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Necessidades em saúde mental : uma abordagem antropológica

Santos, Thaise Macedo Cardozo 10 June 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-02-04T21:42:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 THAISEMACEDO.pdf: 450868 bytes, checksum: ff0412dce7513f6e129761d72f152b54 (MD5) Previous issue date: 2010-06-10 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este estudo buscou avaliar as necessidades de pacientes esquizofrênicos atendidos na rede municipal de assistência a saúde mental do município de Santos do ponto de vista de profissionais do serviço e familiares. Para a avaliação das necessidades foi realizada uma pesquisa etnográfica, baseada no referencial teórico-metodológico da Antropologia. Da análise do material coletado em campo, surgiram percepções dos atores envolvidos na assistência dos pacientes psiquiátricos. Os profissionais da unidade relataram necessidade de maior participação familiar no tratamento, assim como de recursos humanos e materiais. A concepção dos familiares refere que há necessidade de maior cuidado ao paciente no serviço, incluindo a disponibilidade de internação. Foram recorrentes os relatos de tais atores no que diz respeito à questão do difícil convívio familiar com os pacientes. No plano descritivo foram relatadas necessidades quanto à responsabilização do cuidado aos pacientes, ausência de recursos humanos e materiais. No plano analítico, a análise dos dados expôs a complexidade da relação existente entre os atores envolvidos na assistência psiquiátrica. Tal complexidade pode ser verificada por meio da diferente significação dada por profissionais e familiares quanto à doença, ao tratamento medicamentoso e ao prognóstico. Pelo que foi observado no cotidiano do serviço e na relação dos pacientes com seus familiares, verificamos que a inserção social dos pacientes se distancia do modelo proposto pelas políticas de saúde mental.
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Perfil epidemiológico dos pacientes vítimas de trauma internados no setor de ortopedia e traumatologia da Santa Casa de Santos no ano 2007

Mulero, Fábian Equizetto 27 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-02-04T21:42:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fabian PDF.pdf: 1780541 bytes, checksum: 768869c2a50c60878bc7e91a3a2f98b2 (MD5) Previous issue date: 2010-08-27 / Nos últimos anos o trauma tornou-se uma epidemia mundial relacionado a agressões, acidentes de trânsito, acidentes de trabalho e violência urbana.O trauma esta inserido dentro das causas externas no CID 10. No Brasil as causas externas configuram a segunda causa de mortes entre todas as idades, mas é a primeira causa quando consideramos a faixa entre 1 e 44 anos de idade. No ano 2000 as causas externas resultaram em 12,5% dos óbitos e 5,2% do total de internações em nosso país. O trauma musculoesquelético do aparelho locomotor está frequentemente envolvido em causas externas tornando-se um importante problema de saúde pública. Objetivo: Estudar o perfil epidemiológico dos pacientes internados com algum tipo de trauma do aparelho locomotor no setor de traumatologia da Santa Casa de Santos. Método: Foram avaliados parâmetros como: sexo, idade, procedência, período de internação, financiamento e tipo de tratamento bem como segmento corporal afetado e estrutura anatômica lesada. Resultados: Analisamos 1018 internações que geraram 1045 lesões do aparelho locomotor, estas lesões foram mais frequentes no sexo masculino na proporção de 2:1, com predomínio do trauma entre 20 e 40 anos de idade para o homem e entre 60 e 90 anos na mulher. A maioria dos pacientes são procedentes da cidade de Santos e o SUS exerce importante papel arcando com mais de 60% dos tratamentos. A média de dias internado foi de 7,48 dias com moda de 3 dias. A maioria dos pacientes realizou tratamento cirúrgico com 85,9% dos tratamentos, sendo que 57,3% submeteram-se a algum tipo de osteossíntese. O trauma de quadril foi o mais frequente com 160 casos, sendo o fêmur o osso mais acometido com 269 lesões. A fratura dos ossos da perna veio em segundo lugar com 130 lesões. Conclusão: O trauma predomina no sexo masculino na faixa etária de 20 a 40 anos, e na mulher dos 70 aos 90 anos, a maioria dos pacientes internados são provenientes da cidade de Santos e o tratamento é financiado pelo SUS em 60% do total de internações. A articulação mais acometida é o quadril sendo o fêmur o osso mais afetado.
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Estresse ocupacional em professores de uma escola estadual e a qualidade funcional na prática docente

Guimarães, Eduardo da Silva 10 June 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-02-04T21:42:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 eduardodasilva.pdf: 1094324 bytes, checksum: 0b81a1fa34f0e9da1c7b2ae94f71d30c (MD5) Previous issue date: 2010-06-10 / Este estudo buscou compreender o impacto do estresse ocupacional e a relação com a qualidade funcional na prática docente. Como universo de pesquisa estudou-se a rede Estadual pública de ensino de São Paulo e como cenário de pesquisa uma unidade de ensino situada na cidade do Guarujá no litoral paulista. O objetivo da pesquisa foi o de mensurar o estresse ocupacional na população de professores participantes além, de relacionar o nível de estresse as diferentes categorias, vínculos e gêneros as quais se encontram os professores na rede educacional estadual. Além disso, buscou-se localizar quais os estressores em potencial presentes na escola e relaciona-los as condições insalubres de trabalho. Para mensuração do estresse utilizou-se como instrumento de pesquisa o Job Stress Scale que tem como base o modelo Demanda-Controle de pesquisa sobre estresse ocupacional, relacionando a demanda do trabalho ao controle do trabalhador. Utilizou-se também, um questionário com base sóciodemográfica e a análise de documentos disponibilizados na escola pesquisada. A pesquisa que tem abordagem qualitativa utilizou-se da classificação do estresse após a distribuição por quadrantes proposto no modelo Demanda-Controle. Procurou-se neste estudo de saúde coletiva fazer uma relevante revisão do histórico e da trajetória da educação e do professor no Brasil e no Estado de São Paulo, o que nos permitiu elucidações pertinentes quanto ao quadro evolutivo da saúde e das condições de trabalho atuais como visto no transcorrer deste estudo.
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Perfil de adesão dos pacientes que fazem uso de terapia antirretroviral no serviço de atendimento especializado do município de São Vicente - SP

Castro, Carolina Durães de 01 April 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-02-04T21:42:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carolina.pdf: 1249956 bytes, checksum: e6a9517dfca2047cf1c4f8cfe0f2ba03 (MD5) Previous issue date: 2011-04-01 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A adesão ao tratamento antirretroviral é atualmente um dos pontos de maior impacto na melhoria da qualidade de vida das pessoas com HIV/AIDS. Objetivos: O objetivo principal desse trabalho Traçar um perfil dos pacientes que fazem uso da terapia antirretroviral, do ponto de vista de retirada de medicamentos na farmácia, além de verificar a eficácia segundo evolução de células CD4+ e carga viral e atraso na retirada da medicação.Metodologia: O Serviço de Atendimento Especializado (SAE) do município de São Vicente SP localiza-se na Rua José Bonifácio nº 105, no centro. O local possui consultórios médicos, recepção, farmácia, hospital dia, onde são prestados diversos serviços diariamente. Foram utilizados dois locais da instalação: a farmácia, onde ficam os prontuários de retiradas de medicamento, e a recepção, onde se encontram os prontuários médicos dos pacientes, para a análise dos demais dados. Foram coletados dados das fichas de medicamentos presentes na farmácia e nos prontuários médicos. Foram incluídos pacientes que utilizam terapia antirretroviral há pelo menos seis meses, maiores de 18 anos e que retiraram medicamento pelo menos uma vez no ano de 2010. Foram analisados os seguintes dados sócio-demográficos: faixa etária, sexo, raça, grau de escolaridade, município e estado de nascimento e município de residência. Dados clínicos como contagem de linfócitos T CD4+, valores de carga viral, esquemas de terapia utilizados durante o decorrer do tratamento e datas de retiradas dos medicamentos e dos exames laboratoriais citados também foram coletados. A coleta de dados foi realizada de forma manual, através de visitas diárias ao SAE durante um período de 06 meses (junho a novembro de 2010). Inicialmente os dados foram colocados em um Banco de Dados com todas as variáveis estudadas e para isso foi utilizado o Programa Epi Info, Versão 3.5.1 de 13 de agosto de 2008. Posteriormente para análise estatística dos dados coletados foi utilizado o programa estatístico SPSS 18 para Windows (Statistical Package for the Social Sciences Inc, Chicago, IL, USA). Resultados: Dos 573 prontuários analisados, 60,2% são do sexo masculino, com idade média de 46 anos. Quanto a raça, 46,60% dos 573 referem-se como pardo, 39,4% possuem de 8 a 11 anos de estudo e 89,5% são residentes de São Vicente. A terapia mais utilizada atualmente é BIO+EFZ, e as terapias com RTV são as quais os pacientes mais atrasam na retirada. A terapia BIO+NVP permite que a carga viral fique indetectável por mais tempo. Conclusão: Em nosso estudo, pelo menos no que se refere ao serviço analisado, mostrou que algumas variáveis como sexo e escolaridade estão relacionadas a maior ou menor rigor na retirada dos medicamentos. Talvez isto possa contribuir para se trabalhar adesão em grupos mais específicos. Obviamente a reprodutividade destes dados deverá ser observada em outros estudos e em outras localidades.
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Desafios da estratégia DOTS no enfrentamento da tuberculose na Região Central de Santos

Pamplona, Ysabely de Aguiar Pontes 21 June 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-02-04T21:42:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 isabely de aguiar.pdf: 444774 bytes, checksum: 46eca060d7303fe65f9fec7e0d658364 (MD5) Previous issue date: 2011-06-21 / Apesar de ser uma doença potencialmente previsível e curável (RODRIGUES et al , 2007), a Tuberculose ainda é um problema de saúde pública no Brasil. Em 2003, o controle da tuberculose foi destacado como prioridade dentre as políticas públicas de saúde (SANTOS, 2007). No Brasil, a TB ocupa lugar de destaque, pois entre as doenças infecciosas apresenta-se como a 4ª causa de mortalidade, e a 9ª de internações. Desde a implantação do DOTS no país as taxas de cobertura do Tratamento Supervisionado (TS) ou Tratamento Diretamente Observado (DOTS) (WHO, 2001) vêm aumentando, porém sem alcançar a meta preconizada pela OMS de 100% de cobertura. A proporção média de DOTS no Brasil é apenas de 20%, instigando a necessidade de se avaliar os motivos de sua adoção restrita, já que em outros países apresenta impacto positivo no controle de TB. Entretanto, o DOTS tem obtido variável e limitado sucesso em reduzir as taxas de incidência de TB nos países em desenvolvimento, principalmente em grandes metrópoles com elevada desigualdade em saúde e/ou com elevada prevalência de infecção pelo HIV. Este estudo é um recorte da pesquisa intitulada Tuberculose: Realidade e imaginário de paciente e seus familiares residentes na Região Central de Santos , sendo este um recorte. Considerando a importância da Estratégia DOTS para a adesão ao tratamento de tuberculose, optamos por enfocar, neste estudo, os Desafios da Estratégia DOTS no tratamento de TB na Região Central de Santos. Os objetivos específicos foram: Compreender os desafios da equipe de saúde em relação à estratégia DOTS; Avaliar as possíveis causas de abandono e descontinuidade do tratamento de paciente de tuberculose, apesar da estratégia DOTS; Avaliar a percepção do paciente em relação à tuberculose e ao tratamento. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, realizada na UBS referência no centro de Santos. Os sujeitos da pesquisa foram os pacientes em tratamento na UBS referência, divididos em dois grupos: 1ª grupo: pacientes adultos recém notificados há um mês na unidade básica de saúde; 2º grupo: pacientes adultos notificados há seis meses, sendo cinco para o primeiro grupo e cinco para o segundo grupo; a profissional de saúde de referência da UBS e a coordenadora da SEVIEP. Concluiu-se que existem muitos desafios para serem enfrentados no tratamento supervisionado na UBS, apesar de o DOTS ser considerado estratégia importante no controle da doença e a forma mais eficaz na prevenção do abandono e descontinuidade da doença.
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Prevalênciade alterações auditivas em pacientes soropositivos para o HIV-1/AIDS, com e sem terapia antirretroviral

Ramalho, Melanie Marcon 24 June 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-02-04T21:42:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MELANIE MARCON.pdf: 1113614 bytes, checksum: d9f6d07dcea4c8249b6ecbc90dfd28e8 (MD5) Previous issue date: 2011-06-24 / Sabe-se que o vírus HIV é um vírus neurotóxico e que os medicamentos antirretrovirais são ototóxicos, faz-se a necessidade de se estudar a audição dos pacientes HIV positivo. Objetivo: Determinar a prevalência de alterações auditivas em pacientes HIV positivos, que fazem uso da terapia com antirretroviral em comparação com um grupo de pacientes controles, que não fazem uso desse tratamento. Metodologia: A coleta de dados foi realizada na unidade de saúde - Serviço de Assistência Especializada, situado na Rua José Bonifácio, nº105, bairro Centro, no município de São Vicente SP. A unidade é especializada no tratamento de doenças infecto contagiosas, possui atualmente 2.318 pacientes cadastrados, onde cerca de mil são infectados pelo vírus HIV. A população alvo do estudo foi de pacientes portadores do vírus da imunodeficiência adquirida de ambos os sexos, de qualquer raça e na faixa etária de 18 a 50 anos. Foram avaliados 52 pacientes, 25 que faziam uso do tratamento antirretroviral e 27 que não faziam uso desse tratamento. Os dados pessoais e referentes à terapia medicamentosa foram coletados a partir da ficha de cadastramento da farmácia da unidade de saúde. Foi realizada anamnese, meatoscopia e avaliação audiológica convencional. Resultados: Não foi possível observar diferença estatisticamente significante entre os grupos estudados em relação aos limiares de audibilidade nas freqüências testadas e nos testes de Logoaudiometria. Foi observado que o sintoma mais comum relatado pelos pacientes dos dois grupos foi o zumbido. Em 29,63% dos pacientes em terapia antirretroviral apresentaram esse sintoma e em 12% dos pacientes que não fazem uso da terapia antirretroviral. Pode-se verificar que nos dois grupos ocorreram com mais freqüência a perda auditiva neurossensorial. Ao compararmos alterações auditivas entre os pacientes que fazer uso de TARV, e os que não fazem, obteve-se um valor de p= 0,086. Dos pacientes que utilizam TARV, 40% apresentaram alteração na avaliação audiológica. Conclusão: Diante dos resultados obtidos no presente estudo, podemos concluir que nos dois grupos de estudo houve alteração na avaliação audiológica tonal, porém o grupo que fazia uso da terapia antirretroviral apresentou perda auditiva mais acentuada, sugerindo comprometimento da via auditiva periférica. Apesar de percentualmente os indivíduos em uso de terapia antirretroviral apresentar maiores alterações do que os pacientes que não fazem uso da mesma, esses dados não se mostraram estatisticamente significante. Provavelmente devido à amostragem ser pequena.
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Pensar o cuidar no Morrer: entre a obstinação e a esperança

Medeiros, Paula Fernanda Xavier 13 April 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-02-04T21:42:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PAULA FERNANDA XAVIER MEDEIROS.pdf: 721826 bytes, checksum: f6c9552619d79b992f6694e90c680eb2 (MD5) Previous issue date: 2012-04-13 / Os dados epidemiológicos de saúde das últimas décadas constatam a ocorrência de mudanças significativas na esperança de vida ao nascer e no perfil de morbimortalidade da população com o aumento do número de portadores de doenças crônicas. Esse novo cenário revela o fenômeno do envelhecimento populacional, como resultante de um processo gradual de transição demográfica no país. O presente estudo propôs-se a entender o significado que os profissionais de equipes de saúde atribuem aos cuidados paliativos e a seus respectivos papeis nesse tipo de conduta. Determinaram-se como objetivos específicos: desvelar o significado atribuído à morte pelos profissionais de equipes de saúde; compreender como esses profissionais trabalham a questão da morte nos cuidados paliativos; investigar as dificuldades enfrentadas por eles em relação à questão da morte e pacientes terminais e/ou sem possibilidades de cura no seu cotidiano de trabalho; evidenciar o entendimento que tem sobre os cuidados paliativos. Dada complexidade do tema optou-se por priorizar profissionais de saúde cujos espaços de atuação são o hospital, a instituição de longa permanência para os idosos e a assistência domiciliar. Trata-se de uma pesquisa social de metodologia qualitativa que utilizou a entrevista semi-estruturada com 09 profissionais de 03 categorias diferentes, médico(a), assistente social e enfermeiro(a). A interpretação dos dados levou à identificação de quatro eixos de análise: sobre o significado da morte e do morrer; prática profissional e sua relação com a morte; dificuldades em relação à questão da morte e pacientes terminais e/ou pacientes sem possibilidades de cura; identificação e compreensão dos cuidados paliativos. A morte é encarada como parte do cotidiano de trabalho pelos profissionais. Foi possível observar a falta de preparo para lidar com a morte e a relação com a família, bem como a ideologização do hospital como espaço de cura. Os cuidados paliativos não são entendidos por todos os profissionais como uma nova forma de cuidados na saúde. Por fim, as considerações apontam toda a complexidade do enfrentamento da questão da morte no cotidiano de trabalho dos profissionais de saúde e colocam os cuidados paliativos como uma idéia subversiva, entre outras coisas, por supor o estabelecimento de um vínculo entre profissionais e pacientes, bem como, a valorização da subjetividade nessa relação.
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Fatores associados a transtornos mentais graves no contexto prisional / Associated factors with serious mental illness in a prisional context

Marques, Maíra Mendes dos Santos 27 February 2018 (has links)
Submitted by Rosina Valeria Lanzellotti Mattiussi Teixeira (rosina.teixeira@unisantos.br) on 2018-04-04T18:40:07Z No. of bitstreams: 1 Maira Mendes dos Santos Marques.pdf: 1091365 bytes, checksum: db91b8306105a76a4f5235929c3cb31b (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-04T18:40:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maira Mendes dos Santos Marques.pdf: 1091365 bytes, checksum: db91b8306105a76a4f5235929c3cb31b (MD5) Previous issue date: 2018-02-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Introduction: Studies have shown high prevalence of psychiatric morbidity among prisoners compared to the general population worldwide. The burden of incarcerated adults with mental disorders draw attention to the severity of the clinical conditions of these people living in a prison system that may aggravate their mental problems. Incarcerated adults with severe mental disorders are more vulnerable to physical health problems. Among these mental disorders, severe depressive disorders are more common and are associated with suicidal behavior. Some studies have shown that serious mental disorders are risk factors for violent behavior and criminal recidivism, classified by the greated chance of reencarceration. Other studies have shown that the association with criminal behavior is mediated by comorbidities with drug use disorders. Aim: to analyze the criminal and clinical factors associated with severe mental disorders, with and without drug-related disorders (DRD) comorbidity in a prison population of São Paulo. The specific aims are: To describe the demographic profile of the population; to estimate prevalence of lifetime severe mental disorders; to analyze the clinical and criminal factors related to severe mental disorders by taking into consideration the sex particularities; to analyze the associated factors of incarcerated adults with severe mental disorders in comparison to those with comorbidity with drug use disorders, and to analyze the associated factors of severe depressive disorders by taking into account the particularities of each sex. Method: a descriptive, cross-sectional survey was conducted between May 2006 and January 2007, the details of which have been described in detail elsewhere. 1809 incarcerated adults (¿18 years) were recruited via random, proportional, multistage sampling from 105 prison units in the State of São Paulo. They were evaluated for the presence of a psychiatric diagnosis by the "Composite International Diagnostic Interview - 2.1" (ICD-10). The prevalences and 95% CI were calculated for life and adjusted by the analysis of complex samples. For the analysis of the correlated factors with severe mental disorders, two models of multinomial logistic regression were used, one for severe mental disorders (SMD) in general and another for severe depressive disorders (SDD), with specific analyses plan for male and female population. The dependent variable was cathegorized into: 1) SMD only / SVD only; 2) Comorbidity with drug use disorders; 3) Any other mental illness; 4) no mental illness.Results: Health problems were associated with severe mental disorders, severe depressives and the two analysed comorbidities among women and severe mental disorders and SDD-TUD in men. Recidivism and disciplinary penalty were associated with both TUD comorbidity in both men and women. Being imprisoned in prison was directly associated with SDD among men and inversely associated in women. Having committed a drug-related crime increased the chances of having SDD-TUD in men, whereas having committed violent crime was associated in women with this comorbidity. Conclusion: severe mental disorder only was not associated with recidivism, whereas the comorbidity with drug-related disorder was directly associated with it and with worsen physical health condition. These results show the need of health policies making toward the people with comorbidity in order to meet their specific needs. / Introdução: estudos demonstram a alta prevalência de morbidade psiquiátrica entre presos comparada à população geral em todo o mundo. O alto contingente de presos com transtornos mentais graves chamam a atenção pela gravidade dos quadros clínicos dentro de um contexto adoecedor que pode ser o sistema prisional. Presos com transtornos mentais graves são mais vulneráveis a problemas de saúde física. Dentre os transtornos mentais graves, os transtornos depressivos graves são os mais prevalentes e estão associados ainda ao comportamento suicida. Alguns estudos mostram que os transtornos mentais graves são fatores de risco para o comportamento violento e reincidência criminal, classificada pela maior chance de reencarceramento. Já outros estudos mostram que a relação com o comportal criminal é mediado pela comorbidade com transtornos por uso de drogas. Objetivo: Estudar a associação entre fatores criminais, clínicos, transtornos mentais graves e a comorbidade com transtornos por uso de drogas em uma população prisional do Estado de São Paulo. Os objetivos específicos são: Descrever o perfil sociodemográfico da população estudada; estimar as prevalências dos transtornos mentais graves calculados para a vida; analisar os fatores clínicos e criminais relacionados aos transtornos mentais graves levando em consideração as particularidades de sexo; analisar os fatores clínicos e criminais relacionados de presos com transtornos mentais graves em comparação aos presos com comorbidades com transtornos por uso de drogas, e analisar os fatores clínicos e criminais dos transtornos depressivos graves levando em consideração as particularidades de sexo. Método: estudo transversal com amostra probabilística, estratificada por distrito administrativo e sorteio em múltiplos estágios de presidiários em unidades penitenciárias e unidade detenção provisórias do Estado. 1809 presos foram avaliados para a presença de diagnóstico psiquiátrico por meio do ¿Composite International Diagnostic Interview ¿ 2.1¿. As prevalências e IC95% foram calculadas para vida e ajustadas pela análise de amostras complexas. Para análise da associação de fatores clínicos e criminais com transtornos mentais graves, foram feitos dois modelos de regressão logística multinomial, um para transtornos mentais graves (TMG) em geral e outro para transtornos depressivos graves (TDG), com planos de análise específicos por sexo. A variável dependente teve quatro categorias em todos os planos: 1) ter TMG / TDG; 2) ter Comorbidade com transtornos por uso de drogas; 3) ter qualquer outro transtorno mental; 4) não ter transtorno mental. Resultados: problemas de saúde de natureza clínica foram associados a transtornos mentais graves, transtornos depressivos graves e a comorbidade de TMG e transtorno por uso de drogas (TUD) em ambos os sexos. Nas mulheres houve associação dos problemas de saúde de natureza clínica também com a comorbidade de TDG e TUD. Histórico de reencarceramento e falta disciplinar foram associadas às duas comorbidades TMG-TUD e TDG-TUD em ambos os sexos. Já estar preso em penitenciária teve associação direta com TDG entre os homens e inversa em mulheres. Por fim, ter cometido crime relacionado a drogas aumentou as chances de se ter a comorbidade TDG-TUD em homens. Entre as mulheres esta comorbidade esteve associada a ter cometido crime violento. Conclusão: ter transtorno mental grave sem comorbidade psiquiátrica não esteve associado à reincidência em nenhum dos sexos. Quando houve comorbidade com transtornos por uso de drogas, entretanto, essa associação foi significativa, sendo a comorbidade também associada a problemas de saúde física. Isso mostra a necessidade de formulação de políticas de saúde para a população com comorbidade a fim de atender as necessidades específicas.
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Avalia??o da asist?ncia Farmac?utica b?sica no SUS municipal

Oliveira, Luciane Cristina Feltrin de 19 December 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-07-15T13:31:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luciane Cristina Feltrin de Oliveira_Dissertacao_Final.pdf: 915816 bytes, checksum: 18f5a192f0fd63b1f51b43026461435a (MD5) Previous issue date: 2007-12-19 / xx
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Uso de drogas entre adolescentes escolares em Pelotas, RS.

Tavares, Beatriz Franck 01 June 1999 (has links)
Submitted by Leonardo Lima (leonardoperlim@gmail.com) on 2017-04-17T17:39:09Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Beatriz Frank tavares.pdf: 465821 bytes, checksum: 8182f74df1251843b819819abd8dafd2 (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2017-05-10T13:49:19Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Beatriz Frank tavares.pdf: 465821 bytes, checksum: 8182f74df1251843b819819abd8dafd2 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2017-05-10T13:50:50Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Beatriz Frank tavares.pdf: 465821 bytes, checksum: 8182f74df1251843b819819abd8dafd2 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-10T13:51:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Beatriz Frank tavares.pdf: 465821 bytes, checksum: 8182f74df1251843b819819abd8dafd2 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 1999-06-01 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Introdução: Um estudo transversal foi realizado em 1998 para avaliar a prevalência do uso de drogas entre adolescentes escolares em Pelotas, cidade da região sul do Brasil. Metodologia: Um questionário anônimo, auto-aplicado em sala de aula, foi respondido por uma amostra proporcional de estudantes, com idade entre 10 e 19 anos, matriculados no primeiro grau (a partir da 5a série) e no segundo grau, em todas as escolas públicas e particulares da zona urbana do município que tinham segundo grau. Realizou-se até três revisitas para aplicação aos alunos ausentes. O questionário continha questões sobre o uso de 13 classes de substâncias psicoativas, questões sócio-demográficas e desempenho escolar. Resultados: foram entrevistados 2410 estudantes e o índice de perdas foi de 8%. As substâncias mais consumidas, alguma vez na vida, foram álcool (86,8%), tabaco (41,0%), maconha (13,9%), solventes (11,6%), ansiolíticos (8,0%), anfetamínicos (4,3%) e cocaína (3,2%). Todas estas apresentaram aumento de consumo com a idade, exceto os solventes, que foram mais usados pelos mais jovens (10 a 15 anos) e uso pesado de álcool, que não aumentou com a idade. Os meninos usaram mais do que as meninas, maconha, solventes e cocaína, enquanto elas usaram mais ansiolíticos e anfetamínicos. Uso na vida de álcool e tabaco ocorreram em proporções semelhantes entre meninos e meninas, mas uso no mês, uso freqüente, uso pesado e intoxicações por álcool foram mais prevalentes entre os meninos. Após controle para fatores de confusão, permaneceu positiva a associação entre uso de drogas (exceto álcool e tabaco) e turno escolar noturno, maior número de faltas à escola no mês anterior e maior número de reprovações escolares. Conclusões: a prevalência de experimentação de drogas em adolescentes escolares é alta, indicando a importância da detecção precoce de grupos de risco e do desenvolvimento de políticas de prevenção do abuso e dependência dessas substâncias. / Introduction: A cross-sectional study was conducted in 1998 in Pelotas - RS, Southern Brazil, to assess the prevalence of drug use among school adolescents. Methods: An anonymous, self-administered questionnaire was answered by a proportional sample of 2410 students with ages ranging from 10 to 19 years old, registered in primary schools (from 5th grade on) and secondary schools, in all public and private schools of the urban area of the city which comprised secondary teaching. Up to three revisits were made in order to reach absent students. The questionnaire contained questions about the use of 13 classes of psychoactive substances, socio-demographic questions and questions about academic performance. Results: the attrition rate was 8%. The substances most taken in lifetime were alcohol (86,8%), tobacco (41,0%), marijuana (13,9%), inhalants (11,6%), anxiolytics (8,0%), amphetamines (4,3%) and cocaine (3,2%). An increase of consumption with age showed for all these substances but solvents, which was used most by the youngest (10 to 15 years old). Heavy drinking of alcohol didn't increase with age as well. Marijuana, inhalants and cocaine were more used by boys than by girls, while girls used more anxiolytics and amphetamines than boys. Lifetime use of alcohol and tobacco occurred in similar proportions for both boys and girls, but last 30-days use, frequent use, heavy drinking and alcohol intoxication were more prevalent among boys. After controlling for confounders, association between drug use (except alcohol and tobacco) and night classes, higher number of absences to classes in the previous month and higher rate of school failure remained positive. Conclusions: The prevalence of drug experimentation among school adolescents is high, indicating the importance of early detection of risk groups and of developing policies for preventing the abuse and addiction to drugs.

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