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Efeito de exercício físico com modelos diferentes de supervisão sobre Hipertensão Arterial e fatores de risco cardiovascular em mulheres, numa Unidade do Programa de Saúde da Família

Sousa, Gilmara Vasconcelos de January 2010 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2015-04-10T19:48:03Z No. of bitstreams: 1 Gilmara Vasconcelos de Sousa.pdf: 1316047 bytes, checksum: 2537685247a538583fd1a17c2c2e16a3 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-10T19:48:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gilmara Vasconcelos de Sousa.pdf: 1316047 bytes, checksum: 2537685247a538583fd1a17c2c2e16a3 (MD5) Previous issue date: 2010 / Programas de caminhada podem melhorar o controle da hipertensão e de fatores de risco associados. Objetivo: testar um modelo de programa de exercício aeróbio numa unidade do Programa de Saúde da Família, com modelo de supervisão alternativo.Métodos: 58 mulheres hipertensas, voluntárias, idade de 53±10,4 anos, com livre escolha do local e hora da caminhada, Grupo Parque [GP] (39) e Orla [GO](19), realizaram 30 minutos de caminhada por 5 dias, com supervisão diária, supervisão total (ST), ou 2 vezes por semana, supervisão parcial (SP); no GP foram 6 semanas de ST seguida de 6 semanas de SP e no GO 3 semanas de ST alternando com 3 semanas de SP, por 12 semanas. Foram medidos o IMC, circunferência da cintura (CC), pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD), colesterol total, LDL-C, HDL-C, triglicérides (TG), TG/HDL-C e glicemia de jejum, antes e após o programa. Resultados: Houve queda significativa PAS no total (-7,3 mmHg), com tendência no GP (-6,7 mmHg) e significância no GO (-14,5 mmHg); só houve queda significativa da PAD no GO (-3,3 mmHg); a CC diminuiu no total (- 1,5cm) e no GP (-1,8cm) com p<0,001, o HDL-C aumentou no total, no GP e no GO (p<0,001) e o TG/HDL-C caiu no total e no GP (p<0,05). No total, o percentual de comparecimento não diferiu, se com ST (75±14,6%) ou com SP (75,5±15,6%) (p=0,940); o mesmo ocorreu no GP e no GO.Conclusão: Um programa de caminhada supervisionado ,com escolha do local e hora, tem efeito benéfico sobre a PA e o risco metabólico.
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Correlação de biomarcadores ultrassonográficos preditores de aterosclerose precoce em mulheres na pós-menopausa

Rosa, Felipe Damascena January 2018 (has links)
Orientador: Marcone Lima Sobreira / Resumo: Introdução: Os eventos cardiovasculares são as principais causas de mortalidade no mundo, conforme dados da Organização Mundial de Saúde. Predisposição genética, bem como fatores de risco clínico como hipertensão arterial, tabagismo, idade, dislipidemias, diabetes melito e obesidade são as bases para o desenvolvimento de doença aterosclerótica. A detecção da aterosclerose em sua fase pré-clínica, por meio da avaliação da espessura do complexo médio-intimal (CMI) e da variação da distensibilidade arterial (DART) após teste de hiperemia reativa poderia contribuir para a redução da morbidade e mortalidade por causa cardiovascular. Objetivos:compreender as relações entre biomarcadores ecográficos precoces (CMI e DART) em mulheres pós- menopausa e os principais fatores de risco para doenças cardiovasculares: idade, hipertensão arterial sistêmica (HAS), diabetes melito tipo 2 (DM-2), dislipidemias, índice de massa corpórea, tabagismo. Assim como avaliar a possível correlação entre os biomarcadores de aterosclerose precoce e disfunção endotelial mensurados pela ultrassonografia. Materiais e Métodos: clínico, analítico e transversal, com 217 mulheres atendidas, submetidas a questionário e exame físico padronizado, bem como avaliação ecográfica da espessura do CMI e DART. A análise estatística foi realizada por meio de regressão logística múltipla e quando necessário, o Teste de Tukey para análise de variância, por meio do software SAS 9.3. Foram considerados resultados com significân... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: cardiovascular events are the main causes of mortality in the world, according to data from the World Health Organization. Genetic predisposition, as well as clinical risk factors such as hypertension, smoking, age, dyslipidemias, diabetes mellitus and obesity are the bases for development of atherosclerotic disease. The detection of atherosclerosis in its preclinical phase, through the evaluation of the thickness of the medial-intimal complex (MIC) and the variation in arterial distensibility (DART) after a reactive hyperemia test could contribute to the reduction of cardiovascular morbidity and mortality. Objectives: To understand the relationships between early ultrasound biomarkers (IMC and DART) in postmenopausal women and the main risk factors for cardiovascular diseases: age, systemic arterial hypertension (SAH), type 2 diabetes mellitus (DM-2), dyslipidemias, body mass index, smoking. As well as evaluating the possible correlation between the biomarkers of early atherosclerosis and endothelial dysfunction measured by ultrasonography. Materials and Methods: clinical, analytical and transversal, with 217 women attended, submitted to a questionnaire and standardized physical examination, as well as ultrasound evaluation of the thickness of the IMC and DART. Statistical analysis was performed through multiple logistic regression and, when necessary, the Tukey test for analysis of variance, using SAS 9.3 software. Results were considered statistically signifi... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Alterações ecocardiográficas subclínicas e relação com características clínicas e laboratoriais em mulheres com lúpus eritematoso sistêmico / Subclinical echocardiographic alterations and connection with clinical and laboratory characteristics in women with systemic erythematosus lupus

Jochims, Isadora 26 May 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, 2017. / Submitted by Raiane Silva (raianesilva@bce.unb.br) on 2017-07-20T16:10:22Z No. of bitstreams: 1 2017_IsadoraJochims.pdf: 2052956 bytes, checksum: 6ec8cd87ce8f5e3b97c5232a154051c0 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-08-25T20:30:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_IsadoraJochims.pdf: 2052956 bytes, checksum: 6ec8cd87ce8f5e3b97c5232a154051c0 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-25T20:30:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_IsadoraJochims.pdf: 2052956 bytes, checksum: 6ec8cd87ce8f5e3b97c5232a154051c0 (MD5) Previous issue date: 2017-08-25 / Introdução: O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença autoimune inflamatória que cursa com aumento do risco cardiovascular. O ecocardiograma é um exame que pode detectar alterações cardíacas morfofuncionais e predizer resultados clínicos em pacientes com LES. Objetivo: Avaliar parâmetros morfofuncionais ecocardiográficos em mulheres com LES, por meio do ecocardiograma convencional, Doppler tecidual e speckle tracking 2D. Relacionar os achados ecocardiográficos com níveis de vitamina D, fatores relacionados à doença e a terapêutica. Metodologia: Foram selecionadas 51 mulheres com LES, sem sintomas cardiovasculares, em acompanhamento médico regular. Foram excluídas pacientes que apresentaram alterações cardíacas que pudessem interferir na ecocardiografia, tabagistas e aqueles com creatinina maior que 1,5mg/dl. As 51 pacientes foram divididas em dois grupos, 30 pacientes com Systemic Lupus International Collaborative Clinics (SLEDAI)<6 e 21 com SLEDAI≥6. Foram submetidas à avaliação clínica, exames laboratoriais e realização de ecocardiograma tradicional. Apenas 30 pacientes realizaram Doppler tecidual e speckle tracking. Resultados: As pacientes apresentaram média de idade de 34,5 anos e média do tempo de diagnóstico do LES de 7,2 anos. A média de vitamina D foi de 33,62, e a prevalência de insuficiência e deficiência foi de 49,01% e 9,8% respectivamente. Na comparação entre os grupos, pacientes com SLEDAI≥6 apresentaram maior valor da dose diária atual de prednisona (p = 0,0016), mais internações nos últimos 12 meses (p=0,0173) e maior dose cumulativa de pulsoterapia com metilprednisolona (p=0,008). O grupo de pacientes com SLEDAI < 6 apresentou maior tempo médio de uso de cloroquina ou hidroxicloroquina (p= 0,0309). Não houve diferença dos níveis de vitamina D entre os grupos. Em relação aos parâmetros ecocardiográficos, o grupo com SLEDAI ≥ 6 apresentou maior massa ventricular esquerda (p = 0,0156), maior espessura de septo ventricular (p = 0,0106) e maior espessura da parede posterior do ventrículo esquerdo (p = 0,0273). Para a função diastólica do ventrículo direito, no grupo com SLEDAI ≥ 6, E/e’ apresentou maior média (p=0,0349) e e’/a’ apresentou menor média (p= 0,0372). Na análise multivariada a massa de VE apresentou associação positiva com idade (p=0,0160), com dose atual diária de prednisona (p=0,0009) e com tempo de uso de cloroquina (p=0,0026), com r²=0,3625. Para a espessura do septo interventricular houve associação positiva com idade (p < 0,0001), dose atual de prednisona (p< 0,0001), SLEDAI (p= 0,02), College Rheumatology Damage Index (SLICC) (p=0,0093) e ter realizado pulso com metilprednisolona (p= 0,0062), com r² de 0,6983. A relação e’/a’ tricúspide apresentou associação negativa com SLEDAI (p=0,0061) e idade (p=0,0264) com r²=0,48, o que confirma os achados da comparação entre os grupos. Não houve associação entre os parâmetros ecocardiográficos e os níveis de vitamina D. Também não houve significância na análise multivariada dos parâmetros clínicos com as variáveis ecocardiográficas adquiridas por meio do speckle tracking.Conclusão:O grupo de mulheres com SLEDAI≥6 apresentam maiores valores de massa ventricular esquerda, espessura da parede posterior de ventrículo esquerdo e septo interventricular. Há uma associação positiva desses parâmetros com o uso diário de maiores doses de prednisona. A cloroquina foi preditora de maior massa ventricular esquerda. Pacientes com maior SLEDAI apresentaram maior E/e’ e menor relação e’/a’ tricúspide, alterações associadas a disfunção ventricular direita. Não houve correlação dos parâmetros ecocardiográficos com os níveis de vitamina D. / Introduction: Systemic lupus erythematosus (SLE) is an autoimmune inflammatory disease that presents with the increase of cardiovascular risk. The echocardiogram is an examination that can detect morphofunctional cardiac changes and predict clinical outcomes in patients with SLE. Objectives: To evaluate echocardiographic morphofunctional parameters in women with SLE, using conventional echocardiogram, tissue Doppler and speckle tracking 2D. To relate the echocardiographic findings to vitamin D levels, disease-related factors, and therapeutics. Methods: We have selected 51 women with SLE, without cardiovascular symptoms, under regular medical follow-up. Patients who had cardiac alterations that could interfere with echocardiography, smokers, and those with a creatinine level higher than 1.5mg / dL were excluded. The 51 patients were divided into two groups, 30 patients with Systemic Lupus International Collaborative Clinics (SLEDAI) <6 and 21 with SLEDAI≥6. They were submitted to clinical evaluation, laboratory tests and a traditional echocardiogram. Only 30 patients underwent tissue Doppler and speckle tracking. Results: Patients presented an average age of 34.5 years and average time of diagnosis of SEL of 7.2 years. The average vitamin D was 33.62, and the prevalence of scarcity and deficiency was 49.01% and 9.8%, respectively. In the comparison between groups, patients with SLEDAI≥6 had a higher daily dose of prednisone (p=0.0016), more hospitalizations in the last 12 months (p=0.0173), and a higher cumulative dose of pulse therapy with methylprednisolone (p=0.008). The group of patients with SLEDAI<6 had a longer average time of chloroquine or hydroxychloroquine use (p=0.0309). There was no difference in vitamin D levels between groups. Regarding the echocardiographic parameters, the group with SLEDAI ≥ 6 presented greater left ventricular mass (p=0.0156), greater ventricular septum thickness (p=0.0106) and greater thickness of the left ventricular posterior wall (p=0 , 0273). For right ventricular diastolic function, in the SLEDAI ≥ 6 group, E/e' presented a higher average (p=0.0349) and e'/a' presented a lower average (p = 0.0372). In the multivariate analysis the LV mass presented a positive association with age (p=0.0160), with current daily dose of prednisone (p=0.0009) and time of chloroquine use (p=0.0026), with r² = 0.3625. For the thickness of the interventricular septum there was a positive association with age (p<0.0001), current dose of prednisone (p <0.0001), SLEDAI (p=0.02), College Rheumatology Damage Index (SLICC) (p=0,0093) and had a pulse with methylprednisolone (p=0.0062), with r² of 0.6983. The tricuspid e'/a' ratio was negatively associated with SLEDAI (p=0.0061) and age (p=0.0264) with r² = 0.48, which confirms the findings of the comparison between the groups. There was no association between echocardiographic parameters and vitamin D levels. There was no significance in the multivariate analysis of the clinical parameters with the echocardiographic variables acquired through speckle tracking either. Conclusion: The group of women with SLEDAI≥6 presented higher values of left ventricular mass, left ventricular posterior wall thickness and interventricular septum. There is a positive association of these parameters with the daily use of higher doses of prednisone. Chloroquine was a predictor of greater left ventricular mass. Patients with greater SLEDAI presented higher E/e' and lower ratio e'/a' tricuspid, alterations associated with right ventricular dysfunction. There was no correlation between echocardiographic parameters and vitamin D levels.
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Associação das HSP 60 e 70 com fatores de risco cardiovascular em mulheres na pós-menopausa tratadas de câncer de mama. / High Risk for Cardiovascular Disease in Postmenopausal Breast Cancer Survivors.

Buttros, Daniel de Araújo Brito 19 April 2018 (has links)
Submitted by Daniel De Araujo Brito Buttros (danielbuttros@hotmail.com) on 2018-06-14T10:28:06Z No. of bitstreams: 1 DOUTORADO DANIEL BUTTROS.pdf: 8920662 bytes, checksum: 8d3d25caa8f04b9c86ef89d60f2cab83 (MD5) / Approved for entry into archive by Sulamita Selma C Colnago null (sulamita@btu.unesp.br) on 2018-06-14T17:51:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 buttros_dab_dr_bot.pdf: 8920662 bytes, checksum: 8d3d25caa8f04b9c86ef89d60f2cab83 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-14T17:51:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 buttros_dab_dr_bot.pdf: 8920662 bytes, checksum: 8d3d25caa8f04b9c86ef89d60f2cab83 (MD5) Previous issue date: 2018-04-19 / Objetivo: Avaliar os fatores de risco cardiovascular em mulheres na pós-menopausa tratadas de câncer de mama comparadas a mulheres na pós-menopausa sem câncer de mama e a associação das heat shock proteins (HSP) 60 e 70 com o câncer de mama em mulheres na pós-menopausa. Métodos: Realizou-se estudo clínico de corte transversal com 96 mulheres tratadas de câncer de mama comparadas a 192 mulheres na pós-menopausa (controle), com idades entre 45 e 75 anos. Foram incluídas no grupo principal mulheres com amenorréia > 12 meses e idade ≥ 45 anos, com diagnóstico histológico de câncer de mama, sem doença metastática e sem doença cardiovascular (DCV) estabelecida. O grupo controle foi constituído por mulheres com amenorréia > 12 meses, idade ≥ 45 anos, sem câncer de mama e DCV. Os grupos foram pareados por idade, tempo de menopausa e índice de massa corpórea (IMC) na proporção 1 caso para 2 controles, conforme cálculo amostral, com o mínimo de 92 pacientes tratadas de câncer de mama. Dados clínicos e antropométricos (IMC e circunferência da cintura) foram coletados por meio de entrevista e exame físico. Para análise bioquímica foram solicitados colesterol total, HLD, LDL, triglicerídeos, glicose e insulina. Foram consideradas com síndrome metabólica (SM), as mulheres que apresentaram três ou mais critérios diagnósticos: circunferência da cintura (CC) > 88 cm; TG ³ 150 mg/dL; HDL colesterol < 50 mg/dL; pressão arterial ³ 130/85 mmHg; glicose ³ 100 mg/dL. Para determinação das concentrações plasmáticas de HSP 60 e 70 foram empregados imunoensaios pela técnica de ELISA. A doença aterosclerótica foi determinada pela espessura do complexo médio-intimal (CMI > 1mm) das artérias carótidas e/ou pela presença de placa ateromatosa, avaliadas pela ultrassonografia carotídea (scanner 14 duplex). Para análise estatística foram empregados: Teste t-student, Distribuição Gama (variáveis assimétricas), Teste do Qui-Quadrado e Regressão Logística (odds ratio-OR). Resultados: A média de idade das pacientes tratadas de câncer de mama foi de 59,8 ± 9,0 anos com tempo médio de seguimento de 4,2 ± 2,0 anos. Na comparação entre os grupos, mulheres tratadas de câncer de mama apresentaram valores médios elevados da pressão sistólica e diastólica (p<0.001) e valores médios de triglicerídeos e glicose, acima dos valores desejáveis (p<0.05). As pacientes do grupo principal apresentaram valores mais altos de HSP 60 e mais baixos de HSP 70 quando comparados ao controle (p<0.05). Foi observada maior ocorrência de diabetes, SM e placa ateromatosa entre as mulheres tratadas de câncer mama quando comparadas ao controle (19,8% vs 6,8%; 54,2% vs 30,7%; 19.8% vs 9.4%, respectivamente) (p<0.05). Na análise de risco ajustado para idade, tempo de menopausa e IMC, as mulheres tratadas de câncer de mama apresentaram risco significativamente aumentado para SM (OR=4.21; IC 95% 2.28-7.76), presença de placa ateromatosa (OR=2.61; IC 95% 1.19-5.72), diabetes (OR=4.42; IC 95% 1.86-10.49), hipertrigliceridemia (OR=2.32; IC 95% 1.33-4.0) e circunferência de cintura aumentada (OR=11.22; IC 95% 4.0 – 31.65), quando comparadas as mulheres sem câncer de mama. Conclusão: Mulheres tratadas de câncer de mama apresentaram maior risco para síndrome metabólica, diabetes, doença aterosclerótica, hipertrigliceridemia e obesidade abdominal, importantes fatores de risco para doença cardiovascular, quando comparadas as mulheres na pós-menopausa sem câncer de mama. Assim como, mulheres tratadas de câncer de mama apresentaram valores elevados de HSP 60 e diminuídos de HSP 70 quando comparadas às mulheres sem câncer. / To evaluate cardiovascular risk factors in postmenopausal breast cancer survivors as compared to postmenopausal women without breast cancer and the association of heat shock proteins (HSP) 60 and 70 with breast cancer in postmenopausal women. Methods: In this cross-sectional study, 96 postmenopausal breast cancer survivors were compared with 192 postmenopausal women (controls), aged 45 to 75 years. The principal group included women with amenorrhea > 12 months and age ≥45 years, with histological diagnosis of breast cancer, without metastatic disease and without established cardiovascular disease (CVD). The control group consisted of women with amenorrhea > 12 months, age ≥45 years, without breast cancer and CVD. The groups were matched by age, time since menopause, and body mass index (BMI) in the proportion 1 case for 2 controls, according to the sample calculation, with a minimum of 92 breast cancer survivors. Clinical and anthropometric data (BMI and waist circumference) were collected by interview and physical examination. For biochemical analysis, total cholesterol, HLD, LDL, triglycerides, glucose and insulin levels were measured. Women who presented three or more of the following criteria were diagnosed as having metabolic syndrome (MetS): waist circumference (WC)> 88 cm; TG≥ 150 mg/dL; HDL cholesterol <50 mg/dL; blood pressure ≥ 130/85 mmHg; glucose ≥ 100 mg/dL. For measuring plasma concentrations of HSP 60 and 70, immunoassays by ELISA technique were used. Atherosclerotic disease was determined by the intima-media thickness (IMT> 1mm) of the carotid arteries and / or by the presence of atheromatous plaque, assessed by carotid ultrasound (scanner duplex). For statistical nalysis, Student's t-test, Gamma Distribution (asymmetric variables), Chi-Square Test, and Logistic Regression (odds ratio-OR) were used. Results: The mean (± SD) age of breast cancer survivors was 59.8 ± 9.0 years, with a mean (± SD) follow-up of 4.2 ± 2.0 years. The breast cancer survivors presented high mean values of systolic and distal pressure (p <0.001), and mean values of triglycerides and glucose, above the desirable values (p <0.05). Patients with breast cancer had higher levels of HSP 60 and lower HSP 70 when compared to control (p <0.05). There was a higher occurrence of diabetes, MetS, and atheromatous plaque among the breast cancer survivors when compared to the control group (19.8% vs 6.8%, 54.2% vs. 30.7%, 19.8% vs. 9.4% respectively) (p <0.05). In the risk analysis adjusted for age, time since menopause and BMI, women treated for breast cancer had a significantly increased risk for MetS (OR = 4.21, 95% CI 2.28-7.76), presence of atheromatous plaque (OR = 2.61, CI 95% CI 1.19-5.72), diabetes (OR=4.42; IC 95% 1.86-10.49), hypertriglyceridemia (OR = 2.32, 95% CI 1.33-4.0) and large waist circumference (OR = 11.22, 95% CI 4.0 - 31.65 ) when compared to women without breast cancer. Conclusion: Postmenopausal breast cancer survivors had a higher risk for metabolic syndrome, diabetes, atherosclerotic disease, hypertriglyceridemia and abdominal obesity, important risk factors for cardiovascular disease when compared to postmenopausal women without breast cancer. Similarly, women treated for breast cancer presented high levels of HSP 60 and decreased HSP 70 when compared to women without cancer.
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Determinação dos fatores considerados de risco para aterosclerose em usuárias de contraceptivos orais em uma instituição de ensino superior de Dourados – MS

Soares, Claudemyr January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2007. / Submitted by Fernanda Weschenfelder (nandaweschenfelder@gmail.com) on 2009-11-26T16:15:42Z No. of bitstreams: 1 2007_ClaudemyrSoares.PDF: 1310856 bytes, checksum: 20e72f22dc1e2640a24f122889272f95 (MD5) / Approved for entry into archive by Carolina Campos(carolinacamposmaia@gmail.com) on 2009-11-26T18:02:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_ClaudemyrSoares.PDF: 1310856 bytes, checksum: 20e72f22dc1e2640a24f122889272f95 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-11-26T18:02:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_ClaudemyrSoares.PDF: 1310856 bytes, checksum: 20e72f22dc1e2640a24f122889272f95 (MD5) Previous issue date: 2007 / A finalidade desta pesquisa foi determinar os fatores considerados de risco para aterosclerose em usuárias de contraceptivos orais (COs). Realizou-se um estudo observacional, descritivo, de corte transversal com 21 mulheres em uso de COs há mais de seis meses, entre 18 e 35 anos, em uma Instituição Privada de Ensino Superior de Dourados – MS, no período de outubro a dezembro de 2005. Estudaram-se as características, estilo de vida e hábitos, os principais fatores de risco associados à doença aterosclerótica; avaliaram-se o perfil lipídico, níveis glicêmicos, pressão arterial sistólica (PAS) e pressão arterial diastólica (PAD), e o risco cardiovascular de acordo com o tempo de uso, dosagem de estrogênio, tipo de COs, e perfil de automedicação. Analisou-se ainda o risco relativo individual, o risco absoluto para doença cardiovascular em dez anos, e o grau de risco cardiovascular frente aos níveis da PAS e PAD, e posteriormente realizou-se uma análise comparativa entre as variáveis para a amostra pura e a ajustada, quando se excluíram as usuárias que apresentaram qualquer tipo de alteração para o estilo de vida/hábitos, e/ou no exame físico, e/ou nos testes laboratoriais. A maioria das usuárias de COs tinha entre 18 e 23 anos, sedentárias, com dieta adequada, sob prescrição médica, não fumante e nem etilista. Os principais fatores de risco para aterosclerose presentes entre as usuárias de COs foram: níveis de HDL-C inferiores a 50mg/dl (76,2%); antecedentes familiares para hipertensão (61,9%), para dislipidemias (38,1%), e diabetes (28,6%); elevação da PAS e PAD (9,5%), de colesterol total (9,5%), e de LDL-C (9,5%); níveis aumentados de triglicérides (4,7%) e glicemia (4,7%); e presença de obesidade (4,7%). Os resultados propõem que os fatores de risco para aterosclerose quando presentes podem intensificar as alterações metabólicas promovidas pelo uso de COs conforme o tempo de uso, dose de estrogênio, e tipo de contraceptivo, podendo aumentar os riscos cardiovasculares. Portanto, medidas preventivas com atividades informativas e educativas devem ser abordadas de forma extensiva e monitoradas, a fim de que possa diminuir o risco cardiovascular nestas mulheres. ________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The aim of this research was to study the considered factor of risk for atherosclerosis in users of oral contraceptive (OC). An observational cross-section study, descriptive with 21 women in use of OC there is more than six months, between 18 and 35 years, in a Private University in Dourados, MS - Brazil, in the period of October to December of 2005. The characteristics, lifestyle and habits were studied, the main factors of risk associates to the atherosclerosis; the lipid profile was evaluated, levels glycaemia, systolic arterial pressure and diastolic arterial pressure, and the cardiovascular risk in agreement with the time of use, estrogen dose, type of OC, and self-medication profile. It was still analyzed the individual relative risk, the absolute risk for cardiovascular disease in ten years, and the degree of cardiovascular risk front to the levels of the systolic arterial pressure and diastolic arterial pressure, and later it was accomplished a comparative analysis among the variables for the pure sample and the adjusted, when the users were excluded that presented any alteration type for the lifestyle and habits, or in the physical exam, or in the laboratory tests. The majority the users of OC had between 18 and 23 years, sedentary, with appropriate diet, with medical prescription, neither smokers nor alcoholics. The main factors of risk presents for atherosclerosis among the users of OC were: levels of inferior HDL-C for 50mg/dl (76,2%); family antecedents for hypertension (61,9%), for dyslipidemia (38,1%), and diabetes (28,6%); elevation of the systolic arterial pressure and diastolic arterial pressure (9,5%), of total cholesterol (9,5%), and of LDL-C (9,5%); increased levels of triglycerides (4,7%), glycaemia (4,7%), and obesity presence (4,7%). The results propose that the risk factor for atherosclerosis when presents can intensify the metabolic alterations promoted by the use of OC according to the time of use, estrogen dose, and contraceptive type, could increase the cardiovascular risks. Therefore, preventive measures with informative and educational activities should be approached in an extensive and monitored way, so that it can decrease the cardiovascular risk in these women.
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Risco cardiovascular em mulheres com câncer de mama / Cardiovascular risk of women with breast cancer

Silva, Érika Pereira de Sousa e 12 December 2013 (has links)
Submitted by Cássia Santos (cassia.bcufg@gmail.com) on 2014-10-14T12:13:52Z No. of bitstreams: 2 Dissertacao - Erika Pereira de Sousa e Silva - Ciencias da Saude.pdf: 2543710 bytes, checksum: b2724690edf58def58456f7de1f5455d (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Silva (jtas29@gmail.com) on 2014-10-17T20:40:14Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertacao - Erika Pereira de Sousa e Silva - Ciencias da Saude.pdf: 2543710 bytes, checksum: b2724690edf58def58456f7de1f5455d (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-17T20:40:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertacao - Erika Pereira de Sousa e Silva - Ciencias da Saude.pdf: 2543710 bytes, checksum: b2724690edf58def58456f7de1f5455d (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2013-12-12 / OBJECTIVES: To investigate the prevalence of risk factors for cardiovascular disease (CVD), estimate the cardiovascular risk, acoording to the Framingham and Systematic Coronary Risk Evaluation (SCORE) risk models, and evaluate the agreement between both risk models in middleaged breast cancer survivors (BCS). METHODS: A cross-sectional study was conducted between august 2002 and june 2003, including 67 breast cancer survivors. Participants were recruited from the Menopause and Breast Cancer Outpatient Facilities ( Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP), ranging in age from 45 – 65 years, who underwent complete oncologic treatment and were not users of hormone replacement therapy, tamoxifen or aromatase inhibitors in the last six months. Evaluated risk factors for CVD like us: dyslipidemia, obesity, arterial hypertension, diabetes and smoking, and risk of CVD. The risk of CVD was estimated according to the Framingham and SCORE models. The risk of CVD was classified as low ( < 10%) , moderate ( 10 -20%) and high ( > 20%), according to Framingham function, and low ( < 3%), moderate ( ≥ 3% and < 5%) and high ( ≥ 5%), according to SCORE model. A descriptive analysis with absolute and relative frequencies, means and standard deviations (SD) was carried out. To investigate agreement between both risk models, the kappa coefficient was calculated with is respective 95% confidence interval (CI). RESULTS: The mean age of the participants was 53.2± 6.0 years and body mass index (BMI) was 27.8 ± 5.7 Kg/m². Obesity and arterial hypertension occurred in 27% and 34% of participants, respectively. Ninety percent of participants had at least one type of dyslipidemia. The most prevalent dyslipidemias were: high total cholesterol levels (≥ 200 mg/dl) in 70%, high LDL-C (≥ 130 mg/dl) in 51% and high non-HDL-C (≥ 160 mg/dl) in 48% of the participants. The risk of CVD, according to the Framingham model, was classified as low (45%), moderate (33%) and high (22%); and low (96%) and moderate (4%) according to the SCORE equation. The agreement between Framingham and SCORE models was poor (kappa coefficient of 0.122 with 95% CI: 0.013 to 0.231). CONCLUSIONS: The prevalence of risk factors for cardiovascular disease was high. Dyslipidemia was common in this cohort. The majority of participants had low to moderate cardiovascular risk. The agreement between both risk models was poor. These data indicate that the prevention of CVD in middle-aged breast cancer survivors is necessary and close attention should be focused on adequate control of serum lipid levels. KEYWORDS: breast cancer, dyslipidemia, disease cardiovascular, score of cardiovascular risk. / OBJETIVOS: Investigar a prevalência de fatores de risco de doença cardiovascular (DCV), estimar o risco cardiovascular de acordo com os modelos de Framingham e Systematic Coronary Risk Evaluation (SCORE), e avaliar a concordância entre esses dois modelos de risco em mulheres de meia-idade com câncer de mama. METODOLOGIA: Conduziu-se estudo de corte transversal entre agosto de 2002 a julho de 2003, incluindo 67 mulheres do Ambulatório de Menopausa e Ambulatório de Oncologia Mamária da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), com idade entre 45-65 anos, não usuárias de terapia hormonal, tamoxifeno ou inibidores de aromatase nos últimos seis meses. Avaliou-se a prevalência de fatores de risco cardiovascular tais como: dislipidemia, diabetes, obesidade, tabagismo e hipertensão arterial e o risco de DCV. O risco de DCV foi calculado de acordo com os modelos de Framingham e SCORE. O risco de DCV foi classificado em baixo (<10%), moderado (10-20%) e alto (>20%) de acordo com a função de Framingham, e em baixo (< 3%), moderado (≥3% e < 5%) e alto (≥ 5%), segundo o modelo SCORE. Realizou-se análise descritiva dos dados com cálculo das frequências absoluta e relativa, média e desvio padrão. Para investigar a concordância entre os dois modelos de risco cadiovascular calculou-se o coeficiente kappa (k) com seu respectivo intervalo de confiança (IC) de 95%. RESULTADOS: A média de idade das participantes foi de 53,2±6,04 anos e do índice de massa corpórea (IMC) de 27,8±5,7Kg/m². A prevalência de obesidade e hipertensão foi 27% e 34%, respectivamente. Noventa porcento das participantesapresentaram pelo menos um tipo de dislipidemia. As anormalidades mais frequentes no perfil lipídico foram: colesterol total elevado (≥200 mg/dL) em 70%, alto LDL-C (≥ 130 mg/dL) em 51% e alto não-HDL-C ( (≥ 160mg/dL) em 48% das participantes. O risco de DCV, segundo o modelo de Framingham, foi classificado como baixo (45%), moderado (33%) e alto (22%), e, segundo a equação SCORE, como baixo (96%) e moderado (4%). A concordância entre os modelos Framingham e SCORE foi ruim ( kappa: 0,122; IC 95%: 0,013-0,231), considerando populações de alto risco de DCV. CONCLUSÕES: A prevalência de fatores de risco de DCV foi elevada. Dislipidemia foi comum nessa coorte. A maior parte das participantes apresentou risco baixo a moderado de DCV. A concordância entre os dois modelos de risco foi ruim. Esses dados indicam a necessidade de incluir na rotina de seguimento de mulheres com câncer de mama a avaliação do perfil lipídico e do risco de DCV, atentando-se para o adequado controle dos níveis séricos de lipídios. PALAVRAS-CHAVES: câncer de mama, dislipidemia, doença cardiovascular, modelos de risco cardiovascular.
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Performance de escores de risco cardiovascular na predição de mortalidade dez anos após Síndrome Coronariana Aguda

Petek, Amanda Aparecida January 2017 (has links)
Orientador: Marcos Ferreira Minicucci / Resumo: Introdução: Os escores de risco cardiovascular foram desenvolvidos, em sua maioria, em população aparentemente sem doença cardiovascular (DCV), portanto as suas conclusões dizem respeito à prevenção primária, não se aplicando a pacientes com doença coronariana diagnosticada. Além disso, os escores prognósticos utilizados após síndromes coronarianas agudas (SCAs) avaliaram a mortalidade apenas a curto prazo. Objetivos: O objetivo do presente estudo é avaliar a performance do escore de risco de Framingham (ERF) e do escore proposto pela American College of Cardiology e da American Heart Association (ACC/AHA) em predizer a mortalidade em pacientes dez anos após SCA. Casuística e métodos: Trata-se de um estudo de coorte retrospectivo que incluiu pacientes com idade ≥ 18 anos, com SCA, que estiveram internados na Unidade de Terapia Intensiva Coronariana (UTI) do Hospital das Clínicas de Botucatu – UNESP, no período de janeiro de 2005 a dezembro de 2006, e que apresentavam os exames para o cálculo dos escores de risco cardiovascular. Foram excluídos os pacientes cujo desfecho final em dez anos não foi obtido ou aqueles não aceitaram participar do estudo. Os ERF e o ER ACC/AHA foram calculados e a mortalidade avaliada dez anos após a SCA. Resultados: Foram avaliados 451 pacientes com SCA internados na UTI coronariana. Destes 122 foram excluídos pois a mortalidade 10 anos após a internação na UTI não foi obtida. Logo, 329 pacientes com idade média de 62,913,0 anos foram estudados. D... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor
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Performance de escores de risco cardiovascular na predição de mortalidade dez anos após Síndrome Coronariana Aguda / Performance of cardiovascular risk scores in predicting mortality ten years after Acute Coronary Syndrome

Petek, Amanda Aparecida [UNESP] 21 August 2017 (has links)
Submitted by Amanda Aparecida Petek (petekamanda@gmail.com) on 2017-11-01T17:57:37Z No. of bitstreams: 1 Tese Doutorado 21-10.pdf: 1495107 bytes, checksum: e9fab521545ef419b708e67b29aacc68 (MD5) / Approved for entry into archive by LUIZA DE MENEZES ROMANETTO (luizamenezes@reitoria.unesp.br) on 2017-11-13T16:01:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 petek_aa_dr_bot.pdf: 1495107 bytes, checksum: e9fab521545ef419b708e67b29aacc68 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-13T16:01:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 petek_aa_dr_bot.pdf: 1495107 bytes, checksum: e9fab521545ef419b708e67b29aacc68 (MD5) Previous issue date: 2017-08-21 / Introdução: Os escores de risco cardiovascular foram desenvolvidos, em sua maioria, em população aparentemente sem doença cardiovascular (DCV), portanto as suas conclusões dizem respeito à prevenção primária, não se aplicando a pacientes com doença coronariana diagnosticada. Além disso, os escores prognósticos utilizados após síndromes coronarianas agudas (SCAs) avaliaram a mortalidade apenas a curto prazo. Objetivos: O objetivo do presente estudo é avaliar a performance do escore de risco de Framingham (ERF) e do escore proposto pela American College of Cardiology e da American Heart Association (ACC/AHA) em predizer a mortalidade em pacientes dez anos após SCA. Casuística e métodos: Trata-se de um estudo de coorte retrospectivo que incluiu pacientes com idade ≥ 18 anos, com SCA, que estiveram internados na Unidade de Terapia Intensiva Coronariana (UTI) do Hospital das Clínicas de Botucatu – UNESP, no período de janeiro de 2005 a dezembro de 2006, e que apresentavam os exames para o cálculo dos escores de risco cardiovascular. Foram excluídos os pacientes cujo desfecho final em dez anos não foi obtido ou aqueles não aceitaram participar do estudo. Os ERF e o ER ACC/AHA foram calculados e a mortalidade avaliada dez anos após a SCA. Resultados: Foram avaliados 451 pacientes com SCA internados na UTI coronariana. Destes 122 foram excluídos pois a mortalidade 10 anos após a internação na UTI não foi obtida. Logo, 329 pacientes com idade média de 62,913,0 anos foram estudados. Dentre esses pacientes, 58,4% eram homens e 44,4% morreram no período de 10 anos após a internação. Destes 63% apresentaram SCA sem supradesnivelamento do segmento ST enquanto 37% apresentaram IAM com supradesnivelamento do segmento ST. Quando comparamos esses dois grupos de SCA, a mortalidade foi semelhante (p=0,97). A mediana do ERF foi de 16 (14-18) %, e do ER ACC/AHA foi 18,5 (9,1-31,6). Os pacientes que evoluíram ao óbito eram mais velhos, e apresentavam maiores valores de creatinina, ureia e potássio, e menores valores de colesterol total na admissão da UTI. Além disso, é interessante observarmos que os pacientes que evoluíram ao óbito apresentaram maiores valores dos escores. No entanto, quando classificamos os pacientes em alto risco cardiovascular, apenas o ER ACC/AHA foi associado com a mortalidade. A área sob a curva (AUC) da associação do ERF com a mortalidade em 10 anos é 0,6307, com IC95%: 0,5708-0,6905, e valor de p <0,001. O ponto de corte do ERF associado com maior mortalidade é > 14,3% com sensibilidade de 74,66%, especificidade de 42,62 %, valor preditivo positivo de 50,93 % e o valor preditivo negativo de 67,83 %. Em relação ao ER ACC/AHA a AUC é 0,7015, com IC95% 0,6455-0,7576 e valor de p <0,001. O ponto de corte do escore que está associado com maior mortalidade é > 23,56%, com sensibilidade de 50,00%, especificidade de 71,04%, valor preditivo positivo de 57,94% e valor preditivo negativo de 64,04%. Na análise de regressão logística tanto o ERF (OR: 1,127; IC95%: 1,056-1,204; p<0,001) quanto o ER ACC/AHA (OR: 1,043; IC95%: 1,025-1,060; p<0,001) foram associados com a mortalidade em 10 anos em pacientes com SCA, após serem ajustados pela creatinina e potássio. Conclusão: Apesar de não apresentarem boa performance, tanto o ERF quanto o ER ACC/AHA foram associados com a mortalidade em 10 anos. No entanto, o ER ACC/AHA apresentou maior AUC e apenas os pacientes classificados com alto risco por esse escore estiveram associados com a mortalidade em 10 anos. Além disso, quando comparados os pontos de corte desses escores para nossa população, que já apresentou evento coronariano, o ERF apresentou melhor sensibilidade enquanto o ER ACC/AHA apresentou melhor especificidade na predição da mortalidade. Logo, sugerimos que os mesmos podem ser aplicados em conjunto para a predição de mortalidade nos pacientes com SCA prévia. / Introduction: The cardiovascular risk scores were developed, mostly, in population apparently without cardiovascular disease (CVD), therefore its conclusions envolve primary prevention, they shall not be applied to patients with diagnosed coronary disease. In addition, the prognostic scores used after acute coronary syndromes (ACS) evaluated the mortality only in a shortterm period. Goals: The goal of the current study is to evaluate the performance of the Framingham Risk Score (FRS) and the score proposed by the American College of Cardiology and the American Heart Association (ACC/AHA) in forecasting the mortality in patients ten years after ACS. Case studies and methods: It is a retrospective cohort study which includes patients in the age of ≥ 18 years old, with ACS, who were admitted to the Coronary Care Unit (CCU) of the Hospital das Clínicas of Botucatu Medical School – UNESP, in the period from January/2005 to December/2006, and that presented the exams for the calculation of the cardiovascular risk scores. Patients which their final outcome in ten years weren´t obtained or those who weren´t accepted in the study were eliminated. The FRS and ACC/AHA risk score were calculated and the mortality was evaluted ten years after ACS. Results: Four hundred and fifty-one patients with ACS admitted to the Coronary Care Unit were evaluated. One hundred and twenty-two were eliminated from those patients because the 10-year mortality after CCU admission wasn´t obtained. Hence, 329 patients in the average age of 62,913,0 years old were studied. Among those patients, 58,4% were men and 44,4% died in the period of 10 years after admission. Sixty-three per cent of those patients showed ACS without ST-segment elevation while thirtyseven per cent showed MI with ST-segment elevation. When we compared those two ACS groups, the mortality was similar (p=0,97). The average of the FRS was 16 (14-18) %, and the average of the ACC/AHA risk score was 18,5 (9,1-31,6). The patients who progressed to death were older, and showed higher values of creatinine, urea and potassium, and lower values of the total cholesterol in the CCU admission. Furthermore, it´s interesting to note that the patients who progressed to death showed higher values of scores. However, when we classify the patients in high cardiovascular risk, only the ACC/AHA risk score was associated to the mortality. The area under the curve (AUC) from the association of FRS and the 10-year mortality is 0,6307, with IC95%: 0,5708-0,6905, and the value of p <0,001. The FRS cut-off point associated to higher mortality is > 14,3% with sensibility of 74,66%, specificity of 42,62 %, positive predictive value of 50,93 % and negative predictive value of 67,83 %. In relation to the ACC/AHA risk score is 0,7015, with IC95% 0,6455-0,7576 and value of p <0,001. The score cut-off point which is associated to higher mortality is > 23,56%, with sensibility of 50,00%, specificity of 71,04%, positive predictive value of 57,94% and negative predictive value of 64,04%. In the logistic regression analysis both the FRS (OR: 1,127; IC95%: 1,056-1,204; p<0,001) and the ACC/AHA risk score (OR: 1,043; IC95%: 1,025-1,060; p<0,001) were associated to the mortality in 10 years in patients with ACS, after being adjusted by the creatinine and potassium. Conclusion: Both the FRS and the ACC/AHA risk score were associated to the 10-year mortality. However, the ACC/AHA risk score showed higher AUC and only the patients who were classified in high risk by that score were associated to the 10-year mortality. In addition, when the scores cut-off points for our population, the one who showed coronary occurences, were compared, the FRS showed better sensibility while the ACC/AHA risk score showed better specificity in the mortality prediction. Hence, we suggested that they can be applied concurrently for the mortality prediction in patients with previous ACS.
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Caminhada prescrita de forma individualizada e realizada sem supervisão em uma situação real (Projeto Exercício e Coração): efeito sobre o risco cardiovascular e influência do nível de atividade e de aptidão física / Individually prescribed walking executed without supervision in a real situation (Exercise and Heart Project): effects on cardiovascular risk and influence of level of physical activity and physical fitness

Modesto, Bruno Temoteo 07 April 2017 (has links)
A prática regular de exercícios físicos supervisionados tem sido recomendada devido a seus benefícios na saúde. Porém, a supervisão limita o número de praticantes. Uma alternativa para a promoção da saúde pública é o treinamento de caminhada prescrita de forma individualizada e realizada sem supervisão, mas seus efeitos foram pouco estudados em uma situação real. Além disso, a possível influência do nível inicial de atividade física (AF) e de aptidão física (ApF) sobre os efeitos desse treinamento não é conhecida. Assim, este estudo investigou na situação real do Projeto Exercício e Coração: 1) a relação do nível de AF e de ApF com o risco cardiovascular avaliado de forma isolada e global; 2) o efeito do treinamento de caminhada prescrita de forma individualizada e executada sem supervisão sobre esse risco cardiovascular; e 3) a influência do nível inicial de AF e de ApF nas respostas ao treinamento. O risco cardiovascular isolado foi avaliado pela medida do índice de massa corporal (IMC), circunferência da cintura (CC), glicemia, colesterol total e pressão arterial (PA) sistólica e diastólica, enquanto que o risco global foi calculado pelo escore Z (EZ, somatório do escore z de todos os fatores isolados). O nível de AF foi avaliado pelos minutos semanais de AF de lazer e a ApF pelo resultado do teste de marcha estacionária dividido em quartis (Q1 = pior ApF e Q4 = melhor ApF). O IMC e a CC foram menores no grupo muito ativo (MA, +300 min/sem AF) do que no inativo (I, sem nenhuma AF de lazer), enquanto que o EZ foi menor no grupo MA que no I e no ativo (A, 150 a 299 min/sem de AF). Além disso, o IMC e a glicemia foram menores no Q4 que no Q1, a CC foi menor no Q2, Q3 e Q4 que no Q1, e o EZ foi menor no Q3 e Q4 que no Q1 e no Q4 que no Q2. O treinamento de caminhada diminuiu significantemente o IMC, CC, PA sistólica e EZ na amostra total. Além disso, ele reduziu significantemente todos os indicadores de risco específicos em subamostras com valores alterados, com exceção da glicemia. Para finalizar, o efeito do treinamento de caminhada no risco cardiovascular isolado e global foi semelhante nos indivíduos MA e I e nos indivíduos do Q1 e Q4 de ApF. Assim, é possível concluir que: 1) em participantes de uma situação real de promoção de AF para a saúde há associação inversa entre os níveis de AF e de ApF com marcadores de obesidade, glicemia (só ApF) e com o risco cardiovascular global; 2) o treinamento de caminhada prescrita de forma individual e executada sem supervisão em uma situação real reduz alguns fatores de risco isolados, principalmente quando eles estão alterados, e diminui o risco cardiovascular global; e 3) nem o nível inicial de AF nem o de ApF afetam os efeitos de um treinamento de caminhada prescrito de forma individualizada e executado sem supervisão em uma situação real sobre o risco cardiovascular / The regular practice of supervised physical exercise has been recommended due to its benefits on health. However, supervision limits the number of practitioners. An interesting alternative for the promotion of public health is the walking training prescribed individually and executed without supervision, however its effects have been poorly investigated under real situations. In addition, the possible influence of the initial level of physical activity (PA) and physical fitness (PF) on these effects are unknown. Thus, this study investigated under a real situation of the \"Exercise and Heart Project\": 1) the relationship between level of PA and PF with cardiovascular risk evaluated by isolated factors and globally; 2) the effects of walking training prescribed individually and executed without supervision on cardiovascular risk; and 3) the influence of initial level of PA and PF on the responses to walking training. Isolated cardiovascular risk was analyzed by the measurement of body mass index (BMI), waist circumference (WC), blood glucose, total cholesterol, and systolic and diastolic blood pressure (BP), while global risk was calculated by Z score (ZS, sum of Z score of all the factors). PA level was evaluated by weekly minutes of leisure time PA, and PF was evaluated by the results in the 2 minutes step test divided in quartiles (Q1 being the lowest PF and Q4 the highest PF). BMI and WC were significantly lower in the very active (VA, +300 min/week of PA) than in the inactive group (I, no leisure time PA), while ZS was lower in the VA than in the I and active groups (A, between 150 and 299 min/week of PA). In addition, BMI and blood glucose was significantly lower in Q4 than Q1, WC was lower in Q2, Q3 and Q4 than in Q1, and ZS was lower in Q3 and Q4 than Q1 and in Q4 than Q2. Walking training significantly decreased BMI, WC, systolic BP and ZS in the total sample. Also, it decreased all specific risk factors, with exception of blood glucose in subgroups with altered values. Finally, the effects of walking training on isolated risk factors and on ZS were similar in VA and I groups as well as in Q1 and Q4 groups. Thus, it is possible to conclude that: 1) in participants of a real intervention for health promotion, there is an inverse association between the PA and PF levels with the obesity markers, blood glucose (only PF) and global cardiovascular risk; 2) the walking training prescribed individually and executed without supervision in a real situation reduces some isolated cardiovascular risk factors, especially when they are altered, and decreases global cardiovascular risk; and 3) neither the initial level of PA nor the initial levels of PF affects the effects of walking training prescribed individually and executed without supervision in a real situation on cardiovascular risk
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Caminhada prescrita de forma individualizada e realizada sem supervisão em uma situação real (Projeto Exercício e Coração): efeito sobre o risco cardiovascular e influência do nível de atividade e de aptidão física / Individually prescribed walking executed without supervision in a real situation (Exercise and Heart Project): effects on cardiovascular risk and influence of level of physical activity and physical fitness

Bruno Temoteo Modesto 07 April 2017 (has links)
A prática regular de exercícios físicos supervisionados tem sido recomendada devido a seus benefícios na saúde. Porém, a supervisão limita o número de praticantes. Uma alternativa para a promoção da saúde pública é o treinamento de caminhada prescrita de forma individualizada e realizada sem supervisão, mas seus efeitos foram pouco estudados em uma situação real. Além disso, a possível influência do nível inicial de atividade física (AF) e de aptidão física (ApF) sobre os efeitos desse treinamento não é conhecida. Assim, este estudo investigou na situação real do Projeto Exercício e Coração: 1) a relação do nível de AF e de ApF com o risco cardiovascular avaliado de forma isolada e global; 2) o efeito do treinamento de caminhada prescrita de forma individualizada e executada sem supervisão sobre esse risco cardiovascular; e 3) a influência do nível inicial de AF e de ApF nas respostas ao treinamento. O risco cardiovascular isolado foi avaliado pela medida do índice de massa corporal (IMC), circunferência da cintura (CC), glicemia, colesterol total e pressão arterial (PA) sistólica e diastólica, enquanto que o risco global foi calculado pelo escore Z (EZ, somatório do escore z de todos os fatores isolados). O nível de AF foi avaliado pelos minutos semanais de AF de lazer e a ApF pelo resultado do teste de marcha estacionária dividido em quartis (Q1 = pior ApF e Q4 = melhor ApF). O IMC e a CC foram menores no grupo muito ativo (MA, +300 min/sem AF) do que no inativo (I, sem nenhuma AF de lazer), enquanto que o EZ foi menor no grupo MA que no I e no ativo (A, 150 a 299 min/sem de AF). Além disso, o IMC e a glicemia foram menores no Q4 que no Q1, a CC foi menor no Q2, Q3 e Q4 que no Q1, e o EZ foi menor no Q3 e Q4 que no Q1 e no Q4 que no Q2. O treinamento de caminhada diminuiu significantemente o IMC, CC, PA sistólica e EZ na amostra total. Além disso, ele reduziu significantemente todos os indicadores de risco específicos em subamostras com valores alterados, com exceção da glicemia. Para finalizar, o efeito do treinamento de caminhada no risco cardiovascular isolado e global foi semelhante nos indivíduos MA e I e nos indivíduos do Q1 e Q4 de ApF. Assim, é possível concluir que: 1) em participantes de uma situação real de promoção de AF para a saúde há associação inversa entre os níveis de AF e de ApF com marcadores de obesidade, glicemia (só ApF) e com o risco cardiovascular global; 2) o treinamento de caminhada prescrita de forma individual e executada sem supervisão em uma situação real reduz alguns fatores de risco isolados, principalmente quando eles estão alterados, e diminui o risco cardiovascular global; e 3) nem o nível inicial de AF nem o de ApF afetam os efeitos de um treinamento de caminhada prescrito de forma individualizada e executado sem supervisão em uma situação real sobre o risco cardiovascular / The regular practice of supervised physical exercise has been recommended due to its benefits on health. However, supervision limits the number of practitioners. An interesting alternative for the promotion of public health is the walking training prescribed individually and executed without supervision, however its effects have been poorly investigated under real situations. In addition, the possible influence of the initial level of physical activity (PA) and physical fitness (PF) on these effects are unknown. Thus, this study investigated under a real situation of the \"Exercise and Heart Project\": 1) the relationship between level of PA and PF with cardiovascular risk evaluated by isolated factors and globally; 2) the effects of walking training prescribed individually and executed without supervision on cardiovascular risk; and 3) the influence of initial level of PA and PF on the responses to walking training. Isolated cardiovascular risk was analyzed by the measurement of body mass index (BMI), waist circumference (WC), blood glucose, total cholesterol, and systolic and diastolic blood pressure (BP), while global risk was calculated by Z score (ZS, sum of Z score of all the factors). PA level was evaluated by weekly minutes of leisure time PA, and PF was evaluated by the results in the 2 minutes step test divided in quartiles (Q1 being the lowest PF and Q4 the highest PF). BMI and WC were significantly lower in the very active (VA, +300 min/week of PA) than in the inactive group (I, no leisure time PA), while ZS was lower in the VA than in the I and active groups (A, between 150 and 299 min/week of PA). In addition, BMI and blood glucose was significantly lower in Q4 than Q1, WC was lower in Q2, Q3 and Q4 than in Q1, and ZS was lower in Q3 and Q4 than Q1 and in Q4 than Q2. Walking training significantly decreased BMI, WC, systolic BP and ZS in the total sample. Also, it decreased all specific risk factors, with exception of blood glucose in subgroups with altered values. Finally, the effects of walking training on isolated risk factors and on ZS were similar in VA and I groups as well as in Q1 and Q4 groups. Thus, it is possible to conclude that: 1) in participants of a real intervention for health promotion, there is an inverse association between the PA and PF levels with the obesity markers, blood glucose (only PF) and global cardiovascular risk; 2) the walking training prescribed individually and executed without supervision in a real situation reduces some isolated cardiovascular risk factors, especially when they are altered, and decreases global cardiovascular risk; and 3) neither the initial level of PA nor the initial levels of PF affects the effects of walking training prescribed individually and executed without supervision in a real situation on cardiovascular risk

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