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Isolamento de Sporothrix schenckii de garras de felinos domésticos (domiciliados e querenciados) e daqueles mantidos em cativeiro, em São Paulo (Brasil) / Isolation of S. schenckii from the nails of domestic cats (indoor and outdoor) and in captivity, in São Paulo (Brazil)

Borges, Tatiana Saleme 30 July 2007 (has links)
Esporotricose se constitui em micose intermediária, resultante do adentrar do fungo Sporothrix schenkii na pele ou no panículo. Trata-se de uma micose com características zoonóticas (sapro e antropozoonose). Objetivou-se: determinar a ocorrência de esporotricose-infecção ou esporotricose-doença, em felinos domésticos (domiciliados e querenciados), em animais de gatis de benemerência e daqueles felinos selvagens ou exóticos, mantidos em cativeiro, a partir do isolamento do fungo Sporothrix schenckii de decalques de garras em meio de cultivo. A amostragem foi composta por 132 felinos domésticos, selvagens ou exóticos. Da totalidade dos animais, 120 (91,0%) eram felinos domésticos, 11 (8,3%) selvagens e um exótico (0,7%). Segundo o sexo, 89 (67,4%) eram machos e os 43 (32,6%) restantes eram fêmeas. A maioria dos animais (80,3%) não apresentavam precisa definição racial, sendo que a média de idade foi de, aproximadamente, 71,8 meses. Vinte e um (17,5%) felinos eram querenciados. Da totalidade dos animais, 89 (67,4%) mantinham contato com outros animais da mesma espécie. Foi possível isolar o Sporothrix schenckii, das garras de um dos felinos investigados, com quadro generalizado de esporotricose. Os agentes, patógenos em potencial, Microsporum canis e Malassezia pachydermatis foram isolados, respectivamente, em 12,1% e 5,3% dos animais. Isolaram-se fungos anemófilos, reputados como contaminantes: Penicillium sp 28 (52,9%), Aspergillus sp 13 (24,5%), Rhodotorula sp cinco (9,4%), Candida sp cinco (9,4%), Trichoderma sp um (1,9%) e Acremonium sp um (1,9%). Pela magnitude de ocorrência (0,7%) de S. schenckii nas garras de felinos, o pressuposto potencial dos gatos, ora investigados, como possível fonte de infecção, na cidade de São Paulo, se mostrou bastante baixo. / Sporotrichosis is a subcutaneous mycosis, acquired through the skin and panniculus by the insertion of the Sporothrix schenckii fungus. It\'s a zoonotic mycosis (sapro and anthropozoonozis). The goals of this study were: to determine the occurrence of sporotrichosis infection or sporotrichosis disease in domestic felines (indoor and outdoor) cattery and wild or exotic in captivity, through the S. schenckii isolation from nail imprinting in culture media. The sample comprised 132 domestic, wild or exotic felines. From the total, 120 (91.0%) were domestic cats, 11(8.3%) wild and one exotic (0.7%). They were 89 (67.4%) males and 43 (32.6%) females. Most of animals (80.3%) were non-breed and the average age was 71.8 months. Twenty one (17,5%) felines lived outdoor. From the total 89 (67.4%) animals have had regular contact with other of the same species. It was possible to isolate the Sporothrix schenckii from the nails of an investigated one, with generalized sporotrichosis condition. The potencial pathogen, Microsporum canis and Malassezia pachydermatis agents, were isolated in 12.1% and 5.3% respectively. Air fungus, considered as contaminants, were isolated: Penicillium sp 28 (52,9%), Aspergillus sp 13 (24,5%), Rhodotorula sp five (9,4%), Candida sp five (9,4%), Trichoderma sp one (1,9%) e Acremonium sp one (1,9%). The low occurrence of S. schenckii (0.7%) in the feline nails, in this investigation, shows it with a small probability as a source of infection in the city of São Paulo.
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Isolamento de Sporothrix schenckii de garras de felinos domésticos (domiciliados e querenciados) e daqueles mantidos em cativeiro, em São Paulo (Brasil) / Isolation of S. schenckii from the nails of domestic cats (indoor and outdoor) and in captivity, in São Paulo (Brazil)

Tatiana Saleme Borges 30 July 2007 (has links)
Esporotricose se constitui em micose intermediária, resultante do adentrar do fungo Sporothrix schenkii na pele ou no panículo. Trata-se de uma micose com características zoonóticas (sapro e antropozoonose). Objetivou-se: determinar a ocorrência de esporotricose-infecção ou esporotricose-doença, em felinos domésticos (domiciliados e querenciados), em animais de gatis de benemerência e daqueles felinos selvagens ou exóticos, mantidos em cativeiro, a partir do isolamento do fungo Sporothrix schenckii de decalques de garras em meio de cultivo. A amostragem foi composta por 132 felinos domésticos, selvagens ou exóticos. Da totalidade dos animais, 120 (91,0%) eram felinos domésticos, 11 (8,3%) selvagens e um exótico (0,7%). Segundo o sexo, 89 (67,4%) eram machos e os 43 (32,6%) restantes eram fêmeas. A maioria dos animais (80,3%) não apresentavam precisa definição racial, sendo que a média de idade foi de, aproximadamente, 71,8 meses. Vinte e um (17,5%) felinos eram querenciados. Da totalidade dos animais, 89 (67,4%) mantinham contato com outros animais da mesma espécie. Foi possível isolar o Sporothrix schenckii, das garras de um dos felinos investigados, com quadro generalizado de esporotricose. Os agentes, patógenos em potencial, Microsporum canis e Malassezia pachydermatis foram isolados, respectivamente, em 12,1% e 5,3% dos animais. Isolaram-se fungos anemófilos, reputados como contaminantes: Penicillium sp 28 (52,9%), Aspergillus sp 13 (24,5%), Rhodotorula sp cinco (9,4%), Candida sp cinco (9,4%), Trichoderma sp um (1,9%) e Acremonium sp um (1,9%). Pela magnitude de ocorrência (0,7%) de S. schenckii nas garras de felinos, o pressuposto potencial dos gatos, ora investigados, como possível fonte de infecção, na cidade de São Paulo, se mostrou bastante baixo. / Sporotrichosis is a subcutaneous mycosis, acquired through the skin and panniculus by the insertion of the Sporothrix schenckii fungus. It\'s a zoonotic mycosis (sapro and anthropozoonozis). The goals of this study were: to determine the occurrence of sporotrichosis infection or sporotrichosis disease in domestic felines (indoor and outdoor) cattery and wild or exotic in captivity, through the S. schenckii isolation from nail imprinting in culture media. The sample comprised 132 domestic, wild or exotic felines. From the total, 120 (91.0%) were domestic cats, 11(8.3%) wild and one exotic (0.7%). They were 89 (67.4%) males and 43 (32.6%) females. Most of animals (80.3%) were non-breed and the average age was 71.8 months. Twenty one (17,5%) felines lived outdoor. From the total 89 (67.4%) animals have had regular contact with other of the same species. It was possible to isolate the Sporothrix schenckii from the nails of an investigated one, with generalized sporotrichosis condition. The potencial pathogen, Microsporum canis and Malassezia pachydermatis agents, were isolated in 12.1% and 5.3% respectively. Air fungus, considered as contaminants, were isolated: Penicillium sp 28 (52,9%), Aspergillus sp 13 (24,5%), Rhodotorula sp five (9,4%), Candida sp five (9,4%), Trichoderma sp one (1,9%) e Acremonium sp one (1,9%). The low occurrence of S. schenckii (0.7%) in the feline nails, in this investigation, shows it with a small probability as a source of infection in the city of São Paulo.
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Avaliação da atividade in vivo e in vitro da terbinafina e itraconazol frente ao sporotrix schenckii / Evaluation of the activity in vivo and in vitro of the terbinafine and itraconazole against to the Sporothrix schenckii

Meinerz, Ana Raquel Mano January 2007 (has links)
Considerando a importância do felino doméstico nos relatos zoonóticos da esporotricose, assim como os problemas relacionados a terapêutica da micose nessa espécie, o estudo objetiva avaliar a atividade in vitro da terbinafina e itraconazol frente ao S. schenckii; estudar a ação desses fármacos no tratamento da esporotricose sistêmica experimental; analisar as enzimas hepáticas e hemograma dos animais submetidos ao tratamento antifúngico; estudar as possíveis alterações macroscópicas nos animais inoculados com S. schenckii assim como realizar o retroisolamento do agente. Para o teste in vitro, foram utilizados 10 isolados de S. schenckii (seis felinos, três humanos e um de cão), os quais foram avaliados quanto a suscetibilidade frente aos fármacos através da técnica de microdiluição em caldo de acordo com o CLSI para as fases leveduriforme e filamentosa do agente. A leitura da CIM foi visual, correspondendo à menor concentração do antifúngico em que não houve crescimento visível do S. schenckii quando comparado ao controle positivo. O teste in vivo, foi realizado através da inoculação pelas vias intraperitonial e veia lateral da cauda de células fúngicas (2x103 cél/mL) de dois isolados de S. schenckii (felino e canino) em 120 ratos norvergicus, divididos em quatro grupos: tratado terbinafina (250mg/kg) e itraconazol (100mg/kg); diluente terbinafina (250mg/kg de solução de água destilada com 5% de DMSO e 1% de Tween 20) e itraconazol (100mg/kg de água destilada estéril), sendo administrados através de sondagem oral uma vez ao dia, durante 30 dias. Paralelamente foram realizados hemogramas e avaliação das enzimas hepáticas (ALT e FA), assim como o acompanhamento da evolução clínica e análise histopatológica de todos animais experimentais. No final do período experimental os animais foram necropsiados e realizado análise macroscópica com a coleta dos órgãos para a obtenção do retroisolamento do S. schenckii. A CIM para a terbinafina obtida entre todos os isolados na fase leveduriforme de esporotricose felina variaram de 0,055μg/mL a 0,109μg/mL, enquanto que para os isolados humanos e de cão foi de 0,055μg/ml. Para o itraconazol, a CIM frente aos isolados de esporotricose felina foi de 0,875μg/mL a 1,75μg/mL, já para os casos humanos foi de 0,219μg/mL e para o isolado de cão de 1,75μg/mL. Para a fase filamentosa do agente foi observada uma CIM para a terbinafina entre os isolados de felinos de 0,875 μg/mL, enquanto que os isolados humanos e de cão a CIM foi de 0,219μg/mL. Para o itraconazol os isolados felinos resultaram numa CIM de 3,5μg/mL, já nos isolados de esporotricose humana e em cão a CIM foi de 1,75μg/mL. Quanto ao estudo in vivo, os animais tratados com terbinafina e itraconazol resultaram em menor freqüência de alterações macroscópicas assim como na obtenção do retroisolamento do agente em relação aos grupos controle. Não foi detectada alterações nas enzimas hepáticas, hemograma e nas avaliações macro e histopatológicas dos animais submetidos ao tratamento antifúngico. Com esses resultados conclui-se que a terbinafina e itraconazol possuem atividade in vitro frente ao S. schenckii e que as doses estudadas dos fármacos são eficazes no tratamento da esporotricose experimental sistêmica, assim como não produzem alterações das enzimas hepáticas avaliadas e do hemograma. / Considering the importance of the domestic feline in the zoonotic reports of the esporotrichosis, as well as the related problems the therapeutics of the mycosis in that species, the study objective was evaluate the activity in vitro of terbinafine and itraconazole against to S. schenckii; study the activity of those drugs in the treatment of the experimental systemic esporotrichosis; analyze the hepatic enzymes and blood count of the animals submitted to the antifungal treatment; study the possible macroscopic alterations in the animals inoculated with S. schenckii as well as realized the agent retroisolament. For the test in vitro, 10 isolated of S. schenckii were used (six felines, three humans and one canine), which were performed as the susceptibility against to the drugs through the microdiluição technique in broth in accordance with the CLSI for the phases yeast and mycelial of the agent. The reading of CIM was visual, corresponding to smallest concentration of the antifungal in that there was not visible growth of S. schenckii when compared to the positive control. The test in vivo, was performed through the of the inoculation intraperitonial and lateral vein of the tail of fungal cells (2x103 cél/mL) of two isolated of S. schenckii (feline and canine) in 120 mice norvergicus, divided in four groups: treaty terbinafine (250mg/kg) and itraconazole (100mg/kg); diluent terbinafine (250mg/kg of solution of water distilled with 5% of DMSO and 1% of Tween 20) and itraconazol (100mg/kg of water distilled sterile), being administered by gavage once a day, for 30 days. Parallel blood counts and evaluation of the hepatic enzymes were accomplished (ALT and F.A), as well as the accompaniment of the clinical evolution and analysis histopathologic of all animal experimental. In the end of the experimental period the animals were autopsied and performed macroscopic analysis with the collection of the organs for the obtaining of the detected S. schenckii growth. CIM for the terbinafine obtained among all the isolated in the phase yeast of feline esporotrichosis oscillated between 0,055μg/mL the 0,109μg/mL, while for the isolated humans and canine was of 0,055μg/ml. For the itraconazole, the CIM against of the isolated of feline esporotrichosis was from 0,875μg/mL to 1,75μg/mL, for the human cases it went of 0,219μg/mL and for the isolated canine of 1,75μg/mL. For the mycelial phase a CIM was observed for the terbinafine among the isolated of felines of 0,875 μg/mL, while the isolated humans and canine CIM was of 0,219μg/mL. For the itraconazole the isolated felines resulted in a CIM 3,5μg/mL, in the isolated of human esporotrichosis and canine CIM was of 1,75μg/mL. As for the study in vivo, the animals treaties with terbinafine and itraconazole resulted in smaller frequency of macroscopic alterations as well as in the obtaining of the detected agent growth in relation to the groups control. It was not detected alterations in the hepatic enzymes, blood count and in the evaluations macro and histopathologic of the animals submitted to the antifungal treatment. With those results we are to report that the terbinafine and itraconazol apresent activity in vitro against to S. schenckii and that the studied doses of the drugs are effective in the treatment of the systemic experimental esporotrichosis, as well as they don't produce alterations of the appraised hepatic enzymes and blood count.
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Avaliação da atividade in vivo e in vitro da terbinafina e itraconazol frente ao sporotrix schenckii / Evaluation of the activity in vivo and in vitro of the terbinafine and itraconazole against to the Sporothrix schenckii

Meinerz, Ana Raquel Mano January 2007 (has links)
Considerando a importância do felino doméstico nos relatos zoonóticos da esporotricose, assim como os problemas relacionados a terapêutica da micose nessa espécie, o estudo objetiva avaliar a atividade in vitro da terbinafina e itraconazol frente ao S. schenckii; estudar a ação desses fármacos no tratamento da esporotricose sistêmica experimental; analisar as enzimas hepáticas e hemograma dos animais submetidos ao tratamento antifúngico; estudar as possíveis alterações macroscópicas nos animais inoculados com S. schenckii assim como realizar o retroisolamento do agente. Para o teste in vitro, foram utilizados 10 isolados de S. schenckii (seis felinos, três humanos e um de cão), os quais foram avaliados quanto a suscetibilidade frente aos fármacos através da técnica de microdiluição em caldo de acordo com o CLSI para as fases leveduriforme e filamentosa do agente. A leitura da CIM foi visual, correspondendo à menor concentração do antifúngico em que não houve crescimento visível do S. schenckii quando comparado ao controle positivo. O teste in vivo, foi realizado através da inoculação pelas vias intraperitonial e veia lateral da cauda de células fúngicas (2x103 cél/mL) de dois isolados de S. schenckii (felino e canino) em 120 ratos norvergicus, divididos em quatro grupos: tratado terbinafina (250mg/kg) e itraconazol (100mg/kg); diluente terbinafina (250mg/kg de solução de água destilada com 5% de DMSO e 1% de Tween 20) e itraconazol (100mg/kg de água destilada estéril), sendo administrados através de sondagem oral uma vez ao dia, durante 30 dias. Paralelamente foram realizados hemogramas e avaliação das enzimas hepáticas (ALT e FA), assim como o acompanhamento da evolução clínica e análise histopatológica de todos animais experimentais. No final do período experimental os animais foram necropsiados e realizado análise macroscópica com a coleta dos órgãos para a obtenção do retroisolamento do S. schenckii. A CIM para a terbinafina obtida entre todos os isolados na fase leveduriforme de esporotricose felina variaram de 0,055μg/mL a 0,109μg/mL, enquanto que para os isolados humanos e de cão foi de 0,055μg/ml. Para o itraconazol, a CIM frente aos isolados de esporotricose felina foi de 0,875μg/mL a 1,75μg/mL, já para os casos humanos foi de 0,219μg/mL e para o isolado de cão de 1,75μg/mL. Para a fase filamentosa do agente foi observada uma CIM para a terbinafina entre os isolados de felinos de 0,875 μg/mL, enquanto que os isolados humanos e de cão a CIM foi de 0,219μg/mL. Para o itraconazol os isolados felinos resultaram numa CIM de 3,5μg/mL, já nos isolados de esporotricose humana e em cão a CIM foi de 1,75μg/mL. Quanto ao estudo in vivo, os animais tratados com terbinafina e itraconazol resultaram em menor freqüência de alterações macroscópicas assim como na obtenção do retroisolamento do agente em relação aos grupos controle. Não foi detectada alterações nas enzimas hepáticas, hemograma e nas avaliações macro e histopatológicas dos animais submetidos ao tratamento antifúngico. Com esses resultados conclui-se que a terbinafina e itraconazol possuem atividade in vitro frente ao S. schenckii e que as doses estudadas dos fármacos são eficazes no tratamento da esporotricose experimental sistêmica, assim como não produzem alterações das enzimas hepáticas avaliadas e do hemograma. / Considering the importance of the domestic feline in the zoonotic reports of the esporotrichosis, as well as the related problems the therapeutics of the mycosis in that species, the study objective was evaluate the activity in vitro of terbinafine and itraconazole against to S. schenckii; study the activity of those drugs in the treatment of the experimental systemic esporotrichosis; analyze the hepatic enzymes and blood count of the animals submitted to the antifungal treatment; study the possible macroscopic alterations in the animals inoculated with S. schenckii as well as realized the agent retroisolament. For the test in vitro, 10 isolated of S. schenckii were used (six felines, three humans and one canine), which were performed as the susceptibility against to the drugs through the microdiluição technique in broth in accordance with the CLSI for the phases yeast and mycelial of the agent. The reading of CIM was visual, corresponding to smallest concentration of the antifungal in that there was not visible growth of S. schenckii when compared to the positive control. The test in vivo, was performed through the of the inoculation intraperitonial and lateral vein of the tail of fungal cells (2x103 cél/mL) of two isolated of S. schenckii (feline and canine) in 120 mice norvergicus, divided in four groups: treaty terbinafine (250mg/kg) and itraconazole (100mg/kg); diluent terbinafine (250mg/kg of solution of water distilled with 5% of DMSO and 1% of Tween 20) and itraconazol (100mg/kg of water distilled sterile), being administered by gavage once a day, for 30 days. Parallel blood counts and evaluation of the hepatic enzymes were accomplished (ALT and F.A), as well as the accompaniment of the clinical evolution and analysis histopathologic of all animal experimental. In the end of the experimental period the animals were autopsied and performed macroscopic analysis with the collection of the organs for the obtaining of the detected S. schenckii growth. CIM for the terbinafine obtained among all the isolated in the phase yeast of feline esporotrichosis oscillated between 0,055μg/mL the 0,109μg/mL, while for the isolated humans and canine was of 0,055μg/ml. For the itraconazole, the CIM against of the isolated of feline esporotrichosis was from 0,875μg/mL to 1,75μg/mL, for the human cases it went of 0,219μg/mL and for the isolated canine of 1,75μg/mL. For the mycelial phase a CIM was observed for the terbinafine among the isolated of felines of 0,875 μg/mL, while the isolated humans and canine CIM was of 0,219μg/mL. For the itraconazole the isolated felines resulted in a CIM 3,5μg/mL, in the isolated of human esporotrichosis and canine CIM was of 1,75μg/mL. As for the study in vivo, the animals treaties with terbinafine and itraconazole resulted in smaller frequency of macroscopic alterations as well as in the obtaining of the detected agent growth in relation to the groups control. It was not detected alterations in the hepatic enzymes, blood count and in the evaluations macro and histopathologic of the animals submitted to the antifungal treatment. With those results we are to report that the terbinafine and itraconazol apresent activity in vitro against to S. schenckii and that the studied doses of the drugs are effective in the treatment of the systemic experimental esporotrichosis, as well as they don't produce alterations of the appraised hepatic enzymes and blood count.
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Avaliação da atividade in vivo e in vitro da terbinafina e itraconazol frente ao sporotrix schenckii / Evaluation of the activity in vivo and in vitro of the terbinafine and itraconazole against to the Sporothrix schenckii

Meinerz, Ana Raquel Mano January 2007 (has links)
Considerando a importância do felino doméstico nos relatos zoonóticos da esporotricose, assim como os problemas relacionados a terapêutica da micose nessa espécie, o estudo objetiva avaliar a atividade in vitro da terbinafina e itraconazol frente ao S. schenckii; estudar a ação desses fármacos no tratamento da esporotricose sistêmica experimental; analisar as enzimas hepáticas e hemograma dos animais submetidos ao tratamento antifúngico; estudar as possíveis alterações macroscópicas nos animais inoculados com S. schenckii assim como realizar o retroisolamento do agente. Para o teste in vitro, foram utilizados 10 isolados de S. schenckii (seis felinos, três humanos e um de cão), os quais foram avaliados quanto a suscetibilidade frente aos fármacos através da técnica de microdiluição em caldo de acordo com o CLSI para as fases leveduriforme e filamentosa do agente. A leitura da CIM foi visual, correspondendo à menor concentração do antifúngico em que não houve crescimento visível do S. schenckii quando comparado ao controle positivo. O teste in vivo, foi realizado através da inoculação pelas vias intraperitonial e veia lateral da cauda de células fúngicas (2x103 cél/mL) de dois isolados de S. schenckii (felino e canino) em 120 ratos norvergicus, divididos em quatro grupos: tratado terbinafina (250mg/kg) e itraconazol (100mg/kg); diluente terbinafina (250mg/kg de solução de água destilada com 5% de DMSO e 1% de Tween 20) e itraconazol (100mg/kg de água destilada estéril), sendo administrados através de sondagem oral uma vez ao dia, durante 30 dias. Paralelamente foram realizados hemogramas e avaliação das enzimas hepáticas (ALT e FA), assim como o acompanhamento da evolução clínica e análise histopatológica de todos animais experimentais. No final do período experimental os animais foram necropsiados e realizado análise macroscópica com a coleta dos órgãos para a obtenção do retroisolamento do S. schenckii. A CIM para a terbinafina obtida entre todos os isolados na fase leveduriforme de esporotricose felina variaram de 0,055μg/mL a 0,109μg/mL, enquanto que para os isolados humanos e de cão foi de 0,055μg/ml. Para o itraconazol, a CIM frente aos isolados de esporotricose felina foi de 0,875μg/mL a 1,75μg/mL, já para os casos humanos foi de 0,219μg/mL e para o isolado de cão de 1,75μg/mL. Para a fase filamentosa do agente foi observada uma CIM para a terbinafina entre os isolados de felinos de 0,875 μg/mL, enquanto que os isolados humanos e de cão a CIM foi de 0,219μg/mL. Para o itraconazol os isolados felinos resultaram numa CIM de 3,5μg/mL, já nos isolados de esporotricose humana e em cão a CIM foi de 1,75μg/mL. Quanto ao estudo in vivo, os animais tratados com terbinafina e itraconazol resultaram em menor freqüência de alterações macroscópicas assim como na obtenção do retroisolamento do agente em relação aos grupos controle. Não foi detectada alterações nas enzimas hepáticas, hemograma e nas avaliações macro e histopatológicas dos animais submetidos ao tratamento antifúngico. Com esses resultados conclui-se que a terbinafina e itraconazol possuem atividade in vitro frente ao S. schenckii e que as doses estudadas dos fármacos são eficazes no tratamento da esporotricose experimental sistêmica, assim como não produzem alterações das enzimas hepáticas avaliadas e do hemograma. / Considering the importance of the domestic feline in the zoonotic reports of the esporotrichosis, as well as the related problems the therapeutics of the mycosis in that species, the study objective was evaluate the activity in vitro of terbinafine and itraconazole against to S. schenckii; study the activity of those drugs in the treatment of the experimental systemic esporotrichosis; analyze the hepatic enzymes and blood count of the animals submitted to the antifungal treatment; study the possible macroscopic alterations in the animals inoculated with S. schenckii as well as realized the agent retroisolament. For the test in vitro, 10 isolated of S. schenckii were used (six felines, three humans and one canine), which were performed as the susceptibility against to the drugs through the microdiluição technique in broth in accordance with the CLSI for the phases yeast and mycelial of the agent. The reading of CIM was visual, corresponding to smallest concentration of the antifungal in that there was not visible growth of S. schenckii when compared to the positive control. The test in vivo, was performed through the of the inoculation intraperitonial and lateral vein of the tail of fungal cells (2x103 cél/mL) of two isolated of S. schenckii (feline and canine) in 120 mice norvergicus, divided in four groups: treaty terbinafine (250mg/kg) and itraconazole (100mg/kg); diluent terbinafine (250mg/kg of solution of water distilled with 5% of DMSO and 1% of Tween 20) and itraconazol (100mg/kg of water distilled sterile), being administered by gavage once a day, for 30 days. Parallel blood counts and evaluation of the hepatic enzymes were accomplished (ALT and F.A), as well as the accompaniment of the clinical evolution and analysis histopathologic of all animal experimental. In the end of the experimental period the animals were autopsied and performed macroscopic analysis with the collection of the organs for the obtaining of the detected S. schenckii growth. CIM for the terbinafine obtained among all the isolated in the phase yeast of feline esporotrichosis oscillated between 0,055μg/mL the 0,109μg/mL, while for the isolated humans and canine was of 0,055μg/ml. For the itraconazole, the CIM against of the isolated of feline esporotrichosis was from 0,875μg/mL to 1,75μg/mL, for the human cases it went of 0,219μg/mL and for the isolated canine of 1,75μg/mL. For the mycelial phase a CIM was observed for the terbinafine among the isolated of felines of 0,875 μg/mL, while the isolated humans and canine CIM was of 0,219μg/mL. For the itraconazole the isolated felines resulted in a CIM 3,5μg/mL, in the isolated of human esporotrichosis and canine CIM was of 1,75μg/mL. As for the study in vivo, the animals treaties with terbinafine and itraconazole resulted in smaller frequency of macroscopic alterations as well as in the obtaining of the detected agent growth in relation to the groups control. It was not detected alterations in the hepatic enzymes, blood count and in the evaluations macro and histopathologic of the animals submitted to the antifungal treatment. With those results we are to report that the terbinafine and itraconazol apresent activity in vitro against to S. schenckii and that the studied doses of the drugs are effective in the treatment of the systemic experimental esporotrichosis, as well as they don't produce alterations of the appraised hepatic enzymes and blood count.
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Avaliação da capacidade imunogênica de células leveduriformes de Sporothrix schenckii inativadas em modelo murino / Evaluation of the immunogenic capacity of yeast cells of Sporothrix schenckii inactivated in a murine model

Antunes, Tatiana de ávila 10 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T14:37:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_tatiana_antunes.pdf: 3388546 bytes, checksum: 6c26eaf4ab24c11f046c7e7b2f9f2566 (MD5) Previous issue date: 2010-03-10 / Sporotrichosis is a subcutaneous mycosis of zoonotic character, cosmopolitan development subacute or chronic whose agent the dimorphic fungus Sporothrix schenckii affecting man and various species of animals, especially the domestic cat, being considered of interest to Public Healt. Considering the difficulties in the therapeutic treatment of ringworm in this animal species, including toxicity and the development of resistance to antifungal agents traditionally used to treat disease the study aimed evaluate the immunogenic capacity of yeast cells of S. schenckii inactivated both in immunoprophylaxis and immunotherapy of sporotrichosis. We used 160 Wistar albin rats (Rattus norvegicus) at 70 days (80 in immunoprophylaxis and 80 in immunotheraphy) were divided into four groups that were immunized three times every 15 days. The groups were divided as follows: G1 (control, mineral oil), G2 (Ag + incomplete freund adjuvant), G3 (Ag + Freund's complete adjuvant) and G4 (Ag + incomplete freund adjuvant + propolis). Preparation of the vaccine used was an isolate of S. schenckii from yeast in the form of a case of cutaneous sporotrichosis of domestic cat. The fungus was grown in medium liquid (Brain-Heart broth), incubated for 10 days at 370C and kept under constant agitation to obtain the yeast form. The culture was filtered through a double layer of sterile gauze, centrifuged, washed twice with buffered saline (PBS), homogenized and standardized in 108 cells of S. schenckii / ml. The cells were inactivated with 0.02% thimerosal and then emulsified with mineral oil, and vaccines packaged in sterilized sealed and kept at a temperature of 40C throughout the experimental period. Was used a dose of 0.1 ml/animal intramuscularly. Rats that received the vaccine as immunoprophylaxis after the three doses were challenged, and inoculated subcutaneously with 2X103 cells / ml of S. schenckii in the right footpad and evaluated for 10 days. Animals treated with immunotherapy were inoculated with the agent after 14 days and received three doses of immunogen. After the experimental period all were euthanized and necropsy to mycological examination, histopathology and counting colony forming units. The results were: immunoprophylaxis in the pathological changes showed statistically significant differences (P <0.05) in the vaccinated groups (G2, G3 and G4) compared to the control group (G1) to the point of inoculation, with no statistical difference the evaluation of internal organs. Immunotherapy clinical evaluation at the injection showed that there was no statistical difference among the four experimental groups, but at the end of the experiment the groups G1, G2, G3 and G4 had respectively 8.3%, 58.3%, 41.7 % and 50% of injuries in the process of regression and healing. In relation to injuries in other body areas only in the last week of the experiment, the G2 and G3 differ statistically (P <0.05) in the control group (G1). Pathological changes were found in the internal organs of the four experimental groups, but with a greater number of lesions in group CONT. Both in immunoprophylaxis and immunotherapy the retroisolation of the agent and count of colony forming units showed that there was growth of S. schenckii in the four experimental groups, but with less frequency and quantification of CFU at the point of inoculation and internal organs of the groups G2, G3 and G4. In histopathologic evaluation to determine the presence of granulomas and pyogranulomas focal and multifocal in the point of inoculation and internal organs of the four groups, but the animals that received immunoprophylactic changes were more restricted to the point of inoculation. The results indicate that the three vaccine formulations (AIF ACF and AIFP) used as immunoprophylactic and immunotherapy have not been effective for the remission of the lesions of experimental cutaneous sporotrichosis. / Esporotricose é uma micose subcutânea de caráter zoonótico, cosmopolita de evolução subaguda ou crônica que tem como agente etiológico o fungo dimórfico Sporothrix schenckii afetando o homem e várias espécies de animais, principalmente o felino doméstico, sendo considerada de interesse para a Saúde Pública. Considerando as dificuldades terapêuticas no tratamento da micose nessa espécie animal, incluindo toxicidade e o desenvolvimento de resistência aos antifúngicos tradicionalmente utilizados na terapia da enfermidade o estudo objetivou avaliar a capacidade imunogênica de células leveduriformes de S. schenckii inativadas tanto na imunoprofilaxia como na imunoterapia da esporotricose. Foram utilizados 160 ratos albinos wistar (Rattus norvergicus) com 70 dias (80 na imunoprofilaxia e 80 na imunoterapia) sendo divididos em quatro grupos que receberam três doses do imunógeno a cada 14 dias. Os grupos foram divididos em: G1 (controle- óleo mineral), G2 (Ag+ adjuvante incompleto de freund), G3 (Ag + adjuvante completo de freund) e G4 (Ag + adjuvante incompleto de freund + própolis). Para preparação da vacina foi utilizado um isolado de S. schenckii na forma leveduriforme proveniente de um caso de esporotricose cutânea de felino doméstico. O fungo foi cultivado em meio líquido (Brain-Heart broth), incubado durante 10 dias a 37oC e mantido sob agitação constante para obtenção da forma leveduriforme. A cultura foi filtrada em dupla camada de gaze estéril, centrifugada, lavada duas vezes com solução salina tamponada (PBS), homogeneizada e padronizada em 108 células de S. schenckii/ ml. As células foram inativadas com thimerosal a 0,02% e posteriormente emulsificadas com óleo mineral, sendo as vacinas acondicionadas em frascos estéreis fechados e mantidas a temperatura de 40C durante todo o período experimental. Foi utilizada uma dose de 0,1 ml/animal por via intramuscular. Os ratos que receberem a vacina como imunoprofilaxia após as três doses foram desafiados, sendo inoculados por via subcutânea com 2X103 células/ml de S. schenckii e avaliados durante 10 dias. Os animais tratados com imunoterápico foram inoculados com o agente e após 14 dias receberam três doses do imunógeno. Após o período experimental todos foram eutanasiados e feita necropsia para realização de análise micológica, histopatológica e contagem das Unidades Formadoras de Colônias. Os resultados obtidos foram: na imunoprofilaxia as alterações anatomopatológicas demonstraram diferença estatísticamente significativa (P<0,05) dos grupos vacinados (G2, G3 e G4) quando comparados ao grupo controle (G1) em relação ao ponto de inoculação, não havendo diferença estatística na avaliação dos órgãos internos. Na imunoterapia a avaliação clínica no ponto de inoculação evidenciou que não houve diferença estatística entre os quatro grupos experimentais, porém ao final do experimento os grupos G1, G2, G3 e G4 apresentavam respectivamente 8,3%, 58,3%, 41,7% e 50% das lesões em processo de regressão e cicatrização. Em relação a lesões em outras áreas corpóreas somente na última semana do experimento os grupos G2 e G3 diferiram estatisticamente (P<0,05) do grupo controle (G1). Alterações anatomopatológicas foram encontradas nos órgãos internos dos quatro grupos experimentais, porém com um maior numero de lesões nos animais do grupo CONT. Tanto na imunoprofilaxia quanto na imunoterapia o retroisolamento do agente e Contagem das Unidades Formadoras de colônias demonstraram que houve crescimento do S. schenckii nos quatro grupos experimentais, porém com menor freqüência e quantificação de UFCs no ponto de inoculação e órgãos internos dos grupos G2, G3 e G4. Na avaliação histopatológica foi verificada a presença de granulomas e piogranulomas focais e multifocais no ponto de inoculação e órgãos internos dos quatro grupos, porém os animais que receberam imunoprofilático as alterações ficaram mais restritas ao ponto de inoculação. Os resultados permitem concluir que as três formulações de vacinas (AIF, ACF e AIFP) utilizadas como imunoprofilático e imunoterápico não foram eficazes para a remissão completa das lesões de esporotricose cutânea experimental.
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Modulação da resposta imune por antígenos da parede celular de Sporothrix schenckii em modelo murino de esporotricose

Ferreira, Lucas Souza [UNESP] 23 August 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:43Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-08-23Bitstream added on 2014-06-13T20:55:08Z : No. of bitstreams: 1 ferreira_ls_me_arafcf.pdf: 537259 bytes, checksum: 4756eac4f37ae0739a8b59e969ac32a1 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / A esporotricose é uma micose de distribuição universal cujo agente é o fungo termodimórfico Sporothrix schenckii. A forma mais comum da doença é a linfocutânea, que compromete pele, tecido subcutâneo e gânglios linfáticos regionais. Os principais constituintes da parede celular de S. schenckii são compostos peptídeo-polissacarídicos contendo ramnose, manose e galactose. Estes compostos se arranjam na parede celular de modo a formar duas subcamadas distintas na forma leveduriforme do fungo, uma das quais, a mais interna e fixa delas, é denominada como peptídeo-polissacarídeo da parede celular (PPC) e foi utilizada como antígeno neste estudo, juntamente com a levedura termo-inativada (SSTI). Os antígenos liberados pelo fungo participam diretamente do processo de escape do sistema imune e também servem como alvos para a eliminação do mesmo por anticorpos ou ligação a receptores presentes em células da imunidade inata, como os macrófagos. Nossos resultados mostraram que o PPC induz citocinas de padrão inflamatório de forma mais pronunciada que o SSTI, que por sua vez induziu maior liberação de IL-10. Sugerimos também que no modelo experimental utilizado a IL-10 não atua provocando supressão da resposta proliferativa dos esplenócitos, e que a IL-4 atua apenas na fase de resolução da infecção, não sendo induzida como forma de escape imunológico pelo fungo. Também mostramos que os antígenos testados são capazes de induzir a liberação de IL-17 em culturas de esplenócitos, num perfil semelhante àquela das citocinas Th1 / Sporotrichosis is a micotic infection of universal distribution, which is caused by dimorphic fungus Sporothrix schenckii. It usually happens as a lymphocutaneous disease, compromising skin, subcutaneous tissues and regional lymphatic nodules. Major constituents of S. schenckii cell wall are peptido-polysaccharide complexes containing rhamnose, mannose and galactose. These complexes are organized in two distinct layers in the fungus yeast cell wall, of which the inner one is called cell wall peptido-polysaccharide (PPC), being used as antigen in this study, along with the heat-killed yeast (SSTI). Antigens released by the fungus directly participate in evasion of the immune system, also serving as targets for fungus elimination by binding of antibodies or innate immune cells like macrophages. Our results showed that PPC induces inflammatory cytokines in a more pronounced way when compared to SSTI, which induced higher levels of IL-10. We also suggest that, in the animal model used, IL-10 doesn’t act as a suppressor of splenocyte proliferative response, and that IL-4 play a role at the resolution phase of the infection, being not induced as a means of immunologic escape by the fungus. Also, we showed that the assayed antigens are capable of inducing IL-17 secretion in splenocyte cultures, in a fashion close to that of Th1 cytokines
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Avaliação da atividade antifúngica do óleo essencial de Origanum Vulgare L. frente a fungos de importância em veterinária com ênfase em candida spp. / Evaluation of the antifungal activity of Origanum vulgare L. against important fungi in veterinary medicine with emphasis in Candida spp

Cleff, Marlete Brum January 2008 (has links)
O estudo teve como objetivos avaliar a ação antifúngica in vitro e in vivo do óleo essencial do Origanum vulgare (orégano), determinar a composição química dos óleos estudados e verificar a toxicidade em ratos Wistar. Inicialmente, oito amostras de O. vulgare foram extraídas por hidrodestilação e os óleos essenciais analisados por cromatografia gasosa, sendo posteriormente testados in vitro para escolha do óleo para os ensaios in vivo. Os testes in vitro seguiram as normas estabelecidas pelo CLSI-M27-A2, sendo utilizados sete isolados de Sporothrix schenckii e 16 isolados de Candida spp. A toxicidade do O. vulgare foi avaliada em 30 ratos wistar, fêmeas, tratadas via oral e vaginal com óleo a 3%, por 30 dias, através de parâmetros clínicos, hematológicos e histopatológicos. Para o teste in vivo, foram utilizados 48 ratos wistar, machos, distribuídos em quatro grupos: T1:óleo (1,5%); T2:óleo (3%); T3:fluconazol (10mg/Kg/dia); T4:controle negativo (emulsão); os óleos foram emulsionados com 0,001% de Tween 80. Para a reprodução experimental da candidíase sistêmica foi utilizado isolado canino e o inóculo (106céls/mL deC. albicans) foi administrado pela veia lateral da cauda em todos os animais. Os fármacos e o diluente foram administrados diariamente por via oral, com auxílio de sonda oro-gástrica, durante 30 dias. Foi realizada avaliação clínica semanal e pesagem dos animais, e após a necropsia foi realizada análise macroscópica, pesagem dos órgãos e retroisolamento de C. albicans. O óleo essencial do O. vulgare utilizado nos testes in vitro apresentou como componentes majoritários o 4-terpineol, carvacrol, timol e α-terpineol. A Concentração Inibitória Mínima (CIM) do O. vulgare para S. Schenckii foi de 0,25% (250μL/mL-1) para todos os isolados testados. Para Candida spp. os resultados foram expressos em CIM e CFM (Concentração Fungicida Mínima), obtendo-se CIM de 2,72μL mL-1 e CFM de 5μL mL-1 para C.albicans isolada de animais; CIM de 2,97μL mL-1 e CFM 3,54μL mL-1 para cepas padrões e CIM igual 2,10μL mL-1 e CFM igual 2,97μL -1mL para espécies não-albicans. A utilização do óleo essencial de O. vulgare a 3%, uma vez ao dia, 30 dias, por via oral e vaginal, não causou toxicidade nos ratos wistar. Na candidíase experimental sistêmica, os animais tratados com óleo a 3% e com fluconazol resultaram em menor freqüência de alterações clínicas. Não houve diferenças entre os grupos quanto a alterações macroscópicas nos órgãos, com exceção dos rins, onde o grupo T3 diferiu dos demais grupos (T1,T2,T4) sendo aquele com menor alterações. Quanto ao retroisolamento, foi obtido menor quantidade de Unidades Formadoras de Colônias no grupo T3 e maior no T4. Dessa forma é possível concluir que o óleo essencial do O. vulgare possui atividade in vitro frente ao S. schenckii e Candida spp. e que sua composição química interfere nos resultados. A utilização do óleo à 3%, via oral e vaginal por 30 dias não causou alterações toxicológicas relevantes em ratas Wistar. O uso do óleo a 3% demonstrou bons resultados no tratamento da candidíase experimental sistêmica, porém são necessários maiores estudos que possibilitem introduzir esta substância como opção terapêutica para candidíase. / The aims of this study were to evaluate the in vitro antifungal activity of the essential oil Origanum vulgare (oregano), to determine the chemical composition of the oils tested and to verify their toxicity to rats. Eight samples of Origanum were extracted by hydrodestilation, and the composition of the essential oils was determined by gaseous chromatography. In vitro antifungal sensitivity was performed with CLSI-M27-A2 protocol. Seven isolates of Sporothrix schenckii and 16 isolates of Candida species were tested. The animal model consisted of female wistar rats, which were treated orally and vaginally with 3% oil for 30 days. Animals were analyzed by clinical, hematological and hystopathologic parameters. For the in vivo test, 48 rats wistar were used, distributed in four groups: T1/n=12: oil 1,5%; T2/n=12:oil 3%; T3/n=12: Fluconazole 10mg/Kg; T4/n=12: Control (emulsion); the oils had been emulsified with 0,001% of Tween 80. The experimental disease was carried with one canine isolate, which was prepared with a suspension of C. albicans (106 céls/mL), and inoculated for the lateral vein of the tail. The drugs and diluent had been administered daily orally during 30 days. Weekly clinical evaluation and weighing of the animals were performed, and to at the end of experiment autopsies were done with macroscopic analysis, weighing of the tissues and retro isolation of C. albicans. The O. vulgare essential oil used in the tests in vitro showed 4-terpineol, carvacrol, timol and alfa-terpineol as majority component. The Minimum Inhibitory Concentration (CIM) of the O. vulgare for S. schenckii was 0,25% (250μL/mL), for all the isolates tested. For Candida spp. the results had been express in CIM and CFM (Concentration Fungicidal Minimum), showing CIM 2,72μL mL-1 and CFM 5μL mL-1 for C.albicans isolates from animals; CIM 2,97μL mL-1 and CFM 3,54μL mL-1 for standards strains and CIM 2,10 μL mL-1 and CFM 2,97μL -1mL for species non-albicans. The use of the 3% essential oil, daily for 30 days, orally and vaginally, did not cause toxicity in the rats. In systemic experimental candidiasis, animals treated with 3% oil and fluconazole showed lesser frequency of clinical alterations. Differences between the groups weren’t observed in the organs macroscopic alterations, with exception of the kidneys that presented more lesions in the group T3. The retro isolation was higher in the T4 group and in the group T3 was of minor. Thus, we conclude that the O. vulgare essential oil have activity in vitro against S. schenckii and Candida spp. and its chemical composition intervenes in the results. The use of the 3% oil for 30 days does not cause oral and vaginal significative alterations in wistar rats. The use of the 3% oil demonstrated good results in the treatment of systemic experimental candidiasis, however other studies are necessary to introduce this substance as a therapeutic option for candidiasis.
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Avaliação da atividade antifúngica do óleo essencial de Origanum Vulgare L. frente a fungos de importância em veterinária com ênfase em candida spp. / Evaluation of the antifungal activity of Origanum vulgare L. against important fungi in veterinary medicine with emphasis in Candida spp

Cleff, Marlete Brum January 2008 (has links)
O estudo teve como objetivos avaliar a ação antifúngica in vitro e in vivo do óleo essencial do Origanum vulgare (orégano), determinar a composição química dos óleos estudados e verificar a toxicidade em ratos Wistar. Inicialmente, oito amostras de O. vulgare foram extraídas por hidrodestilação e os óleos essenciais analisados por cromatografia gasosa, sendo posteriormente testados in vitro para escolha do óleo para os ensaios in vivo. Os testes in vitro seguiram as normas estabelecidas pelo CLSI-M27-A2, sendo utilizados sete isolados de Sporothrix schenckii e 16 isolados de Candida spp. A toxicidade do O. vulgare foi avaliada em 30 ratos wistar, fêmeas, tratadas via oral e vaginal com óleo a 3%, por 30 dias, através de parâmetros clínicos, hematológicos e histopatológicos. Para o teste in vivo, foram utilizados 48 ratos wistar, machos, distribuídos em quatro grupos: T1:óleo (1,5%); T2:óleo (3%); T3:fluconazol (10mg/Kg/dia); T4:controle negativo (emulsão); os óleos foram emulsionados com 0,001% de Tween 80. Para a reprodução experimental da candidíase sistêmica foi utilizado isolado canino e o inóculo (106céls/mL deC. albicans) foi administrado pela veia lateral da cauda em todos os animais. Os fármacos e o diluente foram administrados diariamente por via oral, com auxílio de sonda oro-gástrica, durante 30 dias. Foi realizada avaliação clínica semanal e pesagem dos animais, e após a necropsia foi realizada análise macroscópica, pesagem dos órgãos e retroisolamento de C. albicans. O óleo essencial do O. vulgare utilizado nos testes in vitro apresentou como componentes majoritários o 4-terpineol, carvacrol, timol e α-terpineol. A Concentração Inibitória Mínima (CIM) do O. vulgare para S. Schenckii foi de 0,25% (250μL/mL-1) para todos os isolados testados. Para Candida spp. os resultados foram expressos em CIM e CFM (Concentração Fungicida Mínima), obtendo-se CIM de 2,72μL mL-1 e CFM de 5μL mL-1 para C.albicans isolada de animais; CIM de 2,97μL mL-1 e CFM 3,54μL mL-1 para cepas padrões e CIM igual 2,10μL mL-1 e CFM igual 2,97μL -1mL para espécies não-albicans. A utilização do óleo essencial de O. vulgare a 3%, uma vez ao dia, 30 dias, por via oral e vaginal, não causou toxicidade nos ratos wistar. Na candidíase experimental sistêmica, os animais tratados com óleo a 3% e com fluconazol resultaram em menor freqüência de alterações clínicas. Não houve diferenças entre os grupos quanto a alterações macroscópicas nos órgãos, com exceção dos rins, onde o grupo T3 diferiu dos demais grupos (T1,T2,T4) sendo aquele com menor alterações. Quanto ao retroisolamento, foi obtido menor quantidade de Unidades Formadoras de Colônias no grupo T3 e maior no T4. Dessa forma é possível concluir que o óleo essencial do O. vulgare possui atividade in vitro frente ao S. schenckii e Candida spp. e que sua composição química interfere nos resultados. A utilização do óleo à 3%, via oral e vaginal por 30 dias não causou alterações toxicológicas relevantes em ratas Wistar. O uso do óleo a 3% demonstrou bons resultados no tratamento da candidíase experimental sistêmica, porém são necessários maiores estudos que possibilitem introduzir esta substância como opção terapêutica para candidíase. / The aims of this study were to evaluate the in vitro antifungal activity of the essential oil Origanum vulgare (oregano), to determine the chemical composition of the oils tested and to verify their toxicity to rats. Eight samples of Origanum were extracted by hydrodestilation, and the composition of the essential oils was determined by gaseous chromatography. In vitro antifungal sensitivity was performed with CLSI-M27-A2 protocol. Seven isolates of Sporothrix schenckii and 16 isolates of Candida species were tested. The animal model consisted of female wistar rats, which were treated orally and vaginally with 3% oil for 30 days. Animals were analyzed by clinical, hematological and hystopathologic parameters. For the in vivo test, 48 rats wistar were used, distributed in four groups: T1/n=12: oil 1,5%; T2/n=12:oil 3%; T3/n=12: Fluconazole 10mg/Kg; T4/n=12: Control (emulsion); the oils had been emulsified with 0,001% of Tween 80. The experimental disease was carried with one canine isolate, which was prepared with a suspension of C. albicans (106 céls/mL), and inoculated for the lateral vein of the tail. The drugs and diluent had been administered daily orally during 30 days. Weekly clinical evaluation and weighing of the animals were performed, and to at the end of experiment autopsies were done with macroscopic analysis, weighing of the tissues and retro isolation of C. albicans. The O. vulgare essential oil used in the tests in vitro showed 4-terpineol, carvacrol, timol and alfa-terpineol as majority component. The Minimum Inhibitory Concentration (CIM) of the O. vulgare for S. schenckii was 0,25% (250μL/mL), for all the isolates tested. For Candida spp. the results had been express in CIM and CFM (Concentration Fungicidal Minimum), showing CIM 2,72μL mL-1 and CFM 5μL mL-1 for C.albicans isolates from animals; CIM 2,97μL mL-1 and CFM 3,54μL mL-1 for standards strains and CIM 2,10 μL mL-1 and CFM 2,97μL -1mL for species non-albicans. The use of the 3% essential oil, daily for 30 days, orally and vaginally, did not cause toxicity in the rats. In systemic experimental candidiasis, animals treated with 3% oil and fluconazole showed lesser frequency of clinical alterations. Differences between the groups weren’t observed in the organs macroscopic alterations, with exception of the kidneys that presented more lesions in the group T3. The retro isolation was higher in the T4 group and in the group T3 was of minor. Thus, we conclude that the O. vulgare essential oil have activity in vitro against S. schenckii and Candida spp. and its chemical composition intervenes in the results. The use of the 3% oil for 30 days does not cause oral and vaginal significative alterations in wistar rats. The use of the 3% oil demonstrated good results in the treatment of systemic experimental candidiasis, however other studies are necessary to introduce this substance as a therapeutic option for candidiasis.
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Modulação da resposta imune por antígenos da parede celular de Sporothrix schenckii em modelo murino de esporotricose /

Ferreira, Lucas Souza. January 2010 (has links)
Orientador: Iracilda Zeppone Carlos / Banca: Angela Maria Victoriano de Campos Soares / Banca: Eduardo Bagagli / Resumo: A esporotricose é uma micose de distribuição universal cujo agente é o fungo termodimórfico Sporothrix schenckii. A forma mais comum da doença é a linfocutânea, que compromete pele, tecido subcutâneo e gânglios linfáticos regionais. Os principais constituintes da parede celular de S. schenckii são compostos peptídeo-polissacarídicos contendo ramnose, manose e galactose. Estes compostos se arranjam na parede celular de modo a formar duas subcamadas distintas na forma leveduriforme do fungo, uma das quais, a mais interna e fixa delas, é denominada como peptídeo-polissacarídeo da parede celular (PPC) e foi utilizada como antígeno neste estudo, juntamente com a levedura termo-inativada (SSTI). Os antígenos liberados pelo fungo participam diretamente do processo de escape do sistema imune e também servem como alvos para a eliminação do mesmo por anticorpos ou ligação a receptores presentes em células da imunidade inata, como os macrófagos. Nossos resultados mostraram que o PPC induz citocinas de padrão inflamatório de forma mais pronunciada que o SSTI, que por sua vez induziu maior liberação de IL-10. Sugerimos também que no modelo experimental utilizado a IL-10 não atua provocando supressão da resposta proliferativa dos esplenócitos, e que a IL-4 atua apenas na fase de resolução da infecção, não sendo induzida como forma de escape imunológico pelo fungo. Também mostramos que os antígenos testados são capazes de induzir a liberação de IL-17 em culturas de esplenócitos, num perfil semelhante àquela das citocinas Th1 / Abstract: Sporotrichosis is a micotic infection of universal distribution, which is caused by dimorphic fungus Sporothrix schenckii. It usually happens as a lymphocutaneous disease, compromising skin, subcutaneous tissues and regional lymphatic nodules. Major constituents of S. schenckii cell wall are peptido-polysaccharide complexes containing rhamnose, mannose and galactose. These complexes are organized in two distinct layers in the fungus yeast cell wall, of which the inner one is called cell wall peptido-polysaccharide (PPC), being used as antigen in this study, along with the heat-killed yeast (SSTI). Antigens released by the fungus directly participate in evasion of the immune system, also serving as targets for fungus elimination by binding of antibodies or innate immune cells like macrophages. Our results showed that PPC induces inflammatory cytokines in a more pronounced way when compared to SSTI, which induced higher levels of IL-10. We also suggest that, in the animal model used, IL-10 doesn't act as a suppressor of splenocyte proliferative response, and that IL-4 play a role at the resolution phase of the infection, being not induced as a means of immunologic escape by the fungus. Also, we showed that the assayed antigens are capable of inducing IL-17 secretion in splenocyte cultures, in a fashion close to that of Th1 cytokines / Mestre

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