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Lei natural e lei civil em J-J Rousseau

Sabino, Camila Barbosa [UNESP] 30 March 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-03-07T19:20:58Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-03-30. Added 1 bitstream(s) on 2016-03-07T19:24:51Z : No. of bitstreams: 1 000858785.pdf: 42593080 bytes, checksum: d836da8f8c3b2eb651571f2131981e9a (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O objetivo da pesquisa é compreender o conceito de Lei Natural e Lei Civil na obra de Rousseau e analisar a possibilidade de uma relação entre estes dois conceitos e formação de uma concepção única de Lei. Porém, constatou-se que existe uma interseção e uma interdependência entre conceitos de Lei Natural e Lei Civil construído dentro de uma linearidade que se inicia no plano hipotético do Segundo Discurso e se concretiza no plano histórico do Contrato Social, mas não há possibilidade de formar um único conceito de Lei. Ou seja, a Lei Natural emerge no estado de natureza e pode ser definida como conjunto de princípios naturais compartilhados entre o homem e a natureza, dentre eles: amor de si, piedade e princípios naturais que distinguem os humanos e dos outros seres, a saber: liberdade e perfectibilidade. Tais princípios impulsionaram o homem, naturalmente solitário e sem noções de moralidade, a perfazer modificações em sua relação com a natureza no sentido de melhorar as condições de sobrevivência e gradativamente intensificar suas interações sociais, situação que, apesar de ter trazido ampliação consciência de si e do outro e o amadurecimento moral, acentuou a progressão da desigualdade que culminou num estado de guerra que é finalizado com o pacto social ou pacto dos ricos. Este institui justiça e o direito, através de uma proposta de uma igualdade jurídica, que pode ser considerada uma expressão de maturação dos cidadãos no que se refere à concepção Lei. Porque esta, que até então, era um conjunto principiológico sem exigibilidade, passa, a partir do estabelecimento do contrato a ter força coercitiva que dará, diferentemente do pacto que é ato primitivo de natureza contratual, movimento e vontade ao corpo político. E nesse movimento legislativo os súditos devem primeiramente, se observar enquanto partícipes da autoridade... / The research is aimed to understand the concept of Natural Law and Civil Law in the work of Rousseau and to examine the possibility of a relationship between these two concepts and the formation of a single conception of Law. However, it was found that there is an intersection and interdependence between the concepts of Natural Law and Civil Law built inside a linearity that begins in the hypothetical plan of the Second Discourse and that is realized on the historical level of the Social Contract, but there is no possibility of forming a single concept of Law. That is, the Natural Law emerges in the state of nature and it can be defined as a set of natural principles shared between man and nature, among them: love of self, compassion and natural principles that distinguish humans and other beings, namely: freedom and perfectibility. Such principles drove the man, naturally lonely and without notions of morality, to make changes in his relationship with nature to improve the living conditions and gradually intensify his social interactions, a situation that, despite having brought expansion of his own conscience and self-awareness the other and moral maturity, highlighted the progression of inequality that culminated in a state of war that ends with the social pact or pact of the rich. It establishes justice and right, through a proposal for a legal equality, which can be considered as an expression of citizen maturation regarding the Law conception. Until then, this was a logical principle set without enforceability and from the establishment of the contract it begins to have coercive force that, unlike the pact that is a primitive act of contractual nature, is going to give movement and will to the political body. And in this legislative movement the subjects should primarily observe themselves as participants in the sovereign authority by the understanding which presupposes their own...
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Le promeneur littéraire dans le romantisme français

Oliveira, Karina de [UNESP] 18 April 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:51Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-04-18Bitstream added on 2014-06-13T18:48:35Z : No. of bitstreams: 1 oliveira_k_me_arafcl.pdf: 625112 bytes, checksum: 0054b408ed37831ae2374d7cd91181ab (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / En 1782 paraissaient Les Rêveries du promeneur solitaire, de Jean-Jacques Rousseau – qui aurait alors 70 ans s’il n’était pas mort en 1778. L’oeuvre révélait un modèle de personnage littéraire qui n’était pas tout à fait nouveau, mais qui n’avait jamais jusque-là trouvé sa pleine expression : c’est la figure du promeneur, individu sensible, solitaire et (il vaut bien insister) errant. Dans les deux premiers chapitres de cette étude, on analyse de près ce modèle du promeneur rousseauiste, tout comme le contexte du Romantisme français qui lui a fait suite. Au Troisième Chapitre, on démontre que l’errance du promeneur ne se confond pas avec les parcours décrits dans des oeuvres de littérature de voyage, ni avec d’autres formes voisines d’écriture fondées sur le déplacement, caractérisées généralement, les unes comme les autres, par l’existence de quelque but précis que le héros doit accomplir. En outre, le promeneur semble un personnage assez distinct dans le contexte de la prose romantique française. Cette singularité même lui confère son importance et rend ce sujet digne d’une attention particulière. C’est bien l’objectif de cette recherche : connaître la figure du promeneur dans le Romantisme français, saisir les thèmes et les pensées qu’il mobilise, ainsi que le type d’écriture dont il se sert ; enfin, évaluer le retentissement du promeneur rousseauiste dans cette période. Pour cela, quelques auteurs et ouvrages représentatifs sont appréciés au Quatrième Chapitre, ayant en vue l’établissement de rapports comparatifs entre eux et Les rêveries de Rousseau. On trouve dans ce corpus : René (1802), de Chateaubriand ; les Lettres d’un voyageur (1838), de George Sand et les Promenades et souvenirs... (Résumé complet accès életronique cidessous) / Em 1782 era publicada a obra Les Rêveries du promeneur solitaire, de Jean-Jacques Rousseau – ele teria então 70 anos, não fosse sua morte em 1778. As Rêveries traziam um tipo de personagem literário que não era realmente inédito, mas que não havia encontrado ainda a sua plena expressão: trata-se da figura do promeneur (caminhante), indivíduo sensível, solitário e (é conveniente reforçar) errante. Nos dois primeiros capítulos do presente estudo, esse personagem de Rousseau é analisado de perto, assim como o contexto do Romantismo francês, que veio na sequência. Já no Terceiro Capítulo, demonstra-se que a errância do promeneur não se identifica com os percursos descritos nas narrativas de viagem, ou com outras formas de escrita fundadas no deslocamento pelo espaço – caracterizadas normalmente pela existência de algum objetivo específico que o herói teria a cumprir. Por este e outros motivos, o promeneur mostra-se um personagem bem distinto no contexto da prosa romântica francesa; e essa singularidade mesma atesta sua importância, tornando-o digno de uma atenção particular. Tal é o objetivo desta pesquisa, conhecer a figura do promeneur no Romantismo francês, observar quais são os temas e idéias que ele mobiliza, e também a forma literária de que ele se serve; enfim, avaliar a repercussão do promeneur rousseauniano no período em questão. Para isso, no Quarto Capítulo, alguns autores e obras representativos são analisados, com vistas ao estabelecimento de comparações com as Rêveries de Rousseau. Constam nesse corpus: René (1802), de Chateaubriand; Lettres d’un voyageur (1838), de George Sand e Promenades et souvenirs (1854), de Gérard de Nerval. Como principais apoios teóricos e críticos, são utilizados, dentre outros, o estudo de Laurent Turcot, Le Promeneur à Paris au XVIIIe siècle, e os textos reunidos...
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O instinto, a paixão e suas nuanças : um estudo sobre o papel da sexualidade no desenvolvimento da sociabilidade em Jean-Jacques Rousseau

Ferreira Junior, Paulo 07 October 2015 (has links)
Submitted by Daniele Amaral (daniee_ni@hotmail.com) on 2016-09-26T20:33:35Z No. of bitstreams: 1 DissPFJ.pdf: 1221348 bytes, checksum: 0b9ff5d14c45cdedb2409fc1bfde0532 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-04T18:30:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissPFJ.pdf: 1221348 bytes, checksum: 0b9ff5d14c45cdedb2409fc1bfde0532 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-04T18:30:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissPFJ.pdf: 1221348 bytes, checksum: 0b9ff5d14c45cdedb2409fc1bfde0532 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-04T18:31:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissPFJ.pdf: 1221348 bytes, checksum: 0b9ff5d14c45cdedb2409fc1bfde0532 (MD5) Previous issue date: 2015-10-07 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / In the present study the aim is to investigate the role of sexuality in the development of sociability in Jean-Jacques Rousseau. This research works in two contexts. The first comprises the denaturation of man in general and the general formation of societies; in this case, the works that support this reading are: Discourse on the Origin of Inequality, Essay on the Origin of Languages, Social Contract and Fragment of the Climates Influence on the Civilization. The second context comprises the education of the man from nature prepared to live in any kind of society. In this case, the work that supports this reading is Emilio, or On education. In both, first or second context, the socialization process of specie and the development of sociability in the individual can be divided into distinct stages in which sexuality acts, alternately, in the nuances that separate these stages. By their specific character, the sexual need allows a way to understanding the relationship between the instinct and the genesis of passions. In this context, the sexuality operates as a kind of catalyst for social potentialities that places the society in the horizon of man as a possible way of collective survival or as a specific destination of specie. In short, the sexuality is a little studied topic in Rousseau; however, it is a possible interpretation key to understanding how the man, who was not social by nature, found the sociability as a proper element to their nature. / O presente trabalho tem por objetivo investigar o papel da sexualidade no desenvolvimento da sociabilidade em Jean-Jacques Rousseau. Essa pesquisa trabalha em dois contextos. O primeiro compreende a desnaturação do homem em geral e a formação geral das sociedades; nesse caso, as obras que embasam essa leitura são: Discurso sobre a origem da desigualdade, Ensaio sobre a origem das línguas, Contrato social e Fragmento da influência dos climas sobre a civilização. O segundo contexto compreende a educação do homem da natureza preparado para viver em qualquer tipo de sociedade; nesse caso, a obra que embasa essa leitura é Emílio, ou da educação. Tanto no primeiro quanto no segundo contexto, o processo de socialização da espécie e o desenvolvimento da sociabilidade no indivíduo podem ser divididos em etapas distintas em que a sexualidade atua, alternadamente, nas nuanças que separam esses estágios. A necessidade sexual, por sua natureza específica, permite um meio de compreensão da relação entre o instinto e a gênese das paixões. Nesse contexto, a sexualidade opera como uma espécie de catalisador das potencialidades sociais que coloca no horizonte do homem a sociedade como uma maneira possível de sobrevivência coletiva ou como uma destinação específica da espécie. Em suma, a sexualidade é um tema pouco estudado em Rousseau, no entanto, é uma chave de interpretação possível para compreender como o homem, que não era social por natureza, encontrou a sociabilidade como um elemento próprio à sua natureza.
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A politica do sentimento : a Nova Heloisa de Jean-Jacques Rousseau / The politics of sentiment : the New Heloise of Jean-Jacques Rousseau

Freire, Carlo Curvelano 23 February 2007 (has links)
Orientador: Jose Oscar de Almeida Marques / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-08T10:37:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Freire_CarloCurvelano_M.pdf: 793382 bytes, checksum: ff29a4faa0e2668d358a2f68cf823fe6 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: Os objetivos do presente estudo são, além de apontar na obra de Rousseau princípios de moral e de gosto que podem servir para esclarecer a gênese de seu famoso romance, mostrar que o autor, com sua Nova Heloísa, já antecipava para seus leitores alguns dos princípios de sua pedagogia, compilados sobretudo no Emílio, e demonstrava estar bem avançado no desenvolvimento de alguns dos princípios de sua teoria política, organizados de forma mais exaustiva sobretudo no Contrato Social. / Abstract: The objectives of the present study are, besides pointing in the work of Rousseau principles of moral and taste that may serve to elucidate the genesis of his famous romance, to show that the author, with his La nouvelle Heloise, already anticipated for his readers some of the principles of his pedagogy, compiled above all in the Emile, and has shown himself to be very advanced in the development of some principles of his political theory, organized in a exhaustive way chiefly in the Social Contract. / Mestrado / Historia da Filosofia Moderna / Mestre em Filosofia
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Hobbes, Rousseau e a teoria crítica : características e consequências de uma apropriação / Hobbes, Rousseau and crtical theory : characterisitics and consequences of the appropriation

Silva, Hélio Alexandre da, 1981- 06 November 2013 (has links)
Orientador: Yara Adario Frateschi / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-23T02:07:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_HelioAlexandreda_D.pdf: 2204274 bytes, checksum: 8aa4eb84e6477f8a45ae03d47e363579 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: O trabalho que aqui se apresenta se coloca no campo da relação entre filosofia moderna e filosofia contemporânea. O objetivo mais amplo é tentar recuperar, do ponto de vista da história da filosofia, algumas complexidades e tensões presentes na filosofia moderna que invariavelmente são marginalizadas quando apropriadas pela filosofia contemporânea. Dito de um modo mais específico, este trabalho parte de breves considerações sobre o pensamento de Axel Honneth e Jürgen Habermas acerca da apropriação que ambos fazem da filosofia moderna, especialmente do pensamento de Thomas Hobbes e de Jean-Jacques Rousseau. Tais considerações visam situar a obra dos dois autores modernos no interior dos projetos teóricos de Honneth e Habermas, especialmente no que se refere à esfera pública e aos conflitos sociais. A partir dessas considerações é que emerge o objetivo central, qual seja: defender a hipótese (tendo como pano de fundo a apropriação de Honneth e Habermas) de que Hobbes e Rousseau possuem uma relação sui generis com a modernidade e com o Iluminismo, respectivamente. Essa relação de Hobbes e Rousseau com seus contextos históricos e com o pensamento filosófico que surge desses contextos é o que me permite caracterizar o pensamento de Hobbes como um modernismo relutante e o pensamento de Rousseau como um iluminismo relutante. Em ambos os casos, me utilizo do espírito da expressão "modernismo relutante" cunhada por Seyla Benhabib para se referir à obra de Hannah Arendt. Desse modo, tendo como ponto de partida duas vertentes da Teoria Crítica da sociedade, penso ser possível retroceder até a modernidade para tentar investigar tanto seu potencial teórico passível de ser atualizado, quanto às dificuldades, complexidades e tensões que essas atualizações podem gerar, notadamente no campo da estruturação política e da organização social / Abstract: This work is in the field of the relationship between modern and contemporary philosophy. The broader goal is trying to recover, from the standpoint of the history of philosophy, some complexities and tensions existing in modern philosophy that are invariably marginalized when appropriated by contemporary philosophy. More specifically: This thesis begins with brief considerations on Jürgen Habermas' and Axel Honneth's appropriations of modern philosophy, specifically the thought of Thomas Hobbes and Jean-Jacques Rousseau. Such considerations aim to situate the work of these two modern authors within the theoretical projects of Habermas and Honneth, especially with regard to the public sphere and social conflicts. From these considerations, it emerges the main objective of this work, which is to defend the hypothesis (having as a background Habermas' and Honneth's appropriations), of Hobbes and Rousseau having a sui generis relationship with modernity and the Enlightenment, respectively. The relationships of Hobbes and Rousseau with their historical contexts and their relationships with the philosophical thought which emerges from these contexts is what allows me to characterize the thought of Hobbes as a reluctant modernism and the thought of Rousseau as a reluctant Enlightenment. In both cases I use the spirit of the term "reluctant modernism" forged by Seyla Benhabib to refer to the work of Hannah Arendt. Thus, taking as its starting point two theories of current Critical Theory of society, I think it is possible to go back until modernity in order to investigate both its theoretical potential susceptible to be updated, as well as the difficulties, complexities and tensions that these updates can generate, specifically in the fields of political structuration and social organization / Doutorado / Filosofia / Doutor em Filosofia
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As noções de conhecimento útil e sua relação com a formação da autonomia de Emílio : um estudo sobre o projeto pedagógico de Rousseau / The notions of useful knowledge and their relationship with the formation of Emile’s autonomy: a study on the pedagogical project of Rousseau

Vieira, Terezinha Duarte January 2017 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2018-06-05T13:36:29Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1076953 bytes, checksum: 265ba8ed1641df5086b81afbe3daaac9 (MD5) / Approved for entry into archive by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2018-06-05T13:36:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1076953 bytes, checksum: 265ba8ed1641df5086b81afbe3daaac9 (MD5) / Approved for entry into archive by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2018-06-05T13:37:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1076953 bytes, checksum: 265ba8ed1641df5086b81afbe3daaac9 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-05T13:37:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1076953 bytes, checksum: 265ba8ed1641df5086b81afbe3daaac9 (MD5) Previous issue date: 2017 / Propõe-se, nesta investigação de natureza bibliográfica, uma leitura da obra Emílio, de Rousseau. Trata-se de examinar a relação entre os princípios educativos da autonomia e da sociabilidade na concepção de educação de Rousseau e as duas noções de conhecimentos úteis - as coisas e a prática das virtudes. Na aprendizagem, tais noções consistem em objetos de conhecimentos úteis para o educando desenvolver sua autonomia e a sua sociabilidade e, por conseguinte, harmonizar na sua formação a ordem moral e a ordem natural. A concepção de educação do filósofo se constitui como uma crítica ao ensino moral da educação convencional, cuja aprendizagem acontecia por meio da imposição de regras de condutas e pelas representações da realidade. Essa educação moral forma o homem civil que em sociedade vive em contradição: não sabe se age conforme suas inclinações naturais ou de acordo com os deveres exigidos no meio social. O ponto-chave da pesquisa é demonstrar que os objetos de conhecimento (os objetos físicos e a prática do bem) são instrumentos úteis na aprendizagem de Emílio para desenvolver a sua autonomia e a sua sociabilidade. É por meio da educação e da interferência do educador que esses dois princípios (autonomia e sociabilidade) são desenvolvidos e vinculados na formação do discípulo. Assim é possível formar o “homem raro”, que é o selvagem que vive em sociedade, justamente porque conserva sua liberdade e desenvolve sua consciência moral. A lição que Rousseau ensina e a de pensar o contexto do ensino verdadeiro (no sentido real), conciliado com a natureza humana e com a construção de uma educação para a autonomia e para a sociabilidade. / This bibliographical investigation offers a reading of Rousseauºs Emile. The research examines the relationship between the educational principles of autonomy and sociability in Rousseauºs thought and the two ideas of useful knowledge - the things and the practice of virtues. In relation to learning, these ideas consist in objects of knowledge that are useful for learners to develop their autonomy and their sociability and, consequently, to harmonize, in their formations, the moral and the natural orders. The philosopherºs concept of education constitutes itself as a criticism to the moral teaching of conventional education, in which learning happened by the imposing of rules of conduct and by the representations of reality. This moral education forms the civic man who, in society, lives in contradiction: he does not know if he acts according to his natural inclinations, or according to the duties demanded in the social context. This research aims at demonstrating that the objects of knowledge (the physical objects and the practice of good) are useful instruments in Emileºs learning for developing his autonomy and his sociability. It is through education and the interference of the educator that these two principles (autonomy and sociability) are developed and associated in the formation of the leamer. Thus, a “rare man” can be formed, a savage that lives in society, precisely because he preserves his freedom and develops his moral consciousness. Therefore, Rousseau proposes thinking about the context of true learning (in the real sense) reconciled with human nature and with the construction of an education directed towards autonomy and sociability.
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A leitura conservadora do conceito de religião civil de J.-J. Rousseau por Thales de Azevedo

Silva, Genildo Ferreira da 24 July 2018 (has links)
Orientador: Roberto Romano / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-24T07:42:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_GenildoFerreirada_M.pdf: 4319062 bytes, checksum: 536c87ca9d2984ab332faf57e150c44e (MD5) Previous issue date: 1998 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Filosofia
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L’influence de Jean Jacques Rousseau sur la littérature enfantine de 1762 à 1830.

Murphy, Florence Elisabeth. January 1939 (has links)
No description available.
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Le Devin Du Village: a Product of the "Guerre Des Bouffons"

Reynolds, William Jensen 08 1900 (has links)
The significance of this opera, Le Devin du Village, lies not in the fact that it is great music, but in the fact of its historical importance. Its appearance in 1752, with its revolutionary ideas, heralds the coming of what we consider today as native French comic opera; i. e., native in the sense that it is composed by Frenchmen, although adapted from the Italian style in many respects. Another claim of uniqueness that might be made for this work is that its composer was no recognized musician, but one of the greatest pre-Revolution philosophers. His open-minded ness and eagerness to break loose the bonds of the traditional French "Chauvinism" and musical isolationism, brought forth this musical effort on his part, clothed in native atmosphere, yet embodying the spirit of Italian music. From the private library of Isaac Lloyd Hibberd, the writer was fortunate in having access to a first edition of Le Devin du Village, which has added greatly to an appreciable understanding of the music of this work.
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Liberté et représentation chez Montesquieu et Rousseau

Gravel, Simon January 2002 (has links)
Mémoire numérisé par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.

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