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Dispositivos de estimulação vibro-tátil para reabilitação de pacientes com Doença de Parkinson /

Costa, Andressa Helena Melo January 2019 (has links)
Orientador: Marcelo Augusto Assunção Sanches / Resumo: O presente trabalho teve como objetivo o desenvolvimento de um dispositivo de estimulação vibro-tátil para reabilitação de pacientes com Doença de Parkinson (DP), que é uma doença progressiva e neurodegenerativa. A utilização de dispositivos que proporcionam estímulos externos, denominados pistas externas, podem melhorar os sintomas motores em pacientes com DP, principalmente os relacionados à marcha. Mesmo com evidências sobre a melhora na marcha, ainda não há um consenso sobre qual o melhor tipo de pista e, principalmente, a melhor configuração para a utilização, como posicionamento do dispositivo no paciente, frequência do estímulo, instante de ativação, dentre outros. Desta forma, neste trabalho foi desenvolvido um estimulador vibro-tátil com algumas flexibilidades, permitindo assim que o dispositivo não seja utilizado apenas no tratamento da DP, mas também em trabalhos de investigação sobre a forma mais eficaz de aplicação de pistas vibro-táteis. O dispositivo é composto por módulos independentes, um módulo de controle remoto e módulos de estimulação. Os módulos de estimulação podem ser fixados em diferentes partes do corpo e oferecem frequência variável. O dispositivo permite que o profissional da saúde tenha o controle do momento de aplicação e de retirada do estímulo, apenas utilizando um módulo de controle wireless. Os resultados obtidos evidenciaram que o acionamento do dispositivo pode ser realizado a uma distância de até 100 m, sem perder comunicação. A faixa de f... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The aim of the present work was to develop a vibro-tactile stimulation device for the rehabilitation of patients with Parkinson's Disease (PD), which is a progressive and neurodegenerative disease. The use of devices that provide external clues, called external cueing, may improve motor symptoms in patients with PD, especially those related to gait. Even with evidence of improvement in gait, there is still no consensus as to the best type of cueing and specially the best configuration for use, such as device positioning in the patient, stimulus frequency, activation time, among others. Thus, in this work a vibro-tactile stimulator with some flexibilities was developed, allowing the device not to be used only in the treatment of PD, but also in research on the most effective way of applying vibro-tactile cueing. The device consists of independent modules, a remote control module and stimulation modules. These can be attached to different parts of the body and offer varying frequency. The device allows the health professional to have control of the moment of application and withdrawal of the stimulus, only using a wireless control module. The obtained results showed that the activation of the device can be carried out from a distance of up to 100m, without losing communication. The frequency range that can be used in this device is 170 Hz to 310 Hz. Initially there are two modules of stimulation, however it can be expanded to several modules, because the communication protocol ... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Influência do cálculo ureteral silencioso sobre a função renal antes e após o tratamento / The burden of silent ureteral stones on renal function before and after treatment

Marchini, Giovanni Scala 19 November 2015 (has links)
Sua história natural e o real risco à função renal foram pouco estudados. Objetivo: Avaliar o impacto do cálculo ureteral silencioso sobre a função renal antes a após o tratamento, procurando por fatores preditivos de uma melhor evolução. Material e Método: O cálculo ureteral silencioso foi definido como aquele em que o paciente não apresentava nenhum sintoma subjetivo ou objetivo a ele relacionado. Os pacientes com cálculo ureteral silencioso foram prospectivamente incluídos no estudo, sendo avaliados com 99mTc-DMSA, creatinina sérica (Cr), ritmo de filtração glomerular (RFG) e ultrassonografia (USG) no pré-tratamento, três e 12 meses após o mesmo. Pacientes que receberam tratamento fora de nossa instituição e aqueles com avaliação perioperatória incompleta foram excluídos. A análise estatística incluiu os testes de ANOVA, Qui-quadrado/Fisher, e regressão logística/múltipla. O nível de significância foi estabelecido em p<0,05. Resultados: Entre jan/2006 e jan/2014, 26 pacientes com cálculo ureteral silencioso, correspondendo a 2,1% de todos os cálculos ureterais tratados, preencheram os critérios de inclusão do estudo. Treze pacientes eram do sexo feminino, com idade média de 59,3 ± 11,3 anos. O diagnóstico do cálculo foi relacionado a uma causa urológica em 14 (53,8%) casos. O diâmetro e densidade média dos cálculos era de 11,8 ± 2,8 mm e 1201 ± 272 UH, respectivamente. Apenas dois pacientes não apresentavam hidronefrose ao USG inicial e a espessura média do parênquima renal era 10,7 ± 4,1 mm. Os valores médios pré-operatórios de Cr, RFG e 99mTc-DMSA foram 1,24 ± 0.87 mg/dl, 72,5 ± 25.2 mL/min e 33,4 ± 16,7%, respectivamente. Vinte (77%) pacientes apresentavam 99mTc-DMSA < 45% no exame inicial. Regressão múltipla revelou que idade (p=0,041) e espessura do parênquima renal (p=0,001) predizem o valor do 99mTc-DMSA inicial. Quando comparados com os valores pré-operatórios, a Cr (p=0,89), o RFG (p=0,48) e a função renal ao 99mTc-DMSA (p=0,19) permaneceram inalterados com três e 12 meses após o tratamento. A hidronefrose apresentou melhora três meses após o tratamento (p < 0,01), mas manteve-se inalterada no período entre três e 12 meses (p=0,06). Nenhuma variável pré-operatória foi capaz de prever uma variação > 5% do 99mTc-DMSA entre pré e pós-operatório, sendo que o tamanho do cálculo (p=0,12) e tempo para tratamento (p=0,15) tiveram influência marginal. Conclusão: O cálculo ureteral silencioso está associado à diminuição da função renal e algum grau de hidronefrose já ao diagnóstico. Idade, espessura do parênquima renal e grau de hidronefrose predizem o valor inicial do 99mTc-DMSA. Enquanto a hidronefrose regride após a remoção do calculo, a função renal se mantém inalterada. Nenhum fator conseguiu predizer significativamente a evolução da função renal ao 99mTc-DMSA doze meses após o tratamento / Introduction: Ureteral stones may be asymptomatic in 0.3-5.3% of patients. The natural history and the disease influence on renal function have been poorly studied. Objective: to evaluate the impact of silent ureteral stone on renal function before and after treatment, searching for predictive factor of better outcomes. Material and Method: A ureteral stone was defined as silent if the patient had no subjective/objective symptoms related to the calculus. Patients with a silent ureteral stone were prospectively enrolled in the study. Patients were evaluated with 99mTc-DMSA scintigraphy, serum creatinine (Cr), Cr clearance (CrCl) and ultrasound (USG) pre and post-operatively on months three and 12. Patients treated outside our institution or with incomplete perioperative evaluation were excluded. ANOVA, Chi-square/Fisher test, and regression analysis were used. Significance was set at p < 0.05. Results: Between Jan/06-Jan/14, 26 patients with silent ureteral stones met our inclusion criteria, comprising 2.1% of all ureteral stones treated at our institution. Half of patients were female, mean age was 59.3 ± 11.3 years-old. Stone diagnosis was related to a urological cause in 14 (53.8%) cases. Mean stone diameter and density were 11.8 ± 2.8 mm and 1201 ± 272 HU, respectively. Only two patients had no hydronephrosis at initial USG evaluation and mean renal parenchyma thickness was 10.7 ± 4.1mm. Mean preoperative Cr, CrCl and 99mTc-DMSA were 1.24 ± 0.87 mg/dL, 72.5 ± 25.2 mL/min and 33.4 ± 16.7%, respectively. Twenty (77%) patients had 99mTc-DMSA < 45% at initial examination. Multiple regression revealed age (p=0.041) and renal parenchyma thickness (p=0.001) to predict initial 99mTc-DMSA. When compared to preoperative values, Cr (p=0.89), CrCl (p=0.48) and 99mTc-DMSA (p=0.19) remained unaltered three and 12 months postoperatively. Hydronephrosis improved from before to three months after treatment (p < 0.01), but remained unchanged from three to 12 months (p=0.06). No preoperative variable was able to predict a > 5% variation on 99mTc-DMSA from pre to postoperative periods, though stone size (p=0.12) and time to treatment (p=0.15) had a marginal influence. Conclusion: Silent ureteral stones are associated with decreased renal function and hydronephrosis already at diagnosis. Age, renal parenchyma thickness and degree of hydronephrosis predict initial 99mTc-DMSA. Hydronephrosis tends to diminish after stone removal, while renal function remains stable. No preoperative factor significantly predicted renal function progression twelve months postoperatively
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Resiliência, qualidade de vida e sintomas depressivos entre idosos em tratamento ambulatorial / Resilience, quality of life, and depressive symptoms among elderly individuals undergoing outpatient care

Lima, Gabriella Santos 10 August 2018 (has links)
Este estudo objetivou analisar a relação entre a resiliência e as variáveis sociodemográficas e de saúde, a qualidade de vida e os sintomas depressivos dos idosos atendidos, em um Ambulatório de Geriatria de um Hospital Geral Terciário, do interior paulista. Trata-se de um estudo quantitativo, transversal, do tipo analítico, realizado com 148 idosos, atendidos no referido ambulatório. A coleta de dados foi realizada no período de maio a outubro de 2017, utilizando-se um questionário de caracterização sociodemográfica e de saúde, a Escala de Resiliência, o WHOQOLBREF e WHOQOL-OLD e a Center for Epidemiologic Survey - Depression. Dos idosos avaliados, 80,4% eram mulheres, com média de idade de 77,7 anos (DP=6,8), e 77,0% eram aposentados, 52,7%, viúvos, e 59,5% tinham escolaridade entre um e quatro anos; 25,0% moravam somente com o cônjuge; a média de diagnóstico médico por idoso foi de 7,4 (DP=2,9) e os mais prevalentes foram a hipertensão arterial sistêmica (83,1%) e dislipidemia (50,0%). Quanto à resiliência, a média de pontos no escore geral da escala foi de 130,6 (DP=18); para a qualidade de vida, no WHOQOL-BREF, o domínio \"Relação Social\" apresentou maior média (66,2; DP=14,3) e o \"Físico\" a menor (50,7; DP=15,4); no WHOQOL-OLD, a faceta \"Morte e Morrer\" teve maior média (70,9; DP=24,5) e \"Funcionamento do Sensório\", a menor (56,4; DP=22,8) e os escores médios de qualidade de vida global foram 56,7 (DP=20,3) e 63,5 (DP=12,7), respectivamente. Os sintomas depressivos estiveram presentes em 64,2% dos participantes, e a média de pontos na escala foi de 16,5 (DP=10,7), com prevalência para o sexo feminino (56,8%; p=0,001) e para os idosos com renda inferior a um salário-mínimo (39,9%; p=0,004). Houve correlação positiva entre o escore geral da Escala de Resiliência e a escolaridade (r=0,208; p=0,010), a renda (r=0,194; p=0,017), o WHOQOL-BREF (r=0,242; p=0,003) e o WHOQOL-OLD (r=0,522; p<0,001) e negativa com sintomas de depressão (r=-0,270; p=0,001). Apresentaram maior média de pontos, na Escala de Resiliência, os idosos que moravam sozinhos (138,3; p=0,010), com renda maior que um salário-mínimo (134,0; p=0,029) e sem sintomas depressivos (134,7; p=0,035). Percebe-se que quanto maior escolaridade, melhor renda e melhor qualidade de vida mensurada tanto no WHOQOL-BREF quanto no WHOQOL-OLD maior é o grau de resiliência, e quanto maior a presença de sintomas depressivos menor é o grau de resiliência. Espera-se que os resultados desta pesquisa possam auxiliar a equipe multidisciplinar de saúde, no planejamento de ações que visem à promoção da resiliência, com a finalidade de promoção da saúde e da boa qualidade de vida na velhice / This study\'s objective was to analyze the relationships among resilience and sociodemographic and health variables, quality of life and depressive symptoms among elderly individuals cared for in a Geriatric outpatient clinic of a tertiary general hospital in the interior of São Paulo. This quantitative, cross-sectional, analytical study addressed 148 elderly individuals. Data were collected from May to October 2017, using a questionnaire addressing sociodemographic and health information, the Resilience Scale, the WHOQOL-BREF and WHOQOL-OLD, and the Center for Epidemiological Studies - Depression. Most of the individuals were women (80.4%), aged 77.7 years old on average (SD=6.8); 77.0% were retired; 52.7% were widowed; 59.5% had one to four years of schooling; 25.0% lived with their spouses only; and an average of 7.4 medical diagnoses were found per individual (SD=2.9), while the most prevalent were systematic hypertension (83.1%) and dyslipidemia (50.0%). The mean score obtained on the Resilience Scale was 130.6 (SD=18). In terms of quality of life, the domain \"Social Relationships\" in the WHOQOL-BREF presented the highest mean (66.2; SD=14.3), while the \"Physical\" domain presented the lowest (50.7; SD=15.4). The facet \"Death and Dying\" in the WHOQOL-OLD obtained the highest mean (70.9; SD=24.5), while \"Sensory Functioning\" obtained the lowest (56.4; SD=22.8), and the mean scores concerning global quality of life were 56.7 (SD=20.3) and 63.5 (SD=12.7), respectively. Depressive symptoms were present in 64.2% of the participants, with a mean score of 16.5 (SD=10.7), while they were most prevalent among women (56.8%; p=0.001) and those with an income below the minimum wage (39.9%; p=0.004). A positive correlation was found between the Resilience Scale\'s general score and education (r=0.208; p=0.010), income (r=0.194; p=0.017), the WHOQOL-BREF (r=0.242; p=0.003) and the WHOQOL-OLD (r=0.522; p<0.001), while a negative correlation was found with depression (r=-0.270; p=0.001). Elderly individuals who lived by themselves (138.3; p=0.010), had income greater than the minimum wage (134.0; p=0.029), and did not present depressive symptoms (134.7; p=0.035) scored the highest on the Resilience Scale. The higher one\'s level of education, income and quality of life, measured by the WHOQOLBREF and the WHOQOL-OLD, the higher is one\'s degree of resilience, while the more depressive symptoms that are present, the lower one\'s degree of resilience. This study\'s results are expected to aid multidisciplinary health teams to plan actions intended to promote resilience and improve elderly individuals\' health and quality of life
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Sintomas obsessivo-compulsivos em escolares: prevalência, dimensões psicopatológicas, agregação familiar, comorbidades e fatores clínicos associados / Obsessive-compulsive symptoms in schoolchildren: prevalence, dimensions, familial aggregation, comorbidities and associated clinical factors

Alvarenga, Pedro Gomes de 04 June 2014 (has links)
O objetivo central desta tese de doutorado foi investigar as características clínicas de sintomas obsessivo-compulsivos (SOC), como fenômeno intermediário entre o desenvolvimento normal e o transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), em uma ampla amostra comunitária (não-clínica) composta por crianças em idade escolar (6 a 12 anos) e seus familiares biológicos. Para tal, determinou-se a prevalência e a distribuição sociodemográfica dos SOC descrevendo sua fenomenologia caracterizada a partir de dimensões de SOC, agregação familiar, associação com outras comorbidades psiquiátricas e outras variáveis de comprometimento clínico (ex: fatores de risco, problemas sociais, escolares e de comportamento). Dividimos o presente estudo em duas etapas. Na Etapa I, o objeto de estudo foram 9.937 crianças de 6 a 12 anos regularmente matriculadas em escolas públicas (crianças-index) e seus familiares biológicos (n total=29.459). Nesta etapa utilizou-se a Family History Screening (FHS), escala de rastreamento para sintomas psiquiátricos internacionalmente validada, e um módulo adicional com sete itens para identificar quatro dimensões de SOC (\"Agressão/ sexual/ religiosa\"; \"arranjo/ simetria\"; \"contaminação/ lavagem\" e colecionismo\"). Nessa primeira etapa obtivemos dados sobre 9.937 crianças-index (podendo ser irmãos entre si), 3.305 irmãos biológicos (13 a 18 anos) e 16.218 pais. As mães biológicas foram informantes em 88% das entrevistas. Os SOC estiveram presentes em 19.4% da amostra total, sendo 14,7% das crianças-index; 15,6% dos irmãos; 34,6% das mães e 12,1% dos pais. A presença dos SOC foi associada ao sexo masculino e aumento da idade em crianças e adolescentes. Houve agregação familiar das dimensões de SOC nas famílias, sendo que a dimensão de \"contaminação/ lavagem\" foi a mais familiar (OR: 1,44; IC 95% 1,23-1,67; p < 0,001). Crianças-index com SOC apresentaram maior frequência de outros sintomas psiquiátricos, bem como maior comprometimento escolar, social e busca por tratamentos prévios. As principais limitações desta etapa incluem entrevista indireta (by proxy) e utilização de um instrumento ainda não validado para triagem de dimensões de SOC. Na Etapa II, o objeto de estudo foi uma sub-amostra da Etapa I e foram coletados dados de 2.512 crianças-index [média de idade: 8,86 anos (DP: 1,84); 44,59% sexo feminino], com um rigoroso e abrangente protocolo de avaliação clínica, incluindo diagnósticos de transtornos mentais pela DSM-IV/ DAWBA (Development and Well-Being Assessment), padrões específicos de comportamento pelo CBCL (Child Behavior Checklist), fatores de risco, comprometimento escolar, social e tratamentos prévios. A amostra foi dividida em grupos TOC (n=77; 3,07%), SOC (n=488; 19,43%) e controles (n=1.947; 77,5%), que foram comparados em relação às suas características fenotípicas. Não houve diferenças significativas de sexo, idade e classificação socioeconômica entre os três grupos estudados. O grupo TOC apresentou, mais frequentemente, obsessões ou compulsões em geral, obsessões de contaminação, compulsões de lavagem, repetição e colecionismo. Os grupos TOC e SOC foram semelhantes em relação às frequências de obsessões de agressão e compulsões de simetria, verificação e contagem. Em relação às comorbidades pelo DAWBA, o grupo TOC apresentou mais frequentemente transtornos de humor (agrupados), transtorno de ansiedade de separação, transtorno de ansiedade generalizada, transtorno de déficit de atenção e hiperatividade, e transtornos disruptivos (agrupados), quando comparado aos grupos SOC e controles. Os grupos TOC e SOC apresentaram prevalências semelhantes de fobia social, transtornos ansiosos (agrupados), transtorno de oposição e desafio, transtorno de tiques e transtornos alimentares, com prevalência superior àquela encontrada entre controles. Fatores de risco perinatais e abuso físico ou sexual foram significativamente mais frequentes no grupo TOC, em relação a SOC e controles. O grupo SOC exibiu padrão intermediário entre TOC (maior pontuação) e controles (menor pontuação) em relação aos escores totais e às dimensões de problemas de comportamento \"internalizantes\", \"externalizantes\" e sociais da CBCL. O grupo SOC revelou o mesmo padrão encontrado no grupo TOC acerca de vulnerabilidade social, problemas escolares (repetência, expulsão ou abandono), comprometimento funcional, comportamento delinquente e busca por tratamentos prévios. A principal limitação dessa etapa foi a adaptação dos critérios do DAWBA para a DSM-IV, para se estabelecer o diagnóstico de TOC na infância e adolescência. Portanto, este estudo transversal sugere que os SOC são um fenômeno relativamente frequente (aproximadamente 15 a 20%) em escolares de 6 a 12 anos e, sua prevalência se assemelha àquela descrita em adolescentes e adultos. Os dados desta tese fornecem evidências adicionais de que há um contínuo psicopatológico e de impacto clínico entre SOC e TOC o que é importante, não apenas para aprimorar a compreensão da natureza do TOC, mas para estabelecer estratégias de tratamento e prevenção / The present thesis investigated the clinical characteristics of obsessive-compulsive symptoms (OCS), as an intermediate phenomenon between normal development and obsessive-compulsive disorder (OCD) by assessing an extensive community (non- clinical) sample of schoolchildren (6-12 years) and their biological relatives. We determined the prevalence and sociodemographic status of OCS, describing its phenomenology characterized from OCS dimensions, familial aggregation, association with other psychiatric comorbidities, and other variables of clinical impairment (e.g.: risk factors , social, school and behavior problems). The study was divided in two phases. In phase I, 9,937 children (aged 6 to 12 years) enrolled in regular public schools (index-children) and their biological relatives (overall n = 29,459) were assessed. In this phase, we used the Family History Screening (FHS), an internationally validated instrument developed for psychiatric symptoms assessment. An additional seven-item module to identify four OCS dimensions (\"aggressive/ sexual/ religious\"; \"symmetry/ arranging\", \"contamination/ cleaning\" and \"hoarding \") was also used. In the first phase data on 9,937 index-children (may be siblings to each other), 3,305 biological siblings (13-18 years) and 16,218 parents were obtained. The biological mothers were informants in 88 % of the interviews. OCS were present in 19.4 % of the total sample, 14.7 % of index-children, 15.6 % of siblings, 34.6 % of mothers and 12.1 % of parents. The presence of OCS was associated with male gender and increasing age in children and adolescents. Familial aggregation of OCS dimensions was found; the \"contamination/ cleaning\" was the most familial dimension (OR: 1.44; 95% IC 1.23 to 1.67; p < 0.001). OCS were associated with higher frequency of other psychiatric symptoms as well as greater rates of social/ school problems and searching for previous treatments. The main limitations of this phase include by proxy interviews and use of an instrument for assessing OCS dimensions not yet validated. In phase II, a sub-sample (n=2,512) of phase I index-children [mean age: 8.86 (PD: 1.84); 44.59% female] was submitted to a rigorous and comprehensive clinical evaluation protocol, including structural diagnoses of mental disorders DSM-IV/ DAWBA (Development and Well-Being Assessment), specific behavioral patterns from CBCL (Child Behavior Checklist), risk factors, school/ social problems and searching for previous treatments. The sample was divided in three groups: OCD (n = 77; 3.07 %), OCS (N=488; 19.43 %) and controls (n=1,947; 77.5 %), compared according to their clinical features. There were no significant age/ gender and socio-economic status differences between groups. OCD group presented higher rates of overall obsessions and compulsions, contamination obsessions, cleaning and repetition compulsions and \"hoarding\". OCD and OCS groups showed similar prevalence rates of aggressive, symmetry, checking and counting symptoms. Regarding DAWBA comorbidities, OCD group showed increased prevalence of mood disorders (as a group), separation anxiety disorder, generalized anxiety disorder, attention deficit hyperactivity disorder, and disruptive disorders (as a group) compared to OCS and control groups. OCD and OCS groups showed similar prevalences of social phobia, anxiety disorders (as a group), oppositional defiant disorder, tic disorders and eating disorders, showing higher prevalence than controls. Perinatal risk factors and physical or sexual abuse were significantly more frequent in the OCD group in comparison to OCS and control groups. The OCS group exhibited intermediate pattern between OCD (higher scores) and controls (lower scores) concerning total and \"internalizing\", \"externalizing\" and social dimensions scores of the CBCL. The OCS group showed the same pattern found in the OCD group concerning social vulnerability, school problems (failure, expulsion or dropout), functional impairment, delinquent behavior, and searching for previous treatments. The main limitation of this phase was the adaptation of the DAWBA criteria for DSM -IV diagnosis for pediatric OCD. Therefore, this cross-sectional study suggests that OCS is fairly frequent in schoolchildren 6-12 years (about 15 to 20%) and its prevalence is similar to that described in adolescents and adults. Data from this thesis provide further evidence that there is a psychopathological and clinical impact continuum between OCS and OCD, which is important not only to enhance the understanding of the nature of OCD but to develop treatment and prevention strategies
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Efeito da terapia cognitivo comportamental um ano após tratamento para transtorno depressivo maior

Veleda, Gessyka Wanglon 09 August 2018 (has links)
Submitted by Cristiane Chim (cristiane.chim@ucpel.edu.br) on 2018-10-23T12:03:01Z No. of bitstreams: 1 Gessyka Wnaglon Veleda.pdf: 1641786 bytes, checksum: fcc4d51b17c8f41056d82f3ec8d5cec9 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-23T12:03:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gessyka Wnaglon Veleda.pdf: 1641786 bytes, checksum: fcc4d51b17c8f41056d82f3ec8d5cec9 (MD5) Previous issue date: 2018-08-09 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Behavioral Cognitive Therapy (CBT) has been indicated as first-line treatments for Major Depressive Disorder (MDD), due to its effectiveness and effectiveness. However, little is known about the maintenance of these results in the medium and long term. These findings are of particular importance in view of the high rates of relapse and recurrence of depressive episodes throughout the subjects' lives. . The objective of this study is to investigate the efficacy and effectiveness of psychotherapeutic treatment from CBT for the response of post-follow-up depressive symptoms, indicating related clinical and social aspects. From a quasi-experimental study nested to a randomized clinical study, 94 patients were evaluated through the Beck Depression Inventory (BDI-II), 6 and 12 months post intervention of 16 sessions with CBT. There were significant differences between the median depressive symptoms of the baseline with the scores of all other follow-up moments (p <0.001). There were no differences in the scores of depressive symptoms at the end of treatment when compared to 6 (p <0.486) and 12 months (p <0.098). Only the initial BDI score was associated with a decrease in depressive symptoms (p <0.001). The findings indicate that CBT significantly reduces depressive symptoms by maintaining this condition for up to 12 months after the intervention. The intensity of depressive symptoms at the beginning of the therapeutic process is associated with a decrease in post-intervention depressive symptoms. / A Terapia Cognitiva - Comportamental (TCC) tem sido indicada como tratamento de primeira linha para o Transtorno Depressivo Maior (TDM), devido sua eficácia e efetividade. Contudo, pouco se sabe sobre a manutenção desses resultados a médio e longo prazo. Esses achados têm especial importância, tendo em vista, as altas taxas de recidivas e recorrência de episódios depressivos ao longo da vida dos sujeitos. O objetivo deste estudo é pesquisar a eficácia e efetividade do tratamento psicoterápico a partir da TCC para a resposta dos sintomas depressivos um ano pós-acompanhamento, indicando aspectos clínicos e sociais relacionados. A partir de um estudo quase experimental aninhado a um clínico randomizado, 94 pacientes foram avaliados, através do Inventário Beck de Depressão (BDI- II), 6 e 12 meses pós intervenção de 16 sessões com TCC. Houve diferenças significativas entre as medianas de sintomas depressivos do baseline com os escores de todos os momentos de acompanhamento (p < 0,001). Não houve diferenças em relação aos escores de sintomas depressivos do final do tratamento quando comparados com aos 6 (p < 0,486) e 12 meses (p < 0,098). Apenas o escore de BDI inicial estava associado à diminuição dos sintomas depressivos (p < 0,001). Os achados indicam que a TCC reduz significativamente os sintomas depressivos mantendo essa condição até 12 meses após a intervenção. A intensidade dos sintomas depressivos no início do processo terapêutico está associada a uma diminuição dos sintomas depressivos pós intervenção.
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A incidência de sintomas depressivos em idosos que foram hospitalizados por acidente vascular cerebral / Incidence of depressive symptoms in elderly people hospitalized due to Cerebrovascular Accident

Freitas, Cibele Peroni 20 December 2011 (has links)
O Brasil é um país em que o número de idosos tem crescido vertiginosamente e com isso ocorrem mudanças no perfil demográfico, socioeconômico e epidemiológico. As doenças crônicas assumem posição de destaque, dentre elas o Acidente Vascular Cerebral - AVC. O objetivo foi determinar a incidência de sintomas depressivos em idosos que foram hospitalizados por AVC, após a alta hospitalar. Trata-se de um estudo observacional e prospectivo com abordagem quantitativa. Foram entrevistados 48 idosos (60 anos ou mais) residentes na comunidade de cidades do interior paulista, que sofreram AVC e foram internados em um hospital terciário. A coleta dos dados foi realizada através de visitas domiciliares em duas etapas (após três e seis meses do AVC), no período de maio de 2010 a março de 2011. O instrumento de coleta de dados foi composto por dados demográficos e socioeconômicos, Mini-Exame do Estado Mental (MEEM), Atividades Instrumentais da Vida Diária (AIVD), Medida de Independência Funcional (MIF), presença de comorbidades e Escala de Depressão Geriátrica (GDS). A média de idade foi de 72,4 (±7,5) anos, com predominância do sexo masculino (56,2%). A maioria era composta por idosos casados, com média de 3,4 anos de estudo, 75% tinham renda familiar maior que um salário mínimo, 89,6% moravam acompanhados e 56,3% possuíam cinco ou mais morbidades. O tipo de AVC mais prevalente foi o isquêmico (81,2%), com maior comprometimento do lado esquerdo do cérebro. Com relação à Capacidade Funcional (CF), houve um aumento da média da MIF do terceiro para o sexto mês, ou seja, os idosos se tornaram mais independentes nesse quesito. Com as AIVD ocorre o contrário, os idosos se tornam mais dependentes na segunda avaliação. Os idosos do sexo masculino se tornaram menos depressivos, enquanto as idosas sofreram mais desses sintomas após seis meses do AVC. Embora o AVC seja a primeira causa de morte no país e também o grande responsável pelas incapacidades (físicas e emocionais) e internações hospitalares, estudos sobre a morbidade ainda é escasso. O intuito desse trabalho é o de apresentar essas consequências e os sintomas depressivos, os quais podem ser prevenidos com avaliação e intervenção de equipe interdisciplinar. / Brazil is a country in which the number of elderly people has displayed a steep growth, entailing changes in the demographic, socioeconomic and epidemiological profile. Chronic conditions stand out, including Cerebrovascular Accident - CVA. The aim was to determine the incidence of depressive symptoms in elderly people hospitalized due to CVA, after discharge from hospital. An observational and prospective study with a quantitative approach was carried out. Forty-eight elderly people (aged 60 years or older) were interviewed who lived in the community in interior cities in São Paulo State, had been victims of a CVA and were hospitalized at a tertiary-care hospital. Data were collected through home visits in two phases (three and six months after the CVA), between May 2010 and March 2011. The data collection instrument comprises demographic and socioeconomic data, the Mini-Mental State Examination (MMSE), Instrumental Activities of Daily Living (IADL), Functional Independent Measure (FIM), presence of co-morbidities and the Geriatric Depression Scale (GDS). The mean age was 72.4 (±7.5) years and the male gender predominated (56.2%). Most elderly were married, the mean education time was 3.4 years, 75% gained a family income of more than one minimum wage, 89.6% lived with another person and 56.3% suffered from five or more co-morbidities. The most prevalent type of CVA was ischemic (81,2%), which more strongly affects the left side of the brain. Regarding Functional Capacity (FC), the mean FIM score increased between the third and sixth month, that is, the elderly became more independent in this regard. The opposite occurred with the IADL, as the elderly become increasingly dependent on the second assessment. Male elderly became less depressed, while these symptoms were more present among female elderly six months after the CVA. Although CVA is the first cause of death in the country and also the main responsible for (physical and emotional) disabilities and hospitalizations, studies on this morbidity remain scarce. This research aims to present these consequences and depressive symptoms, which can be prevented through multidisciplinary team assessment and intervention.
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Fatores organizacionais e de sono associados aos sintomas musculoesqueléticos em pilotos de aviação comercial

Enohi, Ricardo Toshio 26 September 2016 (has links)
Submitted by Rosina Valeria Lanzellotti Mattiussi Teixeira (rosina.teixeira@unisantos.br) on 2016-11-07T18:24:06Z No. of bitstreams: 1 Ricardo Toshio Enohi.pdf: 3070369 bytes, checksum: 619dad466b7a420504d8c9f359324626 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-07T18:24:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ricardo Toshio Enohi.pdf: 3070369 bytes, checksum: 619dad466b7a420504d8c9f359324626 (MD5) Previous issue date: 2016-09-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Introduction: Working in different and night shifts directly affects the health of workers. This situation can be experienced by pilots in civil aviation due to its highly complex and exhausting activity. Purpose: This study aims to investigate the work and sleep factors associated with musculoskeletal symptoms in Brazilian pilots of civil aviation, as well as identify the main body parts affected. Methods: A descriptive epidemiological study was held with a large sample of 1234 pilots from ABRAPAC, who voluntarily replied to a survey from November 2013 to March 2014. The survey had information about age, gender, marital status, work, health and sleep. The dependent variables were the musculoskeletal symptoms and for this, a modified Brazilian version of the Standardized Nordic Questionnaire was used. Also in the Robust Poisson regression, the variables for chronic (in the last 12 months), acute (in the last 7 days) and work-related musculoskeletal symptoms were dichotomized into ¿without symptom¿ and ¿with symptom¿. It was considered ¿with symptom¿ the pilot who reported pain in at least one of the four body parts with the highest prevalence in the study: upper back, lower back, neck and shoulder. The data were analyzed by Stata 12.0 program. Results: The prevalence of chronic musculoskeletal symptoms was 65,9% and work-related 46,9% to the last 12 months. The prevalence of acute musculoskeletal symptoms was 28,0% and work-related 23,3% to the last 7 days. It was verified that pilots who worked 11-21 years , with 66-hour flight journey or more per month , with irregular-work hours involving the night-shifts , with low sleep quality and insomnia were risk factors for chronic musculoskeletal symptoms. These variables were also considered risk factors for work-related symptoms . To acute musculoskeletal symptoms, it was observed that working seven consecutive days or more per month, with low sleep quality and insomnia were risk factors. These variables were also considered risk factors for work-related symptoms . Conclusion: It was concluded that work organizational structure associated with a low sleep quality and insomnia were predisponent factors to musculoskeletal symptoms among Brazilian pilots of civil aviation. The upper and lower back, neck and shoulder were considered the body parts with the highest prevalence. / Introdução: O trabalho em turnos e noturno afeta diretamente a saúde do trabalhador, situação essa vivenciada pelos pilotos da aviação civil. Além disso, é uma atividade desgastante, dada a sua alta complexidade, podendo trazer prejuízos à saúde. Objetivo: Analisar a prevalência e os fatores organizacionais e de sono associados aos sintomas musculoesqueléticos entre pilotos da aviação comercial, bem como as regiões corporais de maior prevalência dos sintomas. Métodos: Foi realizado um estudo transversal com os pilotos associados da Associação Brasileira de Pilotos da Aviação Civil - ABRAPAC. Dos 2530 pilotos associados, um total de 1234 pilotos participou voluntariamente da pesquisa respondendo o questionário online, no período de novembro de 2013 a março de 2014. O questionário continha perguntas sobre condições sociodemográficas, trabalho, saúde, estilo de vida e sono. Os desfechos do estudo foram os sintomas musculoesqueléticos avaliados por meio do Questionário Nórdico de Kuorinka, adaptado e validado para a cultura brasileira. Para a análise de regressão de Poisson, com variância robusta, dos sintomas musculoesqueléticos crônicos (nos últimos 12 meses e nos últimos 12 meses relacionados ao trabalho) e agudos (nos últimos sete dias e nos últimos sete dias relacionados ao trabalho) foram dicotomizados em ¿sem sintoma¿ e ¿com sintoma¿. Foi classificado com sintoma o piloto que relatou dor em pelo menos uma das quatro regiões corporais de maior prevalência na amostra estudada, sendo essas, superior das costas, inferior das costas, pescoço e ombros. Em todos os testes foi considerado significante o valor de p<0,05. Os dados foram analisados por meio do programa STATA 12.0. Resultados: A prevalência dos sintomas musculoesqueléticos crônicos, considerando as nove regiões corporais avaliadas, foi de 65,9% e dos sintomas relacionados ao trabalho foi de 46,9%. Quanto aos sintomas musculoesqueléticos agudos e os sintomas relacionados ao trabalho, a prevalência foi de 28,0% e de 23,3%, respectivamente. As queixas mais prevalentes foram nas regiões do tronco (parte inferior das costas, superior das costas, pescoço) e ombros. Verificou-se que trabalhar entre 11 e 21 anos como piloto, com a jornada mensal média acima de 66 horas, em turno irregular, ter sono insuficiente e sintomas de insônia foram fatores associados para os SME crônicos. Esses mesmos fatores também foram associados para os SME crônicos relacionados ao trabalho. Para os SME agudos, observou-se que trabalhar sete dias consecutivos ou mais, ter má qualidade de sono e sintomas de insônia foram fatores associados. Esses mesmos fatores também foram associados para os SME agudos relacionados ao trabalho. Conclusão: Conclui-se que a prevalência dos sintomas musculoesqueléticos entre os pilotos da aviação comercial pesquisados é elevada e que problemas na organização do trabalho e de sono são fatores associados a esses sintomas. Sendo as regiões corporais de maior prevalência as do tronco (parte inferior e superior das costas, pescoço), seguidas do ombro.
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Estudo de sinais e sintomas da disfunção temporomandibular em crianças brasileiras /

Goberna Fernández, Isadora Martinelli Gonçalves. January 2018 (has links)
Orientador: Elaine Pereira da Silva Tagliaferro / Abstract: Temporomandibular Dysfunctions (TMD) include clinical problems involving the temporomandibular joint (TMJ), facial muscles, and other structures. In children, the epidemiology of TMD have not yet been well established. Thus, the objective of this study was to investigate the prevalence of signs and symptoms of Temporomandibular Dysfunction (TMD) and its association with systemic condition, medical and dental history, and demographic information, in dental records of children aged 3 to 9 years assisted in a preventive clinic of a public university, during 2009-2016. The clinical records of children (n=356) who attended at the Preventive and Sanitary Dentistry Clinic II of São Paulo State University, School of Dentistry of Araraquara were evaluated and the following data were collected: TMD signs and symptoms (response variable, through 8 questions of the Fonseca Anamnestic Index, answered jointly by the children and parents/guardians to the students of the third year of graduation in Dentistry), medical history and systemic condition, deleterious oral habits, oral condition, access to the dentist, oral hygiene and demographic data. The data were analyzed descriptively and through association tests, with a5% significance level. The independent variables with p<0.15 and with at least 5 cases per category were selected for a multiple logistic regression model. The prevalence of at least one TMD sign and/or symptom was 19.9%, with a high frequency of "yes" answers to the questions... (Complete abstract click electronic access below) / Resumo: As Disfunções Temporomandibulares (DTM) compreendem problemas clínicos envolvendo a articulação temporomandibular (ATM), os músculos da face e outras estruturas. Em crianças, a epidemiologia da DTM ainda não está claramente estabelecida. Assim, o objetivo deste estudo foi investigar a prevalência de sinais e sintomas de DTM e a sua associação com condição sistêmica, história médica, odontológica e informações demográficas, em prontuários odontológicos de crianças de 3 a 9 anos de idade atendidas em uma clínica de prevenção de uma universidade pública, durante o período de 2009-2016. Os prontuários clínicos de crianças (n=356) atendidas na Clínica de Odontologia Preventiva e Sanitária II da Faculdade de Odontologia de Araraquara - UNESP, durante o período de 2009-2016, foram avaliados e os seguintes dados foram coletados: sinais e sintomas de DTM (variável resposta, através de 8 perguntas do Índice Anamnésico de Fonseca, respondidas em conjunto pelas crianças e pais/responsáveis aos alunos do terceiro ano de graduação em Odontologia), história médica e condição sistêmica, hábitos bucais deletérios, condição bucal, acesso ao dentista, higiene bucal e informações demográficas. Os dados foram analisados de forma descritiva e por meio de testes de associação, com nível de significância de 5%. As variáveis independentes que apresentaram p<0,15 e, com pelo menos 5 casos por categoria, foram selecionadas para um modelo de regressão logística múltipla (RLM). A prevalência de pelo meno... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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O sintoma somático na perspectiva de Paul-Laurent Assoun: considerações metapsicológicas / Le symptôme somatique et la perspective de Paul-Laurent Assoun: considérations métapsychologiques

Aguiar, Acácia Lins de January 2007 (has links)
AGUIAR, Acacia Lins de. O sintoma somático na perspectiva de Paul-Laurent Assoun: considerações metapsicológicas. 2007. 96 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Fortaleza-CE, 2007. / Submitted by moises gomes (celtinha_malvado@hotmail.com) on 2011-11-29T17:08:42Z No. of bitstreams: 1 2007_dis_ALAguiar.pdf: 582760 bytes, checksum: 02e502d2a38a779cd7a2d81e70a03443 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-01-11T14:41:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_dis_ALAguiar.pdf: 582760 bytes, checksum: 02e502d2a38a779cd7a2d81e70a03443 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-01-11T14:41:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_dis_ALAguiar.pdf: 582760 bytes, checksum: 02e502d2a38a779cd7a2d81e70a03443 (MD5) Previous issue date: 2007 / Propôs-se a tratar, numa perspectiva metapsicológica, um assunto relativamente novo: o que o psicanalista francês Paul-Laurent Assoun chamou de sintoma somático ou fenômeno sinto(somá)tico. Os sintomas somáticos desafiam a ciência médica e são responsáveis pela criação de novas nosologias. A Medicina comumente distingue este fenômeno das moléstias com que lida habitualmente, devido à ausência de uma causalidade orgânica. A pesquisa teórica intencionou mostrar a diferença do sintoma somático dos: (1) sintoma expresso na linguagem, (2) sintoma orgânico e (3) sintoma psicossomático, enquanto extensão psíquica de um fenômeno somático. Para tal tarefa, a metapsicologia freudiana mostrou-se essencial. Sendo assim, este trabalho se edificou sobre uma perspectiva metapsicológica, ou seja, enfocou um determinado fenômeno sob os pontos de vista tópico (de sua localização em instâncias), econômico (da distribuição dos investimentos) e dinâmico (do conflito pulsional). Nossa pesquisa elaborou que a principal distinção entre a inteligibilidade do sintoma analítico expresso na linguagem e aquela do sintoma somático concerne aos seguintes postulados: (a) O sintoma somático implica uma alteração no funcionamento intersistêmico (Eu/Isso/Supereu), (b) Ele mostra outra ordem de conflito psíquico, pois é da ordem de derrocada das estratégias significantes,(c) O sintoma somático implica a desfusão pulsional, conseqüência da derrocada das estratégias significantes e da proximidade com o corpo físico. Concluiu-se que o sintoma somático é o impacto físico do real inconsciente, mostrando uma certa falha simbólica. Desta forma, o corpo tem modos de se significar; seja através de metáforas, como atestam os sintomas histéricos, seja através de desimbolismos, como manifestam os sintomas somáticos. / Dans une perspective métapsychologique, on propose à traiter d’un sujet relativement nouveau: ce que le psychanalyste français Paul-Laurent Assoun a appelé de symptôme somatique ou phénomène sympto(soma)tique. Les symptômes somatiques défient la science médicale et sont les responsables pour la création des nouvelles nosologies. La médecine communément distingue ce phénomène des maladies, avec laquelle elle vit habituellement, du l’absence d’une causalité organique. La recherche théorique a eu par but montrer la différence du symptôme somatique des : (1) symptôme exprimé dans le langage, (2) symptôme organique et (3) symptôme psychosomatique, tandis que « rallongé psychéique » d’un événemet somatique. Pour tel tâche, la métapsychologie freudienne s’est montrée essentielle. Alors ce travail s’est edifié sur une perspective métapsychologique, ou soit, a focalisé un déterminé phénomène sur le point de vue topique (de sa localisation dans les instances), économique (de la distribuition des investissements) et dynamique (du conflit pulsionnel). Notre recherche a élaboré que la principalle distinction entre l’intelligibilité du symptôme analytique exprimé dans le langage et celle du symptôme somatique concerne les postulations suivantes : (a) Le symptôme somatique implique un changement dans le fonctionnement intersystémique (Moi/Ça/Surmoi), (b) Il montre un autre ordre de conflit psychique, car c’est de l’ordre du dérèglement des stratégies significatives, (c) Le symptôme somatique implique la désintrication pulsionnelle, conséquence du dérèglement des stratégies significatives et da la proximité avec le corps physique. On a conclu que le symptôme c’est l’impact physique du réel inconscient, ce qui montre un certain défaut symbolique. Alors, le corps a les moyens pour se signifier, soit à travers les métaphores, comme affirment les symptômes hystériques, soit à travers les dyssimbolismes, comme manifestent les symptômes somatiques
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Impacto do estresse crônico associado a um modelo de obesidade sobre atividades comportamentais e marcadores hormonais e bioquímicos

Oliveira, Cleverson Moraes de January 2013 (has links)
Introdução: O ciclo sono-vigília, a alimentação e o metabolismo de lipídios e de glicose estão sujeitos à regulação circadiana a qual visa sincronizar a energia disponível e o gasto necessário para mudanças no meio externo de acordo com a fase claro-escuro. O desajuste do ritmo circadiano pode ser fator causal para uma relação positiva entre o trabalho noturno e obesidade. A exposição ao estresse crônico devido à liberação de glicocorticóides provoca distribuição anômala de gordura, principalmente em região abdominal que está associada à resistência a insulina, hipertrigliceridemia, e hipertensão arterial. A exposição ao estresse crônico é considerado um dessincronizador de ritmos biológicos, induz liberação de glicocorticoides esta associada a distúrbios alimentares que podem levar a obesidade. Objetivos: Este estudo objetiva avaliar o efeito da associação de modelos experimentais de estresse crônico e de obesidade sobre parâmetros bioquímicos, ponderais, nociceptivos e comportamentais. Adicionalmente, à avaliação do padrão temporal de glicose, insulina, grelina e corticosterona. Métodos: Foram utilizados 96 ratos Wistar machos com 60 dias de idade divididos em 4 grupos: dieta padrão (C), Dieta hipercalórica (dieta de cafeteria) (D), estresse crônico (estresse crônico por restrição 1h/dia/5 dias por semana, entre às 9h e às 12h) associado a dieta padrão (E), estresse crônico associado a dieta hipercalórica (DE). Após 80 dias de experimento os animais foram avaliados no campo aberto (atividade locomotora e exploratória), labirinto em cruz elevado (comportamento do tipo ansioso) e testes de formalina e tail-flick (comportamento da resposta nociceptiva). Após os animais foram mortos em 3 períodos do dia (7h -ZT0, 19h - ZT12 e 1h - ZT18) para avaliação dos níveis plasmáticos de glicose, insulina, corticosterona, e grelina. Resultados: Nossos resultados indicam que os animais que consumiram dieta hipercalórica apresentaram aumento na locomoção. Além disso, mostraram alterações comportamentais em relação ao comportamento do tipo ansioso em animais estressados. Adicionalmente, os ratos estressados que consumiram a dieta hipercalórica não diferiram do grupo controle em delta de peso, peso relativo das adrenais e nos níveis de corticosterona, indicando que o estabelecimento da obesidade é influenciado pela ativação crônica do eixo HHA indexada pela hipertrofia das adrenais observada no grupo de animais submetidos a estresse crônico. No entanto em animais estressados que consumiram a dieta hipercalórica não apresentaram hipertrofia das adrenais. Também confirmamos o padrão temporal dos hormônios corticosterona e insulina, porém, nos horários avaliados não foi possível detectar a existência do padrão temporal da grelina e da glicose. Adicionalmente, os níveis de corticosterona sofreram efeito do estresse crônico e interação entre obesidade e do horário do dia. Por outro lado, o padrão temporal da insulina sofreu efeito apenas da dieta. No entanto, os níveis glicêmicos sofreram os efeitos do consumo da dieta e interação entre dieta e estresse. Conclusão: Os resultados desta dissertação sugerem que a exposição ao estresse crônico e à obesidade influencia o padrão temporal de biomarcadores periféricos que podem ter impactos comportamentais e repercussões metabólicas. / Introduction: The sleep-wake cycle, feeding and metabolism of lipids and glucose are subject to circadian regulation, which aims to synchronize the available energy and expense required for changes in the external environment according to the light/dark phase. Such rhythms are coordinated by circadian clocks. Alterations in the circadian rhythm may be a causal factor for a positive relationship between shift work and obesity. Exposure of chronic stress due to release of glucocorticoids cause abnormal fat distribution, especially in the abdominal region that is associated with insulin resistance, hypertriglyceridemia, and hypertension. Exposure to chronic stress, which is related to biological rhythms desynchronized and induces release of glucocorticoids associated with eating disorders that can lead to obesity. Objectives: Since chronic stress is an important component of modern life often associated with binge eating and obesity this study aims to evaluate the effect of the combination of experimental models of chronic stress and obesity on weight, behavior and biochemical parameters, associated to evaluation of the temporal pattern of peripheral markers (glucose, insulin, ghrelin and corticosterone). Methods: Was used 96 male Wistar rats at 60 days old were divided into 4 groups: diet standard (C), hypercaloric diet (cafeteria diet) (HD), chronic stress (chronic stress by restricting 1h/day/5 days a week between 9am and 12pm for 80 days) associated with the standard diet (S), chronic stress associated with hypercaloric diet (SHD). After 80 days of experiment the animals were evaluated in the open field (locomotor and exploratory activities), elevated plus maze (anxiety-like behavior) and formalin tests and tail-flick (nociceptive response). After 24h the animals were killed in three periods of the day (ZT0-7h, ZT12-19h - and ZT18-1h) to evaluate plasma levels of glucose, insulin, corticosterone, and ghrelin. Results: Our results indicate that HD group increase in locomotion. Also, shows behavioral changes elevated plus maze test, such as anxiety. Additionally, SHD group did not differ from control group on delta weight, relative weight of the adrenals and corticosterone levels, indicating that the establishment of obesity is influenced by chronic HPA axis activation, which is indexed by adrenal hypertrophy observed in the group of animals subjected to chronic stress. However in stressed animals who consumed the high calorie diet showed no adrenal hypertrophy.We also demonstrated the temporal pattern of plasmatic levels corticosterone and insulin; however, it was not possible to detect the temporal pattern of ghrelin and glucose levels at the times analyzed. Additionally, corticosterone levels suffered effects of obesity, chronic stress and the time of day. Furthermore, the temporal pattern of insulin was affected only by obesity. However, glucose levels suffered the effects of obesity and interaction between obesity and chronic stress. Conclusion: The results of this work suggest that exposure to chronic stress and hypercaloric diet may influence the temporal pattern of peripheral biomarkers that which may impact on behavior and metabolism.

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