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Avaliação da instabilidade atlanto-axial em indivíduos com síndrome de Down por meio de radiografias da coluna cervical /

Moraes, Mari Eli Leonelli de. January 2007 (has links)
Resumo: O objetivo nesta pesquisa consiste em fazer um trabalho de prevenção junto às instituições APAE (Associação de Pais e Amigos de Excepcionais) e ASIN (Associação de síndrome de Down), ambas de São José dos Campos e ASPAD (Associação de Pais e Amigos de síndrome de Down) de Jacareí, orientando e avaliando sobre a presença ou não da instabilidade atlanto-axial (IAA), assim como verificar a prevalência dessa anormalidade nesses indivíduos. Foram convidados a participar do projeto todos os indivíduos das três instituições de assistência à SD, tendo formado uma amostra com 68 indivíduos, com idades entre 2 a 34 anos, sendo 39 do sexo masculino e 29 do feminino. Foram realizadas radiografias da coluna cervical nas posições de extensão, flexão e neutra, para as quais todos os responsáveis assinaram termo de consentimento. A verificação da IAA foi feita pela análise da distância atlanto-odontóide (DAO), utilizando o programa Radiocef, com uma ferramenta criada para isso. A DAO foi analisada nas três incidências, e era considerada a presença de IAA desde que o indivíduo apresentasse valores ≥4,5mm em pelo menos uma dessas posições. Após a realização dos testes estatísticos e análise dos resultados, concluímos que a prevalência de IAA foi de 22,1% dos indivíduos, com valores DAO entre 4,5 e 8,83mm, tendo sido mais prevalente nos indivíduos do sexo masculino do que feminino, assim como nas crianças do que nos jovens e adultos. Foi possível verificar também que, a posição de flexão apresentou maior prevalência de IAA, mas que ela não deve sobrepor às posições de extensão e neutra, pois pode omitir casos ausentes em flexão, mas presentes nas outras posições. Dessa forma, foi realizado o trabalho de prevenção com a avaliação da IAA por meio da realização dos exames radiográficos em que os laudos... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The purpose of this study is to make the prevention with Down syndrome (DS) individuals belonging to three institutions APAE (Associação de Pais e Amigos de Excepcionais) and ASIN (Associação de síndrome de Down), both in São José dos Campos and ASPAD (Associação de Pais e Amigos de síndrome de Down) in Jacareí, guiding and evaluating DS individuals about the atlantoaxial instability (AAI), as well as analyzing AAI DS' prevalence. All members of the three DS institutions were invited to participate in this project, and a sample with 68 subjects aged between 2 and 34 years old, 39 males and 29 females was formed. Lateral radiographs of the cervical spine were taken in the extension, flexion and neutral positions, under the consentment of each subject legal guardian. The diagnosis of AAI was made by the analysis of atlanto-odontoid distance (AOD), with a custom analysis created in a software for cephalometrics (Radiocef). The AOD was measured in three positions, and was considered to be regarded abnormal if it were ≥4,5mm on, at least, one of these position, indicating AAI. After descriptive statistics analysis of the data and results, we concluded that the AAI prevalence was 22.1% subjects, with AOD ranging between 4.5 and 8.83mm. A higher prevalence was observed in male subjects and children. A higher prevalence of AAI was observed in flexion positions radiographs. However, extension and neutral positions radiographs must not be disconsidered since some individuals do not show AAI in the flexion position. So, it was made the prevention with the AAI evaluation through radiographic screening. The radiographic reports were forwarded to the institutions and the legal guardian of the individuals, who were informed about the risks... (Complete abstract click electronic access below)
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Associação entre déficit de elastina e retrações da membrana timpânica : um estudo transversal e comparado em pacientes portadores de Síndrome de Williams

Oliveira, Marcelo Wierzynski de January 2013 (has links)
Objetivo: Comparar os resultados encontrados no exame otoscópico em pacientes com síndrome de Williams e participantes sem a síndrome, a fim de estabelecer correlação entre anormalidades na elastina e retrações da membrana timpânica. Desenho do estudo: Estudo de prevalência, controlado. Local: Serviço de Otorrinolaringologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre Pacientes: Pacientes com diagnóstico definitivo de Síndrome de Williams e controles. Avaliação: Avaliação otoscópica digital de pacientes com Síndrome de Williams e controles, e classificação do grau da retração da membrana timpânica por dois avaliadores independentes. Principal medida de desfecho: Concordância entre avaliadores, prevalência de retrações em ambos os grupos. Resultados: A concordância entre os avaliadores foi de 71,1% para a retração da pars tensa e 65% para a retração da pars flaccida (p<0,001). As retrações da pars tensa e da pars flaccida apresentaram um resíduo ajustado de -2,8 (p=0.011) e -2,6 (p=0,022), respectivamente, em paciente portadores da síndrome de Williams, em comparação com os pacientes sem a síndrome. Conclusão: Neste estudo as retrações da membrana timpânica não foram significativamente prevalentes em pacientes com alterações na elastina.
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Prevalência e fatores de risco para síndrome metabólica e lipodistrofia em pacientes com HIV/AIDS

Alencastro, Paulo Ricardo de January 2010 (has links)
Estima-se que até dezembro de 2008, havia 33,4 milhões de pessoas infectadas pelo HIV no mundo, sendo 2,7 milhões de casos novos de infecção e 2,0 milhões o número de mortes por AIDS naquele ano. O Brasil é um dos países do mundo com maior número de casos de AIDS notificados. O inicio da terapia antirretroviral altamente potente (TARV) em pacientes infectados pelo HIV/AIDS aumentou consideravelmente a duração e a qualidade de vida, porém a redução da morbidade e mortalidade se acompanharam de aumento na prevalência de doenças crônicas. Síndrome metabólica e lipodistrofia, por exemplo, são prevalentes em pessoas infectadas pelo HIV e se acompanham de alterações metabólicas complexas e redistribuição de gordura corporal, ambas associadas com aumento de risco cardiovascular e prevalência de diabetes mellitus tipo 2. As diferenças nas taxas de prevalência da SM e no risco atribuível aos seus componentes são atribuídas às alterações nos pontos de corte dos seus componentes. Esses têm sido amplamente investigados, mas raramente na população infectada pelo HIV ou comparadas com a população geral. Além disso, alguns componentes da SM são particularmente vulneráveis aos efeitos da terapia antirretroviral altamente ativa (TARV). Da mesma forma, a prevalência de lipodistrofia varia de 2 a 84% e tal amplitude decorre de diferenças entre populações e da ausência de critérios diagnósticos padronizados. Estudo transversal foi realizado em pacientes infectados pelo HIV, de ambos os sexos, com 18 anos ou mais, que buscavam confirmação diagnóstica ou tratamento no serviço de referência para HIV/AIDS, da Secretaria Estadual de Saúde do Rio Grande do Sul, no período de Junho de 2006 a Dezembro de 2008. Foram excluídos pacientes com retardo mental, em regime de restrição de liberdade e gestantes. O projeto foi aprovado pelos Comitês de Ética das instituições e todos os pacientes assinaram consentimento informado. Esta tese é apresentada no formato de quatro artigos. Nos dois primeiros, avaliamos a prevalência de síndrome metabólica, o risco atribuível a cada componente e fatores de risco para SM. No terceiro artigo, avaliaram-se critérios diagnósticos para lipodistrofia, lipohipertrofia e lipoatrofia, bem como suas prevalências, e no quarto artigo, os fatores de risco para lipodistrofia. O artigo número 1 dessa tese verificou a prevalência de síndrome metabólica de acordo com os critérios do National Cholesterol Education Program Expert Panel on Detection, Evaluation, and Treatment of High Blood Cholesterol in Adults (NCEP-ATPIII), International Diabetes Federation (IDF) e da American Heart Association/National Heart, Lung and Blood Institute (AHA/NHL) e investigou o impacto de seus componentes sobre as taxas de prevalência entre adultos infectados pelo HIV. Também foram estimadas as populações infectadas pelo HIV com síndrome metabólica de acordo com as regiões brasileiras. O critério da AHA/NHLBI representou a maior prevalência de síndrome metabólica do que as observadas pelo NCEP-ATPIII e IDF. Entre os homens, destaca-se o risco atribuível na população para circunferência da cintura, que explicou 80% da prevalência de SM pelo critério da AHA/NHLBI, enquanto os triglicerídeos representaram o maior impacto sobre a prevalência de síndrome metabólica de acordo com todos os critérios, independentemente da idade, cor da pele e uso de TARV. Para as mulheres, a circunferência da cintura explicou, pelo menos 80% de prevalência de síndrome metabólica de acordo com o NCEP-ATPIII e AHA/NHLBI, enquanto que para a definição da IDF impactos semelhantes foram detectados para os componentes HDL-colesterol, triglicerídeos, pressão arterial. As regiões sul e sudeste apresentaram a maior população de indivíduos infectados pelo HIV com SM. No artigo número 2, identificaram-se características associadas à prevalência de síndrome metabólica, separadamente para homens e mulheres. Em ambos os casos, idade e índice de massa corporal associaram-se direta e independentemente com SM em pacientes infectados pelo HIV. O efeito do uso de TARV sobre a prevalência de SM pode ser confirmado para os homens, mas não para as mulheres, mas após o controle de confundidores tornou evidente o aumento na prevalência de SM com o uso de IP. Nesse estudo homens com maior escolaridade apresentaram maior risco de desenvolver SM, assim como aqueles que não praticavam atividade física, condições associadas à obesidade e aumento da resistência à insulina. Na prática clínica, o diagnóstico de lipodistrofia baseia-se em alterações na distribuição de gordura corporal com ou sem confirmação médica, medidas objetivas de circunferências e pregas, ou na quantificação de adiposidade através de métodos de imagem. Poucos estudos avaliaram essas alterações em pessoas sem infecção pelo HIV, tentando discriminar o aumento na gordura corporal associado ao envelhecimento, assim como aquele decorrente de melhora clínica após início da TARV, e há poucos estudos no Brasil que avaliaram prevalência e fatores de risco associados à lipodistrofia em portadores de HIV. O terceiro artigo avaliou critérios diagnósticos de lipodistrofia, comparando autorrelato de sinais com medidas objetivas e estimando diferenças entre homens e mulheres infectados pelo HIV, através de prevalências, médias ou percentis. Identificaram-se prevalências elevadas de sinais autorreferidos, ao quais se associaram significativamente com medidas objetivas. Caracterizando-se lipoatrofia e lipohipertrofia pela presença de pelo menos dois sinais autorreferidos ou medidas objetivas anormais, e lipodistrofia pela presença de hipertrofia ou atrofia, lipoatrofia foi mais prevalente entre os homens e lipohipertrofia entre as mulheres. No quarto artigo, de um modo geral, confirmou-se que os pacientes que fazem uso de TARV são diferentes dos que ainda não utilizaram antirretrovirais. Nos pacientes em uso de TARV, lipohipertrofia associou-se com sexo feminino, IMC e tempo de diagnóstico da infecção pelo HIV, enquanto nos sem tratamento associou-se com o IMC e inversamente com os níveis de CD4 abaixo de 350. Alterações no IMC associadas à lipohipertrofia podem ser resultantes da melhora do quadro de imunossupressão e o retorno do apetite à normalidade. A lipoatrofia esteve associada com cor da pele não branca, e maior tempo de diagnóstico da infecção pelo HIV. O IMC atuou como um fator de proteção em relação à lipoatrofia. Supõe-se que indivíduos com IMC elevado teriam maiores depósitos de gordura o que retardaria ou tornaria menos pronunciada a diminuição de gordura corporal. Embora a lipodistrofia pareça mais comum nos indivíduos que fazem uso de TARV, neste estudo também foram acometidos pacientes não expostos à TARV, fato já descrito por outros autores, sendo que a cor da pele não branca, o tabagismo, os níveis mais baixos de células CD4 e o IMC estiveram associados a alguma alteração de lipodistrofia em pacientes sem uso de TARV. Concluindo, esses quatro artigos apresentam o perfil metabólico de risco, sua prevalência, e os componentes da síndrome metabólica que podem ter impacto marcante na prevalência de doenças crônicas. O perfil de risco deve ter maior impacto nas regiões sul e sudeste, as quais apresentaram maior população de indivíduos infectados pelo HIV com SM. Níveis mais elevados de alterações metabólicas, principalmente em pacientes em uso de TARV estão associados ao aumento de doenças cardiovasculares. Faz-se necessária a padronização de critérios diagnósticos de lipodistrofia para que resultados em diferentes centros e estados possam ser comparados. Na presença de lipodistrofia, lipohipertrofia ou lipoatrofia, o acompanhamento laboratorial freqüente torna-se necessário, uma vez que uso de TARV é indispensável para aumentar expectativa de vida e diminuir a morbimortalidade desses pacientes. Apesar da fisiopatogenia da síndrome metabólica e da lipodistrofia não estarem plenamente estabelecidas para pacientes infectados pelo HIV, a antecipação do risco e o diagnóstico precoce devem fazer parte do acompanhamento clínico, visando à instituição de medidas que possam retardar sua instalação e reduzir as repercussões sobre o desenvolvimento de doença cardiovascular.
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Prevalência e fatores de risco para síndrome metabólica e lipodistrofia em pacientes com HIV/AIDS

Alencastro, Paulo Ricardo de January 2010 (has links)
Estima-se que até dezembro de 2008, havia 33,4 milhões de pessoas infectadas pelo HIV no mundo, sendo 2,7 milhões de casos novos de infecção e 2,0 milhões o número de mortes por AIDS naquele ano. O Brasil é um dos países do mundo com maior número de casos de AIDS notificados. O inicio da terapia antirretroviral altamente potente (TARV) em pacientes infectados pelo HIV/AIDS aumentou consideravelmente a duração e a qualidade de vida, porém a redução da morbidade e mortalidade se acompanharam de aumento na prevalência de doenças crônicas. Síndrome metabólica e lipodistrofia, por exemplo, são prevalentes em pessoas infectadas pelo HIV e se acompanham de alterações metabólicas complexas e redistribuição de gordura corporal, ambas associadas com aumento de risco cardiovascular e prevalência de diabetes mellitus tipo 2. As diferenças nas taxas de prevalência da SM e no risco atribuível aos seus componentes são atribuídas às alterações nos pontos de corte dos seus componentes. Esses têm sido amplamente investigados, mas raramente na população infectada pelo HIV ou comparadas com a população geral. Além disso, alguns componentes da SM são particularmente vulneráveis aos efeitos da terapia antirretroviral altamente ativa (TARV). Da mesma forma, a prevalência de lipodistrofia varia de 2 a 84% e tal amplitude decorre de diferenças entre populações e da ausência de critérios diagnósticos padronizados. Estudo transversal foi realizado em pacientes infectados pelo HIV, de ambos os sexos, com 18 anos ou mais, que buscavam confirmação diagnóstica ou tratamento no serviço de referência para HIV/AIDS, da Secretaria Estadual de Saúde do Rio Grande do Sul, no período de Junho de 2006 a Dezembro de 2008. Foram excluídos pacientes com retardo mental, em regime de restrição de liberdade e gestantes. O projeto foi aprovado pelos Comitês de Ética das instituições e todos os pacientes assinaram consentimento informado. Esta tese é apresentada no formato de quatro artigos. Nos dois primeiros, avaliamos a prevalência de síndrome metabólica, o risco atribuível a cada componente e fatores de risco para SM. No terceiro artigo, avaliaram-se critérios diagnósticos para lipodistrofia, lipohipertrofia e lipoatrofia, bem como suas prevalências, e no quarto artigo, os fatores de risco para lipodistrofia. O artigo número 1 dessa tese verificou a prevalência de síndrome metabólica de acordo com os critérios do National Cholesterol Education Program Expert Panel on Detection, Evaluation, and Treatment of High Blood Cholesterol in Adults (NCEP-ATPIII), International Diabetes Federation (IDF) e da American Heart Association/National Heart, Lung and Blood Institute (AHA/NHL) e investigou o impacto de seus componentes sobre as taxas de prevalência entre adultos infectados pelo HIV. Também foram estimadas as populações infectadas pelo HIV com síndrome metabólica de acordo com as regiões brasileiras. O critério da AHA/NHLBI representou a maior prevalência de síndrome metabólica do que as observadas pelo NCEP-ATPIII e IDF. Entre os homens, destaca-se o risco atribuível na população para circunferência da cintura, que explicou 80% da prevalência de SM pelo critério da AHA/NHLBI, enquanto os triglicerídeos representaram o maior impacto sobre a prevalência de síndrome metabólica de acordo com todos os critérios, independentemente da idade, cor da pele e uso de TARV. Para as mulheres, a circunferência da cintura explicou, pelo menos 80% de prevalência de síndrome metabólica de acordo com o NCEP-ATPIII e AHA/NHLBI, enquanto que para a definição da IDF impactos semelhantes foram detectados para os componentes HDL-colesterol, triglicerídeos, pressão arterial. As regiões sul e sudeste apresentaram a maior população de indivíduos infectados pelo HIV com SM. No artigo número 2, identificaram-se características associadas à prevalência de síndrome metabólica, separadamente para homens e mulheres. Em ambos os casos, idade e índice de massa corporal associaram-se direta e independentemente com SM em pacientes infectados pelo HIV. O efeito do uso de TARV sobre a prevalência de SM pode ser confirmado para os homens, mas não para as mulheres, mas após o controle de confundidores tornou evidente o aumento na prevalência de SM com o uso de IP. Nesse estudo homens com maior escolaridade apresentaram maior risco de desenvolver SM, assim como aqueles que não praticavam atividade física, condições associadas à obesidade e aumento da resistência à insulina. Na prática clínica, o diagnóstico de lipodistrofia baseia-se em alterações na distribuição de gordura corporal com ou sem confirmação médica, medidas objetivas de circunferências e pregas, ou na quantificação de adiposidade através de métodos de imagem. Poucos estudos avaliaram essas alterações em pessoas sem infecção pelo HIV, tentando discriminar o aumento na gordura corporal associado ao envelhecimento, assim como aquele decorrente de melhora clínica após início da TARV, e há poucos estudos no Brasil que avaliaram prevalência e fatores de risco associados à lipodistrofia em portadores de HIV. O terceiro artigo avaliou critérios diagnósticos de lipodistrofia, comparando autorrelato de sinais com medidas objetivas e estimando diferenças entre homens e mulheres infectados pelo HIV, através de prevalências, médias ou percentis. Identificaram-se prevalências elevadas de sinais autorreferidos, ao quais se associaram significativamente com medidas objetivas. Caracterizando-se lipoatrofia e lipohipertrofia pela presença de pelo menos dois sinais autorreferidos ou medidas objetivas anormais, e lipodistrofia pela presença de hipertrofia ou atrofia, lipoatrofia foi mais prevalente entre os homens e lipohipertrofia entre as mulheres. No quarto artigo, de um modo geral, confirmou-se que os pacientes que fazem uso de TARV são diferentes dos que ainda não utilizaram antirretrovirais. Nos pacientes em uso de TARV, lipohipertrofia associou-se com sexo feminino, IMC e tempo de diagnóstico da infecção pelo HIV, enquanto nos sem tratamento associou-se com o IMC e inversamente com os níveis de CD4 abaixo de 350. Alterações no IMC associadas à lipohipertrofia podem ser resultantes da melhora do quadro de imunossupressão e o retorno do apetite à normalidade. A lipoatrofia esteve associada com cor da pele não branca, e maior tempo de diagnóstico da infecção pelo HIV. O IMC atuou como um fator de proteção em relação à lipoatrofia. Supõe-se que indivíduos com IMC elevado teriam maiores depósitos de gordura o que retardaria ou tornaria menos pronunciada a diminuição de gordura corporal. Embora a lipodistrofia pareça mais comum nos indivíduos que fazem uso de TARV, neste estudo também foram acometidos pacientes não expostos à TARV, fato já descrito por outros autores, sendo que a cor da pele não branca, o tabagismo, os níveis mais baixos de células CD4 e o IMC estiveram associados a alguma alteração de lipodistrofia em pacientes sem uso de TARV. Concluindo, esses quatro artigos apresentam o perfil metabólico de risco, sua prevalência, e os componentes da síndrome metabólica que podem ter impacto marcante na prevalência de doenças crônicas. O perfil de risco deve ter maior impacto nas regiões sul e sudeste, as quais apresentaram maior população de indivíduos infectados pelo HIV com SM. Níveis mais elevados de alterações metabólicas, principalmente em pacientes em uso de TARV estão associados ao aumento de doenças cardiovasculares. Faz-se necessária a padronização de critérios diagnósticos de lipodistrofia para que resultados em diferentes centros e estados possam ser comparados. Na presença de lipodistrofia, lipohipertrofia ou lipoatrofia, o acompanhamento laboratorial freqüente torna-se necessário, uma vez que uso de TARV é indispensável para aumentar expectativa de vida e diminuir a morbimortalidade desses pacientes. Apesar da fisiopatogenia da síndrome metabólica e da lipodistrofia não estarem plenamente estabelecidas para pacientes infectados pelo HIV, a antecipação do risco e o diagnóstico precoce devem fazer parte do acompanhamento clínico, visando à instituição de medidas que possam retardar sua instalação e reduzir as repercussões sobre o desenvolvimento de doença cardiovascular.
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Associação entre déficit de elastina e retrações da membrana timpânica : um estudo transversal e comparado em pacientes portadores de Síndrome de Williams

Oliveira, Marcelo Wierzynski de January 2013 (has links)
Objetivo: Comparar os resultados encontrados no exame otoscópico em pacientes com síndrome de Williams e participantes sem a síndrome, a fim de estabelecer correlação entre anormalidades na elastina e retrações da membrana timpânica. Desenho do estudo: Estudo de prevalência, controlado. Local: Serviço de Otorrinolaringologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre Pacientes: Pacientes com diagnóstico definitivo de Síndrome de Williams e controles. Avaliação: Avaliação otoscópica digital de pacientes com Síndrome de Williams e controles, e classificação do grau da retração da membrana timpânica por dois avaliadores independentes. Principal medida de desfecho: Concordância entre avaliadores, prevalência de retrações em ambos os grupos. Resultados: A concordância entre os avaliadores foi de 71,1% para a retração da pars tensa e 65% para a retração da pars flaccida (p<0,001). As retrações da pars tensa e da pars flaccida apresentaram um resíduo ajustado de -2,8 (p=0.011) e -2,6 (p=0,022), respectivamente, em paciente portadores da síndrome de Williams, em comparação com os pacientes sem a síndrome. Conclusão: Neste estudo as retrações da membrana timpânica não foram significativamente prevalentes em pacientes com alterações na elastina.
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FACTORES DE RIESGO PARA SEPSIS NEONATAL TEMPRANA EN EL SERVICIO DE NEONATOLOGIA DEL HOSPITAL DE VENTANILLA DEL PERIODO DE ENERO A DICIEMBRE 2015

Saravia Guevara, Paola January 2017 (has links)
OBJETIVO: Analizar los factores de riesgo para sepsis neonatal temprana en el Servicio de Neonatología del hospital de Ventanilla del periodo enero a diciembre del 2015. METODOLOGIA: Se realizó un estudio observacional, analítico tipo de caso - control, retrospectivo. La muestra se constituyó de 206 neonatos, los cuales se separó en dos grupos, el grupo de Casos: 103 recién nacidos con sepsis neonatal de aparición dentro de las 72 horas; y el grupo de Controles: 103 neonatos sanos. Entre los factores de riesgo para la aparición de sepsis precoz se consideró: recién nacido pre termino, sexo masculino, ruptura prematura de membranas, corioamnionitis, infección genitourinaria materna (cistouretritis y pielonefritis), controles prenatales menos de 7, bajo peso al nacimiento y edad materna menor de 25 años. El análisis bivariado de dichos factores para sepsis neonatal de aparición dentro de las 72 horas o de inicio temprano fue con la prueba de Chi-cuadrado y el Odds ratio, se tuvo en cuenta un nivel de confianza del 95%. RESULTADOS: En los neonatos con diagnóstico de sepsis neonatal temprana, el género masculino obtuvo un 62.1% de todos los casos. Dentro de las variables maternas la cistouretritis no tratada obtuvo un 64.1% y CPN menor 7 un 69.9%. En el análisis bivariado las variables asociados a la sepsis neonatal temprana fueron: RPM [OR=4.12, IC 95% 2.17 – 7.80, p=0,00]; bajo peso al nacer [OR=3.03, IC95% 1.63 - 5.61, p=0.00]; cistouretritis no tratada [OR=4.7, IC95% 2.64 – 8.63, p=0.00], corioamnionitis [OR=6.65, IC95% 1.45 – 30.55, p=0.00]; prematuridad [OR=8.35, IC95% 3.52 – 19.83, p=0.00]; genero del recién nacido [OR=2.38, IC95% 1.36 – 4.17, p=0.00] y controles prenatales menor de 7 [OR=7.64, IC95% 4.1 – 14.23, p=0.00]. Dentro de las variables no estadísticamente significativas se encontró: edad materna [OR=1.6, IC95% 0.96, p=0.00] y pielonefritis no tratada [OR=1.42, IC95% 0.43 – 4.65, p=0.00]. CONCLUSIONES: Los factores de riesgo que condicionan la aparición de sepsis en el recién nacido dentro de las 72 horas de vida o de aparición precoz, en el Hospital de Ventanilla entre enero a diciembre del 2015 fueron: cistouretritis no tratada, sexo masculino, ruptura prematura de membranas, bajo pesor al nacer, prematuridad, corioamnionitis y controles prenatales menores de 7, edad materna menor de 25 años y pielonefritis no tratada.
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Presentación temprana de hipertiroidismo y diabetes mellitus tipo I en un paciente con Síndrome de Down: Reporte de un caso

Del Águila Otárola,Claudia, Durand Torres,Ricardo, De los Santos La Torre, Miguel, Pinto Ibarcena,Paola, Ramos Rodríguez,Karen, Del Águila Villar,Carlos 02 1900 (has links)
El síndrome de Down es una alteración cromosómica que se asocia con un aumento de la incidencia de una serie de enfermedades autoinmunes. Dentro de estas destacan las de origen endocrino como la patología tiroidea, siendo el hipotiroidismo el más común. Los casos de hipertiroidismo son raros y más aún asociados a diabetes mellitus, siendo la edad de presentación tardía. Reportamos el caso de un niño de 2 años de edad con antecedente de síndrome de Down que es diagnosticado de diabetes mellitus tipo I e hipertiroidismo subclínico
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Factores de Riesgo maternos asociados a sepsis neonatal temprana en prematuros en el servicio de neonatología del Hospital María Auxiliadora en el periodo Enero-Diciembre 2015

Rivera Chávez, Daniel Enrique January 2017 (has links)
Objetivo: Determinar los principales factores de riesgo maternos asociados a sepsis neonatal temprana en prematuros en el servicio de neonatología del Hospital María Auxiliadora en el periodo de enero a diciembre del año 2015. Metodología: Se ejecutó un estudio de tipo Observacional, analítico, retrospectivo de casos y controles. Conformado por recién nacidos prematuros hospitalizados en el servicio de neonatología en el período de enero a diciembre del año 2015, datos recogidos de las historias clínicas y la hoja perinatal. Formado por 150 casos definido como recién nacidos prematuros con el diagnóstico de sepsis neonatal temprana con o sin historia previa de factores maternos de riesgo y 300 controles definida como recién nacidos prematuros con o sin historia previa de exposición a factores de riesgo maternos que no han presentado sepsis neonatal en el servicio de Neonatología en el periodo de enero a diciembre del año 2015. Controles seleccionados para mantener una relación 2 a 1 con los casos. Resultados: Factores maternos de riesgo estadísticamente significativos para sepsis neonatal temprana fueron anemia materna (OR: 4.695 95% IC: 2.517-8.759; CHI2: 27.01 p: 0.000), ruptura prematura de membranas pretérmino (OR: 3.566 IC 95%: 2.253 - 5.645 ; CHI2: 31.277 y p: 0.000), edad materna menor a 15 años y a partir de 35 años (OR: 2.64 IC 95%:1.650-3.680 ; CHI2: 19.869 y p: 0.00), inadecuado control prenatal (OR: 2,464 IC 95%: 1,650 - 3,68 ; CHI2: 19,869 y p: 0.00), preeclampsia (OR: 2.634 IC: 95%: 1.518 – 4.572; Chi2: 12.462 y p: 0.001), corioamnionitis (OR: 2.543 IC 95%: 1.492- 4.335 ; CHI2: 12.309 p:0.001), infección urinaria materna (OR: 2,447 IC 95%: 1,432 - 4,184 ; CHI2: 11,157 y p:0,001). Conclusiones: Los factores asociados como edad materna a partir de 35 y menor de 15 años, ruptura prematura de membranas pretérmino, corioamnionitis, un inadecuado control prenatal, control, infección urinaria materna, preeclampsia y anemia materna constituyeron factores predisponentes para sepsis neonatal en recién nacidos prematuros.
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Prevalencia del síndrome de burnout en docentes odontólogos de la facultad de odontología de la Universidad Nacional Mayor de San Marcos en el año 2013

Poma Villafuerte, Helmutt Elias January 2015 (has links)
El propósito de este estudio fue determinar la prevalencia del Síndrome de Burnout en los odontólogos docentes de la Facultad de Odontología de la UNMSM en el año 2013, según factores demográficos, sociales y laborales; teniendo en consideración los criterios y normas éticas establecidas; siendo un estudio de tipo descriptivo, transversal y retrospectivo. La muestra estuvo constituida por la totalidad de docentes odontólogos de la Facultad de Odontología de la UNMSM en el año 2013, de ambos géneros y con edades entre 25 y 75 años. Se aplicó dos encuestas la primera donde se recopilo los datos personales concernientes a los aspectos demográficos, sociales y laborales; i la segunda encuesta, proporcionándoles el IBM (Inventario de Maslach y Jacson); donde se observó una prevalencia baja (5.1%) del síndrome de Burnout en los odontólogos docentes de la Facultad de Odontología de la UNMSM en el 2013 de la Facultad de Odontología de la UNMSM en el año 2013, los resultados arroja. Con respecto a la prevalencia de las subescalas del Síndrome de Burnout en odontólogos docentes n en las dimensiones Cansancio Emocional y Despersonalización un nivel bajo en su gran mayoría (67.9% y 65.4% respectivamente). Sin embargo, con respecto a la dimensión Realización Personal, un nivel alto (73.1%). Por consiguiente este trabajo, tiene como propósito contribuir en la elaboración de un perfil de riesgo del Síndrome de Burnout en muestra profesión.
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Desarrollo y mantención de ovario poliquístico en rata por sobrestimulación adrenérgica

Luna, Selva Leticia January 2013 (has links)
Doctor en Farmacología / No autorizada por el autor para ser publicada a texto completo en el Portal de Tesis Electrónicas / El síndrome del ovario poliquístico (SOP), es la patología endocrina más común que afecta las mujeres durante su etapa reproductiva, se presenta en una variedad de fenotipos heterogéneos que van desde una condición de amenorrea hasta ciclos menstruales conservados y da cuenta de más del 75% de todas las formas de infertilidad ovulatoria. Hasta el momento no existen características únicas que tengan el suficiente valor predictivo que permitan explicar el desarrollo del SOP. De esta forma los modelos animales experimentales que presenten características de SOP, son muy valiosos para entender la etiología de este síndrome. En relación a ello, nuestro grupo de trabajo ha obtenido evidencia experimental que el ovario está bajo un control neuroendocrino efectuado por la participación interactiva de las gonadotrofinas, la inervación noradrenérgica y peptidérgica del ovario y una familia de factores neurotróficos que regulan las etapas iniciales de desarrollo folicular. Con modelos experimentales de administración de valerato de estradiol y de estrés por frío, se ha reunido evidencia que permite sugerir que la formación de ovario poliquístico en rata es consecuencia de un aumento de la actividad nerviosa simpática ya sea de origen local u originado a nivel hipotalámico y que se proyecta al ovario a través del nervio ovárico superior. En esta tesis se estudió un modelo farmacológico que remeda un tono adrenérgico aumentado, estimulando “in vivo” los receptores β-adrenérgicos mediante la administración del agonista isoproterenol, en su efecto sobre el desarrollo y mantención de la condición de ovario poliquístico en rata, así como la reversión mediante el bloqueo con el antagonista propranolol. Con este objetivo se administró una dosis de isoproterenol descrita para inducir hipertrofia cardíaca. Ratas hembras adultas recibieron por vía subcutánea 125µg/kg de peso durante 10 días. Tomando en consideración el tiempo requerido para completar el desarrollo folicular las ratas se sacrificaron en día de estro al finalizar el tratamiento (ISO 10+1) o 30 días después de finalizada la administración del agonista (ISO 10+30). Con el fin corroborar la relación causal de los cambios observados, se bloqueó el efecto del agonista mediante la administración conjunta del antagonista β-adrenérgico propranolol. Los resultados obtenidos mostraron que isoproterenol (ISO 10+1) además de generar hipertrofia cardíaca, altera el desarrollo folicular generando estructuras quísticas y que mientras isoproterenol está presente, los ovarios tienen una capacidad aumentada de secretar andrógenos. El bloqueo con propranolol no solo previene la hipertrofia cardíaca, sino que también evita la formación de quistes y revierte el efecto de isoproterenol sobre la actividad secretora de andrógenos. Treinta días después de finalizado el tratamiento (ISO 10+30) en el ovario todavía perduran las estructuras quísticas lo que pudo ser revertido por propranolol. La alteración en el desarrollo folicular inducido por el agonista no afectó la ciclicidad estral, ni al los niveles circulantes de progesterona, androstenediona, testosterona y estradiol ni capacidad ovulatoria estimada por presencia de cuerpos lúteos en el ovario y número de ovocitos presentes en el oviducto, lo que hace suponer que no hay compromiso del eje endocrino. Sin embargo se detectó aumento del nivel plasmático de LH y aumento del contenido intraovárico de NGF. Este aumento de neurotrofina, no se acompañó de cambios en otros marcadores nerviosos. El contenido de NE y de receptores β-adrenérgicos en ovario, y el contenido de NE y TH en gangio celíaco, sitio donde reside el soma de las neuronas simpáticas que inervan el ovario, no presentó diferencias con respecto al grupo control. Cabe señalar que el alza de ambos factores tróficos LH y NGF no fue revertido por propranolol. Si bien los resultados no permiten dilucidar si esta es una asociación cirucunstancial, el azla de NGF y la detección del recpetor p75NTR en la pared de los folículos en desarrollo y en las estructuras prequísticas como el folículo tipo III sugieren que esta señal trófica inducida por isoproterenol podría participar en la mantención de la condición de ovario poliquístico. En conclusión el presente trabajo indica que la estimulación β-adrenérgica es un componente del desarrollo y mantención de la condición de ovario poliquístico, abrendo la posibilidad de un manejo farmacológico de SOP. / Polycystic ovarian syndrome (PCOS), the most common ovarian endocrine disorder in women of reproductive age, could be expressed in heterogeneous phenotypes like women suffering amenorrea or women with conserved menstrual cycles. Indeed his clinical condition represents 75% of ovulatory infertility. Untyl now, there are no unique characteristics that have sufficient predictive value to explain the development of PCOS, then experimental animal models that exhibit characteristics of PCOS are invaluable tools for understanding the etiology of this syndrome. Our group has obtained experimental evidence that the ovary is under neuroendocrine control carried out by the interactive participation of gonadotropins, noradrenergic and peptidergic ovarian innervation and ovarian neurotrophic factors regulating the early stages of follicular development. In female rat treated with estradiol valerate or under cold stress, it was find evidence suggesting that polycystic ovary development is consecuence of increased sympathetic nerve activity either locally or originated in the hypothalamus and projected to the ovary via the superior ovarian nerve. In the present thesis we study a pharmacological model that mimics increased adrenergic tone via "in vivo" stimulation of the β-adrenergic receptors with the agonist isoproterenol, its effect on the development and maintenance of polycystic ovarian condition in rats, and the blockade by the antagonist propranolol. Isoproterenol in doses described by others to induce cardiac hypertrophy were administrated to adult female rats subcutaneously, 125μg/kg weight, during 10 days. Taking into consideration the time required to complete follicular development, rats were sacrificed at the next oestrus day after the treatment (ISO 10+1) or 30 days after the end of administration of the agonist (ISO 10+30). In order to confirm the causal relationship between the treatment and the observed changes in the ovary, we check the blockade effect of the adrenergic antagonist propranolol. The results showed that isoproterenol (ISO 10+1) generate cardiac hypertrophy, and anomalous follicular development like cystic structures in the ovary. Wile isoproterenol is present, the ovaries have an increased capacity to secrete androgens. Blockade with propranolol not only prevents cardiac hypertrophy, but also prevents the formation of follicular cysts and reverses the effect of isoproterenol on the secretory activity of androgens. Thirty days after the end of treatment (ISO 10+30) ovarian cysts were still present. This cystic phenotype was reversed by propranolol. Altered follicular development induced by the agonist neither affected estrous cyclicity, nor circulating levels of progesterone, androstenedione, testosterone and estradiol. The ovulatory capacity estimated by presence of corpus luteum in the ovary and the number of oocytes found in the oviduct were conserved which suggests the absence of endocrine axis compromise. Plasmatic LH and intraovarian NGF were increased. Although increased in neurotrophin, no changes in other neural markers were detected. The ovarian content of NE and β-adrenergic receptors were not different from the control group as well as NE content and TH in celiac ganglia where the soma of sympathetic neurons that innervate the ovary lies. It should be noted that the rise in both LH and trophic factors NGF was not reversed by propranolol. Although our results do not discarded a cirucunstancial relationship between LH and NGF rise, the detection of p75NTR on the wall of the developing follicles and as the follicle prequísticas structures like type III follicles suggest that this trophic signal induced by isoproterenol may participate in the maintenance of polycystic ovarian condition. In conclusion, the present study indicates that β-adrenergic stimulation is part of the development and maintenance of the condition polycystic ovary raising the possibility of pharmacological management of PCOS

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