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Incontin?ncia urin?ria ? associada com o decl?nio do desempenho f?sico em mulheres idosas residentes na comunidade: resultados do International Mobility in Aging Study (IMIAS)Corr?a, Luana Caroline de Assun??o Cortez 26 February 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-02-26 / Introdu??o: Com o envelhecimento, mulheres apresentam pior desempenho f?sico quando comparadas aos homens em idades semelhantes, sugerindo que existem fatores relacionados ao sexo ou g?nero, como as vari?veis de hist?ria reprodutiva, que podem explicar tais diferen?as. A alta paridade e a idade materna precoce est?o relacionadas com a ocorr?ncia de altera??es uroginecol?gicas, tais como a Incontin?ncia Urin?ria (IU), e tamb?m ? conhecido que mulheres que tiveram muitos filhos e/ou foram m?es na adolesc?ncia apresentam piores condi??es de sa?de na velhice, incluindo pior desempenho f?sico. Hipotetiza-se que a mulheres que reportam IU apresentam pior desempenho f?sico e uma redu??o mais acentuada deste com o passar dos anos. No entanto, h? uma lacuna na literatura para comprovar tais hip?teses. Objetivos: Avaliar se h? uma rela??o entre a incontin?ncia urin?ria e o desempenho f?sico em mulheres idosas de cinco localidades com diferentes condi??es socioecon?micas e avaliar a influ?ncia da incontin?ncia urin?ria na mudan?a de desempenho f?sico ao longo de um per?odo de dois anos. Metodologia: Trata-se de um estudo observacional longitudinal derivado do International Mobility in Aging Study (IMIAS), realizado nas cidades de Saint?Hyacinthe (Quebec, Canad?), Kingston (Ont?rio, Canad?), Manizales (Col?mbia), Tirana (Alb?nia) e em Natal (Brasil). Neste estudo, aproximadamente 200 mulheres idosas (65 e 74 anos) de cada localidade, residentes na comunidade, foram avaliadas nos anos de 2012, 2014 e 2016. A presente pesquisa apresenta os dados coletados em 2014 e 2016. Para avalia??o foram coletados dados socioecon?micos, medidas antropom?tricas e hist?ria reprodutiva. O desempenho f?sico foi avaliado atrav?s da Short Physical Performance Battery (SPPB) seguindo um protocolo padronizado que mede o equil?brio, a marcha e for?a dos membros inferiores. O escore final da SPPB ? uma soma dos pontos de cada teste, variando de 0 a 12 pontos (4 pontos para cada teste). A incontin?ncia urin?ria foi avaliada por meio de autorrelato de epis?dios de perda involunt?ria de urina na ?ltima semana, e classificada como ?nenhum nos ?ltimos 7 dias? e ?algum nos ?ltimos 7 dias?. A rela??o transversal entre IU e SPPB foi avaliada pela an?lise de regress?o linear m?ltipla. A avalia??o do efeito longitudinal da IU sobre o escore da SPPB ao longo de 2 anos foi avaliada por meio de an?lise de modelos lineares mistos. Em ambas as an?lises, foram consideradas como covari?veis: idade, local de estudo, educa??o, sufici?ncia de renda e paridade. Resultados: A amostra foi composta por 915 mulheres com m?dia de idade de 71,2 (?2,88). A preval?ncia da incontin?ncia urin?ria variou de 11,4% (Natal) e 30,7% (Kingston). As mulheres que relataram alguma perda de urina apresentam m?dia da SPPB significativamente inferior do que as demais, mesmo nos modelos completamente ajustados (?= -0,469; p= 0,009). Al?m disso, elas apresentam uma redu??o significativamente mais acentuada no escore da SPPB ao longo de dois anos que as mulheres que n?o reportaram IU (?=-0,533, p=0,001). Conclus?o: A IU est? associada com piores resultados na SPPB e influencia negativamente no desempenho f?sico ao longo de dois anos, uma vez que as mulheres com IU apresentam um decl?nio mais acentuado do desempenho f?sico neste per?odo. Esses achados servem de base para o planejamento e aplica??o de interven??es precoces para melhorar o perfil de envelhecimento das mulheres e a qualidade de vida dessa popula??o. / Introduction: With aging, women present worse physical performance when compared to men of similar ages, suggesting that there are factors related to sex or gender, such as variables of reproductive history that may explain these differences. High parity and early maternal age are related to the occurrence of urogynecological disorders, such as Urinary Incontinence (UI), and it is also known that women who had many children and / or were mothers in adolescence have worse health conditions in old ages, including worse physical performance. Hypothesize that women who report UI have worse physical performance and a more pronounced reduction of UI over the years. However, there is a gap in the literature to prove these hypotheses. Objectives: To evaluate if there is a relationship between urinary incontinence and physical performance in older women from five sites with different socioeconomic conditions and to evaluate the influence of urinary incontinence on the change in physical performance over a two-year period. Methodology: This is a longitudinal observational study derived from the International Mobility in Aging Study (IMIAS), conducted in Saint-Hyacinthe (Quebec, Canada), Kingston (Ontario, Canada), Manizales (Colombia), Tirana (Albania) and Natal (Brazil). In this study, approximately 200 older women (65 and 74 years old) from each locality, residents on community, were evaluated in the years of 2012, 2014 and 2016. The present study presents data collected in 2014 and 2016. For the evaluation, socioeconomic data, anthropometric measures and reproductive history were collected. Physical performance was assessed using the Short Physical Performance Battery (SPPB) following a standardized protocol that measures balance, gait and lower limbs strength. The SPPB final score is a sum of the points of each test, ranging from 0 to 12 points (4 points for each test). Urinary incontinence was assessed by self-report of episodes of involuntary loss of urine in the last week, classified as "none in the past 7 days" and "some in the last 7 days". The cross-sectional relationship between UI and SPPB was assessed by multiple linear regression analysis. The evaluation of the longitudinal effect of UI on the SPPB score over 2 years was evaluated by analysis of mixed linear models. In both analyzes, covariables were considered: age, study site, education, income sufficiency, and parity. Results: The sample was composed by 915 women with mean age of 71.2 (? 2.88). The prevalence of urinary incontinence ranged from 11.4% (Natal) and 30.7% (Kingston). The women who reported some loss of urine presented a significantly lower SPPB mean than the others, even in the fully adjusted models (? =-0.469, p= 0.009). In addition, they show a significantly greater reduction in SPPB scores over two years than women who did not report UI (? =-0.533, p=0.001). Conclusion: UI is associated with worse results in SPPB and negatively influences physical performance over two years, since women with UI have a more pronounced decline in physical performance in this period. These findings serve as the basis for the planning and implementation of early interventions to improve the aging profile of women and the quality of life of this population.
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Depress?o e fatores associados no contexto da sa?de da mulher brasileiraMagalh?es, Adriana Gomes 26 October 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-10-26 / Introdu??o: A depress?o ? um problema de sa?de p?blica e afeta pacientes, familiares e cuidadores, estando entre as dez principais causas de incapacidade no mundo. As mulheres s?o duas vezes mais acometidas por depress?o que os homens. Objetivos:1) Avaliar a preval?ncia e fatores associados ? depress?o em mulheres brasileiras em idade reprodutiva; 2) Avaliar a ocorr?ncia de tratamento fisioterap?utico, no manejo da depress?o em mulheres no contexto brasileiro. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal de base populacional, realizado a partir da Pesquisa Nacional de Sa?de ? PNS 2013 (PNS) que abrangeu todo o territ?rio nacional da qual foram retirados 22.621registros de mulheres com idade entre 18 a 49 anos. A vari?vel desfecho prim?rio, foi ter diagn?stico de depress?o, e a vari?vel desfecho secund?rio foi a ocorr?ncia de tratamento fisioterap?utico, as vari?veis independentes foram itens sociodemogr?ficos, h?bitos de vida, hist?rico reprodutivo e doen?as cr?nicas. Foi realizada an?lise descritiva e an?lise bivariada para estimar a magnitude da associa??o entre as vari?veis de exposi??o e os desfechos prim?rio e secund?rio, expressa em OR (odds ratio) e respectivos intervalos de confian?a de 95% (IC95%) pelo m?todo de Mantel-Haenszel. Resultados: observou-se uma preval?ncia de 8.26% de diagn?stico de depress?o, fatores s?cio-demogr?ficos e h?bitos de vida estiveram associados ? diagn?stico de depress?o. Mulheres que tiveram rela??o sexual nos ?ltimos 12 meses (OR=0.78; IC95% 0.69-0.87), usavam m?todos contraceptivos (OR=0.78; IC95% 0.71-0.86) e estavam gestantes (OR=0,43; IC95% 0,30-0.63), apresentaram menor probabilidade de ter depress?o. Em contrapartida, mulheres com autorrelato de sa?de prec?ria (OR=4.24; IC95% 3.64-4.94), v?timas de viol?ncia de pessoa conhecida (OR=2.79; IC95% 2.35-3.31) ou desconhecida (OR=1.86; IC95% 1.52-2.28), com menarca antes dos doze anos (OR=1.10; IC95% 1.01-1.21), com pelo menos um parto (OR=1.70; IC95% 1.52-1.92), submetidas a parto ces?reo (OR=1.33; IC95% 1.19-1.48), com filho com baixo peso (OR=1.36; IC95% 1.18-1.56) ou pr?-termo (OR=1.69; IC95% 1.49-1.93) tiveram mais chances de ter depress?o. Todas as condi??es cr?nicas analisadas aumentaram as chances para desfecho depressivo na amostra. Observou-se que mulheres que autorreferiram sua sa?de como prec?ria (OR=0.36; IC95%: 0.14-0.96), que relataram problemas de sono (OR=0.57; IC95%: 0.36-0.90) e sensa??o de cansa?o ou indisposi??o (OR=0.52; IC95%: 0.33-0.83), tiveram menor probabilidade de fazer tratamento fisioterap?utico. Conclus?o: este estudo demonstrou consider?vel preval?ncia de depress?o entre as mulheres avaliadas, assim como, sua associa??o a fatores sociodemogr?ficos, hist?rico ginecol?gico e reprodutivo e condi??es de sa?de avaliados e que o tratamento fisioterap?utico para depress?o, ainda n?o ? uma realidade entre as mulheres brasileiras, uma vez que, pequena parcela realizou esse tipo de tratamento. / Depression is a public health problem and affects patients, families and caregivers, and it is among the ten leading causes of disability in the world. Women are twice as affected by depression than men. Aim: This study evaluated prevalence and factors associated to depression in Brazilian women at reproductive age. Methods: 22,621 women aged 18-49 years were analyzed from the National Health Survey 2013. The outcomes were depression diagnosis and physical therapy as an adjunct treatment in the management of depression, independent variables were sociodemographic items, lifestyle, reproductive history and chronic diseases. Descriptive and bivariate data analysis were conducted. Results: there was a prevalence of 8.26% of depression diagnosis, socio-demographic factors and lifestyle habits were associated to depression diagnosis. Women who have had sexual intercourse (OR=0.78; CI95% 0.69-0.87), who used contraception (OR=0.78; CI95% 0.71-0.86) and were pregnant (OR=0.43; CI95% 0.30-0.63) were less likely to have depression. In contrast, women with self-reported poor health (OR=4.24; CI95% 3.64-4.94), victims of violence from a known person (OR=2.79; CI95% 2.35-3.31) or unknown person (OR=1.86; CI95% 1.52-2.28 ), with menarche before twelve years (OR=1.10; CI95% 1.01-1.21), with at least one delivery (OR=1.70; CI95% 1.52-1.92), submitted to cesarean section (OR=1.33; CI95% 1.19- 1.48), with low birth weight child (OR=1.36; CI95% 1.18-1.56) or preterm (OR=1.69; CI95% 1.49-1.93) were more likely to have depression. Chronic conditions increased chances for depressive outcome. It was observed that women who self-reported their health as poor (OR=0.36; CI95%: 0.14-0.96), who reported sleep problems (OR=0:57; CI95%: 0.36-0.90) and feeling fatigue or indisposition (OR=0.52; CI95%: 0.33-0.83) were less likely to be under physical therapy treatment. Conclusions: This study showed considerable prevalence of depression among the women studied, as well as its association to sociodemographic factors, gynecological and reproductive history and health conditions and It was observed that physical therapy treatment for depression is still not usual among Brazilian women, since only a small portion performed this type of treatment.
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Preval?ncia e fatores associados ao parto ces?rea no contexto regional brasileiro em mulheres de idade reprodutivaEufr?sio, Laiane Santos 26 May 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-05-26 / Introdu??o: A opera??o cesariana atualmente vem se tornando cada dia mais frequente em todo o mundo. Vem sendo realizada sem reais indica??es, aumentando a sua preval?ncia e podendo levar a riscos desnecess?rios, tanto para a m?e quanto para o beb?. V?rios s?o os fatores que podem estar associados a essa crescente taxa, mas estes s?o pouco explorados sobre a ?tica das regi?es brasileiras. Objetivo: Estimar a preval?ncia e fatores associados ?s ces?reas no contexto das regi?es brasileiras. Metodologia: Foi realizado um recorte do banco de dados da Pesquisa Nacional de Sa?de ? PNS, um estudo de base domiciliar, de ?mbito nacional, realizada pelo IBGE em parceria com o Minist?rio da Sa?de em 2013. Foram inclu?dos dados de mulheres com idade entre 18 a 49 anos, totalizando 16.175 registros de mulheres que estiveram gr?vidas e pariram em alguma vez na vida. Foi realizada a an?lise descritiva das vari?veis de interesse, an?lise por meio do teste de Qui-Quadrado e a regress?o log?stica para estimar a magnitude da associa??o entre as vari?veis e o parto ces?rea. Foi adotado um n?vel de signific?ncia ou p valor < 0,05. Resultados: A preval?ncia no Brasil de parto ces?rea foi de 53,03%. Com o passar dos anos (1974- 2013), houve aumento de chances de ter esse tipo de parto principalmente no Nordeste (2,21, IC95: 1,4 ? 3,4) e Sul (2,75, IC95: 1,4 ? 5,2). Referente ? assist?ncia privada em sa?de, as mulheres que possu?am plano de sa?de tiveram 3 vezes mais chances de realizar ces?rea (IC95: 1,6 ? 5,3) que ?s que n?o tem plano de sa?de (1,4, IC95: 1,0 ? 2,0), assim como as que apresentaram hipertens?o arterial (2,77, IC95: 1,5 ? 4,8), problema cr?nico de coluna (2,0, IC95:1,01 ? 4,05). Relativo ? idade da primeira gesta??o e da menarca, foi observado que mulheres que apresentavam idade maior que 20 anos na primeira gravidez apresentaram 2 vezes mais chances (IC95: 1,2 ? 3,3) e as que a idade da menarca foi maior ou igual a 12 anos 1,7 vezes mais chances (IC95: 1,2 ? 2,3). Al?m disso, mulheres que autorreferiam sua sa?de como boa tiveram 1,8 vezes (IC95: 1,2 ? 2,6) e as com maiores n?veis de escolaridade tiveram 2,05 vezes (IC95: 1,2 ? 3,3) mais chances de ter ces?rea, destacando as das regi?es Norte e Sul, enquanto que no Nordeste, esta probabilidade aumentou independentemente do n?vel de escolaridade. Conclus?o: A taxa de ces?reas no Brasil permanece alta e os fatores associados como o ano do ?ltimo parto, grau de escolaridade, a idade materna na primeira gravidez, da menarca, sa?de autorreferida, parecem contribuir para o aumento dessa preval?ncia, tendendo a se comportarem distintamente entre as regi?es do pa?s. / Introduction: Caesarean section is becoming more and more frequent all over the world. If indicated correctly, it is effective in reducing maternal and perinatal mortality. However, it has been performed without real indications, increasing its prevalence and may lead to unnecessary risks, both for the mother and the baby. There are several factors that may be associated with this increasing rate, but these are little explored on the optics of the Brazilian regions. Objective: To estimate the prevalence and factors associated with cesarean sections in the Brazilian regions context. Methodology: A recort of national database of the National Health Survey (PNS), a national domiciliary study conducted by the IBGE in partnership with the Ministry of Health in 2013, was included. data from women aged 18 To 49 years, totaling 16,175 records of women who were pregnant and gave birth at some time in life. Descriptive analysis of the variables of interest, bivariate analysis using the chi-square test, and logistic regression were performed to estimate the magnitude of the association between the variables and cesarean delivery. A level of significance was adopted or p value <0.05. Results: The prevalence in Brazil of women who had cesarean delivery was 53.03%. Over the years (from 1974 to 2013), there was an increase in the chances of having this type of delivery, mainly in the Northeast (2,21, IC95:1,42-3,46) and South (2,75, IC95:1,44-5,23). Regarding private health care, women who had health insurance were 3 times more likely to undergo cesarean section (IC95:1,6?5,3) than those without health insurance (1,4, IC95: 1,0 ? 2,0), as well as those with arterial hypertension (2,77, IC95: 1,5-4,8), chronic column problem (2,0;IC95 1,01?4,05). Regarding the age of first gestation and menarche, it was observed that women who were older than 20 years in the first pregnancy were twice as likely (IC95: 1,2-3,3) and those whose age at menarche was higher or Equal to 12 years 1,7 times more chances (IC95: 1,2-2,3). In addition, women who self-reported their health as good had 1,8 times (IC95: 1,2-2,6) and those with higher levels of education had 2,05 times (IC95: 1,2-3,3) more Cesarean, highlighting those of the North and South regions, while in the Northeast this probability increased independently of the level of schooling. Conclusion: The rate of cesarean delivery in Brazil remains high, associated factors such as time, educational level, maternal age at first pregnancy, menarche, self-reported health, appear to contribute to the increase of this prevalence, behaving distinctly among the regions of the country.
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Classifica??o dos valores perineom?tricos: uma proposta de escala?ngelo, Priscylla Helouyse Melo 26 June 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-06-26 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / Introdu??o: Os m?sculos do assoalho p?lvico (MAP) correspondem a um conjunto de m?sculos esquel?ticos que est?o localizados na base da cavidade p?lvica. Estes m?sculos s?o ativados em diferentes situa??es em que h? o aumento da press?o intra-abdominal. Sua integridade e bom funcionamento s?o fundamentais na manuten??o da contin?ncia urin?ria e fecal e na sustenta??o aos ?rg?os p?lvicos. Existem diversas t?cnicas de avalia??o da MAP respaldadas pela literatura, dentre elas a perineometria. Os perine?metros t?m por objetivo medir as altera??es de press?o na vagina em resposta ? contra??o volunt?ria dos MAP. Os equipamentos de perineometria s?o simples, minimamente invasivos e de baixo custo. Apesar de ser uma medida objetiva do grau de press?o desempenhado pela contra??o volunt?ria dos MAP, a perineometria n?o possui intervalos de classifica??o que guiem a interpreta??o dos seus resultados cl?nicos. Objetivo: Desenvolver uma escala de classifica??o da perineometria. Metodologia: Estudo de car?ter observacional, transversal. A amostra foi resultante de um processo de amostragem do tipo n?o probal?stico. As mulheres foram recrutadas por demanda espont?nea. Foi realizada uma avalia??o perineom?trica e o Teste Muscular Manual dos MAP, por meio do toque bidigital, categorizando-se a for?a pela Escala Modificada de Oxford. Os dados coletados foram tabulados e analisados no programa IMB Statistical Package for the Social Sciences vers?o 20.0. Para determinar os valores de classifica??o da perineometria foi realizada uma regress?o linear simples, tendo como vari?vel explicativa a Escala Modificada de Oxford e como vari?vel resposta a m?dia aritm?tica das tr?s medidas da perineometria. A regress?o linear foi realizada no programa estat?stico R vers?o 3.2.4. Resultados: Foram inclu?das na an?lise 259 mulheres, que apresentaram m?dia de idade de 52,80 (? 8,78) anos. A perineometria apresentou uma m?dia de 35,1? 22,7 (IC: 32,1 ? 38,0) cmH2O. A mediana do grau de for?a dos MAP foi tr?s (Q25: 2; Q75: 3). Houve uma correla??o forte, positiva e estatisticamente significativa entre o grau de for?a pela escala modificada de Oxford e a perineometria (r = 0,846, p < 0,01). A estratifica??o das medidas perineom?tricas foi realizada em uma escala de cinco pontos, que varia de uma press?o muito fraca a uma forte press?o. De acordo com a escala proposta, valores entre 7,5 e 14,5 cmH2O correspondem a uma press?o muito fraca; o intervalo de 14,6 a 26,5 cmH2O ? equivalente a uma press?o fraca; uma press?o moderada est? no intervalo de 26,6 a 41,5 cmH2O; valores de 41,6 a 60,5 cmH2O representam uma press?o boa e valores acima de 60,6 uma press?o forte. Conclus?o: Os valores de perineometria foram estratificados em uma escala de cinco pontos. Pela observa??o dos resultados, a partir dessa escala ? poss?vel estabelecer e classificar os intervalos de press?o desempenhada pela contra??o volunt?ria dos MAP. O resultado alcan?ado neste trabalho possui implica??es na pr?tica cl?nica, uma vez que guiar? os especialistas e as pacientes quanto o grau da for?a muscular. Para a literatura, promove-se, pela primeira vez, a apresenta??o de uma escala com valores padr?es da perineometria. / Introduction: Pelvic floor muscles (PFM) correspond to a group of skeletal muscles that are located at the basis of the pelvic cavity. These muscles are activated in different situations in wich there is an increase in intra-abdominal pressure. Its integrity and good functioning are fundamental in maintaining urinary and fecal continence and in sustaining the pelvic organs. There are several PFM evaluation techniques supported by the literature, such as the perineometry. Perineometers are aimed to measure pressure changes in the vagina in response to voluntary contraction of PFM. Perineometry equipments are simple, minimally invasive and inexpensive. Althought it is an objective measure of the degree of pressure performed by the PFM voluntary contraction, perineometry does not have rating ranges that guide the interpretation of its results. Objective: To develop a classification scale for perineometry. Methodology: A cross-sectional observational study. The sample was the result of a non-probalistc type sampling process. Women were recruted on spontaneous demand. A perineometric evaluation and the manual strength test of the PFM were performed by means of the bidigital touch, and the force was categorized by the Oxford Modified Scale. The collected data were tabulated and analyzed in the program IMB Statistical Package for the Social Sciences version 20.0. To determine the classification ranges of perineometry, a simple linear regression was performed, using as an explanatory variable the Oxford Modified Scale and as a response variable the arithmetic mean of the three measurements of perineometry. The linear regression was performed in the statistical program R version 3.2.4. Results: The 259 women included in the analysis had a mean age of 52.80 (? 8.78) years. Perineometry presented an average of 35.1 ? 22.7 (CI: 32.1 - 38.0) cmH2O. The median PFM strength level was 3 (Q25: 2; Q75: 3). There was a strong, positive and statistically significant correlation between the degree of strength by the Oxford Modified Scale and perineometry (r = 0.846, p <0.01). The stratification of the perineometric measurements was performed on a five-point scale, ranging from very weak pressure to strong pressure. According to the proposed scale, values between 7.5 and 14.5 cmH2O correspond to a very weak pressure; The range of 14.6 to 26.5 cmH2O is equivalent to a weak pressure; A moderate pressure is in the range of 26.6 to 41.5 cmH2O; Values of 41.6 to 60.5 cmH2O represent a good pressure and values above 60.6 is a strong pressure. Conclusion: Perineometric values were stratified on a five-point scale. By observing the results, from this scale it is possible to establish the ranges of pressure exerted by the voluntary contraction of the PFM. The achieved result in this work has implications in clinical practice, since it will guide the specialists and the patients about the degree of muscular strength. For the literature, is promoted for the first time the presentation of a scale of perineometry classification standards.
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A influ?ncia da interven??o fisioterap?utica sobre a qualidade de vida em pacientes com incontin?ncia urin?riaKnorst, Mara Regina 27 April 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-04-27 / A incontin?ncia urin?ria (IU) afeta negativamente a qualidade de vida das mulheres que apresentam esta afec??o. Os efeitos do uso de eletroestimula??o transvaginal e cinesioterapia p?lvica sobre a qualidade de vida de pacientes com IU foram estudados. O presente trabalho tem como objetivo descrever o perfil de pacientes com IU e analisar os efeitos da interven??o fisioterap?utica sobre os sintomas da IU, sobre a musculatura p?lvica, sobre a qualidade de vida e sintomas de depress?o. Trata-se de um estudo descritivo transversal realizado no Hospital S?o Lucas (HSL) da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul (PUCRS) nos anos de 2006 a 2008. Participaram do estudo 48 pacientes com diagn?stico de IU encaminhadas do ambulat?rio de uroginecologia. As pacientes foram submetidas a uma avalia??o inicial e final que constou de anamnese, perineometria, teste bidigital, question?rio de qualidade de vida King s Health Questionnaire - KHQ e WHOQOL ABREVIADO e Escala de Depress?o em Hospital Geral- EDHG). O tratamento conservador realizado consistiu de eletroestimula??o transvaginal e cinesioterapia p?lvica (m?ximo de 15 sess?es). A idade das pacientes foi de 53,8 ? 10,8 anos, a maioria era casada (64,6%), tinha ensino fundamental completo ou incompleto (60,4%) e residia fora de Porto Alegre (58,3%). Das participantes do estudo, 47,9% tinham IU mista (IUM), 39,6% IU de esfor?o (IUE) e 12,5% IU de urg?ncia (IUU). A mediana da dura??o da queixa de IU foi de 6,5 anos (3,3 10). Metade das pacientes tiveram entre 2 e 4 gesta??es. A qualidade de vida estava alterada e 36,9% das pacientes apresentavam sintomas depressivos. Foram realizadas em m?dia 12,8 ? 3,2 sess?es fisioterap?uticas. Em 87,6% dos casos as pacientes informaram estar continentes ou satisfeitas com o tratamento. N?o houve diferen?a, ap?s a interven??o, nas medidas da perineometria (P=0,29). No teste bidigital, a for?a muscular aumentou significativamente (P<0,01). Observou-se melhora da qualidade de vida nos oito dom?nios do KHQ e nos dom?nios f?sico e psicol?gico do WHOQOL, assim como houve melhora nos resultados da escala de depress?o ap?s o tratamento. Os resultados sugerem que a interven??o fisioterap?utica melhora significativamente os sintomas da IU e a contra??o da musculatura p?lvica e apresenta impacto positivo na qualidade de vida e nos sintomas depressivos.
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Aids feminina : um olhar no espelho sem maquiagemHenrich, Giovana 19 March 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-03-19 / A presente disserta??o de mestrado se prop?e a discutir o enfrentamento que o universo feminino faz com rela??o a quest?o da Aids, principalmente no que se refere a ades?o ao tratamento anti-retroviral. Nesse sentido, aborda o assunto a partir de categorias explicativas da realidade que s?o: Aids, mundo feminino, estigma, mortifica??o do eu, identidade deteriorada e ades?o ao tratamento de sa?de. Entende-se que estas s?o categorias importantes para uma primeira reflex?o acerca da tem?tica, levando-se em considera??o que a mesma, por mais que tenham ocorrido diversos avan?os, ainda ? permeada de preconceitos e mitos que fundamentam o processo de exclus?o social vivenciado pelas pessoas com diagn?stico positivo para o v?rus da Aids. A quest?o de g?nero se torna delimita??o importante pois demonstra que, no contexto feminino do mundo da Aids, a exclus?o ? dupla: primeiro, pelo g?nero e segundo, pela doen?a. Assim, a presente discuss?o refere-se a um contexto amplo de indicadores a serem analisados. Para a realiza??o desta pesquisa embasouse no m?todo dial?tico-cr?tico, especialmente em suas categorias principais que s?o historicidade, contradi??o e totalidade. A natureza da pesquisa se constitui em qualitativa objetivando compreender detalhadamente os significados da Aids no mundo feminino. Nesse sentido, utilizou-se como instrumento de pesquisa, al?m do levantamento bibliogr?fico necess?rio, a escuta sens?vel, a observa??o e a entrevista semi-estruturada realizada com os sujeitos da pesquisa que foram oito mulheres, os quais possibilitaram desvendar o contexto no qual est?o inseridas e como vivenciam em seu cotidiano a presen?a da Aids. Para an?lise dos dados, utilizou-se a an?lise de conte?do no intuito de produzir novos conhecimentos acerca do tema. Enquanto resultados desta pesquisa, concluiu-se que as pol?ticas de sa?de no contexto da Aids s?o extremamente importantes, principalmente no combate ao preconceito, ao isolamento e a rela??o ainda fortemente existente entre Aids e morte. Al?m disso, evidenciouse o quanto a quest?o da maternidade est? envolvida no contexto da Aids, onde a discuss?o de g?nero ? fortemente influenciada pelo papel de reprodu??o da mulher historicamente constru?do. Outro resultado ? a necessidade de uma an?lise da tem?tica no contexto macros?cio- econ?mico, para a implementa??o de pr?ticas cidad?s no trato a quest?o da Aids. Todos esses elementos se constituem em indicadores importantes no processo de ades?o a tratamentos de sa?de pelas mulheres.
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Integralidade e promo??o da sa?de da mulher : as proposi??es da C?mara Federal sobre a legaliza??o do abortoNardini, Milena 24 March 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-03-24 / Esta disserta??o tem por objetivo discutir o aborto e a pol?tica de sa?de da mulher, principalmente no que se refere aos princ?pios da integralidade e da promo??o da sa?de, atrav?s das proposi??es sobre a legaliza??o do aborto em pauta na C?mara Federal. Como concep??es te?ricas para esta discuss?o, utilizam-se os fundamentos das Pol?ticas P?blicas de Sa?de da Mulher, a concep??o de Planejamento Familiar, bem como os princ?pios e diretrizes do SUS. Para isso fizemos uma busca na base de proposi??es da C?mara Federal a fim de acessar aquelas que tratam sobre o aborto no per?odo de janeiro de 2005 a novembro de 2007, tendo sido encontradas 35 proposi??es. Dentre estas, foram selecionadas 16 proposi??es de acordo com o seu conte?do para serem analisadas. A an?lise mostra que as quest?es relativas ? sa?de da mulher n?o se integram ?s quest?es da legaliza??o do aborto devido ? falta de articula??o e de comunica??o entre as inst?ncias das pol?ticas p?blicas de sa?de e da legisla??o em vigor. As inst?ncias n?o dialogam suficientemente para que as quest?es sobre o aborto sejam integradas ?s pol?ticas de sa?de da mulher. Cada inst?ncia, dentro de suas atribui??es, trabalha diretamente com as quest?es do aborto de acordo com um determinado prisma o legislativo atrav?s de controle/puni??o das a??es da mulher sobre seu corpo e a pol?tica de sa?de atrav?s da promo??o de a??es que visem ? preven??o do aborto e ao tratamento de suas conseq??ncias na sa?de da mulher. Assim, as a??es da ?rea da sa?de em rela??o ao aborto podem n?o estar sendo modificadas em fun??o das prov?veis limita??es impostas pelo legislativo, o que acaba interferindo na integralidade e promo??o de sa?de proposta pelo SUS e pela PNAISM.
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Direitos humanos e fundamentais, migra??o nas fronteiras Brasil e Uruguai : uma an?lise dos d?ficits do direito social ? sa?de da mulher nas cidades g?meas : Santana do Livramento-BR/Rivera-UR e Chu?-BR/Chuy-URB?hring, Marcia Andrea 09 July 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-07-09 / The thesis focuses mainly on analyzing the social deficits in relation to human rights and fundamental health of the woman at the border of Brazil and Uruguay, in the Twin Cities, Santana do Livramento (BR) / Rivera (UR) and Chui (BR) / Chuy (UR) in reliance on Article 196 of the Constitution of 1988, which brings the right to health as a state duty and right of all, this human right and fundamental social. Identifies that the phenomenon of human mobility, migrant / displaced / refugees is not new, and in the context of globalization, the issue of vulnerability of these, there is still more evident.For both boundary is redefined as non-place contemporaneously or unusual place, an empty border that separates and unites at the same time, and that has in MERCOSUR, the expectation of the fulfillment of social rights, relegated to the background, and it has also in agreements and adjustments set at the international level, the concrete view of social, among them, highlight the 'Supplementary Agreement for Residence Permit, Work Study and the National Border Brazilians and Uruguayans for Service Delivery Health ', 2008, Decree No. 7.239/10, which enables the traffic and use of health services from both sides. With emphasis on the care provided by the SUS (Unified Health System in Brazil) and SNIS (National Integrated Health, Uruguay) to comprehensive care to women's health, under penalty of social regression.Observed yet to materialize judiciary in ensuring the right to health, with the approach of ADPF 45, which characterizes the ability of the state to implement social rights, as well as analysis of the 'Case of the babies born in Rivera-UR when interdicted the Hospital of Santa Casa in Santana do Livramento-BR in 2009, 'and yet, hiring Uruguayan doctors to work in Brazil - doble attendance sheet at the Border. May prove in the end, research field, with the final report of data from questionnaires applied to women's and Interviews with managers and social actors in related areas. / A tese tem como foco principal analisar os d?ficits sociais em rela??o ao direito humano e fundamental da sa?de integral da mulher na fronteira Brasil e Uruguai, nas cidades g?meas, Santana do Livramento(BR)/Rivera(UR) e Chu?(BR)/Chuy(UR) com respaldo no artigo 196 da Constitui??o Federal de 1988, que traz o direito ? sa?de enquanto dever do Estado, e direito de todos, direito esse humano e fundamental social. Identifica-se que o fen?meno da mobilidade humana, migrantes/deslocados/refugiados, n?o ? novo, e no contexto da globaliza??o, a quest?o da vulnerabilidade desses, resta ainda mais evidente.Para tanto, a fronteira ? redefinida contemporaneamente enquanto n?o lugar ou lugar incomum, um vazio fronteiri?o, que separa e que une ao mesmo tempo, e que tem no MERCOSUL a expectativa da efetiva??o dos direitos sociais, relegados a segundo plano, e que t?m tamb?m nos Acordos e Ajustes fixados, em n?vel internacional, a visualiza??o concreta dos direitos sociais, entre eles, destaque-se o Ajuste Complementar ao Acordo para Permiss?o de Resid?ncia, Estudo e Trabalho a Nacionais Fronteiri?os Brasileiros e Uruguaios para Presta??o de Servi?os de Sa?de, de 2008, Decreto n? 7.239/10, que possibilita o tr?nsito e utiliza??o dos servi?os de sa?de de ambos os lados. Com ?nfase nos atendimentos prestados pelo SUS (Sistema ?nico de Sa?de, no Brasil) e SNIS (Sistema Nacional Integrado de Sa?de, no Uruguai) para atendimento integral ? sa?de da mulher, sob pena de retrocesso social.Observada ainda a concretiza??o do Poder Judici?rio na efetiva??o do direito a sa?de, com a abordagem da ADPF 45, que caracteriza a possibilidade do Estado implementar os direitos sociais, al?m da an?lise do Caso dos beb?s nascidos em Rivera-UR quando interditado o Hospital da Santa Casa de Santana do Livramento-BR em 2009, e ainda, a contrata??o de m?dicos uruguaios para trabalhar no Brasil - atendimento doble chapa na Fronteira. Pode-se mostrar por fim, a pesquisa de campo, com o Relat?rio final dos Dados dos Question?rios aplicados ?s mulheres e com as Entrevistas realizadas com gestores e atores sociais nas ?reas vinculadas.
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Avalia??o das condicionalidades em sa?de do Programa Bolsa Fam?liaMelo, Larissa Grace Nogueira Serafim de 20 March 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-03-20 / Os programas de transfer?ncia condicionada de renda est?o disseminados em pa?ses em desenvolvimento na Am?rica Latina com ?nfase no Brasil como um novo paradigma nas pol?ticas sociais para erradica??o da pobreza. Consistem no repasse de recusros monet?rios de renda do governo diretamente para familias pobres mediante cumprimento das condicionalidades em educa??o e sa?de. Na sa?de, memos com vari??oes entre os pa?ses as condicionalidades tem como p?blico alvo gestantes e crian?as com vistas ? redu??o de indicadores de sa?de da crian?a, como cescimento e desenvolvimento, mortalidade infantil e incemento do pr?-natal. Os objetivos deste trabalho s?o comparar o programa de transferencia condicionada de renda brasileiro, o Bolsa Familia e os programas semelhantes na Am?rica Latina em rela??o aos seus efeitos no crescimento e desenvolvimento de crian?as at? 7 anos de idade e avaliar a prevalencia das condicionalidades em sa?de da mulher e da crian?a entre usu?rias dos servi?os de sa?de brasileiros cujas equipes aderiram ao Programa de Acesso e Qualidade da Aen??o B?sica (PMAQ). Para o primeiro objetivo foi realizada uma revis?o sistem?tica onde selecionaram-se dez artigos entre mais de mil encontrados nas bases de dados Embase, Pubmed, Scopus, Scielo e Lilacs. Os artigos s?o estudos epidemiol?gicos observacionais dos tipos descritivos transversais e anal?ticos de coorte e casos-controle. Para o estudo de prevalencia, an?lise estat?stica utilizou a regress?o de Poisson com vari?ncia robusta para investigar como a preval?ncia do cumprimento das condicionalidades na ?rea de sa?de foi influenciada pelas diversas vari?veis explicativas. Foram estimadas raz?es de preval?ncias brutas e ajustadas, com seus respectivos intervalos de confian?a de 95%. O cadastro no programa bolsa fam?lia foi considerado como principal vari?vel de exposi??o. As vari?veis de confundimento foram: idade da m?e, escolaridade, ra?a/cor, saber ler, viver sozinha e regi?o de moradia. Na an?lise dos dados foi utilizado o software R 3.0.1 (RDevelopment Core Team, 2013).Em rela??o a compara??o do Bolsa Familia com demais programas da Am?rica Latina, a revis?o mostrou resultados semelhantes quanto ao efeito positivo dos programas de transfer?ncia de renda no estado nutricional de crian?as benefici?rias, sendo que estes efeitos s?o mais evidenciados em crian?as menores de dois anos de idade, bem como pertencentes ?s fam?lias de mais baixo n?vel socioecon?mico. Para a prevalencia das condicionalidades entres os diferentes grupos de usu?rias do Bolsa Fam?lia e n?o usu?rias Os resultados apontaram que n?o houve diferen?a estat?stica significativa entre respondentes (com filhos menores de dois anos) cadastrados e n?o cadastrados no PBF quanto ?s quest?es referentes aos seguintes aspectos: cumprimento do calend?rio vacinal da crian?a, realiza??o de pelo menos sete consultas de pr? natal, realiza??o do acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da crian?a e receber orienta??o da equipe de sa?de quanto a alimenta??o da crian?a. Conlui-se de um lado que aumento de renda m?nima para familias de exterma pobreza mostrou impacto possitivo na sa?de das cran?as no Brasil e Am?rica Latina. Do outro n?o confirmou, no Brasil, uma incremento das condicionalidades expressas numa utliza??o dos servi?os de aten??o b?sica por parte das usu?rias do Bolsa Familia. / The programs of conditional cash transfer are widespread in developing countries in Latin
America with emphasis on Brazil as a new paradigm in social p
olicies for poverty
eradication
.
Consist of transferring monetary funds from the government directly to poor families by
fulfilling the condition
alities on education and health
. In health, even wi
th variations between
countries
, conditionality targeting public pregnant women
and children with a view to
improving health indic
ators maternoinfantil as growth
, infant mortality and prenatal care. The
objectives of this study are to compare the transfer progr
am conditional Brazilian income
, the
Family and similar programs in Latin A
merica in relation to it
s effects on growth in children
,
and to evaluate the effect of Bolsa Fam?lia in the prevalence of use of services
(
conditionalities
) of prenatal care in Brazilian health services whose teams joined the
Programa de Acesso e Melhoria
da Qualidade da Aten??o B?sica (PMAQ
-
AB)
. For the first
objective a systematic review , we selec
ted ten articles between 1007 (
one thousand and
seven
) found in the databases Embase
, PubMed, Scopus
, Scielo and Lilacs databases was
performed
. Articles are ob
servational epidemiological studies of transverse descriptive and
analytical types of cohort and case
-
co
ntrol. For the second objective, for it is a prevalence
study
, a statistical analysis using Poisson regression with robust variance was performed to
i
nvestigate how the prevalence of compliance with conditionalities on health was influenced
b
y various explanatory variables
. Ratios
, crude and adjusted prevalence
, with their respective
confidence i
ntervals of 95 % were estimated
. The family joined the sch
olarship program was
considered as the main expo
sure variable
. Confounding variables were: maternal age
, race /
color, paid employment , marital
status and region of residence
. In d
ata analysis software R
3.0.1 (RDevelopment Core Team 2013
) was used . Rega
rding the comparison of the Bolsa
Fam?lia with
other programs in Latin America
, the review found similar results regarding the
positive effect of income transfer in the nutritional status o
f beneficiary children programs
,
and these effects are more evident
in children under two years old and belonging to familie
s
of lower socioeconomic status
. For the prevalence of conditionalities entres different groups
of users of the Bolsa Fam?lia and nonusers results showed no statistically significant
difference betwe
en respondents (with children under two
years
) registered and not registered
in PBF on issues relating to: me
et at least six prenatal visits
, meet and participate
in health
education activities
. It follows from side to increase minimum income for families
in extreme
poverty showed positive impact on children's health in Brazil and Latin America. The o
ther is
not confirmed in Brazil
, an increase in conditionality expressed in use of primary care by the
user
s of the Bolsa Fam?lia services.
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Qualidade de vida e sexualidade de mulheres em di?liseMarques, Florence Zanchetta Coelho 27 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2006-03-27 / Introdu??o: Pacientes com insufici?ncia renal cr?nica (IRC) em tratamento dial?tico apresentam redu??o da qualidade de vida (QV) e da fun??o sexual. V?rios estudos pr?vios avaliaram indiv?duos do sexo masculino. Poucos dados sobre a fun??o sexual de mulheres sob tratamento dial?tico est?o dispon?veis. O presente estudo avaliou a qualidade de vida e o funcionamento sexual de pacientes do sexo feminino h?gidas e com IRC, em di?lise. Pacientes e M?todo: Estudo transversal, controlado, em que foram aplicados dois question?rios - um gen?rico, com o qual foram coletados dados demogr?ficos, sobre idade, escolaridade, estado marital e condi??es sexuais, e o de QV da Organiza??o Mundial da Sa?de (WHOQOL-bref ?) - a 86 mulheres com idade superior a 18 anos, alfabetizadas, sem doen?a renal (Grupo 1), e a 38 pacientes femininas, em di?lise cr?nica h? pelo menos 2 meses (Grupo 2). Para an?lise adicional, as participantes foram divididas por idade (≤ 60 ou > 60). Dados antropom?tricos e cl?nicos tamb?m foram coletados. Estat?stica descritiva, teste chi-quadrado (ou teste exato de Fisher), teste t de Student e an?lise de regress?o linear multivariada foram utilizados. Resultados: A QV foi menor no Grupo 2, em geral, e nos dom?nios f?sico e meio-ambiente. Estar em di?lise e ter menor n?vel educacional afetaram negativamente a QV. No Grupo 1, 62 (72%) participantes tinham rela??o marital est?vel, e 58 (67%) tinham vida sexual ativa (VSA). No Grupo 2, 22 (58%) pacientes tinham rela??o est?vel, mas apenas 7 (18%; P<0,001) tinham VSA. Nenhuma paciente com mais de 60 anos estava sexualmente ativa. A QV n?o foi influenciada pela idade, pela estabilidade da rela??o ou pela presen?a de VSA. Conclus?o: Os resultados sugerem que pacientes do sexo feminino em di?lise apresentam menor QV e redu??o da fun??o sexual comparativamente a mulheres saud?veis. Entretanto, o decl?nio da atividade sexual n?o afetou a QV.
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