = 0.0418) and TNF-α between admission and 30 days after transplantation (p = 0.0001). A statistically significant negative correlation of CysC with TNF-α at admission, and IL-6 within 180 days after transplantation was observed. When comparing patients who underwent biopsy and those who did not, the Cr and CysC had a statistically significant difference in patients biopsied between 30 and 180 days post-transplantation. These results indicate that there is no significant correlation between serum CysC, IL-2, IL-6 and TNF-α in a short-term follow-up of renal transplant recipients. In patients who underwent biopsy and those who did not, the levels of CysC and creatinine were very similar, unlike IL-2, IL-6 and TNF-α. It is necessary to perform new studies to evaluate the profile of these markers on long term.
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Mecanismo molecular de ação do hormonio do crescimento (GH) no animal intacto : efeitos do envelhecimento, no crescimento renal e do antagonista do GH, G120K-PEG

Thirone, Ana Claudia Pelegrinelli 18 May 2001 (has links)
Orientador : Mario Jose Abdalla Saad / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-28T17:38:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Thirone_AnaClaudiaPelegrinelli_D.pdf: 36006764 bytes, checksum: 536d16a25cdad8babb72d1c95676f8d8 (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: o hormônio do crescimento (GH) exerce ações somatotróficas e também interfere em muitos aspectos do metabolismo. As ações somatotróficas são desempenhadas pelo próprio GH e pela geração de um outro fator de crescimento, a IGF-l (insulin-like growth factor-l). Estudos mostram que o GH exerce uma ação inicial no metabolismo de carboidratos semelhante à insulina ("insulina-like"). A fim de exercer seus efeitos biológicos, o GH deve ser reconhecido e especificamente ligado ao seu receptor de membrana (GHR) das células-alvo. O GHR não contém um sítio tirosina quinase intrínseco, entretanto a ligação do GH a seu receptor determina estimulação da atividade tirosina quinase do JAK-2, resultando em fosforilação do receptor de GH e do próprio JAK-2. Demonstramos in vivo que, as proteínas IRSs e SHC servem como moléculas sinalizadoras para o GH em tecidos de ratos em jejum e que ocorre ativação da atividade tirosina quinase do JAK2 em direção ao IRS-l após estímulo com GH, sugerindo que o IRS-l possa interagir primariamente com JAK2, o qual seria mediador da fosforilação em tirosina deste substrato....Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: Growth hormone (OR) stimulates the tyrosine phosphorylation of various cel1ularpolypeptides, including the OH receptor itself, in an early part of the intracel1ular response. This study demonstrated that OH increased the tyrosine phosphorylation of IRS- 1, IRS-2, JAK2 and Shc proteins in the liver, heart, kidney, muscle and adipose tissue of rats and that OH stimulated the association of IRS-1I2 with PI 3-kinase, Grb2 and SHP2 and of Shc with Grb2. The correlation between JAK2 tyrosyl phosphorylation and IRS-1 tyrosyl phosphorylation in response to OH, together with the results of the in vitro tyrosine kinase assay, is consistent with that JAK2 might mediate the phosphorylation of IRS-1 induced by ...Note: The complete abstract is available with the full electronic digital thesis or dissertations / Doutorado / Clinica Medica / Doutor em Clínica Médica
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Subpopulações linfocitarias durante a doença por citomegalovirus em transplantados renais

Castro, Simone Martins de 13 July 2001 (has links)
Orientador : Sandra Cecilia Botelho Costa / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-01T03:21:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Castro_SimoneMartinsde_M.pdf: 18534135 bytes, checksum: 3db4e17b5bf69e85414e72740cd531f7 (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: Foram examinadas alterações no número absoluto de células T, B e NK.circulantes para determinar se mudanças significativas acontecem após o transplante renal e durante a infecção por citomegalovirus (CMV). Foram analisadas amostras consecutivas de sangue de 61 pacientes transplantados renais e em terapia padrão de immunossupressão triplice. Foram determinados, usando-se dupla marcação por citometria de fluxo, os números absolutos de linfócitos CD3+, CD4+, CD8+, CD19+, CD3+HADR+ e CD16+56+. Quarenta e oito pacientes (78,7%) desenvolveram infecção ativa por CMV, e todos recuperaram. Vinte destes pacientes infectados (32,8%) contrairam doença por CMV durante o processo infeccioso. O número de linfócitos e o de suas principais subpopulações eram normais antes do episódio de doença por CMV. Durante a doença houve uma diminuição, seguida de um crescimento significante (P <0,005) no número de linfócitos CD3+, CD4+, CD8+ e CD3+HADR+. Nenhuma mudança significativa foi observada no número absoluto de células NK.e nos linfócitos B durante a doença. Nós concluímos, uma vez que todos os pacientes com viremia desenvolveram uma resposta celular, que esta recuperação está associada com crescimento no número de subpopulações de células T / Abstract: We examined changes in the number of circulating T, B and NK cells to see if consistent changes occur folIowing renal transplantation, during cytomegalovirus (CMV) infection. Serial blood samples were taken from 61 patients on standard triple immunossuppression therapy. Using two-color flow cytometry analysis, the absolute number of CD3+, CD4+, CD8+, CD19+, CD3+HLADR+ and CD16+56+ were determine. Forty-eight (78,7%) patients developed active CMV infection, and alI ofthem subsequently recovered. Twenty of these infected patients (32,8%) developed disease during the infectious process. The number of lymphocytes and their main subpopulations was normal before the onset of CMV disease. During the disease there was a decrease folIowed for significant growth (P<0,0005)in the number of CD3+, CD4+, CD8+ and CD3+HLADR+. No significant changes were seen in natural killer celIs and B lymphocytes during disease. We conclude, as alI viraemic patients recovering from the infection developed a celular response, this recovery is associated with growth in the number of T subsets / Mestrado / Mestre em Farmacologia
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Estudo da albuminuria em pacientes com diagnostico de mieloma multiplo

Garcia, Sonia San Martin 06 July 2002 (has links)
Orientador : Maria Almerinda Vieira Fernandes Ribeiro Alves / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-02T08:21:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Garcia_SoniaSanMartin_M.pdf: 38429536 bytes, checksum: fba6453b150c2d20b85ef1f80f1537f2 (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo:o comprometimento renal em pacientes com mieloma múltiplo (MM) é, na maioria dos casos, devido às alterações túbulo-intersticiais causadas pela presença excessiva de cadeias leves no filtrado glomerular. Tal comprometimento tem como manifestação freqüente o aumento da excreção urinária de proteínas tubulares, como a alfa 1 microglobulina. A presença de albuminúria em pequenas quantidades também tem sido observada e, da mesma forma,atribuída à competição pelos locais de absorção nos túbulos proximais. A doença glomerular, menos freqüente nesses pacientes e geralmente causada por amiloidose ou doença de cadeia leve, é lembrada somente em situações de albuminúria importante e, por isso, o encaminhamento ao nefrologista costuma acontecer tardiamente, em situações de síndrome nefrótica ou de insuficiência renal avançada. Estudamos retrospectivamente 68 pacientes com MM, acompanhados em nosso Ambulatório, com a finalidade de comparar o seu comportamento clínico-Iaboratorial com as resultados da literatura e observamos, num estudo prospectivo, o comportamento da cadeias leves, alfa1 microglobulina e albumina de 17pacientes, durante o seu tratamento.O estudo foi dividido em duas partes: Estudo retrospectivo - Observamos dois grupos de pacientes: grupo I (n=41) com creatinina sérica menor ou igual A 1,2 mg/dL e grupo n (n=27) com creatinina sérica > 1,2 mgldL. No grupo de pacientes com MM que se apresentou, ao diagnóstico, com perda de função renal, observou-se proteinúria mais freqüentemente e a calcemia foi mais elevada, ambas associadas à perda de função renal. Os pacientes mais jovens apresentaram maior tendência à recuperação da função renal A albuminúria esteve presente na maioria dos pacientes, independente da creatinina sérica inicial.Estudo prospectivo - Analisaram-se, durante 18meses, albumina, alfa1 microglobulina e cadeias leves em amostras seriadas de urina de 17 pacientes com diagnóstico de MM e com creatinina sérica < 1,2 mgldL. Observamos correlação positiva entre as quantidades eliminadas na urina durante o acompanhamento: cadeias leves - albumina (p= 0.006), cadeias leves - alfa 1 microglobulina (p=0.003) e albumina - alfa1 microglobulina (p=0.0002). Concluímos que a albuminúria, nos pacientes em que foi estudada, é um achado freqüente, independente do grau de comprometimento da função renal. Em pacientes com creatinina : menor ou igual a 1,2 mg/dL a diminuição da quantidade de cadeias leves na urina é acompanhada por diminuição de albumina e de alfa 1 microglobulina.Este resultado sugere a presença de glomerulopatia e /ou tubulopatia incipiente nos casos de MMe m que a diminuição de cadeias leves na urina não seja acompanhada por diminuição paralela da albuminúria e/ou da alfa1 microglobulinúria, respectivamente / Abstract: Renal dysfunction in patients with multiple myeloma (MM) is, in most cases, a consequence of tubulointerstitial alterations caused by the excessive presence of light chains in the glomerular filtrate, that ftequently results in increased urinary excretion of tubularproteins, such as alpha 1microglobulin. The presence small amounts ofalbuminuria has also been observed in this patients and is attributed to the competition for absorptive sites in the proximal tubules. The less frequent glomerular disease in these patients is usually caused by amiloidosis or light chain disease and, despite of the presence o macroalbuminuria, frequently the patient is referred to the nephrologist in presence of advanced renal damage with nephritic syndrome or renal failure. This study was divided in two parts: the retrospective study included 68 patients with MM, followed at our outclinics, in order to compare the clinical and laboratory data with previous reports. We also analysed the urinary excretion of alpha 1 microglobulin, albumin and light chains during the MM treatment, in a prospective group of 17 patients. Results: Retrospective study - Included 2 groups of patients, Group I (n=41) with serum creatinine - 1,2 mgldL and Group II (n=27) with serum creatinine > 1,2 mgldL. We observed, in the group of patients that presented reduction of renal function at diagnosis, a more frequent proteinuria and higher calcemia, both associated with loss of renas function. The younger patients presented a higher tendency to recovery of renal function. Albuminuria was found in the majorityof patients, independently ofthe initial serum creatinine levels. Prospective study - During a period of 18months, excretion of albumin, alpha 1microglobulin and light chains in serial urine samples ftom 17 patients with MM diagnosis and serum creatinine < 1,2 mgldL were analysed. A positive correlation between the urinary excretion oflight chains & albumin (p= 0.006), light chains & alpha 1 microglobulin (p=O.003) and albumin & alpha 1 microglobulin (p=0.0002)was observed in this group. In conclusion,in the present study albuminuria was a frequent finding, independently of the creatinine levels. In patients with creatinine lower than 1,2 mgldL, decrease in urinary light chains excretion was followed by a decrease in urinary albumin and alpha 1 microglobulin. This outcome suggests that in presence of subtle glomerulopathy and/or tubulopathy in MM,the decrease in light chain excretion do not present a parallel decrease of urinary albumin and/or of alpha 1 microglobulin / Mestrado / Clinica Medica / Mestre em Clinica Medica
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Vasopressina no choque séptico

Guarido, Karla Lorena January 2016 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2016-09-20T04:13:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 341086.pdf: 1532214 bytes, checksum: 8324cea8227e11639dfb298ea22159c0 (MD5) Previous issue date: 2016 / O uso da vasopressina (AVP), em pequenas doses e associada à noradrenalina, tem sido preconizado durante a sepse. Isso porque a vasopressina tem um potente efeito vasoconstritor e seu uso, em altas concentrações, pode causar constrição disseminada e baixa perfusão tecidual, agravando a falência orgânica causada por esta condição. Neste contexto, faz-se necessário entender o efeito sistêmico e local da administração de AVP em diferentes estágios da sepse. Já foi demonstrado o envolvimento da via da Rho-A/Rho-quinase na reatividade a alguns vasoconstritores, dentre eles a própria vasopressina, a fenilefrina e a noradrenalina. Porém pouco se sabe se essa via é crucial nas alterações de reatividade à AVP descritas durante o choque séptico. Assim, utilizando o modelo de ligadura e perfuração do ceco (CLP), nós avaliamos a reatividade vascular sistêmica e renal frente a exposição à AVP além de investigar a participação da via clássica do cálcio, ativada por receptor acoplado à proteína Gq, e a via Rho-A/Rho-quinase na reatividade à vasopressina na sepse. Os animais submetidos à CLP apresentaram hipotensão, taquicardia, além de alterações na função renal e hematológica. A partir destes resultados preliminares, os animais foram divididos em 4 grupos experimentais: controle; CLP 6 horas; CLP 18 horas; e CLP 48 horas. A avaliação in vivo do efeito pressórico e de alterações do fluxo sanguíneo renal induzidos pela administração de AVP revelou um perfil hiporreativo na fase inicial, retornando à reatividade similar ao controle entre 18 e 48 horas após a indução da sepse por CLP. A avaliação por laser Doppler mostrou que a redução do fluxo sanguíneo renal gerada pela vasopressina é significativamente maior 48 horas quando comparado ao grupo controle após a indução da sepse pelo modelo de CLP. A análise dos níveis plasmáticos de vasopressina circulante durante a sepse mostrou-se elevada somente na 6ª hora após a CLP. Já a reatividade de anéis de aorta mostrou-se significativamente menor em todos os grupos CLP, comparado ao controle. O rim isolado e perfundido obtido de animais dos grupos CLP apresentaram-se hiper-reativos à vasopressina, mas não à fenilefrina e nem à noradrenalina. Essa resposta aumentada e sustentada parece ser uma característica das fases intermediária e tardia da sepse. A avaliação, in vitro e por imunoeletroforese, da atividade de V1aR e das vias intracelulares que regulam o mecanismo contrátil induzido pela AVP revelaram a participação dos canais de cálcio de membrana no aumento da reatividade 18 horas após a CLP, e o aumento da atividade de proteínas da via Rho-A/ROCK na fase tardia (48 h) da sepse. Em resumo, nossos resultados mostram a particularidade do leito vascular renal frente à administração de substâncias vasoativas, em especial à vasopressina, e o envolvimento da via de sensibilização do cálcio, Rho-A/Rho-quinase no aumento da reatividade à AVP no estágio tardio da sepse.<br> / Abstract : The administration of low doses of vasopressin (AVP) in association with norepinephrine has been recommended for some septic patients. Vasopressin has a potent vasoconstrictor effect and high amounts of this drug can cause widespread constriction and low tissue perfusion, worsening sepsis-induced organ failure. It has been demonstrated the Rho-A/Rho-kinase pathway plays a role in the effects of some vasoconstrictors, including vasopressin, phenylephrine and norepinephrine. However, it remains unknown whether the Rho-A/Rho-kinase pathway is involved in the changes of vascular reactivity to AVP described during septic shock. Using the cecal ligation and puncture (CLP) model of sepsis, we evaluated the systemic and renal vascular reactivity to AVP. We also evaluated the role of the classical calcium pathway activated by G protein coupled receptor, and the Rho-A/Rho-kinase pathway in the changes of the renal vascular reactivity to AVP. The animals subjected to CLP showed hypotension, tachycardia, hyperthermia followed by hypothermia, impaired blood cell counts and increased serum levels of nitrite (an indicative of nitric oxide production) in the first hours (3 to 6 h) after CLP, and disrupted renal function, with reduced diuresis and impaired excretion of electrolytes and urinary metabolic. The rats were allocated into four experimental groups: control; CLP 6 h; CLP 18 h; and CLP 48 h. The effects of AVP on systemic blood pressure were reduced in initial phases of sepsis, returning to normal values between 18 and 48 h after the CLP. The assessment of the renal blood flow showed that the reduction in the renal blood flow was significantly enhanced at 48 hours after CLP, compared with the control group. The plasma levels of vasopressin were increased only six hours after the CLP surgery. The reactivity of aortic rings to AVP was significantly lower in all CLP groups. The kidneys from the CLP 18 and 48 h groups were hyperreactive to vasopressin, but not to phenylephrine or norepinephrine. There were no changes in the expression of V1a receptors in the kidneys from CLP-subjected rats. However, the expression and activity of the Rho-A/ROCK pathway were increased in the CLP 48 h group, compared with control samples. Our study reveals that the renal vascular reactivity to vasopressin varies accordingly with the time point of sepsis, and that at least in late stages of sepsis the enhanced vascular effects of vasopressin in kidneys involves an augmented activation of the Rho-A/Rho-kinase pathway. Taken together, our results show the particularity of the renal vascular bed following administration of vasoactive substances, in special to vasopressin, and the involvement of calcium sensitization pathway, Rho-A/Rho-kinase, in the increased reactivity to AVP found in late stage of sepsis.
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Efeito da composição lipidica da dieta sobre a função renal em ratos submetidos a nefrectomia 5/6

Rigatto, Sumara Zuanazi Pinto, 1961- 31 July 1992 (has links)
Orientador : Gentil Alves Filho / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-15T20:03:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rigatto_SumaraZuanaziPinto_M.pdf: 1806263 bytes, checksum: 72895c6cf7c352521542bf97bf7e5c40 (MD5) Previous issue date: 1992 / Resumo: Ratos Wistar, machos, com aproximadamente 10 semanas de idade, foram submetidos à nefrectomia 5/6 (Nx5/ó) e alimentados com dieta com baixa concentração de ácido linoleico (gordura de côco - NXCO) ou alta concentração de ácido linoleico (óleo de milho - NXMI) por um período de 14 semanas. Na 14º semana após a Nx5/6 realizou-se o estudo morfolóligo renal, bem como o estudo funcional que constou no clearence de creatinina, clearence de lítio e excreção fracionada de sadio, potássio e lítio nos dois grupos nefrectomizados (WXCo e NX MI) e respectivos controles íntegros (NLCO e NLMI). A análise morfológica revelou exuberante hipertrofla renal compensatória e esclerose glomerular leve nos animais nefrectomizados. A análise funcional revelou clearence de creatinina cerca de 50% menor nos animais nefrectomizados em relação aos controles, quando avaliada por peso corporal. mas não demonstrou modificação da filtração glomerular por peso de rim, sugerindo a presença de hiperfiltração glomerular. Os animais nefrectomizados apresentaram fração de excreção de sódio, fração de excreção de potássio e clearence de lítio malores que os animais íntegros (P. <0,05), sugerindo, a julgar pelo clearence de lítio participação do nefroproximal na natriurese deste modelo. Em relação à dieta, os animais nefrectomizados alimentados a base de óleo de milho apresentaram fração de excreção de sadio, potássio e lítio maiores que os animais nefrectomizados alimentados com dieta a base de gordura de côco (p < 0,05). Para 05 animais íntegros a influência da dieta foi semelhante (p <0,05). Sem modificações na fração de excreção de Sódio. Os resultados permitem concluir que a ingestão de ácido linoleico na dieta exerce um papel no manuseio tubular renal de sódio e potássio, em animais íntegros e na natriurese e caliurese adaptativas do modelo experimental estudado. / Abstract: Not informed / Mestrado / Mestre em Medicina
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Terapia imunossupressora em pacientes infectados pelo HIV submetidos a transplante renal metanálise de série de casos. /

Ferreira Filho, Sebastião Pires January 2016 (has links)
Orientador: Ricardo Augusto Monteiro de Barros Almeida / Resumo: Introdução: Até há cerca de uma década, a infecção pelo HIV era considerada contraindicação absoluta para transplantes de órgãos. Estudos recentes sugerem que o transplante renal (TxR) é viável para pessoas vivendo com HIV/aids (PVHA) adequadamente selecionadas. Apesar de bastante efetivos, os TxRs em PVHA apresentam dificuldades importantes. A maioria dos estudos relatam incidências mais elevadas de rejeição aguda, chegando a mais de 50%. Fatores imunológicos e farmacológicos teriam grande influência. A literatura atual mostra que o melhor esquema imunossupressor para os TxRs em PVHA ainda não foi identificado. Objetivo: Devido à relevância do tema e à ausência de ensaios clínicos randomizados (ECRs), o objetivo do estudo foi identificar, através de metanálise proporcional de série de casos, os esquemas de imunossupressores mais efetivos e seguros para PVHA submetidas ao TxR. Métodos: Foram incluídos estudos de relato e série de casos que tivessem avaliado qualquer esquema imunossupressor utilizado em PVHA submetidas ao TxR e que fornecessem dados relacionados aos desfechos de interesse, que foram mortalidade, sobrevida do enxerto, episódios de rejeição aguda, função renal e curso clínico e laboratorial da infecção pelo HIV. A pesquisa em bases de dados foi realizada através das fontes: MEDLINE, EMBASE, Scopus e LILACS (até dezembro de 2014). Dois revisores independentemente selecionaram os estudos identificados pelas bases de dados. Foram realizadas metanálises proporciona... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Composição corporal e fragilidade como preditores de complicações infecciosas e não infecciosas em pacientes transplantados renais. Estudo de coorte de três meses.

Mantovani, Milena dos Santos January 2019 (has links)
Orientador: Ricardo Augusto Monteiro de Barros Almeida / Resumo: Introdução: Nos dias atuais, o transplante renal (TxR) é a melhor alternativa terapêutica para os pacientes em estágio final da doença renal crônica. Para que o TxR seja realizado, são definidas avaliações criteriosas com o intuito de minimizar desfechos desfavoráveis. A avaliação do estado nutricional deveria ser melhor explorada nesse contexto, através de técnicas mais acuradas, visto que os extremos de diagnóstico nutricional (desnutrição e obesidade) podem interferir nos desfechos do transplante. A fragilidade é uma condição de reserva fisiológica reduzida que vem mostrando-se associada a desfechos relevantes após o TxR. Objetivo: Avaliar a fragilidade e a composição corporal como preditores de desfechos após o transplante renal. Metodologia: Trata-se de um estudo prospectivo observacional, que incluiu indivíduos com idade ≥ 18 anos, submetidos ao TxR no Serviço de Transplante Renal do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu – UNESP entre março de 2017 e março de 2018. Foram excluídos indivíduos cujo transplante não tenha sido exclusivamente renal e os que possuíam critérios que contraindicassem a realização do exame de bioimpedância elétrica (BIA) e a aplicação do escore de fragilidade. Indivíduos com líquido no peritônio e próteses metálicas foram excluídos do estudo da composição corporal. Na admissão para o TxR, foram coletados dados demográficos e clínicos, foi realizada a avaliação da composição corporal pela técnica de BIA, o estado nutricional f... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: Kidney transplantation (KT) is currently the best therapeutic alternative for patients with end-stage renal disease. Careful evaluations are made before indication for KT, in attempt to minimize unfavorable outcomes. The evaluation of nutritional status should be better explored in this context through more accurate techniques, since the extremes of nutritional diagnosis (malnutrition and obesity) may interfere in the transplantation outcomes. Frailty is a condition of decreased physiologic reserve that has been shown to be associated with relevant outcomes after KT. Objective: To evaluate frailty and body composition as predictors of outcomes after kidney transplantation. Methods: This was a prospective observational study that included individuals aged ≥ 18 years submitted to KT at the Kidney Transplant Program at Botucatu Medical School Clinics Hospital, between March 2017 and March 2018. Patients undergoing combined transplantation and those who had contraindication to bioimpedance (BIA) and the application of the frailty score were excluded. Individuals with metallic prostheses and those with fluid in the peritoneum were excluded from the study of body composition. At admission to KT, demographic and clinical data were collected, body composition assessment was performed using BIA technique, the nutritional status was evaluated by body mass index (BMI), and the frailty score was applied. Three months later, infectious and noninfectious outcomes were analyze... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre

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