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Influencia das caracteristicas do alimento vivo e do regime alimentar na larvicultura de robalo CENTROPOMUS PARALLELUS (Poey, 1860)

Seiffert, Mari Elizabete Bernardini January 1996 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciencias Agrarias, 1996 / Made available in DSpace on 2012-10-16T10:21:49Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Em um primeiro experimento avaliou-se a influência do rotífero Bracionus plicatilis (linhagem "S") e da larva trocófora de mexilhão, como alimento vivo inicial, na sobrevivência de larvas de robalo Centropomus parallelus. No experimento seguinte foram testados rotíferos alimentados com diferentes dietas e avaliada a influência na sobrevivência, crescimento e taxa de insuflação da bexiga gasosa. Larvas obtidas através de indução de desova com HCG, 30 horas após a eclosão foram estocadas (30 peixes/l) em tanques cilindro-cônicos pretos, com volume útil de 36 litros. Após um período de 14 dias de cultivo os experimentos foram encerrados. No experimento I não houve diferenca significativa (a=0,05) entre os tratamentos A (somente rotífero) e B (trocófora e rotífero simultâneos), da mesma forma não houve diferença entre os tratamentos C (trocófora e rotífero altemados com sobreposição) e D (trocófora e rotífero alternados sem sobreposição). Os tratamentos A e B apresentaram sobrevivência superior a C e D. No experimento II não houve diferança significativa entre os tratamentos: A (rotífero com Nannochloropsis oculata), B (rotífero corn 50%N. oculata:50% Saccharomyces cerevisiae) e C (rotífero alimentado com 50%N. oculata:50% S. cerevisiae enriquecido com Selco). A inclusão da trocófora no regime alimentar não melhorou a sobrevivência inicial. Rotíferos alimentados com o regime misto (microalgas e fermento) pareceram atender às exigências nutricionais mínimas das larvas de robalo, ou o Selco não melhorou o valor nutricional do rotífero suficientemente.
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Indução de desova do robalo-peva Centropomus parallelus Poey 1860, com diferentes doses do análogo do hormônio liberador do hormônio luteinizante (LHRHa)

Reis, Marcos Alberto dos January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias / Made available in DSpace on 2012-10-18T05:11:13Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / O robalo-peva Centropomus parallelus é uma espécie que apresenta ampla distribuição e que vem despertando interesse na piscicultura marinha. O presente estudo foi realizado com o objetivo de avaliar diferentes doses do análogo do hormônio liberador do hormônio luteinizante (LHRHa) na indução de desova dessa espécie. Os reprodutores foram estocados em quatro tanques (4,8 x 1,8 x 1,2 m) de concreto. Os peixes selecionados foram submetidos a três diferentes doses: 30, 50 e 70 µg de LHRHa por kg, via injeção intramuscular. Obteve-se para os tratamentos taxas de desova de 33%, 50% e 56% e taxas de desovas fertilizadas de 26.6%, 37.5% e 50%, respectivamente, sem diferenças significativas (P>0,05). O número de ovos liberados, de ovos fertilizados e de larvas (em cada desova e por kg de fêmea) foram em média para os três tratamentos de 213.000 (±12.000), 192.000 (±39.000) e 139.400 (± 78.000), respectivamente, não apresentando diferenças significativas entre os tratamentos. Também não houve diferenças quanto aos demais parâmetros avaliados: diâmetros de ovócito (435 µm ± 26) e de ovo (693 µm ± 68), a taxa de fertilização (74,2 % ±36) e de eclosão (59,1 % ±56). Os resultados obtidos demostram que a desova nesta espécie pode ser induzida com LHRHa na dosagem de 30 a 70 µg por kg de peso vivo
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Comportamento alimentar do juvenil do Robalo, Centropomus undecimalis Bloch, 1792 (Pisces, Centropomidae), face a atrativos quimicos e extratos aquosos animais

Borquez Ramirez, Aliro Samuel January 1991 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciencias Agrarias, 1991 / Made available in DSpace on 2012-10-16T04:40:23Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T17:06:11Z : No. of bitstreams: 1 83677.pdf: 3277177 bytes, checksum: 646df9214fb77b222c16b380e08dd893 (MD5) / A preferência alimentar do juvenil de robalo, Centropomus undecimalis, em face de certas substâncias químicas e extratos aquosos animais, foi estudada através de bioensaios de comportamento alimentar. Foram testados dez aminoácidos, urdina e inosina, em forma individual, em misturas e em concentrações diferentes. Os extratos aquosos animais foram preparados com as seguintes espécies: tilápia, tainha, camarão e lula. Foram testadas também três misturas artificiais segundo a composição de aminoácidos das três últimas espécies assinaladas, e um atrativo comercial (Langobuds). As substâncias individuais, as misturas e os extratos foram colocados em "pellets" de agar. A unidade experimental foi um aquário com capacidade aproximada de 120l, adaptado para os testes os atrativos alimentares usados foram uridina, inosina, l-isoleucina, l-prolina, l-glicina e l-arginina, sendo que as três primeiras apresentaram os melhores resultados, com diferenças significativas (P < 0,05) entre elas. O número de peixes teve uma influência significativa. As misturas com melhor desempenho foram: uridina + inosina, l-prolina + l-isoleucina e uma mistura de 10 aminoácidos mais uridina e inosina, com diferença P < 0,05 entre elas. A melhor performance sobre o comportamento alimentar do robalo foi do extrato de camarão natural, e o pior foi do extrato de tilápia, os demais tiveram comportamento similar.
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Efeito de ingredientes naturais e compostos sinteticos como atrativos para a adaptação da larva do robalo Centropomus parallelus Poey, 1860 (Pisces, Centropomidae), ao alimento inerte

Honczaryk, Alexandre January 1993 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciencias Agrarias / Made available in DSpace on 2012-10-16T05:09:27Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Larvas de Robalo Centropomus parallelus foram adaptadas a dietas formuladas a partir de 36 dias após a eclosão foram testados 3 ingredientes naturais, incluídos numa dieta base: músculo de Cação, músculo de Lula e isolado proteico de soja. Num segundo experimento foi adicionado à dieta três misturas de compostos sintéticos: A (ácido glutâmico , betaína e glicina); B (glicina ,prolina e serina); C (ácido glutâmico, glicina e alanina). Os resultados foram submetidos à análise de variância com um nível de probabilidade de erro p = 0,05. O tratamento que recebeu a dieta a base de cação foi o único que não diferiu significativamente do tratamento controle quanto à sobrevivência. O tratamento que recebeu exclusivamente Artemia deferiu significativamente em todos parâmetros avaliados do tratamento com a dieta à base de lula. Com a dieta à base de cação foi possível adaptar larvas de robalo Centropomus parallelus, 36 dias após a eclosão, ao alimento inerte, com 61% de sobrevivência após 16 dias de experimento. As larvas que receberam exclusivamente náuplios de Artemia obtiveram uma sobrevivência média de 94,5%. No segundo experimento, o tratamento que recebeu a mistura composta por Glicina, Serina e Prolina foi significativamente superior ao tratamento controle, com relação ao peso final e taxa de crescimento específico. Os alevinos com 62 dias de idade, que se alimentaram dieta à base de cação mais a mistura composta por Glicina, Prolina e Serina obtiveram peso final 26% superior ao tratamento controle.
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Efeito de diferentes rações comerciais e frequências alimentares no crescimento de juvenis de robalo-peva Centropomus prarallelus Poye, 1860

Berestinas, Alexander Camara 22 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-graduação em Aquicultura, Florianópolis, 2006 / Made available in DSpace on 2012-10-22T16:46:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 275623.pdf: 276974 bytes, checksum: 79bb975fa611de8059642a255599d920 (MD5) / Para avaliar o efeito de diferentes rações e freqüências alimentares no crescimento de juvenis de robalo-peva Centropomus parallelus, foi analisado com 2 rações comerciais (CAM: camarões peneídeos, 45% proteína; PEIXE: peixe carnívoro de água doce, 40% proteína) e 2 freqüências alimentares (1 e 2 vezes ao dia) em peixes de 138 dias após a eclosão (peso 4,13±0,1 g; média±EP, comprimento total 7,79±0,1 cm) em 73 dias. Estocou-se os peixes a uma densidade de 0,45/L e o nível de arraçoamento foi à saciedade aparente. Os tratamentos foram feitos em triplicata. Não foi observado efeito significativo da freqüência alimentar no peso (P), comprimento padrão (CP) e total (CT), taxa de crescimento específico (TCE), ganho de peso (GP), e fator de condição (K) (P>0,05). Porém, com a ração CAM, maior P, CT, CP e GP foram obtidos em relação à ração PEIXE. Também foram superiores a TCE (1,3%/dia) e K (1,8). Apesar do maior crescimento com esta ração, a taxa de conversão alimentar (TCA) foi similar para ambas rações e freqüências alimentares. Com isso, possivelmente a quantidade de ração necessária para se atingir o peso comercial do robalo seja igual para as duas rações testadas. Porém, com a ração CAM os robalos alcançariam tamanho comercial mais rápido, pela maior TCE, diminuindo desta forma os gastos de instalação e mão-de-obra pelo menor tempo de manutenção dos peixes. Uma vez que para juvenis de robalo as freqüências alimentares testadas não afetaram nos resultados zootécnicos, recomenda-se usar para esta idade, em animais bem arraçoados, a freqüência de 1x/dia, obtendo-se uma melhor utilização da mão de obra, principalmente durante a engorda em tanques-rede.
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Crescimento compensatório de juvenis de robalo-peva, Centropomus parallelus, após privação alimentar

Ribeiro, Flávio Furtado January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-graduação em Aquicultura / Made available in DSpace on 2012-10-23T03:27:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 241209.pdf: 500497 bytes, checksum: cfe2a7498212cafbff7a4993c275ca36 (MD5) / O crescimento compensatório de juvenis (13,7 g) de robalo-peva, Centropomus parallelus, submetidos a privações alimentares seguido de realimentação, foi avaliado em 8 semanas. Os peixes foram divididos em 4 tratamentos: continuamente alimentados (controle), privação alimentar por uma (P1), duas (P2) e três (P3) semanas, seguido de realimentação à saciedade por 5 semanas. A taxa de sobrevivência foi de 100% ao final do experimento. Ao final da privação alimentar, o peso corporal dos peixes do P1, P2 e P3 estavam em 84,5%, 81% e 74% do peso corporal dos peixes controle (16,7 g), respectivamente. Os peixes dos tratamentos P1 e P2 atingiram o mesmo peso corporal dos peixes controle em 3 e 4 semanas de realimentação, respectivamente. Porém, os peixes do P3, em 5 semanas de realimentação, continuaram com um peso corporal inferior aos peixes controle (P<0,05). Na realimentação, foram observados melhores valores numéricos de conversão alimentar e de taxa de crescimento específico para os 3 tratamentos em relação ao controle (P>0,05). O consumo alimentar diário foi, significativamente, maior para o P1 e o P2 na primeira semana de realimentação, e para o P3, da primeira à quarta semana de realimentação, comparado ao controle, indicando uma hiperfagia. O fator de condição mostrou que ao final da privação, os peixes do P2 e do P3 estavam mais magros (1,68) em relação ao controle (1,81), recuperando-se rapidamente logo após a segunda semana de realimentação. Após a privação alimentar, os peixes do P3 apresentaram uma concentração lipidíca inferior a dos peixes controle, sendo que ao final da realimentação, não foi observado uma recuperação do estoque lipídico desses animais. Nas condições utilizadas no presente estudo, juvenis de robalo-peva demonstram capacidade de compensação total de crescimento quando submetido, à no máximo, 2 semanas de privação alimentar. A redução na oferta de alimento pode ser utilizada como uma estratégia de manejo alimentar durante a fase de engorda deste peixe, auxiliando na redução de custos em cultivo.
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Avaliação dos teores de cádmio e chumbo em pescado proveniente de São Francisco do Conde, Bahia

Santos, Luís Fernandes Pereira 20 May 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-05-14T19:01:55Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Nut_ Luís Santos.pdf: 1283687 bytes, checksum: 1ad640c49969fe8dcc8c5ee0218e4d1c (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-05-21T02:43:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Nut_ Luís Santos.pdf: 1283687 bytes, checksum: 1ad640c49969fe8dcc8c5ee0218e4d1c (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-21T02:43:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Nut_ Luís Santos.pdf: 1283687 bytes, checksum: 1ad640c49969fe8dcc8c5ee0218e4d1c (MD5) / FAPESB / No município baiano de São Francisco do Conde, peixes e mariscos representam a principal fonte de renda da população. Porém, há algumas décadas, vêm ocorrendo contaminações ambientais que prejudicam a disponibilidade das espécies marinhas e comprometem a saúde humana. A maioria dessas contaminações tem origem em atividades industriais que utilizam principalmente dois elementos-traço: o cádmio e o chumbo. Esses metais possuem elevado potencial tóxico, causando, além de doenças graves, modificações em células e enzimas importantes no organismo humano. Utilizando-se o método de Espectrometria de Absorção Atômica em Forno Grafite (GFAAS), foi possível a determinação dos teores de cádmio e chumbo em quatro espécies de pescado (robalo, tainha, sururu e camarão) mais consumidas pela população, totalizando 46 amostras. Em relação ao cádmio, a única espécie que ultrapassou o limite desse metal estabelecido pela Anvisa (BRASIL/1998), que é de 1,0 μg g-1 foi o sururu (Mytela guyanensis), com teor máximo de 1,1 μg g-1. As outras três espécies atingiram, no máximo, 0,12 μg g-1, que foi o caso da tainha (Mugil brasiliensis). Na detecção do chumbo, foram encontrados índices acima do limite estabelecido pela Anvisa (BRASIL/1998) para produtos de pesca, definido em 2,0 μg g-1. Foi o que ocorreu principalmente em amostras de sururu (Mytela guyanensis), variando numa faixa de 0,28 a 5, 4 μg g-1, e amostras de camarão (Penaeus brasiliensis), variando de 0,19 a 3,4 μg g-1. Amostras de tainha (Mugil brasiliensis) e robalo (Centropomus undecimalis) atingiram baixos teores de chumbo, respectivamente, de 0,10 a 0,81 μg g-1 e de 0,14 a 1,5 μg g-1. As análises de ambos os metais evidenciam que, entre as espécies estudadas, a tendência à acumulação de elementos-traço nos mariscos foi muito maior que nos peixes. / Salvador
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Aporte lipidico em dietas de juvenis do robalo, Centropomus parallelus, para um máximo de crescimento em cultivos com água estuarina

Pinto, Ricardo Camurça Correia January 2011 (has links)
PINTO, R. C. C. Aporte lipidico em dietas de juvenis do robalo, Centropomus parallelus, para um máximo de crescimento em cultivos com água estuarina. 2011. xii, 61 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Marinhas Tropicais) - Instituto de Ciências do Mar, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2011. / Submitted by Solange Gomes (solagom@yahoo.com.br) on 2013-06-10T19:20:55Z No. of bitstreams: 1 2011_dis_rccpinto.pdf: 776157 bytes, checksum: fe51307121a3803c43fd359afc0211eb (MD5) / Approved for entry into archive by Nadsa Cid(nadsa@ufc.br) on 2013-06-11T17:29:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_dis_rccpinto.pdf: 776157 bytes, checksum: fe51307121a3803c43fd359afc0211eb (MD5) / Made available in DSpace on 2013-06-11T17:29:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_dis_rccpinto.pdf: 776157 bytes, checksum: fe51307121a3803c43fd359afc0211eb (MD5) Previous issue date: 2011 / The present work aimed at evaluating the growth response of the fat snook, C. parallelus to the total lipid and gross energy content of the diet. Five isonitrogenous slow-sinking diets with 480 g/kg of crude protein were lab-extruded. Lipid content of the diets varied at 100, 120, 140, 160 and 180 g/kg with a corresponding gross energy level of 4,056, 4,157, 4,322, 4,499 and 4,696 kcal/kg. To start the study, hatchery-reared juveniles of 6.5 ± 2.4 g were stocked in 1,000 l round outdoor tanks under 10 fish/m3. Six replicate tanks were assigned for each tested diet. Snooks were fed three times daily to satiation by hand-broadcasting and reared for 96 days. Fish wet body weight was checked individually every 24 days of rearing. Over the rearing period, dissolved oxygen was kept above 90% saturation, while water salinity, pH and temperature reached 35 ± 2 ppt, 8.6 ± 0.2 and 30.7 ± 0.7°C, respectively. Ammonia, nitrite and nitrate nitrogen concentration increased significantly along the experiment, varying from 0.27 to 0.42, 0.020 to 0.103 and from 0.88 to 1.58 mg/l, respectively. At harvest, there was no statistical difference in fish performance among the different feeding treatments (P > 0.05, ANOVA). Fish reached 38.2 ± 12.5 g in body weight and gained 317 ± 40 g/m3 in biomass. Fish attained a specific grow rate of 1.92 ± 0.12% or 0.34 ± 0.04 g/day. No fish mortality was observed along the culture period. Mean final food conversion ratio reached 1.77 ± 0.25 with a protein retention ratio of 1.19 ± 0.17. There was a significant increase (P > 0.05, Tukey HSD) of the viscerosomatic (VSI) and visceral fat (VFI) indexes with an increase in the lipid content of the diets. No significant differences among feeding treatments in the hepatosomatic indexes. This indicated the highest fat accumulation in the visceral cavity of fish was due to a high fat input in the diets. By the broken-line regression analysis, the quantitative lipid and energy requirements of the fat snook was estimated at 122 g/kg and 4,216 kcal/kg, respectively. Results from the present work indicated that high lipid-content diets are not required in the rearing of juvenile fat snook, which displayed tolerance to confinement, disease resistance and ease to manage. / O presente estudo objetivou avaliar o crescimento do robalo-peva Centropomus parallelus em resposta ao teor de lipídios totais e energia bruta das dietas. Foram fabricadas cinco dietas experimentais isoproteicas contendo 480 g/kg de proteína bruta, variando o teor de lipídios em 100, 120, 140, 160 e 180 g/kg e a energia bruta em 4.056, 4.157, 4.322, 4.499 e 4.696 kcal/kg, respectivamente. Para o experimento, 300 juvenis provenientes de larvicultura comercial com peso médio inicial de 6,5 ± 2,4 g foram estocados em tanques cilindro-cônicos de 1.000 l na densidade de 10 peixes/m³. Os robalos foram alimentados à saciedade três vezes ao dia durante 96 dias. Foram feitas seis repetições para cada tratamento. Os peixes foram pesados e medidos individualmente a cada 24 dias de cultivo. O oxigênio dissolvido manteve-se acima de 90% da saturação. Os valores médios de salinidade, pH e temperatura atingiram 35 ± 2 ppt, 8,6 ± 0,2 e 30,7 ± 0,7°C, respectivamente. Os valores médios de amônia total, nitrito e nitrato se elevaram significativamente ao longo do experimento, variando de 0,27 a 0,42, de 0,020 a 0,103 e de 0,88 a 1,58 mg/l, respectivamente. Não foram encontradas diferenças estatísticas significativas entre os tratamentos (P > 0,05, ANOVA). A sobrevivência final dos peixes em todos os tratamentos foi 100%. Os indivíduos cultivados atingiram peso corporal final de 38,2 ± 12,5 g e produtividade de 317 ± 40 g/m³, alcançando um ganho de peso diário de 0,34 ± 0,04 g/dia/peixe e taxa de crescimento específico de 1,92 ± 0,12%/dia. O fator de conversão alimentar final atingiu 1,77 ± 0,25 com um fator de eficiência protéica de 1,19 ± 0,17. Houve aumento significativo (P < 0,05, Tukey HSD) dos índices víscerossomáticos (IVS) e de gordura visceral (IGV) com o aumento do teor de lipídios das dietas, sem diferenças significativas entre os índices hepatossomáticos, indicando que o maior acúmulo de gordura na cavidade visceral foi devido ao maior aporte lipídico das rações. Através da análise das curvas de regressão, a exigência de lipídios e energia do robalo-peva foi estimada em 122 g/kg e 4.216 kcal/kg, respectivamente. Os juvenis de robalo-peva cultivados neste trabalho não apresentaram altas demandas lipídicas e energéticas em suas dietas, além de demonstrarem rusticidade ao confinamento, resistência a enfermidades e fácil manejo.
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Efeito da densidade de estocagem no cultivo do copépode Acartia tonsa e avaliação do seu potencial como alimento vivo na larvicultura do robalo-peva Centropomus parallelus

Santos, Felipe Morais January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Aqüicultura. / Made available in DSpace on 2013-07-15T22:58:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 225814.pdf: 1766884 bytes, checksum: 3284978f3c8a1513e34e256f72d77173 (MD5) / O copépode calanóide Acartia tonsa é considerado uma espécie cosmopolita, cuja bio-ecologia foi amplamente estudada por diversos pesquisadores em várias partes do mundo. O interesse por esta espécie vem sendo renovado devido ao seu potencial como fonte de alimento vivo de elevado valor nutricional para larvas de peixes marinhos. O presente trabalho apresenta uma revisão dos trabalhos relacionados a este copépode. É mostrada a importância das microalgas em relação às suas fases de desenvolvimento, em termos de tamanho de partícula, sua concentração e suas vantagens qualitativas para a sobrevivência e uma maior produção de ovos por fêmea. Para que o uso destes animais em larviculturas se torne uma realidade, algumas metodologias de cultivo do copépode Acartia spp foram descritos por pesquisadores na Dinamarca, Austrália e Brasil. Além disso, são discutidas as suas vantagens, do ponto de vista nutricional, para larvas de peixes marinhos e o seu potencial como alimento vivo na larvicultura do robalo-peva Centropomus parallelus. Adultos da espécie Acartia tonsa capturados no ambiente natural foram cultivados por um mês sob condições controladas, sendo oferecida a microalga Thalassiosira weissflogii a uma densidade de 5 x 104 cél. mL como único alimento. Os ovos e náuplios produzidos nos tanques de reprodutores foram coletados diariamente através de um sistema simples e eficiente, e transferidos para tanques de crescimento, sendo oferecida Isochrysis (T-Iso) a uma densidade de 1 x 105 cél. mL-1. Uma parte dos náuplios coletados diretamente dos tanques de reprodutores foi cultivada sob as densidades de 500, 1000, 2000 e 4000 ind. L-1. As taxas médias de sobrevivência após uma semana foram respectivamente de 28,6%, 62,2%, 49,7% e 13,3%. As taxas de desenvolvimento foram mais lentas em 4000 L-1 de náuplios a copepoditos, no quinto dia, e de copepoditos a adultos, no sétimo dia. Copépodes adultos retirados dos tanques de crescimento foram cultivados nas densidades de 50, 100, 200 e 400 ind. L-1. As taxas médias de sobrevivência após uma semana foram respectivamente de 19,5%, 20,0%, 25,0% e 14,2%. A produtividade foi mais elevada na menor densidade (26,7, 17,2, 16,2 e 10,4 ovos fêmea-1 dia-1), havendo diferença significativa em relação à maior. As taxas de eclosão foram elevadas e muito próximas entre si (82, 88, 85 e 88%).
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Efeito da salinidade na sobrevivência e no crescimento de juvenis de robalo-peva Centropomus parallelus

Maciel, Júlio Cesar January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-graduação em Aquicultura / Made available in DSpace on 2013-07-15T23:08:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 233502.pdf: 651861 bytes, checksum: b64e7290f95a183fb7a4450e6cdd5d78 (MD5) / A salinidade pode mudar a quantidade de energia disponível para o crescimento dos peixes pela alteração do custo energético para a regulação iônica e osmótica. A salinidade também pode influenciar a atividade de enzimas digestivas, e afetar a performance de crescimento. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito da salinidade na sobrevivência, no crescimento e na atividade enzimática digestiva de juvenis de robalo-peva Centropomus parallelus. O experimento foi conduzido com quatro salinidades (0, 5, 15 e 35 ppt), em triplicata, com juvenis de 76 Dias Após a Eclosão (DAE) (peso de 0,35g), a uma densidade de 0,6 peixes/L. Foram realizadas biometrias no início, após 30 (106 DAE) e 50 dias (126 DAE) de experimento. Juvenis de robalo-peva apresentaram sobrevivência excelente nas salinidades de 5, 15 e 35 ppt, demonstrando a eurialinidade da espécie, o que está de acordo com sua ampla distribuição natural em diversos ambientes salinos. Mortalidade massiva ocorrida em 0 ppt pode ter sido decorrente do estresse de manuseio e de aclimatação dos peixes aos tanques experimentais em condição de água doce. Em relação ao crescimento, apesar de não terem sido observadas diferenças no peso e taxa de crescimento específico, o comprimento total foi maior em 15 ppt, porém somente em comparação com 5 ppt, após 50 dias de cultivo. Entretanto, melhores resultados em taxa de conversão alimentar (TCA) e atividade de enzimas digestivas foram obtidos a 15 ppt, sendo a TCA significativamente mais baixa (1,3) nesta salinidade no final do período experimental. Observou-se que a atividade de protease alcalina total após 50 dias de cultivo foi significativamente maior à salinidade de 15 ppt, e que a atividade da amilase foi maior nas salinidades de 15 e 35 ppt (P<0.05). A salinidade de 15 ppt proporcionou a melhor (2,3 vezes) capacidade digestiva, não havendo diferença entre as salinidades de 5 e 35 ppt. De uma maneira geral, pode-se observar que o robalo-peva mantido a 15 ppt possui maior potencial para uma mais eficiente digestibilidade e absorção dos nutrientes para o metabolismo energético. Em termos de custos de produção, este fato é de extrema importância uma vez que nesta salinidade, os gastos com a ração podem ser reduzidos devido a melhor conversão alimentar e eficiência digestiva.

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